Oi, Guten Morgen, wie geht's? Good morning, hola, buenos dias, como estão? Não, não te preocupes que não é uma aula espanhola.
É só para a gente descontrair um pouco. Vamos lá, pessoal, bom dia para vocês, tudo bom? Vamos para a nossa aula 100 de Biologia, né?
Vamos falar sobre... Fotossíntese, vamos diferenciar as plantas C4 e plantas CAM, vamos entender um pouquinho o que é C4 e o que é CAM. É importante isso para a gente entender eficiência.
Nas aulas anteriores a gente falou sobre fotossíntese, os diferentes tipos de resultados da fotossíntese, que nós temos aí cadeias de... glicose e outros componentes com diferentes números ou tamanhos de carbono, isso gera eficiências produtivas, eficiências energéticas, eficiências da fotossíntese. Então, plantas C4 em alta temperatura ou em condições de alta temperatura e luminosidade pode ocorrer um processo denominado fotorrespiração. Então, é a respiração... Respiração gerada, respiração vegetal gerada, o consequente, o resultante da atividade fotossintética, ou a ação da luz sobre o vegetal.
Ou seja, se é uma região muito quente e com muita luminosidade, o que vai acontecer? O vegetal vai aumentar a sua taxa de transpiração. de respiração, de evapotranspiração, vai perder mais água, né? Então, isso acontece com a gente também, né? Quando nós ficamos num ambiente muito ensolarado, muito quente, nós transpiramos mais, significa que nossos poros se abrem e fazem com que saia mais calor de dentro do vegetal.
Por quê? Porque antes disso, então, nós produzimos mais calor, né? É. Vamos voltar para o vegetal. O vegetal consome toda essa energia, produz muita energia, né?
E essa energia dentro dele é uma atividade molecular muito intensa. Ela está lá e ela precisa ser liberada. E aí o vegetal abre seus vacúolos, abre seus poros, seus vacúolos e permite com que o gás saia. permitir que o gás saia, esse gás leva também água, faz a evapotranspiração. Então esse processo de saída é o chamado fotorrespiração, que é diferente da respiração noturna, que acontece por outros mecanismos.
É a incorporação de átomos de oxigênio do ciclo de Calvin. Então a gente já viu o ciclo de Calvin. Ao invés de absorver ou incorporar o carbono no seu processador, acaba absorvendo o oxigênio no ciclo de Calvin.
Nisso, a fotossíntese perde a eficiência e a produtividade. Então, por causa que ela não está absorvendo carbono, mas sim oxigênio, ela vai perder a eficiência no sentido do quê? De produzir menos glicose.
de produzir menos energia. Então as plantas conhecidas como C4 que vivem em ambientes quentes, desertos, por exemplo, o cactos, desenvolvem mecanismos para evitar tal problema. Então ela desenvolve tal situação ou uma defesa própria, orgânica, para evitar esta perda de eficiência.
Eu falei cactos, falei zona de deserto, mas zonas muito... quente, muito áridas, também acontece a mesma coisa. Então as plantas C4, por exemplo, milho e cana-de-açúcar, a gente sabe que a cana-de-açúcar se produz muito bem em zonas mais quentes, como por exemplo a região de São Paulo, aqui no Brasil, na zona do trópico, onde existe uma taxa de luz maior, existe uma temperatura mais...
mais equilibrada, menos variável, e aí com isso aumenta-se a taxa e essa eficiência, mas a planta desenvolveu um mecanismo para se proteger do efeito fotorrespiratório. e então aumentar, manter a sua eficiência na produção de glicose. Recebem essa denominação porque quando incorporam o carbono, formam inicialmente um composto de quatro átomos de carbono, por isso C4.
Existem as plantas C3 que a gente já viu, mas a planta C4 é porque tem quatro átomos de carbono na sua cadeia. Então a fotorrespiração, isso é importante, a fotorrespiração, Não produz ATP. A gente já viu aqui quem produz respiração, né? A gente já viu que foi a glicólise, foi o ciclo de Krebs, né?
