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Comentários sobre a Prova do CACD 2023 por Professor Caco Pena

Olá, CACedistas! Sou o professor Caco Pena, vou falar com vocês a respeito dessa prova do CACed 2023. Só para situar, estou gravando a prova ainda aqui no calor dos acontecimentos. A prova saiu, foi hoje, hoje a prova, o gabarito preliminar saiu agora, uma hora e meia mais ou menos, agora são meia-noite e meia, mas quero gravar esse vídeo ainda hoje para vocês. já poderem ver aí possíveis recursos e tudo mais. Na verdade... Eu vou passar rapidamente aqui por todos, não vou ler o texto, vou só passar mesmo nos itens, item por item ali, para tirar possíveis dúvidas. Depois, eventualmente, eu gravo algumas questões, alguns vídeos mais detalhados sobre algumas questões que gerem mais dúvidas. E todas as questões conceituais estarão no curso Aprofundamento CACD. Para quem não conhece, o curso Aprofundamento CACD é o nosso curso... com 15 simulados completos, inéditos, e ao final de cada simulado tem, no mínimo, 10 itens de provas anteriores, separados por assunto, explicados no vídeo, direitinho, bem detalhadamente. Então, ao final do curso, você termina com 15, tendo feito 15 simulados inéditos completos, e tendo mais de 200, cerca de, na verdade, 200 itens. de provas anteriores, separados por assuntos e analisados em vídeo. Por que 200? São 15 simulados, tem mais de 10 em cada um. Inicialmente eram 10, mas todo ano... eu atualizo com as questões novas. Então, vai tendo mais de 10 em cada simulado. As do CAC 2023 estarão lá assim que sair o gabarito oficial, eles baterem a martela no gabarito, e até a gente eventualmente questionar alguns gabaritos ali. Mas eu já tendo o gabarito oficial da banca, eu já coloco lá no curso. Então, ele está sempre atualizadíssimo. Beleza? aprofundamente se aceder. E claro, vamos então fazer esse comentário. Tem ali umas duas questões que eu vejo com ressalvas, uma que está errada mesmo. E é isso, vamos chegar a elas. E claro que durante... a leitura aqui, eu vou fazendo propaganda do meu curso, porque claro que o meu objetivo aqui é que você que não seja aprovado e não tenha feito o meu curso ainda, perceba o quanto o meu curso é importante para quem quer fazer essa prova de português. Claro que o meu objetivo... É esse Então sim, sim Vou fazer propaganda no meu curso Se alguém ficar aí falando nos comentários Ah, ficou fazendo propaganda do curso Sim, sim, se eu não fizer Aqui onde eu vou fazer O sentido Então lá na questão, eu estou fazendo a prova e tem C Tipo C, a prova Primeiramente O texto do cansado trindade O sentido de ineludível Remete A suposta ilusão das relações entre o direito e a ética. E não, o que a gente já tinha aqui? Gabarito veio errado, e tudo bem, errado mesmo. Afirmando a inter-relação ineludível entre direito e ética. E aí é justamente uma inter-relação clara, uma inter-relação bem evidente. Até aí, beleza. O sentido de fazer abstração... é o de desconsiderar, reduzir a importância ali na linha 5, gabarito correto, tranquilo, um pequeno grupo de países, não pode continuar a fazer abstração ou minimizar as numerosas resoluções das Nações Unidas? Sim, então não pode deixar de lado, abstrair disso aí, não, não, tem que considerar sim, então de fato desconsiderar, bacana. O autor justifica o próprio voto alinhado ao da maioria dos juízes. Cara, isso aqui é erradíssima, né? Erradíssima. O tempo todo ele está mostrando que o voto dele está completamente divergente, né? Segundo ele, uma posição... diametralmente oposta à da maioria da Corte Internacional de Justiça. Não só divergente, mas diametralmente oposta. Então, erradíssima. O autor critica a CIJ, o órgão máximo das Nações Unidas, por não ter mostrado sensibilidade diante de uma das maiores preocupações da humanidade. Sim, por não ter mostrado sensibilidade diante de uma das maiores preocupações da humanidade, sim. De fato, ele critica. Deveria ter mostrado sensibilidade. nessa matéria que constitui uma das maiores preocupações da comunidade e, na verdade, da humanidade