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Guia Completo sobre Copywriting e Práticas

tutorial completo de copyright passo a passo e você vai sair daqui escrevendo vou te passar um exercício para fazer esse vídeo ainda então se você já é copyright não pula antes copyright acho que sabe tudo eu vou falar o que é copa já sabe tudo assiste porque eu te garanto que você que é copa o atelho avançado vai ter informações sobre copos e nunca viu na vida e você que é um copo vai ter básico vai aprender o básico Tem que aprender também. Então, aqui vai vir, desde o básico, algumas coisas levemente avançadas e muito exercício prático. Vai ser curioso. No mínimo, vai ser curioso.

Então, assiste até o final. Sabe o que eu descobri nos últimos tempos? Que se eu falar tudo o que vai acontecer no vídeo... antes de acontecer, aumenta a retenção. Vou fazer o teste, vocês vão ficar mais tempo com mais vontade de ver.

Então, nesse vídeo a gente vai falar o que é copywriting, os fundamentos básicos de copywriting, o que é light copy, que é bem diferente de copy normal, porque tem a copy que você já deve saber o que é, ou se você não sabe, vai saber nesse vídeo. Tem o que é light copy, exemplos de light copy e exemplos de copy ruim, a diferença entre a copy normal, tradicional, dura, que você já ouviu falar. e a Light Co-op, que é uma coisa nova, novidade, e exercícios para você praticar.

Combinado? Ficou com vontade de assistir? Então, logo agora que você já sabe tudo o que vai ter, você já está se sentindo grato antes mesmo de saber o que vai acontecer, clique no botão de like.

Dê o like para esse vídeo, tem muitos likes, e aí eu vou ganhar mais dinheiro. Você não ganha nada, mas eu ganho. E também clique no botão de se inscrever, porque aí você ganha, porque você vai receber as notificações dos vídeos, e aí você vai aprender mais e vai ganhar mais dinheiro.

vai ser mais inteligente também, ainda vai se divertir, porque esse canal aqui é muito completo, tem de tudo, beleza? Então, velho, o que é copywriting? Você sabia que quando eu comecei a estudar copy, eu achava que copy vinha de copiar e colar? Porque nos primeiros cursos de copy no Brasil tinha, assim, uma mania, e até hoje tem muito, de ensinar copy com scripts.

Já viu falar scripts? Ah, vou te dar o script, você vai só copiar, colar e substituir. Então, vinha assim, aprenda a... tal coisa, aí ficava uma linha, literalmente assim, aí você colocava o que você ensina, tatuar, hein? Aí você botava seis meses, o cara que era do emagrecimento aprenda a emagrecer, tantos quilos em tanto tempo, e ele mandava todo o script prontinho, todo mundo usava o mesmo script e funcionava mais na época porque tinha seis, sete, dez pessoas fazendo, hoje em dia a gente tem muitos produtores de conteúdo e cada vez mais isso faz menos sentido, e na minha cabeça faz menos e menos sentido ainda, porque você não tá pensando...

Você não tá criando nada novo, você não tá escrevendo, você só tá reproduzindo alguma outra coisa. Qual o mérito disso? E o cara que tá do outro lado percebe. Qual o mérito disso?

O que esse cara tá me ensinando de novo? Então, copy, eu pensava que vinha de copiar e colar por causa desses scripts. Mas depois eu descobri, eu fui procurar a etimologia da palavra.

Isso é coisa de gente chata e velha. Tô ficando velho. O que significa copy?

Aí, ó, o termo copy deriva da palavra copy. Não me diga, hein, chat GPT. Foi o chat GPT que fez isso. que na tipografia da indústria de impressão se referia ao texto e conteúdo escrito destinado a ser produzido de impressão e tipografia. Por quê?

Porque você escrevia uma vez e ele copiava para milhares de pessoas no jornal. Quando começou o jornal, então qualquer texto já era copy. Depois de um tempo, no século XXI, aí copy foi usado pelos primeiros publicitários do mundo que normalmente faziam copy só para jornal. E o termo ficou hoje para todas as redes.

Mas copy vem de... linguagem persuasiva, linguagem publicitária, linguagem comercial. Eu tenho uma definição mais interessante sobre copy, que pode ser que você goste.

Se você quiser, anota aí. Sabe o que é copy? Eu tenho uma poética e bonita.

Eu tenho um objetivo e um subjetivo. A mais objetiva é copy, é qualquer coisa, qualquer coisa também não, né? Qualquer comunicação que saia da sua boca, que nem eu tô saindo aqui agora, que é de um vídeo, ou dos seus dedos, porque você escreveu num celular, num computador. com o objetivo de fazer a pessoa do outro lado, ou seja, o espectador, tomar alguma ação e vencer a inércia.

Por quê? Porque você pode usar copy para fazer uma venda de um vídeo. Você pode usar copy para aumentar a retenção de um vídeo. Não fiz venda, porque tem gente que fala que é linguagem para vender. Não.

Eventualmente você pode fazer linguagem para conseguir uma doação ou para conseguir um voto no Prêmio Ibex. Eu estou concorrendo ao Prêmio Ibex. Inclusive vou deixar o link do Prêmio Ibex aqui para vocês votarem. Então eu posso só chegar e pedir. Por favor, gente, vote no Prêmio Ibex.

Eu estou fazendo uma copy ruim. Eu posso contar uma história igual eu fiz no vídeo que está no meu Instagram. Vou deixar o link do vídeo do meu Instagram que eu conto a história que eu peço para as pessoas votarem no Prêmio Ibex para mim. Então, qualquer coisa que faz a pessoa vencer inércia, que ela tem que movimentar ou para dar um clique no like ou para assistir um vídeo. Você viu que eu usei copy para aumentar a retenção desse vídeo?

Qual foi a minha ideia? Cara, eu vou antecipar tudo que está no vídeo para que as pessoas tenham vontade de assistir. E pode ser que seja um...

objetivo mais comercial, como por exemplo fazer uma venda, mas pode ser que não seja pra fazer um convite, eu uso o copy pra convidar o Guto a sabe o copy pra criança, você quer já vou dar um hack, você que tem uma criança com menos de 5 anos, olha essa copy, você pergunta pra ele, Guto quer tomar banho? Ele nunca vai querer, e aí eu descobri que se você dá duas opções de banho ele aceita uma, falei Guto, você quer tomar banho agora, ou você quer tomar banho depois do jantar? Aí ele fala depois do jantar, aí eu descobri uma coisa, a memória do desgraçado é muito pequeno. Então eu sempre boto a opção que eu quero por último. Se eu quiser agora, eu falo Guto, você quer começar depois do jantar ou agora?