E foi a cadeia respiratória. Essas produzem ATP. Essas estão ligadas lá a fotossíntese. A fotorrespiração, então a planta está respirando, ela não vai produzir ATP. Então aqui eu só dou um exemplo para vocês de diferença entre fotorrespiração e ciclo de Calvin.
E isso acontece na folha, nos cloroplastos, nas tilacoides, nos grana, da clorofila, do cloroplasto. Isso acontece lá dentro da célula. E aí nós temos aqui os estômatos também trocando de gases.
Então é um esquema... para vocês olharem com calma e relembrarem tudo que a gente já viu em aulas anteriores. Então a luz que chega na folha, pega o CO2 mais a água, mais a energia luminosa, transforma em energia química, essa energia química acontece lá dentro do cloroplasto, que é armazenado através dos pigmentos de clorofilo e assim sucessivamente.
Esses são os esquemas para vocês recordarem ou reverem os conteúdos anteriores. Então, como a enzima que atua nesse mecanismo não apresenta afinidade pelo O2, nas plantas C4, ele não é incorporado. Então, o O2, o oxigênio, não é incorporado, ele é liberado. Por quê? Porque simplesmente a enzima...
não tem afinidade com o O2, tem afinidade com o carbono. E aí, então, ele é liberado. Ao se decompor, este composto com quatro átomos de carbono libera, então, CO2 para células localizadas mais internamente no mesófilo.
Lembrando o que era mesófilo? A estrutura das células dentro de uma folha. nas quais o carbono será incorporado.
Então, para as células localizadas mais internamente no mesófilo, há uma liberação de CO2 e para as quais o carbono será incorporado. A maioria das plantas conhecidas recebe a denominação de C3, arroz, trigo, muitas dicotiledôneas, que são aquelas que, ao germinar o embrião, geram dois cotiledones. Pois no ciclo de Calvin, quando incorpora um carbono, formam de início um composto com três átomos de carbono. Então se formar um composto com quatro átomos de carbono, no seu princípio, no seu início, são plantas ditas C4. Se formam só três átomos de carbono, são C3.
Então as plantas C4, o milho e a cana-de-açúcar, Em condições de alta luminosidade e temperatura, usam o CO2 com muita eficiência. Dessa forma, mantém uma taxa de fotossíntese adequada, mesmo com os estômatos não estando totalmente abertos. Isto é, com maior economia hídrica. Então, deixa eu só voltar aqui e chamar a atenção para vocês.
Arroz, trigo, algumas discutilidônias. Então vamos pegar o trigo. Qual é a região do planeta que mais produz trigo? São as regiões mais frias.
Então nós temos uma situação diferente de regiões de alta luminosidade, alta temperatura. Onde as C4, que são plantas mais eficientes, acabam tendo uma taxa de eficiência muito maior. Uma taxa de fotossíntese mais adequada, muito mais eficiente.
E acabam... Fazendo economia hídrica, não usam tanta água, tá? Por isso que podem ser produzidas em regiões mais secas, né? O arroz, por exemplo, a grande produção mundial do arroz, é feita em áreas alagadas, com muita água. porque precisa de muita água.
Então planta C3 tem normalmente menor eficiência que uma planta C4. Isso inclui as dicotiledôneas, muitas árvores inclusive. Eucalipto, por exemplo, apesar de crescer muito, ele é um dicotiledôneo e ele tem baixa eficiência. As plantas Cã ou Crasulacin, Axit, Metabolis. o metabolismo ácido das cruz cru crassuláceas vivem em regiões áridas e abriu os estômagos somente à noite então vamos pensar vivem em regiões áridas os cactos algumas plantas de folhas grossas né abre os seus estômagos somente à noite para evitar o que para evitar a foto de tensão excessiva para evitar a perda de água excessiva, mantendo os poros fechados durante o dia.
Assim evitam a perda excessiva de água por transpiração. Porém, com isso, impedem a entrada de CO2 no momento em que a luminosidade é alta e a fotossíntese está ocorrendo. Então isso também acontece fazendo com que as plantas tenham mais baixa... Taxa de fotossíntese e menor desenvolvimento.
Por quê? Porque assim como ela se protege, ela acaba perdendo o quê? A entrada do CO2, que é fundamental para a fotossíntese, como a gente já viu. Então, porque os estômagos abrem somente à noite, o CO2 que entra nesse período é incorporado em determinados ácidos.