como um todo. O único ponto é que a CIJ é o órgão judicial principal das Nações Unidas. Então a gente tem uma restrição forte aqui, como órgão judicial principal e não como órgão máximo das Nações Unidas. Até porque tem aí também o Conselho de Segurança, tem a Assembleia Geral, que são outros órgãos das Nações Unidas. Mas isso vocês sabem melhor do que eu. Só que aqui ele coloca órgão máximo... E aqui ele diz órgão judicial principal. Então, essa restrição é bem importante. O gabarito veio como errado e bacana. Aí a gente teve aqui um outro texto em que ele diz, segundo o autor, o crescimento econômico e os direitos humanos são problemáticas estreitamente imbricadas. No texto, quando ele diz de duas problemáticas estreitamente imbricadas, ele diz os direitos humanos e o desenvolvimento considerado como expansão dos direitos positivos. Então, esses direitos positivos que são os sistemas legais, jurídicos, os direitos humanos e os direitos jurídicos criados ali pelo homem. A questão econômica entra aqui. Os direitos do homem são indivisíveis na prática, mas não se pode escamotear a questão de sua hierarquia, especialmente no que toca à aplicação dos diferentes direitos econômicos e sociais, considerada a multiplicidade das necessidades e das penúrias dos meios. Não tem para todo mundo. Então, ele coloca essa questão econômica social dentro dos direitos do homem. Daria para a gente dizer, pô, mas se está dentro dos direitos do homem, embora não seja esse imbricado aqui que ele está se ressaltando, se está dentro dos direitos do homem, faz parte dele também, está imbricado, está ali junto. daria para argumentar, né? Por falar uma questão assim que não foi feliz. Mas, de fato, levando o que o texto diz ali, o que é o imbricado, o gabarito errado, eu marquei errado, mesmo pensando, se quiser ser chato, dá. Mas está bem claro ali o que ele quis dizer, que é estreitamente imbricado, direitos humanos. e os direitos positivos, e não os econômicos. Mas se quisesse ser chato, daria sim, mas não acredito que haveria um recurso, não. Então, o gabarito é errado por conta disso, tá? Os direitos humanos e os positivos. O texto sustenta que não deve haver hierarquia de direitos, devendo ser considerados de maneira indivisível os direitos civis, políticos, econômicos e sociais. justamente nesse trecho que eu mostrei para vocês. Ele diz, tudo bem, na teoria não, mas na prática não dá para negar que tem uma hierarquia aí. Deve ser considerado, porque tem um monte de gente precisa e tem pouco. Então, os direitos ali, a distribuição, tem que ter uma certa hierarquia, sim. Então, na teoria é uma coisa, mas na prática ele não sustenta essa ideia, não. Errado, então, o gabarito, concordo. O autor argumenta que os direitos de segunda geração não podem ser arbitrados em detrimento dos de primeira geração. Sim, sim, gabarito correto, eu marquei correto aqui também, deixa eu só lembrar porque, como eu falei, eu peguei, fiz a prova, conferi o gabarito ali, mas não decorei a prova ainda. Mas tem um momento aqui, a eficiência socioeconômica não poderia, em hipótese alguma, ser invocada para justificar a deriva autoritária. A trágica experiência de nosso século é que os direitos de primeira geração, civis e polis, constituem valor absoluto. Quanto às arbitragens delicadas relativas aos direitos de segunda geração, elas dependem do funcionamento eficiente do Estado de Direito Democrático. Então, os de segunda geração não podem prejudicar os de primeira. Os de primeira geração constituem valor absoluto. Bem claro ali no texto. E por fim, o funcionamento do Estado de Direito Democrático depende de uma economia eficiente na visão do autor. Errado, gabarito veio errado, concordo. Justamente é o inverso disso, né? Ele põe que o funcionamento do Estado de Direito depende de uma economia. O que ele diz aqui é, quanto às arbitragens delicadas relativas aos direitos de segunda geração, elas dependem do funcionamento eficiente do Estado de Direito. Então... os direitos de segunda geração, inclusive o econômico, se não me