Fala, galera! Sejam todos bem-vindos ao KiwiCast, o podcast da KiwiFi. Meu nome é Carola Villas-Novas. Eu sou o Marcelo Gualberto. E pra você que ainda não conhece, o KiwiCast é o podcast que traz toda semana pessoas que fazem dinheiro através do marketing digital.
E o nosso convidado de hoje é especialista em marketing direto, trabalha com vendas desde 2019, mas foi em 2022 que ele viu a possibilidade de mudar através do digital. Ele largou o nicho musical pra vender e-books na internet e... pasmem, sem usar vídeos de vendas, galera.
É isso mesmo. E desde então já foram mais de 5 milhões de reais faturados na internet. Quem é esse cara, Marcelo? Chama ou não chama, Carol?
Chama pra nós que eu tô curiosa. Vamos aprender com ele? Seja muito bem-vindo Marcos Ramos. E aí, pessoal? Tô muito feliz de estar aqui.
Espero agregar bastante aqui nesse episódio. Ah, simbora, cara. A gente já se conheceu ali um pouquinho nos bastidores. A gente sabe que você tem umas histórias interessantes, eu tenho certeza. que a audiência vai sair daqui impactada, cara.
Principalmente porque esse tópico de vender sem vídeo de vendas, sem a famosa VSL, eu acho que você deveria ficar aí com a gente pra entender como é que chega nesse resultado, cara. Mas antes da gente falar sobre essas suas especialidades, a gente sabe que você tem uma história que se rimou contra a maré pra se tornar empreendedor. Então, o que é que te fez tomar esse caminho em sua vida, cara?
Explica pra gente. Então, na realidade, eu acredito que todo mundo tem em si algo que faz ele levantar da cama. Tem um porquê. Então eu acredito que o meu porquê era buscar uma certa liberdade.
Então por que eu fui nesse caminho assim contra a maré? Eu vim de uma família simples, a gente era classe B, a gente era classe baixa, depois se tornou classe média. Meu pai era feirante, conheceu minha mãe na feira. Meu pai vendia carteira e boné, minha mãe vendia brinquedos, eles se conheceram, tiveram nós.
Só que o meu pai, ele foi sempre muito corredor, pra mim meu pai é um exemplo de trabalhador, de verdade mesmo. Ele acabou estudando pra concurso. Lá em Brasília dá concurso demais, ele estudou bastante. E aí, ele conseguiu levantar a gente e a gente passou de classe baixa pra classe média. Nesse quesito, eu acabei que observei nele um certo case de sucesso.
E foi o que eu cresci ouvindo. Faça concurso, faça concurso. Porém, aquilo que eu falei, né?
Todo mundo tem um porquê. Eu queria aquela liberdade, eu não queria o concurso. Eu queria não ter um chefe, eu queria ficar mais livre. Então... Eu não nadei contra a maré por causa de dinheiro focando no milhão do marketing digital, não.
Na realidade, eu queria uma liberdade de tempo, uma liberdade geográfica, eu queria isso. Pra falar a verdade, de onde eu vim, a gente nem cresce pensando em dinheiro. Ganhar 200 mil era coisa de jogador de futebol, mas a gente cresce brincando, se divertindo, a mente mais livre. Então, quando eu percebi que eu tinha que ganhar dinheiro, mas ao mesmo tempo eu tinha que sacrificar a liberdade, era um custo muito grande pra mim. Aí eu tive que procurar outras formas de fazer dinheiro.
Inclusive, como é que foi esse momento pra você, de você abrir mão da estabilidade, que já existia, já era algo familiar pra sua família, pra você, e mergulhar no digital? Porque se tem uma coisa que as pessoas têm medo é abrir mão da estabilidade, que elas acreditam que existe, né? Então como é que foi isso pra você? Cara, pra mim foi algo bastante difícil, porque além da gente ter que lidar com a incerteza de um futuro, a gente também lida com julgamentos, né? Exato.
O meu pai falando, poxa... Seu primo passou em concurso, poxa, o seu tio tá estabilizado, e você fica, pô, eu não sei o que eu vou fazer, mas eu não quero também. Então você lida com esse certo julgamento.
Mas se você soubesse se virar, assim, de certa forma que... Usar o que você tem, né? Você acaba achando um meio.
Por exemplo, o cozinheiro, quando ele vai fazer uma receita e não tem o ingrediente X, ele tem que abrir a geladeira e fazer o melhor que ele tem com aquilo que ele tem. Então eu me vi nesse momento. O melhor que eu tinha, eu sou músico, toco contrabaixo, tenho um canal no YouTube, né? Que hoje tá parado, mas na época eu tava em ativa, e era aquilo que eu tinha. Aí eu falei, cara, eu vou falar que eu tenho um curso pra arrumar dinheiro.
Já pensou se um doido quer? Acabou, eu faço o curso em vivo pra ele. Arrumei dinheiro, arrumei um caminho. Aí eu peguei e fiz um vídeo mesmo, falando que tinha um curso.
Não tinha. Então, as pessoas que chegavam em mim querendo, eu falava... Olha, eu vou te botar no cadastro reserva aqui, que tem muita gente querendo.
Era o tempo de eu conseguir fazer esse curso. Aí eu coloquei. Eu lembro que na época eu conseguia, eu salvava o contato no WhatsApp, aí eu lembro que tinha assim, ó, cadastro reserva 50. Passava de 50 pessoas.
No dia, depois eu comecei a gravar. Passei dois dias gravando, editando, aquela custagem toda, cansado. Aí eu fui chamar um por um.
E aí, tal, abrimos vaga e tal. De 50, acho que três. Quiseram de verdade. Aí eu aprendi a primeira lição de marketing digital, que é não espere o lead esfriar. Quando o cara quer a venda, você tem que ir na hora.
Prestar atenção e falar, esse aqui, e dar o produto. Legal. E observando de uma maneira mais ampla, eu fiz até que meio que um lançamento, né? Eu tinha uma... Semente?
É, semente. Eu tinha uma certa galera querendo algo de mim, porque gostava do jeito que eu estava, e eu ofereci um produto. É assim que depois, mais tarde, vocês vão entender que eu trabalho hoje. Eu não procuro um produto para o meu cliente. Não, ao contrário.
Eu não procuro um cliente para os meus produtos. Eu primeiro vejo quais ofertas... Quais demandas estão tendo e cria uma oferta pra essa demanda. Todo mundo quer resolver um problema, então você tem que achar esse problema e fazer um produto. Todo mundo queria tocar contra baixo, então eu fiz um produto.
Basicamente assim, que eu acabei me virando, saindo aí dessa questão de estabilidade. Agora, me tira uma dúvida. Antes, primeiro, né? Gostei muito que você falou, Carol, você vê como a mentalidade da pessoa tá afiada quando ela fala da estabilidade que as pessoas pensam que tem. Muito legal, tá?
Com a mentalidade no... ponto aí. Tô aprendendo aqui no VQC, né, Marcelão? Júlio, cedo ou tarde, né, Carol?
Cedo ou tarde. Nem sei por osmose, água mole, pedra dura, né? Não, mas brincadeiras à parte, muito bom isso, porque é real.
Muitas pessoas deixam de tomar o passo por acreditar nessa falsa estabilidade que a vida é dinâmica, não adianta, sabe? Então, tem de se jogar mesmo. Primeiro ponto.
Agora, falando sobre essa sua questão de identificar o lead como... Ah, eu vou encontrar um lead, eu vou oferecer um produto na hora correta de acordo com a demanda que ele me entrega. De onde é que você desenvolveu essa inteligência de venda, cara? Foi do background dos seus pais? Porque pra mim, que não vim de uma família de vendas, por exemplo, isso não é claro.
Foi uma coisa que eu fui aprendendo e ainda assim não tenho domínio à medida que eu fui me conectando com algumas pessoas que tinham habilidade, à medida que eu fui conversando com pessoas aqui na mesa do KiwiCast. Mas pra mim, o que parece muito claro pra você, pra mim daria trabalho pra perceber, cara. É, isso é engraçado porque se eu falo aqui até às vezes parece óbvio, né?
Em vez da gente criar um produto e tentar achar clientes... É melhor a gente ver o que as pessoas querem vender. Parece meio óbvio, mas como é que eu tive essa mentalidade? Cara, eu acredito que basicamente foi o desespero.
Foi um desespero misturado com o que eu tenho que fazer da vida, tenho que procurar. Então eu não entendi nada de marketing digital. Não entendi nada, mas eu sabia oferecer algo.
Eu sabia que venda existia, eu já tinha visto isso. Vamos fazer dinheiro, então vamos vender algo. Foi algo muito natural pra mim, por ter vindo de uma família que vendia, que trabalhava com feira. Então, pra mim, tão apertado, vamos pra São Paulo fazer viagem, comprar roupa, trazer e vender.
É assim. Inclusive, olha que engraçado. Como eu não tinha um certo conhecimento de marketing digital, como é que eu vendia meus cursos de música? A pessoa me chamava no WhatsApp, eu pedia um e-mail. Aí pegava meus vídeos, colocava no Gmail, aí dava três horas de upload até os vídeos ficarem prontos, aí eu enviava.
Imagina se a QI faz uma venda e envia o produto depois de três horas. Não, o tanto de cliente que me ligava, me xingando, reclamando, seu golpista, e reclamando eu te seguia no YouTube. Cara, então foi muito barra pesada.
Eu lembro de um dia que meu pai chegou e eu tava meio bolado lá no quarto, ele perguntou, por que você tá triste? Falei, não, porque me ligaram aqui, falaram que ia me processar, que tal. Nem ia, nem ia.
É porque, bota pressão, né? Eu era novinho. Mas o pai, não, calma, isso aí vai dar certo.
Aí deu meia-noite, deu erro. Passou três horas, quando foi enviado, deu erro. Aí no outro dia eu enviei.
Então eu não sabia nada de marketing e tal, sabia fazer venda. Não, e o pior é que depois, assim, de ter trabalhado um ano, assim, muito custoso mesmo, tipo, todo santo dia eu fazia isso, eu percebi que lá no Gmail tinha um botãozinho que era só clicar. E os vídeos já estavam lá salvos, porque você só precisa fazer o upload uma vez e já fica na nuvem.
