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Celebração dos 169 Anos do Congregacionalismo

Música Graça e paz, pessoal. Sejam bem-vindos. Sejam bem-vindos a mais um Como É Que É. Estamos muito felizes de estar aqui nessa tarde, né, Lucas?

Tá aí. Sejam bem-vindos todos, né? Que alegria ter vocês aqui conosco.

Vamos pedir para vocês compartilhar o link aí nos seus grupos, em todo lugar que você possa compartilhar. Manda para o pessoal para a gente fazer essa... essa bela live, ter esse momento aqui, mesmo distante, mas de comunhão e aprendizado.

Exato, nós estamos aqui com um tema muito massa no nosso Como É Que É desse mês, com uma data muito especial dos 169 anos do nosso congregacionalismo. Então, convida aí todo mundo, manda no WhatsApp da sua igreja, da sua união de mocidade, da sua federação, manda para todo mundo que a gente vai compartilhar um pouquinho nesse momento, né Lucas? Isso, não deixa ninguém de fora, manda para todo mundo aí.

Exato, e aí enquanto você está encaminhando para o pessoal, a gente vai assistir um vídeo aqui bem rapidinho, de uma saudação ali de nossos irmãos, ali de Linhares, então fica ligado aí, mas já vai mandando o link para o pessoal, tá? Vamos nessa. Aqui ao vivo, pessoal, ao vivo, vocês sabem que sempre acontecem...

Surpresa, né mãe? Vamos lá! Música Que alegria, né? Que alegria ali do pessoal de Linhares já na comemoração aqui. Eu já tava empolgada aqui, viu Lucas?

Já tava animada. Eu tava quase pulando aqui. Aí sim, viu? Tinha que vir o clássico, Salmos e Ínios ali, muito bom esse, inclusive.

Uma das nossas marcas ali, né? Como congregacional, nosso cenário. Mas aí, Lucas, só para nos apresentar aqui, né? Eu me chamo Anikele, como vocês já devem estar vendo aqui embaixo.

Eu sou a primeira secretária aqui da Comec e estamos aqui para conduzir aqui junto com o Lucas essa live. Mas se apresenta aí, Lucas, para a gente conhecer também. É, pronto. Eu sou o Lucas Daniel, né? Dê esse apoio aí, eu sou o terceiro secretário da CUMEC E hoje a gente está aqui para falar dessa comemoração tão importante, tão bonita Que foi dos 169 anos do nosso congregacionalismo no Brasil Exato, e para nos ajudar nessa fala sobre hoje A gente tem alguns convidados, convidados muito especiais E o primeiro convidado que a gente vai chamar aqui, para dividir a tela aqui com a gente Vai ser o pastor Pedro Silva que inclusive foi pastor aqui no Imbora, até muito recente, meu pastor.

Seja bem-vindo, pastor Pedro. Paz, meus irmãos, tudo bem? Realmente um tema bem interessante para ser pensado, né?

Com 169 anos, pensar um pouquinho do que seja na igreja conegacional. Vai ser bom estar aqui com vocês. Quase não estava, né?

A garganta hoje amanheceu daquele jeito, precisei ir ao hospital. Depois de três injeções eu estou aqui, graças a Deus, né? Pela graça de Deus, literalmente, ele está aqui com a gente. Pois é. Além do pastor Pedro, que vai ter essa oportunidade de fala aqui com a gente nesse momento, a gente vai ter jovens que estiveram participando das suas comemorações dos 169 anos.

E daqui a pouco a gente vai chamar eles para cá, né, Lucas, para falar um pouquinho com a gente. Então a gente vai ter a Beatriz, que é da Lida Associação Amém. A gente vai ter a Sofia, que é a Lida Associação da Arca.

Vamos ter a Larissa, vamos ter a Suelen. Vamos ter o Gian, vamos ter o Ito. Então, hoje a nossa live está repleta de convidados, não é isso, meu amigo? Hoje está show de bola.

Tem galera de todo lugar. Hoje está fera. Mas aí já já o pessoal chega aqui, gente, para se apresentar melhor para vocês, para vocês conhecerem eles. Mas agora a gente vai para o nosso primeiro bloco, né, nessa live da Como É Que É, em que a gente vai convidar o Pastor Pedro para conversar com a gente, para destacar.

quais seriam os pontos principais da história do congregacionalismo no Brasil. Essa é a primeira parte. E, em seguida, a gente vai comentar com ele algumas perguntas que a gente fez nos stories para os nossos jovens sobre alguns aspectos da história e aí comentar sobre as respostas ali. Vamos lá, pastor.

Ok. Quando a gente fala em pontos importantes da história, da nossa história, a gente tem que pensar um pouquinho na nossa contribuição. O que é que os congregacionais deixaram para a Igreja Evangelica no Brasil?

E a gente poderia destacar alguns pontos aqui, que fazem parte da nossa história. O primeiro é a questão dos salmos e hinos, o inário. Então o inário é realmente um ponto importante da nossa história, uma vez que o inário, de certa forma, ele moldou a forma do culto do Brasil, no Brasil, não só dos congregacionais.

A história do culto do Brasil passa pelos salmos e hinos. Os inários que aconteceram depois dele acabaram bebendo dele como sendo o primeiro. E isso fez com que os salmos e hinos e a teologia dos salmos e hinos permanecessem ali durante muito tempo como sendo o padrão de teologia e de música no Brasil. Essa é uma contribuição e tanto dos conegacionais. O segundo ponto que a gente tem para falar sobre a história dos conegacionais e contribuição é a consciência social da igreja.

Os conegacionais se colocaram veementemente contra a escravidão logo de início, inclusive excluindo um membro da igreja fluminense que tinha escravo. Então a igreja entendeu que a escravidão era antibíblico, que era pecado, e por causa disso ela excluiu um membro da igreja, porque ele tinha escravos. Então, essa consciência social dos conegacionais e o inário também, a liturgia do culto, quer dizer, o culto brasileiro é muito simples, gente. Lê a Bíblia, ora, canta, prega e vamos para casa. Isso é conegacional.

O culto no Brasil tem uma influência muito forte de cara nesse sentido e de Sara nesse sentido. Então a música diz respeito aos salmos e hinos e o formato também diz respeito à contribuição dos conegacionais no Brasil. Tem um livro muito bom que está em domínio público, você acha ele em PDF no Google, chama-se Religiões do Rio.

Religiões do Rio. E ele foi escrito por um jornalista carioca chamado João do Rio. E nesse livro, cada capítulo ele indo a uma igreja, ele indo a uma religião.

Então, o capítulo que ele vai para a Fluminense. Ele dedica um capítulo inteiro a descrever o culto da Fluminense. O que ele descreve ali no início do século XX é presente até hoje nos cultos no Brasil todo. A simplicidade, a forma direta de ser. Então, esses são pontos importantes da nossa história.

A contribuição congregacional na música, através dos salmos e hinos. A contribuição congregacional do ponto de vista da consciência social. O papel da mulher, o papel do negro.

A gente geralmente fala da escola dominical, tem até uma pergunta sobre isso. Quando foi que foi a escola dominical? 19 de agosto de 1855 foi a primeira escola dominical. Um dado interessante é que essa escola dominical primeira foi feita com meninas estrangeiras.

Eram filhos de embaixadores. No livro Lembranças do Passado, volume 1, o João Gomes da Rocha diz o seguinte, que 15 dias depois, em setembro, Calem começa uma classe bíblica com homens de cor. É assim que João Gomes fala, né?

Homens de cor, negros. Então, desde cedo, mulheres, negros, pessoas que não tinham lá muita vez social naquele mundo do século XIX, do Brasil do XIX. ganharam espaço no mundo protestante. Então, havia uma classe especial só para ela, o surgimento da União Auxiliadora Feminina, esse é um ponto. E o terceiro ponto que eu destaco aqui é a questão da liturgia, do formato do culto que era vivenciado ali na Fluminense e que acabou sendo padrão de culto aqui no Brasil.

São mais esses três. Essas três falas, Anny, com relação aos pontos de nossa história. E fica aberto para perguntas também, né? Bom, pastor, sempre na praticidade, sempre já trazendo as contribuições, é muito bom, porque muitas vezes a gente não tem essa visibilidade do que os congregacionais contribuíram para a sociedade como um todo ao longo da história, e é muito bom sempre trazer isso ali à nossa memória, à nossa mente. É muito legal escutar o pastor falando, porque às vezes a gente como congregacional, às vezes a gente não tem essa noção dessa importância que nós temos para o culto, como é hoje, como é a musicalidade, os hinos e tudo.

E é muito legal também escutar esse contexto histórico dessa luta que começa também na nossa igreja, contra esses problemas da nossa sociedade. Sim, e mostrar que vai muito além de... é a igreja do véu.

É assim como fala que é congregacional, né? É a igreja do véu. Nós temos história e a nossa contribuição é bem firme. Quer dizer, é muito firme. A contribuição dos congregacionais no Brasil para o Evangelho de Carim brasileiro é imensa.

Tanto de Kali como de Sara, ela é muito grande. Então, esses três destaques aqui eu coloco. Música, liturgia e essa consciência social.

E já pegando esse ponto da música, o pastor estava citando ali os salmosinos, e uma das perguntas que a gente lançou para os nossos jovens... era qual tinha sido o primeiro inário publicado pelos congregacionais aqui no Brasil. E aí tinha hino congregacional, cantor cristão, salmos e índios.

O que é que veio primeiro ali, como você estava falando, da nossa contribuição com essa questão musical? Sim, sim. A questão dos salmos e índios é muito importante pela teologia que ele traz.

É uma teologia dos salmos e índios nesse sentido. E assim, você sabe de igrejas que simplesmente abandonaram o nosso inário. Igrejas que não cantam ele de jeito nenhum, o que é uma pena.

Porque aí a gente tem algumas colunas históricas que fazem com que a gente seja o que a gente é. Você imagina uma Assembleia de Deus sem cantar a harpa cristã. Ou imagina uma igreja batista sem cantar o cantor cristão.

Você não consegue imaginar uma coisa dessa. Embora que deve haver, no caso dos batistas. Mas no nosso caso, o conegacional, os conegacionais, eles realmente deixaram ali de lado os salmos e hinos.

E aqui... Interessante esse ponto, porque a atual diretoria fez um projeto interessante, acho que através do pastor Sandro Cruz, de ter ali um videozinho de cada hino cantado os salmos hino. Eu acho esse um resgate interessantíssimo. Muito bom, muito bom. Então há lugar dos salmos hino ainda no nosso culto e deve haver, na verdade.

Deve haver, na verdade. Então, isso é um ponto que realmente precisa ser falado. Sim, e até esses vídeos ajudam as próximas gerações a saberem como é que...

canta, etc, e tudo mais, é um resgate interessante. É aproveitar da tecnologia a favor aí das nossas contribuições. E aí, outra pergunta que também tinha aqui, pastor, qual era a profissão ali do Robert Calley antes de se tornar missionário aqui no Brasil, né?

Tinha as opções ali, comerciante, professor, médico? Então, ele era médico cirurgião, né? Ele é formado em medicina, pela Universidade de Glasgow, na Escócia. e ele não pensa em ser pastor, né, na primeira vez, né, ele pensa em ser missionário médico, quando ele se converte, ele pensa em ser missionário médico, haviam postos na China que tinham lá hospitais, e que alguns médicos dedicavam a sua vida em missões, medicando, então, a princípio, ele não quer ser pastor, o interessante é que Kalei, ele dificilmente gostava de ser pastor, ele se chamava de pastor, ele se chamava Kalei mesmo, né, ele não gostava, então, na verdade, o alvo dele era a China. Então, uma vez formado em medicina, ele tem um consultório aqui, uma NOC e tal, ele se converte, ele traz a sua medicina, tem essa importância na vida de Kali, porque ele se converte por causa do uso da medicina, né?

Ele vai clinicar uma senhora que está ali doente, essa senhora tem pouco tempo de vida, mas assim, mesmo assim, ela ora na frente de Kali, agradecendo pela sua vida, isso impacta a vida dele. Ele é ateu, jovem, rico, a senhorinha pobre, né? Pronto, vai morrer daqui a algumas semanas.

E uma convicção na fé em Cristo enorme. E ele se sente abalado com aquilo dali. Ele sai dali e fala com a irmã dele. Geralmente quando chega um novo convertido em nossa igreja, a gente pede para ler João. Aí a irmã dele diz, não, vai ler Deuteronômio.

Está perturbado aí do juízo. Vai ler Deuteronômio, deixa que Deus fale com você. E ele vai ler Deuteronômio, se converte. E a princípio ele quer realmente ser médico missionário.

Ele quer ser médico missionário. E aí a história depois transcorre normalmente. A primeira esposa dele fica doente, tuberculose, ele tem que parar na Ilha da Madeira. Na Ilha da Madeira ele se torna pastor.

Ele é ordenado pastorado por congregacionais, mas por uma questão de instituição, que propriamente é a ideia de que ele quer ser pastor, não tem realmente essa preocupação em ser pastor, não. Ele quer fazer o serviço do reino. Então ele era médico. Sempre clinicou a vida toda, mesmo enquanto pastor. E queria ser um médico missionário, vamos dizer assim.

Mas Deus tinha outros planos para ele. É interessante porque a gente, ouvindo essa história de Kalle e tal, e como ele se converteu, é muito curioso. Porque você vê que ele se converteu utilizando um dom, um talento que Deus deu a ele que a gente considera como, ah não, só é válido para Deus como aquilo que a gente faz dentro do...

do ambiente religioso, e Deus tem os seus planos para a gente em todas as áreas. E ele usa todos os métodos para nos trazer a vontade dele. E aí tem outra pergunta aqui interessante, pastor, que é qual dos princípios abaixo é fundamental para o congregacionalismo? E aí as opções eram autoridade centralizada, autonomia das igrejas locais e o presbiterianismo. E aí comenta aí um pouquinho sobre essa pergunta.

Então, a base principal é a autonomia da igreja local, né? Sem isso, não há igreja conegacional. Não há. O conegacionalismo, ele é uma pedra-chave no seu sistema, é que a igreja local é uma igreja completa.

