Transcript for:
Entendendo Mutações Gênicas Pontuais

Tantan, tantan, tantan, fala pessoas, e aí, tudo certo? Vamos de mais uma aula aqui no Cardume, mas assim, antes da aula começar eu preciso da tua ajuda. Se tu não faz parte do Cardume, faz o seguinte, se inscreve aí no canal, deixa um like aí nesse vídeo e compartilha esse canal com todo mundo. Porque assim, toda vez que esse canal cresce, toda vez que esse Cardume cresce, eu consigo gravar mais aulas, então eu vou conseguir ajudar mais pessoas como você. Tranquilo? E assim, o tempo que tu me ajuda é muito pequeno, porque é o tempo da vinheta, então roda a vinheta, menino! Pronto, pessoas! Agora é hora de a gente falar sobre mutações Mas assim, não é qualquer tipo de mutação não, tá? Agora a gente vai falar sobre um tipo de mutação gênica Ei! um tipo de mutação gênica. E essa mutação gênica, olha pra cá, mostrem. É a mutação gênica pontual. Aí, assim, eu preciso que vocês fiquem muito ligados no que eu vou falar agora, até pra vocês, se vocês pegarem o começo da história, o resto fica fácil. Presta atenção. Lembrem que a partir do momento que eu digo que isso aqui é uma mutação gênica, tá? Adenada na mutação gênica, como o nome já tá dizendo, mutação gênica só pode ser uma mutação nos genes. Claro, né? Você pode dizer, tá, Andrei? Besteira. É, mutação gênica é a mutação dos genes. Agora olha para mim. Tu sabe o que é um gene? Ei, não fica nervoso não. Pode falar aí. Eu te escuto aqui. Tu sabe o que é um gene? O que é um gene, mosteiro? Isso é o quê? Não. Presta atenção. Olha, quando a gente trabalha com o gene, tu tem que lembrar que o gene não é o DNA todo. O gene é um fragmento do DNA. Ou seja, é um pedaço do DNA codificante. Presta atenção. Quando a gente trabalha com o DNA, lembrem que o DNA, ó, ele tem essa moleculazinha bonitinha aqui, tá aqui o DNA, tá? O DNA é o todo. Quando eu pego esse DNA e corto ele em uns pedacinhos pequenos, prestem atenção, corto esse DNA em pedaços, lembrem, o danado do DNA, ele é formado de vários genes, ou seja, dentro do mesmo RNA, ó, dentro do mesmo... DNA, nós vamos encontrar vários genes, tá? Então quando eu digo que a mutação é uma mutação gênica, não é uma mutação no DNA todo, é uma mutação no gene, ou seja, num fragmento de DNA, tá? Num fragmento de DNA. E lembrem, viu, que são esses genizinhos aí. São esses fragmentos de DNA que quando o corpo precisa trabalhar com eles, precisa traduzir esses genes, porque lembrem que os genes são fragmentos de DNA codificado. Ó, aqui tá tudo em código, tá tudo codificado. Pra o corpo trabalhar com esses genes, o corpo vai ter que transcrever esses genes. E olha pra cá, quando o corpo transcreve esses genes, eles vão transcrever esses genes, ó. Para moléculas de RNAs, principalmente os RNAs mensageiros, que vão ser os RNAs que vão carregar as informações transcritas do gene, porque são esses RNAs mensageiros que vão conseguir ser lidos pelo danado dos ribossomos, para a gente conseguir formar uma proteína. Você vai dizer, Andrei, então quer dizer que é no gene... que eu vou ter a informação da proteína, né? É, é no gene que você vai ter a informação da proteína. Mas o ribossomo consegue ler o gene? Não. O ribossomo só consegue ler o RNA mensageiro. Aí o que é que o corpo faz? Pega aquele danado do gene, ou seja, pega aquele fragmento de DNA e transcreve ele para o RNA mensageiro. Aí quando o gene, ele passa para ser RNA mensageiro, aí o ribossomo consegue ler. Aí quando o ribossomo... ler a mensagem do RNA, o ribossomo consegue montar a proteína, consegue