Durante o dia, estes ácidos são decompostos e liberam o CO2. para o processo fotossíntese. Então é isso que acontece. Ah, ela está sendo prejudicada? De certa forma ela está perdendo eficiência.
Por quê? Porque o CO2 não vai ser diretamente absorvido à noite, não vai ser diretamente transformado em glicose. Ele vai ser transformado em um ácido e que no outro dia com a taxa de luz ou com a luminosidade ou a luz incidindo diretamente...
Ele vai desencadear, quebrar aquele ácido e liberar CO2 para que seja utilizado na fotossíntese. Então, crasulácea é da família de plantas que pertencem ao calancói e o dedo de moça, que é uma pimenta. No entanto, o abacaxi, cactos e lírio também fazem parte ou também são chamadas de cã.
Então, plantas cã. São as plantas que absorvem CO2 noturno, ao invés de transformá-lo em glicose e fazer fotossíntese diretamente, passam por um processo chamado ácido ou metabolismo ácido. Então transformam o ácido e somente no outro dia, com a presença da luz, é que vão quebrar este ácido, vão sintetizar esse ácido, vão metabolizar esse ácido. e vão liberar CO2 para que a planta faça fotossíntese, faça a glicose.
Então essas plantas são chamadas de CAN, que é da família Crasulácea, e que geram então metabolismo ácido, Crasuláceum Acid Metabolism, metabolismo ácido das Crasuláceas. Então lembrar que quando a gente falar de CAN, a gente está falando que as plantas absorvem CO2 à noite, Não transforma em fotossíntese direto, mas transforma em ácido, e esse ácido depois no outro dia é quebrado em forma, é quebrado e forma então, gera CO2, que entra no processo da fotossíntese e gera então a glicose. C3 e C4 são plantas que num primeiro processo geram moléculas de carbono, moléculas, com três carbonos, que é o arroz, o trigo e algumas dicotiledôneas, ou com quatro carbonos, que é o caso do milho e da cana-de-açúcar.
Então, fatores limitantes da fotossíntese. O que limita uma fotossíntese? Vocês já sabem, a gente já falou aqui há muito tempo.
Primeiro, são vários fatores que podem influenciar ou determinar as taxas de fotossíntese ou a eficiência fotossintética. Intensidade da luz, então a... A luz precisa ter uma intensidade, intensidade de incidência, não é só luminosidade, é intensidade. Concentração de gases carbônicos. Então precisa de CO2, sem CO2 as plantas não conseguiriam fazer glicose, então por isso que a gente fala assim, a presença dos gases atmosféricos é benéfica até um certo limite.
Foram graças aos gases, principalmente, que nós conseguimos nos estabelecer no planeta, como os vegetais conseguiram gerar energia, vida, as algas também, a água. Temperatura, então nós precisamos aí, 1, 2, 3, 4 principais, nós precisamos de CO2 mais água para fazer fotossíntese, nós precisamos da taxa de luz, de intensidade luminosa para que haja energia e temperatura, porque às vezes quando não há temperatura tem-se luz, mas não tem-se energia suficiente para fotossíntese. Por isso que muitas plantas param de crescer no inverno ou simplesmente... não crescem no inverno. Então, analisando o rendimento da fotossíntese, influenciada por tais fatores, observa-se que um fator de cada vez, enquanto os outros fatores atuam de forma constante.
Então, analisando o rendimento da fotossíntese, esses fatores, taxa de luminosidade, concentração de gás carbônico, água e temperatura, agem Um vai ser evidenciado num certo momento, enquanto os outros se permanecem constantes. Um fator limitante é aquele que, por estar em menor quantidade em relação aos demais, limita a intensidade da fotossíntese. Então a gente tem que entender que quando a gente está falando em fator limitante, a gente não está falando na falta, mas sim num...
uma faixa, num estágio, numa taxa ideal. Nessa taxa ideal, até atingir esta taxa, a gente chama que ele é fator limitante. A partir do momento que ele atingiu a taxa de expressão máxima ou de consumo máximo, ele deixa de ser limitante.
