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Lições do Podcast sobre Empreendedorismo

Só existe espaço pra você trilhar um caminho diferente se você questionar. Só quero te lembrar de uma coisa. Você é muito maior do que você imagina. Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Música Estabilidade não existe, e se for pra entrar, entra pra rachar. Essas duas frases você conhece, esses dois conceitos você conhece.

Você sabe quem falou, você sabe quando que falou, você sabe o motivo do porquê falou. Uma dessas frases é do Flávio, e outra frase é do Caio. E são frases importantíssimas, importantes na minha vida, importantes na tua também. Hoje eu trouxe a Trinca aqui pra gente conversar. Nós estamos no JJ Podcast, episódio especial.

E hoje a gente trouxe a Trinca aqui para conversar. Mas eu fiz um acordo comigo mesmo. Eles não sabem.

Eu fiz um acordo de fazer perguntas que eu nunca fiz. Eu fiz um acordo de retirar respostas que eles nunca deram. Eu fiz um acordo comigo hoje quando eu estava lá no meu banho falando assim, Joel, hoje você vai ter que fazer aquela pergunta, você vai ter que estar concentrado para extrair petróleo. desse pré-sal aí dos caras, quais são as perguntas que você também quer que eu faça? Então, senhoras e senhores, o tema de hoje vai ser um tema onde a gente vai acentuar questões importantes e ele tem um tema como os três principais problemas, erros, falhas que prejudicam todo dono de negócio, todo empreendedor, todo empresário.

A gente vai pegar numa dor específica e a gente vai explicar. Eu vou fazer o papel aqui do perguntador como se fosse você, por isso que eu quero que você agora fique atento, se puder, papel e caneta, mas acima de tudo, já pega o link na descrição aqui e já manda pra mais pessoas. Entra no teu grupo da família e manda, entra no teu grupo de WhatsApp e manda, entra no teu grupo de Telegram e manda, ativa as pessoas, se puder, assiste com mais pessoas, porque é um conteúdo absolutamente importante pra sua carreira, tá certo?

Estou aqui recebendo, no JJ Podcast, episódio número... 136 136 Flávio Augusto e Caio Carneiro você é o recordista de JJ Podcast você já veio aqui quantas vezes? 7? é isso o valor? não, 7 não 6, 7 tá difícil pra mim a conversação bolo todo é maravilhoso, eu amo a galera do JJ A tua comunidade é muito maneira, cara.

É maneira, né? Eu me sinto muito em casa. É o lugar que eu mais me sinto em casa. É mesmo? No JJ do podcast.

Acho que todos os lugares que eu vou, nos podcasts que eu vou, aqui é o mais legal. Já vi umas seis vezes. O Flavião, já vi o quê?

Umas quatro vezes. Umas quatro vezes. Umas quatro vezes, né? Mas a gente vai no detalhinho hoje? Vambora.

Então a gente vai no detalhinho. Você pode arrancar da gente que a gente vai lá atrás. Eu fiquei assim, ó. Fiquei lá no meu banho gelado hoje. Eu tomei meu gelado.

Gelado, né? Gelado. Eu também tomei um banho. Você viu como tá bonito?

Tá maravilhoso. Para com isso, cara. Para com isso. Maravilhoso, cara.

Muito bom. Gente, coloca aqui no chat, quem tá no YouTube, o Flávio não está maravilindo? Flávio tá magrão, metendo shape, rejuizante é vida. Olha isso aqui, Flávio cuida da saúde. Cara...

Nosso público tá precisando usar óculos, hein? Não, não, não. Mas chuvas de reconhecimento sobre essa evolução de saúde do Flávio.

E não inspira muita gente. Tá inspirando muita gente, Flávio. Caralho.

Tá percebendo isso? Quando gente que tá se inspirando pra caramba em você ainda mais. Já se inspira em tudo.

Mas era a lacuna que faltava, eu acho. A galera tá... Vamos embora. A admiração ainda maior. Tá maravilhindo.

Tá no shape. Flávio tá demais. Guarda isso aqui, ó.

Guarda isso aqui. Flávio Gatão, Flávio tá voando. Eu vou pegar...

A gente vai gravar isso aí, ó. Ixi, tá dando um áudio. Entrou um retorno. Aí é o seguinte, a gente vai pegar esse trechinho aqui e vai mandar para o Flávio. Muito bem.

Vamos nessa. Eu fiquei pensando numa pergunta aqui. Que é a seguinte, você abre caixinha sempre, o Flávio abre caixinha sempre. Fala que abre caixinha diariamente, eu não sei se você abre diariamente.

Eu era diariamente, agora tô... É quase que diariamente. Era três dias, um não, três dias, um não.

A primeira pergunta que eu quero fazer pra vocês é, qual é a pergunta que ninguém nunca fez pra vocês e que vocês estão doidos pra responder, mas ninguém nunca fez pra vocês? Nunca é difícil, pergunta demais. Tipo assim, cara, me pergunta isso, eu vou dar uma facilitada, uma explicadinha enquanto vocês pensam.

Tá bom. Sabe aquela pergunta que sempre aparece, mas, cara, não é isso que você tem que me perguntar, porque você tá querendo a resposta da pergunta errada. Exemplo, pra mim aparece assim, Joel, como é que eu faço pra ter disciplina?

Como ter disciplina? Como ter disciplina? Como ter disciplina? Como ter disciplina? Ela não é uma resposta que gera tanto resultado se ela fosse feita assim, ó.

Joel, o que a disciplina faz por mim? Essa pergunta é a melhor de como ter disciplina. Então, é uma pergunta de tática.

E aí, quando você faz uma pergunta de fundamento, É uma pergunta que gera um aprendizado e uma absorção muito melhor. Então, qual a pergunta que a galera nunca fez e vocês estão doidinhos para responder? Eu não sei se nunca fizeram, tá, Joel? Primeiro que a gente não consegue ler as perguntas todas, mas o ponto é assim. Eu gosto e aprecio as perguntas de padrão mental, porque tudo tem origem no padrão mental.

Como a pessoa... Como ela... tem o seu padrão de tomada de decisão, como ela tem o seu padrão de avaliação sobre as coisas. Essas são as perguntas que dão origem a tudo.

Então eu gosto de perguntas de padrão mental, principalmente que remetem ao meu início. A gente responde tudo quanto é tipo de pergunta. Não, cara, eu respondo pergunta se eu uso capinha, eu respondo pergunta do feijão por cima, feijão por baixo. Ou seja, são perguntas divertidas, eu gosto de responder também.

Tem perguntas do avião. Pô, e teu avião? A pintura do teu avião? Sei lá, o pessoal gosta de saber como é a vida de alguém que é rico. E acho que faz parte, sei lá.

Eu não me incomodo de responder coisas que sejam curiosidade das pessoas. Não me incomodo mesmo. Se isso motiva a pessoa, se ela tem curiosidade, beleza, a gente responde sobre isso.

Perguntas técnicas, por exemplo. Acho bacana perguntas técnicas. As pessoas perguntam sobre vendas.

sobre negócios, não tem problema. Agora, as perguntas que eu penso que são essenciais são as relacionadas a padrão mental, mas lá de 30 anos atrás. É o Flávio de 30 anos atrás.

Aquele Flávio que eu boto lá, aquela foto que eu ponho, eu com 20 anos, a Luciana com 17, quando a gente casou. Ou seja, como é que eu pensava ali naquele momento? Como é que eu tomava a decisão? Como é que era a minha gestão do... tempo ali, porque que eu escolhia, por exemplo, morando na periferia, abriu uma peculiaridade, porque que eu escolhia andar de táxi, muitas vezes, a andar de ônibus, e muitas vezes, e às vezes eu estava duro.

Então coisas do gênero, que tipo de comportamento que eu tinha na época que era diferente do padrão e que me ajudou a subir um degrau. Porque ninguém sobe 20 degraus de uma vez. Você sobe um degrau, depois você sobe mais um, depois você sobe mais outro.

Então, assim, quando você subiu o décimo degrau, você não só ganha um poder maior, mas você ganha uma visão maior. Porque mais alto, você consegue enxergar mais longe também. Então, tipo, ah, você sabia que você ia chegar onde você chegou? Você não tinha a menor ideia.

Eu não sabia nem que existia o lugar que eu cheguei. Não é se eu acreditava se era possível ou se não era possível, eu não sabia nem que existia. Tinha uma etapa antes. Não, eu nem sabia que existia, eu nem desejava alguma coisa que eu não sabia que existia. Que dirá saber se eu ia chegar ou desejar que eu ia chegar.

Então assim, quando você estava lá, você está no centésimo andar hoje, mas como é que você pensava quando você estava no primeiro andar? No segundo andar? Quais eram as suas dificuldades ali?

Como é que você venceu? Que tipo de padrão mental fez você fazer escolhas? que favoreceram você subir aquele primeiro degrau, porque subir o centésimo primeiro degrau é muito mais fácil do que subir o primeiro degrau.

Os degraus começam mais altos, e eles vão ficando menores depois. Posso te fazer então uma pergunta? Pode.

De 30 pra trás? Fica à vontade. Malu, só liga aqui pra gente, tá?

O cronômetro. De 30 pra trás, tá, vamos lá. Imaginando que o cara tá num podcast legal.

30 anos? 30 pra trás. 30 anos é 94?

Você tinha quantos anos aí? A 94 tinha 22 anos, a... Quer fazer de 30 exatamente? Eu quero... Qual o momento que você quer?

Exato. Diga o tempo. Quando eu abri o WhatsApp?

Quando eu comecei antes do WhatsApp? Não, é assim, ó. Antes da... Quando você descobriu...

Você era um cara que conta... Jabu, ônibus, família humilde. Quando... Deixa eu melhorar.

O que que aconteceu que você teve certeza de você ser rico? Quando eu... Quando eu, assim...

Que eu fiquei rico, assim? Não. Quando você falou assim... Esse é o caminho, vou ficar rico Você não era Primeiro essa história do rico O que era rico pra mim naquela época O que é rico pra mim hoje Eu vou te falar Meu sonho num determinado momento Era ter um fusca Eu tinha um vizinho Ele tinha um fusca branco, rebaixado Ele passava o sábado inteiro com o som ligado e lavando o carro, entendeu? E eu ficava da minha janela olhando aquele fusca e falava Cara, um dia eu vou ter um fusca Então, por exemplo, pra mim naquele momento ser rico era ter um fusca Pra mim era ter um Astra Preto Um Astra Preto Lembra desse carro?

O Astra Preto GSI Que isso Lembra até hoje? Estourou Então, bom, aí, num determinado momento, quando eu quis me casar Pra mim ser rico era ser independente financeiro Ter independência financeira E pra mim o que era ter independência financeira? Não era não precisar trabalhar, era eu conseguir trabalhar e pagar minhas contas, sem depender do meu pai.

Isso era uma outra fase. Agora, o momento que eu pensei assim, um momento que eu tive uma boa ascensão foi quando aos 22 anos eu comprei um carro zero, e naquela época eu comprei um carro zero, era um absurdo. Os financiamentos eram em oito vezes, um juro de 9% ao mês.

Então assim... Ter um carro zero era um certificado de assim, eu sou bem sucedido na sociedade. Eu comprei esse carro em 1994, quando eu tinha 22 anos. Eu estava ganhando, entre aspas, bem ali para a minha realidade. E aí eu comecei a perceber as pessoas me tratando diferente.