E eu toda vez fazia o upload, não sabia. Sim, é normal, otimizando o processo na medida que o barco tá andando. Otimização de processo, pois é. Isso é muito interessante, porque a gente não imagina o que os players antigos passaram pra fazer a sua primeira venda, e ainda assim, até com aquela dificuldade, existiu a persistência, e aí você continua hoje, tem sua carreira no digital, vamos dizer assim.
E legal que você trouxe esse lance, esse background de vendas, isso é muito legal. Tipo, eu não me considero uma boa vendedora, porém eu sempre admirei quem sabia vender de forma que não parecia que estava vendendo, sabe? Eu sempre gostei desse tipo de vendedor.
E quando eu penso em vendedor, eu penso que existem algumas características principais que fazem com que ele se consolide como um bom vendedor. Uma delas, eu acredito que seja a comunicação, precisa se comunicar muito bem. Ou pelo menos, é, exatamente, quando a gente está...
pensando em marketing digital, vender pela internet, copywriting e tal. Só que aí eu fico pensando, quais serão as outras características que fazem com que um vendedor seja o melhor no que ele faz? Existe a comunicação, mas você enxerga mais alguma outra característica que caracteriza um ótimo vendedor?
Olha, eu vou te responder com... Você perguntou assim, a característica que faz um vendedor ser bom. Eu vou te responder a característica...
que faz uma pessoa sair do zero e ficar milionária. Porque é como se fosse uma venda, né? A pessoa faz venda pra fazer.
Presta atenção. Você pode perceber que, por exemplo, se algum player grande no mercado lança um curso, por exemplo, ele tem 50 mil alunos. Alunos milionários que vão ficar com esse curso, no máximo, não passa de 50. Que realmente vão ficar milionários, vão sair do zero e ganhar mais de um milhão com esse curso. E eu me pergunto, uai, por quê?
Por que de 50 mil alunos, só 50 ficam milionários? Aí a galera normalmente responde, não. É porque foram os 1%, os 1% que se dedicaram mais.
Eu não acredito nisso. Sabe por quê? Eu não acredito que você fica milionário somente com a sua dedicação.
Porque você vai pegar case de sucesso que o cara começa em um mês e fica milionário. O cara lança o primeiro produto e fica milionário. Então, nem sempre o trabalho pesado é o que faz você ficar milionário. É o trabalho inteligente. É você ter a instrução correta.
Por exemplo, se o cara... sabe exatamente o que fazer, mano, em um mês ele vai fazer muita grana. É isso. E pronto, acabou.
Agora, quais são as características de um bom vendedor? Ele, além de saber as técnicas de vendas, como fazer copywriter, como saber um site, ele tem que ter uma mente, isso aqui é importante, tem que ter uma mente que saiba identificar problemas e achar soluções. Não importa se é no digital ou no mundo físico.
Se ele tem uma mente que olha praquilo, identifica um problema, e logo pensou em uma solução, é pouco tempo pra ele ficar rico. É assim que acontece. Hoje, eu acredito que isso é o principal.
Porque assim, subir um site, qualquer curso ensina. Fazer tráfego, o YouTube ensina. Fazer copy, a pessoa vê exemplos e acaba pegando o jeito. Mas agora, identificar problemas e achar soluções, que é o como ter boas ideias de produzir, isso aí é a galera que realmente tem a mente aberta pra isso.
É por isso que os 50% só que fica milionário. São 50% que... que começa a observar o mundo cheio de oportunidade. E fala, poxa, ali tem alguém querendo ganhar dinheiro.
Eu vou fazer um produto sobre ganhar dinheiro vendendo din-din. Então, é isso. É essa mentalidade que faz a galera sair do zero e ficar milionária.
Não é saber fazer copy nem tráfego, porque isso aí todo mundo ensinou no YouTube. Não todo mundo que soubesse ia ficar milionário. E não é assim que a gente vê hoje.
Isso se conecta com o que a gente estava falando agora mais cedo. Isso, inclusive, esse tipo de mentalidade, a gente faz com que o vendedor... No meio de uma objeção, ele encontra oportunidades para dar soluções. Não necessariamente que essas soluções estão diretamente conectadas ao produto, mas se ele souber contornar essa objeção, ele está vendo uma forma de encontrar soluções para aquela objeção naquele momento, só para não perder o lead que conecta com o que você disse, de que não pode deixar o lead esfriar. Agora a gente tinha uma dúvida.
Eu gostaria que você foi por esse caminho, porque centenas de pessoas vão falar, cara, você precisa aprender copy, tráfego e funil. Você fala, cara, eu acho que na verdade você precisa aprender a identificar oportunidades e suprir um gap de mercado. Legal.
Agora me tirou a dúvida, quão treinável é isso? Porque eu consigo treinar copy, tráfego, funil. Agora, é possível eu treinar essa visão? Sim. Como?
Sim. Uma das dificuldades que a gente mais tem no início, a gente aprende copy, tráfego, a gente aprende tudo. Fazer um site, a gente aprende, isso aí é o básico do marketing digital. Só que até hoje eu não vi um curso ensinando como ter boas ideias.
Como observar soluções, onde achar demandas que você possa curar. Eu passei por isso. Uma das maiores dores que eu tive foi, poxa, fiz o meu curso estourar, mas e aí, o que eu vou lançar agora?
Qual a ideia? Eu consegui criar um método que a pessoa consegue ter boas ideias de e-books. Se quiser, eu revelo aqui também. Opa!
Será? Será que eu revelo, Marcos? Pelo amor de Deus, né, cara?
Eu revelo, inclusive, já parou. tudo aqui, você tá sabendo o grau de entrega que o cara tá entregando pra gente? Então, o mínimo que você pode fazer de volta é entregar um like nesse vídeo pra que ele seja distribuído pra o máximo de pessoas, pra que um conteúdo tão valioso como esse possa transformar não só você, mas outras pessoas que estão nessa jornada do digital, cara.
Então já deixa seu like e, por favor, me entrega aí qual é essa fórmula aí. Acredito que isso vai dar um insight na mente de muita gente. Eu quero que o pessoal saia desse podcast entendendo que vender na internet é algo simples. Não é fácil. Ó, pra mim existe o fácil, o simples e o difícil.
O fácil nunca vai ser, o difícil é pra quem nunca tentou e o simples é pra quem faz todo dia. Depois que você começa a fazer todo dia, você observa que venda é um negócio simples. Então vamos entender sobre venda. Venda não é nada mais do que resolver questões.
A Uber existe porque tem gente que não tem carro e quer deslocar sem pegar um ônibus. A iFood existe porque tem gente que não quer sair de casa. São pessoas que observaram questões. Tá, então o que eu preciso entender pra vender na internet?
Eu preciso saber. Aí eu entro no meu método, que se chama IPM. Primeiro o I vem de inspiração.
A pergunta é bem simples, eu quero que seja algo bem simples de entender. Como ter boas ideias de e-books? Ou então de qualquer outro produto.
Primeiro, inspiração. Cara, como é que você pode ter inspiração? Primeira coisa, todo dia que você acordar, começa a prestar atenção nos problemas do mundo.
Isso você vai ver, quando você sai na rua, você vai ver que tem uma velhinha com muleta, poxa, ela tem problema de aviso de osteoporose, que é um nicho que todo mundo que trabalha no marketing digital ganha dinheiro pra caramba. Ou então... Você sai, vai na casa do seu primo e ele tá triste porque terminou com a namorada. Poxa, eu posso fazer um e-book sobre como reconquistar, que foi o meu primeiro e-book.
Hoje eu já faturei mais de meio milhão de reais com esse e-book, de como reconquistar. Então o primeiro ponto do método é você ser inspirado. E aí você pode causar essa inspiração.
Use o TikTok. O TikTok é maravilhoso pra isso porque ele traz toda a culturalidade do mundo. É uma rede social que vai mostrar os nordestinos, os sulistas, cada um no seu nicho. E às vezes eu tô rodando, eu olho algo interessante...
Uma bolha eu faço. Poxa, isso aqui dá um produto legal. Então, primeiro ponto, preste atenção nas soluções que você pode trazer ao mundo.
É o de inspiração. O P é de pesquisa. Aí fica muito simples de você entender. Se vender é sobre solucionar questões, eu só preciso achar essas questões.
É por isso que eu pesquiso. Qual é a rede, qual é um site na internet que mais tem pesquisa? O YouTube. Então pensa comigo, se você vai atacar no nicho de relacionamento, joga no YouTube. O como?
Como alguma coisa com ex, como alguma coisa com amor. Você vai ver que os vídeos vão te dar lá como conquistar alguém, como conhecer uma pessoa, como chamar a atenção de alguém sem mandar mensagem. E o legal é que esses vídeos têm 10 milhões de visualizações. Cara, se um vídeo tem 10 milhões de visualizações, se você fazer um produto na mesmo segmento, no mesmo nicho, você vai vender.
Eu faço isso hoje. Você vende. Então, como ter boas ideias? Primeiro, você vive de inspiração.
A todo momento, sua cabeça tem que estar ligada. Segundo, você pesquisa. E terceiro é o M, que é de modelar. Modelar não é copiar.
Modelar é você observar o mercado, ver o que está dando certo e entrar no nicho. Eu já tive produtos que eu olhei e falei, cara, aqui nessa plataforma aqui tem pelo menos uns 10 produtos sobre isso. Eu vou entrar nesse nicho e pouco tempo depois eu era o que mais vendia. Porque você vai com tudo, vai com todas as suas estratégias, aí você usa a copy que você aprendeu, aí você usa o tráfego que você aprendeu, mas enfim, pra mim essas três coisas, IPM, inspiração, pesquisa e modelação, é o principal, aí sim você vai ter ideias de e-books. Nesses dias eu tava pensando e eu descobri uma quarta, que tem um pouco a ver de inspiração, e aí eu falo pra quem tá em casa e não tem ideia do que lançar, vá numa livraria, livraria da tua cidade, lá você vai ver dois tipos de livros.