Por quê? Porque ele tem já a quantia ideal. Então aqui nós temos que ter cuidado com esta denominação limitante.
Não é uma faixa que limita um processo, mas é uma faixa onde até atingir o máximo ou a concentração máxima, ela está limitando a máxima taxa de fotossíntese. A partir daquele ponto, então a fotossíntese está liberada, gente. Vou para a galera. Não, a partir daquele ponto então não tem mais limitação, a planta pode trabalhar a todo vapor, mas até ali a planta vai estar se equilibrando em se manter e produzir, se manter e produzir, se manter e se produzir.
A partir daquele ponto ela vai, opa, tchau, vou para a galera, vou produzir a todo vapor. Então nós temos que ter esse cuidado ao interpretar este fator limitante. Então é aquele que por estar em menor quantidade...
em relação aos demais, limita a intensidade da fotossíntese. Então eu tenho luz, vamos pegar um exemplo clássico. Eu tenho muita luz lá no verão, numa zona bem árida.
Eu tenho muita luz, nós temos aí uma taxa de CO2 na atmosfera que é suficiente, e nós temos muita temperatura. Porém, está faltando água, não tem água. Então...
Essa falta de água é o fator limitante. A planta vai produzir fotossíntese não de acordo com toda a taxa de intensidade luminosa ou com o aumento de CO2 na atmosfera, que está dando mais CO2 para a planta, disponibilizando mais CO2 para a planta, ou pela alta temperatura. Não, a planta vai se produzir ou produzir a sua fotossíntese, fazer a sua fotossíntese e produzir energia pela quantidade de água.
Se tiver pouca água, vai ter pouca atividade, vai ter pouca fotossíntese, vai ter pouca produção de glicose. Agora, se tiver água suficiente, aí a planta não tem mais essa limitação. Então, ela vai produzir legal. E isso acontece até quando?
Até o momento que a planta tem a sua... taxa de fotossíntese maior, que é o ponto em que a água, a quantidade de água, deixa de ser limitante, existe uma água em abundância e a planta então vai poder fazer sua fotossíntese em abundância. É isso que a gente tem que entender.
Por exemplo, se a taxa de fotossíntese de uma planta é baixa devido a uma pequena concentração de CO2, pode até ter em algumas partes do globo, algumas áreas que tenha pouco CO2. No ambiente é possível aumentá-la oferecendo CO2 à planta. Então a gente vai lá e liga o carro e deixa o carro jogar CO2.
Não, não vamos fazer isso, já tem bastante CO2 no planeta. Não precisamos mais disso. Quando não mais houver incremento, significa que o CO2 deixou de ser limitante.
Então, a gente tem uma taxa de fotossíntese que está limitada pela baixa quantidade de CO2. Aí nós estamos aumentando a taxa de CO2, a taxa de fotossíntese está crescendo. Até um ponto em que, por mais que a gente aumente a taxa de CO2, A planta não vai conseguir passar desse ponto.
Ela atingiu o seu máximo de fotossíntese, ou a sua quantidade máxima necessária de CO2, então tudo que for fornecido para a planta não vai ter eficiência nenhuma, não vai adiantar nada. É a mesma coisa a gente, a gente está com fome, a gente vai comer. A gente vai chegar num ponto que a gente vai ter nossa taxa metabólica perfeita. Se a gente comer mais, a gente vai passar mal, a gente vai engordar, nosso organismo não vai ter capacidade de digerir tudo aquilo, de processar todo aquele alimento que a gente está colocando para dentro do nosso próprio organismo.
Então o que ele vai fazer? Ele vai acumular. Ele vai acumular na forma de líquido, na forma de lipídio, na forma de gordura. É isso exatamente o que acontece.
Com a planta a mesma coisa. Então diversos fatores... podem influenciar a velocidade da fotossíntese.
Está vendo? Diversos fatores à velocidade da fotossíntese. Os mais significativos são os quatro que a gente já falou. Intensidade luminosa, concentração de CO2, água e temperatura.
Certo? Então, por exemplo, no inverno que a gente tem baixa temperatura, as plantas têm baixa fotossíntese. Esses dias que estavam aí 40, 60 dias sem chover, os vegetais deixam de crescer porque não tem água.
