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Uma boa aula! Fala pessoal! Tudo certinho? Bem-vindos a mais uma videoaula.
E hoje você vai entender a respiração celular. Um assunto magnífico, mas que eu sei que muitos estudantes têm dificuldade. Portanto, eu preparei uma aula completa, mas de fácil entendimento. E ela vai funcionar assim.
Primeiro aqui nós vamos falar dos aspectos gerais, que é muito importante você entender o geral da respiração solar, para que serve, onde ocorre, como ocorre, para depois então a gente entender os detalhes de cada uma das etapas. Então eu vou explicar aqui a primeira etapa, que é a glicólise, e eu vou apagar o quadro, a gente vai falar da segunda etapa, que é o ciclo de Krebs, vou apagar novamente, e aí sim nós vamos para a terceira etapa, que é a cadeia respiratória. Agora, te liga. É muito importante que no início da aula, você viu que eu fico dois segundinhos abaixado aqui, você pausa o vídeo e copia todo o quadro. E a partir disso, você pode prestar muito mais atenção na aula e fazer anotações extras, ok?
Então vamos com muita calma, pessoal. Vamos entender o mecanismo, para que serve. E no final da aula eu te desafio.
E não só ter entendido... Mas como passar a gostar desse assunto que eu amo, respiração celular, eu tive dificuldades lá atrás também, ensino médio, na faculdade, que a gente vê isso muito mais aprofundadamente, mas quando a gente entende, a gente vê que tudo faz sentido e você acaba gostando. Quer ver que no final da aula você vai sair explicando respiração celular pras pessoas na rua?
Para, as pessoas vão, não agora que a gente tem que usar máscara, mas tudo bem, depois futuramente você vai chegar e vai explicar pros familiares o porquê desse mecanismo. E aí imagina quando vier a prova. E aí tá tranquilo e favorável.
Então vamos com muita calma agora, gurizada. Muita calma. Primeiro, respiração celular. A gente tem que começar assim, ó.
Ela é diferente de respiração pulmonar. Não se confunda. Quando a gente fala, ah, respiração...
Ah, isso aqui é respiração, isso aqui é... Completamente errado. Isso aqui é a ventilação pulmonar, a respiração pulmonar. A gente estuda no sistema respiratório e tem um pouco a ver por causa do gás oxigênio e do CO2 Claro que tem a ver.
Assim como o sistema circulatório que leva esses gases... para cada uma das células, para que possa acontecer a respiração celular. Uma vez que é um processo aeróbio, depende do gás oxigênio.
Se não tiver gás oxigênio, não ocorre respiração celular. É diferente da fermentação. Quando você estudar fermentação, você vai ver que é um processo que não depende do gás oxigênio.
Ele ocorre sem gás oxigênio. Aqui é obrigatório. Por quê? Ele é o ácido. final de elétrons e fala ah professor o que é isso?
Calma, anota isso e no final da aula, lá na terceira etapa eu vou voltar a falar do gás oxigênio e te mostrar o papel dele para que possa acontecer a respiração celular. Ok? Então vamos lá. Gente, a respiração celular é o principal mecanismo no qual as nossas células produzem energia.
Então ele produz muita energia. respiração celular produz muito mais energia que fermentação e muito mais mesmo e essa energia é em forma de ATP o que é o ATP? ATP é uma molécula chamada adenosina trifosfato é um nucleotídeo, tá? Isso aqui tá molécula, eu vou explicar pra vocês, olha só tem os fosfatos tem o açúcar ribose e tem uma adenina adenina por isso que é um nucleotídeo parecendo com aqueles que tem no nosso DNA, no RNA.
Então, tu fala assim, mas professor, mas tu produzir isso aqui, isso aqui é energia? Não, onde é que está a energia nessa molécula? Veja bem, o ATP é a adenosina trifosfato. A energia está armazenada entre as ligações desse fosfato.
Portanto, quando você tem um ATP, é uma molécula que está com energia disponível para a célula. No momento que você usa a energia que está disponível nessa molécula, Você quebra essa ligação. Ao quebrar, libera energia.
Ora, se quebrou essa ligação, ficou uma adenina, uma ribose e dois fosfatos. Aí a gente chama de Atp. Adenosina de fosfato. Então, quando tem só dois fosfatos, é o Atp. E não tem energia disponível ali.
Quando produz energia, pá, junta o fosfato e fica ATP. Produziu energia. Mas aí tu fala, professor, por que que você...
tem que produzir energia na forma de ATP. Não basta só usar a energia que está nos alimentos, que está na glicose, que está na nossa comida. Gente, a nossa célula tem uma moeda energética. É que nem imagina no Brasil.
No Brasil a gente tem o real, é o real. Então a gente vai trocar, é uma moeda de troca. A nossa célula é a mesma coisa. Por padrão, toda a energia gasta dentro da nossa célula, seja para qualquer mecanismo, fisiológico da célula vai gastar o ATP, claro que nem todos gastam, mas se fala gasta energia, tipo bomba de sódio e potássio, ah um transporte ativo que gasta energia, então gasta ATP, ok? Então é moeda energética.
Fique muito atento quando a gente fala em ATP é porque a molécula está energizada. Se você usar essa energia essa molécula é convertida em Atp e não está mais disponível com energia. Tranquilo, olha só, retiramos a energia dos alimentos E incluímos essa energia no ATP, como eu falei para vocês. E aqui agora a gente tem que ter uma filosofada legal. Gente, nós podemos tirar energia tanto dos carboidratos, você sabe muito bem disso, quanto dos lipídios, mas também das proteínas.
Só que proteína é a terceira fonte de energia. Se a gente está tirando a energia da proteína, que ela é sobretudo estrutural, se a gente está tirando energia daqui é porque a pessoa já está com um problema nutricional muito grave. Porque veja bem, a primeira energia que a gente utiliza é dos carboidratos. Ah, tu comeu um monte agora, tomou um cafezão, almocei, estou cheio de carboidrato.
Bom, tu vai usando ele, parte dele pode ser armazenado em forma também de açúcar, glicogênio no fígado, nas células musculares, e você vai utilizando. Se você não usar e tiver excesso dele, você transforma eles em gordura, em lipídios, e armazena. nos adipócitos.