Livros fictícios, e aí tem livro de romance, livro de drama, mas você também vai ver livros que eu gosto de chamar de solucionadores de questões. Fórmulas mágicas como Pai Rico, Pai Pobre, O Homem Mais Rico da Babilônia, O Homem Mais Perto que o Diabo, livros que ensinaram coisas, solucionaram questões. Um livro muito famoso é o Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas.
Cara, isso aí é um e-book. é uma ideia de um produto maravilhoso o cara lançou e virou best seller então, se você tá sem ideia, vá numa livraria pra tua cabeça expandir você vai ver do que o mundo é formado eu gosto de falar que eu não tô no ramo do PLR eu tô no ramo do ebook, eu tenho um editor online, tá entendendo? Então eu vou no editor, eu bato o olho naqueles livros e falo mano, tem muita oferta aqui que eu posso me inspirar, muito nicho legal então se você tá sem ideia vá numa livraria, acabou, você vai voltar cheio de ideia Isso é muito legal, porque, de fato, você citou como fazer amigos e influenciar pessoas, e é um livro onde ele traz técnicas que depois ele transformou em um evento, e hoje é um, tipo, existem métodos que são disseminados através do Dale Carnegie, né?
Um grande sacada que ele deu. Exatamente, e de fato é repertório, né? Então esse é o seu método pra fazer com que as pessoas criem produtos e vendam, inclusive criam e-books e vendam pela internet. Mas...
Pegando um pouco da pergunta do Marcelo, como é que você acredita que essa habilidade de ter essa mente visionária, de encontrar oportunidades de solução de problema, pode ser treinada, além de aumentar repertório? Porque o que a gente vê é muitas pessoas ensinando esse tipo de coisa, de, cara, encontre à sua volta problemas que podem ser resolvidos. Vá em livrarias e veja.
quais tipos de livros estão sendo entregues para solucionar uma questão e se inspire nisso e modele isso mas quando a gente vai Falar com um público que talvez não tenha essa mentalidade treinada, se a gente fosse entregar num passo a passo, como seria desenvolver essa mentalidade ampla para resolução de problemas? Você está falando uma parte mais prática, né? Isso.
O passo a passo, tá. Eu posso falar hoje uma das formas que eu faço e-books, então? Que aí eu deixo bem simples e prático para a pessoa que está em casa pegar. Eu vou.
Tá. Primeiro, eu vou lançar um e-book, eu não começo escrevendo e-book. Eu começo com as cópias.
O que vai vender um e-book são as copies. Você chega na livraria, você não lê o livro antes de comprar. Você lê a capa e você vira.
Então a primeira coisa que eu busco no e-book é copy. E onde eu acho copy? Normalmente, ou é pesquisando mesmo, no YouTube, e aí eu escolho um nicho e vejo vários vídeos e falo poxa, esse título aqui tem 20 milhões de cliques. Então obviamente se eu fizer uma copy parecida com ele vai dar certo. Então a primeira coisa, eu escolho várias copies.
É o primeiro passo. Ali, a venda já tá quase feita. Porque se aqueles vídeos tiveram 10 milhões de cliques, e uma copy serve pra ter clique, se você fazer uma copy bem parecida com aqueles títulos, já é pra pessoa já tá dentro do teu site. Legal.
Então esse é o primeiro passo. Se eu não tiver as copies, eu nem invento. Porque eu crio um produto depois pra ficar sem copy, sem conseguir vender, aí o produto falha. Exato. Então a primeira coisa, eu crio as copies.
Com as copies lá, eu vou pro segundo passo, que é criar o produto. de fato, eu tenho as cópias tudo prontas que vai solucionar as questões, aí eu vou pra pesquisa aí eu estudo, eu crio eu crio um ebook normalmente eu gosto de falar que as escolas públicas e particulares nos ensinaram a ficar rico com o marketing digital é mesmo, cara, você tem uma frase boa de headline me diga aí por que por exemplo, Carol, você tá lá na turma sentada, aí a professora fala bem assim hoje vocês vão fazer um trabalho de geografia sobre Balneário Comburiu Aí você fala, poxa, mas tá bom, não sei de nada, mas eu vou fazer. Você chega em casa, você pesquisa, você cria, você faz um Word.
Top, aquele trabalho ficou maravilhoso. Você vai entregar pra professora, ela vai te dar um 10, ela validou, achou top, e você no final de todo o processo, você vai olhar pra turma e você pode apresentar aquele trabalho de tão que você sabe. Você fica top naquilo. É a mesma coisa na criação de e-book. Você pega um tema assim, ó, como a do Starcans.
Ninguém nasce sabendo nada. Então a gente vai pesquisar, e pesquisa, e pesquisa, e pesquisa, e pesquisa. De certa forma que você, mano, você cria o trabalho. Tá top. E quem é que vai validar?
Os clientes. Os clientes e a professora. Então você cria aquilo e vende. A escola nos ensinou a fazer isso.
Só que a diferença é que a gente ganhava nota. A faculdade também, né? O TCC.
Exatamente. O que é o TCC? Exatamente.
E hoje ainda mais que existiu as inteligências artificiais, né? Que na minha época de escola não existia. Hoje a galera tem essa sorte aí. É verdade, cara.
Então, é assim que eu crio os meus e-books, hoje eu trabalho tanto pra otimização de tempo às inteligências artificiais, mas com muita pesquisa. Eu realmente entrego o que eu prometo. Legal.
Beleza? Aí, então, eu tenho só pra finalizar aqui a questão, as copies, que já é 50% das pessoas vão entrar no site. O site em si, eu não uso VSL, então depois a gente pode até falar mais.
Então, eu uso ali toda uma estratégia no site e por fim me entregava. Acabou. É venda certa. Simples assim.
Legal, eu quero falar mais sobre essa estrutura, a gente vai falar um pouco mais sobre os e-books, sobre criação, sobre vender sem um vídeo de vendas na oferta direta. Mas antes, olhando a sua timeline, dá pra ver que você começou ali no nicho da música, você tinha uma audiência, essa audiência gerou uma demanda reprimida, e você conseguiu fazer umas vendas aí de uma forma totalmente orgânica e upload no Google Drive. Ok, passou uns anos você tá aqui sentado com a gente, claramente você tem um conhecimento muito consolidado de mercado. O seu resultado multimilionário não é por acaso.
Mas falando nesse intermédio aí, desde onde você começou a vender online pra quando você se tornou um profissional no marketing digital, que você começou a entender as estruturas, ferramentas. Como é que foi que o marketing digital, como profissional, se apresentou pra você? E como é que foram os seus primeiros lançamentos de verdade?
Tipo, agora eu tô fazendo um negócio pra valer, sabe? Sim. Ó, pra falar a verdade, a primeira empresa que eu tive, que foi a Musicismo, que era quando eu trabalhava com curso. Eu falei, eu falei, eu comecei a vender, comecei a trabalhar ali de uma maneira bem, bem legal, gostei, a galera gostava dos meus cursos, comecei a vender, porém, o mercado ficou muito difícil de trabalhar com música, porque os grandes músicos brasileiros mesmo começaram a lançar o curso deles. Aí é o peixe.
Realmente, é, a galera de música sabe que ou vai comprar um curso meu ou vai comprar um curso de Pipoquinha, que é um cara que toca muito contrabaixo, é um gigantesco contrabaixista. Compre o do Pipoquinha, o do Marquinhos, ninguém quer saber. Então eu basicamente fui perdendo dinheiro, passou um ano, passou dois anos, até que eu cheguei num momento que eu realmente estava quebrado.
Quebrei. Nesse período, foi o período onde eu me via sem curso já, porque não vendia mais, não tinha por que continuar, sem dinheiro. Eu ia me casar dentro de cinco meses, então eu tinha que imobiliar uma casa, queria fazer festa, queria lua de mel.
Eu estava realmente passando por uma necessidade muito grande. Estava mal de grana. Nesse período, eu comecei, e eu também trabalhava com o meu irmão, um abraço para o João Vitor. Meu irmão fazia o tráfego pra mim, só que aí eu não podia mais trabalhar com ele porque ele não tinha dinheiro nem pra me pagar, nem pra pagar a operação direito.
E eu não sabia subir uma campanha. Então eu tava sem o que trabalhar, não tinha um curso, com casamento pra fazer, enfim, eu tava todo lascado e não tinha dinheiro, tinha que me virar. Nesse momento então, eu começo a querer ter ideias. Minha vida sempre foi querer resolver problemas pra vender algo, aí eu lembrei que eu tinha... Num curso, eu vendi um order bump, que era um livro.
E eu comecei a prestar atenção naquela minha operação. Falei, cara, esse livro tá saindo muito. E esse livro eu não faço tanta cópia, nem fazia cópia pra ele. Esse livro eu criei uma tarde e tá vendendo muito. Eu vou fazer uma página de venda só pra esse livro.
Eu nunca, nunca, não sabia muito de PLR, nem falava disso na época. Então, pra mim era vender livro. Falei, cara, eu vou fazer uma página só pra esse livro.
Falei pra minha esposa, amor, vou fechar musicismo e vou abrir uma editora. É, amor, editora. mas dá dinheiro mesmo o livro? Eu falava, cara, eu abri aqui a plataforma de venda e os livros estão em 150 graus. Tá vendendo livro?
Era algo que o mercado a vida inteira subestimou livro, né? Então eu falava, pô, mas tá vendendo. E tá vendendo bem. Eu vou fazer.
Aí eu fiz a página de venda do livro e comecei a vender. Vendi, ganhei um pouquinho de grana. Aquilo dali me gerou um insight.
Falei, cara, isso é livro. Aí veio, poxa, outros nichos. Que nichos eu posso fazer?
nicho de relacionamento aí eu pesquisei na internet vi que os temas mais pesquisados era como reconquistar o ex é um tema muito pesquisado o mercado sertanejo vive disso né falando disso então é isso eu falei cara vou fazer um livro disso aí eu fiz a mesma forma que eu te falei pesquisei as copies lá no youtube vi que tinha muita visualização falei mano é isso vou pegar essa mesma frase aqui vou modificar vou botar numa copy foi dando certo botei 100 reais botou 200 botei 200 botou 400 dentro desses cinco meses até o casamento já tinha mobiliado minha casa, tinha dinheiro pra caramba, já tava bem, tava bem de vida. Mudei ali nesse insight. Então, foi tudo construído.