Ele fala agora. Porque ele só lembra do agora e ele vai na boa zona, velho. Agora, isso é copy.

Porque eu queria que ele fosse ver o banho. Quando você dá duas opções, ele não... Porque ele é tão pequeno que ele não está cogitando a possibilidade do não.

Ele só tem dois sims. Ele não está percebendo que o não é uma possibilidade também. E você pensa que isso só funciona com criança?

Funciona. com adulto também. A gente vai falar um pouco sobre isso.

Acontece muito. E eu tô olhando pra lá, viu, gente? Porque eu não gosto de olhar pra câmera. Vocês são muito feios.

Mentira, é porque eu preciso de uma pessoa me prestando. Tô me fingindo que tá prestando atenção. Então, copy é isso. É fazer a pessoa tomar alguma ação. Então, é muito bom.

Você pode usar também com sua esposa, com seu marido. Você pode usar comercialmente, que é como eu vou aprimorar mais. Inclusive, eu tenho uma outra definição, a mais poética de copy, que é copy é a arte de transformar letras em números. Pegou?

Quem pegou essa? Porque você tem letras, tem que ensinar, tem uns burros aqui também. Letras, que são letras, né?

Palavras, em números, que é o quê? Dinheiro. Então, isso é a arte que eu vou ensinar para vocês agora.

Estão preparados? Para quem quer esse vídeo, também é bom falar. Esse vídeo é tanto para você que quer ser um copywriter profissional, ou seja, quer escrever copy para outras pessoas, quer ser um copywriter.

Alguém vai te contratar para você escrever as copies e os textos persuasivos deles, você quer ser um redator profissional. ou para você que tem algum negócio e quer aproveitar e melhorar a sua habilidade de comunicação para que você mesmo venda para o seu negócio. No meu caso hoje, eu faço as duas coisas, sabia? Eu mesmo escrevo copy para os meus negócios.

Eu escrevi a copy desse vídeo. Você vai ver que é uma copy boa, tanto é que você está aqui até agora. Mas eu também contrato copywriters profissionais para mim. Tem algum?

Quantos copywriters tem na minha empresa hoje? Três, e já vai entrar o quarto que a gente está fazendo a entrevista, né? Então, eu contrato quatro copywriters e eu também ofereço meus serviços de copy para fora. Vocês sabiam disso? Eu estava outro dia desses fazendo um serviço de consultoria de copy para uma empresa muito grande no mercado.

E eu já escrevi copies para algumas copies milionárias que você viu por aí, provavelmente. De Hello, escrevi, que eu estou entendendo espanhol agora. Desculpa aí.

Fundamentos básicos de copy que você vai ver se você entrar em qualquer curso de copy, meio a boca que tem no mercado. Se você digitar curso de copy, você vai encontrar... Será que eu faço isso?

Eu vou fazer polêmica. Você vai encontrar a Udemy. A Udemy, ela é genérica.

Ela não tem... conteúdo normalmente muito autoral, ela vai pegar um conteúdo, é tipo o chat GPT aí, o Dan. Você pergunta quais são os fundamentos básicos de copy, a maioria dos cursos mais simples de copy, eles vão te ensinar isso aqui que eu vou te ensinar de graça nesse vídeo no YouTube.

A primeira coisa, eles vão falar pra você estudar o seu avatar, o que eu acho sempre uma, assim, é importante, mas porra, não me diga, você tem que estudar pra quem você vai falar. É lógico, você tem que saber quem é o seu público, você não pode, porra, vou fazer uma campanha é, sei lá, pra vender bolsa. Ah, eu sei que o meu público é mulher, dependendo se é uma bolsa cara, sei que é uma mulher rica, sei que é uma mulher que tem, sei lá, mais de 40 anos, eventualmente, às vezes pode ter uma mulher rica que é mais jovem, mas normalmente as que compram bolsas muito caras costumam ter mais de 40 anos. Ah, eu sei que ela, enfim, você tem que saber para quem você quer vender, escolher para quem você quer vender, beleza? Isso é básico.

E aí para isso eles ensinam o mapa de empatia, o que que essa pessoa vê, o que que ela está no dia a dia? Ah, uma mulher de 40 anos vê o quê? Um marido barrigudo.

Uma mulher de 40 anos vê o quê? Ah, ela vê o seu filho sempre por perto. Ela vê outras amigas, ela vai em aulas.

O que são as coisas que ela vê? O que ela vê num casamento? Ela compara outras bolsas?

Anota coisas que ela vê. O que ela escuta? Ela escuta que ela está bonita.

Ou ela escuta... Nossa, a bolsa da fulana é parecida com a sua. O que ela sempre escuta?

Lógico que em relação ao que você está vendendo. O que ela fala? O que ela fala? Nossa, eu não tenho roupa.

A mulher fala isso, né? Tem um armário gigante. Não tenho roupa, não tenho roupa, diabo.

Não tenho roupa pra caramba. Ah, nada combina com essa bolsa. O que ela fala?

O que ela sente? Que às vezes é diferente. A gente fala uma coisa, mas dá pra sentir em outras.

O que ela sente, geralmente, é o mais profundo. Às vezes ela pode até falar, nossa, tô linda. Mas no fundo ela fala, meu Deus, não tô legal.

Ou o contrário. Ela fala, nossa, eu não tô legal. Mas no final ela sabe que é bonita. Enfim, você vai ter que fazer esse mapa de empatia. Depois, outra coisa básica.

é que quando você for vender copy, você tem que despertar sentimentos. Copy é a arte de falar com o coração, não com a cabeça. A cabeça só raciocinou o que o coração já sentiu. A gente tem duas emoções primárias fortíssimas para a gente tomar nossas decisões.

Uma é o nosso medo. Quando você está com medo, você age. Ou você paralisa total, ou você corre, não é isso?

E a outra coisa que faz a gente agir é a ganância. Ganhar dinheiro, ficar rico, ficar bonito. ser invejado, ficar famoso, isso atrai as pessoas. Então são as emoções primárias.

Nos cursos de cópia eles chamam isso de fear ou greed. Não sei se é assim que se pronuncia. Greed, Haha, é fio de água. Você vai tentar comunicar para despertar um desejo de medo.

Então, muitas vezes, eu estou fazendo uma cópia para falar sobre vender na internet, criar um negócio digital. Negócio digital é uma nova fonte de renda. E eu despertei um pouco do medo do futuro das pessoas, caso elas continuem com a mesma renda que elas têm atual.

Vai dar merda. E aí eu estou despertando o quê? Medo. meu Deus, eu preciso ganhar mais.

Não é nem ganância. Ganância seria, fique rico, precisa viajar onde você quiser. Qual funciona melhor?