O porteiro me olhou diferente. Meu pai me olhou diferente. Um tio que não apoiava aquilo que eu fazia me olhou diferente. Ou seja, eu percebi que por causa daquele carro as pessoas me olharam diferente. Eu lembro do meu questionamento.

Cara, eu não sou diferente agora. Eu não sou melhor agora e nem pior antes. Mas a sociedade te vê diferente quando você tem um carro.

Por exemplo, para um homem, de repente, isso tem um peso enorme. Talvez para a mulher seja a casa. Não sei. Esse foi um segundo momento. E um terceiro momento quando eu abri a WhatsApp.

Porque quando eu abri a WiseUp, eu fiz ali um planejamento, fiz um business plan e falei, vou ficar rico. Ali, e ali de fato, eu teria feito o meu primeiro, o segundo, o terceiro, o segundo e o segundo milhão e meio no primeiro ano de operação. Então quando você fez o business plan, você falou, vou enriquecer. Não tem jeito, vou ficar rico. Não tem jeito.

Daqui a seis meses eu estou rico. Daqui a seis meses eu... E de fato, nove meses depois eu comprei um apartamento de frente para a praia, na Barra da Tijuca, que na época...

Valia uns 500, 50, 600 mil dólares naquela ocasião. E tinha um carro que só tinha um três no Rio de Janeiro. Um era o Romário, o outro era o Edmundo.

Não sei se você lembra, quando ele se assedentou, ficou com um ovo na testa. Era uma Cherokee. Era um carro igual ao meu, idêntico inclusive a cor.

Muita gente que viu o carro capotado, sei lá, tombado, achou que era o meu. Eram três desses no Rio de Janeiro, eu tinha 23 anos, um desses era meu. Eu já tinha entendido que um carro bacana as pessoas me olhavam diferente, então naquele momento eu me apoiava um pouco ainda.

Como a gente vê algumas pessoas fazendo hoje em dia também, eu não condeno as pessoas que usam de repente um carro para se ancorar. Depois eu descobri que eu tinha que ser maior do que o carro, mas naquele momento aquilo era uma ferramenta de trabalho para mim. Mas naquele momento foi simples, cara, vou ficar rico.

Foi em 1995 e naquele ano eu... Eu tive de resultado uns 2 milhões e meio de dólares naquele ano, naquele primeiro ano. Eu tinha 23 anos. Ali sim. Ali eu experimentei um outro tipo de riqueza.

Só que riqueza tem níveis. São vários níveis de riqueza. Então, na medida em que você vai subindo, você vai alcançando sempre novos objetivos, novas metas.

Então, eu tive em outros momentos ali da minha... Por exemplo, quando eu fiz o meu primeiro F5PAR. Ali foi pancada.

Ali é outro nível, é outra coisa. Quando eu recebi uma proposta de compra da nossa empresa por 100 milhões de dólares, e naquela época eu disse não. Mas ali eu pensei, cara, 100 milhões de dólares, isso tem, sabe, isso teve impacto, né, isso foi em 2008 que eu recebi essa proposta, a venda foi em 2013, e por aí vai, né, então tem algumas etapas, né, dessa jornada.

Eu vou passar pro Caio, mas depois eu quero voltar no que, qual foi o trigger, pessoal, o que você olhou, tem a ver com o assunto que a gente vai falar hoje, tá, mas o que você olhou? Hum! O que foi isso, né? Então a gente vai voltar nisso Caião, no teu caso Qual é a pergunta que você tá doido pra responder Ninguém te fez ainda Ou se fez, fez ela, não foi tão bem elaborada Eu tava pensando, eu não consegui encontrar uma aqui Prometo fazer a lição de casa Mas eu consegui encontrar Qual que é a pergunta que geralmente Todo mundo faz e eu não quero responder Pô, mas isso é bom também Mas eu respondo, mas por que eu não quero responder? Porque eu não vou entregar a resposta Eu só vou diminuir a névoa e quando a pessoa fala assim minha vida está uma porcaria o bicho é muito difícil a vida inteira tá uma porcaria meu negócio está tudo errado o negócio inteiro tá tudo errado você quer dizer que a área comercial você tá vendendo um pouco e você tá da vida que você trabalha trabalha dinheiro então quando alguém faz uma pergunta de névoa porque eu não respondo eu não dou para ele a b c o deus eu só ajudo ele enxergar um pouco melhor então eu fico aquela coisa não resolvi o problema dele mas eu tirei um pouco ele da escuridão então e quando a pessoa generaliza tá todo mundo falando de mim eu estou puto da vida todo mundo mesmo cara será que é todo mundo mesmo então quando eu falo né que as perguntas cinzentas onde eu não vou dar uma resposta de direção eu vou dar uma resposta de ajudar ele enxergar um pouco melhor e eu vejo a quantidade de resposta que as pessoas têm de perguntas nesse sentido perdão quantidade meu negócio tá uma porcaria eu estou totalmente perdida você tá totalmente perdida ou você só não sabe com quem você quer trabalhar calma cara falar você poder né então calma você só tá ainda não tá certo qual vai ser seu segmento seu nicho você nem ainda conseguiu encaixar tesão com fluxo de receita então porque às vezes as pessoas não conseguem dar nome aos próprios monstros cara Às vezes é falta de clareza, o cara tá achando que...

Falta de clareza dá nome do... Então, eu acho que... Eu recebo muitas perguntas dessas. Eu sei que eu não vou ajudar com uma resposta.

Eu só vou devolver e ela vai ter que fazer outra, mas a probabilidade de eu ver a segunda é muito difícil. E eu vi, bom, pelo menos eu trouxe um pouco de luz, mas eu não dei uma resposta. Então, essa me dói porque eu sei que ela teria que fazer uma segunda e é muito difícil ali na caixinha, você encontrar uma segunda pergunta da mesma pessoa.

Então, por isso que eu... O que você sugere, então, pra turma antes de perguntar? Primeiro, calma.

E essa palavra calma, que é respira, cara. Eu acho que quando você tá enfrentando qualquer diversidade, a primeira estratégia é tu respirar. Por quê?

Senão você perde lucidez. E um desafio e não lúcido é combinação pra não resolução. Você tem um desafio e não tá lúcido, porque a direção é mais importante que a velocidade. Você tá indo rápido no caminho errado, tá cada vez mais longe do lugar certo. É para, melhor parar.

Então é... Na verdade, nesse caso é melhor parar. É, mas nesse caso é melhor parar.

Tá se afastando. Respira. Fala assim, cara, qual que é o meu problema? De fato, qual que é o meu problema? E você sabe priorizar o meu problema.

Meu negócio não é uma porcaria. Eu só... Cara, a minha venda não tá condizente.

A minha venda tá ruim. Minha área comercial tá... é uma porcaria legal então bacana então tua área comercial tá ruim legal já descemos realmente que te incomoda da tua área comercial a minha vida é muito passiva cara né então eu tenho um tempo previsibilidade receita Ah então você tá incomodado que você não tem previsibilidade de receita legal então você não gosta uma porcaria ou aprender estratégia de previsibilidade de receita de receita no canais mais ativos entender a jornada de compra do teu cliente, aí as pessoas começam a voltar a esperança, parece.

Quando faz perguntas nítidas, você tem esperança na resposta. Quando a pergunta não é nítida, é só desabafo na pergunta. Pergunta boa, resposta boa.

Pergunta ruim, resposta ruim. Eu vejo que tem pergunta que não é nenhuma pergunta, é um desabafo. É.

Não perguntou nada. Quem quer fazer uma pergunta? Eu.

Eu. Minha vida está uma porcaria. É, eu queria que você fizesse uma história.

É, tipo... Então... Eu acho que nesse caso...

E é mais comum do que a gente pensa. É muito, muito, muito comum esse tipo de, sei lá, de approach da galera, né? A gente quer saber qual é a dúvida e ela quer contar pra gente como ela tá se sentindo. E aí a gente não liga lé com créia e o negócio fica complicado.

Muito bem, a proposta hoje do nosso podcast é mostrar os três principais erros dos empreendedores. E a gente mostrar e apertar e apertar e ir na ferida, ir na ferida. Então, galera que tá nos assistindo e nos ouvindo, eu já quero fazer um disclaimer. A conversa é pra adulto. A conversa é pra adulto.

E eu quero que você coloque aqui no chat, continua assim, a hashtag continua, Joel. Vai, vai, continua, porque eu vou pedir pros caras irem na ferida mesmo. Irem na ferida mesmo. E aí eu quero já falar o primeiro erro, eu quero que vocês levantem o primeiro erro e a gente vá fundo neste erro e já pegando o gancho no dia que você falou, hum, vou ficar rico. Porque isso aqui me chamou muita atenção.

Você olhou pra onde? O que aconteceu? Você falou, vou ficar rico, vou ficar rico, vou ficar rico, vou ficar rico. O que que você olhou e que você gostaria que as pessoas, você também tá?

Hum, vou ficar rico. Eu também tive essa. Teve assim, vou ficar rico, depois eu pensei...

Cara, tô rico, depois não vou mais ficar pobre. Tem essa também, acho que não vou mais ficar pobre. Porque entendi.

Então, pega essa veia do vou ficar rico e também desce no problema. Olha lá, a galera deixou, liberou. Continua. Agora aguenta, né? Agora aguenta.

Lembrando que esse conteúdo é ideal pra quem é dono de um negócio ou pra quem quer abrir um negócio ou... para quem tem uma carreira e atua como um intraempreendedor, ou seja, quem empreende no negócio de alguém. Ou seja, os princípios são os mesmos, né?

Eu só enxerguei porque eu estava orientado. Vamos entender o seguinte, quando a gente sai de casa e... Por exemplo, eu saí da minha casa e vim aqui.

Aqui não, porque eu sabia, eu sabia, eu sei chegar aqui sem GPS, mas vamos supor que eu... Saia de um lugar e vá para um outro lugar que eu não sei chegar dirigindo sem o GPS. Então, a primeira coisa que eu tenho que saber quando eu saio de casa. Qual é a primeira coisa?

Onde eu quero ir. Onde eu quero ir. Ou seja, para onde eu estou indo. Para onde eu estou indo.

Onde eu quero chegar. Onde eu quero chegar. E esse onde eu quero chegar tem que ser uma coisa mais ou menos ou precisa ser exato?

Exato. Precisa ser exato. E o que determina onde eu quero chegar? É o endereço.

Se eu tenho endereço, ou seja, é específico Não é genérico Então eu vou lá no meu Waze Ou no meu Maps Ou em qualquer aplicativo de GPS E preciso digitar o meu endereço Para onde eu quero ir Se eu errar um endereço acontece o que? Você vai para o lugar errado Eu vou para o lugar errado Eu posso inclusive ir para um lugar bem distante Então eu preciso ter certeza Que eu estou indo para a direção certa eu boto no meu Waze. Beleza.

Saio de casa. Espelhei ali meu celular no carro. Estou vendo ali o Waze na minha frente.

Eu vou seguir aquele plano. O que acontece se no meio do caminho tem um acidente? E aí para aquela rodovia, aquela rua. O meu Waze recalcula a rota para que eu saia daquele trânsito.

e continuar indo na direção que eu queria ir, para aquele endereço definido, certo? Então o que acontece? Muita gente vai empreender e não sabe o endereço para onde está indo. Ele não enxerga o mapa, porque o Waze, ele te dá um mapa. O que é um mapa?

Um mapa é a visão macro de onde você está e para onde você está indo. Outro ponto, o Waze não vai te dar o caminho... para onde você quer chegar se ele não souber aonde você está. Ou seja, na geolocalização dele, ele define onde você está, porque você chega em algum lugar por um determinado caminho a depender do lugar que você esteja.

