Música Olá alunos, eu vou passar, tudo bem? Voltamos para a aula 2 de macroeconomia. Na aula 1 nós vimos os conceitos mais fundamentais de macroeconomia, então o que é macro, a macro estuda, hoje, vou arrumar o cabelo aqui. isso tudo certo, está certo?
a macro é estudar os agregados então a macro na verdade acaba sendo a expansão da micro ah, mas na minha prova só vai cair macro, preciso estudar micro? não, porque a nossa macroeconomia é macroeconomia de concursos curso não é micro fundamentada agora sempre a poção da sua prova vai cair micro macro e brasileira como é que você estuda primeiro micro depois macro depois brasileira a ordem ajuda na compreensão e dessa vez acho que a coisa que não expliquei que dessa vez cada aula vai ter um conteúdo específico que nas outras e fazia a dava na aula o nome do bloco e agora não cada aula um termozinho para ficar mais fácil, inclusive para você fazer o seu mapa da mina. Fica mais simples, não é verdade?
Vamos lá. Curso completo de macroeconomia, aula 2. Nós paramos, olhando essa tabela aqui, a macroeconomia e os tipos de mercado. O que é que nós temos? Se você lembrar do fluxo circular da riqueza, fluxo circular da riqueza é uma aula de 30 minutos que vocês veem lá no módulo de microeconomia, então eu não vou ficar me repetindo para ganhar tempo. mas, ah, eu não sei o que é o fluxo circular da riqueza.
Dá uma paradinha aí, eu vou estar aqui esperando por você na volta. Vai lá, volta, vai lá e dá uma olhadinha no que é o fluxo circular da riqueza, qual é o conceito de fluxo circular da riqueza e volta aqui para entender melhor. Quem já viu o micro, vamos andar a maca. Lá no fluxo circular da riqueza nós temos quatro agentes econômicos, quais são?
Famílias, empresas, governos. Governo e resto do mundo. Então, eu tenho quatro agentes econômicos que interagem em três mercados.
Mercado de bens e serviços, mercado de fatores, mercado de ativos financeiros. Somente recordando, tá? Então, lá nesse mercado, nós temos que os agentes interagem. E essa interação entre os agentes econômicos acontece nos mercados. E dentro...
determinam algumas variáveis que são muito importantes para a macroeconomia. Então, vejam como a gente agora está namorando mais os dois cursos, né? Essa parte boa de ter dois cursos sendo feitos simultaneamente.
Eles vão conversar mais dessa vez. Então, quais são as variáveis macroeconômicas que são importantes e que são fundamentadas lá no fluxo ciclo da riqueza? Vamos ver na louça. No mercado, nós vamos dividir em duas grandes partes.
Os mercados da parte real da economia, ou seja, quando eu falar em economia, eu tenho dois tipos de mercados. O mercado, está aqui o pincelzinho, mercado de bens e serviços e o mercado de trabalho. O mercado de trabalho, que apenas lembrando, nada mais é do que uma parte, do que um segmento do mercado de fatores. Então, aqui na lousa. Mercado de trabalho, vou puxar para cá, ele vai ser nada mais do que a parte do mercado de fatores.
da economia. E aí, nesse mercado de bens e serviços, o que é determinado? No mercado de bens e serviços, se determinam duas variáveis importantes da macroeconomia. O produto ou a renda nacional, o PIB, o tão famoso PIB que deve sair em julho, o iniciozinho de agosto, o PIB do segundo trimestre. Mas que no primeiro trimestre cresceu pouco, então PIB, essa variável que ela é, tão, como é que eu vou dizer, tão, não sei, não é glamourosa, mas é, tão economicamente glamourosa, é determinada no mercado de bens e serviços.
PIB, que é a variável macroeconômica mais importante de um país. Então, essa é a definição do PIB. É variável. variável macroeconômica real, mais importante, porque mede a capacidade de produção da economia.
Em 3, produção está vinculada à raiz, à origem da definição da palavra economia. Para lembrar o que é economia, vai na aula 2 do curso de microeconomia. Aliás, para essa parte inicial de macro, se assistir as 10 primeiras aulas de micro, vai ser bem aproveitado.
E quem já assistiu, está começando a fazer uma ligação melhor. No mercado de fatores... Especificamente no mercado de trabalhos, no mercado de trabalhos existem duas variáveis macroeconômicas que são muito importantes de serem determinadas.