Agora fica um dia sem comer. Poxa, tu vai ficar com uma baita fome. Só que o teu corpo não pode parar de produzir ATP. Então ele vai começar a queimar os lipídios. E lipídio, a gente tem muita energia armazenada nas gordurinhas que a gente fala.
Isso tem pra dias, até semanas. Muitas pessoas podem ficar um mês sem comer que não vai morrer. Sem beber água, não.
É óbvio que eu não tô falando Ah, pessoal, então eu vou ficar um mês sem comer e não vou morrer, não. Tu vai ter grandes problemas. Não faça isso, tá? emagrecer tem que ser saudável, tem que ser comendo, reeducando-se alimentarmente. Mas enfim, a gente utiliza primeiro a energia dos carboidratos, faltou carboidratos, açúcar no sangue, a gente utiliza os lipídios, e depois, somente depois, as proteínas.
Então é muito raro aqui, tá? Começamos por carboidratos. Gente, como eu falei, quando a gente estuda a respiração celular, a principal molécula que a gente utiliza para a respiração celular é o carboidrato, e a partir da digestão desse carboidrato...
nós absorvemos a glicose. Pensa bem. Você come um pãozinho.
Ah, come um pão, ou arroz, ou batata. É puro amido. O amido é um polissacarídeo, um açúcar grande, que no processo de digestão, você pode assistir a nossa aula de sistema digestório, ele vai sendo quebrado, quebrado, quebrado, até formar um monossacarídeo, chamado de glicose. A glicose é absorvida pelo teu intestino, intestino delgado, cai na corrente sanguínea, e vai andando para cada uma das tuas células, das tuas trilhões de células. Vamos lá.
Quando ele encontra uma célula, ele vai passar para dentro dessa célula para daí então fazer o mecanismo de respiração celular. Então olha só, preste bem atenção. A respiração celular acontece dentro da nossa célula. Sobretudo tem uma organela que é responsável pela respiração celular, que tu sabes muito bem, que é a mitocôndria.
Mas tudo isso está acontecendo dentro das nossas células. A glicose, pessoal, isso é muito importante. tem seis carbonos. Você já estudou isso em bioquímica, você sabe. Glicose tem seis carbonos.
É importante você entender e saber que tem seis carbonos, porque ao longo da respiração celular, ao longo desse mecanismo, nós vamos começar a quebrar esta molécula. E ao quebrar a molécula, imagina, entre essas ligações tem muita energia. Nós vamos começar a tirar a energia dessa molécula e até o final do processo de respiração celular, nós estamos incluindo... toda a energia desta molécula em diversos Atp.
Por isso que é um magnífico, é um lindo. Você está tirando a energia dos alimentos, convertendo essa energia, ou melhor, incluindo essa energia aqui no ATP para que daí a nossa célula possa utilizar o ATP para que a gente possa sobreviver. Então, é um assunto magnífico. Beleza? Agora, olha só.
A respiração celular possui três etapas. Isso é um resumão. Vamos lá, resumão.
A primeira etapa é chamada de glicolise. Lise é quebra. Glico vem de glicose. Glicose é a quebra da glicose. E essa etapa acontece no citoplasma.
Não acontece dentro da mitocôndria. Então, muito cuidado. Aqui já vem o pega-ratão. Muitas vezes, o estudante fala, não, a respiração celular acontece tudo dentro da mitocôndria. Todas as etapas.
Não. A glicose ocorre no citoplasma, antes da mitocôndria. Isso é importante você saber.
A segunda etapa é chamada de ciclo de Krebs. E acontece lá no bem interno, na parte mais interna da mitocôndria, chamada de matriz mitocondrial. Então está acontecendo lá no mais interno da mitocôndria, o ciclo de Krebs.
Muitos estudantes... acham muito complicado e de fato é, é um pouquinho mais ou menos complicado, porque é um ciclo de reações para quebrar completamente o que resta desta molécula de glicose. Mas calma que no próximo quadro eu vou explicar.
E daí tem a terceira etapa que é a cadeia respiratória. Gente, a cadeia respiratória, que também é chamada de cadeia transportadora de elétrons, é a etapa das três que mais produz ATP. Você vai entender por quê.
Nesse momento você só tem que saber que essa cadeia respiratória acontece nas... cristas mitocondriais, que são aquelas dobras da membrana interna da mitocôndria. Tranquilo? Então são essas três etapas.
Você fala, só isso professor? É, mais ou menos. Tem um pouquinho de complicação ao longo delas, só que gente, eu vou explicar pra vocês, agora com muita calma, eu vou tentar não correr.
Eu falo pra ti, não é difícil desde que você não perca o raciocínio. Se você perdeu o raciocínio, volta um minuto, dois minutos no vídeo de quando você perdeu esse raciocínio. Porque se você entender, é um degrau por degrau.
Você vai entender, vai chegar no topo, opa, entendi, cara. E aí você vai começar a se arrepiar, vai chorar na frente do computador, vai, ou do celular, vai sacar coisa, vai gritar, pai, pai, eu entendi a respiração celular. Vai mandar aí nos comentários falando, ah, entendi, tô gostando. Explicar pros irmãos, pros gatos, minha gatinha tá dormindo aqui assistindo aula.
Não, tá dormindo e assistindo aula. Que barbaridade. Não, mas deixa ali, né? Um gatinho.
Gente, vamos agora com muita calma, tá? Você já entendeu, ó. Respiração celular. É dividido em três etapas.
É para produzir ATP. A gente tira a energia da glicose e transfere essa energia para o ATP. Tudo tranquilo.
Já entendi o mecanismo. Acontece dentro da nossa célula. Então você imagina, você come, ocorre a digestão.
Entra a glicose na tua corrente sanguínea absorvida. Entra ela agora numa célula tua. E está lá pronto para fazer a respiração celular, que eu vou explicar a partir de agora. Ao mesmo tempo que você fez a digestão dessa glicose e colocou dentro da célula, você está botando o O2 via pulmão, ocorre a hematose lá nos alvéolos. Esse O2 cai na corrente sanguínea, entra nas suas células e também vai participar.
Olha que legal. Você vai entender o fantástico papel do gás oxigênio. nesse mecanismo.
E aí você vai ver que a gente vai quebrar a glicose, vai produzir energia e vai fazer o quê? Botar pra fora o CO2 Esse CO2, esse carboninho do CO2, vem daqui. Mas você vai entender ao longo da aula, tá?