Se você não souber onde você está e não souber aonde você deseja chegar, você não vai ter um mapa para você chegar. Muita gente vai empreender... sem entender qual é a sua realidade, onde está. Domino venda, não domino venda, conheço meu mercado, não conheço mercado, o que eu quero fazer, para quem eu quero fazer, qual é o foco do meu cliente, qual é o perfil etário, quantitativo e qualitativo, qual é o meu mercado endereçável, como eu vou abordar os meus clientes, qual é a minha estratégia de comunicação para atrair clientes. Ele não sabe onde ele está e não sabe aonde ele quer chegar.

Então, por exemplo, quando eu fui abrir a WiseUp, eu já tinha tudo isso muito claro, eu tinha um business plan. Que era num papel, não era nem no Excel. Eu nem sabia mexer no Excel naquela época.

Não era tão popular como hoje. Não existia laptop, você entendeu? Era Windows 95. Saudoso, hein? Saudoso Windows 95. Foi o ano que eu abri o WhatsApp.

Então eu tinha ali, no papel, assim, num papelzinho assim, eu tinha uns blocos assim que eu escrevia, escrevia, escrevia. E fazia cálculos, com a calculadora do lado, fazendo conta de toda a previsão que a gente tinha ali no primeiro mês, no segundo, no terceiro, no quarto, no primeiro ano, no segundo, no terceiro. Então, toda aquela previsão, daquele plano, daquele mapa, igual você pega o teu Waze e tem ali qual é o caminho que você vai fazer, ele estava na minha frente.

Eu tinha um mapa. Agora, quando você vai dirigir, você tem um mapa na tua frente. Mas existem algumas atividades que você desenvolve que são gerenciais e outras que são operacionais. Vou te dar um exemplo.

Você pega no volante e dirige. Você dá seta. Você está ali pilotando o seu carro. Isso é uma atividade gerencial. Você é um executivo, você é um gerente que faz isso.

O mapa é uma atividade estratégica. Dirigir é uma atividade gerencial. Abastecer. Ter óleo, estar com o pneu cheio é uma atividade operacional. Então você tem atividades operacionais, você tem atividades gerenciais e tem atividades estratégicas.

Grande parte das pessoas acham que trabalhar é só fazer as atividades operacionais. E não tem um bom gerenciamento daquilo que ele deveria gerenciar. E muito menos, muitas vezes, não tem uma visão estratégica. Então o cara precisa ter essa visão completa.

Se ele não tiver a visão estratégica, ele não vai saber onde ele vai chegar. O que me fez falar, cara, vou ficar rico em seis meses, porque eu tinha um mapa na minha frente. Eu só precisava executar aquele mapa. E se eu tivesse um acidente de percurso, eu teria que recalcular aquele percurso para chegar na direção que eu desejava chegar.

Então esse era... Eu só cheguei a essa conclusão porque eu tinha um mapa, eu tinha uma visão estratégica. Eu tinha... Tudo isso desenhado baseado no modelo de negócios que eu tinha criado, que eu tinha acabado de desenvolver.

Então, na hora que você for entrar nos principais erros que as pessoas cometem, eu já vou dizer que é começar daí. Não ter uma visão estratégica para desenvolver o seu modelo de negócios. Então, já começo aí. Eu só enxerguei aonde eu estava indo e cheguei à conclusão, cara, vou ficar rico porque eu tinha ali esse mapa na minha frente. O quanto que saber fazer conta te ajudou?

Muito importante, muito importante. Eu vou te dizer que saber fazer conta, saber escrever bem, saber me comunicar bem, foram habilidades que me ajudaram a chegar até aqui. A pessoa precisa saber fazer conta.

A matemática básica, a matemática básica, resolução de problemas, lógica, conclusão, isso é fundamental. Fundamental. E realmente eu vejo que as pessoas não sabem, infelizmente muitas pessoas não sabem fazer conta. E aí tomam decisões erradas para poder comprar um imóvel, se quita, se não quita, se financia, se não financia, se compra à vista, se compra a prazo. Nossa, essa conta toda é uma equação, é um algoritmo da tua empresa.

Cara, e se eu aumentar o preço aqui, quanto é que muda na margem? Mas se eu vender menos e aumentar o preço no final, valeu a pena ou não valeu? Óbvio que você pode usar uma ferramenta hoje do Excel, que é maravilhosa, você faz uma simulação financeira.

Mas até para você montar um Excel, você tem que saber montar a equação. É matemática. Então, cara, se a pessoa perdeu a matemática... Eu não estou falando da matemática complexa.

Eu estou falando de somar, diminuir, multiplicar e dividir. E ter um pensamento lógico estruturado. É disso que eu estou falando. Eu estou falando de matemática da quinta série do ensino fundamental. É disso que eu estou falando.

Eu não estou falando de cálculo estrutural, de engenharia, derivada, integral, de cálculo diferencial, equação do terceiro grau. Eu não estou falando de nada disso. Estou falando de matemática básica.

Então a pessoa realmente precisa ter um pensamento lógico estruturado. É importante. Eu vejo isso, é muito evidente para mim. na tua forma de... no teu modelo mental.

Não é, Caio? Conta. Fazer conta, cara.

Fazer conta toda hora, né? É, pensei melhor, fiz uma conta, olha só. Putz, é verdade.

Pensei melhor, pô, ah, fiz o quê? Fiz uma conta. No teu caso, Caio... Não fazer conta.

Você não fazia conta? Sério, cara? Você só fazia de mais e menos? Não, eu fui diferente, assim.

Quando foi o dia que você falou, eu vou ficar rico? Quando eu fiz a minha primeira venda. É, toda vez que ele fala, a explosão na minha cabeça, a eureca.

Eu fui recrutado para ser vendedor, eu ainda era muito jovem, lá para os meus 20 anos de idade, eu fiz minha primeira venda, pedi um produto nutricional e eu ganhei 234 reais. Aquilo explodiu a minha cabeça. Aquilo foi o... foi o eureka para mim, foi as vendas.

Aí eu comecei a traduzir, aonde eu percebi eu vou ser rico? Quando eu estava num caminho que oferecia muita perspectiva, é isso. Eu traduzindo a minha primeira venda, eu estava num caminho que foi me oferecido, vendas é muito isso, né? há muita perspectiva empreender um caminho muito similar área comercial sim é a molécula do vendedor e do prendedor é muito parecida é então quando fiz minha primeira venda e eu ganhei 234 reais foi o sentimento eu vou ser rico eu não sabia traduzir isso em valores o que que isso significa não sabia traduzir naquela época mas é aquela coisa uns topo bom e agora entendi o jogo do dinheiro na minha cabeça era entendi o dinheiro obviamente é muito mais coisa para Mas eu estava no caminho que eu falei assim, ah, entendi.

Então, ali, ali foi o meu primeiro design. Porque eu sempre fui um cara que, desde moleque, eu sempre falei, eu quero ser rico. Eu também. Desde que eu me entendi por gente. Eu não falava, sabia?

Eu falava. Eu não tinha isso na cabeça. Mas não era moleque.

Toda vez que eu encontro minha avó, Dona Ivone, um beijo, Dona Ivone maravilhosa, amo minha avó. E eu acho que, eu conversei isso muito com ela, né? Eu conversava muito com a minha avó nisso. nesse sentido eu morei com a minha avó e durante um tempo então a gente falava muito sobre isso né e hoje minha avó fica super feliz né mas eu sempre falei só que eu sempre falei vou ser rico no sentido de eu não quero que dinheiro seja um problema na minha vida porque eu acompanhava a minha família minha família assim sabe aquelas discussões quase o dinheiro então você não quero que isso seja um problema na minha vida qualquer ser rico na minha cabeça era isso Mas foi vendas onde eu tive essa eureca, esse estopim, quando eu fiz minha primeira venda.

Tua eureca, vendas, tua eureca é um modelo de... Só perguntar para ele uma coisa. Você, quando fez a primeira venda, você acreditou que ia ficar rico porque isso te trouxe mais autoconfiança? Opção 2, porque você achou que a venda...

aquele modelo de venda que você executou era uma boa fórmula pra você replicar e escalar ou os dois? Eu acredito. Ou outro terceiro motivo? Eu acho que o motivo é, foi muito o que eu senti e até de uma frase que eu divido pra galera.

Ninguém segura alguém que quer mudar de vida, essa pessoa só precisa de um instrumento, de um caminho. Eu sempre falei mas eu falei, cara, eu não sei nem por onde começar, cara. Eu acho que tem muita gente que tá me ouvindo que tem esse desejo forte, sabe, de, cara, é ambicioso, quer crescer, quer fazer, mas ele não tem a menor ideia do que fazer. bom então a minha explosão veio que eu encontrei um veículo um caminho então aí a minha certeza veio porque eu sempre eu sempre tive uma confiança alto sempre eu sempre confiei eu sempre essa confiança ou seja isso aqui é o caminho essa confiança encorajou depende de mim depende de mim é seu caminho eu eu nunca tive a síndrome do vira-lata eu sempre o contrário aí eu não sei vim eu acho que eu obviamente tem muito mérito do meu pai da minha mãe e conseguiu conseguiu eu nasci dentro de uma boa incubadora de autoestima e não lembro de um momento minha mãe acabando com esperança eu conto muito da dona meire as pessoas sabem disso então a minha mãe plantou que é o que trabalha com meus filhos você fala isso muito você pudesse deixar uma coisa só nos meus filhos é acredito em você porque você colocou a fórmula disso de sucesso dentro dele que cara não importa se eu tiver aqui o que você vai fazer vai dar bom lembra disso lembra disso então era um cara extremamente confiante no meu taco eu encontrei um caminho que oferecer perspectiva e um cara extremamente paciente eu sou muito paciente é muito louco eu acho que uma das coisas que eu sempre mandei muito bem eu flutuo bem nas duas extremidades eu sou rápido e paciente o mesmo jeito aquela coisa se tiver que fazer sem ligações por dia eu vou fazer isso é que fazer durante 10 anos eu vou fazer também Eu consegui flutuar muito bem, porque para muitas pessoas isso são forças antagônicas.

Você só precisa ter certeza que esse é o caminho. Eu só preciso ter certeza que isso vai levar no meu sonho. Entendeu? Aí, obviamente, eu caio dentro de um campo que vendas é muito isso, né?

Não tem dia ruim que resista a 100 ligações. Treinar não vende, vender treina. Já que é pra entrar em Itacarachá, essas frases que eu solto aí foi muito mais daquela vivência. Filosofia de vida pura.

Hoje eu tava reconhecendo um gerente lá no office, um novo gerente nosso, ele acabou de desqualificar a gerente. Sim. E, enfim, o resumo da nossa conversa lá foi que, uma frase que saiu do papo com o Marcos Paulo, que intensidade distorce o tempo.

Intensidade ela distorce o tempo, desde que você esteja... no caminho certo. Ela pode, inclusive, ampliar o tempo, se você estiver no caminho errado. Distorce o tempo. É, fazendo força pro lado errado.

Então, tem que fazer força pro lado certo. É por isso que eu falo. Tem gente que não tem jeito. Você tá no caminho ruim. Seu caminho é estéreo.

Ou, quando ele fala... O cara, às vezes, é apegado no caminhozinho dele. O cara tá lá.

O caminho dele é estéreo. Ou, não é que é um caminho ruim. Vou reformular, porque eu posso ter sido injusto. Ou, o teu caminho, ele não é...

é congruente com a tua ambição. Boa. Entendeu?