Porém, é engraçado, é interessante eu falar, que não tinha nenhum player ainda falando de PLR, então eu não sabia que eu precisava de um VSL. Não tinha dinheiro pra um VSL, por isso que fiz sem VSL. Enfim, acabei fazendo do meu jeito.
Dessa forma, acabei desenvolvendo até um método de... Criação de e-book, que é um método até mais rápido, econômico, porque não precisa gastar com VSL, e tem a mesma lucratividade. E até hoje eu estou aí.
Atrativo, hein, Carol? Inacreditável. Atrativo.
E aí você fez 5 milhões de reais criando e-books, vendendo na internet, sem vídeo de venda na página. É. E o que tinha nessa página de tão estratégica para fazer a galera... Porque o que a gente pensa? Quando a gente pensa em e-book...
Sim. Isso é uma coisa muito curiosa. Quando a gente pensa em e-book, eu penso que, hoje em dia, 2024, eu penso que é um produto complementar a um método principal, sabe?
Não um bônus, talvez, alguma coisa que vai complementar, um order bump que vai aumentar o ticket médio ali como estratégia mesmo. Agora, você não. Você já foi para um lado que as pessoas, talvez, o mercado sofisticado, talvez nem acreditem dentro da bolha que a gente vive. Então, como é que você faz para criar uma... página que seja tão estratégica a ponto de converter público frio na venda de e-books mais frago.
Olha, como vender então sem VSL? A pergunta do milhão, né? Essa é a pergunta do 2 milhão, pelo menos. Tá, vamos lá. Primeira coisa, vamos entender o porquê que a galera fala que precisa de VSL.
A galera fala que precisa de VSL porque é assim que dois players grandes Mas venderam. Funciona e funciona pra caramba. Só que a pessoa, basicamente, quis passar ali algo que só daquela forma funcionava. Então, as pessoas começaram a replicar esse método. É algo correto e dá dinheiro pra caramba.
Porém, aí eu quero explicar o porquê serve a VSL. Porque você entendendo pra que serve ela, você vai perceber que às vezes nem precisa dela. Pra que serve uma VSL?
A VSL... Ela serve para explicar a oferta, simples assim. Ela traz um nível de consciência para o cliente, de certa forma que ele vai clicar no teu site e vai começar a entender ali.
que ele precisa realmente daquele produto. Ela aguça. Só que aí, pensa comigo, se o e-book é pra resolver problemas, por que então eu preciso realmente aguçar?
Exemplo, se você tá sentindo uma dor no seu braço, eu chego e falo, caramba, mano, ainda bem que eu não sou tu. Cara, mano, que merda, hein? Deixa eu te falar. Mano, eu fico aguçando. Não tem necessidade, porque você já tem essa solução.
Era melhor se eu falasse, mano, quer um remédio aí? Na hora tu falava, mano, quero sim. Eu já tô quente. Já tô quente.
É, só que assim, a VSL, ela vai tratar com a consciência do cliente. Porém, ninguém fala que ela não é necessária. Você pode criar uma consciência do cliente escrevendo no site. Copes.
Porque a VSL, normalmente, ela serve pra explicar uma oferta mais elaborada. Exemplo. Existem aqueles produtos de como vender din-din gourmet e ganhar dinheiro com isso.
Eu não preciso de um VSL para isso. A COP está clara, você vai vender din-din gourmet e você vai conseguir dinheiro. Você está precisando de dinheiro?
Eu tenho receitas aí. Eu não preciso necessariamente de um VSL. Então está cheio de gente que tem ofertas simples, mas que estão criando VSL sem necessidade. Então a primeira coisa que você tem que pensar, cara, eu preciso de um VSL? Eu não posso só explicar.
clicar aqui no meu site, oferecer um produto, realmente tentar elevar o nível de consciência com um texto simples que a pessoa simplesmente vai ler. Claro que dá. Há exemplos de Nigo Menos. Precisa fazer uma versão de 30 minutos, de 15. Não tem necessidade.
É só botar uma copy lá. E aí eu posso até falar a estrutura que eu uso hoje no site. Por favor.
Você quer que eu fale? Eu quero. Eu trouxe aqui porque...
É bom que você veio preparado, cara. Geralmente a gente tem aqui o nosso suporte. Sentei aqui na mesa e tinha um a mais.
Nossa, tem suporte extra? Não, eu vim preparado. O cara veio bem.
Já veio aí com o valor agregado programado para a audiência. Então, eu disse essa estrutura. Show. A estrutura de site que eu utilizo é uma estrutura bem simples e que todo mundo consegue replicar em casa.
E o melhor, sem gastar quase nada. A primeira coisa que eu coloco no site é a melhor copy que eu tenho. Por exemplo, eu tenho um produto sobre o din-din gourmet. Aí eu vou fazer meu tráfego, eu vou fazer várias copies, né? Eu vou testar a copy.
A copy que mais vender, ela vai primeiro no meu site. Porque se alguém clicar por meio de outra copy, quando ela chegar no site, ela vai ver a melhor. Então ela é convencida de maneira emocional, chega no site, vê a melhor copy, fica convencida mais ainda.
De maneira simples. Ela lê e já gostou. Isso aí é o que tem claro. Quando clica no site, já tem isso. Que é a oferta principal, uma copy.
Logo depois... eu tenho um texto simples de no máximo dois parágrafos explicando os produtos. E aí eu gosto de explicar de duas formas.
Primeiro, eu falo de maneira racional. Eu convenço ela, tipo assim, esse din-din você vai vender porque ele tem uma margem boa de lucro, ele não tem muito gasto. De maneira racional, é aquilo que faz sentido que a pessoa lê e fala, é, realmente funciona. E segundo, de maneira emocional. Aí eu começo a falar assim, é...
Esse din-din vai trazer o dinheiro que te falta no final do mês. Eu começo a tratar e de maneira simples, eu não preciso afundar a pessoa. É, eu sei que você tá muito ruim e se você continuar...
Não, não precisa. Eu só preciso mostrar que funciona e que vai trazer um benefício emocional pra ela. É simples assim. Parece algo até muito simples pra funcionar.
Mas, cara, eu já fiz e já repliquei pra mais de 20 e-books. Sempre dá certo. É dito e feito. Coloca a cópia e coloca um texto simples.
Max, mas eu preciso estudar literatura pra fazer um texto... top. Não.
É algo que você explica teu produto e fala porque que vai funcionar. As pessoas vão ler. Esse é o segundo tópico.
No terceiro tópico do livro lá, eu vou trazer o que que ele terá. Por exemplo, quando você abre um livro, a segunda página normalmente é o sumário. É o que que ele vai ter. Aí eu sempre gosto de intercalar com o primeiro módulo do livro e uma cópia emocional.
Por exemplo, o primeiro módulo do Dindim Gourmet lá pra fazer dinheiro seria é... receitas básicas, receitas econômicas. Aí o segundo tópico seria como você consegue vender melhor.
Dez copos pra você vender melhor. Você pode adaptar no teu dinho. Tá entendendo? Então sempre quando a pessoa vai tá lendo no site, ela vai falar, poxa, beleza, eu quero aprender, quero fazer dinho sem gastar muito.
No segundo módulo, ah, eu vou aprender a vender porque eu também não sou bom em venda. Então ali é o sumário. A pessoa vai lendo. Por isso que eu falo, trabalho com livro, trabalho com e-book.
Não é com PLR, é outro ramo. O quarto tópico E aí, um dos tópicos mais principais são as questões das provas sociais, feedbacks. Aí é simples, você faz o feedback, coloca lá, a pessoa vai ver que realmente funciona. E às vezes quando a promessa é até um pouco mais...
mais... Agressiva? Agressiva, a gente já coloca esse feedback, a gente sobe pra cima. Porque a pessoa já vai com objeção de pô, será que funciona? Então é bom você já colocar esse feedback em cima.
Por penúltimo, eu coloco uma coragem de preço. Que é, ó, eu vou estar dando vários bônus, esses bônus valem tanto, só que aí, de tanto, você vai comprar isso aqui tudo só por isso. Uma coragem básica de preço.
E um CTA. É exatamente assim. É algo simples, é algo replicável, que você pode fazer.
Max, mas dá certo? Cara, dá certo. Simples assim, dá certo. E acabou.
Só faça. A sua estrutura de e-book é 100% essa. 100% essa.
100% essa. Hoje você vive 100% do digital vendendo e-books. É, vendendo e-books. Só assim.
Parece, Carol, que parece até muito fácil pra ser verdade. Mas se você parar bem, parar pra pensar bem, lembra das cópias que eu te falei do YouTube? Aquilo ali faz toda a diferença. Aquele site não é um site com frases soltas. São sites criados com copies que já tiveram mais de 10 milhões de cliques.
Então, quando a pessoa pega, ela precisa do produto e abre, ela compra. Ainda mais se você trabalhar com low ticket, né? Que são tickets mais... A pessoa compra e é simples assim.
Então, quer dizer, você trouxe um insight valioso aqui. Porque observar o vídeo que tem lá dentro do nicho que você pretende criar um e-book, a demanda, né? Por exemplo, as visualizações. 10 mil visualizações quer dizer que são 10 mil pessoas interessadas naquele assunto.
Logo, você olha nos comentários, vê quais são os principais comentários que estão ali entregando algum tipo de problema ou dor. Exatamente. Logo, você identificou uma demanda. Para essa demanda, você vai criar um e-book específico e vai oferecer para essas pessoas.
É por isso que converte tanto. É por isso que eu também fico de cara com a galera que vende golpe. Galera que faz PLR de uma maneira mais golpista mesmo.
promete demais e não entrega nada, cara, deixa eu te falar uma coisa, o mundo tá cheio de problema pra você resolver. Pesquisa no YouTube, você vai ver que problemas simples como como resolver a unha do dedão do pé que escureceu. Você vai pegar, tem 3 milhões de visualizações nesse vídeo.