Então, eles param de produzir energia e eles usam a água que eles têm para o seu próprio sustento, para a sua própria manutenção. Então, olha lá um exemplo, fatores de taxa de fotossíntese. A absorção, então a gente já viu que as folhas ou o verde é o que mais...
reflete, então zona de reflexão, ou seja, de baixa absorção. Aí nós temos as zonas de absorção alta, aqui para o violeta e o azul, e aqui para o amarelo, laranja e vermelho. Então, nós temos aqui a clorofila B, ela possui maior taxa de síntese neste comprimento de onda, que é azul.
A clorofila A... praticamente igual nas duas né tá mas a clorofila b na taxa do amarelo e do laranja e do vermelho ela possui uma baixa atividade metabólica ela prefere então as faixas de comprimento azul e violeta tá e lembrando sempre que a zona verde a zona de alta reflexão baixa absorção tá se a baixa absorção de luz é baixa taxa de fotossíntese. Então luz, vamos ver esse fator.
Uma planta não realizará fotossíntese no escuro. Então sem luz uma planta não vai realizar fotossíntese. Por isso que as cãs fazem o que? Absorvem CO2 lá no escuro à noite e transformam o CO2 em ácido.
Não vão fazer fotossíntese. Somente no outro dia com a presença de luz é que elas vão fazer fotossíntese. Então aumentando-se a intensidade luminosa, a taxa de fotossíntese também irá aumentar, desde que não tenha nenhum outro fator limitante, até um determinado ponto onde essa taxa deixa de aumentar.
Então o que eu já expliquei para vocês, chega num ponto, eu não quero usar a palavra saturação, para vocês não confundirem, mas chega num certo ponto... A capacidade de realização da fotossíntese da planta foi atingida. Não adianta fornecer mais, não adianta dar mais comida, vai sobrar, a planta não vai utilizar.
Então é como nós, não adianta comer 10 quilos por dia. Nós temos uma capacidade, uma necessidade. esses 10 quilos ou 10 mil calorias nosso organismo não precisa então ele vai consumir 1500 calorias 1800 calorias por dia dependendo do tipo de vida que se leva intensidade de vida que se leva a partir daí meu amigo babau vai ficar na forma de reserva vai gerar gordura vocês vão ficar gordos né nós vamos ficar gordos barrigudos pançudos bochechudos e tudo mais tá mas isso é só por resultado do nosso próprio hábito porque a gente comeu demais, a gente não precisa comer tudo aquilo.
Então, o nosso organismo não teve capacidade de síntese e acabou armazenando. É exatamente isso o que acontece. Então, não adianta fornecer toneladas de CO2, altas taxas de luminosidade, que a planta tem o seu máximo. Esse ponto chama-se de ponto de saturação luminosa. Então, ponto de saturação luminosa é o ponto...
máximo de luminosidade. Então cada planta, vocês viram ali o exemplo da clorofila A e da clorofila B, cada planta, cada vegetal tem o seu ponto de saturação máxima ou de saturação luminosa. Algumas plantas precisam mais, outras plantas precisam menos, por isso que nós temos plantas que tem que viver a céu aberto para pegar muita luz e outras plantas que vivem...
na sombra, tá? Porque tem uma taxa de fotossíntese diferenciada. Precisam de uma quantidade de luz diferenciada.
Até esse ponto, a luz atua como fator limitante. Aquilo que eu falei para vocês. Até chegar nesse ponto de saturação luminosa, as taxas de luz, ou as intensidades de luz, até chegar aqui, nesse ponto de saturação luminosa, são limitantes.
Por quê? Por que que é limitante? Porque a planta teria mais capacidade de produzir mais energia, mais glicose, fazer mais fotossíntese, porém a falta de luz ou a insuficiência de luz não permite. Então ela vai ter o seu potencial de desenvolvimento máximo no seu ponto de saturação luminosa, assim como o ponto de saturação de CO2, de calor e de água.