Não é que o teu caminho é ruim, tá fazendo errado. Não, não, não, não. O cara é digno, animal, realiza sonho de muita... Só que você tem uma ambição maior do que a força do teu caminho. Não tem jeito.

Ou você é pequeno sonho, ou você muda de realidade. Você constrói uma nova realidade pra você. Não tem outra opção. É binária a parada.

Então tem gente que tá no caminho estéreo. Não porque é um caminho ruim. Às vezes o caminho de algumas pessoas são o sonho de outras.

Então, mas foi esse estopim que passou na minha cabeça quando eu fiz minha primeira venda. Achei meu caminho. Quando eu fui conhecer ele, eu expandi.

Eu tava muito confortável como vendedor. Quem me colocou na zona de desconforto foi você. Eu conheci ele, você tava ganhando 500 mil reais por mês. Um pouco mais, talvez, né?

Nada mal, nada mal. Tava mal. É?

É sim, o Caio não é um cara que fica se promovendo. Eu tô fazendo esse trabalho aqui. Nada mal, gente. Eu tô fazendo esse trabalho aqui pra... pra encorajá-lo aqui, né?

Assim, ele tava ganhando 500, 600 pau por mês ali. E aí a gente conversou bastante, depois que ele gravou um podcast comigo, eu tava mostrando pra ele que isso era pouco. 2017 foi? 2017. Que isso era pouco.

Que tinha uma riqueza, que era outra riqueza, que se chamava equity. Imagina, como é que eu ouço isso? Eu achava que eu tava ótimo.

O que que era a ação 3 equity? Que conversa é essa? Obviamente, obviamente, a gente tá no Brasil e isso não soe de maneira prepotente, mas quantas pessoas, entre aspas, estão no seu valor do sonho e você fala assim, nossa, aí dá uma entorpecida, né? Claro que ganhar 500 mil reais, 600 mil reais por mês não é pouco, mas pra tua capacidade já desenvolvida, tanto é que você ganhava aquilo, era pouco.

E aí é que tá, quantas pessoas boas estão conformadas com uma realidade, porque não... Ninguém diz pra ela que aquilo que ela ganha é pouco pra ela. Pra competência dela, pra capacidade dela. Ela precisa de alguém que amplie a referência dela. Porque de repente, no ciclo que ela já tá, ela já é que ganha mais.

Ela tá assim, não, graças a Deus que eu ganho isso. É verdade, é bom ser grato. Mas eventualmente aquilo já é pouco pra ela.

Pouco pra ela. Tipo, se o Messi estivesse jogando... do time do Bangu hoje ganhando 100 mil reais por mês é pouco é muito promessa pouco é muito pouco é muito pouco entendeu a Max 100 mil é muito dinheiro é muito dinheiro para maioria da humanidade mas promessa sem jogar no Bangu ganhando 100 mil por mês é pouco você observou isso no Caio por quais premissas você usou capacidade técnica a capacidade de comunicação fazer conta é você tava numa posição você enxergou uma coisa ele não tinha visto o óbvio só é óbvio para o treinado quando você decide que você vai lá se a ambição de alguém né Aí você soltou uma premissa você descer você é você me ou nessa terra aqui o cara que posso mais no teu dashboard mental de modelo mental o que que você viu seguinte cara Caio Vamos detalhar aqui, naquele momento o Caio trabalhava numa empresa de marketing multinível ou uma empresa de marketing de relacionamento, de venda direta, e ele liderava uma equipe de mais de 130 mil pessoas em vários países. Ele era um dos líderes dessa organização, uma empresa americana, que trabalhava com cosméticos, self-care. Esse era o perfil dessa empresa.

Chunaz Brasil. E o Caio era um líder muito atuante. E o que ele ganhava era resultado do trabalho dele, da produtividade dele. Ele não tinha um salário fixo, não tinha décimo terceiro, não tinha fundo de garantia. Não tinha nada disso.

Então, se ele vendesse, com a equipe dele ganhava. Se não vendesse nada, não ganhava nada. E a média de ganho dele era essa, entre 500 e 600 mil reais por mês. É um cara que ganhava aí. Na época, com o câmbio da época, você devia estar ganhando aí uns 3 milhões de dólares por ano.

2, 3 milhões de dólares por ano. Ou seja, é sempre uma coisa variável. Se a gente botasse para valores de hoje, seria mais do que esse valor que eu falei.

Porque na época, estou falando de 2017, não é Caio? Então, quando um cara ganha o resultado daquilo que ele produz, ele não está recebendo um salário de alguém, ele está produzindo aquilo que ele está ganhando, ele já tem uma média superior, assim, dois, três anos produzindo, ele atingiu um determinado patamar de competência em liderança, gestão de pessoas, recrutamento e seleção, técnica de vendas, gestão de canal, comunicação em diversos canais, vídeo, escrito. Ele já atuava disso. Eu sabia disso porque eu conheci ele naquele dia e ele me explicou o que ele fazia.

E aí, pela minha experiência, um cara que já faz tudo isso e que ganha 500, 600 mil, pode estar com uma algema de ouro. O que é algema de ouro? É aquilo que prende a pessoa de dar um salto maior, porque ela está ganhando tão bem que ela pode ter medo de sair daquela condição confortável. E dá um salto maior. Pode acontecer em todos os níveis isso, né?

Pode acontecer em todos os níveis. De um cara iniciante... Aconteceu comigo.

Aconteceu com você? Acontece em todos. É, umas duas coisas que matam o empreendedor.

Um bom cargo e um bom salário. Pode estar acontecendo com a gente agora. O geminha de ouro? Pode estar acontecendo agora com a gente isso. Pode estar acontecendo com cada pessoa que está nos assistindo aqui.

É. Porque, o que é o gema de ouro? É quando você pode mais, mas você está preso numa condição confortável. E às vezes você...

Não vai pra mais ou por medo ou por ignorância. É isso aí. Naquele momento, quando eu conversei com o Caio, eu sei que eu deixei ele muito incomodado.

Eu sei que eu deixei ele bastante desconfortável ali. Um desconforto positivo, entendeu? Levou um tempo ainda até a gente conseguir, ele conseguir equacionar e etc e tal. Mas o ponto é que esse é aquele incômodo positivo que faz você sair da sua zona de conforto. Então, é...

Por que eu identifiquei isso? Porque eu vi. O cara que está produzindo isso, e a pergunta que eu fiz para ele, cara, e se vende tua empresa amanhã?

O que acontece? Tua empresa é vendida. Quanto da tua produtividade fica para você?

Quanto da sua produtividade fica para você. Então, ou seja, falar sobre equity é falar sobre esse assunto. E foram os grandes responsáveis, o Flávio, a difundir equity mais assim.

É, equity no Brasil. A galera mais empreendedora assim, nesse jogo. Difundido no mainstream. No mainstream assim, né?

É, foi o Flávio. Porque também é o que você falou, né? Até aquela proposta de 200 milhões, era um jogo que você falou, o que que tá acontecendo, né?

Pois é. Sim, o cara tava bem, já tava rico. Não é questão só de ganhar mais ou ganhar menos. Não se trata só de ganhar mais dinheiro ou ganhar menos dinheiro. Trata-se de...

O que é o... quero realizar na minha vida o que eu quero construir na minha vida que legado eu vou estar construindo eu estou trabalhando aqui só para pagar minha conta, só porque, ou seja tem uma frase que eu não me lembro que filme que era, mas é, quanto te pagaram para você estar fazendo o que você está fazendo e desistir do seu sonho eu não lembro que filme foi isso, mas teve um filme que era assim, quanto te pagaram Pra você tá fazendo o que você tá fazendo e desistir dos seus sonhos. É forte, hein?

É forte? Não é? É muito forte.

A gente não pode nunca desistir do significado que a gente quer ter por causa de um salário. Ah, porque eu tenho conta pra pagar. Parece até meio nobre. Não, eu sou uma pessoa responsável, eu tenho filho.

É o contrário, né? Se você tem filho e tem família, você tem que ter mais apetite ainda pra você proporcionar uma boa... Uma boa vida, uma boa perspectiva para a sua família. Então, ou seja, o que eu vi do Caio era aquilo. Ele já realizava algo notável que lhe dava aquela comissão.

Aquela competência que ele tinha de realizar algo notável, se fosse aplicado num projeto dele, geraria um equity que ele não tinha. É que ele não estava no modelo de negócio vencedor para essa proposta. Eu assisti ontem uma série Netflix chamada...

On Manhattan. On, tipo, dominando Manhattan. Ok. Que é o cara que é um dono de uma... De uma...

é uma imobiliária em Manhattan da 6ª maior imobiliária de Manhattan e o cara é todo influencer ele tem 2.3 mil seguidores está mostrando como é que era o bastidor e aí com os top a agent né os agentes dele e mostrando aquela disputa desenvolvimento de liderança eu me via vai minha vida inteira tem que você mandou um uma uma série assistir essa série a minha vida sim essa uma rata é minha vida é visitando cliente desenvolvendo tipo recrutando clientes formando liderando o cara aquela coisa bate meta não bate meta tal tal tal Só que era um jogo do Ekot que eu não jogava. E era muito louco, assim, né? Porque o Flávio, ele estimula que progresso é um estilo de vida.

Progredir é um estilo de vida. Porque, sabe, eu acho que muito mais do que eu tomei a decisão de fundar o Vendice depois de me tornar sócio da Wiser Educação, isso é 2021. Me tornar seu sócio depois, via performance também, foi principalmente que progresso é um estilo de vida. Eu acho que todo mundo, se não tá sentindo progresso na veia, é... tá errado. É que trabalhar não é estilo de vida pra maioria da humanidade.

Trabalhar é um negócio detestável que a gente tem que fazer porque precisa pagar conta. É uma obrigação, né? É uma obrigação. Trabalho, se fosse bom, não era pago. Tem essa frase de internet aí.

Era de graça. Se fosse bom, não era pago. Então as pessoas...

Enxergam, foram treinadas a achar que trabalho é um troço ruim. Então, ou seja, eu tenho a minha vida aqui, deixa eu trabalhar aqui pra ganhar um dinheirinho aqui, pra depois levar para a minha vida aqui. A minha vida é aqui, o trabalho é ali, porque a gente tem que ir lá.

O que, quando a gente fala que progresso é estilo de vida, é que a tua vida e o teu trabalho, eles não são duas coisas diferentes, eles são uma coisa só. E que o teu estilo de vida é produzir. Teu estilo de vida é trabalhar para progredir E a sua família tá no meio disso aí Exato Tua família tá no meio disso aqui, entendeu?

E a maioria da humanidade não pensa assim Não tem esse padrão mental, não pensa dessa forma E obviamente Não vai ter no progresso o seu estilo de vida Porque o progresso não é um acidente Você não tá um dia andando na rua assim E cara, ih, progredi Evolui, fiquei rico Não é assim que funciona Você... Se você adota isso como estilo de vida e isso incorpora na sua vida, aí tem um outro significado. Vai ter um outro significado. É até aquele papo do cara que, pô, tá no final de semana.

Ai, gente, agora não, não vamos falar de trabalho. Pô, mas trabalho é tão legal, trabalho faz parte da vida. Ou quando não de maneira intencional, você tá buscando o teu próximo nível de progresso. Esse é a cagada.

Entendeu? Eu acho que quando você não tá de maneira intencional se colocando numa zona de progresso, alguma coisa tá muito errada. Exato. Esse cara é assim, né?