Mano, pesquisa pra caramba, acha uma parada que realmente funciona e faz anúncio. Você vai ver que você vai vender, cara. Então, pra quem vender golpe se o mundo tá cheio de problema pra você resolver? É só você achar o... ter essa mentalidade de identificar os problemas e dar uma solução justa, uma solução que realmente está entregando ali de maneira justa e simples, você enriquece.
Agora, eu fiquei com uma dúvida só. Qual é a média de ticket que você oferece os seus e-books? Engraçado que eu ofereço meus produtos quase todos por low ticket.
Na média, assim, são R$29,90, R$30. E fecha no gráfico. Você fala no...
Da Roy, da Rose. Muito, muito. Demais, demais. É tipo assim, eu comprei o meu primeiro carro, foi um Range Rover com isso.
E eu tinha acabado de lançar dois livros. Cara, eu tô falando, é simples. Você ganha no volume? Sim, eu tive cópia minha que já fez mais de 30 mil vendas.
Mas assim, Marcos, por que que parece muito simples, cara? Vender é simples. Você vai numa feira, você vai ver que tem roupas do cabide e as pessoas estão vivendo daquilo. Vender é simples, basta você achar problemas para ser resolvidos. Justo.
Justo, é isso. Justo. Eu quero ir para outro caminho, mas aproveitando que a gente trouxe essa questão que a Carol trouxe do custo, mas por exemplo, em um produto de R$29,90, qual o seu custo de aquisição de lixo? Aí que tá.
Quando o custo de aquisição está bom, ele chega a R$6,00. Justo. R$6,00.
O que dá um rolo de R$4,50. Isso, isso. Então você vai ganhar muita grana com isso.
E a gente tá falando aí de investir muito mais de 200 mil no mês. É tipo investir 300, 400 mil no mês. E o legal, existem e-books que vão te dar 300 mil no mês de lucro, facilmente. Isso aí eu tava ganhando nos começos do meu casamento. Então, porque foi aquele período que eu transiti, fiz a transição, sabe?
Porque eu tava achando de ganhar dinheiro e eu tava apenas começando. Pra você ver o quanto que é lucrativo. Meu Deus, cara, eu tô...
Não, é sério, é sério mesmo Me segura, me segura Uma coisa que eu lembrei aqui agora Só um parêntese Na época que eu fazia faculdade Na verdade, na época que eu trabalhava na faculdade O cara que trabalhava comigo, que era o meu chefe Ele fazia uns serviços por fora, ele não tinha contrato de exclusividade E aí, os serviços que ele pegava Era o que? Como era uma faculdade, existiam muitas pessoas Do nicho de advocacia Sei lá, os nichos que tinham lá Que eu nem lembro agora Que pediam contratavam o serviço de alguém pra fazer o TCC. Vocês já ouviram falar disso? Acho que é uma coisa bem comum, né?
Cara, eu fico pensando... Tiago, o que você está fazendo da sua vida agora? Porque assim, cara, se uma pessoa consegue cobrar, e aí cobrava-se caro, né? Porque o TCC é um trabalho de conclusão de curso, ou seja, sei lá, a advocacia, sei lá, são quantos anos de estudo?
Sei lá, sete semestres? Dez semestres? Cinco anos. Enfim, então é uma vida ali estudando, e aí no final do curso a pessoa só quer o diploma, vai lá, contrata esse serviço de alguém, e essa pessoa...
cria um TCC pra essa pessoa com 50 mil páginas, o que ela não poderia estar fazendo na internet, cara? Criando e-books aqui, pegando os insights que o Marcos tá dando. Tá deixando dinheiro na mesa, Thiagão. Olha, espero que vocês estejam com o olho, ó, atento, tá?
Fecha parênteses. Eu acho bem interessante eu voltar, tipo assim, eu tô criando basicamente edifício de pensamento, mas eu quero que vocês entendam que a base de tudo é, tem um momento que saiba identificar problemas e achar soluções. Se você tem isso, cara, bota teu produto de 30 reais que vai dar certo, tá entendendo? Se baseia nisso.
Tudo isso que eu tô falando, se baseia nisso. Se você tiver essa mente, acabou. É fácil assim.
Vocês devem estar pensando, pô, é fácil assim? Mano, é... Fácil é uma palavra ruim.
É simples assim, tá? É simples assim. É mais simples do que você imagina.
É mais simples do que você imagina. Se tem gente com problema, ofereça a solução, acabou. Justo é isso, mano. Agora teve uma fala sua no meio que me pegou. Você falou assim, cara, eu não tô aqui pra vender PLR, eu tenho a minha editora, eu vendo os meus livros digitais, meus e-books.
Então, primeiro, pra quem não tá familiarizado com esses termos, qual a diferença, o que é um e-book, o que é um PLR, qual a diferença entre eles? E também, Marcos, o que você tem pra dizer pra galera que diz, por exemplo, que o mercado de PLR tá saturado? O mercado de venda de e-books ou de PLRs tá saturado?
Não tá? E qual a diferença entre eles? Tá, eu vou começar respondendo a diferença, que é uma resposta mais simples. A diferença do e-book pro PLR são duas coisas.
Primeiro, é o processo de criação. No PLR todo mundo tá cansado de saber que você compra de fora, aí você tem que ter pelo menos uns três pra você juntar, diagramar, fazer aquilo tudo. No e-book não é assim.
No e-book se parece muito com livros de livraria, que você senta, ou então com trabalho de TCC, que você senta e cria, você não compra nada. Isso é ótimo pra quem não tem dinheiro. Segundo, o processo de criação do site.
Aquilo que eu falei, não precisa de um VSL E eu acho que terceiro aí é o processo de venda No PLR Normalmente está difundindo Por aí que o PLR você faz Uma cópia agressiva Uma parada que você está Prometendo pra caramba No ebook não No ebook são promessas simples Que se resolvem questões Eu costumo dizer que o PLR É É É o filho pequeno do e-book. O e-book é algo majestoso. É uma livraria. Imagina uma livraria gigantesca, que já viveu centenas de anos. Que fez o Jeff Bezos, um dos homens mais ricos do mundo, ele cresceu com a livraria online.
A Amazon começava vendendo livros. Então o e-book é um mercado gigantesco. Sabe? Então pra mim o e-book é o gigantesco, o pai de todos. E o PLR é uma forma que a galera descobriu de comprar de fora.
É um braço. Basicamente, eu penso assim, os dois diferentes. E sobre saturação? Sobre saturação, eu acredito que se saturou o modelo que foi muito difundado, que é esse modelo de se você comprar, se saturou também algumas promessas, que é aquilo, você vai falar de cura de diabetes, essas paradas, mas assim, isso aí realmente tá saturado, isso aí pra mim não funciona mais. Mas, eu acredito que o mercado em si ainda é um oceano azul, por quê?
Todo dia tem gente com problemas, problemas reais de serem resolvidos. Por exemplo, como eu posso ser melhor tratada pelo meu esposo? Quais maneiras eu posso falar com ele?
Livros que realmente vão tocar na pessoa sobre comunicação. Esses problemas reais, do mundo real, que livrarias tem sobre isso? Isso aí ainda é um oceano azul.
A galera não tá pensando nisso. A galera quer o quê? A galera quer vender o...
Aquela coisa meio errada, quer vender o... Tá entendendo? A galera não prestou atenção que o mundo ainda tá cheio de problema e vai continuar assim e é só você solucionar.
Então, pra mim, um mercado de e-books é um oceano completamente azul. É tipo assim, quem entrar é questão de, assim, meses pra você começar a viver disso. Viver disso eu coloco pra você tá ganhando, por exemplo, uns 5 mil reais.
É uma questão de 5 meses se você souber as instruções corretas. É azul assim. É tipo ninguém tá competindo contigo.
Você observou um problema de mães narcisistas, por uma mãe que sofre. Pô, eu vou fazer um e-book de diálogo, fazer um e-book para as pessoas que sofrem com isso. Problemas reais.
Essas dores... Ninguém vende. Então tá o seno azul. Você trabalha em quantos nichos diferentes, pensando nos e-books que você vende? São muitos.
São muitos? Todos são e-books que você mesmo cria? Todos são, que eu mesmo crio. São muitos, são mais de 10, são muitos, na verdade.
E aí o seu processo de criação de e-book? Porque o que eu penso? Na hora que você identificou lá a demanda, vendo as visualizações, tá, olha, tem demanda aqui, vou criar uma solução aqui pra esse...
Problema específico de mães narcisistas, por exemplo. Na hora de criar o e-book, eu imagino que você use o chat GPT para fazer algum tipo de pesquisa também. Você procura entender sobre o assunto? Porque como são muitos nichos e muitos temas diferentes, eu imagino que precisa ser especialista também para criar uma solução que seja vantajosa para quem está ali pensando em comprar. Então, como é que é o seu processo de entendimento sobre esses assuntos?
Você precisa ser especialista nesse assunto para poder vender um e-book nesse nicho específico, por exemplo, de como lidar com mães narcisistas? Eu preciso ser experto em desenvolvimento pessoal para entender desses perfis ou não? Olha, quando você vai solucionar uma questão, por exemplo, tão delicada como essa, você não precisa ser autoridade. Para lançar e-book você não precisa, mas você precisa ter ética e precisa saber que você vai solucionar problemas reais. Então, é a mesma coisa que você está fazendo no TCC.
TCC sobre a geografia de Balneário. Você não precisa ser um geógrafo. Você não precisa ser um cara que realmente viveu aquilo.
Não. Mas você precisa sentar e falar, cara, eu tenho que fazer um trabalho bom, senão eu reprovo. Aquilo dali tem que ser entregue.
Entendeu? Então, você não necessariamente precisa... Isso é maravilhoso.
Você não precisa ser autoridade em nada. Só que quando você entra pra tratar de uma dor, trate, atrate já bem. Como é que você faz isso? Pesquise bastante. Porque tem muito laudo científico em tudo.
Você pesquisar, faça um trabalho. Use até o chat pra você, às vezes, ter mais ideias de tópicos. Me fala 10 tópicos aí sobre mães narcisistas. Aí ele vai dar.