engano o econômico está entrando aqui, mas uma coisa é, a economia depende do bom funcionamento do Estado. É isso que o texto está falando. Aqui ele está dizendo que o funcionamento do Estado depende da economia. Ele inverte as relações aqui. Então, errado, e o gabarito está errado. O gabarito está certo porque está errado. Errado no gabarito. Questão 3, vamos ver o que tivemos aqui. O texto trata da vida de José Bonifácio de Andrade Silva, a quem é atribuída a fundação do Império do Brasil. Cara, por que não é da vida dele? Não é uma biografia. Fala ali, que ele tinha 20 anos e tal, mas é para falar das ideias dele. E a fundação do Império do Brasil, não tem isso no texto, para, sai daqui. Essa aqui é uma que eu vejo ali... com ressalvas, tá? Com ressalvas. Mas ela, mas, ok, né? Eu marquei correto, o gabarito veio correto também, mas vou dizer por que eu marquei correto. No segundo parágrafo do texto, malgrado a extensa enumeração dos avanços observados por José Bonifácio em sua volta ao Brasil, oferta de artigos e objetos de luxo no comércio, existência da corte de um corpo diplomático, iniciativas de ordem administrativa, econômica e cultural, criação de repartições públicas, fundação dos primeiros jornais brasileiros, entre outros. jaz uma crítica do estadista ao modelo de desenvolvimento da nova nação, especialmente no que tange à superficialidade das medidas adotadas e à ausência de regime de propriedade e de trabalho. Cara, tudo bacana, essa parte aqui tudo bacana, aqui tudo, tudo legal. O que me deixou com uma pulga atrás da orelha? Oferta de artigos e objetos de luxo no comércio Isso me deixou com uma pulga atrás da orelha Mas eu falei, cara, tem tanta coisa aqui nesse item, tá tudo tão certinho Só pra vocês verem como que a gente vai pensando, né? E que às vezes influencia Eu pensei assim, tá tanta coisa aí nesse item, tá tudo tão certinho Isso aí seria muito pouco Pra eles fazerem o item ficar errado Só por causa disso Sendo que o resto todo tá tudo certo E aí eu falei Eu acho que eles vão usar esse mundanismo pra isso Porque esse mundanismo de fato tinha também Quando eu fiz a leitura O que cabe nesse mundanismo? Tornar-se mais ativa toda a vida na cidade. A existência da corte de um corpo diplomático dava lincejo a um esboço de mundanismo. Entendemos então esse mundanismo como as coisas do mundo, as coisas materiais justamente. Essa que é a ideia desse mundanismo, esse apego às coisas materiais. A corte veio para cá, tinha um mundanismo ali, apego a coisas materiais da corte. Eles tiraram daqui oferta de artigos e objetos de luxo no comércio. É a única justificativa que eu vejo. porque eu não vejo no texto essa oferta de artigos e objetos de luxo. Não vi aí, tá? Mas por que eu estou falando que eu coloquei aqui? Porque eu pensei assim, eu falei, cara, é muito grande... Estou falando uma vida real aqui para vocês. É muito grande esse item, está tudo muito certo. Dá para entender isso desse mundanismo? Dá! Dá para fazer um recurso? Dá também. De dizer que o trecho não explicita, o recurso seria por aí, o trecho não explicita a oferta de artigos e objetos de luxo no comércio. Uma vez que a expressão mundanismo pode estar mais ampla, está aberta, não especificamente oferta de objetos de luxo, mas sim a questões. materiais da corte, mas não que o comércio necessariamente ofertava isso. Uma necessidade não significa uma oferta comercial. Dá para fazer um recurso. Acredito que eles vão trocar esse gabarito? Não acredito que eles vão trocar. Beleza? Então é um recurso que eu não faria Mas de fato Não Não gosto desse pedacinho Tá? Então se você marcou Errado por causa disso Tamo junto, realmente eu acho Que isso aqui deixou o item um pouco frágil Aquela coisa Ah, tá bom, vai A gente finge que aceita Tá? Certos trechos do terceiro e do quarto parágrafos foram colocados entre aspas porque correspondem a falas literais de José Bonifácio, expressões usadas por ele. Sim, o terceiro e o quarto são frases ali. Achava que a sociedade civil tem por base primeira justiça. Então seria uma