Então, olha lá. velocidade de fotossíntese, saturação luminosa, a partir deste ponto a planta não vai aumentar a sua taxa de fotossíntese, pode colocar o quanto vocês quiserem de luz ou de água ou de CO2, que a planta vai se manter dessa forma, tá? Muitas vezes pode até vir a morrer, né? Então, quantas pessoas aqui, eu mesmo até eu, não matou a planta, uma planta porque deu muita água, e aí ela... a taxa de fotossíntese não deu conta de usar toda aquela água e daí a planta começou a apodrecer porque tinha muita água né tá então mesma coisa para todos os outros processos a mesma coisa para taxa de respiração que também tem um ponto de máximo né tá taxa de fotossíntese taxa de respiração né certo ok então existe um equilíbrio aqui sempre deixa eu limpar isso aqui tá existe sempre um equilíbrio aí, tá bom?
Então nós temos uma clorofila A e uma clorofila B. Lembra que a clorofila B precisava de um ponto maior para a fotossíntese, tinha uma capacidade maior de fotossíntese, e a B e a A tinham uma menor, né? Tá bom? Então gás dióxido de carbono.
Então a gente falou da luz, agora vamos falar do dióxido de carbono. O CO2 participa nas reações de... escuro da fotossíntese, e portanto a presença desse gás é fundamental para a produção de carboidratos.
Então ele participa também da fase clara da fotossíntese e também da fase escura. É o mais comum dos fatores limitantes da fotossíntese. Quando a intensidade luminosa é suficiente.
Ah, então tem taxa de luminosa suficiente, tem taxa de água suficiente, tem temperatura suficiente. Se não tivesse O2 suficiente, então ele é um ponto. é um fator limitante até atingir aquele ponto máximo.
Sua própria concentração atmosférica, que era de 0,035%, e hoje nós já estamos em 0,04, ou seja, mais de 400 partes por milhão, e aí vocês vão dizer assim, ah, mas mudou muito pouco, então por que nós vamos nos preocupar com mudança climática? Nós vamos nos preocupar muito. com mudança climática porque mesmo que seja muito pouco isso é muito significativo tá isso ele leva o a zona de contato das dos fótons né com os gases e esses fo e aí isso faz com que a luz e a temperatura retorne para o planeta retorne para a superfície do planeta e vai fazer com que então temperatura se eleve e aí nós temos todo um distúrbio causado por temperaturas que a gente já viu aqui que a perda de água, a perda da produção e uma série de outros fatores. Atualmente devido às ações antrópicas as concentrações já são superiores desde 2014 a 400 partes por milhão.
Maiores concentrações de CO2 na atmosfera podem fazer com que as plantas possam elevar suas taxas fotossintéticas devido à concentração maior de CO2. Então, por exemplo, a gente vê em algumas cidades que as árvores estão produzindo mais, estão crescendo mais, crescem mais do que lá no campo. Claro, por quê? Porque existem maior concentração de CO2, mas lembre que tem sempre um ponto máximo, gente.
Passou desse ponto máximo, a planta não vai absorver e é isso que está acontecendo. Por um lado, nós estamos passando do ponto máximo de demanda da planta para fazer fotossíntese, desmatando, tirando plantas do planeta, então está sobrando muito mais CO2. É aquela história que eu falei para vocês e brinquei com vocês. Se nós só precisamos de 1.500 calorias por dia, 1800 calorias, 2000 calorias por dia, devido a nossa função metabólica, a nossa atividade corporal, se eu comer 10.000 calorias por dia, 5.000, 3.000 calorias por dia, ou se eu comer além da minha taxa máxima de ótimo, de metabolismo ótimo, que eu preciso para manter minha atividade, Todo aquele alimento vai se armazenar na forma de gordura no nosso corpo, vai ficar armazenado, porque ele foi sintetizado, ele foi quebrado, ele foi transformado.
E aí começa que a célula começa a engordar, as células começam a crescer, começam a reter mais líquido, começam a reter mais lipídios, mais gorduras. E isso está acontecendo com o planeta. Nós estamos desmatando, diminuindo a área ou o número de plantas que seriam capazes de sintetizar, de retirar esse CO2 da atmosfera.