As duas. Qual você deveria fazer? As duas.

Só que isso são os cursos de copy normal que te falam. Eu consigo saber que existem outras emoções que não são primárias e daqui a pouco a gente vai falar que você pode usar em copy e a gente daqui a pouco vai falar sobre elas. As outras coisas que você já deve estar... careca de saber são os gatilhos mentais que a gente tem o autoridade, a reciprocidade a prova social, a escassez a urgência, o que é um gatilho mental? é um trigger, tô muito inglês hoje internacional, um trigger é um negócio que quando eu desperto, o seu cérebro desliga e automaticamente ele toma uma conclusão precipitada sem pensar muito, impulsiva, porque ele já está condicionado, então quer ver eu ligar um trigger na maioria de vocês?

se eu falar pra vocês, festa junina cada um de vocês ligou um trigger Você já deve ter pensado quentão, que é a cachaceira Você deve ter pensado cachorro quente Um outro lá pensou canjica Alguém lembrou do filho, alguém lembrou da mãe Teve gente que sentiu o cheiro Do traque da festa junina Que fazia na infância Quem soltava Stalin Ou então aqueles que botava Estourava, custava os outros Aquele outro que saia correndo Não tem um que corre atrás do pé da galera Se você sabe nos comentários, bota aí Então isso é um trigger Alguns triggers são muito fortes Para as pessoas, por exemplo, o trigger da escassez Gente, só tem mais ou menos Está na promoção aqui E só tem mais Duas televisões, no mercado o pessoal usa muito isso Às vezes está no estoque, tem 60 televisões Pessoal, promoção hoje, só tem duas Vai acabar, sai todo mundo correndo Porque se tem pouco, então corre Ele não pensa se a televisão é boa nem nada Ele não pensa nem se a oferta é boa Tem pouco, corre e pega Nós seres humanos, estamos assim Então gatilhos mentais funcionam desde que usados da maneira correta. Eu vou falar sobre como usar da maneira correta, porque tem muita gente que tem curso online e fala, gente, só tem 50 vagas. Deixa de mentira, rapaz, é online. Pode vender 50, sei. Se fosse CD na época dos velhos, né, gente?

Só tem 50 CDs. Spotify, imagina, só tem 50 plays. Toma, mãe.

Então, a pessoa sabe que é mentira. Então, quando você usa isso errado, o tiro sai pela culatra. O trigger estoura na sua cabeça o tiro, porque a pessoa percebe, pô, esse cara está me enrolando.

A gente adora comprar, mas detesta perceber que tem alguém vendendo para a gente. Entendeu? Então, cuidado. A autoridade é outro que pode sair pela colada.

Porque a pessoa fala, você tem que ter autoridade para vender. Aí você do outro lado fala, mas eu não tenho autoridade, não vou conseguir vender nunca. E todo mundo começa sem autoridade.

Então, como é que faz isso? Primeiro tem que construir a autoridade para vender. Como é que vai construir a autoridade se não está vendendo?

Como é que vai fazer? Precisa de dinheiro para ter autoridade. Precisa ter resultado, precisa ter um monte de coisa.

Então, às vezes isso aqui atrapalha mais do que ajuda. prova, é óbvio, você tem que mostrar mas muita gente usa a prova errada, bota um elogio ah, olha como o pessoal falou de mim, eu tinha um aluno que ele mostrava as provas, olha só como um detalhe mudou muita coisa, era prova, né ele tinha um curso online que ensinava as pessoas a transformarem o seu negócio, o comércio, numa franquia, e entrava lá e tinha uma prova que era assim, nossa, tem mais conteúdo do que um MBA, meu Deus, eu nunca aprendi tanto, nossa, esse professor é um dos melhores professores que tem muito conteúdo Sabe o que que acontecia com essa prova dele? Era prova, não era?

Parecia boa, não parecia? Não vendia nada. Por quê?

Porque o cara lá do comércio local não queria um MBA. Ficava só um elogio, não comprovava realmente que aquele negócio era bom. Aí a gente mudou pra essa prova não ser só um elogio. É proibido elogio.

Então o que que eu fiz? No site dele mostrou pessoas que tinham franquias intangíveis, que eram fotos das franquias. Aí ele mostrava fulano de tal e mostrava tem 12 franquias de umas... hamburgueria.

Ciclana tem 12 franquias de uma loja de venda de produto de maquiagem. Beltrano tem, aí mostrava as fotos de um monte de franquias. Adivinha o que aconteceu?

Só com essa pequena mudança, começou a vender. Porque o outro cara lá pensava, puta merda, vou ter que estudar muito pra aprender. E esse cara aqui, nossa, ele esquece que tem que estudar muito pra aprender. Eu posso ter 12 franquias do meu negócio?

Caramba! Então esses são os gatilhos mentais. Dá pra fazer muito, falar muito sobre gatilhos mentais, mas não é o objetivo desse vídeo. A outra coisa são os arquétipos Você tem que ter um estilo de comunicação Muito característico pra que a pessoa identifique Goste de você do jeito que você é Não é um arquétipo, ele cria um personagem De você mesmo, existem vários arquétipos Tem o do bobo da corte, o pessoal outro dia me falou Leandro, você é o bobo da corte, eu falei, me respeita, você é o porra Tem o do governante Governante é o cara que é mais metido, ó Olá, vou ensinar hoje Porque tem o outro que é o do aventureiro, eu falei, isso aí sou eu Não, Leandro, você é o bobo Não, eu sou um...

Você tem um pouco de bobo, um pouco de aventureiro, foi aí que você está me ofendendo. Então, tem esses arquétipos. Eu, particularmente, não aprofundaria nisso.

Eu acho que o grande segredo está muito longe de arquétipos. Talvez, de novo, usando errado, pode até te atrapalhar. Você fica muito preso.

Uma vez, uma pessoa tinha feito uma consultoria de arquétipos e depois foi conversar comigo sobre copy. E aí eu dava algumas ideias e ela falava, mas isso fere o meu arquétipo. Mas eu não posso fazer isso porque o meu arquétipo não permite. E ela não podia nada.

e ela estava toda travada. E, eventualmente, para se comunicar, a última coisa que você precisa é se travar, você precisa se permitir falar, ter ideias, ousar, comunicação é a expressão de coragem, de falar o que está na sua cabeça. A gente estava discutindo hoje aqui, né?

Olha para o lado, tem uma galera aqui, que eu tive uma ideia muito boa, mas era perigosa. Ousada, deve fazer ou não? Toda vez que você estiver na dúvida, faz. Porque o que pode dar de errado é muito menor do que você imagina e o que pode dar de certo é muito maior. Agora, depende do seu tamanho.