A igreja local é uma igreja completa. Por isso é que, por exemplo, não tem igreja conegacional do Brasil, não existe isso, né? O que é que a igreja conegacional do Brasil pensa?

Não existe igreja conegacional. A denominação vai ser sempre plural. As igrejas conegacionais.

Então, por isso é que... Uma denominação congregacionalista é uma união de igrejas, plural, uma aliança das igrejas, uma convenção de igrejas, mas sempre plural. E o que quer dizer autonomia na prática?

Autonomia quer dizer que toda decisão que é tomada por uma assembleia local, ela não deve a nenhum outro poder de fora qualquer tipo de licença para que ela possa atuar. Não tem. Quer dizer, nenhum poder de fora pode dizer a uma igreja local o que ela deve fazer. É a igreja local, através da Assembleia de Membros, que deve decidir o que fazer.

E é muito interessante esse ponto, né? Porque às vezes a gente entra na igreja congregacional e pra gente se tornar algo corriqueiro ali, ter assembleia e tal, e até falando como alguém que cresceu na igreja congregacional, eu achava antes que todas as igrejas faziam igual a igreja congregacional. Todas tinham assembleia.

todas resolviam em assembleia e pronto. Mas aí quando você vai entendendo um pouco, você vai vendo que essa é uma característica muito nossa, né, pastor? É uma característica muito do ser congregacional, da igreja local ter essa autonomia. Então, eu vi o seguinte, Dani, por exemplo, eu vi algumas igrejas passarem por problemas em casa, em assembleia, e dizem, mas cadê a denominação?

Não, a denominação não vai fazer nada enquanto você não chamar. Você que tem que resolver os seus problemas. A igreja local tem que aprender a resolver os seus problemas. e em não conseguindo apelar para a ajuda de outros.

Muito bom, está vendo, gente? Sempre temos coisas a aprender sobre como resolver as tretas locais, e devemos resolver as nossas problemáticas, e depois, caso necessário, a gente levanta a mão e pede ajuda. E aí tem outra pergunta aqui, que eu acho muito interessante, que é qual foi a principal contribuição do Dr. Kaley para a liberdade religiosa no Brasil?

E aí tem a divulgação... pela liberdade do culto, fundar escolas, estabelecer seminários, qual foi a principal contribuição dele nessa liberdade religiosa? Então, para entender bem essa pergunta é o seguinte, precisamos ver o que aconteceu no Brasil naquela época. Podia se fazer culto?

Podia. A lei permitia que pudesse haver culto protestante, o que não podia era evangelizar brasileiros. Então, podia ter igreja protestante desde que ela fosse para estrangeiro.

O brasileiro não poderia ser evangelizado e nem poderia ser protestante. Então, quando o Kali começa a pregar, o espécie de chanceler do Brasil, na época, manda uma carta para ele dizendo, olha, tome cuidado porque a liberdade não é tão liberdade assim não. A gente tem lei aqui e é complicado se você está evangelizando brasileiro.

E aí Kali contrata três advogados, um deles o pai do nosso Joaquim Nabuco, aqui de Pernambuco. e eles fazem um parecer, de acordo com o direito constitucional da época, de que era direito qualquer pessoa falar da sua fé para outro, aqui no Brasil. Então, esse parecer se torna uma espécie de padrão.

Então, o Kali abre as portas nesse sentido, porque se torna um padrão. Surge daí o direito do brasileiro falar da sua religião para qualquer pessoa que queira ouvir. Então, realmente, esse ponto é interessante. E é, na parte dos direitos, o primeiro direito a ser conquistado. Então, o direito de evangelizar, o direito de culto.

Um dos pontos desse parecer diz o seguinte. Não há liberdade de culto se não tem liberdade de evangelização. Para que eu tenha liberdade de culto, eu preciso falar sobre o que eu creio. E falar sobre o que eu creio além da minha igreja.

Eu tenho o direito de falar sobre isso na minha rua, na minha casa, no meu trabalho. Mas antigamente era proibido. Até que a lei chegar, era proibido isso aí, entendeu? Não podia de jeito nenhum. Você podia ir preso se você fosse pego evangelizando.

Então ele vai pela linha do direito, pela linha jurídica. para mudar a lei no Brasil, mudar uma nova interpretação da lei, dando, então, ao estrangeiro ou ao brasileiro o direito de falar da sua fé. É muito legal escutar isso aí, porque...

Você vê a importância de Kallen até mesmo para a questão da liberdade religiosa que nós temos hoje, né? Porque se não fosse esse pensamento dele de contratar esses advogados e tentar reinterpretar a lei para que pudesse aplicar essa questão do... evangelismo, de falar da sua religião, talvez o evangelho como nós conhecemos hoje fosse muito mais tardio, demorasse muito mais a chegar no nosso país. Então é muito bom e é muito importante entender a importância que temos para toda essa questão, para todo esse contexto histórico. Isso, e até assim, não somente para a gente, como evangélicos reformados ali, mas esse direito pelo qual ele lutou não veio só para a gente.

Isso atingiu a toda uma sociedade ali, onde não há, como já ouvi uma vez, onde não há liberdade de expressão, com certeza também não há liberdade de culto. É uma coisa que onde não tem uma, não tem a outra. Então, esse direito que ele lutou para conquistar não beneficiou apenas a gente. Isso é uma coisa também massa da gente recapitular.

E aí, pastor, a gente... A liberdade de culto é uma pedra fundamental na democracia. Onde não tem liberdade de culto, não tem democracia. Você pode ver que onde o evangelho é proibido, são países onde não há democracia. Um dos pontos fundamentais da democracia é a liberdade de culto.

Ótimo, ótimo. Beleza, pastor. A gente agradece aqui a sua primeira parte, né, na sua contribuição.

A gente daqui a pouco vai lhe chamar de volta aqui para dar algumas outras falas para a gente. Mas aí o Lucas vai convidar aqui, né, os nossos próximos convidados também para dividir um pouquinho com a gente. Mas antes da gente convidar, né, Lucas, a gente vai passar aqui...

rapidinho o vídeo de um pastor aqui que mandou uma saudação para gente em comemoração ali os 169 anos né da nossa denominação a gente vai estar assistindo e em seguida o Lucas vai estar apresentando nossos convidados hoje é um dia especial de celebração mais um aniversário da nossa denominação eu queria deixar um texto aqui Para os jovens da nossa denominação, que se encontram no Salmo 119, verso 9. De que maneira poderá o jovem guardar todo o seu caminho, observando e seguindo a tua palavra? Nós temos uma história muito linda do pôr-me-a-gaçonarismo brasileiro, uma história de muita... gente que com dedicação trabalhou na obra do Senhor, mas nesse momento nós passamos por uma crise.

Nós congregacionais temos encolhido, temos diminuído, o último censo mostrou uma realidade difícil ao nosso respeito. E como é que a gente vai reverter isso? Nós vamos reverter isso pelo poder da oração, buscando ao Senhor e contando com a ajuda de jovens comprometidos com o Senhor. Jovens como esses que nós temos aqui na Igreja Evangelica Congregacional de São João do Camará. A nossa juventude, ela não será o futuro.

Ela já é o presente e nós contamos cada vez mais com os jovens comprometidos com o Senhor. O Senhor é o nosso amor. Amém, glória a Deus, juventude forte aí pro pastor, Deus abençoe.

Amém! Vamos agora para escutar um pouquinho dos nossos convidados e chamar eles aqui também, para que eles possam se apresentar e a partir dessa apresentação também falar um pouquinho. de como foi os 169 anos, a comemoração desses 169 anos do Congregacionismo no Brasil, na sua região, na sua igreja.

Então a gente vai convidar aqui agora, primeiramente, a nossa irmã Bia Beatriz, da Associação Amém. Essa eu conheço, que já foi da minha associação. Então, fala um pouquinho aí, Bia, como foi a comemoração, se apresenta, traz pra gente aí como foi essa experiência. Boa tarde, pessoal.

Graças e paz a todos. É com muita alegria que eu estou aqui participando do Como É Que É. Eu me apresentando como o Lucas falou, sou a Ana Beatriz. Falo aqui da Associação Amém.

Minha igreja é aqui em Itacarambi, no norte de Minas Gerais. Já fui também da Associação Baiano Sergipana por um tempo, mas atualmente estamos aqui na Associação Amém. E falando sobre a nossa comemoração, Foi um dia único, foi um dia de festa aqui para nós.

Nós reunimos todas as igrejas aqui da associação, então vieram igrejas de Pirapora, Montes Claros, Januária, Itacarambi, Fabião, enfim, a gente conseguiu reunir bastante número de congregacionais aqui da associação e nos reunimos aqui em Januária, onde tivemos um dia de comemoração. que foi aqui em Januária e teve o torneio, né? Que a gente comemora da seguinte forma, a gente reúne as igrejas e entre as igrejas a gente separa também times de futebol que estaremos fazendo aí um dia de festa e nesse tempinho teremos um torneio de futebol entre as igrejas.

Então começamos com bastante louvor, adoração, comunhão e logo em seguida partimos aí para as... para as equipes, para os torcedores, para os times de futebol, e foi festa, foi muito bom. Tivemos também barraquinhas, cada igreja aqui também fica responsável por uma barraquinha, onde vendemos o almoço, o lanche, sorvete, porque aqui em Norte de Minas é muito quente, então tivemos que passar muitas coisas assim, cada igreja fica responsável, está passando aí algumas fotos, né? Então assim, foi um momento muito feliz, e reunimos aí...

adoradores e irmãos de várias idades. Tivemos a união também do grupo de Ministério de Louvor, uma de cada igreja, principalmente de Januário e Itacarambi. E fizemos um momento muito bacana e muito bom. Está passando aí algumas fotos. Aí foi o time de futebol, eu mandei algumas fotos selecionadas.

Esse aí é o nosso pastor Milton, o presidente aqui da nossa associação, continuando aí nosso momento de adoração debaixo dessa cabana. Foi muito bom, muito bom mesmo. Foi um dia realmente de festa para lembrarmos a significância e o quanto é bom e honroso sermos congregacionais, lembrarmos também da nossa história, um pouquinho de como foi a trajetória, como está sendo.

Foi muito bom, muito bom mesmo. Amém, amém. Que festa linda, viu?

Gostei de ver alguns conhecidos aí na foto. Saudades grandes do pessoal. Deus abençoe.

Muito lindo ter esse diferencial, né? Ver essa festa. o dia inteiro, um dia inteiro de comemoração, que a gente consiga levar essa prática não só na tua região, mas em outras regiões também, porque, sinceramente, achei muito legal, muito divertido. Se possível fazer aqui, a gente também pode tentar, porque é realmente uma diversão, é um dia pra ser celebrado, realmente.

Deus abençoe, viu, Bia? Amém! É verdade, deu até vontade de estar lá, viu, pelas fotos, eu já fiquei animada aqui. O negócio parece lá que foi bom.

Vamos chamar agora a nossa irmã Sofia, da Arca. Vou pedir para ela se apresentar e ela falar também um pouquinho de como foi essa comemoração na associação dela. Seja bem-vinda.

Olá, obrigada. Boa tarde. Meu nome é Sofia, estou representando a Arca, a Associação Regional Congregacional Capixaba.

Eu congrego no Campo Missionário da Serra. Alguns irmãos estiveram com a gente no Projeto Nilson Braga, em 2022. e lá eu sou líder dos jovens e adolescentes. O nosso evento de comemoração aconteceu no último sábado, dia 24, em Inhares, que é o norte do Espírito Santo, e ele durou o dia todo, como já é costume dos eventos da Arca.

Então a gente teve café da manhã, e aí um momento de devocional, depois nos reunimos em assembleia, as federações se juntaram para discutir os planos do futuro, depois tivemos almoço e os adolescentes e os jovens foram jogar uma partida de futebol no campo. perto da igreja. E durante a noite a gente comemorou os 169 anos da congregação, Congregacionalismo no Espírito Santo, com participação especial de todas as sete igrejas da nossa região.

E tivemos, como vocês viram no vídeo, tivemos louvores, tivemos coreografias, palavras, salmos e hinos, que é muito importante para nossa Arca. E foi isso, foi um momento de muita... comemoração, um momento de muita alegria, celebração e união entre os irmãos. E aí são os passos. Um momento de coreografia.

Que bem, São Sofia. Foi os vídeos que abriram ali a nossa transmissão, que estava eu e o Lucas aqui super animados. Uma alegria também ver ali os irmãos aí da Arca celebrando, celebrando a Jesus. Fiquei muito feliz.

ficamos muito felizes. E bastante gente, né? Na comemoração também. Sim, foram igrejas de todas as regiões aqui no estado. Amém.

A galera toda aí lotada. Deus abençoe, viu, Sofia? Deus continue abençoando. Muito bom ver que também é uma prática de vocês, né? Ter esse dia de celebração, né?

Deus abençoe. Meu brigadão. Daqui a pouco a gente chama vocês de novo.

Vamos chamar agora, Anny? O nosso irmão Ítalo. lá do Vale do Rio São Francisco. Chama ele aí pra ele se apresentar e falar como foi essa celebração na região dele dos 169 anos.

Fala pessoal, Pai do Senhor, tudo bem? Me chamo Itaú Richel, sou líder da UMEC, aqui de Santos Céu, e nossa igreja, né, teve o prazer de estar celebrando junto com na região do Vale do São Francisco. os 169 anos do Congregacionalismo aqui no Brasil. E foi um momento de muita bênção, muita alegria, ter os irmãos aqui conosco.

Fizemos um culto aberto, a qual tivemos música, tivemos o pastor Paulo Leite, da Igreja Fluminense, e também tivemos uma das pessoas que estão representando a nossa dominação, trazendo a palavra do Senhor aqui conosco. E uma das coisas que marcou muito os 169 anos aqui na nossa cidade, em Centro-Sé, foi a carreata pela Paz no Vale. Nós juntamos todas as igrejas e até igrejas também que não são congregacionais, mas que participam aqui conosco, para estarmos fazendo uma carreata, rodando as principais ruas de Centro-Sé, movimentando a cidade.