Mas já tô mostrando pra vocês de alguns aspectos importantes. Eu juro pra ti, quando eu começo a pensar nesse mecanismo, eu me arrepio, eu fico emocionado. Mas vamos lá, gente.
Primeira etapa, a glicólise, tá? Com muito charme. Muito amor, muito carinho e o caderno aí totalmente colorido, olhando para a prova já no futuro.
Gente, a glicólise, como eu disse para vocês, é a quebra da glicose. Então está aqui a glicose, tá? Seis carbonos, eu representei ela aqui. Seis carbonos, tá? A glicose tem seis carbonos.
A primeira parte que a gente fala de glicólise é a quebra da glicose. Ora, se você tem seis carbonos e quebra ela, você vai ficar com duas moléculas. de três carbonos tranquilo né só que olha só pra que você consiga quebrar a glicose você vai ter que gastar energia aí começa a confusão né professor eu tenho que gastar energia mas eu tô afim de produzir energia só um minutinho gente olha só, fala aí Nala, dá um oi pra eles, estamos estudando respiração celular Nala, que mau humor é esse Nala vamos lá, deita aqui, só um minutinho gente, tá, vamos lá Fica aí, senão daqui a pouco ela começa a...
Gente, a glicólise, você quebra a glicose ao meio. Para que você possa quebrar isso aqui, você vai ter que investir, vai ter que gastar dois Atp. Só que aí, como eu disse para vocês, você está gastando, mas queria produzir? Não se preocupe, é um pontapé inicial.
A partir disso, você vai produzir agora muito ATP. Então, você quebrou a glicose. Você tem agora duas moléculas.
de três carbonos cada. A partir daqui essa molécula vai sofrer uma série de reações e durante essa série de reações que envolve até dez reações diferentes, quando a gente estuda para o ensino superior, mais aprofundado, ao longo dessas reações você vai produzir um NADH. Aí complica, fala professor, o que é NADH?
Bom, enquanto essa molécula está sofrendo essas modificações vem uma moleculinha chamada de NAD+. Uma molécula NAD+, ela tem afinidade, ela carrega elétrons ricos em energia. Então ela vai passar por aqui, nessas reações, vai roubar os elétrons ricos em energia, vai roubar um H também e vai se transformar em NADH.
O NADH é uma molécula que está carregando agora elétrons com muita energia. Pá! Cheio de energia. Só que isso aqui não é ATP. Tu vai falar, professor, por que está fazendo isso no ATP?
É que essas moléculas que são produzidas ao longo da respiração celular serão utilizadas na última etapa, na cadeia respiratória. Então só vai gravando que eu vou te falando que no final que vai dar o estado. Então tá, produziu os NADH.
Só que olha só, como são duas moléculas agora com três carbonos, a gente quebrou a glicose, vai passar um NADH aqui, vai pegar um NADH, Vai passar o NAD aqui e vai se transformar aqui em NADH também. Seguem as transformações e até o final da glicólise, para cada uma destas moléculas de três carbonos, serão produzidos dois Atp. E dois Atp aqui embaixo. Aí agora, olha só, professor, Atp, lembre que eu disse para vocês, vem um Atp, passa por aqui, fica cheio de energia. incorpora na outra ligação outro fosfato e aí dois a de peças serão transformados em dois a tp esta molécula aqui está rica em energia cheio de energia já para ser utilizada na célula tá tá rica e no final no final desse processo quebrou produziu na dh produzir o tp se formaram dois piruvatos ou dois ácidos pirúvicos é o final do início da glicólise até o final dela, são formados dois piruvatos.
Isso é importante. Por quê, professor? O que são esses piruvatos?
Os piruvatos são moléculas de três carbonos que vão seguir agora para dentro da mitocôndria para a segunda etapa da respiração celular, que é o ciclo de Krebs. Então vamos resumir. O que acontece? Para quebrar a glicose, gasta-se dois Atp.
Se produz dois NADH, porque é um para cada trio aqui, se produz... quatro Atp, porque são dois para cada tribo. E no final, sobraram aqui duas moléculas de piruvatos. São dois piruvatos.
Perceba que aqui em amarelo são fosfatinhos. São fosfatinhos aqui. Tem um fosfato, depois é incorporado outro fosfato, fica com dois fosfatos aqui, justamente para produzir esses dois Atp. Os fosfatos que estão aqui são transferidos para cá para se transformar em trifosfatos.
Só uma curiosidade aí. Então, esse é o resumo. O que nós temos de saldo?
É muito importante você anotar isso. Gastou 2 Atp, mas produziu 4 Atp. Então, de saldo, são 2 Atp.
Isso é importante. Ah, professor, produziu 4. Não, mas gastou 2. 4 menos 2 é o saldo que importa. Outra, produziu 2 Nadh. Então, aqui os Nadh.
Um para cada mulher. Produziram 2. Tranquilo Guarda essa informação porque esses Nadh vão seguir... lá para a última etapa da cadeia da respiração celular, que é a cadeia respiratória.
E também produziu dois piruvatos. Esses piruvatos vão seguir para dentro da mitocôndria para a segunda etapa. Agora uma coisa muito importante, pessoal, que muitos estudantes confundem.
Ah, carnal! Está me pedindo para sair. Já vou te tirar. A glicólise ocorre mesmo sem o gás oxigênio.
Portanto, Esse processo, isso é importante porque muitos alunos fazem confusão. A respiração celular, ela depende do gás oxigênio. Mas a glicólise, ela não precisa de gás oxigênio. Por isso a glicólise ocorre tanto na respiração celular, quanto também na fermentação.
Esse processo, cadê o gás oxigênio aqui? Não precisa dele. Então ele vai sempre acontecer mesmo sem o gás oxigênio.
Que fique claro, se a gente está trabalhando respiração celular, é porque tem gás oxigênio e esses... piruvatos, esses ácidos pirúvicos, eles seguem agora pra mitocôndria, pra segunda etapa da respiração celular, que eu vou botar no próximo quadro agora. Tranquilo aqui, né, gente? Tá? Você entendeu a importância?
Calma, Nala. Você entendeu a importância? Entendeu a glicólise, que é importantinho, viu?