Se você já tiver muito grande, aí pensa duas vezes. Se você tiver pequeno, qualquer estrago você pode fazer. Eu posso perder tudo? Tudo tem porra nenhuma. Vai perder tudo, perdeu nada.

Não tem nada, né? Agora quem tem mais a perder, aí tem que tomar mais cuidado. A outra coisa que o pessoal ensina e que eu particularmente abomino, são promessas.

Isso aqui é estudo do avatar, fear of greed, gatilhos mentais, arquétipos. E eu não vou falar muito sobre arquétipos aqui nesse vídeo. Eu posso até gravar um vídeo sobre arquétipos, caso vocês queiram. Eu domino e estudo o assunto, mas eu acho que não é... um bom momento para quem está aprendendo ainda o básico de copy.

E a outra coisa aqui que está dentro do básico de copy são promessas. Eles te ensinam a prometer. E as promessas normalmente seguem mais ou menos esse formato que eu vou te explicar agora.

Ensino ou aprenda ou conquiste. Então, ensina, aprenda, conquiste. Tenha tal coisa, que é o que você vai prometer mesmo. Então, aprenda a emagrecer, conquiste dinheiro, conquiste um corpo perfeito.

Emagreça, tanto que normalmente vem até no imperativo. Emagreça, ganhe, durma. Durma oito horas. por semana, mesmo que você tenha insônia e já tenha tomado muitos remédios. Emagreça 8 quilos, mesmo que você não goste de fazer dieta e já tenha sofrido o efeito sanfona.

Normalmente, a regra é promessa, o que você tem que prometer, em quanto tempo, mesmo que objeção, e aí você tem uma fórmula da promessa. Qual o problema disso? Qual a vantagem disso?

Vamos começar, né? Porque muitas pessoas querem o que você está oferecendo, né? Então pode ser que aconteça.

Qual o problema? Todo mundo usa essa mesma fórmula, fica todo mundo igual. Qual o segundo problema?

Quando você está bom demais para ser verdade, realmente está bom demais para ser verdade. Parece mentira. E quanto mais gente está falando a mesma coisa que parece mentira, não está prometendo nada incrível. Você só está parecendo um bobo.

Você acreditaria? Fique com barriga de tanquinho em tanto tempo, sem efeitos colaterais, cuidar da saúde, sem passar fome, sem precisar malhar. Pô, tirou todas as objeções. Inclusive, tirou a possibilidade de ser verdade também. Então, cuidado.

Inclusive, isso vem da outra coisa, que é a quebra de objeções. Muita gente ensina a quebrar objeções. Uma das maiores objeções que tem é tempo.

Eu não vou ter tempo para malhar, não vou ter tempo para estudar, não vou ter tempo para fazer tal coisa, né? Uma vez um cara ensinava a quebrar objeção e uma das objeções era tempo. Era de um curso online. Aí falava, se você tem problema de não ter tempo para fazer o curso, fique tranquilo, porque você pode assistir no seu horário.

A hora que você matou essa objeção, não. Porque todo mundo sabe o que pode fazer no horário, mas o cara fala, não tem tempo em horário nenhum. A gente acha que é isso normalmente, né?

Então ele aumentou a objeção. Era melhor nem ter falado, se fosse para quebrar desse jeito, ou ter quebrado de maneira justa. Quando você fala desse jeito, parece que você está fazendo com que o cara do outro lado ache que você está tratando ele como um idiota. Não trate o seu cliente como um idiota. Se alguém fala para mim, Leandro, eu não vou ter tempo para fazer o seu curso.

Eu falo, não faça então, porque vai exigir tempo, esforço, dedicação. Infelizmente, não existe mágica ainda. Talvez daqui a uns anos, quando eu trato o cara a sério, esse cara fala, Leandro, eu estou comprando, confiei em você. Do outro jeito, o que que o cara...

Não se preocupe, fique tranquilo. Imagina quando... Já viu a gente falando assim? Vocês já reparou? A quebra de objeção, o melhor jeito de fazer isso é lidando com ela com justiça.

Não fazendo comparações injustas, inapropriadas, tentando convencer e a pessoa perceber que você está tentando convencer porque ela está confiando menos em você. E vendo, é um processo de confiança. Então daqui a...

Também posso gravar um vídeo inteiro só sobre quebra de objeções e como... levar as objeções à sério e não parecer só um cara que tem uma solução mágica pra cada problema que invente. Uma vez eu tava comprando uma casa e era no Lago Norte, no Brasil.

E aí eu falei com a pessoa, cara, eu acho que tem menos liquidez lá. Um dos corretores falou a verdade pra mim, Leandro, tem menos liquidez aqui mesmo. Se você quiser morar aqui, provavelmente você vai ter que morar nessa casa pra casa pra ser o seu lar.

Porque ela vai ser mais difícil de vender. Você pode até vender, mas talvez tenha que baixar o preço ou demore muitos anos. E o outro falou, cara, o Lago Norte tá só que cresce. O Lago Norte vai ser uma grande potência.

Isso é mentira. Qual você acha que eu confiei mais? Confiei muito mais no primeiro. Então, a quebra de objeção tem que ser tratada a sério. Eventualmente, você explicar a verdade.

Não precisa quebrar todas as objeções. Cara, se a objeção é real, faz sentido. Leve isso em consideração na hora de você fazer a sua compra. A não ser que você quebre mesmo. Alguém tem só uma dúvida.

Por exemplo, light copy, que é uma coisa que eu ensino. Ah, eu acredito que para o mercado de e-commerce não funciona. Aí eu realmente acredito que funciona.

E aí eu realmente... mostro ou um caso de sucesso que alguém que usou, ou uma campanha de alguém usando, ou uma comparação de uma copy normal com uma light copy. Aí a pessoa, porra, me pegou, faz sentido, eu não quebrei a objeção.

Realmente, conversei sobre a objeção, não é quebrar, não é namar, porque namar você vai parecer menos sério do que você é. E tem muita gente que às vezes é sério, mas aprendeu desse jeito e usa desse jeito. Então, resumo básico que eu dei, só isso aqui, até essa parte já tá melhor do que a maioria dos cursos de copy que você vê por aí, que é... Estudo do avatar, furo grid, gatilhos mentais, arquétipos, promessas e quebra de objeções. É óbvio que eu não tratei aprofundado do assunto, tá gente?

Eu só expliquei mais ou menos como funciona e eu tô correndo pra o vídeo não ficar também um documentário de uma hora, beleza? O que é light copy? A light copy não ignora os conceitos de copy que eu acabei de falar, é importante dizer, ela usa, eu uso. Eu tô usando reciprocidade aqui, por exemplo, é um gatilho mental.