Ele já abre o negócio já no dia que ele abriu, já sabendo pra quem que ele vai vender. Mas esse é um mapa. Esse é o Waze. Mas olha, ele é tão presente nesse progresso, que ele já começa o negócio, um já pensando no ápice do progresso desse negócio, aí ele vai pra outro. A gente começou juntos agora um negócio, recentemente, que antes da gente inaugurar o negócio, a gente já tava com reunião na Faria Lima.

Falando com o investidor. Exato. A gente já tem um mapa pronto.

Mas não é um jeito óbvio de pensar assim, entendeu? Mas é um jeito óbvio porque primeiro por um monte, tem um buraco aqui até pensar desse jeito. Desde a história do progresso, desde o significado que tem o trabalho na vida das pessoas, desde a disposição que tem de trabalhar.

Porque aí alguém está perguntando, ah, mas eu sou um intraempreendedor. Onde é esse progresso? Por exemplo, intraempreendedor que não está... Se promovido.

que não tá buscando responsabilidade meu irmão dinheiro acompanha responsabilidade aumentou sua responsabilidade do mês passado para essa não então tá fazendo cagada tem que puxar responsabilidade puxa no peito fala como que como é que eu posso ter mais responsabilidade a chegar no teu chefe assim homem não aumento não pede responsabilidade se tu tá no lugar fértil depois dinheiro vai comprar isso boa mas eu pro entre empreendedor é responsabilidade E se o cara não tá cavando intencionalmente, se ele tá lá confortável de... Na verdade, tem gente que nem tem mais responsabilidade. E cara, ó, vocês tão falando uma coisa aqui, eu tô lembrando... A gente tá falando de equity, modelo de negócio, crescimento, riqueza.

Nós estamos em 2024. Acho que a gente pode dar uma pinceladinha em algumas coisas grandiosas que a gente tá falando, até onde a gente pode falar. Tamo falando de Trinca, tamo falando de MLS, tamo falando de Wiser. Mas em 2019... Há 5 anos eu tive uma puta de uma crise te ouvindo, cara. Pô, tem 5 anos isso, cara.

Sim. Eu morava em Santos, esse cara me faz uma live, a live estourada, ele começa a falar de Equity. E eu tô ouvindo Equity, Equity, Equity, e eu prestei atenção, eu não entendia o que era Equity.

Uma hora depois... Eu já tinha uma noção que era equity porque você explicou. E eu fui pra esteira e fui correr.

Impressionante. E no quilômetro 6... Não, eu só tava correndo. Como é que eu faço pra ter equity?

Como é que eu faço pra ter equity? Eu não sei o quê. Tem que ter equity. Aí o quilômetro...

É equity. No quilômetro 6 eu dei um berro na esteira. Eu falei... Não tá na hora de ter equity ainda. Eu não consigo.

Ou seja, eu me liguei onde eu tava no Waze. Eu me liguei. Eu me liguei que eu tava querendo ir pra um lugar... e que eu não... e o lugar que eu estava naquele instante não me levaria para aquele lugar, né?

Eu não ia conseguir chegar, mas eu enxerguei, Flávio. E depois que vê, não dá para desver, cara. Eu vi, eu vi. Legal?

Hoje minha empresa, hoje meu negócio não está acomodado para ter equity, mas é esse caminho que eu quero. Cinco anos depois, nós estamos envolvidos em vários negócios com equity. Por que eu tô dizendo isso?

Por que eu tô levantando essa bola? Por que tem cara que tá assistindo agora que talvez ele pense a mesma coisa? É bom lembrar que a gente tá ao vivo aqui, né? São 12 horas e 59 minutos, horário de Brasília, nesse momento.

A gente tá aqui ao vivo mesmo. Ao vivo. Então o cara que tá ouvindo e vendo a gente ao vivo, ele fala assim...

Não é que assim, ó, esse troço de equity não é pra mim. É que talvez ele tenha a sensação que eu tive no modelo que eu tô hoje. Eu não tô no modelo vencedor. É que eu acho que existe alguns níveis, eu queria muito levantar pro Flávio, uma coisa que inibe muitas pessoas a pensar no jogo do Equity é o cara que pensar no jogo do Equity sem ter dominado o jogo do caixa, de gerar fluxo de receita pra casa ou pra empresa dele, é muito difícil.

Mas não vai dominar ninguém que não dominou vendas, vai dominar o jogo do caixa. Você entendeu? Não tem caixa, a gente vai vender.

Eu falo assim, a gente discutir, só que aí eu fico pensando... João, que tá ali, fala assim, cara, como é que eu vou pensar no jogo do Equity se eu não tô conseguindo nem jogar o jogo do Caixa? Que é gerar o fluxo de receita pra minha casa e pra empresa.

Mas é bom entender todas as etapas do jogo. Exato. Aí o jogo antes do Caixa é o jogo da receita.

Tu já tava no jogo do Caixa bombando já. Sim. Já tava.

Margem, Caixa, recorrência. E aí eu venho ali e te apresento um outro jogo. Você poderia ter ignorado.

Aqui você... Sim. Tem isso também.

Tem o lance de você se desafiar também. O lance de você se desafiar. Um novo desafio. Fui muito feliz, foi uma das melhores jornadas da minha vida.

Meus grandes amigos, meus 15 anos de venda direta foi minha escola. Só que, progresso de estilo de vida, você se desafiar sempre. Mas eu vejo que muitas pessoas, às vezes, vê o jogo do X, mas não dá atenção, porque não conseguiu vender o jogo do caixa. Só que tem um jogo antes do caixa, que é vendas, que é a primeira cagada que todo mundo comete. Cara, tem gente que abre um negócio e não sabe nem como vender.

e tem gente que abre um negócio e não passa não vai ter que ser no tempo vendendo já o cara fica lá preocupado com a cor da parede pintando vendo os móveis chegou logo o balcão o logo amor a paleta de cor a paleta de cor o LED não fica ali esperando bicho noventa por cento seu tempo é vendendo o caixa-média uma pequena empresa 28 dias em que horas da empresa de verdade no Brasil do PM é 28 horas 28 dias experimenta não vem noventa por cento seu tempo é vendendo aí e os outros dez fazendo todo o resto então secundário então na tua opinião um dos erros crassos locação de tempo é clássico pega empreendedor agenda dele quanto tempo da tua agenda se você pintar de rosa é momento de venda se não for 90 por cento da tua agenda tá errado você tem que ver a sua agenda fala assim que que é tá associado em nada comercial que é prospecção de novos clientes parceiros isso, aquilo, visitas, tal, ligação para minha base atual, desenvolvendo meu canal, treinando meu vendedor. Follow up. Follow up, qualquer agenda que tenha contato com o processo comercial. Tem que desembocar no fim da venda. Aí você pinta esse momento de rosa, imprime a tua agenda.

Se 90% da tua agenda não for rosa, tá errado. Simples assim. Simples assim.

É principalmente no início, né? principalmente no início é, que depois muda um pouco, não é 90% uns 89, uns 87% depois quanto tempo da sua agenda hoje é focado em expansão no geral? seja aprimorando os tipos comerciais nossos da Wiser Educação expansão, vendas, marcas comunicação, clientes tudo que é pra expandir a receita 90% hoje continua sendo 90% por quê? DNA de expansão.

Claro. Aí você vê, eu abri a Wise Up e não sabia falar inglês. E aí, dez anos depois, eu tinha cem escolas, quatro mil funcionários, comecei a aprender inglês. Aí aprendi inglês.

Quanto tempo depois, Fábio? Dez anos depois, comecei a aprender inglês. Comecei a aprender inglês com 33 anos, cara.

Cara, isso quebra um puta paradigma, meu. Você não sabia falar inglês, mas sabia vender. Sabia vender. E encontrou um problema latente. Eu também não fui jogador de futebol.

Também não fui jogador de futebol. Cara, eu não... Joguei pouco, cara. Um pênalti ali. Qual você acha que é a estatística?

A gente conversou de um pênalti seu. Arruma uma bola aí que a gente faz uma alcinha nos dois. Vamos ver, vamos ver se você sabe. Arruma uma bola aí, vamos ver. Vamos ver quem sabe jogar bola.

Agora chamou, agora chamou. Vamos? Foi, eu sei o nome.

Confia-se no meu nome, né? Confia-se no meu nome. Tem uma bola aí, não tem? Tem para arrumar mesmo, cara.

Tem, tem. Que loucura, já pensou? Já tem bola mesmo. Bom, mas assim, eu não sou jogador de futebol.

Eu poderia ser dono de uma clínica, de um hospital. E não ser médico. O mais legal de empreender é que você é livre, cara, para fazer o que você quiser.

A liberdade que empreender te dá é isso. Eu posso ser dono de um hospital. Aliás... Eu sou dono de uma empresa que prepara médicos pra fazer... É a segunda maior do Brasil hoje.

Eu sou dono... Ih, arrumaram a bola mesmo. Eu sou dono de uma empresa de educação médica, que ensina médicos, prepara médicos pra fazer a prova de residência médica.

E a nossa empresa é que mais aprova hoje, eu tô falando da Medicoff, porque eu não sou médico. Fenômeno. Eu não sou médico. Então, empreender não te impõe nenhum tipo de limite para isso.

Mas eu quis dizer o seguinte. Depois que eu aprendi a falar inglês, até eu, nos primeiros 10 anos, até eu aprender a falar inglês, eu nunca dei uma aula de inglês. Ok.

Eu comecei a aprender inglês em 2005, então já faz 19 anos. Então, nos primeiros 10 anos, eu nunca dei uma aula de inglês. Aí comecei a aprender inglês em 2005. Morei nos Estados Unidos por muitos anos, falo inglês, e hoje, 19 anos depois que eu comecei a aprender inglês, eu continuo nunca tendo dado uma aula de inglês.

Então, eu sou dono de uma rede de escolas de inglês há 29 anos e nunca dei uma aula de inglês e continuo e falo inglês hoje. Por quê? Porque 90% do meu tempo é focado em comunicação, marketing, criação de produto, vendas, tudo que mexe o ponteiro da receita. São três coisas, basicamente, que mexem o ponteiro da receita.

Que as pessoas erram. É ter um modelo de negócio claro, onde eu tenho a certeza que eu posso crescer, eu saber vender e saber gerir pessoas. Eu dedico meu tempo aonde o ponteiro da receita move. E onde o ponteiro da receita não move, mas é importante, como dar aula de inglês, eu tenho pessoas contratadas. que prestam contas para mim para fazer o trabalho então o empreendedor ele precisa aprender que é o que você tá falando né Caio a se dedicar aonde mexe com eles é muito importante o empreendedor olhar para agenda dele se ele não souber olhar para agenda dele e fala assim cara eu tenho uma gente tem uma agenda de ataque neutra o defesa todo mundo tem que olhar na agenda é uma agenda de ataque agenda de de ataque são preenchidas de tarefa de expansão de receita agenda de neutra aquela agenda de manutenção daquilo que já existe e agenda de defesa é só para você não perder aquilo que já conquistou momento difícil acontecer uma coisa estrangulou mercado mudou aí teve uma crise faltou alguma coisa só tá meio que rodou segurando as pontas assim vou tentar perder o menos possível Então você tem que olhar pra tua agenda, eu tenho uma agenda de ataque, eu tenho uma agenda neutra ou uma agenda de defesa?

Agora eu acredito que uma agenda neutra é uma agenda de defesa. E quem não faz leva. Entendeu? Cara, eu tô aqui pensando, qual é a minha agenda neutra?

Não vejo, não tenho. Não dá? É pra frente.