formar a proteína, tá? Então, assim, qualquer alteração, então você concorda comigo que, assim, qualquer alteração que aconteça no gene, automaticamente você vai alterar a sequência do RNA. Ei, se você altera o gene, você vai alterar a sequência do RNA mensageiro. Você vai alterar a sequência do RNA. Não pode esquecer disso. Ah, André, então quer dizer que a mutação gênica, ela influencia na sequência do RNA, né? Claro, monstrinho, que influencia, porque o RNA, ele é formado do DNA. O RNA, ele é formado, ó, do gene. Então, se o RNA é formado do gene, se você alterar o gene, você altera o RNA. Não tem jeito. E olha pra cá. Quando você diz que a mutação gênica é pontual, é porque aí você vai ter uma... a alteração pequena nos nucleotídeos lembrem que esse nome recebe você tem esse nome de alteração pontual porque aqui ó você vai alterar o nucleotídeo ó você altera o nucleotídeo e você vai alterar o nucleotídeo específico você vai alterar um nucleotídeozinho só E pode ser que essa alteração de um nucleotídeozinho só já mude o resultado final lá do RNA. Aí você pode dizer assim, tá, Andrei, beleza. Então é pontual porque você vai alterar só um nucleotídeo. Ou vai alterar poucos nucleotídeos. Perfeito. Mas o que é um nucleotídeo mesmo? Ei, monstro, olha pra mim. Lembrem que DNA e RNA, bioquimicamente falando, são classificados como ácidos nucleicos. E lembrem que os ácidos nucleicos, eles são polímeros. São moléculas grandes, formados pela união de vários monômeros, de várias moléculas pequenas. E as moléculas pequenas que formam um ácido nucleico são os nucleotídeos. E lembrem que cada nucleotídeo vai ser formado por uma pentose, que é um açúcar de 5 carbonos, um fosfato e uma base nitrogenada. Que se essa base nitrogenada, ou seja, se esse nucleotídeo tiver no DNA, a base que você pode encontrar no nucleotídeo é adenina, timina, ei, guanina e citosina. Agora, se o nucleotídeo for encontrado no RNA, ei, se o nucleotídeo for encontrado no RNA, então a base nitrogenada que você vai ter no nucleotídeo é adenina, uracila, citosina ou... Guanina, cada nucleotídeo tem uma base. Cada nucleotídeo tem uma base. Não pode esquecer disso. Aí você pode dizer assim, tá, beleza, Andrei. Mas essas mutações, elas acontecem quando? Quando é que uma mutação gênica pontual acontece? Olha, geralmente as mutações gênicas pontuais, elas acontecem em problemas na replicação do DNA. Geralmente essas mutações, elas acontecem em problemas na replicação do DNA. Ou seja... quando esse DNA vai se replicar. Aí você fala assim, ô Andrei, e quando é que os DNAs se replicam? Quando as células vão se dividir. Lembrem que os nossos DNAs vão se replicar quando as nossas células vão se dividir. Então, se na hora que a célula vai se dividir, você tem um problema na replicação, esse problema na replicação pode gerar uma mutação gênica pontual. Agora, o que é que a galera esquece muito dessas mutações gênicas pontuais? É porque elas vão apresentar tipos. Olha pra cá. Essa mutação gênica pontual, ela pode ser silenciosa, nicense e monsense. Ei, silenciosa, nicense e monsense, tá? Aí o que é que vai acontecer? Presta atenção. Pra você entender isso de forma rápida, você vai fazer o seguinte. Lembrem que a mutação pontual é aquela mutação em que você vai alterar um nucleotídeo do gene. Se você altera um nucleotídeo do gene, automaticamente você vai alterar a sequência do RNA. E vamos admitir que isso seja um RNA mensageiro. Vamos admitir que você tenha lá um RNA mensageiro, uma fitazinha simples, tá? Com RNA mensageiro. A primeira