Eu usei antecipação, que é um gatilho mental. Pô, comecei o vídeo usando. Só que ela usa algumas outras coisas a mais. Que uma dessas coisas é o que eu chamo de marketing de premissas, ao invés de marketing de promessas. Então, se eu pego pra você e começo a falar Fique rico, trabalhando de casa, usando menos de uma hora por dia e faça sua venda em menos de 15 dias.

O que que passa aí do lado? Sendo sincero, você que tá aí do lado. O que que passa aí quando bate? Vou te dar os meus anúncios milionários para que você copie, cole e use.

E... fature pelo menos mil reais por dia, sem risco e com previsibilidade. Caralho, tem que ser burro para cair na... Tem que ser assim. E tem muita gente que usa, às vezes, na inocência, porque aprendeu assim, né?

E qual que é o principal problema disso também? Quando você usa uma mensagem de copy no imperativo. Ganhe dinheiro e emagreça.

Como é que é o seu? Ela tem um negócio de arquitetura. Tenha uma casa linda.

Vamos dar outro exemplo. Cure o seu cachorro. O que que acontece?

Você tá no imperativo, você está... A própria palavra fala, imperativo, você está mandando. O marketing de promessa que todos os outros cursos de copy ensinam, ele foca no imperativo, no mandando. Você lembra do seu pai mandando?

Arrume o quarto, tome banho, lave a roupa. Não é assim que as pessoas fazem? A mulher manda pro marido, desça com o cachorro, sou eu capaz.

Desce com o cachorro, mandou hoje. Desce com a nala hoje. Imperativo. Qual que seria a outra opção de não usar a promessa?

Você vai usar uma premissa. Porque a promessa, ela empurra... goela abaixo alguma coisa pra pessoa. Então ela tem que acreditar em você, mas eventualmente ela nem te conhece ainda, como é que ela vai acreditar? Então, em vez da Pathy, não é Pathy, te amo, mas em vez dela falar, desce com a Nala hoje, podia até ser mais educado, você poderia descer com a Nala hoje também, mas ela não, ela poderia falar assim, eu tô sentindo a Nala tão tristinha esses dias, a gente tá tendo pouco tempo pra ela.

Aí eu vou chegar, porra, tô mesmo, tô tendo pouco tempo pra ela. Às vezes, 10 minutos do seu dia, são os melhores 10 minutos da vida dela, do dia dela. Olha só a diferença.

Ela nem ia precisar falar desce com a Nala. Aí eu falava, Nala, eu te amo, Nala. Hoje eu não vou. Eu não vou pro trabalho, Nala. Nós vamos pra um parque.

Vai ali a Nala, pro parque de diversões. Porque foi diferente. O que você acha que é mais eficiente? Sem brincadeira, vocês que estão aí. Vai lá descer com a Nala ou...

Você reparou que a Nala tá mais triste esse tempo? Você já reparou que às vezes a gente tá com a vida corrida e 10 minutos pra gente, pra ela, são os 10 minutos melhores da vida? Eu desceria uma hora com a Nala.

Ou então se ela falar assim, antigamente, olha que loucura, eu descia com a Nala, que era meu cachorrinho, todo dia dava 5, 6 da tarde, eu descia e ficava até 7 da noite e arrumava os lugares que tem mais cachorro pra ela ficar correndo. Só que o meu filho nasceu. E aí com filho é mais difícil você descer com cachorro e com filho. Não tô dando desculpa não, mas tô.

E aí eu diminuí esse ritmo. A Paty poderia só falar assim, Leandro, você já reparou que desde que o Guto nasceu, a gente nunca mais deu muita atenção pra Nala? É diferente.

Aí você fala, ah Leandro, mas você está exagerando. É lógico, nem tudo da sua comunicação no dia a dia funciona assim. Mas isso funciona sim no seu marketing.

Quer ver uma premissa muito legal? E que você pode usar até uma premissa e mais uma outra coisa que eu ensino lá de copy, que é a sugestão. Se eu pegar agora, para você que está aí do outro lado, em vez de eu falar emagreça, eu pegar e falar assim, é muito louco, né?

Do nada a gente sente umas fomes que a gente nem sabe porquê. Tipo agora, você está com fome? O cara pode ter almoçado, de repente ele está com fome. E se eu não falar fome, eu falo, você já reparou que do nada a gente sente um desejo de comer? Você tem esse desejo de comer doce?

Pô, eu estou mostrando, o ser humano é altamente... Nenhum outro curso de copo ensina sobre sugestão e sobre premissa desse jeito. Aí logo depois eu falo, cara, você não consegue manter o peso porque eventualmente muitas coisas sugestionam o seu apetite e você não está presente para isso.

E aí depois eu explico que ele pode emagrecer através de percepção de como as nossas... influências externas. Eu tenho uma cópia que eu escrevi pra uma pessoa que converteu muito com essa técnica.

Se eu falar pra você que tá aí do outro lado, cara, para pra pensar. Vou falar pra vocês. Você tá sentindo uma leve coceira na bochecha. Olha a merda que é.

Então eu mostrei baseado nisso, numa premissa de que nós somos sugestionáveis. Eu provei na premissa que nós somos sugestionáveis. Existe um outro elemento que eu ensino lá de cópia, o sentir na pele.

Eu fiz a pessoa sentir uma cosquinha na bochecha. E naquele momento ela falou, cara, realmente, eu estou sendo o tempo todo sugestionado. É exatamente por isso que eu saio do cinema morrendo de fome, ou que eu saio do trabalho morrendo de fome, ou que eu vou para o trabalho morrendo de fome, ou que eu não tenho energia para ir para a academia, porque você não tem.

Então se você consegue ser menos influenciado por esses estímulos que são invisíveis, quando você percebe, eu dou clareza para os seus estímulos invisíveis, aí você consegue ter mais controle sobre o seu próprio comportamento e assim você emagrece. Olha a diferença disso para a emagreça. A base disso é premissa.

Se eu falar, fique rico ganhando dinheiro na internet. Cara, é só ganância e não prova que eu vou ficar rico. Agora imagina que eu te mostro a importância de ganhar dinheiro na internet.

Falar, cara... Olha, é o seguinte, quanto custa pra ter um estilo de vida saudável? Eu tenho um anúncio que funciona... Quanto custa pra ter um estilo de vida confortável?

Quanto custa um aluguel num lugar bacana? 2 mil. Quanto custa supermercado pra você comprar o que você quiser sempre?

Cara, mais 2 mil. Quanto custa um colégio pra articular pro seu filho? Uns 4 mil.