Poxa, o problema é nelas. Aí você vai com aquilo, você vai estudando, você vai estudando. Até você ter um trabalho realmente bem concreto, que vai, primeiramente, salvar muita vida, que eu recebo muito feedback de gente que, cara, esse livro é top, mudou minha vida.
E segundo, por consequência, você vai conquistar as liberdades. Liberdade financeira, geográfica, enfim, é isso. Que legal, isso é muito interessante.
Mas isso é importante, tem que ser embasado. Sim, é legal trazer essa perspectiva pra galera também, senão eles vão achar que chat de IPT é por aí, né? Tem uma demanda aqui em nicho de maternidade, vou jogar no chat de IPT, o chat de IPT vai criar um e-book, porque ele pode fazer isso, só que precisa ter, é legal enfatizar o lance do embasamento, né? Porque até pra fazer um TCC, o cara do TI que faz TCC de advocacia... Ele precisou ter embasamento pra poder cobrar lá os seus 500 reais pelo TCC, só que ele só vai receber se aquela pessoa for aprovada.
Então, existe um estudo e uma pesquisa que é feita pra poder criar um bom produto. E pra falar a verdade, eu acho que dá mais trabalho você inventar do que você pegar mesmo por aí. Porque se você estudar, você vai achar. Realmente, você vai estudar, você vai pesquisar, você vai achar. Agora, a pessoa quer inventar, não quer fazer embasado, quer fazer qualquer coisa, isso aí pra mim dá mais trabalho, porque ela vai ficar meia hora lá tentando inventar alguma coisa.
Melhor você sentar o dia lá. e criar algo que, sabe, juntar realmente informações corretas. Você vai ver que no final vai ficar um trabalho muito bom.
É, e hoje a gente tem uma abundância tão grande de informação que não precisa de muitas horas pra, não necessariamente você virar um especialista, mas você pelo menos entender do nicho e ouvir dos especialistas talvez eles tenham nicho de emagrecimento. Tem um especialista ali no YouTube, então pega o conhecimento dele, modela e aplica. Não necessariamente é você que vai precisar surgir com as ideias.
Agora falando do entregável em si. Quando eu penso nos e-books, e eu acho que eu tô com a visão, é muito legal primeiro, né, ver uma pessoa que tem tanto resultado com e-book, porque vai meio que de encontro com o que eu vejo, pelo menos no mercado falando, sabe? Não necessariamente do que eles estão fazendo, mas do que eles estão falando. Porque quando a gente pensa no mercado hoje, a gente tá num grau de sofisticação, de entregável, que o pessoal tá esperando, ou eu imagino que o pessoal tá esperando, produtos bem elaborados.
Então é vídeo-aula, o pessoal tá indo pra mentoria, momento do high ticket. Então como é que você faz pra manter os e-books em... atrativos? Você fala que é um e-book, você não fala, ou independente de falar ou não, como é que você faz pra esse e-book se tornar atrativo, sabe? Perfeito.
Eu parto do princípio que venda é sobre resolver problemas. Então, assim, contanto que você resolve o problema da pessoa, de fato mesmo, a maneira não se liga muito. E eu acho lindo, na verdade, essa simplicidade que o e-book traz. Por exemplo, você já comprou um livro novo? Você chega no livro, você cheira ele, você gosta, você passa.
Aquela simplicidade ali te dá um apego bom. E, às vezes, se o livro for resolver uma questão emocional tua, melhor ainda. Então, se tratando de e-books, cara... Eu jogo de maneira simples, eu coloco lá o que eu realmente prometo, e o entregável vai vir, é claro, com design bonito, com a capa bonita, tudo diagramado, tudo perfeito, mas nada de...
É claro, se eu fizer vídeo sobre, dá bom também, mas eu quero que você observa que o simples, esse negócio de livro, de e-book, vende também, e vende bastante, na verdade, se você souber realmente resolver o problema da pessoa, é o que muda a tua história. Verdade, eu gostei disso. Pensando na sua melhor oferta até hoje, com certeza veio aí uma na sua cabeça. O que tinha de tão especial nela que fez com que ela desse muito certo? Olha, na época que eu fiz, eu vou ser bem honesto com você.
Eu não consegui perceber nela que ela era de fato um ouro. Eu olhei nela e falei, cara, isso aqui não. Foi algo assim.
Porque, às vezes, lançar e-book, como eu já fazia muito, era algo tão simples pra mim, poderia lançar, às vezes, um toda semana, que eu, às vezes, não consigo sacar o que vai vender ou não. Isso é muito engraçado, inclusive. Tem livro que eu faço, eu falo, mano, vai vender demais, não vende.
Não pega, é simplesmente assim. Mas tem uns que eu falo, ah, vou fazer esse daqui e estoura. Então, assim, eu não consegui observar de primeira. Mas, depois de ter dado um bom, depois de ter estourado, vendido pra caramba até hoje, vende mais, então já me oferta que mais vende. Eu acredito que o que mais fez as pessoas gostarem é a maneira com que emocionalmente foi tratado ali no livro.
Eu acho que, tipo, não foi algo racional de, tipo, vem da Din Din. Não, foi uma maneira mais racional. Foi um nicho mais emocional. Algo ali que as pessoas leram e eu recebo muito, muito feedback até hoje. Cara, mudou a minha vida.
Eu acredito que desde o site... Eu não consegui sacar na época, mas desde o site, as copies ali já tratavam de uma dor emocional, já falavam e vendeu. Hoje, pra mim, eu acho que se eu for falar o principal, é porque ele é transformador.
Conectou e transformador. Agora entrando nesse mérito de copy, que a gente sabe que você tem um talento. Cara, me explica assim, você é criada com muitos nichos, né? Eu sei que copy, ele precisa muito de especificidade. a gente recebeu aqui há um tempo atrás, o Marcelo Brajion, que ele contou, inclusive, aqui no episódio, depois você terminar esse, você quer aprender sobre copy, esse é um bom episódio, onde ele fala que ele tava criando uma copy pra um nicho de Bitcoin, né, de criptomoedas, exato, e ele teve que emergir completamente no nicho, pra ele entender o nicho, ele emergiu a um ponto que no final ele fez um investimento, ele comprou, você fez 5 mil, mil reais em criptomoedas, só pra sentir como é que a pessoa que lida com isso se sente.
Pra ele poder realmente falar com aquela pessoa, olha o nível de profundidade. Então, sobre as suas cópias, você que trabalha em múltiplos nichos, você usa uma estrutura que passa por todos os nichos ou cada nicho tem suas especificidades? Olha, pra ser sincero, eu...
É claro, quando eu entro num nicho, eu começo primeiro a entender o cliente, a persona, eu consigo entender, então, de certa forma, eu realmente entro, cada nicho tem sua especificidade. Mas, de maneira geral... Eu sempre tento tratar de duas formas a copy.
Primeiro, sempre dando um argumento racional e um argumento emocional. Isso aí é generalizado, né? Agora, não tem como. São todas... Cada uma é diferente.
Cada nicho é diferente. Cada produto que você fazer é de uma forma bem exclusiva. Você vai ter que falar com aquele público, inclusive, que é totalmente diferente do outro.
Então, não tem como. Você tem que entender. Você tem que estudar, aprender. É claro que... Se tratando mais sobre aprender copy, eu digo assim, tem pessoas que aprendem com técnica, com teoria e tal.
Eu sou do tipo de pessoa que aprende mais com exemplo. Você quer me explicar uma coisa boa? Você me dá um exemplo, na hora eu saco.
Então é bom você pesquisar sobre esse nicho que as pessoas falam no Google, no TikTok, que as pessoas falam no YouTube. Você vai ver um exemplo ali do como é falado, como é chegada essa informação. Isso aí vai te dar uma sacada bem de como você pode fazer suas copies.
Legal. Pensando e levando em consideração a sua melhor oferta, que você disse que o que fez mais ela dar certo, foi o elemento conexão que estava muito presente ali no site, na copy como um todo. Você pode trazer técnicas específicas que fazem com que um público frio leia a copy e se conecte de primeira, e que você usa, por exemplo, hoje, estruturas que fazem com que... Por exemplo, você identificou esse layout, essa copy que se conectou muito bem e viu que a copy estava realmente tocando na dor, pegando na emoção daquele público-alvo.
Existe uma estrutura que você replica intencionalmente pensando na conexão? Olha, eu trato sempre... Assim, eu só posso falar do que eu realmente faço. Eu também não quero passar alguma informação que eu, de fato, não faço.
Então, partindo do princípio que eu só crio o produto quando eu observo que existe uma demanda para aquilo, aí eu faço a oferta. Então, normalmente, se você pensar assim, eu quase nunca trato com o público frio. Com o público que, tipo, não estava pensando naquilo. Já estava pensando. É, o meu público.
E é por isso que eu também falo que um dos erros... O que as pessoas mais cometem e que dificultam a venda é procurar clientes para os seus produtos. Isso dificulta a venda, porque se você procura um cliente para o teu produto, você tem 50% de chance de achar e 50% de chance de você não achar. Então, é por isso que muita gente faz o e-book e falha.
Porque, poxa, eu fiz esse e-book aqui e eu não consegui achar, não consegui vender. Claro, você foi procurar ainda o cliente para o teu produto. Faça de maneira contrária. Acha o público, aí você cria um produto pra ele. É muito mais fácil a venda assim.
Ah, onde é que eu acho? Ah, igual eu falei. O I de inspiração, P de pesquisa e o M de modelar. É assim.
Perfeito, isso é muito legal, porque traz uma perspectiva totalmente diferente do que a gente tá acostumado. E se você for ver 10 mil visualizações no vídeo, é validação. É público pra caramba.
Já tá validado. Tem vídeo que pega 10 milhões. É, imagina, 10 milhões, você é tipo assim, ultra validado. Não, é loucura.
E às vezes as palavras... É uma dor tão simples que você fala, cara, isso aí eu faço esse e-book em uma tarde, eu consigo achar informação pra isso. Agora, beleza, você criou um produto, criou uma página de venda, validou ela e tá vendendo. Quanto tempo demora até, claro que tem os padrões ou cada nicho, mas quanto tempo demora até uma oferta saturar em média?
