Mentiram pra você. O mercado alimenta o imaginário de muitas pessoas ao vender a ilusão de que o universo dos lançamentos é um mundo romântico. X dígitos em X dias.
Plaquinha pra lá, plaquinha pra cá. Mas o problema é que não te venderam o processo que vem junto pra que esses resultados sejam possíveis. E tantas vezes você fica aí, se sentindo incompetente. Como todo mundo tem resultado menos eu?
Onde será que eu estou errando? Por que eu não consigo escalar o meu negócio? Será que uma hora vai dar certo de verdade? A verdade é indigesta. É preciso entender que há um preço a ser pago pela decisão de empreender no digital.
E acredite, ele não sai barato. O preço é a profissionalização. É possível viver do digital, é possível sim fazer lançamentos multimilionários, conquistar tudo o que você sempre sonhou.
Mas, se você quer cruzar a linha de chegada em primeiro lugar nessa maratona dos lançamentos, vai precisar se preparar melhor para correr a corrida. Por isso eu quero convidar você para o evento... Presencial exclusivo que vai te dar conteúdo de verdade sobre como profissionalizar o seu negócio e escalar os seus lançamentos de uma maneira sólida, sustentável, duradoura e principalmente voltada ao lucro e não mais só ao faturamento. Está na hora de abrir a caixa preta dos bastidores. Dias 15 e 16 de abril em São Paulo, vagas limitadas.
Aê! Sejam bem-vindos à nossa aula número 114, 114 semanas toda santa quinta-feira, 5 horas da tarde, produzindo conteúdo neste bate-canal da mais alta qualidade pra vocês sobre marketing digital, sobre lançamento, como você pode ganhar dinheiro na internet. construir a sua empresa sem necessariamente, se você não quiser, aparecer. Seja muito bem-vindo, muito bem-vinda. A gente começou aqui com o teaser já do quê?
Dos bastidores no palco, nosso evento presencial que está chegando agora em abril. Hoje esse teaser foi liberado e eu não podia, quando eu estava escolhendo o tema da nossa aula, eu não podia deixar de falar sobre eventos presenciais. Priscila, como assim?
Você está me dizendo que você ajuda a gente a construir um negócio na internet, a lançar infoprodutos, cursos online, mentorias online, enfim, produtos digitais. Você que é uma defensora da escala do digital, você vai vir falar pra gente de evento presencial? Como assim? Por quê?
Bom, eu não sei se você sabe, mas o fato... de o seu modelo de negócio estar construído em volta de produtos digitais, produtos que são produzidos e vendidos pela internet e entregues também pela internet, isso não exclui a possibilidade de você querer diversificar, ter outras pontes de contato com a sua audiência. Por quê? Porque faz sentido. principalmente dependendo do momento em que você está.
Então, hoje nessa aula eu vou contar para você porque grandes players do mercado digital estão também investindo nessa diversificação, trazendo experiências diferentes para a sua própria audiência com eventos presenciais. E o porquê você, meu amigo, minha amiga, que trabalha com lançamento de produtos digitais, precisa estar com isso no seu radar. E eu juro para vocês...
que eu nem acredito que eu tô dando essa aula de graça. Porque tudo que eu vou contar pra você, ninguém me contou. Eu descobri no campo de batalha com a minha equipe chorando, com muito suor, lágrimas e sangue derrubado no campo de batalha, pode ter certeza.
É muito, tem muito segredo por trás dos eventos presenciais. Quase ninguém conta isso pra você. E hoje eu tô disposta a contar pra você um pouquinho sobre... Por que eu acho que eventos presenciais deveriam estar no seu radar, mesmo que você tenha o seu modelo de negócios em volta de lançamentos de infoprodutos?
Hoje eu vou trazer para vocês os cinco pilares fundamentais para você fazer o seu primeiro evento presencial. Uma aula que eu, Priscila, gostaria de ter assistido lá atrás. Pode ter certeza.
Não assisti porque ninguém teve essa generosidade e eu pensei, meu Deus, o que eu vou dar aula hoje? estamos divulgando o evento o que eu vou fazer? Vou contar para as pessoas o porquê que eu vou também fazer um evento presencial o que a gente pensa sobre o evento presencial e o que eu diria para um grande amigo ou uma amiga minha que me perguntasse o que eu tenho que saber antes de fazer o meu primeiro evento presencial então vem comigo na tela sem mais delongas vamos para o nosso já tradicional bloco de notas nossa mudou aqui o stream yard mas funcionou.
Estão vendo bem minha tela? Se tiver pequenininho, pode me avisar aqui no chat que eu dou um zoom maior, tá bom? Então, primeira coisa, por que você deveria cogitar fazer um evento presencial? Por que os grandes players eles têm investido nessa estratégia para criar aí uma nova fonte de contato com a audiência?
Primeiro lugar, eu acho que a gente precisa lembrar as pessoas, porque, claro, a gente adora defender o digital, mas fato é que nenhum contato digital substitui o contato físico. O mundo digital, o mundo online não substitui o contato físico. Basta dizer para uma pessoa que ama alguém, que sabe o que significa saudade.
Quando a gente liga num FaceTime, a gente fica muito feliz de poder... minimizar a saudade, minimizar a distância, mas é ou não é diferente você falar com alguém via chamada de vídeo que seja e ver a pessoa e ter uma conversa presencial, percebe a diferença? O contato físico, ele importa ele importa para as relações humanas, ele importa para o desenvolvimento de confiança, a química gente, deixa eu contar para vocês, eu não sei se vocês sabem... Mas eu e o Pedro, todo mundo sabe que às vezes a gente demorou ali para ficar junto, ele passou dois anos me mandando para o checkout, investindo no remarketing.
Mas a gente morava em cidades diferentes, então eu morava em São Paulo, capital, e o Pedro morava em Londrina na época, né? E a gente se via três vezes no ano nos encontros do Mastermind em Brasília pessoalmente. E olha que curioso!
Eu conversava um monte com o Pedro, direto, a gente tava ali trocando mensagem, todo dia, chegou uma época que todo dia tinha mensagem nossa entre a gente. E a gente começou a ter intimidade ali na troca de mensagem, começou a intimidade que eu digo assim, amizade, sabe, mais próxima mesmo. A gente começou assim, ficar muito amigo, a compartilhar coisas do dia a dia, que você não conta pra qualquer pessoa e tal, e a gente ficou assim, bem próximo. Só que aí, quando a gente ia para o encontro presencial, era muito estranho, era muito esquisito.
Assim, a gente se encontrava e não parecia ser a mesma pessoa, sabe? Eu não sei como explicar, mas era diferente. O que eu quero dizer com isso? Que a gente não pode negar que o digital ajuda e muito, ele aproxima muito as pessoas, ele cria conexão, mas convivência, contato...
O ato físico é uma oportunidade de você criar uma conexão muito mais profunda com alguém. Estamos no mesmo ponto? Vocês concordam comigo? Podemos partir dessa premissa?
Pois bem, quando a gente fala de fazer um evento presencial, de você convidar pessoas para estarem no mesmo espaço físico que você, a primeira coisa que a gente tem que entender é que quem vai a um evento presencial? Quem investe num evento presencial no sentido de comprar ingresso, de se deslocar, é muito mais difícil, exige mais energia de tempo, dinheiro de uma pessoa ir até um evento presencial do que participar de um evento online. Vocês também concordam comigo nisso. Portanto, considerando que exige mais energia, as pessoas que estão presencialmente ali, elas estão muito mais atentas, muito mais... presentes, elas estão imersas de uma forma totalmente diferente do que quem participa de um evento online.
E essas pessoas, por já terem aceitado pagar o preço, não só financeiro de estar no evento, mas de toda dedicação, de todo deslocamento, por elas terem se engajado nesse nível, elas... Essas pessoas que vão ao evento representam uma base de fãs mais fiéis que você tem. E estar com essa base, que são os seus fãs mais fiéis, os seus admiradores, os admiradores do seu trabalho mais fiéis, é você poder valorizar e ter essa conexão que é muito mais profunda pessoalmente do que digitalmente. Então você faz uma peneira. Você seleciona só as pessoas que estão mais afim de se aproximarem de você, de aprenderem com você.
E para essas pessoas, você pode dar um tipo de conteúdo totalmente diferenciado, muito mais exclusivo e que passa pela experiência dos cinco sentidos. Não só visual, não só auditiva, considerando que pessoalmente é sempre diferente de digitalmente. Então... É uma maneira, né, uma maneira de você aproximar-se da sua audiência é justamente pelo evento presencial.
Segundo ponto que é importante, diversificação, inclusive, de modelo de negócio, de formas de gerar valor para a sua audiência. Por quê? Porque você pode vender os ingressos, dependendo dos objetivos, a gente já vai falar aqui de objetivos do evento ao vivo, do presencial.
Mas dependendo do seu objetivo, você pode inclusive monetizar com o seu evento, você pode conseguir patrocínio, enfim. Isso significa, portanto, que eventos presenciais podem se tornar mais um braço no seu modelo de negócio. Não para substituir os seus infoprodutos, os seus lançamentos, pelo contrário, para alimentar essa cadeia de valor que você gera para o seu público.
Então é mais um ponto de contato seu com a audiência, é mais uma maneira de monetizar, você pode criar um vínculo muito mais forte com essas pessoas e você pode ter algo mais para vender para elas, portanto, aumentando o que a gente chama, sigla do empreendedorês, o LTV do seu cliente. Terceiro ponto importante que a gente não pode negligenciar, não há como negar que um evento presencial... bem entregue, quando bem entregue, favorece sobremaneira o branding, o posicionamento da marca e da autoridade do especialista. Estar em cima do palco, mostrar para as pessoas, né, quem está assistindo uma audiência, não é segredo para quem trabalha nos lançamentos e tem experiência, que criativos, por exemplo, feitos...
em palestras, com trechos de palestras, costumam performar muito mais. Por isso que aquele fake podcast, que também virou um anúncio muito pop durante um bom tempo, ele também performava bem, porque, olha, essa pessoa está num podcast, veja como ela é uma autoridade, né? Então, por que esses criativos performam? Porque isso fede a autoridade. Autoridade, gente, não é só eu abrir a boca e ficar falando, eu tive o resultado X, eu tive o...
eu tive o resultado Y, não. A autoridade também tem muito a ver com aparência. E aí, tem gente que quer negar isso, que quer fazer aquele discurso de ah, mas as aparências enganam. Surge aquela galera da afetação no Instagram, da ostentação, então vamos alugar um carro para fazer anúncios.