E nós estamos, então, aumentando também a quantidade de CO2. Opa, então nós estamos reduzindo quem tira o CO2 da atmosfera e estamos aumentando a quantidade de CO2 na atmosfera. O que vai acontecer, pessoal? Vai acontecer o que nós estamos percebendo. Uma concentração de gases efeito estufa no planeta, saímos do 0,035 ou 350 partes por milhão para 400 partes por milhão e isso vai fazer então que haja mais atividade molecular e as luzes e temperaturas vão se agitar mais e isso vai voltar para a superfície e causar o aquecimento global.
Então... concentrações inferiores a 0,2% também limitam a fotossíntese, né? Então, a gente está vendo aqui, ó.
Então, aqui é um ponto limitante. Vamos colocar 200 aqui, tá? Então, intensidades luminosas, né?
Intensidades luminosas por pés quadrados, né? Da planta ou por uma unidade que vocês estabeleçam, ou que um alto... um pesquisador estabelece, se forem inferior a 0,2, elas também vão limitar a planta.
Então, por exemplo, por que que lá na região do polo ártico, lá no norte, que às vezes nós temos noites intensas no inverno, de 20 de julho até 20 de dezembro, nós temos... taxas de luzes menores, por que as plantas são de menor porte? Por que as plantas não crescem?
Por que são mais na forma de vegetação arbustiva ou gramas ou capins? Porque elas têm menor taxa de luminosidade, porque vivem em uma faixa do escuro. Eu morei na Europa e em algumas épocas do ano, principalmente de...
Dezembro até fevereiro, março, nós tínhamos taxa de luz muito curta, quantidade de luz muito curta. E além da quantidade de luz ser muito curta por dia, ela era de menor intensidade e menor temperatura. É o inverno, o efeito do inverno.
Isso acontece aqui no sul de julho a dezembro. Também nós temos dias mais curtos, noites mais longas. Isso afeta a produção de fotossíntese da planta.
Isso também afeta lá para cima, certo? Só que lá é maior, o período de luz menor é maior. Aqui nós temos menor e os nossos invernos já não são nem tão rígidos assim.
Então isso é importante. Então taxa de fotossíntese por unidade diária folhar. Então olha lá, nas plantas C4, que eu falei para vocês que elas são mais eficientes, a taxa de fotossíntese é maior, nas plantas C3 ela é menor, então atingindo um ponto, né, em que essa, a taxa de luminosa, de luminosidade, né, o ponto de saturação de luminosidade, a planta vai cair o seu crescimento, vai perder o seu crescimento.
A C4, esse ponto já é maior, né, tá, provavelmente ela vai acontecer isso aqui. A C3 vai acontecer isso aqui, tá? Certo?
Então aqui nós temos os quatro fatores, né? Insolação, ou taxa de intensidade luminosa, né? A luminosidade e a temperatura. Então, quanto maior a temperatura, maior a taxa de fotossíntese. Quanto maior a taxa de iluminação, maior a taxa de fotossíntese.
Quanto maior a temperatura, a insolação, a quantidade de luz e calor que entra, maior a fotossíntese. Deixa eu limpar aqui então para vocês. Então este quadro aqui é interessante para vocês lembrarem sempre que uma planta C4 tem maior eficiência no processo de transformação da luz dos fatores limitantes em fotossíntese.
E uma planta C3 ela é mais limitada. Certo? Lembrando que nós temos também as plantas K que transformam os CO2 absorvidos durante a noite em ácido e que no outro dia, pela luz ou pela presença de luz, vão transformar o ácido em CO2 e aí esse CO2 vai ser aproveitado pela fotossíntese.
Tá bom? Então, pessoal, nossa aula termina aqui. Espero que vocês tenham acompanhado, se não, olha lá, revê de novo, se não, não.
Tenho que ler novamente, tenho que pesquisar, em vez de ficar lá no YouTube ouvindo música, no Facebook, nas redes sociais, Instagram, Twitter, não sei o quê, o Enem está aí, as provas dos vestibulares estão aí, então vamos lá, vamos estudar, vamos rever, vamos entrar lá. C3, C4, vamos rever, vamos pesquisar isso lá para que vocês fixem todo esse conteúdo. Falou pessoal, um grande abraço para vocês e até a próxima aula.