Nós sabemos que aqui na nossa cidade... A política é algo muito forte, então quando chega nessa época de política, o pessoal fica usando os aflores da pele em questão de festejar, de fazer carriar, essas coisas. Então, resolvemos ter essa estratégia porque é algo que marca a cidade, mas é com uma mensagem que não é por um político, não é por um partido, mas sim para orar pela cidade.

A gente teve pontos de parar e orar pela cidade, pelos governantes. E realmente é uma coisa que precisamos muito na nossa cidade e também na nossa associação. que é de paz.

Então, acredito que essa mensagem foi passada e foi levada pra a cidade inteira e, consequentemente, pra nossa igreja. Amém, amém. Muito bom ver e muito bom ver essa proposta também, né? A gente vai rodando aí, a gente vai vendo que cada associação tem sua proposta, é muito legal ver que atende, né?

E muito bonito ver essa... Essa é a intenção de vocês, que a gente sabe como é essa época de política, e trazer o Evangelho, trazer o Senhor para o centro da cidade é muito lindo. Esse daí a gente conhece do Incôni, estava no último Incôni com a gente, eu vi o rosto parecido, falei, aí é da galera de Adélio. Deus abençoe, muito bom ter você aqui com a gente, muito bom ver essa proposta de vocês, entender que ser congregacional é isso, entender o local, entender a situação, e ter realmente sua proposta, ter sua liberdade de fazer aquilo da maneira que é melhor, entendendo que o Senhor está na frente de tudo, que Deus continue abençoando vocês, muito obrigado, então. Tamo junto, até mais.

Valeu, então. Vamos chamar agora... A nossa irmã Larissa, da Associação Baiano-Segipana, para ela contar aí como foi esses 169 anos. Essa daí eu não sei como foi não, hein?

Acho que essa daí você está vendo pela primeira vez, né? Não estou nem... Vou fazer aqui as apresentações, Larissa, Lucas, Lucas, Larissa, porque eles não se conhecem realmente.

Estou se conhecendo hoje. Boa tarde, gente. Faz o senhor.

Eu chamo Larissa. Eu sou o vice-presidente da FEMEC aqui, da FEMEC 34, Baiano Sergipana. Lucas faz parte, Lucas é o terceiro presidente. E foi um momento de muita alegria e de louvor a Deus.

A gente se juntando entre todas as igrejas de feira. a cidade onde tem o maior número de igrejas da nossa região, em Feliz Santana. E no dia 17, a gente teve um culto na IEC do Jardim Cruzeiro, que é a igreja que o Lucas faz parte.

E a gente ali pôde estar louvando a Deus, agradecendo a Deus por podermos declarar que nós adoramos esse Deus publicamente. E aí ele vai estar passando algumas fotos do culto, onde os pastores se dividiram na direção do culto. E aí foi...... Cada igreja levou uma participação, teve coreografia, louvor. Foi um momento muito gratificante de louvor a Deus, de agradecimento também, por tudo que Ele tem feito na nossa vida como associação e também como união.

Foi maravilhoso estarmos juntos. Podemos, depois do culto, ter um momento de comunhão, de bate-papo, de conversa. E aí todas as igrejas de feira poderão estar participando no dia 17. Amém, amém.

Deus abençoe, né? Essa festa linda aí que vocês estão vendo. Coisa muito boa.

Muito bom, né? A gente conseguir reunir as igrejas. Infelizmente, a gente só conseguiu reunir as igrejas daqui da nossa cidade de Feira de Santana, né? Porque a nossa região é muito...

É, um pouco espessa, um pouco distante. As cidades são distantes umas das outras. Mas muito bom ter essa festa.

E dentro da nossa limitação, foi uma festa muito bacana, muita gente, graças a Deus. Muito horror, muita adoração. Ter a participação de todas as igrejas também.

E muito especial. Obrigadão, Vilar. Deus abençoe. Daqui a pouco a gente te chama de volta.

Agora, Anny, tem Mariana aí, da Associação Paulistana. Mari, chega pra cá, se apresenta aí e fala como foi essa celebração aí na tua região. Olá, muito prazer, me chamo Mariana, sou da IEC de Jacuí, é um privilégio poder estar hoje aqui com vocês. A minha família também faz parte dessa história, então é um privilégio poder estar aqui hoje também falando com vocês. Então eu reuni algumas informações aqui, né, que meus tios que...

são formados pelo seminário congregacional, me passaram, e tem tanta história que eles me contaram, que hoje não daria tempo de eu contar tudo, né? Mas uma coisa que me chamou a atenção, que foi o meu tio Antônio Carlos que me passou, que nos anos 70, eles tinham os festivais Lutero, né? Que era a música e as Olimpíadas Congregacionais. Então, foi uma época onde eles criaram...

Os embaixadores de Cristo, também eles tinham um acampamento, participavam no acampamento Abecar em Mogi. Também havia o grupo Jovens da Verdade, que era em Arujá. Enfim, eles desenvolveram bastante ações e demonstram para nós o legado, que eles podem deixar aqui para nós. O meu tio Acácio Gonçalves, depois eu vou pedir para vocês colocarem as fotos que eu mandei hoje para vocês.

Ele também me relatou que o seminário, que a igreja de Jacuí, a igreja a qual eu pertenço aqui em São Paulo, enviou alguns alunos para o seminário da Pedra de Guaratiba, e nisso ele cita diversos nomes. Por exemplo, eu não conheço, mas havia o Adão Teixeira, Juliel, Joaquim Teucade, Joás Gonçalves, que é uma pessoa que hoje não está mais entre nós. Mas foi uma grande referência. Os filhos deles são da minha igreja lá em Jacuí.

Inclusive o Rafael é o baterista da nossa igreja e também está estudando teologia, está para se formar também pastor. Então são pessoas que deram muito destaque para nós. Gostaria de citar mais outros nomes aqui também. E nisso, nesses eventos que haviam, eles dão destaques. na questão da participação da Comec, Femec, na época deles.

Então, isso me trouxe bastante alegria, de ver que a nossa denominação está há anos aí. E como foi falado aí, o Pedro falou, que quando pergunta quem é congregacional, às vezes as pessoas não sabem identificar, acham que é outra denominação. Então, eu me pergunto por quê? que as pessoas não conhecem a denominação congregacional.

Fica aí a pergunta para nós, depois refletir e tentar ver qual é o legado nós, jovens, que temos deixado. E a minha igreja, a Yesé de Jacuí, ela foi... o suporte de diversas congregações. Anos atrás, por exemplo, Januária, Varzelândia, Bonanza...

Bonanza ou Bonância? Bonância. Enfim, esse foi o...

Varzelândia, então, assim, são vários nomes que os meus familiares, meu pai, os meus tios comentam, e isso é uma honra, e saber que... que também a minha família faz parte desse legado. E uma coisa que eu queria deixar em destaque, pessoas na minha igreja, a qual eu pertenço, que fizeram destaques.

Então, eu gostaria aqui de falar o pastor Isaías, Isaías Ferreira, que é o pai da Laís, Cristina, do Roger, do Ronaldo, do Raul. Quem mais? Está faltando alguém?

acho que eu falei todos, né? Esposo da irmã Laurita, ele é um exemplo de homem cristão que se iniciou o seu trabalho na igreja de Jacuí, sendo presbítero com 21 anos de idade, casou com a dona Laurita, e se manteve na igreja este casal de exemplo, e a família também perdura até hoje, nem todos estão em Jacuí, mas gostaria de destacar que todos fazem parte do ministério. dentro das igrejas, músicos, pregadores.

Então, isso é um privilégio também de saber que são pessoas referência para nós. Então, em 1994, o pastor Isaías se tornou pastor naquela época, e hoje ele encontra-se provavelmente com 84 anos de idade, e também se mantém fiel a Jesus. Mesmo com os percalços da vida, né? Sabemos que hoje ele está enfrentando um problema de saúde, né?

Mas nós sabemos que a fé que ele tem em Cristo na vida dele. Então é um homem valoroso pra mim, né? Eu tenho ele como uma referência.

Foi uma pessoa que me viu crescer. Foi um dos que me batizou também, né? E quero também deixar um outro destaque, que é o nosso irmão José Anísio.

inclusive é meu tio, né, ele é casado com a minha tia Alice, irmã do meu pai, né, e ele foi e considero até hoje, né, mesmo não estando atuante, um presbítero, um homem valoroso, né, evangelista, então não me canso de me lembrar de todas as vezes em que ele foi entregar os folhetos na rua, muitas das vezes sozinho, debaixo de sol, né, então... O evangelismo dele não era só somente quando estava com os irmãos na igreja, mas nós víamos a atuação dele no dia a dia. Ele tinha uma barraquinha de doce, agora mais quando ficou já aposentado, e qualquer pessoa que chegasse lá, ele utilizava a oportunidade para evangelizar. Ele também atuou como líder de congregações.

Então eu vejo... é a referência que ele foi e continua ainda ser para nós eu costumo dizer para ele quando a gente está junto que pode passar os anos mas ele sempre vai continuar sendo essa referência para nós né E aí se possível mostrar as fotos que eu mandei hoje não sei se é possível e ele está com quatro 84 anos tem um aqui eu minha minha mãe meu pai não seriano e também né A gente não conseguiu as fotos das pessoas ainda, tá, Mário? Que foi corrido, mas a gente conseguiu aqui as fotos da comemoração. E aí, daqui a pouco a gente também fala dessa parte. Como foi ali a viagem para a pedra, como foi a comemoração ali junto com os irmãos.

Conta para a gente também um pouquinho sobre isso. E só ainda lembrando, em questão dos meus tios, eles foram seminaristas. o Antônio Carlos e o Acácio Gonçalves, seminarista em Recife, né, depois, um dado momento, eles foram para a igreja presbiteriana, né, e atuaram como pastores lá, mas eles têm muitas lembranças, né, de tudo que viveram no congregacionalismo, também destaco tias minhas, né, que também eram pessoas que as irmãs do meu pai, né, buscavam... pessoas em casa, as crianças, né, pra ir levar na rua, então elas eram adolescentes, crianças, né, e buscavam as outras crianças pra ir aprender da palavra, né, e graças a isso, essas pessoas estão. né, vivendo o evangelho.

E aí, sobre a pedra de Guaratiba, foi um prazer poder estar lá, porque desde criança, assim, a gente ouve falar, né, então, estive aí com os irmãos de diversas igrejas, então, tem a Carla, que é a irmã do pastor Walter, que é da IEC de São Miguel, tem aí a irmã Jael, a Valdenice, que é da minha igreja, temos aí o pastor... Alcides, junto com a Leidinha, e temos também o... como que é o nome do pastor?

Ah, é que não tá dando pra ver. Ademir Rodrigues, né? Então, assim, e outros irmãos que estão aí na foto, que foi um momento muito legal.

A gente sempre participa junto das mobilizações, inclusive hoje está tendo mobilização em Guararema, e é um grupo de pessoas que a gente foi no ônibus aproveitando, né, pra... A gente até brincou que foi interessante porque os jovens estavam tudo com sono dormindo, né? E os mais experientes estavam lá, aproveitando para conversar, né?

Aprontando. E nas fotos anteriores que passou, passou a Valdenice, né? A minha líder do Ministério Infantil.

E ela também é uma das pessoas que tem grande destaque para mim no congregacionalismo. É a Valdenice aí, líder do Ministério Infantil, que dedicou... e dedica sua vida até hoje ao Ministério Infantil, ao Evangelismo, é uma missionária que tem dedicado a sua vida, posso dizer que integralmente aposentada, ao seu ministério. Também é uma intercessora na nossa igreja.

E aí eu quis registrar essa foto em frente à capela, que é um marco histórico. Então foi um prazer estar na Pedra de Guaratiba, vendo que eu ainda não conhecia. Aí a gente vê ao fundo o abrigo da Pedra de Guaratiba.

Nós não pudemos ter o contato com as crianças, mas a gente soube que não poderia, mas se a gente quiser fazer alguma ação visitando o local, a gente poderia estar lá fazendo isso. Então, foi muito gostoso poder viver esse momento, conhecer outros irmãos. Então, é isso.

Amém, amém, Mari. Deus abençoe, viu? Muito bom escutar um pouquinho da história, ver como foi a experiência também lá na Pedra de Guaratiba, conhecendo lá, ver as fotos também aí.

Deus abençoe, viu? Brigadão. Amém, obrigada, Mari. Muito bom te rever também, né? Eu e o Lucas conhecemos a Mari lá no Encontro de Líderes do ano passado, lá em São Paulo.

Então, muito bom revê-la e muito bom conhecer também um pouco aí da história do congênito nacionalismo aí na sua região, através da tua família. Que Deus continue... abençoando aí a vida de vocês sempre.

Teve também, né, agora no fim de semana passado, na IEC de Jacuí, a qual eu pertenço, também a comemoração dos 169 anos. Então, foi mais uma vez um privilégio, novamente, poder comemorar essa data, né? A nossa associação é a ASPIC, né?

E espero que no próximo ano nós possamos estar novamente, todos juntos lá na Pedra de Guaratiba, né, que já estou sabendo, comemorando. E também fiquei muito feliz de saber que foi criado um programa, um canal de televisão para a nossa associação. E o que eu posso deixar aqui é que os nossos jovens, a juventude, continue dando continuidade a esse legado que muitos dos nossos familiares deixaram aí.

Então é só isso que eu posso dizer. Amém, amém. Deus abençoe, Mari.

Obrigadão, viu? Amém. Tamo junto.

Tchau, tchau. Vamos continuar. Eu queria chamar a nossa irmã Suelen, da Coenonia, para ela estar falando aí um pouquinho de como foi essa celebração na sua região aí.

Conta para a gente. Essa também não conheço, viu, Lucas? Não conhece não, né?

Não conheço. Eu vou ter que apresentar. É verdade. Graças e paz, gente, é um prazer estar aqui, né, como já foi falado, meu nome é Suelen, eu faço parte da IEC Jaboatão aqui em Pernambuco, com muito orgulho, que a gente é pernambucano apaixonado, né, Anny?