Eu não estou falando de elevar essa consciência ao extremo, não é sobre isso, não é sobre... hipocrisia, não é sobre isso, mas vamos nos atentar aqui ao dado. O que nos é posto é que as aparências importam, e a autoridade não é algo só que vem de uma reflexão, né, da conclusão de uma reflexão, nossa, fulano falou isso, portanto ele é a autoridade. Sim, a gente sabe que a narrativa traz autoridade, mas a aparência traz autoridade. E eventos presenciais, quando bem executados...
eles favorecem muito essa autoridade do especialista. Eles fortalecem muito o posicionamento da marca no mercado. E tendo feito o evento presencial, eu posso garantir para você que eu não tinha nem dimensão do quanto isso era verdade.
Depois que a gente fez o subido ao vivo, a percepção de marca do subido do Pedro no mercado foi daqui para cá. É impressionante. Então, os eventos presenciais... eles têm um poder muito grande de fazer com que você se destaque no mercado.
Um evento presencial muito bem entregue vai fazer os seus concorrentes tremerem, vai fazer os seus concorrentes, inclusive, quererem fazer eventos presenciais também, eu posso te garantir. Segunda pergunta que eu acho que vale, antes da gente entrar nos cinco pilares, para a gente responder aqui. Quando é a hora de fazer um evento presencial?
Porque as pessoas às vezes se assustam. Tá, meu Deus do céu. Beleza, será que chegou a hora de fazer um evento presencial? Mas eu ainda me acho pequena. Eu ainda acho meu especialista pequeno.
Será que é a hora? Bom, vamos lá. Claro que tudo depende também do tamanho do evento que você quer fazer.
Certo? Se você quer fazer um evento enorme, você vai ter que esperar um pouquinho para fazer o evento, senão corre grande risco dele flopar, de não dar certo. Agora, quando a gente não está apegado a quero fazer um evento gigante, eu acho que você pode começar pequeno. A gente vai falar sobre isso também quando eu propuser aqui, né, ao longo da aula, a reflexão de qual é o tamanho ideal do meu evento. Mas assim...
Para mim, é claro que é bem subjetivo, mas eu vou dar alguns indicativos. Eu acho que a audiência vai dando notícias sobre o momento ideal de se fazer um evento. A minha opinião é, se você ainda é um lançador iniciante, se você já fez alguns lançamentos, mas você tem uma base de alunos muito pequena, você ainda não masterizou a sua entrega, a entrega dos seus infoprodutos, talvez ainda não seja a hora de você fazer um evento. presencial. Mas, não é porque agora, imediatamente, não é a hora ainda, que você não vai já se preocupar com isso.
Porque a gente também vai falar sobre como é importante você fazer o seu evento com antecedência pra ter menos dor de cabeça. Então, você pode planejar, por exemplo, um evento pra daqui a um ano, né? É até legal se você puder fazer assim com essa antecedência.
E, portanto,... Em um ano, pode ser que você já tenha uma base de alunos maior, mais quente. Dito isso, eu vou dar uma métrica aqui. Eu acho que a partir de mil alunos, então vamos supor que você seja lançador ou que você seja especialista e você faça lançamentos frequentes já de um produto, o formato do seu produto já está muito maduro, está ok.
O seu produto já gera muita transformação na vida das pessoas, dos seus alunos. Os seus alunos já estão falando sobre o produto, boca a boca, as pessoas naquele seu nicho, mesmo que você ainda seja pequeno, não importa, mas naquele seu nicho você já é minimamente conhecido, você é alguém daquele nicho, os concorrentes minimamente te conhecem, pelo menos do mesmo tamanho que você. E você tem aí, vamos dizer, uma base de alunos de mais ou menos mil pessoas, muito engajadas.
Já acho... que é a hora de você cogitar fazer um evento presencial menor, pequeno, não tem problema, mas já acho que você pode propor essa experiência e acho que quanto antes você começar a fazer, claro que guardadas as devidas proporções como eu coloquei aqui, algumas orientações anteriormente, acho que vale a pena você pensar em fazer sim, tá? Então, a sua audiência começa a pedir. Vou dar um exemplo aqui, bastidores no palco. Bastidores no palco.
Hoje a comunidade Zilo já tem 5 mil membros ativos. Então a gente já tem um número de alunos razoável, né? E os nossos próprios alunos começaram a pedir. Priscila, quando é que vai ter evento?
Quando é que vai ter alguma oportunidade da gente se encontrar? Inclusive lá no evento do Pedro, alguns alunos da comunidade Zilo foram. Eu fiz até questão de recebê-los. A gente tirou foto, tirei foto lá, um por um. Foi muito legal encontrar as pessoas pessoalmente.
E a gente percebe que os próprios alunos já estavam se mobilizando para se encontrarem. Então, você tem como, com a sua sensibilidade, entender que faz sentido fazer um evento, tá? Quais são os desafios?
Acho que é importante a gente colocar aqui alguns desafios. Não é simples fazer um evento. Mas se você fizer um evento pequeno, não é... tão complexo.
É tipo fazer um lançamento. Um evento é como se fosse um lançamento, só que no mundo físico. Mas um lançamento, a entrega de um evento, de lançamento, você já provavelmente está um pouco mais familiarizado, você está no conforto da sua casa, você faz as coisas atrás da tela do celular, do computador. Agora, no presencial, não. Você está ali no tete a tete com as pessoas.
Então, se alguma coisa der errado, as pessoas estão ali na sua frente, né? Isso traz pontos positivos e traz pontos também, às vezes, negativos. Então, a gente tem de desafio, principalmente, o seguinte, se você está com a sua base de fãs mais fiéis ali naquele evento presencial e se você erra a mão na experiência, no conteúdo, nesses cinco pilares que a gente vai falar aqui, não é improvável que de grandes... fãs da sua marca, essas pessoas se tornem haters da sua marca. Então, esse desafio de precisar entregar, de não poder ter muita margem de erro, ele precisa ser bem ponderado.
E é justamente por isso que eu fiz essa aula. Porque nesses cinco pilares que eu vou apresentar para vocês, eu já vou cortar o caminho para vocês dos erros mais comuns ao fazerem eventos, tá? para vocês já se...
Eu não quero que vocês se assustem, sabe? Eu acho que uma das coisas mais importantes que o empreendedor pode ter é blindar a sua ousadia. Eu falei um pouco sobre isso até na nossa aula da semana passada.
A gente não pode esquecer o que nos fez partir para o mundo do empreendedorismo. A gente entrou nesse mundo para quebrar paradigmas, para ser dono do nosso nariz e, naturalmente, todo empreendedor, ele... tem uma dose de ousadia, ele tem um certo apetite ao risco. Eu não sei o que acontece se são as porradas da vida, as dificuldades do dia a dia, da rotina, as derrotas de algumas batalhas que a gente trava, mas não é raro que os empreendedores vão aos poucos perdendo essa ousadia, sabe? Que as pessoas vão ficando um pouco mais covardes.
Fazer evento presencial exige uma dose de coragem. mas às vezes esse pode ser o seu próximo pulo no seu negócio. Seja para você vender uma mentoria de high ticket nesse evento, seja para você fortalecer o seu branding, mas em alguma medida, esse evento, se você fizer com a cara, com a coragem, com o coração, mesmo que saia uma outra coisa errada, vale a pena.
Então, eu quero estimular vocês a fazer, mas eu também não quero mentir dizendo que é super simples, que não é complexo. Não, não é tão fácil de fazer. mas é possível. Se você faz lançamento, você tem que entender que o evento presencial, como eu já falei, ele é nada mais do que um lançamento no mundo presencial, no mundo físico.
Então, vamos aos cinco pilares, sem mais delongas. Quais são os cinco pilares que você não pode ignorar quando o assunto é fazer o seu primeiro evento presencial? Primeiro pilar é o pilar da clareza. como assim?
O que é que você está chamando de clareza? Quando a gente vai começar nesse universo de eu acho que eu vou fazer um evento presencial, não raro as pessoas já começam a entrar no Google, fazer pesquisas de lugar, de enfim de uma série de coisas que são sim importantes, só que elas não tem clareza de por que eu estou fazendo um evento para quem que eu estou fazendo o evento o que tem que acontecer nesse evento... Qual que é a imagem que eu tenho na minha cabeça do tipo de evento que eu quero entregar? Então, eu vou trazer aqui para vocês algumas definições prévias que devem anteceder, ou seja, vir antes de você já ir para o campo de batalha, sair fechando fornecedor, já procurando espaço, enfim. Você precisa bolar na sua cabeça um plano estratégico, eficiente, o campo de batalha, todas as suas procuras, elas vão ser muito mais assertivas.
Você vai ter um processo muito mais eficiente se você não pular essa primeira etapa. E o que é a etapa da clareza? Quais são as definições que é interessante que a gente tenha antes de sair para o campo de batalha? Primeira coisa, vamos colocar aqui o objetivo do Evento.
Qual é o seu grande objetivo com esse evento? Primeira coisa, você precisa ter lucro na bilheteria do evento? Normalmente, a gente vende os ingressos do evento, mas a gente precisa entender qual que é o grande foco do evento, se é ter lucro já na saída, já na bilheteria do evento, ou não, eu vou ter um lucro, sei lá, com...
algo que vai ser vendido lá, um produto de autoticket, uma mentoria, qualquer coisa, enfim, uma imersão, um grupo de mastermind, eu vou vender alguma coisa lá? Pra que que serve esse evento? É voltado para a venda?
Ou não? Ele é voltado para branding. Ele pode ser um pouco de tudo, mas você precisa definir quais são os principais objetivos. Às vezes você não, gente, às vezes você não vai fazer um evento com lucro na bilheteria. E você nem vai vender uma coisa cara lá no evento, você nem pretende ter muito lucro com vendas no evento.
Às vezes você está focado muito mais em posicionamento de marca, só gerar conteúdo mesmo para as pessoas, a mandar um aviso para o seu mercado de que, olha, você está sendo posicionado. Perante aquela audiência específica, você está sendo posicionado como um grande player do mercado. Você está contribuindo para o mercado, gerando reciprocidade para a sua audiência.