Primeira, variável nível de emprego. Segundo, variável salário monetário, salário nominal, salário que nós já sabemos de fato. Na parte monetária da economia, nós temos um grande mercado. Que é que o professor Eber dividiu em dois e que eu, lá em micro, não dividi.
Eu sei dizer, por que você está dividindo por dois se você viu que não pode ser dividido? Por uma razão simples. É preciso que vocês tenham conhecimento das mais variadas formas de abordagem da economia. Então, Eber colocou mercado financeiro, mercado monetário e títulos, onde se determina...
A taxa de juros e o estoque de moedas, você vai ser meio estressada aqui, e o mercado de divisas, o mercado de moeda internacional, onde se determina a taxa de câmbio. Todas as variáveis que são determinadas são variáveis macroeconomicamente importantes. E aí você vai perguntar, ah, mas por que você colocou separado? Simples.
Por que você colocou junto se vai estar colocando separado? Simples, porque no entendimento do Krugman... E aí, essa parte que vai cair na sua prova, isso não, mas é importante que você entenda. Pelo entendimento do Krugman, que é o livro que eu utilizo para essa parte mais introdutória, o livro Introdução à Economia do Krugman, o Paul Krugman é um colunista muito famoso, economista Nobel, então, pelo livro dele, que é o livro que eu utilizo, muito bom, por sinal, ele coloca todo mundo no mercado só, porque ele entende que o mercado monetário é um grande mercado. segmentado em quatro partes.
Cada parte atenderia a um agente econômico específico. Então, por exemplo, o mercado de crédito atenderia ao agente econômico famílias, o mercado de capitais atenderia ao agente econômico empresas, o mercado monetário atende ao agente econômico governo e o mercado cambial atende ao agente econômico resto do mundo. Então, nesse caso, o Krugman considera como se fosse um mercado só. No caso do Weber, São dois mercados.
Há uma dificuldade de entendimento? Não. O resultado é exatamente o mesmo. O que diferencia é a proposta que cada pessoa tem. Então, essa é a definição.
E o governo? Aqui eu estou vendo várias variáveis macroeconômicas importantes. Produto de renda, nível geral de preços, nível de emprego, salário monetário.
Taxa de juros, câmbio, mas sim, e as variáveis, por exemplo, variável gastos do governo, variável impostos, são variáveis macroeconômicas de relevância. Mas será que elas são determinadas em algum mercado? A resposta é não. As variáveis que são de poder do governo, por exemplo, variáveis gastos, variáveis impostos.
Variáveis emissão de moeda são chamadas de variáveis exógenas ou variáveis autônomas. Quando eu vi o termo variável exógena ou variável autônoma, o que é que eu preciso lembrar? É que essas variáveis não são determinadas.
Está implicando aqui o coisa, viu? Pelos modelos econômicos. Essas variáveis são determinadas por uma coisa que está fora do modelo. Lembra o que é modelo lá no modo de introdução.
Modelo é um mapa. Então, a gente vai ver a economia. E vai utilizar um mapa para que seja possível fazer o caminho, para que a gente possa se guiar. O que é importante é que essas variáveis exógenas ou essas variáveis autônomas não estão no caminho.
Eu vou dizer ainda mais, essas variáveis chamadas de variáveis exógenas ou variáveis autônomas são a origem do caminho, determinam o início da conversa. Então, se o governo vai gastar em X, qual é o caminho? Se o governo tributar em Y, qual é o caminho?
Então, essas variáveis, essas variáveis que impulsionam para que a gente saiba, para que a gente entre no modelo e saiba. caminhar. Então, são as variáveis que dão impulso para a determinação do caminho que deve ser tomado. Então, essa é a explicação, bem grosso modo, de que as variáveis do Gourvet são variáveis exógenas ou variáveis autônomas. É isso que está determinado na lousa.
E aí vamos ver, com base nessa pequeniníssima introdução, alguns conceitos fundamentais em exercício. Vamos ver aqui uma prova da ESA. A macroeconomia trata dos mercados de forma global.
O gabarito aqui, o gabarito é certo, vamos entender por que de forma global. Vejam, quando se fala que microeconomia, a microeconomia estuda as unidades, eu não tenho análise global, eu tenho análise detalhada. A microeconomia faz uma análise detalhada da economia. Do outro lado, a macroeconomia estuda os agregados, ou seja, a macroeconomia não vai estudar de forma detalhada o funcionamento dos mercados, mas vai estudar de maneira global, de maneira holística, de maneira generalizada.