Mas é porque o teu estilo de vida não admite. Exatamente. O teu padrão mental, ele não tem espaço pra você ter agenda de defesa.

De defesa. Desculpa Caio, só pra concluir Infelizmente, eu falo isso com muito carinho E com muito respeito a todo mundo que me ouve Infelizmente a maioria da humanidade vive na defesa É antropológica Essa postura Porque o ser humano ele sempre teve Ele nunca foi topo da cadeia alimentar Então ele tinha predadores Então ele precisava se proteger E aí, principalmente numa fase da humanidade em que as pessoas viviam em aldeias, e ali poderia muito bem um animal entrar ali. e comer uma criança, comer uma pessoa, entendeu?

Então, assim, o modo sobrevivência sempre teve muito ativado. Então, a gente carrega esse DNA da sobrevivência aqui no nosso DNA. Sim.

Esse é o primeiro ponto. O segundo ponto é o estímulo que nós temos da sociedade. Você quer ver uma coisa? A grande parte das notícias nos noticiários são desgraças ou coisas boas?

Desgraça. Desgraça. Mas por que é desgraça? Desgraça.

Porque quando a gente fala desgraça... Desgraça... Desgraça. O cara da política vendendo desgraça.

Se o fulano ganhar, o Brasil acabou. Se o Beltrano ganhar, o Brasil acabou. De todos os lados.

Ou seja, isso ativa o quê? O modo sobrevivência das pessoas. A política, ela triga, ela usa esse gatilho da sobrevivência. Para fazer as pessoas tomarem um partido e tomar uma posição. E muitas das vezes irracional.

E porque o gatilho da sobrevivência te tira da racionalidade. E aí na sobrevivência é o seguinte, cara. Eu arregalo o olho, minha adrenalina sobe, meu coração acelera e eu tô com medo. Com medo, entendeu? Esse é o gatilho da sobrevivência.

Olha, aí pega assim o seguinte, ó. Quer ver? Um exemplo aqui de desgraça que a gente pode falar.

É pandemia. Vai vir aqui a varíola do macaco. Entendeu? E aí fala, fala, as pessoas, meu Deus, meu Deus, medo. Você entendeu, cara?

Mudanças climáticas, o mundo vai acabar. Medo. Estou dizendo que não tem problema de mudança climática.

Estou dizendo que isso é usado como medo. Então, agora, por que os noticiários dão mais desgraças do que notícias boas? Porque o modo sobrevivência engaja mais. Está instalado de fábrica. E se engaja, é instalado de fábrica e da genética antropológica.

E se engaja mais, dá mais audiência. E se dá mais audiência, tem mais patrocínio. E se tem mais patrocínio, ganha mais dinheiro.

Então, beleza, vamos falar de desgraça, porque a gente ganha mais dinheiro. É o formato. É o formato.

Então, como as pessoas costumam ligar a televisão e seguir, e hoje não é mais televisão, mas é o grupo do WhatsApp, é aquela... É aquele grupo que só fala de desgraça da família, entendeu? Isso aí as pessoas começam a ter uma vida e jogar na retranca na vida, porque é para elas se protegerem. Então você pergunta, a pessoa quer viver pela liberdade ou quer viver pela segurança? Ela quer viver querendo conquistar mais ou ela quer garantias do Estado?

Ela quer viver querendo conquistar mais ou querendo viver para não perder o pouco que conquistou? Então entre a segurança e a liberdade, as pessoas estão desistindo da liberdade para ter segurança. E aí no final das contas elas não têm nem segurança e nem liberdade. Por isso você chega e pergunta, isso é tão claro, você chega e pergunta, ah, dá um exemplo de agenda de ataque. Você vai ver que o nível de consciência das pessoas é baixo, não sabem nem dizer o que é uma agenda de ataque.

De tão pouco que pensa nisso. Ela não tem nem a consciência que existe ataque, existe defesa. Que exige liberdade, que exige segurança. Nem essa consciência. Por exemplo, quer saber como que é uma agenda de ataque?

Área comercial, sempre como eu desenvolvi, agenda de ataque. Agenda de ataque é composto de atividades que expandem. Vou dar quatro tipos de compromisso que é tudo baseado em uma agenda de ataque.

Passar tempo com seus principais clientes, passar tempo prospectando novos clientes, passar tempo com seus principais vendedores, passar tempo com os novos vendedores. Aí você pega... Coloca ali. Tá dentro dos novos vendedores.

Bicho, até uma semana que, cara, eu pintei muito a minha agenda com meus principais clientes. Quer café? Quero.

Eu não, tô legal. Você quer café não? Eu quero tudo que você bebe. O que você toma?

Sempre é de dois, tá? Tá bom. Dá um café com as três alavancas de Cristo. Outros três grãos aí, né? Bota aí um cafezinho com o Tênis Gão, né?

Pessoas, vendas, modelo de negócio pra gente, por gentileza. Então veja que uma boa agenda de expansão é essa. Tempo com seus principais clientes, tempo prospectando novos clientes, tempo com seus principais vendedores, tempo com os novos.

Aí chega... Mapei a semana passada. A pessoa viu, ah, só passei duas horas com meus principais clientes. Sério? Seus principais clientes?

Você só gastou duas horas da tua agenda? Na semana? Pô, a tua semana?

Vamos falar de alguém que trabalha pra caramba, trabalha oito horas, doze... E, vamos falar que você trabalha só seis dias, são 72 horas, só duas horas. Foi com seus principais clientes, ir prospectando novos, ir com seus principais vendedores, engajando, ir com os novos. Geralmente quando você vê esse tipo de padrão, que a turma não tem uma agenda de ataque, não tá com os novos.

Não tá com os principais, não tá prospectando, geralmente... Ela não domina a alavanca de vendas. Ela tá fazendo o quê?

Onde que ela tá bobeando? Aí eu tenho uma teoria. Eu chamo isso de preguiça mantendo-se ocupado. Peraí, preguiça...

Produtiva. Não, é improdutiva, não é produtiva. Ele acha que é produtiva. É preguiça mantendo-se ocupado. Ou seja, ele não faz o que move o ponteiro, mas ocupa o tempo dele fazendo o que não move o ponteiro, mas ele sabe, eu tô trabalhando, ele chega em casa...

Chega pra mulher dele e fala assim, pô, eu trabalhei muito hoje. Mas não mexeu nada. Não mexeu o ponteiro.

Então não trabalhou. Trabalhar é produzir. Trabalhar é mexer o ponteiro.

Trabalhar é mexer o ponteiro. Ah, não mexer o ponteiro? Não.

Você passeou, frequentou o escritório, visitou a sua própria empresa. Você entendeu? Você fez qualquer coisa.

Se a gente for pra física, trabalho é força versus deslocamento vezes o cosseno do ângulo. Essa é uma fórmula de trabalho na física. É quando você promove uma força num corpo que faz ele deslocar do ponto A até o ponto B e aí na incidência do ângulo dele, no cosseno do ângulo, que essa força foi aplicada. Nossa, eu tava aqui pensando, cara, onde é que eu tava nessa hora? Exatamente.

Tava jogando bola ali. Relaxa, eu tava jogando futebol. Tava entrando pra rachar. Tem uma bola ali, eu quero ver depois se você joga bola mesmo.

No cosseno do ângulo, eu tava entrando pra rachar. Quero ver, quero ver. Mas o que que acontece?

Se... O cara se esforça muito, mas o deslocamento for zero, o trabalho é zero. Força vezes deslocamento.

Zero. Se você tá no ponto A e não saiu pro ponto B, teu deslocamento foi zero. Força, você se esforçou muito, mas o deslocamento foi zero.

Força vezes zero é igual, trabalho é igual a zero. Zero. Então, sobre a física, você gera trabalho quando você tem deslocamento.

Se não tem deslocamento, teu trabalho é zero. Então o que é trabalhar para um empresário, para um empreendedor? É quando você está mexendo o ponteiro.

Você chega na empresa lá e cataluja, vou trocar a lâmpada. Isso não é trabalho. Trocar a lâmpada não é trabalho.

Falar com o teu cliente e vender é trabalho. Trocar a lâmpada, outra pessoa tem que trocar. Uma pessoa que você pagou um salário mínimo, troca a lâmpada. Então se você está trocando a lâmpada, o empresário que troca a lâmpada é o empresário que vale um salário mínimo. Simples, está fazendo um trabalho de um cara de um salário mínimo.

Isso é preguiça mantendo-se ocupado, porque, pô, aparentemente trocar a lâmpada exige esforço, mas é preguiça. Pra outra pessoa é trabalho, pra ele não. É pra outra pessoa é trabalho, pra ele não. Ele deveria estar ligando pra cliente, mas ligar é chato. Ah, então é que tá.

É preguiça mantendo-se ocupado. Porque geralmente a atividade de expansão é confrontativa, é sempre assim. A atividade de expansão, ela tem uma, existe uma carga de vitalidade maior pra fazer ela, porque ela confronta, expande e dói.

Entendeu? E aí o ser humano odeia sentir o sentimento de impotência. Todo mundo, não tem coisa pior do que uma pessoa agora se sentir impotente. É horrível isso, se sentir impotente.

Então, o anestésico disso é a adaptação prejudicial. O que é? Atividade cocô. O cara colocou atividade cocô lá. Arrumar os e-mails.

Limpei a caixa, passei a manhã limpando a caixa. É, limpei a caixa de e-mails. Organizar os processos. É, apontar os lápis. Entende?

Obviamente eu tô descendo num grau, porque acontece isso mesmo. Dá mais exemplos de atividade cocô aí, Caio. Cara, pra mim atividade cocô... É que não mexe o ponteiro.

É que não mexe o ponteiro. É minha atividade cocô. Ah, Caio, você faz atividade cocô?

Acho que ninguém tá não sujeito a isso. Eu tenho que me manter sempre presente pra falar, opa, cocô. Opa, cocô.

Tem que ter um cocômetro. Tem que ter um cocômetro. Pra identificar.

Porque atividade cocô, ela é magnética. a atividade cocô magnética cara da mina não a gente segunda-feira para mim segunda-feira quem não começa a semana bem tem que começar a semana bem ó às vezes é meio dia tem gente aí que não tem nada nada nada na mídia me dia um dia da semana 15 da semana perder um dia para de 15% então porque atividade cocô na magnética porque nós temos a programação de fábrica da magnética que é que eu não trai cocô e não tem jeito é ação resultado são resultados são resultado por isso que eu falo não tem dia ruim que exista sem ligações então não entende a frase era minha estratégia o dia tá bosta vou ligar o dobro muito bom isso cara é simples sem ser simples eu sempre tive essa cabeça meu dia tá ruim vou ligar o dobro meu dia que dá para o mercado tá retraído ou ligar o dobro isso é isso é requintado cara é porque eu sei que é porque onde que a galera caga Porque vendas é ciência e arte. Eu não tenho o domínio da arte, mas tenho o total controle da ciência. Eu não sei quantas pessoas vão comprar meu café, mas eu controlo quantas explicações eu faço.

Exato, e aí você tem uma taxa de conversão e é isso, você confia nela. E vender treina e atividade de expansão confronta. Eu sou aquele cara que sempre entendi o jogo do binômio da motivação, o que é isso? Quanto mais motivado eu tô, eu penso pouco.