Não tem como. Então, gente, a comemoração, a nossa comemoração da cononia foi maravilhosa, foi no seminário Batista do Norte, né, na capela desse seminário. Então, assim, onde foram...

várias cidades tanto da cidade do interior também, várias igrejas com suas, vamos dizer, caravanas, vamos dizer, e teve a participação da orquestra da IEC dos Carneiros, tiveram as apresentações também das crianças, das mulheres, e teve também um momento de louvor maravilhoso também, a mesma coisa que acho que foi a Pia que falou, várias igrejas, várias pessoas de várias congregacionais. que fizeram um momento de louvor lá no seminário, e graças a Deus, assim, foi bastante gente, foi um momento de muita comunhão, quem até levou a palavra foi o pastor Paulo Santana, que levou a palavra, então foi um sábado à noite maravilhoso, e, assim, de muita gratidão a Deus, né, que a gente teve nesse dia, então a nossa forma foi essa, de reunir as ISAs, e foi maravilhoso, muito bom mesmo, foi bênção. Amém, glória a Deus.

Muita gente, muito lindo ver essas fotos aí. Muito lindo, muito lindo mesmo. Uma alegria imensa ver todo o meu povo aqui na minha região ali representado na foto. Não é?

Eu percebi também que algumas pessoas comemoram assim, com futebol, a gente geralmente faz esse tipo de comemoração, de reunião, quando a gente comemora a questão do seminário, né? Que é dia 1º de maio, mas assim, em relação aos 169 anos... Foi dessa forma esse culto aí no seminário Batista do Norte, onde a gente realmente teve esse momento de comunhão, todo mundo lá junto, foi maravilhoso.

Amém, amém. Muito bom ver, né? É ser congregacional, né? Cada um parte para a sua maneira, e é muito lindo ver essa galera toda congregacional reunida. Que Deus possa continuar abençoando, que a semente da vida seja trabalhada por vocês aí cada vez mais, viu?

Obrigadão. Amém. Valeu, Chuluz.

A gente te chama. Agora, Anny, vamos chamar o nosso último convidado, o nosso irmão Jean, da 31ª Associação, para ele se apresentar aí rapidinho e falar como é que foi essa festa na região dele. Amém.

Boa tarde, irmãos. Paz do Senhor. Estou muito feliz de estar podendo participar aqui desse momento.

Como foi dito aí, meu nome é Jean Lucas. Sou presidente da 31ª Associação de Jovens, que contempla aqui o estado do Acre, de Rondônia e também uma parte de Manaus. Em comemoração aos 169 anos da nossa denominação, foram realizados dois cultos, nas datas de dia 16 e 17 deste mês, que foram promovidos pela 31ª Associação.

Por conta da distância, foi feito só aqui nas igrejas de Rio Branco, aqui no Acre. Todas elas participaram desse culto. No primeiro dia, foi realizado aqui na igreja com a qual eu sou membro, que é a segunda ISC do Acre. Nós tivemos... a participação do louvor unificado, em qual a gente participa de diferentes igrejas no louvor.

E na pregação também tivemos o pastor Gustavo Leite, que, pelo que ele disse, ele está participando num projeto missionário lá na Espanha. Tivemos também... a participação do coral unificado, que foi feito com os irmãos de todas as nossas igrejas aqui de Rio Branco, que estiveram participando.

Durante o culto também a gente passou um vídeo que conta um pouco da história do congregacionalismo, como ele foi o seu início, o seu desenvolvimento aqui no Brasil. Esse foi o primeiro dia, né? No segundo dia, já no segundo dia, né? Ah, esqueci de falar também, nós tivemos a participação de uma família de irmãos que são missionários lá no Peru. Aí já a foto deles tem aí no segundo dia, né?

Eles participando, uma apresentação deles, com cânticos, que eles... da região lá do Peru, com seus instrumentos. E eles trouxeram um pouco também, falaram um pouco da realidade lá.

de como é a missão lá no Peru, porque eles ficam em uma região que é muito alta, que é de difícil acesso, então é realmente complicado chegar lá e eles estão lá nesse trabalho, levando a palavra do Senhor lá. Também tivemos a participação no segundo dia do Ministério de Louvor Unificado, do nosso coral e do... o pastor Gustavo, que também trouxe a palavra.

E também podemos passar o vídeo de novo, sobre a história do congregacionalismo. E nesse dia a gente foi lá no Cine Teatro, que tem aqui no centro da cidade, que inclusive foi reformado recentemente, é um espaço bem preservado, muito bonito também, e foi muito bom esses dois dias. que tivemos ali comemorando mais esse ano da nossa denominação.

Amém, amém. Muito bonito ver as comemorações, as celebrações, poder ver as fotos. É como se a gente pudesse participar um pouquinho com cada região, com cada associação. E é muito bom ver também as diferenças, porque na verdade eu acredito que é isso que nos faz ser congregacionais. Nós temos o mesmo Deus, mas as diferenças de região.

a diferença de local. Então, é muito bom e muito bonito ver isso aqui sendo apresentado. E muito obrigado, Jean, por trazer isso aí pra gente, viu? Deus continua te abençoando, viu? Daqui a pouco a gente te chama de volta aí, viu?

Amém. Até mais. É muito bom, né, Lucas?

A gente fica bem feliz, como você falou, porque a gente tá espalhado aí pelas diversas regiões dentro do Brasil, mas aquela questão que o Pastor Pedro até falou no começo, né? Da autonomia da igreja local. Também essa questão cultural, também essa questão de cada associação, de cada igreja ter a sua cara, ter o seu jeito ali de comemorar, de celebrar a esse Deus que é único. Muito bom.

É bonito ver que é o mesmo evangelho, mas com suas particularidades, né? Pela questão da região, da cultura. É muito lindo, né? E agora, a gente tem um vídeo aí, né?

Um vídeo do nosso pastor Misael, dando uma saudação aí. A gente vai pedir pra ser colocado aí agora. Pra quem não me conhece, eu sou o pastor Misael, estou há alguns anos já trabalhando com a FEMEC do Vale do São Francisco e estou aqui para parabenizar os nossos jovens congregacionais pelos 169 anos de evangelismo pátrio e desejar que nós continuemos com essa missão de pregar o evangelho da paz, anunciar a paz entre Deus e os homens. Sermos facilitadores disso entre os homens, assim como Jesus disse, bem-aventurados os pacificadores, pois eles serão chamados filhos de Deus. E para isso, que a paz do Senhor seja derramada e inundada sobre a vida de cada um de nós.

Deus nos abençoe. Forte abraço. Amém, né? Sempre uma alegria também rever aqui o nosso pastor Misael, sempre está com a gente aí nas... nas missões, nas atividades, no projeto Nilson Braga.

Muito bom receber essa palavra de incentivo dele também, né, Lucas? Isso, isso. Esse daí é gente boníssima. Eu tive o prazer de conhecer o Nilson Braga em 2023 e muito especial.

Exato. E a gente vai para o próximo bloco aqui da nossa live. Até a Mari, ela iniciou ali um pouquinho a falar dela, falando um pouco sobre como foi a experiência ali da família dela. na história do congregacionalismo ali na região da ASPIC, ali em São Paulo. E a gente vai convidar os outros nossos convidados para também falar um pouquinho sobre como foi ali, sobre personagens que eles conhecem, que foram importantes nessa construção da história congregacional e o que é que dali da contribuição que eles tiveram na sua região, que a gente pode aprender com eles também.

E aí, para iniciar essa fala, dando continuidade ao que a Mari já começou comentando, eu vou chamar aqui a Larissa. para ela falar um pouquinho para a gente de uma pessoa ali, de um personagem muito importante na história ali do congregacionalismo na sua região. É pra gente, pode falar, Lara.

Então, né, o nome que me veio à memória é do presbítero Enoque. Algumas pessoas aqui da nossa região teve o prazer de conhecer ele, né. O presbítero Enoque, ele era da primeira IEC daqui de Feira de Santana. Ele era meu tio-avô, por sinal.

E aí, ele sempre, ele é um exemplo de pessoa, né, como cristão também. como servo do Senhor, onde ele sempre abria as portas da casa dele para receber seminarista, para poder estudar durante um tempo, se estivesse passando pela cidade. Também ele sempre, quando alguma caravana passava pela cidade, ele sempre abria as portas e às vezes parava um ônibus inteiro para tomar café, tomar banho e seguir viagem. E não só isso, como também a questão de abrir igrejas. teve uma influência em algumas igrejas e alguns campos missionários aqui na nossa região, como Lagoinhas e outros mais.

Ele também era muito envolvido com o Incone. Ele era, na época que ele era jovem, ele era envolvido no Incone, na organização do Incone, o Predator Enoch. E ele, para mim, e acho que para outras pessoas também, ele serve como um exemplo, como o servo do Senhor, onde nunca medi esforços em ajudar o outro, em servir ao outro.

E sempre sabendo que o papel dele era de pregar a palavra de Deus, né? Na questão evangelística, ele também fazia parte dos judeões. Então, ele sempre estava envolvido com essa questão de missões, de evangelização.

E pra mim, e pra outros também, né? Ele é um exemplo de pessoa e como servo do Senhor. Amém, muito bom, Lari.

E assim, interessante que com testemunha do seu tio-avô, a gente vê o quão é importante a gente ter essa característica de estar sempre ativo na obra, de ser hospitaleiro, de receber os irmãos na nossa casa, na obra, e o quanto isso vai fazendo diferença ao longo dos anos. Com certeza, talvez, o seu tio-avô não ia imaginar que a sobrinha-neta dele estaria em uma live, por exemplo, da Comec, falando sobre o testemunho dele, sobre as contribuições. Então é muito bom a gente aprender, né, com testemunho e com legado que eles deixam pra gente.

A gente aprende e põe em prática também, né? Não só aprende e fica no campo das ideias, mas a gente também aprende colocando em prática e fazendo um pouco também, tentando, né, fazer também um pouco de diferença no meio onde a gente tá. Exato. Perfeita.

Obrigada, Lari. Muito obrigada por contar aqui um pouquinho pra gente. E agora eu queria chamar aqui a Sofia.

Sofia tá por aí. Pra contar também um pouco. um pouco de um personagem aí da sua região, e como foi a contribuição desse personagem ali no congregacionalismo na sua região.

A Sofia está por aí? Sim. Oi, Sofia, fala um pouco pra gente. Então, uma personagem especial que eu não poderia deixar de mencionar é a nossa querida irmã Tereza, né? Junto com o presbítero Luiz, o falecido esposo dela, eles fundaram a maioria das igrejas aqui no Espírito Santo.

E onde eles iam morando, eles iam fundando igrejas congregacionais. E a irmã Tereza, já há muitos anos, ela congrega no nosso canto da serra, né? E ela é um exemplo de fé pra todo mundo que conhece ela, porque faça chuva ou faça sol, ela precisa estar na igreja e ela fica tão triste quando ela não consegue ir pra algum culto por algum motivo, que ela chega a chorar. E mesmo agora, debilitada, né, por conta da idade, ela fez 90 anos recentemente, ela faz questão de participar de todos os cultos, de todas as EBDs, ela...

Parece que não, mas ela está sempre prestando atenção na mensagem, ela comenta alguma coisa com o pastor sobre o que está sendo pregado, e ela adora participar também com os salmos e hinos. Sempre tem uma participação da irmã Tereza. Que incrível, Sofia. E assim, muito bom sempre aprender com o testemunho de pessoas, né? Como a irmã Tereza.

Porque a gente, e principalmente assim, isso serve de incentivo para a gente como jovem, né? Porque veja só, a irmã Tereza está aí com 90 anos e está com todo o vigor, né? Mesmo com a sua saúde debilitada, como alguém de 90 anos passa pelo percalço da vida, mas continua sendo feliz e alegre de estar nos cultos, de estar participando, de estar atenta. Então que isso sirva de incentivo para a gente, para que a gente consiga ser como a irmã Tereza, para que a gente consiga cultuar mais, para que a gente se importe mais, para que a gente busque mais.

do nosso Deus e servir aos nossos irmãos. Muito, muito importante. Estamos cansados, né, por conta de alguma coisa e a gente chega lá no culto e tá a irmã Teresa cantando com toda a força dela.

Então é muito inspirador. Com certeza. Só de ouvir do testemunho dela, a gente também já fica bem inspirado daqui, né, Lucas? É muito bom a gente escutar, a gente ver esses exemplos de pessoas que já tem muito tempo de fé e que ainda assim, às vezes a gente é jovem e qualquer coisa desanima a gente, mas vê que ela, mesmo com as habilitações físicas, ainda tem esse maior empenho, esse maior esforço de estar sempre querendo ir e ficar muito triste quando não vai. E que esses sejam os exemplos a ser seguido por nós jovens cada dia mais.

Muito bom. É verdade. A irmã Tereza está de parabéns, Deus abençoe a vida dela.

Exato. Feliz Véspera de Paz, Senhor e irmã Tereza, um abraço, senhora. E obrigada, Sofia. Daqui a pouco a gente te chama de volta.

E agora eu queria chamar o Ítalo para falar também um pouquinho para a gente de algum personagem ali que marcou a sua região, que marcou a nossa denominação na sua região, para falar um pouquinho para a gente de quais foram as contribuições, o que é que esse... esse personagem ele fez, como ele atuou e como foi marcante ali na sua região também. Italo, tá por aí? Pra comentar um pouquinho pra gente. Ah, mãe, parece que a gente teve uns problemas técnicos aí.

É, parece que problemas técnicos, mas não tem problema, aqui não falta gente pra convidado pra falar, meu filho. Vou chamar aqui a Bia para falar um pouquinho para a gente do personagem da sua região. Bia está por aí, comenta aqui para a gente. Olha ela aí, está de volta.

E aí, Bia? Oi, pessoal. Então, assim, quando colocou lá para falar sobre um personagem marcante na nossa região, eu não poderia falar, entre outros, do pastor Israel. Eu acredito que muitos conhecem, muitos que estão acompanhando a live, ou participando da live conhecem. E aqui na nossa associação Amém, ele atuou de forma afinco e fiel.