O que mais? Convivência de alunos e networking. Você vai precisar desenhar, essas são algumas perguntas, né? Você vai precisar desenhar o que você quer. Qual que é o grande objetivo?
O que é que tem que acontecer ao final do evento para você ficar feliz e pensar este evento foi um sucesso? O que é que tem que acontecer? Você pensa em ter apoio de patrocinadores?
Você quer patrocinadores? Os patrocinadores, eles podem ajudar no custo do evento. Eles podem, inclusive, eventualmente ajudar você a ter lucro no evento, mas, por um outro lado, eles significam uma associação da sua marca a alguma outra marca. E você tem que tomar muito cuidado para que isso faça sentido para a sua audiência.
Então, o primeiro passo é você colocar isso daqui num papel. Qual que é o teu grande objetivo com o evento? Depois que você colocou os objetivos do seu evento no papel, você vai pensar... quantas pessoas.
Então, pra quantas pessoas é o evento? E aqui, uma dica. Comece com eventos pequenos. Não faça igual a Priscila, que só deu esse passo porque é louca, tô brincando.
Porque eu tenho uma equipe maravilhinda que me dá apoio e também porque não tinha muito como fazer isso, né? Então, por exemplo, o evento do Pedro. O Pedro nunca tinha feito um evento na vida e aí a gente falou, vamos fazer um evento pra 4 mil pessoas, que já é considerado um evento.
muito, muito grande. São pouquíssimos os eventos do marketing digital que tem esse tamanho, tá? Pouquíssimos, dá para contar nos dedos de uma mão. O que eu acho? Eu acho eventos grandes muito complexos.
Então, a minha dica para você é começar com um evento pequeno. O que eu acho? Eu vou fazer aqui uma conta um pouco por cima, tá? Aqui, quando eu fui mensurar o tamanho dos nossos eventos, eu coloquei eventos com... com capacidade de aproximadamente 10% da base de alunos ativos.
Presta atenção que a palavra ativos aqui é importante. Não estou falando de histórico de alunos, eu estou falando de mais ou menos 10% da base dos alunos que estão ativos, com acesso garantido. Por quê?
Porque são alunos que estão engajados com aquele assunto. Eles têm muito mais probabilidade... de querer comprar de você.
Então, não adianta. Se você tem, por exemplo, na sua história, 10 mil alunos. Nossa, eu já tive 10 mil alunos no total.
Eu não estou falando de 10% desse valor. Eu estou falando, por exemplo, se você tiver tudo isso de alunos na história, mas se você tiver 100 alunos ativos, cuidado. Eu acho 10% de alunos ativos, vamos ver, para 10 pessoas, muito pequeno. Mas, enfim, talvez para você faça sentido fazer para 10 pessoas, não sei. Mas eu levo em consideração sempre a base de alunos ativos.
Ah, Priscila, mas eu tenho, sei lá, mil alunos ativos. Eles estão engajados. Só que um evento para 100 pessoas eu ainda acho grande. Tudo bem, aí você pode diminuir para, sei lá, 80, 50 pessoas. Mas abaixo de 50 eu tenho um dó de falar para você fazer evento.
Acho que não funciona, tá? Então, aqui uma métrica só para vocês se basearem. No do...
Pedro, por que a gente fez 4 mil pessoas? Porque eu tenho 40 mil membros na comunidade, aproximadamente ativos, na comunidade Sobral, então 10% disso deu 40, perdão, 4 mil alunos, pessoas de humanas, né? Pessoas de humanas é sempre assim, se atrapalha quando vai falar da matemática.
A comunidade Zilo hoje, 5 mil membros, então o nosso evento agora vão ser só 500 vagas. Um monte de gente já tava até comentando lá no meu último... post que tem o trailer que passou no início dessa aula, falando assim, Priscila, você tá louca?
500 vagas já vai esgotar só com os alunos da comunidade. Por isso que a gente vai fazer uma pré-venda só para os alunos da comunidade. Pode ser que esgote, pode ser que não, não sei. Mas eu não quis fazer um evento maior. Por quê?
Porque eu tô seguindo a minha máxima que eu falei pra vocês. Comece com eventos pequenos. Lembrando que começar com eventos pequenos não é só por um motivo de complexidade do tamanho do evento, tá?
Ele também diz respeito à venda. Não é fácil vender ingressos presenciais. Então, é melhor você ter um evento sold out, um evento que esgota, do que você ter um evento com um monte de cadeira vazia. Então, é melhor você começar com menos pessoas. E aqui, já que a gente está falando das pessoas, eu queria também...
Lembrar vocês que a gente precisa sempre, sempre entender o público-alvo e desenhar a persona. Por mais que a gente vá focar sempre nos nossos alunos, mesmo que a gente abra para um público geral, o público geral é a persona, né? Portanto, é muito parecido com o cliente. Eu acho... importante a gente lembrar que você precisa fazer as mesmas pesquisas com a sua audiência que você faz quando você vai fazer um evento de lançamento.
Você precisa sempre entender a persona, qual que é o estilo dela, o que é que ela espera, então fazer um bom mapeamento, sabe, do que que essas pessoas do seu público-alvo esperam encontrar num evento presencial. Outro ponto importante pra que você tenha clareza antes de sair pro campo de batalha, qual é a transformação que o evento vai causar na vida dos participantes. Isso daqui é super importante até pra questão do copy.
Então, quando a gente vai desenhar um evento de lançamento, qual é a primeira coisa que a gente pensa? Qual é a transformação? Pra quê? Pra poder desenhar o nome do evento, pra poder desenhar a promessa do evento, fazer as chamadas da página de captação. Então, esse ponto...
permanece idêntico, por isso que eu brinco que o evento presencial nada mais é do que um grande lançamento só que no mundo físico. Então, qual é a oportunidade e a promessa do seu evento? O que é que ele vai fazer pelas pessoas que vão lá? Lembre-se, gente, só falar vou fazer um evento não vai vender.
Se você só falar vai ter um evento ao vivo, tá? Mas o que esse evento ao vivo vai gerar na vida das pessoas? Se a gente for olhar...
na página lá do nosso, eu vou dar um exemplo, tá? Se a gente for olhar na página do evento do Bastidores no Palco, você vai ver que a gente está explorando muito bem, se você prestou atenção no teaser, a gente está explorando muito bem a oportunidade. Tem muita gente falando que o digital está saturado, que os lançamentos não funcionam mais. Isso tudo é a maior bullshit da vida.
O que está acontecendo é que o mercado está se profissionalizando. O mercado está convidando as pessoas a serem mais profissionais, a saírem do amadorismo. E é isso que eu verdadeiramente acredito, é nisso que eu verdadeiramente acredito, que quem é profissional nesse mercado vai continuar nadando de braçada. Não importa a inteligência artificial, não importa o número de concorrentes, não importa o tanto de pessoas lançando.
Se você é bom, a gente está ainda numa fase do mercado que não existe... concorrência pra quem é bom. Então, pra quem é o meu evento?
Pra quem é o Bastidores no Palco? O Bastidores no Palco é para lançadores que querem se profissionalizar, em primeiro lugar, e em segundo lugar, que estão buscando faturar mais com seus lançamentos, mas não estão só pensando no faturamento. Eles já não são mais aqueles deslumbrados digitais. O meu público não é o público topão de funil. Eu não quero o pessoal deslumbrado que quer ficar rico fácil, não.
Eu quero pessoal que sabe que precisa se profissionalizar e que quer construir um negócio sólido, que faça, sim, lançamentos, e a gente vai dar dicas desde gestão até performance. Tudo o que você precisa para ter uma empresa que lucra com lançamento. A gente está cansado de ouvir falar de faturamento, mas eu quero saber, né, quem desse mercado aqui agora está realmente fazendo lançamentos grandes depois de pagar tráfego, depois de pagar equipe?
depois de pagar imposto, quanto que sobra no bolso dessa galera, será? Será que está todo mundo pensando só em faturamento, em plaquinha de hotmart, em plaquinha de evento ao vivo? Será que as pessoas...
Não está na hora da gente pensar mais no lucro? Então, é muito sobre isso, sabe? Essa é a grande oportunidade e esse é o problema que o Bastidores no Paco resolve. Então, o que você vai pensar? Onde é que o meu evento se encaixa no momento do mercado que eu trabalho?
Onde que o meu evento se encaixa dentro da minha persona, né? Qual é o problema que a minha persona tem para resolver? E vale lembrar, finalmente, que o nosso infoproduto, ele não tem, por limitações claras, né?
Qualquer infoproduto não tem poder de eliminar todos os problemas da nossa persona. A gente vai mudando de fases dentro da nossa jornada de transformação. E a gente vai vendo que é assim, você seleciona um problema, o que acontece? Aparece outro. Então, por exemplo, uma pessoa que não consegue fechar especialista, ela entra na comunidade e não consegue fechar o primeiro especialista, aí depois ela não consegue fazer o primeiro lançamento, aí ela depois vai lá e consegue fazer o primeiro lançamento, aí de repente ela não consegue faturar quanto ela queria, de repente ela vai lá, explode e fatura o quanto ela quer.
A partir do momento que ela explode e fatura o quanto ela quer, ela precisa aprender a fazer um bom planejamento tributário, então... aumentar a equipe, aí de repente o expert dela vai começar a dar problema de relacionamento, ela vai precisar aprender a resolver, então não existe só um emaranhado de problemas e você dá uma solução e a sua solução de infoproduto vai ser sempre 100% a maneira de resolver todos os problemas, não existe isso, a gente vive, enquanto a gente tá vivo, queridos, é só uma jornada de problema que a gente enfrenta nessa terra, essa jornada de problemas que vão chegando fase a fase, chama-se vida. E você precisa entender em qual fase, em qual nível de consciência, em qual jogo que essa persona hoje está. E você tem que olhar para isso tudo antes de sair correndo atrás de cotação de fornecedores, por favor. Tem que ter essa clareza.
O que mais? Já quero ir para a letra D, a letra D ainda. Vamos lá, o que mais?
Duração do evento. A gente tem algumas possibilidades. Via de regra, as durações dos eventos, as mais comuns, são 1, 2 ou 3. três dias. Um evento de um dia é uma imersão rápida, né? Um evento de dois dias é uma imersão de tamanho médio e uma imersão de três dias a gente pode considerar já um evento um pouco mais longo.