Por isso que eu falo que a zona dá cagada, esse extremo. Tá muito motivado, pensa pouco. Ixi, vai fazer besteira. Quem nunca fez uma cagada porque tá altamente motivado? Sim.

e eu falei não tem nada mais perigoso que o idiota também te motivado agora quando você pensa muito a motivação cai fica pensando muito qual vai ser a conversa com aquele teu potencial prospecto você quer ligar para alguém tá fez fazer uma parceira estratégica você não cara você não sabe se vai incomodar ou você vai fechar ou não pensou demais errou aquele foto um dois três e já é que eu que eu quero um dois três e já não é não é leviano e não é imprudência para uma atividade convexa estratégia de vida que uma atividade convexa na pior das hipóteses que vai continuar no mesmo lugar para atividade convexa que aquela a pior das hipóteses é o estado atual você tem que ser rápido côncava aí não é aquela coisa se eu errar nesse lançamento eu posso quebrar cara calma será que é a hora é o time fez tudo tá bom a promessa Agora, como que é isso? Quando é pra cima. Agora, quando é só pra cima, tá pensando muito.

Porque se der tudo errado, eu continuo no mesmo lugar? Continua no mesmo lugar, é convexa. Vai, um, dois, três e vai.

Um, dois, três e vai. Ah, e se der tudo errado? Bom, treinou.

Treinou. Então, eu acredito... Tem que ter amor ao próximo, né?

Amor ao próximo. Então, eu acredito muito nisso. Eu acredito muito nessa...

Um dos grandes erros, né? A gente falou quais são os grandes erros. Sabe qual que é a diferença? primordial do adulto uma criança eu li isso no livro não sei de quem por isso não consigo dar o crédito a capacidade de priorizar a minha não consegue definir as prioridades da vida dela e eu tenho que decidir as prioridades da minha vida da vida da minha filha o que que ela tem que comer que ela tem que acordar que escola que eu tenho que ir até que horas que ela vai que horas que ela volta você vou buscar amanhã vai buscar que que ela faz depois da escola a prioridade dela é feita por mim porque ela não tem condição de priorizar Um adulto já tem essa capacidade E prioriza as vezes pior que uma criança Entendeu? Então...

Isso é importante, cara É porque criança faz o que quer, né? E adulto faz o que tem que ser feito Ele não é nem fazer o que quer É fazer um pouco o que quer Mas... Não tem nem capacidade cognitiva Não, não tem discernimento nenhum Discernimento nenhum Discernimento nenhum Discernimento nenhum Agora, o pior jeito de viver a vida é apático, né?

Uma das nossas grandes funções Esse cara tem uma função Absurdo o jeito que o Flávio provoca no jeito que fala. Até o tom de voz dele dá uma cutucada no cara. O jeito que ele fala é meio que sacudindo, é como se pegasse alguém aqui pela lapela.

Era uma das funções dele, entendeu? É porque é isso que faz alguém tomar a decisão de agora chega. Se levar pessoas a um estado de chega, basta. Ela sozinha não consegue, cara. Ela sozinha pode ter se acostumado e tacar o gema de ouro, sabe?

Sim. Caraca, muito bom. Como é que estão os comentários aí? A galera tá gostando?

Gente, escreva nos comentários seus principais insights. Afinal de contas, estamos ao vivo no JJ Podcast. Manda essa bola aqui pro Caio.

Vai, vai, vai. É. Vai, Denilson.

É assinado pelo Denilson. Deixa eu ver. Aqui, ó.

Um, dois, três, quatro, cinco, seis... Não, pode ficar, cara. Ô, mandei bem, hein. Que isso. Vai, calma aí.

Vai. Pô, cara. Vai direito, cara. Vai.

Que... Que... Ah, não.

Você que sentava. Você que sentava. Ah! Pô, você quebrou o cabelo. Você quebrou o cabelo.

Você quebrou o cabelo. Que isso, cara. Não, eu tinha que sentar. Eu também não sabia que ele jogava. Não, ele falou uma vez que tudo que era esporte com bola, ele é bom, cara.

A câmera não pegou, não. Não, pegou. Não, mas quando ele falou esporte com bola, eu achei que era tênis de mesa.

Que lindo, cara. Olha lá os caras. Ao vivo, meu filho.

1h22 da tarde aqui no São Paulo. E se der aquela viola ainda faz uma sanzeira. Que isso? Que isso, cara? Muito bom!

Muito bom. Então é o seguinte, os três maiores problemas, modelo de negócio inadequado... Não vencedor, fraco, frágil.

Não vender. Atividade realmente que mexe ponteiro. Venda, venda, venda.

E não estimular, criar, formar novas pessoas para expandir e escalar o seu negócio. Muito bem. Como é que a gente resolve isso? A gente tem uma forma de resolver isso, né?

A gente tem hoje um produto para resolver isso. A gente tem um lugar para resolver isso. Com profundidade, com experiência, com praticidade. E eu queria que a gente falasse isso pra galera, desse uma notícia aqui em primeira mão.

Queria que a gente falasse qual foi a nossa experiência e como tem sido a nossa experiência em rodar o Brasil inteiro, falando com muitos empreendedores, entre empreendedores e o porquê que a gente vai fazer o que a gente vai fazer daqui a alguns meses. Dia 19 de novembro nós vamos fazer o nosso encerramento da turnê de 2024. Nós recebemos dezenas e dezenas de milhares de pessoas do Brasil afora. Nessa turnê da Trinca, fomos em várias cidades e nós vamos fazer, nós fechamos de fazer no dia 19 de novembro o encerramento dessa turnê. Uma edição especial, né? Uma edição, vai ser uma edição especial.

Deixa eu olhar até para a câmera aqui para falar com o pessoal. Nessa edição especial, nós separamos as três alavancas que mexem o ponteiro de uma empresa. Então vamos falar sobre...

modelo de negócio é o meu assunto, é a minha aula. Eu vou falar sobre vários modelos de negócios, os modelos que eu tive nas minhas empresas, como esses modelos se transformaram e que resultado deram essas mudanças de modelo. O objetivo é fazer cada empresário pensar no seu modelo de negócio, refletir sobre ele, entender o meu padrão mental todas as vezes que eu mudei esses modelos para que ele possa sair dali e aplicar mudanças. ajuste no seu modelo. Às vezes a pessoa trabalha num modelo ruim, ela é muito boa, muito competente, mas o modelo do cara é um lixo.

Ele não sabe disso. Ele simplesmente faz o que o pai fazia, o que o avô fazia, o que o mercado faz. Ele simplesmente replica o modelo, mas ele não é um modelo ruim. Mas o cara é bom. E às vezes ele vê alguém tendo resultado, mas eu sou melhor do que aquele cara.

Mas o modelo dele é melhor e ele nem sabe que o problema dele é modelo de negócio. Então, a minha aula vai ser sobre modelo de negócio. A aula do Joel vai ser uma aula sobre gestão de pessoas. Empresa é sobre CPFs, não é só sobre CNPJ, é sobre gerir pessoas, sobre comandar, sobre liderar, sobre fazer as pessoas, ajudar as pessoas a performarem.

E o Joel vai falar sobre gestão de pessoas nessa aula. É uma aula que eu já vi a aula do Joel como está, está espetacular. E gestão de pessoas é uma alavanca que mexe ponteiro no resultado da sua empresa.

E a terceira aula que vai dar é o Caio, é uma aula sobre vendas. Cara, vendas é o que traz receita para a empresa. Vendas não é uma atividade subalterna, ao contrário. Vendas é a principal função de uma empresa é vender. Ah não, mas a principal função é cuidar do cliente, Flávio.

Não é, é vender. Vender vem antes do cliente, porque se você não vende não tem cliente, meu amigo. Venda vem antes do cliente. Então primeiro você vende, depois você tem cliente, depois você cuida do cliente. Percebeu?

Então, essas são as três atividades que mexem ponteiro. E nós vamos ficar quatro horas falando sobre esse tripé do empreendedor. Quatro horas falando daquilo que mexe ponteiro. Sem dúvida alguma, cada empresário presente ali vai sair daquele lugar e vai botar em prática no dia seguinte e já vai dar...

retorno e muitas vezes o valorzinho do ingresso que ele pagou. Além disso, a gente vai lançar o livro da Trinca, né? E nesse dia, quem chegar lá, Caio, não só nós vamos lançar, como vai ganhar o livro da Trinca autografado. Eles vão receber, todo mundo que for lá vai receber o nosso livro, o livro da Trinca, o livro da nossa turnê 2024, Jornada da Liberdade, autografado.

Então, esses são... Esse é o tripé e é sobre isso que nós vamos falar nesse dia. É muito importante ter claro que nós vamos vender esses 4.100 ingressos.

Uma boa parte deles já foi vendido. Nos próximos dias, esses ingressos vão estar esgotados. E você que nos assiste aqui, aproveita, garante a tua presença em São Paulo, no Vibra São Paulo, uma casa maravilhosa, 4.100 pessoas. A produção vai ser magnífica.

Ah, eu não sou de São Paulo. Mais da metade das pessoas que estarão nesse evento... também não são de São Paulo.

Ou seja, pega um ônibus, meu irmão, um ônibus aí, 150 reais, você pega o ônibus, você vai lá pra São Paulo... Pega um hotelzinho ali de 200 merreis ali, pega ali, assiste, não perde essa possibilidade. A gente não vai transmitir online, porque o nosso foco é cuidar daquelas 4.100 pessoas que vão estar ali presentes. Então a gente deixa o convite para você, o link está aí sendo divulgado, aproveita essa oportunidade e vem estar com a gente lá no dia 19 de novembro.

Muito bom, então você que está no YouTube, o QR Code está na tela, o link está no chat e a... turma que tá no Instagram é só digitar trinca, já tá rodando essa automação já tem um tempo, né? Galera, digita a trinca que você vai receber uma mensagem agora, imediatamente no seu direct, com o link pra você comprar, 19 de novembro, última do ano, vai ser massa demais, hein? Vai ser sensacional, e o Vibra é lindo, cara, lindo, lindo vai tá bonito, são três andares é um caldeirão, vai tá vai tá um espetáculo Vai dar um espetáculo. Notado, né?

Muito bom, muito bom. A galera lá mandando mensagem. Olha a Júlia Gari aí.

Ô Júlia, você tem que estar escrita na trinca e tem que trazer todas as tuas mentoradas. Júlia é uma aluna minha. Tem que trazer todas as tuas mentoradas.

Já manda mensagem. Eu espero que você esteja já escrita na trinca, né? Então de repente vai nascer uma concha bem na ponta do seu nariz.

É, bem na ponta do seu nariz. Então os três maiores problemas, vendas. modelo de negócios e pessoas e é isso que a gente explica na trinca aula nova profunda prática com experiência e tudo aquilo que o Flávio falou não percam isso e acho que pra quem é de fora também cara é bom sair do mundinho sabe vai sair do mundinho cara pega o ônibus pega avião se tiver grana entendeu vai com um parceiro vai ver coisa nova Vai ver coisa diferente, gente nova, gente bonita, gente afim de crescer. Porque lá, cara, são 4.100 pessoas que investem no seu crescimento.

É gente que quer crescer, é gente que quer avançar. E aí, às vezes eu fico, às vezes eu ouço na internet gente dizendo assim, ah, cara, tá difícil arrumar um marido, difícil arrumar um namorado, cara. Cara, se eu achasse que tivesse difícil arrumar um namorado, eu ia na trinca, porque lá vai ter um monte de namorado, um monte de... candidato a namorado, cara que quer crescer na vida não, eu só conheço bunda mole, já ouviu mulher falando isso?

eu só conheço bunda mole eu só conheço o cara... meu irmão, é cara que quer crescer é cara que quer crescer, a gente devia criar trinca... como é que é o negócio? trinca tinder não é cara? trinca tinder, ao vivo já pensou cara?

trinca tinder... meu irmão tu vai num lugar onde só tem gente que quer crescer só tem gente que quer avançar, pô Pelo amor de Deus. Pedido de casamento no palco.