O que tem de saldo. Guarde essa informação, deixa aí destacado, que no próximo quadro eu vou explicar o que acontece. Fica ligado. Beleza Agora vamos para a segunda etapa da respiração celular, que é chamada de ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico.
Eu prefiro ciclo de Krebs. Perceba que no final da glicólise foram produzidos os dois piruvatos. Esses piruvatos entraram agora na mitocôndria e estão lá na parte mais de dentro da mitocôndria, que é chamada de matriz mitocondrial.
É lá que tudo isso está acontecendo. Agora te liga. O ciclo de Krebs extrai completamente a energia da glicose.
Em outras palavras, oxidação completa da glicose. É o que acontece aqui. Gente, se não fosse o ciclo de Krebs, nós não conseguiríamos roubar toda a energia da glicose para a nossa célula não iria conseguir. É necessário esse ciclo aqui e eu vou explicar para vocês.
logo em seguida. Mas olha só, que interessante. Isso aqui é um piruvato. Lembre-se só, as bolinhas representam os carbonos. Então os piruvatos, os ácidos pirúvicos, cada um deles tem três carbonos.
É claro que eu estou falando que está acontecendo com um. Mas como eram dois piruvatos, tudo está duplicado aqui. Mas vamos lá, com muita calma, entender isso aqui. Gente, antes de acontecer o ciclo de Krebs, que é esse ciclo de reações, esta molécula aqui... O ácido pirúvico, o piruvato, ele vai sofrer uma oxidação.
É o que a gente chama de oxidação do piruvato. Ele vai perder um carbono. Olha, isso aqui é importante.
Quando ocorre a eliminação de um carbono desta molécula, ele sai na forma de CO2 Então, olha que interessante. Aqui já cabe uma grande filosofada. Esse CO2 que está saindo daqui é o que a gente elimina pelos pulmões.
Então quando a gente elimina esse CO2, olha que legal, ele vem da glicose, vem lá dentro da nossa mitocôndria. Portanto quando a gente está emagrecendo, a gente emagrece, em outras palavras, pelo pulmão. Esse CO2 que está saindo, ele vem dessas moléculas energéticas.
Mas tranquilo, vamos adiante. Então se perdeu um carbono, ficou com dois carbonos. Aqui o que vai acontecer?
Uma coenzima, chamada de coenzima A, vai se ligar a esses dois carbonos. formando o que a gente chama de acetil-CoA, porque essa molécula aqui é o acetil, dois carbonos. Ligou a coenzima A, que a gente chama de CoA, ficou o acetil com a coenzima A.
Por isso que a gente chama de acetil-CoA, ou acetil-coenzima A. Tranquilo Nesse processo de ligação da coenzima A, vem mais um NAD+, rouba os elétrons ricos em energia e se transforma em NADH. Você já sabe.
Os Nadh... Paz. São moléculas que carregam elétrons ricos em energia, que serão utilizados lá na terceira etapa, que depois é o grande final aqui para você entender.
Ok, isso é bem simples. Esta molécula aqui, o acetil-CoA, é ela que vai entrar no ciclo de Krebs, o ciclo de reações chamado ciclo de Krebs. Então o que nós temos de saldo só para esse processinho que é um preparatório para o ciclo de Krebs? Nós produzimos dois NADH, fala, professor, não foi um. Lembre-se, foram duas moléculas que entraram, são dois piruvatos que entram aqui.
Então para cada uma produz um, no total são dois por molécula de glicose. Não pode esquecer disso. Libera dois CO2, fala, professor, não é um?
É um para esta molécula e outro para o outro ácido pirúvico que entrou também. E vai produzir consequentemente dois acetil-CoA, que são essas moléculas de dois carbonos. São estas moléculas, é o acetil-CoA que vai entrar no ciclo de reações, chamado ciclo de Krebs.
Agora que é muito importante você entender, pessoal. Olha, você olha e fala, ah, eu só vou desistir, vou desligar essa videoaula. Não, calma.
É óbvio que esses nomes você não precisa decorar para um vestibular. Não precisa decorar. O que você tem que se ligar é nesse 2C. 6C, 6C.
O que significa? Significa que essa molécula tem dois carbonos. Esta molécula, oxalacetato, tem quatro carbonos. A partir disso a gente vai entender. Agora, o que é mais importante você entender?
Para que serve esse ciclo de Krebs? Veja bem. O acetil-CoA tem dois carbonos. Se a gente simplesmente quebrasse eles, você ia roubar energia proveniente de uma quebra entre os dois carbonos, dessa ligação entre os dois carbonos.
Só que olha que interessante, no início do ciclo de Krebs, esse oxaloacetato, que tem quatro carbonos, se liga ao acetil-CoA, essa coenzima que vai apresentá-lo, formando uma molécula de seis carbonos, que a gente chama de citrato, tem seis carbonos. Nesse momento você vai poder quebrar uma vez ele e tirar a energia dessa quebra. E quebrar outra vez ele, tirando a energia dessa quebra. Imagina se você, volta a dizer, se quebrar só isso aqui seria...
Uma retirada de energia. Nesse caso, com seis carbonos, pode quebrar uma vez, tirar energia. Depois quebrar outra vez e tirar energia. O que faz a oxidação completa da glicose.
Então vamos com calma aqui. Chegou o acetil-CoA e ele se ligou ao oxalacetato. Volto a dizer, o CoA vai apresentar. Vai falar, entra aí no ciclo, vamos juntos. Entrar.
Então se o acetil-4 tem dois carbonos e se juntou ao oxalacetato que tem quatro, nós temos o citrato que tem seis carbonos. A partir daqui começa uma série de reações. Veja, o citrato se transforma em isocitrato. O isocitrato vai se transformar em alfacetoglutarato.
Nesse caso, o isocitrato tem seis carbonos, o alfacetoglutarato tem cinco carbonos. Então quer dizer que um saiu. Sim, se ele sai, como eu disse para vocês, Sai em forma de CO2 Olha que lindo, que charmoso.
Põe para fora o CO2 Então, nessa saída do CO2.. tirou um carbono da molécula. Mas nesse processo, mais elétrons ricos em energia são capturados pelo Nath H. Vai gravando aí. Depois você tem o alfa-aceto-glutarato, que tem 5 carbonos.