Principalmente numa página onde não tem VSL. Olha, normalmente, pra galera do PLR, o que satura normalmente é a VSL ou então o começo de uma VSL. Então eles estão sempre renovando a VSL. No nosso caso, que a gente não trata com VSL, o que vai saturar não é a oferta. São as copies que são usadas.
E aí eu tenho até um método que eu mesmo utilizo do que fazer quando saturar. Porque assim, quando você lança um produto é maravilhoso. As pessoas estão vendo aquilo pela primeira vez, você vai pegar um ROI maravilhoso, você vai investir dinheiro, você vai ganhar. Só que vai chegar um momento que vai cair as vendas.
Nesse momento, é o momento de você parar, observar o porquê caiu. Aí eu te digo. 99% da chance é porque as pessoas simplesmente cansaram de ver aquele anúncio. Aí outro erro das pessoas. Saturou.
Ah, eu vou criar um anúncio, outro anúncio diferente. Aí elas criam algo nada a ver. Por exemplo, saturou uma foto de um din-din, de três din-dins lá.
Aí ela vai criar outra cópia, ela cria uma foto de um din-din e um abacaxi. Eu não faço dessa forma. Se saturou aquela foto com três din-dins, eu faço 100 outras cópias.
Com três din-dins. Eu sempre tento fazer variação do que deu certo. De certa forma que sempre, sempre eu tenho copies novas, validando, testando, e assim eu consigo superar essa saturação. Porque pra mim, a oferta nunca satura.
O que satura é a maneira que se apresenta ela, que são as copies. E quando saturar é só você fazer variações dela. Dá certo também.
Legal. Você pode trazer um exemplo pra ficar mais tangível de variações desses testes? Posso. Posso. Por exemplo...
É... Nesse exemplo de mãe de narcisistas. Supondo que eu tenho uma copy com escrito algo e a foto de... Pensando no site, na página de vendas.
Não, na copy. Na copy, tá. Na copy, porque a página de venda eu não mexo.
Tá. No e-book, a página de venda eu nunca mexi. Ah, tá, no e-book, tá, legal. Aí eu sempre mexo só na copy. A copy que pra mim satura e eu renova e sempre dá certo.
Tá. Então, se a copy tem um textinho lá e não sei, uma... mamãe tratando mal sua filha, eu tento achar fotos parecidas. No Pinterest, por exemplo, eu coloco lá mãe, filha, algo no mesmo segmento.
Normalmente, eu já testei muito o anúncio, normalmente o que mais converte é quando eu pego uma foto parecida com a que deu certo. Entendi. Agora me fala uma coisa mais técnica agora, indo pra tráfego. Eu tinha te perguntado ali o custo de aquisição dos seus leads e você tocou agora num ponto, você falou assim, você tem que saber onde encontrar esses clientes. Aí pra muitas pessoas elas vão encontrar através do tráfego pago, né?
Vão distribuir ali seus criativos pra encontrar esses clientes. Como é que você estrutura suas campanhas de tráfego? Eu tenho uma estrutura, que eu até botei o nome dela de estrutura Ramos, porque eu tenho uma galera que eu conheço do tráfego e eu passo aí pra ela, a galera ficou doida.
Ela fala, mano, a estrutura Ramos deu bom, a estrutura Ramos deu bom. Como é que é essa estrutura? Se eu lanço um produto, eu vou fazer a estrutura 1, 2, 50. Um anúncio, a CBO, então o orçamento é a campanha.
Dois conjuntos, aí eu pego um conjunto aberto, aberto mesmo. Não segmento nada. E o outro conjunto fechado, qual é a segmentação do conjunto fechado, Marcos? A mais óbvia possível.
Se eu tô falando sobre mãe narcisistas, eu vou escrever lá, mãe, vou falar narcisismo. Segmentações óbvias, a primeira que tu pensar. Então fica uma campanha, dois conjuntos e 50 anúncios. Essa parte dos 50 anúncios é até um pouco meio polêmica entre os caras do tráfego.
50 anúncios? 50 anúncios. E o pior que às vezes, meu produto é 30 reais. O orçamento é...
O ticket, 30 vezes o número de conjuntos, então é 30 vezes 2 conjuntos. O orçamento é 60 reais pra ele fazer um tráfego pra 50 anúncios. É possível isso?
Aí o que que acontece? O porquê que dá certo. E assim, são os mesmos 50, no público aberto e fechado, os mesmos 50. Então é pior que isso, são 60 reais pra 100 anúncios. Gente... Aí porquê que dá certo?
Isso aí, mano, é maravilhoso. Tô soltando um ouro tão grande aqui. Mas enfim. Por que que dá certo?
O Facebook, ele vai trabalhar com o dinheiro que você der pra ele. Se você falar, olha, você tem mil reais aí, ele vai fazer venda a 50 reais, a 60 reais. Só que se você falar, olha, eu tenho 60 conto aqui, ele vai olhar melhor copy, vai direcionar a grana pra ela e vai fazer a venda.
E o melhor, ele vai fazer a venda baixinho, gastando 6 reais, 4 reais. Porque você deu, você tá falando, esse é o orçamento que eu tenho, se vira. No caso, quando você coloca muito dinheiro, ele fala, ah, eu tô com um milzão aqui, eu vou colocar 10 conto em cada anúncio. E aí no final você vai ter 4 que vendeu e os outros 46 gastou e não vendeu, você vai tomar prejuízo.
Então quando você coloca um limite bem baixo de orçamento, ele tem que se virar. E acredito, o Pixel é inteligente pra se virar, ele vai realmente gastar só no certo. Isso é maravilhoso, sabe por quê?
Porque chega num momento que você tá fazendo venda... Em dois anúncios, tá vendendo demais, demais, demais. Você tá botando 200 reais, tá saindo mil. Tá vendendo demais nesses dois anúncios. E aí, quando esses dois anúncios saturam, você desliga eles e ele começa a enviar pros outros.
Então, basicamente, você fica com aquilo dali meses e meses, meses e meses. Replicando. Replicando, só gastando dinheiro.
Mano, isso é ouro. Pra mim, até hoje, toda vez que eu vou lançar um produto, a estrutura é 1, 2, 50. Acabou. Essa você...
trouxe a novidade do ano. Se você não deixou o like, já deixa agora, tá? Tá perdendo tempo.
Isso é muito interessante, porque nunca tinha ouvido falar dessa forma. E o que você trouxe do Pixel é de fato, ele tem mais dados que a gente. Então, faz sentido ele direcionar pra copy que tá mais funcionando e gastar o orçamento que você tem. É, ele se vira. Agora, quando a gente pensa em validação, além de ROI, você olha pra alguma coisa...
Além disso, pra poder escalar uma oferta? As minhas ofertas, normalmente, eu costumo ignorar o CTR, que é a métrica ali pra você ver se tá bom ou não o anúncio. Pra ser bem sincero, eu só olho uma métrica.
Eu só olho uma métrica, que é o CPA. Se o CPA tiver de 6 reais ali, a venda tá saindo por 6 reais, eu escalo. Se a venda tá saindo ali mais cara, não tá lucrando muito, eu não escalo, é simples assim, eu bato ali no CPA.
Se o gerenciador tivesse só o CPA, pra mim tá perfeito. E eu sempre fui assim. E pra galera que hoje eu deleguei a parte de tráfego da minha empresa, pra galera que eu falo pra eles, eu falo, mano, foca no CPA. Não, mas essa finalização tá barata, se a gente...
Não, mano, foca no CPA. O CPA tá bom, então soca o dinheiro. Vai dar certo.
Eu já fiz isso aí, vai dar certo. Então, é isso aí. Pra mim, é isso aí.
Que massa. Bom, será que eu consigo fazer aqui um bate-bola? Acho que consegue. Ó, um bate-bola rápido.
Eu fiz só umas perguntinhas, você me responde com uma palavra. Bate-bola jogo rápido. Bate-bola jogo rápido. Cara, qual a plataforma que você usa pra criar site? Criar sites?
Clickpages. E qual a ferramenta que você usa pra criar e-book? E-books?
Word? Não. Você quer no e-book?
Sim. Mas eu digo, tipo, você diagrama no Word? Bota a identidade visual no Word? Ah, não. Canva.
O Canva. Ah, você usa no Canva. É, sim.
Eu pensei que você falou criar mesmo, escrever. Entendi. Eu crio no Word, eu passo pro Canva, vai, vai, é. Perfeito, era isso.
Agora, sobre tráfego, quais ferramentas de tráfego você usa? É só no Instagram, é Google, é TikTok? Hoje em dia, é 50% no Face, 50% no Instagram.
Só isso, não uso TikTok, não uso nada. Inclusive, eu quero ingressar mais no TikTok, eu tava percebendo que é uma boa mesmo. Mas hoje, 90%, 100% da grana é Instagram e TikTok.
Não, Instagram e Facebook. Instagram e Facebook. Hoje, qual é o 80-20 da sua operação?
Copy. Copia 80 vídeos dessa operação. É, começa por copy.
Se eu pesquisar lá, igual eu falei, quando eu vou lançar um produto, se eu pesquisar lá e tiver 2 mil o vídeo e tal, eu já sei que não vai vender. Então quando eu olho e bato, cara, 1 milhão de visualização, é isso. A minha copy vai ser bem parecida a isso aí. É copy. Se não tiver copy, pra mim, não pega.
E pra finalizar, no tráfego, qual é o 80-20 da sua operação de tráfego? Nossa, no tráfego? Olha, outra polêmica.
Eu acho, eu acho que é o público aberto. Muito, muito deixado de lado, mas pra mim, sempre deu certo. É impressionante, pode fazer 10 mil vendas no público fechado, mas no aberto sempre vai estar 100 mil vendas.
E não importa o nicho, cara. Muito, muito sinistro. E o pior é que isso é chato, né, dizer, porque a galera que estuda tanto tráfego, falar que, poxa, mano, no segmento é nada e não, só deixa aberto e rasga esse dinheiro.
Mano, mas funciona, mano. Funciona. É, mas é que isso conecta com o lance de confiar na inteligência do Pixel, né? Exatamente, é isso.