Ah, Priscila, se eu quiser fazer um evento de uma semana, não recomendo. É engraçado que a gente tá fazendo o tempo inteiro essa analogia com os lançamentos e aqui vale, mais ou menos, valem as mesmas regras. Como é que eu sei quantos dias eu tenho que ter no meu evento de lançamento, quando eu vou fazer algum lançamento de infoproduto?
Como é que eu pondero quantos dias? Se eu faço um evento mais curto, se eu faço um evento mais longo? Pois bem, essa decisão, ela perpassa por alguns pontos importantes.
Acho que a primeira delas é custo, é você entender que eventos mais longos, eles são mais custosos. A segunda é também domínio de conteúdo e o tipo de conteúdo que é tratado. Então, você tem que entender um pouco a peculiaridade do tipo do nicho, do conteúdo que você trata, porque alguns conteúdos, dependendo da especialidade, eles demandam mesmo um tempo maior de evento para que seja um evento bom, que seja um evento robusto, e outros nichos, outros mercados, outros assuntos vão ficar bem com eventos um pouco mais curtos.
A gente também tem a questão se vai ser vendido algo no evento, e se for vendido algo. Qual é o ticket daquilo que vai ser vendido? Então, se a gente vende, por exemplo, uma mentoria de altíssimo ticket, a gente vai precisar de um evento mais longo.
Igual o lançamento, se você precisa convencer uma pessoa a comprar um carro, você provavelmente vai ter que ter argumentos mais sólidos, você vai ter que ter um método ali de vendas diferente do que você teria que ter se você for vender uma caneta, um chocolate, um sonho de valsa. Nossa, me deu vontade de sonho de valsa agora. Mas é diferente você vender uma coisa de um baixo ticket, baixo comprometimento e de alto ticket, alto comprometimento. Então, quanto mais complexo é aquilo que você vai vender, é a sua oferta, maior tem que ser o ticket.
Existe aqui, puxa, ia pesquisar o nome certinho dela, da Barry. Se alguém da minha equipe estiver vendo aí, puder me mandar no WhatsApp o sobrenome da Barry, que tem o curso do... que tem o curso de como vender produtos de autoticket em evento, pode mandar aqui para mim? Tem um curso americano da Barry.
A Barry é uma profissional que modela e estrutura eventos cujo principal objetivo é a venda de autotickets. Ela é muito conhecida lá fora, ela desenvolveu uma metodologia muito legal, ela faz eventos para um monte de gente, se não me engano, Tony Robbins, enfim, faz... pra um monte de gente, aqui no Brasil ela atende algumas pessoas, faz a ajuda quem que ela atende aqui? acho que várias pessoas, é Érico, um monte de gente enfim, e aí ela faz toda a estrutura do evento e ela tem um curso que é em inglês, tá é um curso em inglês, 100% em inglês que o pessoal aí dos bastidores gosta muito da estrutura que ela faz dos cursos dentro do curso dela, de como ela estrutura eventos E no caso específico da estrutura da metodologia da Berry, são três dias de evento.
Então, ela defende um evento de duração de três dias quando você está com muito foco em construir uma grande carta de vendas para vender produtos de altíssimo ticket, mentorias mais caras. Então, ela cria toda a estrutura do evento em três dias. Eu, Priscila, acho super útil.
A gente não contratou consultoria nesse sentido da Berry, Mas a gente fez o curso, eu já fiz o curso, já estudei o curso, dei as minhas pontas ali. Quando o Pedro foi fazer, né? Quando a gente foi desenhar a estrutura toda do Subido ao Vivo, a gente bebeu muito dessa fonte.
Mas a gente fez grandes adaptações. Aí, como pra você entender qual é o grande objetivo do seu evento, pra bater o martelo na duração que você acha que tem que ter, né? Se você vai fazer uma grande venda, três dias.
Eu gosto muito, no caso dos bastidores no palco, eu quis fazer de dois dias. Eu acho que um final de semana é perfeito pra eu poder dar o conteúdo que eu quero dar. E eventualmente eu até faria um evento de um dia, só não fiz um evento de um dia, por quê?
Porque tem muito conteúdo, eu antes de qualquer coisa fiz esse brainstorming que eu tô falando pra vocês fazerem, e comecei a pensar, meu, o que eu posso pensar em coisas que eu não dei na comunidade ainda, e que eu vejo só nos masterminds, vejo só nas mentorias, e quero falar pro pessoal no evento, e eu quero trazer vários amigos meus que são muito bons de mercado, pessoas grandes de mercado, então vamos ter vários palestrantes, e não cabia tudo em um dia só. Mas eu acho três dias muito, eu como especialista ia ficar quebrada, então eu resolvi fazer dois dias. Então, assim, acho que tudo tem prós, tudo tem contras.
Vocês podem... Aqui, ó, o pessoal tá tentando achar o sobrenome da Barry. Mas, enfim, se eu achar depois, eu deixo aqui. Para os alunos da comunidade, a gente coloca no resumo, tá?
O nome da Barry com a indicação do nome do curso dela. Então, é uma questão que você vai ter que ponderar para entender a lógica, mas a lógica segue mais ou menos a mesma linha de raciocínio para você bater o martelo de quanto tempo de duração tem que ter o evento de lançamento, tá? O que eu acho que é muito importante? Volta comigo aqui na tela. Acho que é importante você definir entre 1, 2 e 3, não iria para nada diferente disso.
Acho que é importante você já pensar em possíveis datas, e aí quando você for pensar em possíveis datas, Eu acho que é super interessante a gente falar de finais de semana. Grande parte do público, a maior parte dos públicos, salvo assim raras exceções, consegue ir a eventos com mais facilidade em sábados e domingos, tá? Porque, enfim, durante a semana as pessoas estão mais preocupadas com as atividades regulares delas.
Acho importante evitar feriados. Ah, mas eu vi o fulano, que é super grande. fazendo em feriado e deu certo, o evento dele lotou. Meu amigo, minha amiga, o fulano deu certo, ele é a exceção, ele não é a regra.
Principalmente se você não é grande no seu mercado, se é o primeiro, pra que arriscar, vai mais no que é mais seguro. Enfim, então eu evitaria feriado ou datas muito próximas de feriados, tá? Então dá uma olhadinha no calendário.
E eu pegaria também quatro datas diferentes, para você ter opções. Porque lá no próximo item, vocês vão ver o quanto que isso é importante. Mas é legal você ter aí, mais ou menos... Ai, olha, Julia é muito maravilhosa. O nome do...
Vou colocar aqui, ó. Dica. Curso da... Ah, é Berry, assim.
Berry Baumgartner. Eu nem sei se tá à venda ainda, tá, gente? Eu acho que tá. SageHub é o nome do curso.
Pronto, tá na mão. Gente, isso daqui vocês não estão entendendo, isso daqui é só em Mastermind que o povo te conta. Mas vamos lá, vocês merecem essa informação, vocês merecem. Vamos lá, e aí você vai pensar em quatro possíveis datas diferentes e vai.
Horário, gente, horário de evento assim costuma ser o dia inteiro, tá? Então, começa de manhã e termina mais no final da tarde, mais à noite. Então, cerca de, sei lá... 10 horas de evento aproximadamente, tá?
Via de regra, porque tem horário de almoço, pausa. Então, nem vou colocar o horário aqui, porque eu tô presumindo que é o dia inteiro, que vocês sabem que é o dia inteiro. E aí, acho que o grande ponto é definir com a maior antecedência possível. Se você conseguir, por exemplo, já prever que no ano que vem você vai querer fazer um evento presencial, você tem muita vantagem para negociar com fornecedor e ir pagando devagarinho. Chega lá, você já está com tudo pago, sabe?
Não te pesa no orçamento. Você vai ter muito mais disponibilidade de lugares nas datas que você quer. Gente, é só...
Prazo é uma coisa sensacional para quem vai trabalhar com eventos. Se fosse o meu primeiro evento, certamente agora, sendo iniciante, certamente que eu... procuraria fazer com mais ou menos isso, um ano de antecedência, ou 10 meses, 8 meses, não é que nem aqui, né, a gente fez o subido ao vivo quanto, gente? O pessoal que tá aí na equipe, 3 meses?
4 meses? 3 meses, 4 meses, um subido ao vivo, mas não façam isso, não façam isso, tá? E o orçamento ideal? Acho que o último grande pulo do gato também é você já olhar para o seu caixa e você pensar, poxa, quanto que eu estou disposto, quanto que eu estou disposta a investir no evento?
Fazer já o tal do budget, fazer um orçamento, entender quanto que você está disposto a gastar inicialmente. ver se você tem algum tipo de teto, ah, mas eu não tenho nem noção de quanto é que custa, não tem problema, mas tenha uma cifra, tenha alguma cifra. Por quê?
Queridos, é possível fazer eventos dos mais simples aos mais luxuosos. O teto é o limite, quer dizer, é inexistente. Quando a gente fala de gastar dinheiro em evento, quem trabalha com evento sabe, não tem limite, não tem...
teto, você pode gastar quantos milhões você quiser. Então, você tem que ter mais ou menos uma noção de como é que está seu caixa e o quanto que para você é minimamente razoável. E aí, depois das suas pesquisas, aí sim você vai validar esse orçamento, tá?
Se vocês já começarem com essa clareza antes de partir para o campo de batalha, um mar de possibilidades vai se abrir de uma forma muito menos confusa para você. Antes da gente partir para o segundo pilar, eu já quero contar para vocês algumas dicas de ouro aqui também na fase prévia. Dica extra de ouro para a fase da clareza.
Essa dica aqui é sensacional. Vá a eventos presenciais. Observe e anote tudo.
É o tal... No benchmark, é o tal de ter referências, assim como a gente fala de referências de páginas, referências de criativos, tenham referências de evento, vai lá, repara, como é que é o credenciamento, como é o kitzinho lá de boas-vindas, como é que é a área comum dos participantes, como é que é o palco, como é que são os LEDs, como é que é a iluminação. Como é que são as palestras?
Quanto tempo elas duram? O que você gosta? O que você não gosta?