Bom, pô, já deu 8 aí. Você não tem esses 8 mil, a maioria da população não ganha 8 mil. Eu botei a ganância aqui, mas eu não...

cara, botei a ganância. Cara, ele percebeu que isso é exagerado? Existem pessoas vivendo essa realidade. Não é tanto, mas também não é tão pouco. É possível.

E aí a pessoa chega à conclusão que quer aquilo e aí depois eu mostro como aquilo pode ser palpável. Possível. Como é que eu mostro que é possível vender muito na internet? Pô, são 140 milhões de usuários por dia na internet e nas redes sociais. Então existe a possibilidade dessas pessoas estarem precisando de produtos ou serviços.

Elas procuram soluções para os problemas dela na internet. Ela já está comprando, já tem gente enriquecendo. A minha base é argumentativa. Então, isso é a base do marketing de premissas. Ela vem da filosofia.

Ela é uma questão de organizar premissas de maneira lógica para que a conclusão seja verdadeira. Então, o que é isso? Você deve ter estudado isso na escola.

Lógica é equivalência, lógico, já estudou? Engenheiros estudam matemática. Pedro é engenheiro. São duas premissas, concordam? Qual a conclusão?

Pedro sabe matemática. Essas premissas, quanto mais verdadeiras e mais irrefutáveis elas forem, melhor a conclusão vai ser e o cara te compra, porque a sua argumentação lógica é verdadeira. Se tudo for ver, a conclusão é ver. E a conclusão é o que você vende.

Se tudo for ver, a conclusão é ver. Então, o que acontece? Até que dá para refutar. Pedrinho pode não saber matemática, porque alguém pode refutar a premissa 2. O Pedrinho colou.

O Pedrinho comprou o diploma. Mas ele teria que me apresentar uma prova de que o Pedrinho colou. ou que Pedrinho comprou o diploma. A proposta que eu tenho no Light Copy, ela é diferente da proposta de copy normal, apesar dela usar os mesmos fundamentos, eventualmente, né, de escassez, não sei o que e tal, que é muito mais fácil de você aprender do que isso aqui. Outro dia um cara falou, nossa, eu tenho dificuldade de implementar.

É lógico, porra! Senão você não vai virar o Fernando Pessoa e Aristóteles na primeira... Não, né? Assim, é uma coisa mais complexa, por isso que vem de tão mais, dá tanto mais resultado, beleza? E a outra coisa, só isso funciona?

Não, você tem que ser... Hoje em dia, se você quer se comunicar, e sempre foi assim, né? Mas na internet é mais ainda, porque a concorrência é maior.

Porque antigamente, tava na televisão, todo mundo ia te ver e acabou. Anunciava, todo mundo te vê e acabou. Não precisava ser muito bom. Hoje em dia, cara, tá todo mundo podendo anunciar. Então a concorrência por atenção é maior, porque tem mais gente tendo atenção.

Antigamente tinha poucas pessoas tendo atenção. Antigamente tinham 50, 100 nomes famosos no Brasil. Hoje, 5 mil nomes famosos no Brasil.

Isso é uma oportunidade para mais gente ficar rica, inclusive você. Mas, por outro lado, quanto maior a concorrência, maior vai ser a disputa, a exigência. Vai ter que ser melhor.

Uma coisa que você precisa desenvolver é a habilidade de se comunicar com maestria. Eu busquei não só com a lógica de premissas, mas com elementos literais. Como, por exemplo, a hipérbole, que foi exageros que eu usei aqui em algum momento. Como, por exemplo, antítese ou na hematopéia. Se você não sabe o que é isso, aí você matou as aulas, mas eu te explico.

linguagem fantasiosa é um elemento literário vou mostrar uns exemplos aqui usando linguagem fantasiosa, em que eu uso uma pequena ficção pra mostrar um ponto, e isso chama mais atenção do que eu falar de maneira objetiva, então daqui a pouco eu mostro mais exemplos de elementos literários mas eu uso artifícios que já tem na língua portuguesa, que nenhum outro curso de copy ensina, pode ter certeza, não ensinam cursos de copy não ensinam elementos literários, eles vão, ensinam gatilho mental, não sei o que, promessa isso aqui a gente não, eu acho que não é nem só copy é light copy mesmo Porque a copy normal, ela mostra as garrinhas de fora, ela é ofensiva. A light copy, ela é um abraço, ela é inofensiva. Mas ela chama atenção, ela é mais forte.

Ela é forte exatamente porque parece fraca. E a copy tradicional é fraca exatamente porque está todo mundo vendo que ela é forte demais. Então, basicamente é isso. A light copy é uma combinação de marketing que usa a base da copy tradicional, da marra do marketing, com arte que vem da literatura, da música.

do teatro, eu uso esses elementos, daqui a pouco eu vou mostrar alguns deles pra vocês, e da filosofia, que é a base das premissas. Isso é Aristóteles, retórica aristotélica. É matemática, cara. Argumentação tem mais a ver com matemática do que com português, porque isso é uma lógica matemática.

V com V tem que ser V. Se tem qualquer F no meio, vai ser F. Qualquer premissa que seja contestável, muito facilmente, o cara refuta na própria cabeça dele, ele não te compra. Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão é, cara, eu tenho que comprar.

Não faz sentido eu não comprar. Pô, é basicamente isso. Pô, a gente tem alguns exemplos.

Por exemplo, eu tinha uma aluna que tinha um curso de piano. A promessa dela, o marketing dela, não tinha light copy, tinha só copy normal. Então ela falava, tinha especificidade ao gatilho mental. Aprenda a tocar 32 músicas no piano em menos de 3 meses, mesmo que você não tenha piano. Olha a boca que pariu!

juro pra você, então é óbvio que não vendia, olha só como é que a gente transformou isso usando um elemento literário de ficção e usando uma lógica de premissas eu vou mostrar dois exemplos de anúncios que a gente criou com ela, o curso dela inclusive era tipo Plano Piano 32, parecia o nome de uma airfryer o curso dela, juro pra você cara, se você só faltava falar, seus dedos não saíram engordurados no piano, pô olha a diferença disso aqui Ela usou o elemento literário da crônica, é uma crônica, né? De antítese, supersinceridade, estímulos opostos, tem vários elementos aqui, e usou o elemento literário da linguagem fantasiosa. Dá uma olhada nessa cópia.

Às vezes penso em desistir. Pô, já começou? Gostoso de ouvir, hein?

Fala a verdade. Penso em desistir. Dá uma... Ele não está usando o fear or greed.