coisa que eu preciso que vocês relembrem é que quando você trabalha com RNA mensageiro, lembrem que o RNA é um tipo de ácido nucleico. Se o RNA é um tipo de ácido nucleico, independente se ele é mensageiro, transportador ou ribossomal, ele vai ser formado pela união de vários nucleotídeos. Quando a gente trabalha com o RNA mensageiro, você vai ter vários nucleotídeos unidos. Mas o que é que a gente trabalha? Como é que a gente trabalha com o mensageiro? Lembrem que para você conseguir identificar quais são os aminoácidos que vão estar codificados no RNA mensageiro, ou seja... que o RNA mensageiro vai estar trazendo para o ribossomo ler, para o ribossomo traduzir, você vai ter que pegar o RNA mensageiro e separar ele de 3 em 3 nucleotídeos. Lembrem que quando a gente trabalha com o RNA mensageiro, preste atenção, quando a gente trabalha com o RNA mensageiro, que é uma fitazinha cheia de nucleotídeos, você vai separar de 3 em 3 nucleotídeos. Trinca de nucleotídeos. Cada trinca de nucleotídeo a gente chama de códon. Então, uma trinca de nucleotídeo é um códon. E um códon traz a informação de um aminoácido. Então, você só sabe quais são os aminoácidos que vão ser usados naquele RNA mensageiro para se formar uma proteína quando você consegue traduzir... os códons. Então você pega um RNA mensageiro, pega um RNA mensageiro, você vai separar de três em três nucleotídeos. Cada trinca de nucleotídeos você chama de códon e cada códon vale um aminoácido. Aí você pode dizer assim, tá, Andrei? E eu vou ver essa correspondência onde? Qual é a tabela que eu uso pra saber qual é o aminoácido daquele códon? E aí, mostrinho, olha pra mim. O código genético. Lembre que você tem uma tabela universal chamada de código genético. E o código genético é uma tabela que ela traz 64 códons diferentes, ou seja, 64 trincas de nucleotídeos que você encontra no RNA mensageiro. Claro, depois que você forma o RNA mensageiro do gene. Dessas 64 trincas, 61 formam aminoácido. 3 não formam. Porque são aqueles códons que a gente chama de códons stop, códons de terminação, que são aqueles códons que sempre aparecem no final do RNA mensageiro para dizer que o processo de produção de proteína acabou. E quando você trabalha com esses códons, aí você pode dizer assim, tá, e eu vou ter que decorar essas 64 trincas com seus aminoácidos? É, claro que não. Mas três trincas você vai ter que saber, que são essas stop, o AG, o AA e o GA. Toda vez que você encontrar essas trincas, o AG, o AA e o GA, são as trincas stop. Elas sempre vão aparecer no final do RNA mensageiro para dizer que a proteína parou. Quando você lembra dessa coisa de códon e de código genético, olha para mim agora. Presta atenção. Aí a gente volta para as mutações. O primeiro tipo de mutação pontual que vocês podem ser cobrados é uma mutação silenciosa. André, o que é uma mutação silenciosa? É aquela mutação em que você muda um nucleotídeo do códon, você muda um nucleotídeo da trinca, mas você não muda o aminoácido que vai ser formado. Então a proteína não muda. Ou seja, é uma mutação? É. Mas vai acarretar alguma coisa para o corpo, alguma mudança de proteína? Não. É por isso que é chamada de mutação silenciosa. Aí vê o que eu coloquei aqui para vocês. Presta atenção. Imagina que isso aqui é uma trinca, tá? É uma trinca de nucleotídeos Se é uma trinca, ó, é um códon Se é uma trinca, é um códon Lembrem que códon você usa no RNA mensageiro Beleza? Aí imagina que nessa trinca você tem assim Um nucleotídeo com adenina Outro nucleotídeo com adenina E outro nucleotídeo com