Comida? Tudo isso é você ir a eventos, mesmo que não sejam da sua área, mesmo que sejam eventualmente eventos muito maiores do que o seu. Não tem problema. Você pode pegar algumas ideias e adaptar essas ideias. Mas se você não encher as suas gavetas mentais de referências, fica muito mais difícil você ir para o campo de batalha de mãos vazias.
É muito mais fácil você ir para o nosso próximo pilar e fazer ali no nosso próximo pilar, que você vai ter que começar a fazer buscas, etc. Essas buscas de maneira, tendo munição daquilo que você quer, daquilo que você gosta, daquilo que você não gosta, tá? Então, vamos lá. Feito tudo isso, com essa clareza toda, que você já vai estar assim, ó, arrasando, porque você já tem isso daqui, você já tem clareza. O que você vai fazer?
Então, aí depois, você vai começar a correr atrás da estrutura do evento. Aí sim, você vai atrás de correr atrás da estrutura do evento. E quando a gente fala de estrutura, gente, queria só deixar aqui uma observação para vocês.
É óbvio que isso daqui que eu estou falando é o pontapé inicial. Eu não pretendo trazer nos cinco pilares aqui. Um rol exaustivo.
Olha, é só isso daqui que vocês têm que fazer. Pega isso daqui e vai ser feliz. Não, você vai ter que pesquisar.
Planejar eventos não é simples. Isso daqui é o pontapé inicial. Eu estou tentando cortar o seu caminho, mas você vai ter que andar a sua jornada, tá?
Então, não é só isso, mas isso daqui é um pontapé inicial muito precioso, tá bom? Estrutura do evento. Vão ter várias coisas que vocês vão ter que pensar a respeito. Mas, a... A principal, sem sombra de dúvidas, ela passa pelo espaço.
Ou seja, o local do evento. Então, vocês vão ter que começar a pesquisar por locais. A partir do momento em que você fecha o espaço, que você, teoricamente, começa a fechar todo o resto.
Então, é iluminação, é não sei o quê, é não sei o que lá. Você precisa ter o espaço, tá? Então, a primeira coisa, procurar o espaço.
E uma vez que você já definiu o tamanho do seu evento, porque você colocou lá atrás na sua definição quantas pessoas mais ou menos você quer que tenha no seu evento, então você já sabe mais ou menos quais são os possíveis espaços. Você vai começar a procurar lugares que tenham a capacidade de atender ao número de pessoas para as quais você quer fazer o evento. O que eu tenho de principais dicas quando o assunto é espaço? Eu acho que... Principais dicas é, em primeiro lugar, dê preferência para grandes centros.
Ou seja, não faça, principalmente se o seu evento for um pouco maior, fuja de cidades do interior, de lugares de difícil localização. Se possível, eu indico fazer em São Paulo, tá? Se for possível fazer em São Paulo...
Eu acho que ia ser muito importante que você colocasse isso no seu hall de possibilidades. São Paulo costuma ser um grande centro no Brasil, onde é muito fácil de chegar. Você tem uma opção e uma variedade muito grande de espaços. Você tem coisas de vários orçamentos diferentes. As pessoas, via de regra, comparecem mais a eventos que são em São Paulo.
Ah, Priscila, por que que então vocês fizeram o evento do Pedro? No Rio de Janeiro. Em primeiro lugar, porque como eu contei pra vocês, a equipe até me confirmou aqui no WhatsApp, a gente fez o evento do Pedro com três meses de antecedência.
E aí, a gente tem a questão da data, da disponibilidade da data. Lembra do que eu falei pra vocês? Da importância de ter mais ou menos quatro datas? Três meses antes do evento, gente, ainda mais no pós-pandemia, quando todos os eventos que haviam sido cancelados foram sendo repostos.
até os que estavam já com ingressos vendidos, a gente já não tinha mais disponibilidade em um local de São Paulo que tivesse data, as datas mais ou menos perto de onde a gente queria, não tinha. Além disso, a gente também considerou que o Rock in Rio ia acontecer naquela mesma época, e era muito perto, inclusive, do local do evento do Pedro, e a gente, inclusive, considerou... negociar melhor com fornecedores, porque os fornecedores, o Rio de Janeiro estava recebendo equipamento do Brasil inteiro, às vezes até do mundo inteiro, vem de fora do Brasil, vários equipamentos, e às vezes ali na proximidade da data a gente conseguiria reutilizar a logística de algum fornecedor, então acabou sendo lá por causa disso, mas esse ano, por exemplo, que a gente fez com antecedência, vai ser em São Paulo.
Então, eu acho que dê preferências para grandes centros. Se possível fazer em São Paulo, minha opinião, eu acho melhor. O Bastidores no Palco vai ser em São Paulo, na Casa Petra.
É a importância da estrutura do lugar. Acho super importante que você preste atenção na estrutura do espaço. Além de ser bonito, ter uma vibe boa, então você vai ter que fazer visitas, faça visitas ao espaço, mais de uma se possível, tá?
Mas faça visitas, vá conhecer pessoalmente. E aí você vai perguntar uma série de coisas, mas presta atenção, por exemplo, na parte de ar-condicionado. Tem ar-condicionado ou você vai ter que contratar um ar-condicionado?
Gente, contratar ar-condicionado é caro. A questão dos geradores, né? Como é que funcionam os geradores?
normalmente a gente aluga, mas esses fornecedores, enfim, tem alguns espaços que já até tem gerador. O que mais? Lugares para alimentação.
Se você vai fornecer alimentação, tem algum tipo de serviço de buffet, ou se você não vai fornecer alimentação, como é que são os restaurantes da redondeza? Eventos que são muito, muito, muito grandes, a gente costuma fazer aquela praça de alimentação, e é muito... complicado, você tem que ver o tamanho dessa praça de alimentação, quantos carrinhos cabem, quais são os tipos de comida que eles servem pra você ter várias opções e aí essa estrutura precisa atender ao número de pessoas que vai até o seu evento quando a gente tem eventos menores a gente não precisa fazer praça de alimentação porque nos arredores as pessoas podem nos intervalos irem comer, eu vou dar o outro exemplo do bastidores no palco a gente não vai ter, porque é um evento pequeno, só para 500 pessoas, é um evento muito exclusivo, fechado mesmo, então não tem sentido fazer prazo de alimentação.
Só que lá em volta da Casa Petra... Existem vários restaurantes. Então, a gente, claro, quem é VIP é VIP, vai poder almoçar lá dentro do evento, mas são poucos os ingressos. A maior parte das pessoas vai acabar almoçando nesses restaurantes.
Mas tem que ter opção. Se as pessoas não tiverem opção, fica mais complicado, tá? A Loi falou aqui.
Muitos lugares já oferecem estrutura e equipe de fornecedores parceiros. É perfeito. apesar de mais caro, eles já conhecem a logística pra cada número de pessoas e etc, é verdade vou até jogar na tela seu comentário é verdade, tá, mas eu não aceitaria de olhos fechados tudo que o espaço indica não, eu gosto de ser bem questionadora, eu viro terror quando a gente tá, eu não, né eu não, eu até sou boazinha, eu nem preciso eu seria assim se a minha equipe já não fosse assim, que aí você bota uma Julia lá...
tem a Mari, tem a nossa equipe de eventa Del, Edu, enfim, todo mundo lá, o pessoal é um regasco, o pessoal do local do evento. Mas tem que tomar cuidado de só pegar a indicação e normalmente o pessoal mete um pouco a faca nesses orçamentos com todos os parceiros do local. Então é bom você sempre perguntar, você questionar, você chorar a preço, é super importante, sabe?
Então, bom, além de lugares de alimentação, o que eu acho? Acesso ao palco né, como é que é esse acesso ao palco? Porque às vezes, em algumas logísticas, a gente percebe que o acesso ao palco, para o palestrante ter acesso ao palco, ele tem que passar pela plateia, ou quando a pessoa sai do camarim e tem que ir para o palco, tem que passar por alguns lugares na plateia ou em áreas comuns, não é legal, então pergunta, como é que é acesso ao palco do camarim ao palco? Gente, outra questão, banheiros, O número de banheiros precisa ser compatível com o fluxo de pessoas. Está cheio, cheio de lugar incrível de evento que tem uma quantidade ridícula de banheiros.
E isso estressa muito o público que vai participar do evento. Vou contar para vocês, porque a gente está aqui só que nós, tá bom? Então, bem papo de amiga mesmo. A gente quase fez o evento do Bastidores num lugar super incrível de São Paulo.
Muito, muito legal, muito legal, tinha uma baita estrutura, a gente amou, só que número de banheiros, tinham três cabininhas de banheiro só, imagina três cabininhas para 500 pessoas, imagina o horário do almoço, como é que não ia ficar, então é uma coisa que a gente super ponderou e falou, olha, não, não dá, não tem condição, sabe, e aí um lugar super fino, que a gente vai fazer, o bastidor vai ser incrível, gente, só coisa boa. Eu falei, gente, não vou botar banheiro químico, não combina, sabe, com o tipo de evento. Então, enfim, é uma coisa que vocês têm que ponderar.
Outra coisa, cadeiras, né? Então, como é que é, como é que são os assentos do espaço? O espaço fornece assento? Normalmente, eles não são muito confortáveis.
Então, pedir para fazer uma... prova, eu até, a equipe deu até risada, que eu pedi pra levar a cadeira que vai ser dos bastidores lá pro escritório tava tendo lançamento, né, tá tendo lançamento essa semana, do IESER enfim, teve o lançamento do Pedro, tava indo pro escritório, pros estúdios, e estavam lá as cadeirinhas pra eu ficar sentada pra ver se tava bom, por quê? porque a gente sabe que cadeira é um negócio importante, que influencia muito ó, a Erika até mandou aqui cadeira ruim é o ó lá no Subida Viva a gente inclusive teve um problema, porque lá são cadeiras fixas de arquibancada, e teve muita gente falando assim, olha, para passar o dia inteiro não é muito confortável, a gente não tinha muito o que fazer, não tinha como comprar almofadinhas para todas as cadeiras, é uma coisa que você vai ter que ponderar, o quanto que você consegue dar de conforto para as pessoas, mas o ideal sempre é dar o maior conforto que seja possível, então dá uma olhadinha nas cadeiras.
O que mais? a parte de... Ah, eu acho que eu coloquei tudo que eu tinha anotado aqui. Pavilhões e lugares mais pelados costumam ser um problema para quem está com orçamento curto.