frase dele. Expiação de crimes e pecados velhos, como uma citação. Esses motivos. Aí de uso das aspas, né? São elementos que aparecem bastante, né? Mas tá tranquilo. E tem quatro... Para José Bonifácio, o desenvolvimento social, o econômico e o político de um país são igualmente importantes e devem ocorrer de forma concomitante. Cara, aqui ele mostra que eles têm, todos são importantes sim, tem a sua importância, mas o essencial, cara, cuidou de um, da parte administrativa, legal, fez tudo isso, mas não se tocava no essencial. o regime de propriedade de trabalho. Então, todos são importantes, mas talvez não igualmente importantes. Tem uns que são essenciais, tem os periféricos ali, mas o essencial é esse. O resto é importante Então quer dizer Não dizer que eles são igualmente importantes Não significa que todos não sejam Mas a partir do momento que tem ali Esse, tá, resolveu tudo isso Legal, bom Mas o essencial não foi mexido Então tem ali uma Uma hierarquia Um gabarito errado As formas verbais Agora vem gramática Finalmente chegamos a pontos gramaticais As formas verbais Deixaram, subiram, feriam Acompanharam, melhoraram E foram surgindo Então a gente tem aqui alguns Pretéritos mais que perfeitos Temos um pretérito Imperfeito aqui Também uma locução verbal ali Poderiam ser substituídas Mantendo-se a coerência e a correção do texto por E aqui ele troca tudo por pretérito mais que perfeito. Aí não vai rolar. Deixar, havia deixado. Subir, havia subido, sim. Agora, o feriam é um pretérito imperfeito. havia um ferido, colocar um pretérito mais que perfeito composto, não rola nem já no próprio texto. Se a gente pega ali na linha 5, as consequências, até aqui tudo bem, a simples colônia que havia deixado, acabou, perfectivo, tempo perfeito, já concluído, subir a categoria de reino. e era a sede da monarquia com a área de metrópole, em uma como que inversão de papéis. As consequências, então, daí advindas... feriam o olhar do espectador. Se eu coloco um haviam ferido, é o aspecto perfectivo. Já foi, já acabou. Mas não, é o aspecto durativo. A gente explica bem isso no Gramática em Espiral. Tem um módulo de verbos ali redondinho. O aspecto durativo. Então, feriam e não haviam ferido, já acabou. Então, só aí já temos o problema. E quero aproveitar para mostrar para vocês Aqui, curso de manutenção CACD2. Eu tenho dois cursos de simulados, três cursos. O aprofundamento, que é o curso de 15 simulados, em que a matéria vai progressiva, a gente trabalha gramática, análise de texto, literatura, repertório cultural, tudo. E dois cursos chamados, por enquanto dois, depende de quando você for ver esse vídeo, pode ser que você quiser três, quatro, cinco, porque eu vou lançando outros. Mas os cursos chamados manutenção CACD, tem manutenção um e o dois no momento que eu estou gravando esse vídeo. São blocos de cinco simulados, daí com a matéria completa. Tudo pode acontecer, simulação de prova mesmo. E sempre os textos, qualquer simulado que você fizer, meu, os textos são sempre importantes. Então, eu coloco sempre textos que trazem bagagem cultural, repertório que a gente usa já na segunda fase. Você não perde tempo nenhum. Mas olha só, manutenção CACD2, olha a pergunta. Havia desenvolvido, corresponde a desenvolver, essa troca do mais que perfeito simples pelo composto. Falamos bem disso. No aprofundamento CACD também. Fui pegando alguns exemplos, mas tem vários. O avião abandonado por abandonaram. Já falamos também no aprofundamento dessa questão do perfeito, imperfeito, como trabalha. E aí veio o CACD 2023 perguntando essa troca, em que situação pode ou não. Está aí as questões dos outros dois para você comparar. E tem vários. Eu vou pegando alguns exemplos aqui para vocês. No trecho, dava-lhe... Cadê onde eu estou aqui agora? Na questão 4. No trecho, dava-lhe ensejo a um esboço de mundanismo. O complemento verbal direto é expresso pelo nome ensejo, enquanto o indireto é representado pelo pronome lhe e pela expressão a um esboço de mundanismo. Achou difícil isso aqui? Achou complicado? Se você achou