Vai ter, vai ter. Acho que já teve, não teve, Malu? Sempre tem. Não teve.

Não, tinha uma pessoa, teve uma pessoa que quis fazer um pedido de casamento em algum lugar que a gente foi. Onde foi? Não tem problema.

Uma cidade, teve pedido de casamento. Vamos falar cidade, vai que tem uma noiva ainda. Ela vai falar, sou eu. Aí vai dar aquela ansiedade.

Então não falaremos qual que é. Tu pediria, Fabinho, casamento assim na frente do matéria? trinca naquela época, eu vou casar contigo na frente de todo mundo aqui. Cara, acho que a minha mulher me mata eu com esse nome já tomou uma bicuda?

a Fabi é mais reservada é mesmo? é eu falaria fácil, agora não sei se a Larissa ia me matar. Não, eu amava não, a Fabi me mataria eu pedia a Fabi em casamento só eu e ela, praia por do sol, ajoelhei foi maneiro, mas a Fabi, na frente de todo mundo tá querendo aparecer?

Levanta! Se eu fizesse... Se eu fizesse... Tá querendo aparecer? Levanta daí.

Já pra casa. Peraí. Vai, tira esses joelhos do chão.

Tira esses joelhos do chão. Tira esses joelhos. Que papelões, sabendo as pessoas. Nossa.

Não, mentira. Com toda certeza. Você ia falar assim, fácil ali na hora.

Mas depois... Esporrinho, né? Ah, mas pelo menos conseguiu sim, né? Não sei, não sei, não sei.

Atividade de ataque. É, ataque. Não tem problema. Não existe gol feio.

Feio é não fazer gol. Né, Flavião? Gol de bunda, de canela. Gol é gol, cara.

É, gol é gol, meu. Gol é ficar trocando lâmpada, né? É isso aí.

Muito bom, muito bom. Olha lá. Galera, então, os senhores estão convidadíssimos para estar com a gente na Trinca. Recados finais.

Antes, eu vou fazer a última pergunta que eu sempre faço aqui no JJ Podcast, tá? Nós temos o Instagram. Nosso Instagram...

Como é que é o nosso Instagram, Malu? Eu sei, mas... A Trinca.

Segue a gente lá no Instagram que a gente coloca muitas novidades e conteúdos todo santo dia. Pra quem não segue o Caio, arroba Caio Carneiro. Pra quem não sabe, é o Flávio. Arroba Geração de Valor.

É Geração de Valor ainda. É, Geração de Valor. É isso aí.

Se buscar Flávio Augusto, acha também. Flávio Augusto, acha também. Segue a gente lá nos perfis, manda mensagem, compartilha nas redes, faz a gente saber como é que foi. E compartilha nos teus stories também. Mas, ô Caio, eu gosto quando você convida a galera pra ir pra Trinca em dupla, Trinca, quadra e equipe.

Faz aquele convite aí. Ah, que eu acredito que ninguém vem sozinho. Eu tenho uma crença muito forte que ninguém vem sozinho. Não existe vitória de um cavaleiro solitário. Eu acho que todo mundo tem uma dupla ou trinca na vida.

E todo mundo que tá indo na trinca, não vai sozinho, cara. Quer ir com um, vai com um. Quer ir com dois, vai com uma trinca também.

Mas não vai sozinho. Primeiro, você que tá alinhado com alguém. Sozinho vai ser tudo mais difícil.

Então, com as pessoas que são importantes pra você, então vai com marido, vai com mulher, vai com sócio, vai com líder, liderado, mas não vai sozinho. É porque quando a gente sobe lá, a gente fala, pô, quem veio acompanhado? A gente quer ver as mãos levantadas assim.

70% das pessoas vão com mais alguém. Com mais alguém, né? A galera da Trinca já se ligou. Já se ligou. A galera já se ligou.

É mais fácil. Tudo. É mais poderoso, tem mais força.

Beleza, galera? Então, mais uma vez, repetindo o nosso convite, QR Code tá na tela, link tá na descrição. Pessoal do Instagram, digita Trinca e se inscreve, porque vai acabar.

Nenhuma dúvida que vai acabar. Nenhum. Zero dúvida que vai acabar.

É a última dúvida. A última vez a gente fez duas sessões. É, se acabar essa a gente podia... É, não sei. Não.

Vai quê? Mas se inscreve agora, meu. Se inscreve agora. Quando acabar e o podcast vai...

Tô acabando já. Você se inscreve. Sempre um papo muito bom, hein?

Eu consegui fazer uma pergunta que vocês não tinham respondido? Foi legal. Eu acho que eu nunca falei da agenda de ataque, neutra, defesa. Ah, você nunca falou disso? Aqui eu acho que nunca falei, não.

Aqui não? Não. O Joel é um ótimo perguntador.

Você pergunta bem. Se a gente vai fazer mais, se a gente vai fazer isso. Você tem leva-jeitos.

Você devia ter um podcast. Devia ter um podcast que ficasse em primeiro lugar. E ficasse em segundo no geral, só ficasse abaixo de Deus Pai. Exatamente. Deus em primeiro lugar.

Muito bem. Gente, antes da gente ir embora, sempre aquela última pergunta que eu sempre faço. Se vocês têm a possibilidade de mandar uma mensagem para o mundo todo.

Que mensagem o Caio manda? Que mensagem o Flávio manda? Falo isso seis vezes. Não vale repetir.

Eu vou atrelado à mensagem de hoje. Confia no teu taco. Acho que confia mais em você.

Desenvolva a capacidade de acreditar mais que você é capaz. Você pode, você consegue. Eu acredito que a confiança... Para mim, a derivada da esperança, o Flávio gosta, a palavra confiança vem do latim confidere. Conf no latim é um adjetivo de intensidade.

Fidere vem de fidesque, que é fé. Ou seja, alguém confiante, alguém que vai com muita fé. A pessoa só não tem um ataque quando está com a crença na derrota. A pessoa só não avança quando ela não acredita no próximo passo.

Mas se a pessoa confiar mais, acreditar mais, o olho vai ligar. Vai ligar para as oportunidades, o apetite vai voltar, o libido vai voltar. O tesão pro progredir vai a mais, tem gente que perdeu o tesão no progresso porque não convive com ele faz tempo, não vê ele faz tempo, não visita mais. Faz três anos que não passa em casa, o tal do progresso, nem me liga mais, deixou de falar comigo. Então, comece a acreditar que volta esse fio condutor do teu relacionamento com ele.

E parte tudo da confiança, você é muito capaz, cara. Se alguém falou, se você já viu alguma coisa, você já caiu de cara no chão, já tentou alguma coisa e não deu certo, não acredita não. O que a gente chama de desafio, Deus chama de treinamento.

Muito bom. Minha mensagem final é... Eu tenho um desejo ardente de que as pessoas descubram que ela não precisa ser refém do sistema. Que ela não é dependente do sistema.

Então, uma pessoa que... Uma pessoa que acha... que é dependente do sistema, que depende do Estado, que depende do INSS, que depende dessas porcarias todas que as pessoas tentam convencer que é importante, que vai dar segurança para elas, são pessoas que vivem amedrontadas no modo sobrevivência.

Eu tenho uma vontade insuportável, e é o que me faz estar na internet nesses anos todos. Você pode observar aqui. O cerne do meu conteúdo é esse, que é tirar as pessoas do modo sobrevivência.

e mostrar para elas que elas podem voar livremente, que elas têm capacidade para voarem livremente, sem depender dessas porcarias, dessas garantias que convenceram essa pessoa. No fundo, essas porcarias, essas supostas garantias, tiram da pessoa o protagonismo e até enganam as pessoas. Eu acho uma propaganda enganosa.

Se uma pessoa que paga... Todo mês tem descontado dela 800, 1000, mil e poucos reais, 2000 reais do INSS dela. E ela acredita que aquilo ali é uma garantia que vai proteger ela.

Ela chega no final da vida, no máximo ganhando 7 mil e poucos reais, se ela tiver, se ela contribuiu no máximo, né? Ao passo de que se esse valor fosse voluntariamente por ela, ela não fosse obrigada a fazer isso. Em vez de fazer isso para o governo, ela depositasse aí.

isso numa renda fixa chuchulenta, num IPCA mais 6%, numa Selic, num Tesouro Direto, uma coisinha básica dessa, ela no final da vida não só ganharia quatro vezes mais como teria um patrimônio milionário, porque por 40, 50 anos recolhendo como as pessoas recolhem. E aí nessa hora muito, não, mas é que o INSS é um seguro. Não, mas ela poderia pagar um seguro privado ao longo desse período também.

Então ela terminaria a vida com um patrimônio gigante e ganhando muito mais. Então eu acho, desculpa o termo, eu acho uma sacanagem esse modelo. Eu acho uma covardia. Uma covardia quando desconta da pessoa, quando deposita numa conta o fundo de garantia e ele não é nem corrigido pela inflação.

É uma covardia. Eu vou te roubar te convencendo que eu estou te protegendo. É uma covardia.

Então, o que eu dedico grande parte da minha vida é libertar as pessoas dessas crenças medíocres que aprisionam elas num modo sobrevivência e que fazem com que elas joguem na defesa e não voem livremente como pássaros. Em vez disso, passam a vida dentro da gaiola comendo alpiste, que chega lá na gaiola dele todo quinto dia útil. E você viu a pesquisa que você mostrou pra gente hoje? Essa pesquisa é muito interessante.

14 anos atrás, quando eu entrei na internet, falava de empreendedorismo, eu não imaginava que isso seria possível. Foi feita uma pesquisa de qual a profissão que cada pessoa, cada país mais deseja, as profissões mais desejadas. Aí você tem aqui no México, foi YouTuber. Canadá, piloto.

Canadá e Estados Unidos, piloto. Honduras, América Central inteira, YouTuber, influencer. No Brasil, na América Latina, na América do Sul toda também, influencer, youtuber.

Tem um advogado aí, eu acho que é Honduras. É Haiti, advogado. É um país na miséria, inclusive. E o Brasil, a profissão mais desejada é empresário.

Aprendedor, empresário. Ou seja, 14 anos atrás era impensável isso. 14 anos atrás era funcionário público. Exato. Hoje, empresário.

Então, libertar as pessoas desses padrões, pra mim, é o que me move. E a minha mensagem que eu gostaria que todo mundo lesse é não dependa desse sistema medíocre. Não dependa dessas porcarias que te oferecem pra você desistir dos seus sonhos.

Não dependa dessas falsas proteções que querem te engaiolar e te limitar e te tornar um zero à esquerda dependente do Estado. acredite que você é capaz e não dependa do sistema então essa é a minha mensagem excelente, obrigado mais uma vez obrigado mais uma vez meu parceiro de futebol senhoras e senhores, esse foi o episódio com a Trinca, maravilhoso como sempre inspirador, engradecedor 184 é isso Dino? 186 episódio especial Se você gostou, deixa a gente saber. Manda mensagem, compartilha.

Mas, acima de tudo, se inscreve na Trinca. A gente está esperando você, ok? Manda para mais pessoas, porque é importante também elas terem acesso a esse conteúdo.

Obrigado pela sua audiência. Um beijo grande no seu coração. A gente se vê no próximo JJ Podcast. Valeu, tchau. Tchau.

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