Então, esse é um ponto que você precisa tomar muito cuidado. Vamos supor que não tem ar-condicionado, não tem assento, é um lugar muito pelado, a iluminação é muito crua, a estrutura... como são normalmente pavilhões, né? Eles são muito pelados, assim. Você precisa colocar tudo.
Você precisa criar toda a estrutura. Isso é muito delicado. Por quê?
Porque custa e aumenta a complexidade do evento. Então, a minha maior dica para vocês é se vocês puderem procurar... Por hotéis, teatros, espaços que fazem festas, tipo festa de casamento, formatura, congresso, costumam ser espaços que têm aí uma mini estrutura, ou como o colega falou antes, né, a questão de você pegar os fornecedores que normalmente já trabalham com o espaço.
O mais importante é você já ir para lugares que você sabe quanto mais ou menos você vai gastar com a estrutura básica. De palco, estrutura básica de assentos, estrutura básica de ar-condicionado, estrutura básica de geradores, né? Teve uma pessoa que perguntou aqui, iluminação e sonorização. Isabela, isso não varia muito de acordo com o lugar.
Isso é mais ou menos, claro, varia, né? Depende do tamanho do ambiente, mas eu tô falando principalmente de eventos muito grandes. Para eventos menores, sonorização e iluminação é uma coisa relativamente tranquila, tá? Só tem que escolher bem o fornecedor.
E aí, para fornecedor, gente, tem que chorar muito o preço, mas tem que tomar um pouco de cuidado também, porque nem sempre o mais barato é o melhor. Tem que ver a experiência e a qualidade com a qual ele já prestou esse serviço para outras pessoas. Porque às vezes você pega lá um cara mais barato, e aí, de repente, do nada... cai ali a luz, ou cai ali, o som fica muito ruim, começa a dar microfonia.
Então, tem que tomar muito cuidado com isso, que nem sempre o fornecedor mais barato, ele é o mais indicado só pelo preço, você não pode levar em consideração só o preço. E também, o contrário é verdadeiro, não é porque o fornecedor mais caro é mais caro que ele é o melhor. Então, procurar o background desses prestadores de serviço, quais eventos eles já fizeram. Se você puder ter, inclusive, contato com os outros contratantes, perguntar se você ficou satisfeito, o que você achou. Por isso que o prazo é importante.
Quando a gente tem prazo, a gente consegue fazer isso com mais calma. Quando a gente não tem prazo, a gente não consegue ter tempo de fazer isso, que é importante. Aí, o que você vai fazer também? Procurar fazer parcerias com hotéis e restaurantes da Redondeza.
Se você já sabe que vai ter um evento, que já sabe que vai ter um número X de pessoas naquele lugar, que vão comer mais ou menos naquele mesmo horário, que vão ficar hospedados mais ou menos naqueles mesmos dias, por que não já tentar fazer parcerias com hotéis, já pegar algumas políticas de descontos, já, enfim, já tentar facilitar a vida das pessoas que vão ao evento, sabe? Eu acho isso super importante. é um ponto de atenção, é um carinho com a sua audiência e faz muita diferença na experiência. E aí você vai fazendo a sua planilha de orçamentos, né?
Conforme você vai pesquisando, vai pesquisando, vai pesquisando, vai pesquisando. Tem também a questão de segurança, questões sanitárias, bombeiro, ambulância. Dependendo do tamanho do evento, você vai precisar ver todas essas questões de alvará, burocracia.
E é isso o... próprio espaço pode te orientar como é que faz. Dependendo do tamanho do evento, você também pode cogitar contratar uma agência de eventos, tá? Teoricamente, a agência de eventos ela cuida de tudo pra você.
Você ainda assim vai ter que supervisionar. Porque a agência sozinha não dá pra delegar 100% não. Ajuda, mas não substitui.
Aqui, por exemplo, pra fazer eventos enormes, a gente contrata agência. mas tem uma equipe, que é a nossa equipe interna de eventos, que fica supervisionando e que comanda a agência. Priscila, quando você acha que vale a pena contratar agência?
Só quando você fizer eventos muito grandes. Eu acho que eventos menores você pode se virar nos 30 e tentar fazer sem agência. Agora eu vou dar uma dica para vocês.
Vamos supor que você vai fazer um evento menor, você não quer contratar uma agência, mas o que você pode fazer? Você pode procurar uma pessoa que trabalhe com... gerenciamento de eventos.
Um gerente de eventos, que nada mais é do que um gestor de projetos que trabalha com eventos, que entende de eventos. E existem pessoas no mercado que prestam frilas, que fazem frilas, que custam muito mais barato que agência, mas são pessoas mais experientes. Então, vamos supor que você vai fazer um evento ali para 100, 200 pessoas.
Você já sente um friozinho na barriga de fazer sozinho porque você nunca fez. Procura um frila. paga um fixo para ele, faz uma negociação boa que seja para você, mas é um freela que vai te ajudar muito e vai te salvar muita dor de cabeça, tá?
Eu acho que é uma coisa a se considerar dependendo do tamanho do seu evento. Vamos lá! Você achou o espaço do seu evento, fechou, começou a fazer sua planilha de orçamento, etc.
Está fechando os fornecedores. O que você vai precisar pensar também no conteúdo do evento? Porque, afinal de contas, não adianta estar em um espaço maravilhoso, não adianta a comida ser sensacional, a temperatura estar agradável. O que precisa acontecer?
As pessoas estão lá para serem transformadas. Quando você vai vender o evento, você vai prometer. meter para essas pessoas que a vida delas vai mudar de alguma maneira. Então, quando você vai pensar no conteúdo, o que você precisa pensar? Você precisa pensar sempre em dois pilares.
Quais são eles? O que você precisa falar lá para que a transformação seja alcançada? o que você prometeu e como você vai falar lá o que precisa ser dito. Uma coisa é a gente saber o que vai ter que falar e a outra coisa é saber como você vai falar aquilo que você tem que falar, porque existem várias formas de dar esse mesmo conteúdo.
E aí você vai precisar desenvolver um grande CPL. Mais uma vez, estou trazendo aqui a analogia do evento com o lançamento. O conteúdo do seu evento é um grande CPL. No final, todo mundo acaba comprando alguma coisa, ou algum produto que você vai vender novo, ou não, mesmo que elas não comprem um produto, elas estão comprando você. Então, no final, ela está comprando você, está comprando...
confiar mais em você, querer estar mais perto de você, especialista? Por isso que o mesmo raciocínio, a mesma linha de raciocínio que você tem para desenvolver toda a narrativa de um evento de lançamento, você vai desenvolver para o seu evento presencial. Lembrando que o evento pode trazer história, pode trazer gatilhos mentais, pode trazer uma série de quebra de objeção e etc, etc, oportunidade, promessa, mas é importante dar conteúdo técnico. Então, vou colocar aqui, atenção, não se esqueça de dar conteúdo técnico.
Não pode ser enrolação, tem evento presencial que vira só enrolação. Então, igual... tem evento de lançamento no digital que é só enrolação, a pessoa não dá nada de conteúdo isso queima tanto filme com audiência, meu povo, mas queima tanto filme, não sejam essas pessoas, não façam isso tem que ter conteúdo na veia, as pessoas precisam chegar lá e falar, caraca não acredito foi por isso que valeu a pena eu estar aqui, tem que ter aqueles momentos de, ah, é isso foi isso que eu fiz queria vir buscar, que era isso, valeu a pena, tá pago, aquilo que eu paguei valeu, você não pode deixar de dar conteúdo pras pessoas, nem no seu lançamento e nem no seu evento presencial, mas evento presencial, eu vejo muita gente que acaba fazendo, sabe?
Um Frankenstein, chama um monte de gente pra palestrar, cada um palestra de um jeito, traz os tópicos todos soltos, não tem uma linha narrativa, não tem tem uma coerência entre os assuntos que vão sendo levantados, não tem começo, meio e fim. Então, cuidado, quando você for trazer o conteúdo do seu evento, você precisa pensar como se você estivesse fazendo um lançamento. Você precisa pensar que, olha, estamos começando aqui, oportunidade, promessa, você vai revisitar alguns conceitos básicos que são importantes, você vai relembrar a trajetória do especialista, você vai fazer uma...
construção coerente de uma linha narrativa que vai engajar as pessoas, que vai fazer com que elas façam ah, valeu a pena eu ter vindo, com que elas, esse conteúdo tem que favorecer a experiência lembra quando a gente sentou pra ter clareza dos objetivos? Então se eu vou ter momentos de network isso precisa estar misturado na narrativa do evento, se eu vou ter momentos em que eu vou focar no posicionamento do mercado isso precisa estar na narrativa do evento eu preciso pensar em tudo isso na hora de desenvolver o cronograma com o planejamento de cada uma das palestras, de cada um dos conteúdos. No curso que a gente indicou aqui da Barry e ela faz uma indicação de narrativa que é muito interessante. Eu acho que vale a pena para quem vai fazer eventos longos de três dias, para quem pretende fazer vendas de autoticket, eu acho que faz sentido dar uma olhada e, enfim, conferir, né? E o que eu tenho a dizer aqui para vocês, como meus dois centavos de contribuição no conteúdo, é cuidado com palestras.
muito longas. Eu chamando de palestras muito longas, palestras de 45 minutos ou mais, tá? Muito cuidado. As pessoas tendem a ficarem cansadas, tá? Então, palestras não podem ser muito longas.
Tenha critério ao trazer palestrantes de fora. Não vai chamar qualquer pessoa. E se você for chamar uma pessoa, você tem que entender onde que ela se encaixa dentro da narrativa. Se tem sentido ela estar ali, se o que ela vai falar tem sentido dentro da sua narrativa. E principalmente, se você for trazer palestrantes, obrigue esses palestrantes a enviarem para você o material de apresentação das palestras deles com antecedência e a repassarem com você o escritório.
o escopo do conteúdo das palestras. Eu tô cansada de ver gente que traz aí, né, as pessoas de fora e aí chega lá, a pessoa fala o que quer, não fez alinhamento com o dono do evento, fala uma coisa nada a ver, que mais prejudica a narrativa do que ajuda a narrativa. É meio delicado, porque às vezes a gente traz amigos, traz pessoas que são queridas, aí você vai falar, ah, eu não quero ser a pessoa chata, que fica cobrando.