O funcionamento dos mercados nunca na especificação e sempre no grande volume. Então a alternativa é verdadeira por isso. Macroeconomia trata de mercados de forma global, não trata os mercados de forma detalhada. Quem detalha o funcionamento dos mercados, quando faz a análise das estruturas de mercado, Concorrência perfeita, concorrência monopolística, oligopólio, monopólio, monopsônio, oligopsônio, mercados contestáveis e por aí vai. Quem faz isso é a microeconomia.
Não cabe a macroeconomia fazer isso. Segundo, a macroeconomia divide a economia em quatro mercados. O mercado de bens e serviços, o mercado de trabalho, o mercado financeiro e o mercado cambial.
que é exatamente a divisão que o Heber Carvalho fez naquela tabelinha. Então, é uma forma de divisão, por exemplo, da ESAF. A ESAF comum é daquele quadrinho.
Nem todas dividem dessa forma. No mercado de trabalho, são determinadas quais das seguintes variáveis econômicas? Letra A, o salário, o nível de emprego e o salário real. Letra B, o nível de emprego e o salário monetário. ou nominal.
Letra C, o nível geral de preços e o salário real. Letra D, o salário real e o salário monetário. Letra E, o nível de emprego e o nível geral de preços. Veja, primeira coisa, o que é salário real? Salário real, nada mais é.
O que for real, só antecipando que a gente vai ver mais na frente. Mas o que é real, variável real, é variável monetária ou nominal, esse negocinho está exercitando essa paciência, dividido pelo nível de preços. Ora, o nível de preços nós já vimos, ele é determinado no mercado de bens e serviços. Logo, Não é o salário nominal que é determinado no mercado de trabalho, mas apenas, não é o salário real, mas apenas o salário monetário. E como nós já vimos, o nível de emprego.
Aí a resposta é correta, é a letra 1. Qual é a questão aqui? Então, nível geral de preços, nós já sabemos que é determinado no mercado de bens e serviços. Está aqui definido. Salário real e salário monetário, nível de emprego e nível geral de preços, nível geral de preços, não mercado de bens e serviços.
Qual é o problema? É que uma parte do salário real, de fato, é determinada no mercado do trabalho. Então, a definição fica meio confusa.
A, eu tenho nível de emprego, eu tenho salário nominal, eu vou ter, de alguma maneira, um salário real também. Então, a letra A não é de todo errado. Por isso, a questão é como verdadeira a letra B. Mas caberia recurso aqui porque ela ficou mal formulada com relação à definição de salário real. O salário real pode ser parcialmente definido no mercado de trabalho também.
Então, letra B, está aqui um bem grande, cabe recurso. Está aqui definido. E aí...
Agora que nós entendemos o que é macroeconomia, nós entendemos os mercados da macroeconomia, a forma de utilização do governo, nós precisamos dar um primeiro passo. Ok, eu já sei para que serve a economia. Eu já sei quais são as variáveis que são importantes na macroeconomia. A minha pergunta é bem simples.
Agora que eu já entendi isso, por onde é que o governo começa a mexer na economia? Só lembrando, nós vamos buscar... Nós vamos buscar entender a economia no seguinte formato, como é que o governo pode influenciar a economia. Esse é o nosso norte.
Eu já sei como é que a economia funciona, já sei isso. Minha pergunta é, certo, o governo vai precisar mexer, o governo quer cumprir os objetivos macroeconômicos, ele quer ter alto nível de emprego, ele quer ter estabilidade de preços. Ele quer ter crescimento econômico, ele quer ter desenvolvimento econômico e outro que eu esqueci agora, vamos voltar lá atrás, e ele quer ter melhor distribuição de renda, o governo quer tudo isso. Pergunta aí, mas por onde começar? Quais são as bases que eu tenho para poder tomar a minha decisão?
Como é que eu posso fazer política? Então, para fazer isso, esse coisinha está realmente fazendo um exercício de paciência. Nós usamos as contas nacionais. O que são essas contas nacionais? Elas mostram um retrato de como está a economia.
Elas mostram a fotografia de como está a economia naquele momento. E é com base naqueles indicadores mostrados nas contas nacionais que o governo decide se vai fazer política ou se não vai. Então essa é a noção.