E ele vai se transformar em sucinil-CoA, que tem 4 carbonos. Então ele vai perder 1 dos 5, vem por 4. Ele perde em forma de CO2 Vamos botar esse CO2 para fora. Vamos fazer o ciclo de Krebs funcionar.
E também perdeu esse CO2 e é produzido mais um carbono. NADH nesse momento. Vai gravando. Professor, eu preciso decorar o nome dessa...
Não, já falei que não, gente. Você só tem que saber o mecanismo, o que acontece, a importância. Aí ele segue as transformações, são várias reações complicadas. Ali o sucinil-CoA se transforma em sucinato. E nessa transformação, olha que interessante, é produzido um ATP.
Aí você fala, mas professor, por que você não botou um ATP aqui? Você botou um Atp. Porque aqui é a guanina, aqui é a adenina. E imediatamente... É produzido um Atp, só que imediatamente, produziu o Atp, o nosso corpo vai lá e transforma ele em ATP.
Então em alguns exercícios tu pode ver como Atp. Mas risca do ladinho e põe isso, é um ATP. Porque imediatamente ele é transformado em ATP. Eu coloquei porque aqui a informação é completa, ok?
Então produziu um ATP aqui. Seguem as transformações. O sucinato vai se transformar agora em fumarato.
E aqui cabe uma coisa que vocês não sabiam, uma novidade. Forma-se um Fadh22. Vem o FAD+, e se transforma em Fadh22.
Professor, aí já estava tudo bom, agora complicou. Pensa, o Fadh22 é muito semelhante ao NADH. Só um pouquinho que eu vou ter que espirrar.
Beleza, dei uma espirrada aqui, gurizada. O Fadh22 é como o NADH. Ele carrega elétrons ricos em energia.
Professor, mas para que mudar o nome e tem que ser Fadh2? Bom, é que é uma molécula diferente. O NADH...
Carrega mais energia do que o Fadh22. Então os elétrons aqui do Fadh22 têm menos energia do que os do NADH. Mas o papel dos dois é o mesmo. Eles vão funcionar lá na terceira etapa que você vai entender logo mais.
Tranquilo, seguindo. Então o sucinato se transformou no fumarato. A partir daqui é 4 carbonos e vai até o final com 4 carbonos.
Fumarato se transforma em malato. Continua com 4 carbonos. Malato em oxalacetato.
Mas aqui tem a última particularidade. para o malato se transformar em oxalacetado, ele vai perder elétrons, hidrogênios, e o NADH vai ser formado aqui. Então, mais um NAD+, passa e se transforma em NADH.
Agora sim, gente. O oxalacetado, só lembrando, esse oxalacetado, por isso que é um ciclo de reações. Veja que o oxalacetado voltou para cá e vai se juntar outra acetil-CoA, que vem de outra glicose, e vai fazer todo o ciclo. Depois você vai ter novamente o oxalacetado.
Então, é um ciclo literalmente. Isso que é importante você ficar ligado. Beleza, agora olha só O saldo do ciclo de Krebs O saldo do ciclo de Krebs Nós produzimos 6 na de H Aí você fala, professor, não, você está errado 1, 2, 3, como é que eu produzi 6?
Não, é 3 Mas lembre-se que eram 2 piruvatos Portanto são 2 acetil-CoA Portanto é 3 Vezes 2 No ciclo de Krebs Só que são produzidos 6 na de H São produzidos 2 de Fadh22 1 para cada acetil-CoA que entra no ciclo. São produzidos 2 Atp. 1 para cada acetil-CoA que entra no ciclo.
E são liberados 4 CO2 2 CO2 para cada acetil-CoA que entrou no ciclo. Beleza Agora, olha só. Se você somar o total desse quadro, que é a oxidação do piruvato mais o ciclo de Krebs, você vai ter produzido 8 Nadh. 1, 2 mais 6. 8 na de H.
Você vai ter produzido os dois fadH2, que são daqui, produzido os dois Atp, que são daqui, e produzido 6 CO2 Gente, olha só isso aqui, que importante. São liberados 6 CO2 Quantos açúcares, aliás, quantos carbonos tinha na molécula da glicose? Você vai me responder.
Eram 6, professor. Portanto, o ciclo de Krebs faz a oxidação completa. Eram 6. Saiu todos esses carboninhos em forma de CO2 Isso é lindo. Isso é...
Fico emocionado aqui. Vou chorar, gente. O troço é lindo.
Mas então, olha só. Toda a molécula foi... E essa quebra liberou energia. E onde é que está essa energia se quase não produziu ATP?
Não produziu ATP. Mas essa energia está aqui. Nos NADH, nos Fadh22.
Tranquilo Só que aí nós temos que nos lembrar que no quadro anterior a gente falou da glicólise. A gente não pode esquecer da glicólise. Foram produzidos oito Nala Gás no ciclo de Krebs, contando a preparação para o ciclo de Krebs, que é a oxidação do piruvato.
Mas lá na quebra da glicose, que aconteceu no citoplasma, na glicólise, tinham sido produzidos mais dois Nala Gás. lá na glicose também tinham produzido mais 2 Atp de saldo, lembra? gastou 2, produziu 4, ficou 2 de saldo lá na glicose portanto nós temos 10 na de H eu vou colocar no próximo quadro o resumo total até então 10 na de H temos os 2 Fadh22 daqui temos os 4 Atp, 2 da glicose e 2 do ciclo de Krebs e os 6 CO2 já foram liberados, já foram mandados para a vó a gente já...
Mandou para o sangue, do sangue foi para os alvéolos, os alvéolos foram hidrônicos, a gente mandou para fora, isso aí já está no ar para as plantinhas fazerem fotossíntese. Olha que legal, né? As plantas agora pegam o CO2, plantas e algas, né? Pegam ele e transformam, esses CO2 que está disperso, vão transformar em glicose, em açúcar. Depois a gente vai comer e vai seguir esse ciclo lindo entre oxigênio e dióxido de carbono.
A biologia toda faz sentido, gurizada. Agora, pessoal, eu vou apagar esse quadro aqui, presta bem atenção. Nós vamos para a terceira e última etapa.