Graças a Deus o Senhor usou a sua vida, a sua família, sua esposa, a irmã Olália também. E assim, ele passou por várias cidades aqui de Minas, levando... o evangelho, levando o amor de Deus, não mediu esforços, né, por mais poucos que eram os recursos da época, por mais limitados que eram, eles conseguiram fazer um trabalho ótimo para a honra e glória do Senhor, por isso, né, estamos aqui até hoje também, graças ao trabalho deles também, por Deus ter usado a vida deles.

Então, assim, é motivo de muita alegria, até porque também ele tem, assim, um papel fundamental na nossa família também. Ele batizou os meus pais, fez o casamento dos meus pais, a cerimônia, fez as nossas consagrações, minha dos meus irmãos. Então, assim, é um verdadeiro exemplo de fé, dedicação aqui na nossa região e em outras também.

Eu estive aí na Associação Baiano Sergipana e podemos ver também a atuação dele em várias cidades também que passamos. E é isso, um verdadeiro exemplo de fé e homem de Deus mesmo. Amém, amém. É sempre bom a gente aprender com mais exemplos, com mais homens de Deus, mulheres de Deus, que fizeram a diferença ao longo desses anos.

Engraçado, Lucas, que uma coisa muito interessante é que esses homens e mulheres de Deus que marcaram as gerações, eles hoje têm netos, sobrinhos netos e pessoas. que continuam no nosso meio, como a Bia, por exemplo, que hoje trazem o testemunho dessas pessoas. Então, é sempre muito interessante isso.

É uma geração que se passa e o Evangelho de Cristo permanece. Muito bom ver as gerações passando e continuando, que possa vir a crescer cada vez mais, essas gerações aumentando muito mais, mas muito bom escutar esses exemplos históricos da nossa denominação. Exato.

E para continuar comentando aqui um pouquinho para a gente sobre personagens da sua região, eu queria chamar aqui de volta o Jean para comentar sobre algum personagem da sua região que fez história, que marcou a vida de vocês, o evangelho na sua região. Conta para a gente. Certo. Aqui nós temos, nosso personagem principal daqui é o pastor Nelson, que até alguém reconheceu aí pela...

as fotos que postaram aí, né, e já comentou aí. Ele que iniciou o trabalho, tanto o missionário, né, quanto a fundação da... primeira igreja evangélica congregacional aqui em Rio Branco, no Acre.

E na época ele começou com trabalho com crianças, com jovens e adolescentes, principalmente para educar esses jovens. E foi fazendo isso que ele alcançou a vida tanto... da minha mãe, que na época era adolescente, dos irmãos dela. Foi assim que foi o início que a minha família, por parte de mãe, foi alcançada. E aí minha mãe indo para a igreja, nessa época, depois ela foi fazer seminário aí no Rio de Janeiro.

E lá ela conheceu o meu pai. E aí um tempo depois eles começaram a namorar. Vieram para cá e se casaram.

E aí a partir do pastor Nelson. Vieram outros pastores para cá. Como também. Tivemos o pastor Sid Mauro. Que até hoje está aqui.

Pastor Moisés. Entre outros pastores que. Vieram para cá.

Da nossa denominação. Que vieram. pastorear nossas igrejas daqui.

Então, quero ressaltar a importância do pastor Nelson de ouvir o chamado de Deus e vir fazer um trabalho tão longe aqui, que na época ninguém queria vir para cá, vir para o Acre, que era muito distante. Realmente as condições aqui não eram tão boas. como em outros estados. Então, glória a Deus pela vida deles, de vir para cá e poder fazer e expandir também a obra do Senhor por aqui.

Amém. Uma bênção, né? Uma bênção, Jean, ouvir aí o testemunho do pastor Nelson, que ouviu o chamado do Senhor, não ligando ali para a distância ou para qualquer dificuldade, mas ouviu o chamado do Senhor e com certeza ter você aqui. comentando aqui pra gente sobre isso, é fruto do trabalho que o Senhor semeou ali no coração dele, então a gente fica muito alegre, muito feliz.

Espero que a gente possa estar indo por lá também, né, Lucas? Qualquer dia desse, é como é que... Ah, seria um grande prazer conhecer lá, viu?

Exato. E é muito bom ver o Jean falando, né, que assim, o ir missionário não mede situação, não mede distância, e é muito bom ver esse exemplo, né, que foi citado por ele. de ver que realmente quando o Espírito Santo nos toca para ir, que possamos realmente ir e deixar tudo, independente da distância do local.

E é muito bom ver isso, entender que ser congregacional também está aí. Dentro desses 169 anos de história, a gente tem esse entendimento. É verdade, é verdade. É verdade.

Muito obrigada, Jean. Daqui a pouco a gente te chama aqui de volta. E agora eu queria chamar o Ítalo.

O Ítalo está por aí para comentar um pouquinho para a gente sobre a região dele. A paz mesmo, a vez, pessoal. Tivemos aqui muitos personagens, gente, muito importantes. Opa, Italo, bem-vindo de volta, meu amigo. Fala aí.

Tudo na paz. Assim, antes de qualquer coisa, queria dizer que, assim, para mim é muito bom saber que existem tantos jovens, assim, congregacionais que participam, que se envolvem. Eu mesmo, eu sou um pouco novato no congregacionalismo, né? Eu morava em outras cidades e vim parar em Santo Sé e me tornei congregacional depois que eu cheguei aqui na cidade de Santo Sé.

e eu realmente nem conhecia o trabalho do congressionalismo na região norte do país, fiquei muito feliz de ver o irmão aqui falando sobre a região lá no Acre e tudo. E assim, sobre personagens, aqui em Saint-Cyr tem personagens assim que marcaram muito. O pastor Laurentino que pegava um barco a vapor para ser o primeiro a trazer a mensagem do Evangelho aqui na cidade de Saint-Cyr. A dona Santa que...

que foi uma das primeiras novas convertidas da cidade, a qual deu apoio, casa, alimentação para o pastor, para continuar trazendo o Evangelho e fazendo com que o Evangelho cresça. Mas eu queria falar hoje sobre o presbítero Albertino, que foi um dos primeiros presbíteros da Igreja Evangélica de Santo Sé. Ele foi um presbítero que marcou muito, porque ele iniciou o trabalho na Igreja.

Eu não sei se as pessoas conhecem, mas... a cidade onde a gente mora ela já foi em outro local era uma cidade que existia em outro local só que pela construção de uma barragem Esse local foi inundado, então toda a cidade teve que se mudar para outro local. Então foi reconstruído tudo de novo, inclusive a igreja.

E esse presbítero começou na construção da igreja, no novo local. Ele fez parte do primeiro casamento evangélico da cidade, ele e a dona Bernadette, que hoje ainda é viva. E muitas vezes escuto relatos dele de estar levando o evangelho, estar pregando o evangelho.

e as pessoas jogarem estrume, as pessoas jogarem terra, e ficarem com piadas nos interiores que ele ia, e mesmo assim ele nunca perdeu a fé e nunca baixou a cabeça. E eu acho muito engraçado quando o pastor Adélio conta assim, ele já de idade, com mais de 80 anos, a nossa igreja fica no centro de Santo Sé, e ele falava assim, pastor, o vizinho aí já arribou, o outro vizinho já arribou, e a gente vai arribar quando? E o pastor Adélio olhava assim para ele e ficava emocionado com a fé dele.

E hoje, nessa comemoração de 169 anos, quem comemorou, foi também a nossa conferência missionária. E a conferência missionária, os recursos, muitos dos recursos que foi conseguido na conferência, foi para acabar a construção, o acabamento do nosso segundo andar. Então, uma bênção muito grande que o Sr. Albertino não viu, um dos primeiros presbíteros, mas ele deixou filhos.

filhas, genros, netos que continuam hoje no trabalho do Evangelho. Inclusive, o meu vice, o vice da nossa UMEC, ele é neto de um do presbítero Albertino, né? Ele é neto dele e hoje ele é vice da UMEC e líder do louvor da nossa igreja. Então, um homem que marcou e tem continuado marcando através dos seus homens a geração e a nossa igreja.

Então, acho que é um homem que vale a pena ser lembrado. Amém, que bem, São Ítalo. E que bom que aí também tem vários nomes, né?

Acho que você focou hoje no presbítero, mas assim, vários irmãos aí da região de Centro-Sé, que também marcaram aí esse trabalho congregacional. E sempre muito bom saber e conhecer esses nomes e pessoas e aquilo que eles fizeram ali. E como a gente estava falando anteriormente, os filhos e netos e bisnetos e familiares aí, eles continuam levando esse legado. Então, que a gente também possa... Levar essa experiência para a gente, né?

Que a gente seja ali as pessoas que vão incentivar os nossos filhos, netos e gerações a levar o nome dessas pessoas, o legado dessas pessoas pelo reino e no serviço de Cristo nas nossas igrejas. Muito bom. Muito obrigada, Ayrton.

Amém. E agora eu queria chamar a Suelen para comentar um pouquinho para a gente sobre alguns personagens aqui. sobre a análise aqui da nossa região da Coenonia. Da região da Coenonia.

Fala isso. Então, assim, eu, desde muito nova, comecei a fazer parte da Congregacional, mas eu me atinei muito tarde para entender o que é o congregacionalismo, para conviver com pessoas que fazem parte dessa história, que tiveram muito destaque aqui. Mas depois eu até vou falar sobre esse... ponto, né, quando a gente for falar de um tema mais à frente, do que a gente precisa mudar e tudo mais, eu vou falar sobre isso. Mas, na minha adolescência, eu convivi com um casal, o casal Everett Clayton, né, que é Joyce, Everett Clayton, convivi com eles e eles são pessoas que contribuem muito nesse meu congregacional.

Ana, e se você também quiser complementar depois pessoas, com certeza o pastor Pedro sabe muito mais, né. Mas eu vou falar, sim, algumas pessoas que, de fato, me marcaram. O casal é Everett Clayton.

Tive também, que foi pastor aqui da minha igreja por um tempo, o pastor Bonifácio, que também é um pastor que tem muito, que produz muito conteúdo, livros congregacionais. Tem o pastor Rinaldo também. O pastor Bernardino, que é uma pessoa bem, muito inteligente, que entende muito da história.

Então, ele também é uma referência que eu tenho. E eu também não poderia deixar de falar do presbítero da minha igreja, o presbítero Jasson, que é uma pessoa que me dá muito exemplo, me dá muita referência. E, assim, essas pessoas, geralmente, assim, me trazem realmente essa referência do internacionalismo e fazem essa história, né?

Mas, infelizmente, eu me interessei muito tarde por isso. Mas nunca é tarde, gente. Vamos nos interessar, vamos procurar saber, estudar. E depois eu vou falar mais sobre isso, essa questão aí.

Com certeza. Nem se preocupa que já já... Já já eu vou tomar o... Tá dando a caída, mãe?

Tá. Agora, agora voltou. Acho que era o microfone.

Então, já já vou chamar o pastor Pedro aqui para ele também complementar essa falada sua, falar um pouco aqui da contribuição de algum personagem que contribuiu para a região aqui da nossa associação, que é a Coenonia. Mas antes disso, a gente vai passar aqui um vídeo. da nossa irmã Isabela, que ela trouxe aqui uma fala aqui para a gente, uma jovem congregacional. E a gente vai ouvir sobre a Isabela e já já a gente volta, já com o pastor Pedro, falando um pouquinho aí de outros personagens que marcaram a nossa região. E hoje eu estou aqui, nesses 169 anos do congregacionalismo brasileiro, para responder um desafio que foi feito a mim pela Comec.

Quem é a pessoa na história do congregacionalismo que mais me inspira? Essa pessoa para mim é um exemplo de fé. de perseverança e um exemplo de missões, principalmente.

Para mim, essa pessoa é Sarah Calley, esposa do Dr. Calley. Foi uma excelente musicista, compositora de muitos dos salmos e hinos que nós conhecemos hoje em dia, professora excelente. No dia 19 de agosto, introduziu a escola dominical.

Os jovens eram... muito ligados a ela, ela tinha esse trabalho assíduo com os jovens, com as crianças, excelente professora, como eu já disse, e me inspira toda a história de vida dela. Então eu indico a todos que conheçam e que possam também se inspirar juntamente comigo na história da Sarah, do seu esposo também, na chegada deles ao Brasil, e principalmente com o fato deles serem missionários e deles terem chegado até aqui. E é isso. Então, muito bom, né?

Falando ali de pessoas que marcaram ali a nossa história, né? De nomes que vêm à nossa mente. A Isabela citou a Sara Callen, né?

Que é um grande nome, de fato, aí da nossa história. Mas e aí, pastor Pedro, que nomes vêm na sua mente quando a gente fala de congregacionalismo aqui na nossa região, na Coenonia? Primeiro, deixa eu só falar aqui como eu gostei de escutar o nome do pastor Nelson Rosa, né?

Nelson Rosa foi um herói ali no Acre. A minha turma no seminário tem o nome dele, né? Há quase 20 anos, esse ano.

A minha turma lá do Seminário Conegação do Nordeste é a turma Nelson Rosa, por causa do trabalho realizado dele aí no norte do país. Negócio assim, bonito demais de viver, né? Como também a história do pastor Laurentino, também aqui citado. Na nossa região, eu acredito que não há outros nomes melhores do que o do casal Clayton.

Depois de 40 anos ali de serviço no Seminário Conegação, né? Preparando novos pastores e tudo mais. Na verdade, a atuação do casal Clayton, ele é bem interessante, porque vai da sala de aula, na preparação de... novos pastores durante 40 anos, não só para a comunhão, né? Tem alunos do casal Cleiton que estão na Europa, outros que estão na África e tal.

Então, realmente trabalho interessante. Mas também um trabalho de pastoreio. Nós pastores, quando estávamos meio aperreados da vida, a gente ia lá no apartamento deles para ser pastoreados. Então, era um entre-sai daqueles de pastores lá no apartamento deles, né? E essa semana foi o aniversário até do pastor Cleiton, né?