difícil, se você achou complicado, é porque você não viu essas questões aqui. aprofundamento se aceder, o verbo faltar é classificado no contexto em que aparece como verbo transitivo direto e indireto, tendo como complemento sintagmas a compreensão íntima e o pronome lhe, como o Dietan já tinha colocado, já analisamos aqui, o verbo faltar, pegar um verbo, ver o objeto direto, o objeto indireto, um ser pronome, outro não ser, o pronome oblíquo lhe, ver o pronome oblíquo como complemento indireto, olha o termo, complemento indireto, É o mesmo termo que ele usa, complemento verbal direto É, olha lá, no aprofundamento de CACD a questão está lá O complemento indireto, quem fez o curso não assusta Conhecia até o termo O sintagma, pela originalidade do verso, exerce função de complemento indireto do verbo Esse aqui é uma questão do curso manutenção CACD 1 Qual que era o erro aqui? É que estava falando que era complemento indireto e não era Era complemento nominal Qual que é o erro dessa questão? Ele está dizendo que o termo... O esboço do mundanismo é complemento indireto e não é complemento nominal. Não é complemento indireto do verbo. É complemento nominal. Porque a gente tem dava-lhe. Então, dava algo a alguém. Dava a ele, objeto indireto, lhe, ensejo a um esboço de mundanismo. Então, esse. A um esboço de mundanismo, ele está completando o substantivo em sejo. E ele já diz aqui, o nome é em sejo. Então, ele está completando o substantivo, é complemento nominal. Nesse item aqui do manutenção CCD1, era exatamente isso. Ele estava completando o substantivo que o antecedia. Cara, já trabalhamos. Olhar pronomes como complementos indiretos Olhar ali Transitivo direto e indireto Teoria como indireto Esse termo complemento em vez de objeto Dizer que é um complemento indireto Quando na verdade é um complemento nominal Quem fez meus cursos de manutenção Deitou na prova O que é isso aqui? Abri errado aqui É isso aqui que eu preciso No trecho, eu falei que ia fazer propaganda No trecho, cuidava-se até trabalho as formas verbais que se ligam à partícula C Ora apresentam sujeitos simples, ora apresentam sujeitos indeterminados Cara, essa aqui cabe recurso, hein? Essa cabe um recurso muito importante Bom, antes de falar do recurso Questão do C Sou obrigado Sou obrigado A te mostrar um slide Com pelo menos 3 Aprofundamento se aceder Questão ali do C, falando do sujeito determinado Questão do aprofundamento se aceder também A forma para entender o possuído sujeito indeterminado Marcado pela partícula C Todos os momentos aqui falávamos essa diferença Do C, partícula passivadora Para o C em determinação Mas atenção se aceder 2 A forma verbal entendeu, possui sujeito indeterminado, marcado pelo C. E aqui perguntando C, quando é indeterminado e quando não é, quando é sujeito simples. Tudo bem. Então, cara, você já fez aqui, essa diferença do C está tranquila. E também falamos de sujeitos simples e compostos. Na verdade... Eu acho que a banca nem foi por mal não Só que a banca comeu uma bola feia aqui E aí que cabe o recurso caso você tenha errado Por quê? Eu entendi o que a banca quis dizer Ela trabalhou com a oposição entre sujeito explícito Sujeito expresso E sujeito indeterminado Só que ela pecou quando ela usou o termo sujeito simples Porque a gente tem aqui cuidava-se de pôr em funcionamento um aparelho administrativo completo. Criavam-se repartições públicas, tribunais, estabelecimentos de ensino e tipografias. Cara, olha aqui. A gente tem aqui um sujeito composto. Repartições públicas, tribunais, estabelecimentos de ensino e tipografias é sujeito composto. Então não é? só sujeitos simples. A gente tem sujeito indeterminado, sujeito composto, aqui uma voz passiva, sujeitos simples, ok, obras eram editadas, os primeiros jornais eram fundados, sujeitos simples, outro sujeito indeterminado, aqui a gente tem um sujeito oracional, que também não é exatamente um sujeito simples. Chamar sujeito oracional de sujeito simples é um pouco complicado. A gente não tem na teoria gramatical, isso, a gente tem sujeito