É bem intuitivo, mas é bem importante. Para que servem então as contas nacionais? As contas nacionais servem para mostrar o retrato da economia naquele período.
É com base nas contas nacionais que o governo vai tomar decisão. As contas nacionais funcionam para a macroeconomia, assim como o balanço patrimonial e DRE funcionam para a empresa. Com o balanço patrimonial e com a DRE em mãos, eu consigo ver como é que está o funcionamento da minha empresa. Com as contas nacionais eu consigo ver como está o funcionamento da economia. E aí o governo pode tomar as suas decisões.
A tomar a decisão do governo é o que nós vamos ver no próximo, seria o próximo módulo, né? No próximo bloco de conteúdo, quando nós vamos ver macroeconomia de curto prazo. Então, vamos primeiro saber como é que funciona essa foto. Muita gente acha esse conteúdo super chato. principalmente a esmagadora maioria dos alunos de economia porque não sabe pra que funciona.
Eu explico, serve mostrar qual é a foto nós vamos ver, opa vi a foto aqui eu estou reparando que engordei, estou aqui opa fiquei mais gordinha, preciso reduzir o peso opa estou com vício de postura, preciso esticar a coluna, a foto serve para que possa fazer as correções E vamos dar dois exemplos disso. Exemplo do Caged, que mede o nível, a diferença entre aberturas e fechamentos de empregos em mês a mês. O Caged de maio de 2014 saiu com uma negativa para o estado de Pernambuco.
Foram fechadas 10 mil postos de trabalho. Opa! Essa informação é importante para mim, porque agora eu sei como é que está a situação de Pernambuco em maio.
Em maio houve uma redução de emprego. O que o governador vai fazer? vai olhar e vai dizer, opa, o que eu posso fazer para resolver isso aqui?
Então, essa seria a importância de se entender as coisas. Contas nacionais. Opa, uma informação importante do Brasil. Saiu a redução do emprego da indústria de transformação. Tudo isso é verdade, tá?
Não é historinha não. A gente vai trazer muita coisa de atualidade pra cá. Então, opa, houve a redução do emprego da indústria de transformação. Isso tem que bater rapidinho lá em Dima, porque foi uma coisa nacional e isso influencia por demais em como ela vai conduzir a política econômica.
Então, esse é um fato importante. Saiu, como eu disse a vocês hoje, no dia 27 de junho, a informação sobre o GPM, que não está aqui. Eu montei essa aula, ontem o GPM não tinha saído. Então, saiu o GPM com deflação para junho. Isso é importante de ser notificado.
É conta nacional. Saiu o saldo de transações correntes para maio de 2014, o maior déficit do saldo de transações correntes, que é medido pela bolsa. Pelo balanço de pagamento, bolsa não. Pelo balanço de pagamento, então, informação importante para que eu tome as minhas decisões do que é que eu vou fazer em relação à importação e exportação, por exemplo.
As pessoas estão indo, as brasileiras estão indo para fora do país, estão gastando demais. Essa informação vem, esse fato econômico, ele vem retratado e numérico nas contas nacionais. Para isso...
Então, se eu quero ser um bom macroeconomista, eu preciso ler as contas nacionais, interpretar as contas nacionais, para dar subsídios para que as pessoas tomem decisões econômicas, para que os policymakers, os fazedores de políticas, possam fazer eu tomar as suas decisões. E aí, como é que eu defino? Contas nacionais ou contabilidade nacional. Segundo Simons e Cisne, a contabilidade nacional desenvolve-se a partir de sete conceitos básicos.
Produto, nós vamos ver o que é produto. Renda, nós vamos ver o que é renda. Poupança, e aí logicamente consumo, se eu tenho poupança eu tenho consumo.
Investimento, absorção interna ou absorção e despesa. Um, dois, três, quatro, cinco, seis. Tá faltando um, né?
Acho que eu tô consumo aqui, eu acho que eu engoli o consumo. Produto, renda, poupança, consumo, investimento, absorção e despesa. É isso mesmo.
Tá aqui, eu tô consumo. Ao longo das aulas de hoje e da aula que vem, nós vamos explorar cada um desses conceitos. Esse é o ponto básico pra entender contabilidade nacional. para entender as contas de um país.