Foi até o aniversário dele aí. Eles voltaram para a Europa. Estão desenvolvendo um trabalho na igreja local, já bastante, um pouco bem velhinho, na verdade. Mas a contribuição deles aqui para a Coenonia, não só para a Coenonia, mas para o Congregação Anônimo Brasileiro foi imenso.

Quando eu fui diretor do seminário aqui do Nordeste, aonde quer que eu fosse, quando sabiam que eu era diretor do seminário, a próxima pergunta era, como é que está o casal Clayton? Então a imagem deles está ligada à imagem do seminário do Nordeste. Então eu destacaria a figura da Joyce Clayton e do pastor Clayton aí.

com esses personagens aí, de bastante contribuição da nossa região. Teria muitos personagens, mas eu destaco agora esse daqui de forma recente. Boa, boa, pastor. E assim, sempre bom relembrar deles, né? Acho que teve alguma comemoração, acho que foi na comemoração do 168, que a gente teve um vídeo deles e tudo mais, saudando a igreja, então foi uma bênção ali.

E é sempre bom relembrar desse casal ali, que foi tão importante para a nossa história, né, Lucas? Isso, isso. Eu escutei o pastor falando que tinha...

Se tiver mais histórias, pastor, além da cronologia aí para falar de alguém historicamente, acrescenta aí para a gente. Veja, dos destaques que foram feitos, Lucas, a questão de, por exemplo, quando eu gosto quando as pessoas destacam pessoas não pastores que trabalharam na sua região, falaram aqui de presbíteros, de irmãs, eu acho espetacular. Tem um presbítero da igreja pernambucana chamado Presbítero Andrade, lá no início do século XX. Mas esse cara foi um trator de missões.

A igreja de Caruaru praticamente surgiu a partir do trabalho dele, do esforço dele ali de trazer, levar missionários e tal. Então nós temos muitas histórias de diáconos, diaconisas, presbíteros, gente sem título nenhum, mas que trabalhou dessa maneira. Então o presbítero Andrado foi outro nome espetacular aqui da nossa região. Ele era presbítero da Pernambucana e ele acabou que ele era uma espécie de...

Bom, o pastor Fossay tinha uma vez de pai. A relação deles era pai e filho, praticamente. E assim, infelizmente ele morreu só, né?

Morreu sozinho e sem que ninguém estivesse lá com ele. Parece que ele passa mal, uma coisa assim. Eu sei que não há nenhum amigo, nenhum pastor perto dele quando ele falece.

Não há. E quando os pastores sabem disso, todos eles lamentam, né? Essa situação.

Mas foi um personagem aqui da nossa região aqui, Pernambuco, que é um personagem, assim, espetacular. E um outro também, que aí já é... O casal Clayton foi a minha geração.

Já aquela geração que tem de 60 anos para cima, teve o reverendo Paul Davidson, que foi diretor do Seminário do Nordeste, e que passou ali, acho que umas boas décadas, ensinando no seminário. Outro personagem muito interessante, muito interessante nesse sentido. Tem a nossa irmã Lídia Leitão, que teve um projeto missionário interessantíssimo dela, para ajuda de missionários.

Enfim, nós temos homens e mulheres, realmente foi um pabuloso. Eu confesso que adorei ver os jovens aqui falando de personagens da sua região, destacando aí o trabalho realmente desses homens de Deus e mulheres de Deus também. Exato, sempre bom, né, pastor, que a gente relembre dessas pessoas, pessoas que já têm os nomes famosos, mas também aqueles que, de certa forma, estavam ali no anonimato, para que a gente também honra o trabalho que eles desempenharam.

Mas, pastor, uma última pergunta sobre esse ponto é, a nível Brasil, Tem algum personagem que a gente não citou aqui que você acha que era interessante de a gente relembrar também? Sim, tem sim. Tem o doutor Francisco de Souza, Antônio Francisco de Souza, que depois de Kalei é o nome mais importante nosso. Tem o nome de Portofilho também, que é tido como o maior pregador que nós tivemos, o reverendo Portofilho.

Mas vamos falar desses dois então. O reverendo Antônio Francisco de Souza, ele é importante porque a denominação surgiu por causa do trabalho dele. Vamos lembrar que Kali deixou igrejas, certo? E é Francisco de Souza quem vai montar uma organização, quem vai fundar uma união de igrejas. Então, ele morreu jovem, com 50 anos, era formado em Medicina, Direito e Teologia, era realmente uma pessoa muito culta, tinha muito livro em casa, mas muito livro, muito livro mesmo, muito culto.

Então, ele é um personagem central, infelizmente, bastante esquecido em nosso meio. Bastante esquecido. Depois de Kali, o nome mais importante é, sem sombra de dúvida, Antônio Francisco de Souza. Então, Carly funda igrejas conegacionais, Francisco de Souza funda a nossa denominação.

E o Porto Filho, claro, nosso poeta e nosso principal pregador. Houve uma Assembleia Geral aqui em Recife, e ele foi pregar na Pernambucana, ele fez uma exposição de Colossenses. Um dos maiores pregadores presbiterianos na época era o reverendo João Campos. Era um dos maiores pregadores presbiterianos. E ele foi lá escutar o pastor Porto Filho.

Quando ele ouve a pregação e sai da igreja, ele diz, meu Deus, como eu queria ter um cara desse na presbiteriana, né? Então, Ponte Filho, sem sombra de dúvida, é o nosso maior pregador. É o nosso maior pregador. Então, você fala, as ovelhas dele, ou aqueles que conviveram com ele à época, falam das suas pregações, de um homem bastante piedoso nesse sentido. Então, temos aí, eu destacaria esses dois nomes, tá certo, aqui.

E, pra não ficar apenas em homens, né, dona Dona Ina Andrade, dona Lídia Almeida. Há personagens em nosso meio aqui que são bem interessantes aqui, com relação a trabalhos missionários e obras sociais, mas há muitos nomes mesmo. Há um livro que ainda precisa ser escrito, A História dos Conegacionais no Brasil. Nós temos biografia de Kali, mas ninguém até agora se arriscou a escrever uma História dos Conegacionais no Brasil. Bom, quem sabe eu vou aproveitar o meu tempinho de folga agora, de repente, até subir ao próximo igreja, e de repente, me arriscar a escrever um texto assim, né?

Mas falta realmente a história dos congregacionais do Brasil. E para resgatar, tem um nome desses homens e mulheres que trabalharam bastante em nosso meio. Eu ia dizer isso, pastor.

Eu disse, olha, quem sabe o senhor não pode se arriscar nessa aventura aí. Porque eu acho que, da nossa denominação, o seu nome também é um dos nomes sempre lembrados, assim, quando a gente fala de história dos congregacionais. É alguém que tem estudado muito sobre isso. Não é à toa que o senhor é o nosso convidado aqui para a nossa live de hoje.

Mas daqui a pouco a gente vai falar sobre isso. sobre materiais e coisas desse tipo. Mas agora a gente vai chamar um vídeo também muito interessante que a gente recebeu de um pastor também da nossa região, daqui da Coenonia, que é do pastor Rinaldo, que traz uma palavra aqui para a gente.

E em seguida a gente vai para o próximo bloco. Falando ali sobre perspectivas, o que é que é preciso continuar na nossa denominação e o que é que a gente acredita que seria interessante mudarmos na nossa denominação atualmente. Enfim, vamos lá ver o vídeo ali do pastor Rinaldo, a palavra que ele traz para a gente.

Eu ouvo a Deus pela liderança da juventude em nossa denominação, nas nossas diversas regiões. Eu sou muito grato a Deus por... homens e mulheres jovens que Deus tem levantado para dar continuidade ao trabalho das mocidades congregacionais.

Eu queria deixar aqui essa mensagem de incentivo, dizer que nós vivemos um tempo extremamente desafiador para a igreja e especialmente para os jovens. Temos ouvido notícias de muitos jovens que estão... deixando a igreja, de igrejas que estão com pouquíssimos jovens.

Isso mostra a importância de que uma liderança jovem se levante, que uma liderança jovem se comprometa com Deus e que se torne instrumento de Deus nesse tempo para proclamar a sua palavra e alcançar novos jovens, fortalecendo o trabalho da juventude na denominação. Especialmente nas igrejas locais. Eu fui jovem, eu participei ativamente da juventude da igreja congregacional ali em Juazeiro, a primeira igreja. E lembro com saudade dos eventos, principalmente dos encontros que eram realizados no norte.

alguns aconteceram naquela região, as reuniões que aconteciam periodicamente, reunindo uma cidade de várias igrejas da região ali. E eu acredito que, apesar dos tempos serem outros, apesar dos desafios serem outros, a juventude congregacional pode e deve fazer a diferença. Por que eu digo isso?

Primeiro porque o fundamento da nossa atividade como igreja, da nossa atividade como mocidade, o fundamento é a palavra de Deus e essa nunca mudou. A palavra de Deus continua sendo um instrumento para alimentar a nossa vida, para encher o nosso coração e também de ser o instrumento que Deus quer usar como proclamação para alcançar novos jovens. Então, o fundamento é a palavra e essa nunca mudou. E o Deus da palavra também nunca mudou.

Então, o trabalho se sustenta nessa verdade, que Deus, o Deus que agiu no passado, continua agindo no presente e vai continuar agindo no futuro. E esse Deus é o Deus que conduz as nossas vidas, o trabalho da juventude congregacional. E esse trabalho é realizado sobre o fundamento da palavra do Senhor, de onde adquirimos todo direcionamento, toda instrução, todo alimento.

Então, jovens, continuem firmes e fortes, fundamentando a vida de vocês na palavra de Deus, lendo, estudando, obedecendo e sempre tendo claro na mente o Deus que age na minha vida, na sua vida, na vida da igreja. da igreja, na vida da juventude, é o Deus Todo-Poderoso. Não deixe de crer nisso.

Não deixe de confiar na palavra desse Deus que é tão maravilhoso, gracioso e poderoso. Deus abençoe e fortaleça cada vez mais. Amém, amém. Muito bom escutar o pastor Rinaldo aí falando um pouquinho, dando essa palavra de incentivo para a nossa juventude, que é algo que realmente precisamos despertar e que possamos partir disso.

Vamos para o nosso próximo tópico, né? Para os nossos convidados, para os nossos jovens, perguntar a eles o que é preciso continuar e o que é preciso mudar no olhar deles, na visão deles, o que é preciso. Mas antes disso, eu acho que tem um vídeo do João Paulo aí, né?

A gente vai passar esse vídeo enquanto os nossos convidados vão se preparando aí para responder essas duas perguntas. Lucas, eu ia te dizer pra gente puxar algum convidado e aí daqui a pouco a gente puxa o vídeo do João, que no nosso backstage aqui o vídeo do João tá sendo preparado. Então pronto, amém, amém.

Vamos chamar o convidado então. Vamos chamar a nossa irmã Sofia, lá da Arca. Fala aí, Sofia, o que você acha que é preciso continuar e o que é preciso mudar?

Então, durante o evento de sábado, foi muito reforçado esse ponto de mudanças e continuidade. A gente se lembrou com muita alegria de tudo aquilo que foi feito até aqui, mas a pergunta que ficou foi, e agora? E daqui pra frente? Quem vai continuar essa obra nessa geração?

E o versículo destacado foi Atos 4.20, quando Pedro e João dizem que eles não poderiam deixar de falar das coisas que eles ouviram e viram. Então a semelhança de Jesus, a semelhança de Pedro e João e a semelhança do Dr. Callay também, é preciso que essa obra continue. E a gente não pode ter medo de mudanças e adaptações.

E se cada um fizer a sua parte, continuar com essa obra, que é a obra do Evangelho, que foi dito... nesse evento, vamos comemorar ainda mais 169 anos de denominação no Brasil, para a glória de Deus. Deus, é realmente isso que a gente quer, escutar um pouquinho de vocês, esse olhar de vocês. Antes da gente chamar o vídeo do João Paulo, eu vou chamar mais um convidado, e aí logo após a gente vai para o vídeo. Eu queria chamar aí o nosso...

o irmão Jean, para ele falar um pouquinho do que ele entende que é preciso continuar e o que é preciso mudar. O que é preciso continuar, como os exemplos que já foram citados aqui, tanto o nosso irmão Robert Calley, como aqui nós temos o pastor Nelson, que não se atemorizaram diante da distância, de algo novo, porque você indo para um local que é diferente, no caso o Robert para um país diferente com uma língua nova, não se atemorizou quanto a isso e sabia que o principal era ser pregado a palavra. Trazendo aqui para nossa região mais especificamente nós... Para melhorar, nós precisamos continuar também com esse anseio de levar a palavra de Deus para as pessoas próximas.

Aqui nós temos a igreja só na capital e nós temos várias outras cidades que podem ainda ser alcançadas. Deus possa estar levantando, que a gente também possa estar se dispondo para ir para esses outros locais e estar levando a palavra do Senhor também. E se possível, também estar fundando novas igrejas que serão de grande importância para a reunião desses irmãos.

Graças a Paz pessoal, como estão? Meu nome é João Paulo, faço parte da IFC Afogados aqui em Recife, Pernambuco e hoje vim compartilhar um pouquinho com vocês quais são as dificuldades que os jovens têm durante a caminhada de fé e a caminhada cristã. Hoje em dia nós temos uma dificuldade no mundo secular no que se diz respeito à disponibilidade de mão de obra. Sabemos que nós temos um desafio imenso Porque o mercado de trabalho está cada vez mais acirrado. Ele não exige apenas um curso superior, mas sim exige pós-graduações, mestrados, doutorados, especializações, NPAs.

Isso tem tirado um pouco os jovens, a atenção deles, os ouvidos abertos à palavra de Deus e outras atividades que acontecem nas igrejas. Então é fundamental para que nós jovens possamos ter uma caminhada... justa e correta fé, que possamos equilibrar da melhor maneira possível todas as nossas frentes, o nosso relacionamento com Deus, com a nossa família, o cuidado com a nossa vida eclesiástica, com o nosso trabalho, é fundamental para nós sabermos e equilibrarmos todos esses pontos.