simples, um núcleo nominal. Ah, mas é um núcleo verbal só. Tá, é forçar barra, forçação de barra. Se fosse só esse o problema... Tá bom Mas a gente tem um sujeito oracional Uma oração subordinada substantiva Então sujeito oracional Mas não se tocava no essencial Aqui outro sujeito indeterminado Então a gente tem Além de ter um sujeito oracional Que já é complicado chamar de simples A gente tem um sujeito composto Aí cara, sujeito composto Não dá pra dizer que é sujeito simples Então a gente tem um erro conceitual aí. Nessa questão, sim, cabe um recurso conceitual. Então o gabarito veio como correto, eu acho que até no descuido da banca. Não foi nem maldade, mas cabe um recurso. O nome nudez, empregado no texto em sentido denotativo. Aí já foi, né? Aí já foi embora. Nome do desempregado como sentido denotativo. Não. É conotativa, figurado. Caco, confundir sentido denotativo com conotativo. Puxa vida, pena que você não fez meus cursos, hein? Profundamente, ACD. Palavra com sentido denotativo. Outra ali, foi com conotativo. E aqui, nessa prova, a gente teve tanto... o denotativo, essa é do Nudes, e tem mais uma ali que vai aparecer daqui a pouco, do Huguenote, que faz uso da linguagem conotativa. Então, os conceitos de denotação e conotação, claro, que aparecem nas questões dos cursos. Eu estou mostrando para vocês essas questões, mas não são só nessas, tá? É porque eu não tenho como colocar todas as questões aqui. Então, eu peguei dois, três exemplos de cada um dos itens aí. Mas eles são trabalhados todos a exaustão Tá tudo lá Tá tudo lá, meu caro Quem fez Meus cursos Não teve problema nenhum Essa aqui É outra daquelas que eu te falei Que eu não gosto Não gosto essa aí eu entraria com recurso. É que daí são questões mais abstratas de interpretação. É sempre mais difícil. Claro, se a gente pega. Não, sujeito simples não é composto. É uma coisa. Agora, aqui ele diz, né? Mais epicuristas que estoicos. Significa que os indígenas lhe pareceram mais simples, ligados à natureza, do que austeros. Cara... no texto ele diz, eles vivem segundo a natureza, a natureza deles, então eles vivem segundo a natureza aqui, reforça, podendo-se dizer mais epicuristas que estoicos, então ele usa no texto essa natureza nesse sentido da natureza humana, que é isso a questão do epicurismo, a gente tem até, peguei aqui, foi até dar uma... Pra não falar, será que eu tô com um conceito errado na cabeça? Então, peguei até aqui, por exemplo, na enciclopédia do estudante, História da Filosofia, que ele fala ali, eu falei, é do epicurismo essa questão dos direitos naturais. É, os direitos naturais e necessários. Então, o epicurista faz isso, que eles que eliminam a dor, os direitos de eliminar a dor, a comida, a bebida, satisfazer a própria natureza humana. E até... Peguei um site aqui que eu deixei aberto para vocês, é picurismo. Vai explicar ali que é significados.com.br barra picurismo. A busca dos prazeres moderados para atingir o estado de tranquilidade e tudo mais. E aqui ele fala também bem claro. Tem um momento aqui que eu quero mostrar para você. Em que ele vai falar dessa relação. Aqui ó. Vamos lendo aqui o que a gente vai encontrar. Procura os prazeres moderados. O desejo exacerbado, por exemplo, da riqueza são fontes de perturbações que geram felicidade. O epicurismo é a corrente por Epicuro de Santos. Aqui, afirma que o prazer é o princípio básico das escolhas humanas. É a partir do prazer, no entanto... Não, não é aqui ainda. Espera aí que eu vou achar o que eu quero falar para você. Como falei, eu estou aqui no calor do momento Ah, é aqui, ó Os seguidores do epicurismo são chamados de epicuristas, tudo bem? E segundo a corrente filosófica, devem procurar evitar a dor e as perturbações Que é a questão dos direitos, né? Das necessidades, que eu falei pra você E sem problemas a mais Levar uma vida longe das multidões MULTIDÕES mas não solitário, dos luxos excessivos, se colocando em harmonia com a natureza e desfrutando da paz. Então sim, há nesse conceito de epicurismo essa harmonia com a natureza, desfrutar