Eu não quero ser a pessoa chata que parece que duvida do conteúdo e pede para falar, passa para mim a palestra antes. Mas assim, gente, acredito no que eu estou dizendo para vocês. Se vocês não fizerem isso, vocês estão correndo um grande risco. É tipo lançar especialista sem contrato. Pode ser que dê certo?
Pode. Mas se der errado, vai dar muito errado e você vai chorar amargamente. É um seguro, igual o seguro do carro, você paga para não usar, entendeu?
Mas, por favor, fiquem atentos a isso. E a questão da dinâmica do evento precisa ser bem pensada, trazendo momentos de picos e de vales. Momentos em que a energia sobe e momentos que a energia desce. Então, se você vai dar intervalos para o pessoal conversar, se você vai fazer algum tipo de dinâmica para as pessoas interagirem, então procura pensar no ritmo, né?
Tem uma planilha que o pessoal de eventos tem, que é de tempos e movimentos. É justamente para você entender a duração de cada tipo de dinâmica, de atividade que vai ter no evento, e você precisa ser inteligente. Então, a gente sabe que, por exemplo, chega mais perto do almoço, o pessoal vai ficando com fome. Chega depois do almoço, o pessoal vai dando aquele soninho.
Então, você tem que entender como é que você vai desenhar, como é que você vai orquestrar estrategicamente. Momentos de quebra, momentos de maior concentração. Ou se você vai colocar um... um pitch de vendas, não vai colocar esse pitch de vendas no momento em que a audiência está mais cansada, que o público já está exausto, tem que tomar uma série de cuidados, tá?
Então fica de olho na dinâmica do evento, momentos de interação momento de ativação com o público, a gente faz algumas ativações dependendo do evento, nas áreas comuns não sei se alguém aqui foi no subido ao vivo, a gente distribuiu o bolo de cenoura fofinho a gente distribuiu o cookie, o toma aqui o seu cookie... A gente tinha foto lá com o Del Roy lindo, a gente tinha foto no escritório aqui do Pedro, que as pessoas tiravam fotos. Então, a gente tinha esses momentos de ativação nos momentos do intervalo. Então, pensa na dinâmica do seu evento. Como é que você pode fazer uma dinâmica do evento para que as pessoas se engajem e para que você possa usar os momentos de pico para surfar esses picos e nos momentos de vale para que você possa minimizar os efeitos desses vales, tá?
Quarto. Pilar, invista numa lojinha com produtos físicos personalizados. Gente, mesmo que você não tenha nada, nenhum produto físico, pense em fazer cadernos, pense em fazer camisetas, pense em fazer canecas, pense em fazer squeezes, pense em fazer alguma coisa que...
que tem a ver com o seu público, e uma de geladeira. Mas eu vou dar um exemplo para vocês. Alguém aqui já foi para a Disney?
Quando você vai para a Disney, quando você vai para os parques lá em Orlando, na Universal, o que a gente vê? Que estar no brinquedo é uma experiência, desde o momento em que você entra na fila, até o momento em que você está no brinquedo, e o pós, quando você sai do brinquedo também. Quando você sai de um brinquedo temático, não raro, onde que você sai?
Você sai numa lojinha, e você sai numa loja que segue exatamente o mesmo... tema da experiência pela qual você passou. As pessoas, elas gostam de ter lembranças e lembranças palpáveis, não só as subjetivas, as que ficam na memória. Então, você precisa pensar, se mesmo que você não tem uma linha própria de produtos, não vale a pena dar a oportunidade das pessoas que vão participar daquele evento delas levarem um souvenir pra casa, uma foto, alguma coisa.
E eu acho que vale super, super você pensar numa lojinha, tá? Não precisa ter muitas coisas, a gente sabe que às vezes a logística de produção não é das mais fáceis, mas eu, se fosse você, fazendo um evento, eu pensaria numa lojinha em que as pessoas possam comprar lembrancinhas. Vale lembrar?
Vou dar um exemplo aqui pra vocês. Que eu, nossa... eu duvidava muito disso quem é a rainha do produto físico minha amiga que eu respeito tanto que eu escuto tanto, que eu amo de paixão é a Sabrina Nunes, né, rainha do e-commerce, e ela sempre fala de produto físico e etc, e eu falava, ai mas as pessoas nunca vão querer comprar de nós um produto físico, acho que não sei se dá muito match com a nossa audiência ela falou, imagina um planner super legal de lançamento, um planner físico, em que você rascunha lançamento...
Aí eu fiquei pensando, ela começou a dar tantos exemplos, que eu falei, gente, até aí eu quero comprar... Eu quero comprar os meus próprios produtos. Caneca, e aí tem todo aquele gatilho do pertencimento, sabe?
De ser da tribo dos bastidores. A camiseta, gente, hoje a gente manda a camiseta para as pessoas que ganham melhores posts do mês lá da comunidade. E toda vez que eu posto, que alguém recebe a camiseta em casa, no meu Instagram, que eu faço repost, As pessoas me perguntam, como é que eu faço pra comprar? Como é que eu faço pra comprar? Então as pessoas querem ter, né?
E eu mesma, eu vou no brinquedo da Disney, eu quero ter. Na loja do Subidol Vivo, a gente fez uma lojinha e a gente estimou um número X de vendas de produto. A gente foi muito conservadora. Eu falei, ah, acho que o pessoal não vai estar muito pra produto físico. Moral da história.
Na metade do primeiro dia, era a hora do almoço, do primeiro dia de evento, foi um evento de três dias. Acabou tudo. Na loja.
E aí as pessoas começaram até a ficar meio frustradas. Porque elas queriam comprar e não tinha. E é uma coisa que a gente ficou um pouco em choque. Porque a gente não esperava. Então não duvide que as pessoas querem comprar de você outras coisas.
Além das coisas que você pensa em vender. E aí para falar de venda. Não podia faltar o nosso quinto pilar. É invista muito tempo.
Tempo e energia desenhando as estratégias de vendas dos ingressos. Por quê? Porque não é tão simples vender um produto, não é produto, né? Vender um ticket que a pessoa não recebe na hora, que nem é o infoproduto, que ela vai precisar se deslocar, que ela vai precisar, às vezes, comprar...
uma hospedagem, comprar um traslado. Então, vender evento presencial é mais difícil do que vender infoproduto. É importante que a gente alinhe essa expectativa e que você saiba disso, tá?
Então, o que eu acho? Acho que esse ponto começa desde a parte estratégica do preço. E o preço, para você definir o preço, você precisa entender... O que você vai entregar no seu evento, quanto que você vai gastar com a estrutura do seu evento no total e o objetivo do seu evento. Se o objetivo é ter lucro ou não é ter lucro.
Por quê? Porque tudo isso conta na matemática final. Então, o que é o ideal?
O ideal é você definir o preço já sabendo o seu orçamento, já sabendo quanto que você vai gastar. Porque aí você pensa, bom, eu estou ok. em entrar com prejuízo, porque eu vou vender nesse evento. Então, eu estou encarando esse evento quase que como um investimento.
E aí, você vai alimentar o preço de acordo com o quê? Com a sua persona, o poder de compra, o quanto que normalmente esses eventos custam, a experiência que você vai proporcionar. Eu acho que, num primeiro momento, a primeira dica que eu gostaria de dar para vocês é, para preço, eu procuro sempre, sempre, indicar que vocês pensem no custo. Então, eu acho que o ticket dos ingressos deve, no mundo ideal, cobrir os custos do evento. Ou seja, é o famoso empatar, é o empate.
Então, o mesmo tanto que o evento vai custar, você vai ter, sei lá, 500 tickets. Então, você pega o quanto você vai... quanto o evento custa, divide isso mais ou menos pelo número de tickets e dá uma olhada para ver qual que é o ticket que sobra nessa matemática.
E aí, quando você olhar o ticket, você vai ver, esse ticket nessa conta matemática, ela tem sentido, esse ticket tem sentido para esse mercado? Tem sentido para essa persona e para o poder de compra dela? Tem sentido quando a gente faz uma pesquisa de concorrentes? Tem sentido quando a gente está falando de posicionamento da minha marca no mercado? Tem sentido para o número de vendas que eu pretendo fazer, né?
Considerando que eu preciso calcular uma taxa de conversão aí dentro da minha base de alunos. Então, você vai ponderar e chegar num preço, tá? E aí, você chegando nesse preço, o que eu acho?
Acho que é importante você estruturar a lógica de lotes. Quando a gente fala de evento, normalmente a gente fala de lotes. Ou seja...
oportunidades de vendas em que você vai virando lotes e basicamente as condições da oferta vão sendo alteradas. Por que os lotes são importantes? Eles dão esses pumps pelo mesmo motivo que lançamentos funcionam e que por isso pessoas que vendem produtos no perpétuo costumam também fazer lançamentos para ter picos de vendas. Quando a gente coloca ali que aquela oferta específica ela é válida por uma... um tempo específico, ela é restrita numa oportunidade específica, a sensação que a gente sabe que as pessoas têm é meu Deus, eu vou perder essa oportunidade, vou comprar logo.
Então, quando você coloca lotes, você vai valorizar as pessoas que vão comprando com antecedência. Aqui nos lotes, você sempre vai levar em consideração o desconto e a possibilidade de dar, inclusive, bônus. Então, você pode fazer lotes variando o preço.
começando com preços mais baratos e depois acrescendo valores e você também pode pensar em bônus, então por exemplo, olha a pré-venda do nosso evento, bastidores no palco vai acontecer, inclusive vai abrir pra alunos da comunidade Zilo primeiro na segunda-feira, vai ser segunda e terça se não me engano, ou segunda terça e quarta, não é isso gente? segunda, terça e quarta, né? e aí na quinta a gente abre pra público geral e aí você...
Coloca uma pré-venda. Então, qual vai ser a preferência da pré-venda? Eu acho importante pensar em pré-venda. Qual é a preferência da pré-venda?
Primeiro que o evento, ele realmente tem uma escassez. E essa escassez, ela é real. Que é a limitação de vagas. No espaço físico, você tem uma limitação de vagas? Você não consegue colocar o maior número de pessoas no espaço físico?
Não dá, não cabe, certo? Então, você tem uma limitação real. Então, o que eu faço? Bom, eu sei que 500 vagas são poucas vagas.