Não é o medo de desistir. É a decepção, é um outro sentimento. Não consegue perceber que... sentimento dessa decepção e medo de desistir não é o medo, medo de perder tudo, é uma, na verdade é uma tristeza, então perceba que a copy tradicional é Fear ou Greed, eles até chamam o nome do módulo, geralmente é Fear ou Greed aqui não, olha o tanto de sentimentos que tem, às vezes penso em desistir ensino piano há 25 anos música linda que toca o coração e a alma, quem gosta de piano já se sentiu abraçado, quem gosta de música né mas o que faz sucesso é MC Pipoquinha, senta, senta quica, quica Me desculpe quem gosta, mas musicalmente falando, melhor não falar nada. Respeito quem gosta de dançar, sair e se divertir.

Mas será esse o futuro da música e da cultura? Olha só a reflexão, né? É uma reflexão. Nesse momento você já ganhou.

Você usou um outro sentimento, que é um pouquinho de raiva. Olha só como... Pô, tô usando a raiva.

Ela é mais forte do que só o medo da galera nacional. Um não tem mais sentimentos, né? Será que ainda tem gente que ama piano? Eu tenho duas opções.

Insistir em procurar. Gente que ainda aprecia música sofisticada, que toca a alma e que acalma o coração, ou abrir uma fábrica de cadeiras. Aparentemente, todos querem sentar. Eu usei um elemento literário aqui que chama callback.

Um negócio lá de cima, aqui a pessoa foi pega de surpresa, entendeu? Sou um teimoso contumaz. Olha a palavra que eu uso. Contumaz é a palavra de gente que gosta de piano, gente. Contumaz é difícil, eu tento ser sofisticado.

Por quê? Porque eu quero atrair o público sofisticado. Tem a ver com o que é isso aqui. com um mapa de empatia. Lembra que eu falo que usei, né?

A maioria dos caras de copy não usam isso. E aí essa copy não fica tão gostosa de ser ouvida, né? Enquanto tiver alguém querendo aprender piano, eu estarei aqui pra ensinar. Piano não é uma arte fácil. Tá vendo?

Lembra das objeções? Eu não tô... Ah, a objeção é difícil.

Não. Eu quero atrair quem quer o difícil, quem é apaixonado. Eu não tô querendo atrair o cara que... Ninguém cai nesse papo de 32 músicas fáceis, mesmo que você não tenha piano.

É um estudo ingrato. Imagine só... Olha só isso aqui, o tanto que foi.

Imagine só... fazer algo que faz com que os seus dedos briguem com o seu cérebro. Pô, olha como é que é.

E o que é tocar piano se não é isso? Só que eu podia dizer, tocar piano é difícil. Aqui eu usei elementos literários. Eu dei, esse elemento literário é o da linguagem fantasiosa. Você dá a um objeto inanimado, o cérebro não briga literalmente, não é literal, é completamente, o dedo não briga com o cérebro, mas dentro de uma comunicação gostosa de se ver.

E todo mundo se identifica. Caraca, é isso mesmo? Já tentou tocar música? Não é exatamente isso?

Seu cérebro quer uma coisa e seu dedo não obedece? Seu corpo não obedece? Quem é broxa também passa por isso.

Uma situação difícil. Então, eu sou um temoso quanto mais. Fazer algo que faz com que seus dedos briguem com seu cérebro.

Exige tempo, dedicação e, sobretudo, paixão. Por favor, só clique no link abaixo se atender os pré-requisitos acima. Por um mundo com menos MC Pipoquinhas em busca de uma Maria João Pires.

Sabe quem é Maria João Pires? Nem eu. Inventei. Mentira, eu pesquisei. É uma grande pianista brasileira.

Então, isso é a diferença do marketing de promessas para o marketing de premissas. E ao ler isso, o que eu imagino que você que está aí do outro lado esteja pensando? Fudeu, é um gênero talentoso da língua portuguesa.

Não sou. Tu já estava falando, fiz um teste de QI, você sabia? Decepcionante o resultado. Não sou inteligente.

Eu pratiquei. escrever vários dos elementos literários, muitas vezes. Quando eu escrevo um texto, não sai de primeiro assim. Eu pergunto, tem um elemento?

Não. Se não tem, eu boto um por parágrafo. Então, a cada parágrafo, eu tento colocar um elemento literário.

Eu entendo, tem direto uma promessa? Tem. Então, eu não uso.

Tem uma premissa? Tem. Então, eu uso.

Então, é uma questão de conhecer um método, conhecer uma técnica e trabalhar para lapidar esse método e essa técnica. Beleza? Tinha uma aluna minha que queria, ela tinha um curso que ensinava o bebê. a mãe se conectar com o bebê antes do nascimento.

Não sei se você sabe, o bebê já sente as coisas, pode influenciar, tem estudos que provam, pode influenciar na personalidade, no futuro da criança, do adulto, enfim. E ela falava, aprenda a se conectar com o seu filho e a importância disso para o futuro do filho, mesmo que sua... Olha só o que a pessoa botou. Mesmo que a gestação não tenha sido desejada.

Olha! Pô, pesado, né? Tentou botar a objeção.

Olha só o que a gente criou. Olha a outra aqui. Olha só como é que a gente começou.

Tem o sentir no corpo, que, cara, a pessoa chega até a sentir. Tem a criação de um personagem, tem a escalar de atenção. Mamãe, você tá aí?

Aqui tá escuro. Às vezes eu fico inseguro aqui dentro. Eu sinto o que você sente. Você tá triste hoje? Eu ouvi você reclamando de dores com o papai.

Desculpa, eu não queria te incomodar. Às vezes eu mexo, porque só queria um carinho seu. Eu sinto sua falta. Converse comigo hoje.

Não é porque eu não nasci que eu não sou gente. Hoje eu queria ouvir Eu Te Amo. Assista o vídeo e aprenda uma técnica de toque e som que acalma e cria uma conexão profunda entre você e seu bebê. Olha a diferença daquilo que estava lá para isso aqui.

Aqui envolve. Lá não chega prometendo alguém querendo me vender o curso. Aqui a pessoa quer compartilhar.

Nossa, olha como essa mensagem me tocou, como me emocionou. Preciso mostrar para todo mundo. Ninguém vai falar, preciso mostrar a mulher que vende o curso.

Não precisa. Aqui mesmo, quem não quer comprar o produto, quer ver a mensagem. Então você tem que fazer uma mensagem que quer ser vista, que as pessoas queiram mostrar ela para os outros. As pessoas queiram assistir.

Do outro, ninguém sai de casa, pô, tudo é para comprar. Ver uma propaganda de um curso, ver a propaganda de um produto, ver a propaganda de um serviço, ver... Não.

Ver a propaganda de um médico, de um advogado, nutricionista, não. As pessoas querem alguma coisa que envolve. Nem todos precisam ser emocionantes assim.