a paz, e tanto a natureza ali como a própria natureza humana. E o próprio texto faz essa relação, vivem segundo a natureza, portanto são mais epicuristas do que estoicos. Caco, mas e estoicos para austeros? Rola? Vamos aqui para o Aurelio. Novo dicionário Aurelio. Abri aqui. Olha o conceito de estoico. Estoico. Cadê você? Estoico. Está na página 838 da edição do novo dicionário Aurelio da editora Nova Fronteira. sentido 1, partidário ao estoicismo, tudo bem? Sentido 2, indivíduo estoico, tudo bem? Sentido 3, relativo ao estoicismo, tá bom? Sentido 4, austero, rígido, sim. No Aurélio, temos como sentido estoico, austero, rígido. E ele diz aqui, então, mais epicuristas que estoicos. Os indígenas lhe pareceram mais simples, ligados à natureza, do que austeros. Sim, mais epicuristas, ligados à natureza, buscando essa simplicidade, do que estoicos, do que austeros. Sentido do Aurélio. O gabarito veio errado. Não entendi. Não justifico. Não justifico. Tá, pra mim, correto. Correto, então, pra mim também cabe um recurso aqui. Tá? Nas demais, tudo bem, Vespúcio antecedeu o padre franciscano na comparação. Cuidado com essa, né? O Jean Lévy, ele inaugurou, o Tevet, aliás, ele inaugurou a tradição de criticar a cultura europeia. Mas o Vespúcio já comparou Claro que toda essa análise que ele fez aqui Foi com base na cultura europeia Não tem fé nem lei alguma Por quê? Porque a cultura europeia tem fé e lei Não possuem consigo bens próprios Porque a cultura europeia tem bens próprios Não tem fronteira de reinos Porque a cultura europeia tinha fronteira de reinos Então todos os valores aqui foram em relação à cultura europeia Mas o Tevet inaugurou a tradição de criticar Então eles são melhores Então a cultura europeia é que está errada Tá Mas a comparação não O Huguenot Citado, né Só lembrar ali então que o O franciscano O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O que foi aqui? De quem que ele está falando mesmo? Faz uso da linguagem conotativa para matizar a... Ah, o calvinista, Jean de Lévy. Viu que os calvinistas e o Guenotes. Ele trabalhou ali com uma questão até de história, saber o que se relaciona. para matizar a antropofagia, comparando-a com a usura. Sim, linguagem conotativa. Foi uma metáfora que ele fez aqui, como se a usura suga o sangue e a medula, e por conseguinte comem vivos as viúvas, os órfãos. Então, metaforizou total ali, para comparar os dois. Então, é conotativo, metafórica. A palavra indômita significa que a coragem é difícil de ser domada. Aí essa questão de vocabulário, que aliás, nos cursos de simulados temos muitas questões de vocabulário. Muitas mesmo. Todo momento aparece lá a questão para a gente treinar. O texto conta aí, vamos para o outro agora, para esse da democracia, do Norberto Bobbio. O texto contém crítica de fundo aos princípios democráticos que se concretizam na realidade histórica, em regimes anárquicos e autocráticos. Não, aí a crítica, a questão aí é meio, um pouquinho mal elaborada talvez, mas dá para entender o que ele quer, né? Que ele não faz uma crítica aos princípios democráticos. Os princípios democráticos estão lá. Ele faz crítica ao modo como os princípios são. Mas não é aos princípios que se concretizam assim. Não, a crítica é... a forma como eles são materializados. A eles em si. Os princípios democráticos estão lá. Bacana. Então ele não critica os princípios. Então essa crítica aqui é que é o problema. A ênfase do autor recai sobre o processo de transformação da democracia mais do que sobre a distância. entre seus ideais e sua realidade. Gabarito errado, marquei errado também. Tranquilo, onde que ele diz aqui? A democracia parlamentar está a transformar, mais do que na transformação. Parece útil ao nosso objetivo concentrarmos a reflexão a respeito da distância entre os ideais democráticos e a democracia real. Então é isso. A ênfase do autor recai sobre o processo de transformação. Não, errado. Mais do que na transformação, útil é isso. E a questão falou justamente que recai sobre o processo de transformação. Mais do que isso, útil