citosina AAC Aí quando você vai lá na tabela chamada código genético, imagina, tá? Que esse códon AAC, ele fornece o aminoácido X. Mas aí aconteceu a danada da mutação. Quando acontece a danada da mutação, olha o códon. Tá aqui o códon. Aonde você tinha um A, um RNA mensageiro, esse códon agora mudou. Apareceu um U. Mas aí, por sorte... Tanto o AAC quanto o AUC formam o mesmo aminoácido. Então, você altera o nucleotídeo, logo, você altera a base, mas você não alterou o resultado final. Então, a sequência da proteína, ela continua intacta com os mesmos aminoácidos. Então, é por isso que você chama de mutação silenciosa, porque o resultado final não muda. Lembrando, tá? Essa trinca aqui é o que nós chamamos de códon. Aí você muda, ei, você muda o nucleotídeo, mas você não muda o aminoácido. Lembrando, Andrei, essa mutação acontece diretamente no RNA mensageiro? Não, acontece lá no gene. Você muda lá no gene, mas se você muda no gene, chega no RNA mensageiro. Mas aí, veja, você mudou no gene... Muda o RNA mensageiro, porque no RNA mensageiro era pra tá AAC, e agora vai tá AUC, mas o resultado que é o que nos interessa, o aminoácido que é o que nos interessa, não muda, então a sequência da... A proteína continua intacta, beleza? É por isso que a gente chama de mutação silenciosa. Agora olha pra cá, veja essa mutação micense. Tem gente que chama de mutação não silenciosa. Mas aí quando eles querem complicar a vida de vocês, ele vai chamar de mutação pontual micense. Olha pra cá, imagina que na mutação micense eu tenho um códon, ó, novamente, eu tenho um códon no RNA mensageiro. A, A, C. E esse AAC, você já sabe que no meu exemplo aqui, no meu exemplo, tá? Ele vai fornecer para o processo o aminoácido X. Você vai ter o aminoácido X em um determinado ponto da proteína, que é o ponto desse códon. Beleza? Aí o que é que vai acontecer? Olha para cá. Aconteceu a mutação. Aí quando acontece a mutação, olha para cá. O códon que era para apresentar AAC... Agora não vai apresentar mais AAC, o códon agora vai vir com AAG. Mudei. Lembrando, tá? Essa mudança aconteceu aonde? Lá no gene. Aconteceu lá no nucleotídeo do gene. Aí quando esse gene foi transcrito para RNA, apareceu a mudança. Aí quando o ribossomo vai ler esse RNA e ele passa nesse códon... Não vai mais fornecer o aminoácido X, agora vai fornecer o aminoácido Y. Ou seja, em um determinado ponto da proteína, lembrem que proteína é formada por uma união de aminoácidos, em um determinado ponto da proteína era para ter o aminoácido X, mas agora não vai ter o aminoácido X, vai ter o aminoácido Y. Aí você pode dizer, tá, isso muda o que para a proteína? Olha para cá, isso aqui pode mudar? Presta atenção. Isso vai mudar tanto a estrutura da proteína, isso muda tanto a estrutura da proteína, como muda a função da proteína. E isso aqui pode trazer sérios danos para o corpo, tá? Então, quando você tem uma mutação pontual no gene chamada de miscense, lá no gene, lá no pedacinho do DNA, ei, tu vai mudar o nucleotídeo. Aí... Enquanto esse gene é transcrito para RNA, de vez de você ter um códon AAC, você vai ter um códon AAG. Muda o aminolácido, muda a função, muda a estrutura da proteína, porque você alterou a sequência da proteína. Isso pode trazer sérios danos, tá? Lembrando que isso aqui são só exemplos, tá? Isso pode acontecer, e claro que isso vai acontecer em outros códons totalmente diferentes desse, tá? E presta atenção. O último tipo... é a mutação Monsense. Aí imagine que no RNA mensageiro original, aquele RNA mensageiro original que vem de um