E aí, finalmente, qual é o produto de uma economia? Essa definição é a definição mais importante de macroeconomia. É em cima dela que nós vamos trabalhar durante muitos períodos.
Produto é o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos em um país em um dado período de tempo. Vamos ver a informação importante aqui. Todos os bens e serviços finais. Ou seja, todos os bens e serviços que estão disponíveis para consumo.
Ah, eu produzo petróleo para exportação. Então, eu fiz a extração do petróleo e enviei para um país exportador. Aquilo ali é meu produto final?
É. Aquilo ali é meu produto final, ele está pronto para ser exportado. Ah, mas e o petróleo que ficou para fazer gasolina, é produto final?
Não, produto final é a gasolina, ou seja, o governo entra com o petróleo, faz o refino, transforma em gasolina, gasolina é meu produto final. Então eu vou contabilizar petróleo porque ele está pronto para ser exportado. E eu vou contabilizar a gasolina, que está pronta para ser consumida pelos nossos veículos. Que em épocas de trânsito, como o trânsito de Recife, que não sei se vocês viram, foi considerado o trânsito mais complicado do Brasil, não em extensão, como em São Paulo e no Rio, mas em complexidade, porque Recife é desse tamanhinho, é toda em arrafada, os veículos consomem muito.
Então, produzidos em um país, produzidos... Dentro de um país, em um dado período de tempo, normalmente... Um ano, mas nós temos no Brasil PIB trimestral.
Outro fato importante que a gente chama de valor de mercado, que eu passei batido. O que é valor de mercado? Eu não vou contabilizar PIB considerando volume.
Ah, o Brasil produziu... Ah, deixa eu pensar... 50 milhões de toneladas de carne. Ou 30 mil toneladas de, sei lá, de soja. Ou 60 milhões de litros de leite.
Não! Eu não vou contabilizar dessa forma, porque senão ficaria incalculável. Para fazer o cálculo do PIB, eu vou considerar o valor de mercado. E o que é o valor de mercado?
Nada mais é do que a quantidade produzida multiplicada pelo preço do produto. Essa é a definição de valor de mercado. O valor de mercado nada mais é do que preço multiplicado pela quantidade. Então, o produto é o valor de mercado de todos os bens e serviços finais, não bens e serviços... Intermediários, produzidos em um país, mas pode ser produzido em um estado, pode ser produzido em uma região ou em um município também, em um dado período de tempo.
Nós vamos analisar no nosso curso, basicamente, PIB nacional, comparando o Brasil com o resto do mundo. Mas pode existir a comparação também entre cidades ou entre estados. Isso é comum, isso é feito a mídia, gosta muito, por exemplo, comparar cada um dos nossos estados com um país, para ver o grau de situação de renda que existe no nosso país, no nosso grande país. Importante, vamos ver aqui. O PIB é uma variável fluxo.
O que é uma variável fluxo? A variável fluxo é como a DRL. Eu vou medir, aliás, vamos ver o fluxo, está aqui embaixo.
Eu vou medir ao longo de um período de tempo. Então, o PIB em 2014, opa, é o PIB do início de 2014 até o final de 2014. O PIB do primeiro trimestre de 2014, opa, é o PIB do início de 2014 até o PIB de março de 2014, três meses. Então, ao longo daquele período, Eu tenho o acúmulo daquela variável, é o que a gente chama de variável fluxo. Então, produto anual, o endividamento público em 2013, o gasto público em 2014. Tudo isso é variável fluxo.
Por que nós estamos falando de variável fluxo? Porque nós temos a variável estoque, a variável que medida naquele instante de tempo. Então, por exemplo, agora o Ibovespa... O Ibovespa não, mas agora deixa eu fazer uma análise.
O dólar está R$ 2,23 agora. É a variável estoque naquele momento. Hoje, o meu nível de reservas internacionais é de tantos bilhões de dólares. Hoje, o meu endividamento público é de X.
Naquele instante, é aquele valor. Variável estoque. Ao longo de um período, é variável fluxo.
O nosso produto... É uma variável fluxo porque é medida em um dado período de tempo, naquele intervalo de tempo. Logicamente, essa não é a única variável importante, existem outras.
A gente tem que cumprir aí a análise das sete. Renda é a nossa próxima variável macroeconômica fundamental. A gente vai falar sobre ela na próxima aula. A gente se encontra em breve.
Até lá. Música