Também deixo para o futuro de nossos jovens o seguinte versículo. Romanos 8, 18 diz, Porque para mim tem o certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória que há de ser revelada em nós. Por mais que possamos passar por alguns momentos de dificuldades, de dores, temos que entender o nosso alvo e focar nele. Porque sabemos, como a palavra diz o apóstolo Paulo, sua carta aos romanos, fala que a glória que há de vir é muito maior do que as dificuldades que enfrentamos nessa vida. Então, bom como é que é para todo mundo.

Que Deus abençoe você e a todos nós. Grande abraço. Amém, então, em complemento a falar do Jean, a gente também ia falar do João, que também é aqui da Coenonia, também dando essa perspectiva de o que a gente precisa mudar, o que a gente pode mudar, o que a gente pode melhorar para manter aí no reino, né Lucas?

Isso, isso, amém, é muito bom escutar essas palavras, e agora eu queria pedir para o Ítalo falar um pouquinho do que ele entende, do que precisa continuar e o que precisa mudar para a gente. Assim, ao meu ver, eu acho que uma coisa boa que nós temos como jovens congressionais é ter uma fé baseada na palavra, uma fé muito firmada na palavra do Senhor. Eu gosto muito de acompanhar o movimento internet, do que está em alta, como estão sendo as coisas, eu vejo que uma fé mais pautada na palavra, uma fé mais reformada tem crescido muito no meio dos jovens. Então, eu acho que isso é um ponto positivo para nós congregacionais, essa questão de já estarmos com a fé muito baseada mais na palavra do que em movimentos espirituais, do que em coisas mais atrativas do ponto de vista de ambiente, essas coisas. Então, acho que isso é um ponto muito positivo que nós temos como jovens congregacionais, é ter uma fé muito baseada, pé no chão, uma fé baseada na palavra.

E assim... E em relação às coisas que podem melhorar, né, como congredicionais, é uma opinião minha, assim, pessoal, como disse, eu não sou congredicional raiz, mas eu acredito que a gente poderia trabalhar para terem mais líderes e pastores voltados para jovens, nossa denominação, né, voltados para estar ali, mais perto dos jovens, porque eu vejo que você cuidar de uma igreja como... os maiores pastores se cuidam, é muito complexo você cuidar de uma visão para uma igreja inteira então os jovens fazem parte então eu acredito que a denominação investir em pastores que possam ter um sustento só para cuidar de mocidade a nível nacional a nível regional, eu acho que ajudaria mais a criar uma mocidade mais coesa, estar mais junto então acho que, a um ponto de vista, acho que ajudaria bastante, e outra coisa sim, que até é uma ideia que eu estou pensando em implementar aqui...

fazer um teste aqui na MilMec, é fazer um tipo um simulado de uma reunião de membros, uma reunião da igreja, né? Porque assim, eu vejo que pelo menos aqui na minha região, às vezes quando vai ter reunião de membros, eu vejo que a maioria das pessoas que vão sempre são as pessoas um pouco mais velhas, as pessoas que se manifestam em alguma ideia, alguma votação, são pessoas mais velhas. Então os jovens ficam meio tímidos, às vezes porque...

se você tem seguro de dar uma opinião de alguma coisa, ou então pelo fato de não entender bem como é que funciona o regimento, as regras internas. Eu também, quando eu cheguei na congregacional, também tive muita dificuldade de me adaptar à assembleia de membros, né? Eu tive dificuldade de entender algumas coisas. Então, eu acho que a gente pegar nossas emocidades, fazer algumas reuniões de membros simuladas, entendeu? Como pra o pessoal estar ali interagindo, o pessoal estar defendendo o tema, discutindo, botar um grupo pra falar de um tema, outro grupo pra discutir, pra ir contra.

Só pra o pessoal... saber na questão da argumentação, na questão de expor as ideias, de agir conforme diz o estatuto da igreja. Então, eu acho que os jovens precisam ter um pouco de habilidade nesse sistema, né?

Pra que o conversionalismo possa perdurar mais 169 anos. Amém, amém. Muito bom, né? Escutar isso aí e realmente a gente precisa abordar determinados temas e tratar isso e tentar resolver.

Realmente, muito obrigado pela palavra. Agora eu queria chamar a nossa irmã Suelen. Fala aí, Suelen, um pouquinho, o que você entende que precisa continuar e que precisa mudar para a gente.

Isso, eu faço as minhas palavras, o que João Paulo falou. Por sinal, gostaria até de saudar a pessoa da Milena e do João Paulo, que são presidentes da FEMEC daqui, pessoas maravilhosas e que realmente nos incentivam bastante. Sim. E, enfim, Deus abençoe a vida de vocês dois e de toda a diretoria da FEMEC. Então, gente, eu faço as minhas palavras, as palavras de João Paulo.

Eu acho que devido à correria, muitas lideranças dos jovens congregacionais, eles têm muita dificuldade, porque eles assumem muitas coisas na igreja e têm essa dificuldade, realmente. Como congregacionais também, A gente precisa incentivar a juventude a entender a história do congregacionalismo, porque, como já foi até citado... Muitas vezes as pessoas não conhecem a nossa igreja. A nossa igreja aqui de Jaboatão, ela fica bem central e muita gente pergunta se é uma igreja católica.

O pessoal realmente não tem uma noção que é uma igreja evangélica congregacional. Não tem essa noção. Então a gente só começou a ficar mais conhecido quando a gente começou a trabalhar mais com a comunidade.

E a juventude realmente precisa investir nisso. Concordo também com o que eles falaram, que realmente uma das coisas que mais destaque, que deve continuar, é realmente se basear sempre na palavra. Porque até pessoas que já fizeram parte aqui da nossa igreja, elas sempre comentam, mas lá na congregacional, eu realmente tive uma base muito boa pela palavra de Deus.

Então a gente precisa continuar assim. mas a gente também precisa ser mais atuante na comunidade, a gente precisa de mais lideranças, para que a juventude possa entender essa história do congregacionalismo e também atuar na sua comunidade, para que a gente possa ser mais conhecido, para propagar esse evangelho genuíno. Então, a minha concepção é essa. Eu concordo com várias falas. E é isso, gente.

Eu acho que é por aí. Amém, amém. Valeu, Suelen, brigadão pela palavra, escutar isso de vocês, né? E aí eu queria chamar a nossa irmã, Bia, Bia, tem ainda? Chamar a Beatriz para falar um pouquinho sobre o que é...

Não sei se travou aí para vocês também ou não. Não, travou. Lari, você pode falar pra gente, Lari? Enquanto a Bia não volta, vamos com a Lari aqui.

Fala aí, Lari. Eu acho que o que dá pra gente, o que a gente pode continuar, né, é a questão da proclamação do Evangelho, né, onde a gente continuar fazendo o ídio do Senhor. A questão também que eu admiro muito é a organização eclesiástica da igreja, né, essa questão da igreja ser soberana e todas essas questões. E...

Algo que eu acho que a gente poderia mudar é a questão da nossa união. Muitas vezes eu percebo que a gente é um pouco distante um dos outros. Essa questão de pertencimento, de realmente saber, conhecer e pertencer.

Não só conhecer a história do Congresso Nacional, mas também saber que eu faço parte dessa igreja, faço parte da união. E se sentir pertencente mesmo da igreja, de todo esse contexto, de tudo. Amém, amém. É o correto. Amém, a gente conseguiu a conexão com o Bia aí ou o Bia caiu?

Eu acho que a Bia caiu. Não sei se o Jean está por aí, senão a gente chama aqui o pastor Pedro para falar para a gente sobre o que na perspectiva dele, o que ele acha que como denominação nós deveríamos manter e o que a gente deveria mudar. para os próximos anos, para as próximas gerações.

Acho que o Jean não está por aí. Vamos lá, pastor. O Jean voltou. Eu falei antes do vídeo, eu comento de novo, já pode passar, pastor.

É, o Jean já falou. É, menino, meu Deus. Então, pastor mesmo, eu queria repetir você, está vendo, Jean?

Que isso se pode. Então, como denominação podemos manter, sim, o que nos torna conegacionais. Eu falei aqui do questão dos salmos e hinos, talvez o maior conhecimento da história.

Recentemente, o Departamento de Educação Teológica, Departamento de Publicação Religiosa, ele fez uma lição de escola dominical só sobre igreja conegacional. Se vocês não conhecem, vale a pena conhecer. Muito bom, são lições de escola dominical só sobre igreja conegacional.

O que é a Assembleia de Membros, o que é pastor e tal. Muito bom, mas muito bom mesmo. Essa é uma jornada e tanto. O que a gente precisa?

Eu concordo que a gente precisa dar, com relação aos UMEX, uma mão de obra especializada. Talvez pastores realmente que possam trabalhar diretamente com jovens, pessoas que possam trabalhar diretamente com jovens, seria bem importante ter uma mão de obra mais qualificada nesse sentido. Aconselhamento para jovens, programação para jovens, eu acho...

Eu acho bem importante que isso aconteça. Também a necessidade que a gente tem de estimular mais intercâmbios. E aqui está para além das FEMECs.

De repente, um é um MEC local, se juntar com outro MEC local, e a gente estimular esse tipo de intercâmbio cada vez mais. É para que a gente conheça pessoas de outras igrejas, e como eu venho falando sempre, como é importante a gente ter amigos dentro de igrejas, a gente ter amigos dentro da igreja, isso é muito importante para a vida da gente. Isso acontece se houver esses intercâmbios. Quando eu era adolescente, jovem, e a gente trabalhava na FEMEC na minha época, a gente estimulava muito esse tipo de intercâmbio de igreja com igreja. mas muito mesmo, e era muito positivo, quer dizer, além das programações das UNITAS, o MEX como um todo, das FEMEX como um todo, ou, por exemplo, do ENCONE, eu estou até com a camisa do ENCONE aqui, mas você também tinha no dia a dia esses estímulos de você estar com outra igreja conegacional e fazendo programações em conjunto, isso a gente, eu diria que isso a gente perdeu não só como o MEX, mas como igreja em si, por exemplo, você vê o aniversário de uma igreja local, poucos pastores vão hoje em dia.

Poucos pastores vêm. É como se a gente valorizou tanto a autonomia da igreja local que esqueceu de pronta a irmandade. Somos irmãos, irmãos em Cristo. E aí precisa aprender a caminhar junto.

O retorno dos nossos seminários também eu acho importante, como eles eram presenciais, formação pastoral nesse sentido. Em algum momento a gente vai ter que sentar novamente para tomar uma decisão nesse sentido. Que a educação EAD permaneça, porque ela é uma ferramenta importante. Muitos alunos não conseguiram estudar teologia sem essa ferramenta, mas, ao mesmo tempo, o seminário do Rio de Janeiro e o seminário do Recife se encontram fechados ali, para o espaço físico, desculpem, se encontram fechados e é preciso dar um sentido àqueles espaços, porque eles comunicam algo à nossa geração.

Por exemplo, no primeiro de maio, aqui no Recife, as igrejas iam para o aniversário do seminário, e ali era um espaço além do seminário, era um espaço de comunhão, de pertença mesmo, de pertença mesmo. E eu acho que isso é importante que a gente permaneça e preserve realmente isso. Há muito esforço, recentemente, das últimas administrações, mas eu diria o seguinte, que é preciso que cada pastor da igreja local se conscientize, cada líder da igreja local se conscientize.

Diretoria da denominação não vai fazer nada se o pastor não quiser. As associações regionais não vão fazer nada se o pastor da igreja local não quiser. Então é muito importante. Que a igreja local se conscientize, que os pastores se conscientizem do seu papel e do papel da igreja local.

É isso que eu tenho para falar. Amém, amém. Ô, Anil, acho que tu está falando com o microfone desligado. Não, amém. Pegando um pouquinho o da fala do pastor Pedro, acho que é exatamente isso, né?

Porque nós somos autônomos. Cada um tem sua liberdade própria na nossa igreja, que estamos sozinhos. Acho que Larissa citou isso um pouco, que o pastor Pedro complementou muito bem, que a gente realmente deve ter essa união, como igreja que somos, como congregacionais que somos, independente da igreja local, mas que possamos ter essa irmandade, essa cumplicidade cada vez mais.

É verdade. E até sobre esse ponto também ser tão importante de a gente valorizar essa união. É muito mais fácil de a gente se manter firme, de a gente, nos momentos de adversidade, a gente continuar ali firme, por exemplo, na igreja, nas nossas atividades, se a gente tiver amigos que vão estar ali conosco, que vão segurar a nossa mão, que vão nos relembrar ali da sã doutrina, do que se a gente simplesmente for frequentadores de igrejas.

Não vai ser isso que vai manter as nossas igrejas e a nossa denominação caminhando, mas pelo contrário, se a gente unir aí as nossas forças. se unir e fazer programações em conjunto e de fato ter esse sentimento de pertencimento e também de valorização dessa questão do estudo e dessa educação teológica, complementar ali a palavra que ele citou ali o dia primeiro de maio para nossa associação sempre foi uma de comemorar o aniversário do seminário do Nordeste e aí esse ano com o fechamento aí do espaço físico do seminário a gente ressignificou essa data, né, e atualmente a gente comemora o dia da educação teológica, e como foi importante para a gente, apesar desse sentimento de perda, a gente ressignificar essa data e ter uma nova comemoração, e de fato incentivar que não apenas, né, os pastores ou presbíteros tenham, busquem esse conhecimento, né, da palavra de Deus e da teologia, mas também que a gente, de forma geral, né, então a gente hoje tem alguns jovens ali que estão presentes ali fazendo o curso básico do nosso seminário, então... É motivo de alegria a gente ver que esse incentivo ao estudo, ao aprendizado, ele tem conseguido fazer alguma diferença, mas a gente sempre pode fazer mais, a gente sempre pode fazer melhor. Então, vamos nos esforçar para isso, vamos nos unir nesse propósito, né, Lucas?

Isso, isso. E agora, acho que para a gente finalizar aqui o nosso bloco, a gente vai assistir agora um vídeo aqui do pastor Sérgio Barros, que ele também tem uma saudação aqui para a gente. E em seguida, acho que a gente vai fazer as nossas considerações finais ali. E eu queria pedir também para o pastor Pedro trazer ali algumas recomendações.