A gente tem outros mais emocionantes. A pessoa entrar numa casa... a pessoa entra na casa, um outro de arquitetura que eu criei numa live, que era não precisava de dizer tudo isso, era de uma arquiteta, ela entrava mostrava a foto de uma casa e vinha várias pessoas falando, nossa que casa linda, aí vem uma voz de outra pessoa, tá vendo amor, seu pandu, por isso que nossa casa não é desse jeito, tem que investir meu Deus, que inveja você pode me passar o telefone do arquiteto?

Olha só como criou uma lista de coisas que alguém quer ouvir na própria casa, não é aquele negócio... Tem a sua casa linda gastando pouco dinheiro. Cara, a pessoa vai pular. Agora, quando você bota os elogios que ela quer, o mapa de empatia, o que ela ouve, o que ela ouve hoje. Nossa, oi, tudo bom?

Nossa, cara. O que ela fala. A pessoa que tem a casa... Olha, isso é bom pra você.

A pessoa que tem a casa feia que ela fala. Ô, gente, não repara não, tá? Ó, esse é um anúncio.

Por quê? Porque é o que ela ouve, mas ela tem um pouco desse elemento literário de ser um pouco mais escrachado, mais solto, mais leve. Não, uma marketing, uma promessa, beleza? Agora a gente vai pro nosso exercício. Eu quero que você faça o seguinte exercício.

São dois exercícios, tá? Um de premissas. O exercício de premissas que você vai fazer é quais são as verdades do mundo, quais são as premissas, observações, que se você juntar, fazem com que a conclusão seja a pessoa comprar o seu produto. No meu caso, qual foi uma que eu criei? O custo de vida está caro.

Está difícil pagar as contas. Vai piorar porque tem inflação. Você só tem duas opções.

Olha como é que tudo é premissa. Opção número um, diminuir o seu consumo. e consumir menos coisa. E sua vida vai ser menos feliz, porque já está difícil hoje consumir o que você consome.

Opção número dois, se endividar. E no futuro isso vai piorar ainda. Você vai para além de pagar a inflação, você ainda vai ter que pagar juros. Opção número três, aumentar a fonte de renda. Conclusão óbvia.

Qual que é a conclusão óbvia? A melhor das três opções é aumentar a fonte de renda. O que eu ensino? Aumentar a fonte de renda. Levantar todas essas opções corrobora com...

O que eu vendo, que é comprar o meu curso, que ensina a aumentar a fonte de renda. Um dos meus cursos, né? No caso, esse curso era o Venda Todo Santo Dia. Então, quais são as verdades do mundo que corroboram com que a conclusão seja eu preciso do produto dessa pessoa? No meu curso do Light Copy, que eu também não vou dar tudo de graça aqui, né?

Esse aqui é só um videozinho curto que já te ensinou mais do que é muito curso bom. Curso bom, não curso ruim. Mas esse vídeo é bom.

Então, no meu curso, eu ensino você a avaliar se a premissa é boa, se a premissa é ruim. Exemplos de premissas boas, premissas ruins. Como entender e como encontrar premissas, porque a princípio você deve estar pensando, ah, é difícil, eu não consigo.

Claro, você não treinou ainda. Depois de seis anos treinando, você fica, ah, ele é... É, mas cara, às vezes dois meses, quinze dias entendendo, você já consegue criar anúncios dez vezes melhores.

Aqui você já deve estar pensando em anúncios melhores. E depois eu quero que você treine... Um, eu já tenho catalogado mais de 41 elementos literários, mas eu quero que você treine só um, que é o elemento literário da ironia, que ele é fácil de usar. Então, o que é ironia?

É quando você diz uma coisa... com a intenção de dizer exatamente o contrário. Quando eu digo, nossa, como eu estou aqui animado para gravar mais três vídeos que eu tenho que gravar hoje. Uhul! Eu estou sendo irônico, não estou animado.

Pô, tem que gravar mais um monte de coisa. Então, eu sou irônico. Então, qual a ironia que eu posso botar para o meu curso do Venda Todo Santo Dia, né?

O custo de vida está caro. Então, eu posso chegar irônico. Como é que eu...

Isso é só a premissa. Como é que eu coloco essa premissa dentro de uma história envolvente? Eu vou pegar, uma pessoa está no mercado e ela olha e fala, nossa... Como é bom ir no mercado, olhar vinhos, carnes e sair com um miojo e salsicha. Seria o nível.

Percebe o que eu acabei de usar? Eu usei a primeira premissa com um elemento literário. Se eu aprendo premissa e elementos literários, eu... Eu explodo de vender, eu explodo de comunicação, eu explodo de sentimentos, eu explodo das pessoas se identificando comigo, eu explodo de gente ligando pra mim. Então isso, gente, é o que eu ensino no meu curso Light Copy, eu gravei esse vídeo com um único intuito, te ensinar a ser cada vez, mentira, foi pra te vender.

Então clique no link abaixo, assista o vídeo de vendas do Light Copy, muita coisa já, eu expliquei algumas coisas do vídeo de vendas lá, mas se você quiser comprar o Light Copy, que basicamente ensina você a criar boas premissas. ensina você a praticar os elementos literários, vários exemplos de elementos literários bem usados, mal usados, premissas bem usadas, mal usadas, e toda a base da copy tradicional que eu falei com pouca profundidade aqui. Se você quiser fazer isso, eu recomendo que você clique no link aqui abaixo e compre o Light Copy. Você será muito bem-vindo. Inclusive, dentro do Light Copy, se você comprar o Light Copy, você recebe acesso a um aplicativo.

que quando você vai escrevendo, esse aplicativo já vai te falando se você está usando os elementos da maneira correta. Tem um checklist, você não usou o elemento, essa premissa não está bacana. Um aplicativo tem uma espécie de um checklist que te coloca para escrever dentro do método. Então, é uma coisa muito legal para ajudar você a praticar.

E, alói, você não vai ficar tão bom de copy do dia para a noite, mas ao longo do tempo, se você fizer a base disso aqui, você já vai ter uma copy muito melhor do que 90% do mercado. Você já deve ter percebido que isso é bem diferente. E se você for um copywriter, profissional, você vai ser um copywriter que vai ter muito mais habilidade, muito mais talento, muito mais recurso e vai poder cobrar muito mais caro do que a média dos copywriters que você vê por aí.

Então, é isso. Eu te ensinei. Cumpriu o prometido? Expliquei o que é copy em tutorial básico, completo, exercício prático, exemplos. Ensinei o que é light copy.

Mereça o seu like, seu danadinho. Sua danadinha. Clique no like.

Obrigado. Você vai sair daqui desse vídeo...