gene que não sofreu mutação, ele vai ter um códon, presta atenção, CAG. Isso aqui é um códon, CAG. Aí imagina que esse códon, ele vai fornecer pra proteína um aminoácido Z, massa. Mas aí, ó, Aconteceu uma mutação. Quando acontece a denada da mutação, o códon muda. O códon muda. André, mas por que o códon mudou? Porque o nucleotídeo lá do gene mudou. Se você muda uma pecinha do gene, você vai mudar uma pecinha do RNA mensageiro. Por que, mostriam? Ei, por quê? Porque o RNA mensageiro é formado do gene. Beleza. O códon original... Era para ser CAG Mas agora o códon Que sofreu a mutação O códon mutante Ele mudou Olha para cá Você mudou Aonde era para ser CAG Olha a mudança Agora é UAG O CAG fornecia o aminoácido Z A partir do momento que você mudou O nucleotídeo Que você mudou uma base Porque a base está no nucleotídeo De vez de formar um aminoácido, qual foi o azar dessa mutação? Caiu numa trinca, stop! Lembrem que eu disse a vocês, dentro do código genético, dos 64 códons que formam essa tabela chamada código genético, 3 não formam aminoácidos, porque são códons de parada. O AG, o AA, EI e o GA. Aconteceu a mutação Monsense! Lá no gênito alterou o nucleotídeo original, aí quando o RNA é formado, a partir desse gene modificado... modificado, você vai ter também um códon modificado. O problema é que essa modificação não vai gerar um aminoácido. Essa modificação vai gerar uma parada. Então significa que naquele determinado ponto da proteína não vai ter aminoácido, porque o ribossomo não vai conseguir ler. Porque quando o ribossomo passar por cima desse códon, aquele códon é um códon stop. Não tem informação de aminoácido nenhum. Então vai ficar faltando um aminoácido na proteína. Se vai ficar faltando um aminoácido na proteína, que nesse meu exemplo seria um aminoácido Z, que nem existe essa nomenclatura de aminoácido ZXY, só estou exemplificando, tá? Então, a partir do momento que a danada da proteína perde o seu aminoácido original, pode ter certeza que a danada da proteína, ó, ela perde a sua função. Ela perde a funcionalidade. Funcionalidade, tá? Então, olha, quando vocês são cobrados por aí de mutação gênica pontual, que é exatamente aquela mutação que você altera nucleotídeos pontuais no gene, ela pode ser silenciosa, micense e monsense. Se for silenciosa, você muda o nucleotídeo, mas não vai mudar o aminoácido que vai ser formado. Tranquilo, não altera nada. Se for amicense, você vai mudar o nucleotídeo, você vai mudar uma base. E essa mudança vai gerar a mudança de um aminoácido. Então você vai alterar a sequência da proteína. Aí você vai alterar a estrutura e a função da proteína. Agora, quando a danada da mutação é a monsense, você vai alterar o nucleotídeo. Mas o problema é que quando você altera o nucleotídeo, Aquele codonzinho do RNA que foi alterado por causa da mutação vai virar um codon stop. Quando vira um codon stop, não forma aminoácido. Se não forma aminoácido, você vai ter uma deficiência de aminoácido na proteína. Então, essa dendela dessa proteína, ela vai perder a funcionalidade, tá? Não pode esquecer disso. Com isso e com essa aula aqui, tu não erra mais questão nenhuma de mutação gênica pontual. Beleza? Tranquilo? Espero que vocês tenham gostado, tá? Ei, menino, e se tu se empolgou muito, não esquece não, tá? Se inscreve aí no Cardume, beleza? Porque lembrem que quanto mais esse Cardume cresce, mais aulas como essa vão entrar aqui no canal. Tranquilo? Ei, menino, menina, e eu espero ver vocês aqui nas próximas aulas aqui no Cardume, tá? Beijo no coração, viu? Valeu!