E até agora tu vai ter algumas reflexões a serem feitas. A glicose não existe mais. Ela foi completamente oxidada no final. Falei pra vocês da importância do ciclo de Krebs, que é pra fazer a sua oxidação completa. Até então foram produzidos pouquíssimos ATP, somente quatro, no saldo total, do início até aqui.
Isso não é nada. Só que nós estamos cheios agora de moléculas que estão carregando elétrons com muita energia, que são os NADH e os Fadh22. Eles estão, sei lá,...
Passa, o moleque fala, estou cheio de energia. Para quê? Para que na terceira etapa que a gente vai estudar agora, possa ser produzido muito, mas muito ATP. Essa terceira etapa, sim, então, utilizará esses NADH, esses Fadh22, eles estarão aí na ação. E aí tu vai me perguntar uma coisa, tá, meu professor?
Hum, no início da aula você falou do gás oxigênio. Até agora tu não citou ele. Gente, ele vai entrar aí na terceira etapa.
Para mim... Das três etapas, a mais bonita, a mais charmosa é a terceira etapa, que é a cadeia respiratória, que agora eu vou mudar o quadro. Lembre-se de pausar o vídeo, copiar, para depois prestar atenção. Fica ligado na terceira etapa da aula.
Então vamos continuar a aula para a terceira e última etapa. Agora aqui tudo fará sentido. O nome dessa etapa é cadeia respiratória, ou também chamada de cadeia transportadora de elétrons, justamente porque transporta elétrons, né, barbado.
E pessoal, está acontecendo ela nessa membrana interna da mitocôndria, que é a mitocôndria, aqui bem dentro é a matriz mitocondrial, onde ocorreu o ciclo de Krebs. E agora está acontecendo nessa membrana interna, que faz essas dobras que são chamadas de cristas mitocondriais. Ocorre, na verdade, nessa membrana interna, mas também tem coisas acontecendo nesse espaço, entre a membrana externa e a membrana interna. Então, olha só, esse desenho aqui, essa aqui, e aqui.
É a membrana de fora da mitocôndria. Lembre-se, a mitocôndria tem duas membranas. E esta aqui representa a membrana interna, onde tudo está acontecendo.
E este espaço é o mesmo que tem entre essas duas membranas que aqui estão. Tranquilo, pessoal. Você já entendeu a glicose, já entendeu o ciclo de Krebs.
E agora sim, vamos lá. Gente, nós temos até agora, eu prometi para ti, aqui está. Um resumo. Foram produzidos de saldo positivo 4 Atp.
temos 10 NADH, que até agora só foram produzidos, a gente não viu eles trabalhando em nada, só carregando elétrons, mas não produzindo ATP. Temos 2 Fadh22 e foram liberados 6 dióxidos de carbono que você eliminou ao respirar. Tranquilo Agora olha só uma informação importante.
Para cada NADH, a cadeia respiratória vai produzir 3 Atp. Para cada Fadh22... A cadeia respiratória vai produzir dois Atp.
É importante você saber essa informação. Você não precisa nem entender isso aqui. Você já sabe quantos Atp vão ser produzidos.
É só multiplicar 10 vezes 3 e 2 vezes 2. Você já sabe. Já sabe quantos Atp vão ser produzidos. Mas claro que eu vou mostrar para vocês ali o que acontece. Essa informação, portanto, é importante.
Eu coloquei entre aspas que não é o NADH que produz. Ele está carregando os elétrons que... serão utilizados para produzir os Atp.
Tranquilo E aí já começa a pergunta, qual é o papel do O2, do gás oxigênio? Olha só para essa imagem. Você já entendeu que aqui é a membrana interna, aqui é a membrana externa e isso aqui é o espaço entre as membranas. O gás oxigênio está aqui, pessoal. Aqui no finalzinho.
Está vendo aqui o O2? Eu vou desenhar em amarelinho aqui para deixar mais representativo para vocês. O gás oxigênio está aqui. Lá no início da aula, eu escrevi aqui no cantinho do quadro, Que o gás oxigênio é o aceptor final de elétrons. Ou seja, ele é o O2 que atrai os elétrons por esse complexo de proteínas.
E o elétron vai chegar nele lá. E enquanto que o elétron está sendo atraído pelo gás oxigênio, as coisas vão acontecendo aqui que eu vou explicar pra ti. Mas então é isso, é aqui, pessoal.
O gás oxigênio que tu colocou, que entrou pelo teu pulmão, foi nos teus alvéolos, por difusão, passou pras tuas células sanguíneas, pras hemácias. As hemácias carregaram esse O2, liberando eles pra dentro das nossas trilhões de células. E lá estão eles agora. Na nossa célula? Sim, mas dentro da nossa célula, dentro da mitocôndria.
Lá no finalzinho da respiração celular, atraindo elétrons ricos em energia. É esse o papel do O2, pessoal. Se você não colocar gás oxigênio pra dentro, você vai começar a produzir menos energia.
Tu morre. A gente é. organismos aeróbicos obrigatórios, a gente não sobrevive sem o gás oxigênio.
É diferente, por exemplo, das leveduras, do fermento biológico, que a gente faz o pão de casa, a massa da pizza, que eles fazem fermentação ou fazem respiração celular, parece que está tudo na boa, eles são facultativos. Nós dependemos do gás oxigênio. Beleza? E ele está atuando nessa etapa.
Agora sim, vamos entender como ocorre. Beleza, aqui está o NADH. Pensa, o NADH está com elétrons ricos em energia. Já disse para ti. Ele vai passar nesse primeiro proteína, que nesse complexo de proteínas tem essa primeira, que está em azul.
É um citocromos. Ele vai liberar aqui o elétron. O elétron rico em energia.
Atraído por quem? Pelo O2 Bom, ele tem que chegar no O2 Mas para ele chegar no O2, ele vai passando por essas proteínas até que chega no gás oxigênio aqui. Enquanto que ele passa por essas proteínas, olha só, passou por essa proteína, o que aconteceu em verde?
Esses prótons H+, foram bombeados para cá. Então o elétron passou, bombeou, passou pela segunda proteína, bombeou outro H+, para cá. Passou na terceira proteína, bombeou outro H+, para lá. Olha que mágico, né?
Agora esses H+, que estavam na matriz mitocondrial, estão aqui nesse espaço entre as duas membranas. Agora perceba. Esses H+, eles querem voltar, eles precisam voltar para a parte interna da mitocôndria.