Os meus alunos vão ter preferência, e aí nessa preferência eles também vão pagar um preço diferenciado na pré-venda, se quiserem garantir desde já a sua vaga. Então você coloca ali um desconto. Aí depois vamos abrir para as pessoas em geral, público em geral.
A gente abre o primeiro lote. Esse primeiro lote pode ter de diferencial só o desconto, ou ele pode ter de diferencial o desconto e um bônus. E aí eu posso deixar esse bônus, por exemplo, para o...
por dois, três dias, e aí depois o bônus cai e fica só o desconto, e aí eu viro o lote, aí no segundo lote eu tenho um segundo preço e um outro bônus, aí depois o bônus cai e fica só o desconto, aí depois viro o lote. Enfim, você vai precisar desenhar uma dinâmica em que os preços vão subindo aos poucos, mas você pode e deve usar e abusar dos lotes, tá? E usar e abusar desse gatilho de escassez, porque E quando o lote vai fechar, é que nem o último dia de carrinho aberto. A gente percebe que tem sempre um boom de vendas. Vale lembrar que comercial ativo...
praticamente obrigatório, né, com alunos, então você já tem uma base de alunos, você pode e deve usar a sua equipe de suporte para oferecer ingressos para os alunos, eles são o público mais qualificado para participar do seu evento. É, comercial ativo com indicações de alunos, olha, você vai participar do evento e tal, você pode indicar alguém que você acha que, da sua rede de relacionamento... que teria interesse de participar desse mesmo evento que você, vai ser incrível, a gente vai falar disso, disso e disso, seria até legal para você ter alguém também conhecido nesse evento, você quer indicar alguém para a gente entrar em contato e fazer uma oferta especial para essa pessoa?
Então, comercial ativo obrigatório. E além disso, clássico, né? Página de vendas e anúncios.
Anúncios falando das vagas. mostrando o local do evento. Um dos anúncios que melhor performaram para vender o SAVE foi o anúncio que o Pedro gravou, os anúncios que o Pedro gravou no espaço do evento. Então, essa é uma baita sacada. Você pegar, ir para o espaço do evento e fazer anúncios no local.
É claro que no caso específico do SAVE, a gente tinha já um auditório formado. Então, o lugar do evento já estava muito com aquela carinha de evento. Às vezes você vai para um lugar que não está com as cadeiras, mas...
não fica tão legal porque o ambiente fica meio vazio. Mas você pode usar e abusar da sua imaginação para fazer anúncios criativos, mostrando o espaço, mostrando tudo que você, enfim, tudo que você sabe que vai ter no evento que vai ser legal, porque a parte visual vende e vende bem. Uma outra coisa importante, fomente caravanas. O que eu quero dizer? Muita gente que compra os nossos produtos está espalhada pelo Brasil.
Nem todo mundo vai morar no mesmo lugar onde vai acontecer o evento. Então, o que você pode fazer? Nas suas comunidades de alunos, nos seus contatos, você pode incentivar que os próprios alunos se organizem para irem até o local do evento juntos.
Tem muita gente que não tem coragem, às vezes, de sair de casa sozinho para ir a um evento. Isso é mais comum do que a gente pensa. Então, o que você pode fazer? Fomentar que as pessoas já se conheçam um pouquinho antes, que elas façam essa viagem juntas, que elas se encontrem lá, que elas dividam hotel, que elas dividam ônibus. Eu não sei quem aqui se lembra, a gente teve o pessoal da Kombi, que foi pro evento do Pedro, a Kombido, um monte de gente se uniu, pegou uma Kombi, fez uma viagem enorme e foi de Kombi até o espaço do evento.
Nós, no caso do Subido ao Vivo também, nós fechamos os ônibus, os busidos. para levar a galera para o rio, isso funcionou super bem. Então, pensar como que você vai estimular as pessoas, porque lembrem-se, dá mais trabalho para a pessoa decidir sair da casa dela, ir para um lugar que ela não conhece, numa experiência que ela nunca teve.
Então, tudo isso ajuda esse estímulo da pessoa não se sentir sozinha, se sentir motivada a ir ao evento. Uma outra coisa super importante... O importante é você fazer o downsell e upsell nos lançamentos dos infoprodutos.
Então, o que vocês podem fazer? Se você está lançando os seus infoprodutos, você pode, depois de lançar os infoprodutos principais, pegar e falar assim, Olha! Comprou, por exemplo, a Comunidade Sobral, colocar na página de obrigado o upsell para você ir para um order bump, que seja, para você comprar também o evento. Olha, nessa oferta aqui, one time offer, nessa oferta aqui você pode, por mais tanto, comprar o ingresso do evento.
Então, você pode usar já esse fluxo das vendas que você faz no dia a dia com os seus infoprodutos e nos seus lançamentos, você já engata. bota ali uma oferta que fica ali ao ladinho da sua oferta principal. E se você faz isso com antecedência, de organizar o seu evento com antecedência, o que acontece? Você vai enchendo os seus cursos online, os seus produtos online, e você também vai enchendo o evento aos poucos, tá?
É uma grande oportunidade de você fazer boas vendas do seu evento, tá? Gente, em geral, são esses os cinco pilares, como eu falei. A minha ideia não é ser uma... Eu não tenho como ensinar a fazer evento em uma hora e meia, que seja.
Mas aqui, o meu ponto é, se vocês olharem para isso, vocês já vão sair muito, mas muito à frente. Eu estou adiantando muito o caminho de vocês, tá? Muito. Alguns pontos de atenção finais.
Pontos finais de atenção. Vou colocar aqui embaixo. Além desses cinco pilares.
Pontos finais de atenção. Cuidado com o orçamento. Evento é tipo obra. Os custos se multiplicam muito rapidamente.
Se você não ficar atento, se você não ficar pensando em ficar em cima da equipe, olhar os fornecedores, ter um bom controle, as chances de você gastar o dobro do que você previa são muito grandes. Então, muito cuidado com essa parte de orçamento, tá? Segundo ponto. Planeje bem como será a cobertura do seu evento nas mídias sociais.
As pessoas que não foram ao seu evento precisam acompanhar de longe como é que está sendo a entrega do seu evento nas mídias sociais. Você precisa usar e abusar dessa oportunidade de branding, de autoridade e fazer com que essas pessoas se sintam... mal queiram chorar por terem perdido essa oportunidade de estar lá no evento.
Porque se você não foi, você fica só assistindo pelos stories dos outros. E aí dá aquele gostinho de meu Deus, eu quero ir. Meu Deus, eu gostaria de estar lá e eu não estou.
Meu Deus, eu perdi a oportunidade. E isso é muito bom. Muito bom causar essa sensação na audiência pra sua marca e pro seu eventual próximo evento, caso você queira repetir esse evento futuramente. E por falar em repetir o evento futuramente, faça vendas antecipadas para os presentes para o próximo evento. Então, sempre crie uma oferta específica para as pessoas que estão participando daquele evento poderem já comprar o ingresso do próximo.
Assim, você já finaliza um evento com um grande percentual de vendas já feitas para o seu próximo evento. No Subido ao Vivo, a gente teve um absurdo, sei lá, 35% dos ingressos já esgotaram ali, entendeu? Já foram preenchidos ali. O pessoal que estava ali já comprou para o ano seguinte.
Então, isso já ajudou muito, porque esse ano a gente já tem, sei lá, mais de 50% dos ingressos vendidos para o SAVE, entendeu? Isso ajuda demais. Um outro ponto, credenciamento precisa ter atenção.
O credenciamento do evento... É uma das coisas mais importantes. Por quê?
É a primeira impressão. Então, as pessoas vão chegar ao evento, a primeira coisa que elas vão precisar fazer é se credenciar, passar ali, né? Mostrar que elas compraram, receber crachá, receber aquele kitzinho de boas-vindas. Beleza.
Se imagina todo mundo chegando no mesmo horário e aquela fila imensa, aquela fila imensa, imensa, imensa. É tão desagradável. Isso já faz com que a pessoa fique de mau humor antes do evento começar. Olha que péssimo.
Ela chega no evento toda animada e aí tem aquela fila, aquela fila é lenta, o processo não é eficiente. Você perde a oportunidade de encantar o seu cliente, encantar o participante do evento logo no começo. E o credenciamento costuma às vezes ser um gargalo em muitos eventos presenciais. Então tome muito cuidado com essa questão de credenciamento.
Veja exatamente quantas pessoas são necessárias para que você faça um credenciamento rápido e eficiente. Normalmente também os próprios locais podem te dar uma luz. Algumas agências também podem dar uma luz.
Enfim, mas é um ponto de atenção, tá? na maior parte dos casos, é um ponto de atenção. Teria algumas outras coisas a mais para falar, mas não cabe aqui, e eu acho que seria explodir a cabeça de vocês com informações adicionais que não vão ser agora, nesse primeiro degrau que você vai subir, os 80 a 20. Com isso daqui, eu posso te garantir que você já sai do lugar de uma forma bizarramente avançada, sabe? Mesmo sendo iniciante, saindo... com todas essas reflexões, com tudo isso daqui definido, o resto vão ser alguns detalhes a mais, vão ser algumas estruturas a mais, mas o corpo do seu evento já vai estar desenhado e você já vai ter muita clareza, já falando aí do nosso primeiro pilar, você já vai ter muita clareza para fazer um excelente evento e alcançar todos os objetivos que você deseja com mais essa ousada iniciativa.
Combinado? Muito obrigada, queridos, pela audiência. Vale lembrar, então, que o subido...
Olha, eu estou doida, o veneno sabe. Que bastidores no palco. Vai acontecer nos dias 15 e 16 de abril. Na próxima segunda-feira a gente abre, portanto, as vendas, as pré-vendas, somente para membros da comunidade Zilo.
E aí, na quinta-feira, a gente abre para o público geral, se sobrarem vagas, tá? Então, na próxima aula da quinta-feira que vem, eu jogo o link aqui para quem não é ainda membro da comunidade Zillow. E para os alunos da comunidade Zillow, olha, já colocam despertador aí, por favor. Eu não quero ninguém chorando porque perdeu vaga no evento. Espero encontrar todos vocês em São Paulo muito em breve.
Um beijo grande, fiquem com Deus. Até quinta que vem. Tchau!