Ele falou que não temos livro ainda sobre a história dos congregacionais no Brasil, mas que materiais a gente pode consultar. que livros, que vídeos, que canais a gente poderia consultar para aprender um pouco mais sobre isso, que tem sido um pedido, algo que a gente vê que é uma necessidade nossa, como igreja e como juventude. Beleza? Vamos assistir o vídeo do pastor Sérgio Barros e daqui a pouco a gente volta. Como é que é pessoal?

Como vocês estão? Aqui é o pastor Sérgio Barros, sou presidente da Associação Regional da Costa do Sol, aqui na região dos Lagos, em São Pedro da Aldeia. E estou passando aqui para trazer para vocês uma palavra de encorajamento, uma palavra de ânimo para a nossa juventude congregacional. Meus amados, vocês são uma força pujante e o vigor renovado da nossa denominação. Sabemos que os dias são maus e que o inimigo de nossas almas é astuto e em todo o tempo ele tenta com seus ardinhos...

nos enfraquecer e nos desanimar. E é justamente sobre a importância de vocês permanecerem firmes, na fé e perseverantes, na busca incansável por conscientizar nós, os pastores, as lideranças de nossas... igrejas e toda a juventude sobre o papel importante que vocês desempenham para a igreja e no mundo. Mesmo diante das dificuldades, dos desafios que a vida nos apresenta e nos impõe, tenham a certeza de uma coisa, Deus está com vocês.

com cada um de vocês nessa jornada. Vocês não estão sós. Digo jornada porque não é um caminho curto, não é uma corrida de 100 metros, é uma maratona.

Isso vai exigir de vocês persistência, perseverança e convicção de que aquele que começou a boa obra haverá de terminá-la. Lembre-se do que está escrito lá em Filipenses, capítulo 4, versículo 13. Tudo posso naquele Cristo Jesus que me fortalece. Este versículo nos lembra de que com a força que vem de Deus, nós podemos superar todo e qualquer obstáculo. Não importa quão grande seja o desafio, Deus nos dará força e nos dará vitória.

Segundo a Coríntios 12, versículo 9, o Senhor nos afirma, A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. Portanto, de boa vontade me gloriarei na igreja. nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Deus não promete uma vida sem dificuldades, sem problemas, mas nos promete estar conosco e nos fortalecer em nossas fraquezas.

Hebreus 12, do 1 ao 2, diz, Portanto, nós também, tendo à nossa volta tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos com paciência a carreira que nos está proposta. olhando para Jesus, o autor e consumador da nossa fé. Meus amados irmãos da diretoria da Comec, das Femex e o Ex, e da nossa juventude abençoada, Deus fortaleça vocês, que vocês mantenham foco, que vocês tenham força, que vocês nunca desanimem, porque o Senhor está com vocês, e nós, os pastores, também. Que Deus abençoe, que Deus continue dando sabedoria e discernimento.

e força e perseverança e ânimo para que vocês continuem sendo a benção que vocês são, não só para a nossa denominação, mas para cada uma de nossas igrejas. Que vocês continuem fazendo a diferença. Deus abençoe. Amém, né?

Como é bom também receber aí a fala do pastor Sérgio, né? Uma palavra de ânimo. E aí, como a gente tinha falado no começo, um pouco antes do vídeo, acho que o Lucas que estiver falando está no mudo, meu amigo.

Agora não fui eu. Mas enquanto o Lucas retorna aí para a gente, vou voltar aí a palavra para o pastor, para ele comentar aqui para a gente, antes da gente finalizar esse bloco, sobre materiais e dicas de onde a gente pesquisar sobre, com quem falar, o que ouvir, o que assistir, para a gente aprender um pouco mais sobre essa nossa história. Certo. Primeiro, só deixar registrado aqui que o cenário do pastor Sérgio Barros me fez quebrar o décimo mandamento. Que lugar bonito, não é, Vais?

É verdade, rapaz, tá bem, pastor Sérgio, vamos lá. Tá bem localizado ele, né? Pois é, pois é.

A revista que foi lançada pelo DERP é essa daqui, Raízes de Ásia, certo? É essa revista aqui. Foi lançada no mês passado só sobre congregacionalismo, acho que é um primeiro passo, é um primeiro momento ali pra você ver sobre isso, é interessante.

Deixa eu só fechar essa janela aqui, senão essa moto vai me atrapalhar sempre, peraí. Coisas de live, né? Então, ao vivo é isso mesmo, né?

Então, essa revista seria um primeiro passo. Nós temos um livro muito bom lançado pela denominação, que tem o nome Conegacionais, que é um tijolinho, né? Mas ele é bem interessante porque ele fala sobre a história e sobre a teologia.

Foi lançado no último Assembleia Geral. O Reverendo Bernardino tem bons livros aí, né? O professor Bernardino lá de Vicente Carvalho tem bons livros sobre igreja conegacional.

e ele está para lançar uma segunda edição de um livro muito bom, que fala sobre a história de todas as igrejas da União de Igrejas. É uma segunda edição, então tem lá todas as nossas igrejas, está lá o históricozinho dela, eu acho que é um trabalho também muito bom, muito bom, muito bom mesmo. Bom, para quem quer saber um pouquinho de história conegacional, como eu disse, essa época de Kalle e outras coisas nós temos.

Infelizmente, essa ausência de uma história das igrejas conegacionais no Brasil como um todo, quer dizer... juntando uma narrativa só, ainda precisa ser feita. Mas eu diria o seguinte, que a nossa história começa com a história da nossa associação.

Como é que a nossa igreja que nós congregamos chegou lá? A gente primeiro precisa saber disso. Ela não surgiu da noite para o dia. Então, quem levou o evangelho para lá, quem foram os primeiros membros e tudo mais, as dificuldades que aconteceram, a história começa por aí. Saber primeiro como foi que a minha igreja surgiu.

A minha igreja surgiu. Depois, como é que a história da minha associação surgiu? A igreja mais antiga, por exemplo.

Pense, por exemplo, que aqueles que estão, por exemplo, na Bahia, como é que a primeira igreja de Juazeiro surgiu, por exemplo, né? Os que estão no Ceará, como é que a igreja de Boa Viagem surgiu? Ela tem uma história espetacular, a história de Boa Viagem. Ela surgiu de uma perseguição que crentes na Paraíba tiveram que sair de casa para não perderem a vida. Então, eles saem do sertão paraibano, vão para a Boa Viagem no Ceará e fundam a igreja conegacional de Boa Viagem no Ceará.

Então, cada igreja tem a sua história. e a gente começa sabendo exatamente que história é essa. Então, eu frequento uma igreja conegacional e eu procuro saber qual é a história dessa igreja conegacional. Então, resumindo, a revista, então, está certo?

O livro sobre os conegacionais lançado na Assembleia Geral, há três anos, e conhecer um pouquinho da nossa história, da história da nossa igreja local, como é que ela surgiu e tal. É um bom começo. para saber sobre os conegacionais.

Bom, vamos ver se quem topa, como eu falei, escrever sobre a história das igrejas conegacionais, para que a gente tenha um livro que possa unificar. Os presbiterianos têm, os batistas têm, falta a gente escrever esse texto aí. Amém, amém. Obrigado, pastor Pedro, por essas recomendações. Já é um incentivo para a nossa leitura e entender um pouco mais da história.

Se possível for, nesse tempo aí que o senhor estiver, conseguir fazer esse livro também, para a gente entender um pouquinho mais dessa história, vai ser de grande prazer. Depois estávamos aqui todos lendo. Amém?

Amém, pessoal. Agora a gente vai trazer aqui alguns avisos. os nossos próximos programações, do dia 10 a 12 de setembro, nós teremos o workshop sobre pequenos grupos.

Então, você que é jovem, que quer praticar isso com pequenos grupos, ou então... que ainda não fazem, mas tem interesse de fazer na sua igreja, procure participar, procure se inscrever e participar conosco. Eu acredito que vai ser uma bênção na minha e na sua vida. Amém? Nós temos a ADN, a nossa Assembleia Deliberativa Nacional, no dia 14 de setembro.

Então, não fique de fora, vá lá representando o SUMEC. Lembre o pessoal, o pessoal tem ADN, dia 14. Amém? Nós teremos também o Provocação.

Dia 21 dos 9, certo? Dia 21 de setembro. Não fique de fora.

E nós temos no dia 28 de setembro o nosso próximo Como É Que É. com o tema Setembro Amarelo. Então, você que está aí participando, já deixa anotado na sua agenda que dia 28 do mês que vem nós teremos o nosso próximo Como É Que É. Amém?

Exato. Agenda cheia da Como É Que É esse mês, gente. Mas não se preocupem. Se não conseguir anotar, não se preocupem.

Fique ligado lá no nosso Instagram, comec.iesb, que a gente está sempre lembrando das nossas programações. Então, você vai poder acompanhar e incentivar a sua juventude e a sua associação para participar com a gente. Então é isso, a gente quer agradecer a todos os nossos convidados que puderam participar aqui com a gente.

Jean, que quase falou duas vezes sobre o mesmo tópico, não é? O Ítalo, a Sofia, a Lari, a Suelen, a Bia, a Mari, o Pastor Pedro. Então todos vocês aqui junto com a gente fizeram possível que a gente tivesse esse momento.

O MP que está aí nos bastidores nos ajudando também. Obrigada, MP. E vamos...

Vamos, eu queria chamar aqui pra gente finalizar, né, Lucas? Só uma palavra de despedida de todo mundo, só dei uma palavrinha final aí. Em seguida, a gente tá orando e falando o nosso moto, falando o nosso moto, né, gente?

Não vai dar pra todo mundo falar da mesma vez, mas a gente fala do nosso moto, tá? Rapaz, oração. Mas enquanto isso, vamos dar a palavra aqui de despedida. Vou começar com o Jean, já que ele está aqui, aqui ao meu lado.

E aí depois a gente vai na sequência aqui, tá, gente? Quero agradecer primeiro aos irmãos por essa oportunidade aqui prazer também em conhecer a Mauri aqui que eu não conheço, acho que só o MP que eu já conversei com ele e é isso, que Deus continue abençoando a vida de cada um aqui e possamos continuar na presença de Deus levando sempre a palavra do Senhor para o próximo Amém Amém, quem vê lá? Ítalo? Pessoal, só agradecer a cada um de vocês, é um prazer conhecer irmãos de outras federações, agradecer pessoal da FEMEC aqui do Vale também que me deu a oportunidade de estar participando representando a nossa federação aqui do Vale e assim Dizer que, para mim, o congressionalismo é um presente.

Eu que vim de outra denominação, de outra igreja. É uma igreja mais voltada ao pentecostalismo. E, assim, estar na congressional me trouxe o sentimento de comunidade, de união, de junção, de cada um resolver as coisas juntos.

Os departamentos são muito próximos aqui na minha igreja. Senhoras, varões, o MEC, o AC. Nós somos departamentos que realmente sempre andamos juntos na igreja, nos trabalhos.

num departamento eu ajudo o outro. Então, esse sentimento de comunidade eu conheci quando eu vim me torno congregacional, né? Então, essa igreja é uma bênção na minha vida.

Amém. Su, também, né? Quero agradecer a oportunidade e que a gente, como jovem, né? Possa... a cada dia, valorizar nossa história, realmente entender mais, valorizar mais e continuar firme nessa caminhada.

Só agradecer a vocês e a todo mundo que está aqui nessa tarde, nessa oportunidade maravilhosa e que Deus abençoe a todo mundo. Amém, obrigada Ítalo, obrigada Su, quem está por ainda com a gente, Lari. Eu também só queria agradecer pela oportunidade de rever alguns amigos que tem um tempinho que eu não vejo, a gente se viu tem um tempo, e também conhecer outros irmãos, né? Muito bom estarmos aqui nessa tarde, podemos conversar um pouco e falar um pouco sobre a nossa igreja e o que precisar, a FEMEC 34 está à disposição para estar contribuindo aí, junto com a COMEC. Amém, obrigada, Lari.

Sofia, está por aí? Sim, eu queria dizer que foi um prazer conhecer todos vocês, estar aqui nesta tarde. A Raquel, que é a nossa líder, ela não pôde estar, mas ela me chamou.

E aqui fica o abraço da Arca e o carinho dos irmãos. Amém. E para a gente finalizar aí, Pastor Pedro?

Só agradecer também estar agora aqui à tarde com vocês, né? E orar para que Deus abençoe a vida, tá certo? De cada membro dessa diretoria da COMEC. Começar pelo Marcos aí, que tem feito um trabalho excelente.

E que Deus abençoe vocês de tal forma que vocês vejam o fruto do trabalho de vocês. Cada vez mais vocês possam ver o FEMEX fortalecido, o MEX fortalecido e o trabalho de vocês. continuando a ser abençoado por Deus. Só isso aí. Amém.

Amém, Lucas. Amém. É isso, né? É isso.

Só agradecer também, né, a todos aí, ao pessoal que se predispôs a participar com a gente. Muito obrigado, né? Que a gente possa ter cada vez mais na Comé, que é essa união mesmo, né?

Essa participação das FEMEX. Muito obrigado, pastor Pedro, por ter disponibilizado esse horário da tarde aí pra ir ter com a gente. Muito bom.

escutar desses 179 anos do Congregacionais do Brasileiro e que nós possamos ser esse futuro, né? Possamos continuar escrevendo essa história, levando esse índice do Senhor cada vez mais adiante e falando desse Evangelho, né? Que possamos ser esses Congregacionais focados nisso, né? Amém!

É isso aí, gente. Nossos caras estão muito gratos e felizes por essa tarde. Vamos lá repetir aí o nosso moto, né? Você que está nos assistindo, de onde quer que você esteja, repita aí o moto com a gente no 3. 1, 2, 3 o Senhor é a nossa força o nosso cântico e a nossa salvação êxodo 15, 2 amém gente, Deus abençoe vocês até a próxima, obrigado a todos valeu pessoal, tchau tchau valeu gente