Para que eles possam voltar lá para dentro, só tem um caminho, que é essa baita proteína. Anota aí, essa proteína é chamada de ATP sintetase. O ATP sintase.
Esse é o nome dessa grande proteína. Então esses H+, eles querem voltar para lá e eles vão voltar. Quando eles voltam, eles entram por esta grande proteína, grave novamente o nome, ATP sintetase.
Quando ele está passando por essa proteína, ela literalmente vai girar e vai produzir o ATP. Então quando passa o H⁺ para cá, vem uma molécula de Atp, adenosina difosfato, se junta a um outro fosfato, transformando em ATP. Agora olha que legal. Se esse NADH bombeou 1, 2, 3 prótons H⁺ para cá, vai vir 1, vai produzir um ATP.
vai vir o outro, produzir outro ATP, e vai vir o outro produzindo outro ATP. Portanto, para cada NADH, são produzidos três Atp. Olha que legal, né, gente? Aí, e o Fadh22? O Fadh22 carrega elétrons com pouco menos de energia.
Então, em vez deles liberarem os elétrons aqui, eles vão liberar os elétrons nessa segunda proteína. Portanto, vai passar e vai bombear um próton H⁺ para cá, e outro para cá, somente dois. Ou seja, um.
2 vai produzir 2 Atp por Fadh22. Está aqui, cada Fadh22 produz 2 Atp. Ok. Então olha que legal, pessoal.
Esse O2 que é atraído, desculpa, esses elétrons que são atraídos pelo O2, no final, quando eles chegam aqui, vai se juntar, olha que interessante a conta, 2 hidrogênios mais meio O2 Quanto é que é meio O2? 2 horas meio O2 é apenas 1. O2, divide ao meio, é um apenas. Então vai ficar O2 É formado a água aqui. Nesse momento, o nosso corpo produz água.
Isso é fundamental, é importante, é interessante, que nós estamos produzindo nesse mesmo processo. Ou seja, você fala assim, estou produzindo uma aguinha agora. Claro que você está, nesse exato momento, produzindo água. Onde? Na respiração celular, na terceira etapa da respiração celular.
Tranquilo, né, pessoal? Então, olha só, vamos aos cálculos. Se foram 10 Nadh que a gente tinha, cada um produziu 3 Atp, são produzidos 30 Atp no total para os Nadh.
Nós tínhamos 2 Fadh22 até então, cada um deles produz 2 Atp, ou ser 4 Atp. Então, 34 Atp, mais os 4 Atp que a gente produziu no ciclo de Krebs e na glicólise, O total, gente, por molécula de glicose... É 38 Atp. Gente, agora que cabe uma reflexão importante. Isso aqui é um arredondamento, é óbvio.
A gente está trabalhando aqui com o ensino médio. Existem indícios de estudos mais recentes que apontam que para os ácidos pirúvicos, para os piruvatos entrarem na mitocôndria, gasta energia. Então esse balanço poderia ser não 38 Atp positivos.
Poderia ser 30, 32. Não tem algo... garantido algo certo é só indícios, fortes indícios, tá? Mas para nível de ensino médio, isso aqui é a conta redondinha que acontece.
Não vai em exercício te perguntar assim, ah, me diga quantos... Ah, pode ser que pergunte, né? Vamos imaginar que pode perguntar quantos ATP são produzidos a partir dos Fadh22. Enfim, é bom saber.
Não quer demais porque aqui a aula está redondinha. Só que é bom, é importante você saber que isso pode variar. Quando você está assistindo a sala em 2050 e já atualizaram isso, e aqui não é 38, é 33, é 32. Justamente porque pode ter ao longo do processo gastos de Atp. E quando se gasta ATP você teria aqui descontrato do total.
Então imagina só, você comeu. Olha, vamos agora fazer uma grande viagem assim. Para a gente, vamos ver, estamos no tempo ainda. Vamos fazer uma grande viagem. Você está nesse momento respirando.
Respiração pulmonar. Tu também tá respirando na célula, a respiração, sei lá, mas você tá fazendo a ventilação pulmonar. Entra o O2, sai o CO2 Tranquilo Agora vamos continuar mais a fundo aí. Entrou o O2 Esse O2 está viajando, né? Hematose entrou na tua hemácia, se ligou lá ao ferro que tem na tua hemoglobina, chegou nas tuas células, passa por difusão pela membrana da célula.
Entra lá na mitocôndria, chega nessa terceira etapa e fica lá, paradinho. Esperando quem? Esperando os elétrons virem e produzindo água. Interessante. Agora, olha só.
Ao mesmo tempo que você está respirando e o O2 está entrando na tua célula, você está comendo. Você comeu um pãozinho. Esse pão, o amido, começa a ser digerido na boca. Quando acaba de ser digerido, lá no teu intestino delgado, ele é uma glicose. Uma não, milhões, né?
Essa glicose. entra na tua corrente sanguínea e vai a essa mesma célula que está lá, o O2 Essa glicose, que tem seis carbonos, sofre a glicólise, é quebrada, e formam-se dois piruvatos. Os piruvatos entram na mitocôndria, lá na parte interna dela, na matriz mitocondrial, e sofrem aquele ciclo de reações. E o que aconteceu com essa glicose? Foi completamente quebrada, completamente oxidada.
Os carbonos que estavam no pão que você comeu pela boca, foram quebrados. você elimina pelos pulmões, pelas narinas. Olha que interessante. Então, pessoal, isso tudo faz sentido agora.
Porque imagina só, se tu começar agora a correr, começa a correr, o que vai imediatamente acontecer? Tua respiração vai ficar mais acelerada, você fica mais ofegante. Uma vez que você tem que produzir mais energia e, portanto, você vai precisar de mais gás oxigênio aqui para produzir mais energia. Ao mesmo tempo, você está quebrando mais glicoses. Se está quebrando mais glicoses, você está tendo mais CO2 no seu sangue.