Conecta com isso. E assim, essa galera que fala isso é a galera que tá ali no campo de batalha, mas quem tá ali assistindo não faz ideia, não faz ideia do que é publicar aberto e publicar fechado. Isso é até bom, porque tem gente que não usa, acha que não dá bom.
Mano, usa, você vai ver que é engraçado. É engraçado, você vai ver que vai dar bom. E nem é tão polêmico assim, porque outras pessoas já trouxeram essa mesma visão. De usar, confiar na inteligência do Facebook, principalmente na hora de escalar. Perfeito.
É, isso é importante, porque às vezes você escala, você tá colocando tanto dinheiro, tanta campanha. Se você for parar pra colocar cada segmentação, não, mano. Deixa aberto e ele vai escolher, ele vai vender. Principalmente pra mim, que tenho muitos produtos. Deixa aberto, envia pro mundo, isso aí vai dar certo.
Perfeito. Ó, adorei o jogo, o Bate-Bola Jogo Rápido. Foi bom. Só faltou falar na voz de Marília Gabriela.
Por quê, ó? Bate bola, jogo rápido com o Marcos. Vem comigo. Comenta aqui, ó. O Marcelo tem que fazer bate bola, jogo rápido na voz de Marília Gabriela.
Comenta aqui, sim ou não. Marcos, que bate-papo incrível. A gente tem caixinhas de perguntas pra você, né, Marcelão? Temos caixinhas de perguntas. Vamos ver aqui.
Posso começar, Carol? Começa lá, vai. Vou começar aqui com a pergunta... Pergunta do arroba sandrodinizis.
Ele perguntou assim, qual é o nicho mais próspero de e-books? O mais próspero? Nossa, mas tem tanto nicho diferente. Ele acha que ele quer os segredinhos, assim.
Qual é o nicho que vende mais? Hoje eu acho que é... Eu posso falar o meu?
Claro. O nicho de... de... Não, acho que não é melhor falar o meu, não. Eu vou revelar o ouro.
Não, cara, vou falar assim, vou falar de maneira mais abrangente. Quando você trata uma dor de maneira emocional, você fala de emoção. E se você for entrar nessa questão aí, tratando de mulher, de homem, enfim, quando você trata de emoção, é o que vai sair mais vendas, pode ter certeza. Legal.
Pergunta do Fabio Underline Perdizes. É possível ficar milionário vendendo apenas e-books? Sim.
Com certeza. Principalmente porque o e-book, ele é muito simples de você fazer. Então, cara, você pode lançar 100. Quando você tiver no seu quinto, você delega a operação e começa a fazer mais.
Vai ter uma empresa inteirinha trabalhando. Por exemplo, você entra numa livraria, tem quantos livros lá, né? Então, assim, dá pra fazer muitos, dá pra escalar muitos. E aí vem os milhões. Legal.
Legal. Pergunta na Narinha, arroba Narinha. Ela perguntou assim, qual a estrutura de copy que você usa?
Estrutura de copy? Tá. Eu sempre tento, então, ver o que eu posso, ver o que as pessoas estão fazendo naquele nicho, né? Porque se eu pego um nicho em que eu não sei nada, eu pesquiso.
Aí eu vejo que as pessoas falam de um certo jeito, aí eu sempre tento modelar. Esse é o primeiro ponto. Sempre modelo alguma cópia que eu acho no YouTube, algum título de vídeo, isso aí é o principal.
Porque, às vezes, é um canal que já é daquele nicho. Então, eu simplesmente... observo aquilo, vejo, poxa, é assim que o público dele fala, é assim que ele se comunica com o público.
Então, a estruturação, primeiro, eu modelo, entendo, faço como eles querem. E, é claro, eu uso de certa forma o lado racional, sempre provando que dá certo, e depois o lado emocional. Legal.
Pergunta do Pedro Underline Digital. Marcos, como é que você vê o digital e toda a democratização que ele traz? Isso é interessante porque... Se você parar pra pensar, sempre... Eu fiz história, então tem um pensamento um pouco distoriado em relação a essa democratização.
Sempre, antigamente, quando a revolução industrial veio, os meios de produção eram da galera que já tinha dinheiro. Então, assim, as pessoas trabalhavam com a mão pros outros. Quando as indústrias vieram, os pobres foram despedidos, ficaram mais pobres, e os ricos ficaram mais ricos, porque agora eles tinham indústrias e produziam mais.
Nesse caso você observa um mundo em que o pobre tá continuando lascado lá e o rico tá milionário. Mudou na revolução digital, porque a revolução digital, ela trouxe pra gente os meios de produção, que é um celular, com internet ou então notebook. Nesse momento então, o pobre, como a gente vê muito no Brasil, às vezes com 17 anos, tira a família da pobreza. Ele democratizou a internet, ela trouxe pra todo mundo essa certa liberdade, a pessoa agora, ela tem o meio de produção.
Poxa, tem galera no TikTok que tá ganhando muito mais que um advogado. Isso é um absurdo. Essa galera não podia, antes do digital.
Mas agora o meio de produção é nosso. A gente faz, a gente trabalha e consegue dinheiro. Então acho que democratizar a liberdade nesse sentido.
Tanto liberdade geográfica, que você vai pra qual lugar, liberdade financeira e liberdade de tempo, que você pode otimizar os processos ali com a internet. Top. Pra finalizar a caixinha com chaves de ouro, pergunta sensacional do arroba cleitinho mkt. X1 não? Ó, eu acho que depende do nível que você tá.
Se você tiver realmente sem grana nenhuma e tal, às vezes pra você conseguir um caixa ali, vai bem. Mas eu não acredito no X1 ali pra uma grande escala. Fica realmente inviável, né? Então, X1 é bom se você tiver no começo ali querendo fazer uma grana. Eu mesmo, no tempo de faculdade, é o professor falando e eu mexendo no celular aqui tentando vender.
normalmente. Só que chega num nível que você faz tantas vendas que não tem como você atender todo mundo. Aí já tem que pensar em automação e outras coisas, né?
Tem que automatizar. Legal, gostei, gostei. Que massa.
Agora, pra finalizar as nossas perguntas, a gente costuma fazer uma última pergunta reflexiva. Você topa responder pra nós? Fechou.
O que você gostaria de ter ouvido no início do digital que hoje você pode transmitir pra quem tá pensando em começar nesse mercado? No início do digital? Eu acho que assim, como eu contei aqui, às vezes de uma maneira mais enxuta, mas eu tentei muito e às vezes acabava errando, né? Eu acho que se eu fosse olhar lá pro meu começo, eu falaria assim, cara, você tá tentando, não tá dando certo? Para, analisa e busca instrução.
Porque às vezes se você continuar na mesma, você vai estar insistindo numa estratégia e nunca vai dar bom. Insistir é diferente de persistir, né? Insistir é quando você vai na mesma estratégia e persistir é quando você quer aquilo, só que você tenta outras estratégias. E por muito tempo eu tentei no curso. Eu passei ali quase um ano, não ganhava muito.
Passei dois anos no curso e no segundo ano eu não ganhava quase nada, mas mesmo assim insistindo, insistindo, insistindo. Se fosse hoje eu olharia e falaria, cara, para, analisa e busca a instrução correta. Talvez muita gente que está assistindo já tentou muito, só que insistindo na mesma estratégia. Meu conselho é para, analisa e busca a instrução correta, aí você pode comprar curso, é estudar cara, é estudar, para com a tua operação e estuda, que isso é algo muito difícil de acontecer, porque normalmente você tá naquela vontade de fazer dinheiro e você tá todo dia subindo campanha e não vende, você fica agoniado, não mano, para, analisa e muda a rota, eu falaria isso pra mim.
Top demais, que bate-papo show, cara. Bate-papo fácil. Fácil.
Primeiro que legal te receber aqui. Você já acompanhou nosso trabalho há um tempo, estava lá no QI FI Festival e pôde prestigiar um pouco do evento da QI FI. Acompanhou tantos QI Casts, hoje chegou a sua vez de estar aqui. Pra gente é ótimo ver a galera mudando de vida, utilizando inclusive o podcast pra transformar a vida, que foi parte do que você fez. Então que legal, cara.
Muito feliz de te receber aqui. Eu espero que você tenha curtido esse papo. Eu adorei. A Carol também adorou. Adorei.
Foi um prazer te receber aqui. Foi um prazer te receber. E não terminamos, né, Carol? Não, porque temos presentinhos, né? É, pra você e pra Amandinha que tá ali, ouvindo tudo e assistindo em primeira mão.
Olha! Tudo pra contribuir com a não dieta de vocês, mas recheado de muito carinho e muito amor. Obrigadão, de coração. Agora sim é o momento de você deixar os seus arrobas das suas redes sociais, porque eu tenho certeza que a galera vai sair daqui e vai te caçar lá. amigo, me faz ficar milionária com o ebook vai rolar galera, pra quem quer me seguir aí, só lá no instagram, bem fácil marcos, com o marcosramos.br perfeito agora, quem ficou aqui até o final tem que fazer o que, Marcelo?
cara, se você ficou com a gente até o final primeiro, parabéns eu tenho certeza que você foi impactado, assim como nós somos impactados com esse episódio e se você quer que mais pessoas tenham suas vidas transformadas com esse episódio Deixa esse like pro YouTube entender que foi um conteúdo de valor e distribuir para mais pessoas. Se inscreve no canal se ainda não tá inscrito. E aproveita, ativa o sininho pra receber a notificação. Sempre que sair mais um podcast valioso como esse, aproveita também e deixa aqui nos comentários se você gostou do bate-papo Marília e Gabriela.
O bate-bola, o jogo rápido. Não, tem que falar na voz. Se você gostou, já deixa aqui o comentário que a gente adorou e quem sabe a gente repete, hein?
E... Comenta! E aproveita e comenta também o que você aprendeu aqui com o grande Marcos, que soltou muito insight valioso, coisas de mentoria, que eu tenho certeza que agregou muito na sua vida.
E Carol, onde é que a gente encontra essa galera, Carol? No próximo KiwiCast, porque, né, é o nosso, nosso compromisso e eu espero te ver lá. Até lá. Valeu.
Falou.