Se você está tendo mais CO2 no seu sangue, e aí entra na parte de fisiologia, o seu sangue fica ligeiramente mais ácido e você recebe uma informação do seu sistema nervoso central que tem que aumentar a taxa de respiração pulmonar e você fica mais ofegante. Consequentemente, você está eliminando mais rapidamente o CO2 e está colocando mais o O2 para cá. agora a nossa célula, principalmente células musculares veja bem essa informação, não são bobas elas não podem ficar sem energia você está correndo, imagina, está gastando muita energia, você acaba tendo que fazer uma fermentaçãozinha ali para compensar a demanda de energia de ATP que a tua célula está produzindo, então você vai continuar feito um doido aqui produzindo ATP por respiração celular, ao mesmo tempo ela está fazendo fermentação fermentação lática Isso aí é uma outra aula, você vai assistir a aula de fermentação. Então é um mecanismo fantástico, tudo está acontecendo nesse momento. Então a partir de agora, o que é importante você saber?
Diferenciar que a respiração celular é diferente da respiração pulmonar, mas estão ligadas, porque envolve o gás oxigênio, sai o CO2 Outra coisa interessante que você pode ver nos vestibulares, é que nós temos uma chamada de encruzilhada metabólica. O que eu quero dizer? A glicólise...
Ela acontece tanto na fermentação quanto acontece na respiração celular. Só que é um processo que não depende do gás oxigênio. Beleza Agora eu disse que o ciclo de Krebs é uma encruzilhada, porque a gente estuda isso no ensino médio com glicose. Só que imagina que você agora...
Está queimando um lipídio. Você vai queimar esse lipídio para utilizá-lo como energia. Ele não vai sofrer glicólise, porque ele é um lipídio.
Só que necessariamente esse lipídio vai acabar caindo no ciclo de Krebs. Ele vai ser quebrado, quebrado e vai formar o acetil-CoA para entrar no ciclo de Krebs. Então a gente diz, os exercícios podem vir falando que o ciclo de Krebs é uma...
cruzilhada metabólica. Não importa. Lembra que eu coloquei carboidratos, lipídios e proteínas.
Não importa qual das três fontes de energia você está utilizando. Vai ter que passar nessa cruzilhada que é o ciclo de Krebs e consequentemente cadeia respiratória. Pensa, fica sem respirar, você morre.
Uma das defesas é a pessoa estrangulada, sufocada, por exemplo. Falta gás oxigênio, porque trava o fluxo sanguíneo pelas grandes artérias. Falta oxigênio no cérebro, a defesa é desmaiar.
Ao desmaiar, você tem uma tendência a levar mais gás oxigênio para o cérebro, porque o tecido nervoso, as células nervosas, têm um metabolismo muito acelerado, muito alto. Então não pode ficar sem gás oxigênio, porque se fica sem gás oxigênio, vai morrer as células. As células começam a morrer.
Se morre um neurônio, ele não volta mais. Então é muito importante respirar. Nunca se esqueça disso.
Ai, gente, brincadeiras à parte. Acho que foi, né? Fazia tempos que eu não gravava essa aula aqui. É uma aula bem longa, eu sei que é. Já estamos aqui no final.
Eu estou pensando ao mesmo tempo que estou falando para vocês o que mais eu poderia falar. Enfim, acho que a aula está completa. Vou fazer um convite para vocês aqui agora, aqueles raçudos mesmo, que estão aqui no final. Se você chegou até o final dessa aula, deixe aí nos comentários. Professor, eu assisti até o fim.
Porque veja bem, gurizada, essa aula aqui é uma aula bastante complexa, bastante longa. metade dos alunos deve ter desistido já no início. Outros 25% desistiu no ciclo de Krebs. Aqui sei lá quantos por cento dos alunos chega ao final dessa aula e vai bater no peito e falar, entendi.
Gente, é muito importante a gente estudar também. A gente viu respiração celular, mas vocês têm que ver as fermentações, tipos de fermentação. É importante estudar a própria fotossíntese, porque nós somos meio que... Ah, isso é importante. Respiração celular.
Uma planta também faz respiração celular. Te liga. Ah, mas não faz fotossíntese?
Gente, a planta faz fotossíntese para produzir glicose, produzir o seu composto orgânico. Ela vai pegar o composto orgânico e vai fazer respiração celular para produzir ATP. Tem que fazer respiração celular, te liga nisso aí.
Mas aí você tem que estudar fotossíntese, tem que estudar fermentação também, tem que estudar o sistema circulatório e sistema respiratório, tem ligação com isso, e obviamente tem que entender o funcionamento da célula, desde a membrana plasmática. Entender também as mitocôndrias, como são essas organelas. Muito importante.
Aí você pode se aprofundar estudando a teoria da endossimbiose, como ela surgiu, por que ela tem essas duas membranas. As mitocôndrias há muito tempo atrás já foram organismos sozinhos, de vida livre. Depois, pelo processo de endossimbiose, ele ficou junto com a célula que até hoje é.
Assim como os plásticos, os cloroplastos. Tá pessoal, então é isso aí. Quero desejar para vocês aí um... Bons estudos, segue firme no teu sonho porque ele será realizado.
Tem que pensar sempre assim, gente. Poxa, uma aula aí, sei lá, deve ter 40 minutos de aula. Professor, eu cheguei no final dessa aula, estudei, estou cansado. Mas tem que pensar que você está fazendo isso para o seu conhecimento, para o seu... Quanto mais a gente aprende, mais críticos a gente pode ser.
Por exemplo, são poucas as pessoas que vão se ligar ao papel do gás oxigênio ou de onde vem o CO2 A pessoa, ah... O O2 entra e ele é transformado em CO2 Ah, totalmente errado. Isso aí tem que se ligar. Tem gente que fala, ah, esse gás oxigênio, depois ele vai lá, pega o carbonil, CO2, fica fácil e sai. Não tem nada a ver.
Esse O2, ele vai se transformar em água. O CO2 que a gente liberou vem da quebra da glicose ou dos outros compostos orgânicos do nosso corpo. Isso é uma informação importante. E quanto mais a gente aprende, mais críticos a gente pode ser.
Quanto mais a gente aprende, mais chances a gente tem de desenvolver o seu futuro nos estudos. Então é isso. Pensa sempre no teu futuro, que você quer para a vida. Siga lutando que você vai chegar lá. E quando você chegar, você vai olhar para trás, por tudo que passou, pela aula de respiração celular que você aguentou e aprendeu, e vai ver que tudo aquilo valeu a pena.
Pensa nisso. Um grande beijo, um grande abraço e até a próxima aula. Tchau.