é esse. Errado então. A matéria bruta se refere ao substrato original da democracia, que precisa ser lapidado na história das sociedades. Ele tira daqui um pouco também abstrato como pode interpretar essa matéria bruta, mas é uma interpretação possível. Aconteceu várias vezes ao longo da história. O que fora concebido como algo nobre, elevado, transformou-se em matéria bruta. Então foi concebido como algo elevado, mas transformou-se como algo bruto ali, sem essa lapidação. de algo nobre, algo cheio de problemas. Então a materialização falha ali, que precisa ser lapidado para voltar a alcançar esse ideal nobre. Tranquilo? Uma leitura possível. Para seguir a linha de argumentação do autor, as reticências... em 6 dias após o período transformou-se na ação D, poderiam ser completadas, por exemplo, com a Declaração Universal dos Direitos do Homem. Não, tem que ser algo materializado, né? Ele colocou justamente a guerra nesse país é nobre e generosa, se eu não confundamente a glória, a virtude do sentido antigo. Não, não é. Ô, caramba, peguei errado aqui. Aqui, era isso que eu queria. Assim acrescento eu O pensamento liberal A Grécia Transformou-se em Roma O pensamento liberal e democrático De um Locke, de um Rousseau De um Tocqueville, de um Stortemil Transformou-se na Ação De Precisamos ali De algum político que pega Todo esse pensamento liberal E usa pra como discurso não tão bacana. Não vou falar nada além disso para não gerar polêmica, mas já deixei claro. Que se diz ali, liberal. E usa o liberalismo como mote para defender Estado mínimo, liberalismo como mote para defender injustiça social, para defender meritocracia. com esse discurso liberalista. Aí caberia um nome desses aqui. E não uma ideia. Então, justamente, se embate, ideia, materialização falha. Se pega ideia, ideia, não vai rolar. Fernando Pessoa, poema que tanto conhecemos também, né? Esse poema aí eu sempre uso, cara. Falo sempre dele. E todo simulado nosso tem poemas, hein? Todo simulado nosso tem poemas. Então, cara, tem dificuldade com ler poema porque você nunca fez simulado meu. Todos, todos. A gente lê poemas à exaustão. Ah, mas cai poema, tá aí. Esse ano caiu, 2022 caiu, sempre cai. Ah, essa aqui foi boa, hein? Essa questão aqui. A repetição da palavra dor constitui a figura de linguagem anáfora. Cara, o que a gente tem aqui? Chega a fingir que é dor a dor que devera sente. Anáfora é a repetição no começo dos versos. A repetição no começo dos versos. Se eu tenho uma palavra no final de um verso e no começo de outro, isso se chama anadiplose. Caco, mas como que eu ia saber anadiplose? Primeiro que eu tenho uma playlist no YouTube sobre figuras de linguagem. Mas deixa eu te mostrar. Deixa eu te mostrar uma coisa. Deixa eu te mostrar. Olha só. Manutenção se acede 2. Falamos lá de metáfora, eufemismo e anáfora. Expliquei exatamente o que é anáfora. Repetição no começo dos versos. Aprofundamento se acede. Aprofundamento se acede. Olha o que eu expliquei lá. A interligação semântica entre os termos do último período é evidenciada pelo uso da anadiplose como recurso expressivo. Tá lá. E também outra questão falando de anáfora Então Essa diferença entre anáfora e anadiplose É um problema Pra quem não é aluno do Caco Pena Quem é aluno do Caco Pena Quem fez o curso aprofundamento e se acedeu Curso de manutenção Quem me segue no Youtube, me segue no Instagram Cara Tira de letra Tá tudo no curso Tudo no curso Tudo Tudo Quero ver se eu encontro algum curso do mercado Que entrega o que eu entrego pelo valor que eu cobro É isso que eu falo sempre E aí, eu que te falei Vou fazer propaganda do curso é mesmo Porque o curso é meu e o curso é bom E você tá vendo aí Tô provando isso pra você Ahn... Ok, então não é a Nafra, meu caro É a Nadiplose Só não sabe isso quem não é meu aluno Quem não é meu aluno não sabe mesmo, não A palavra lida na segunda estrofe Não é um substantivo E não designa o feminino de lida Claro que não, é um verbo, né? Oh meu Deus Na dor lida Sem ter medo, na dor que foi lida Na dor lida ali Na dor que se leu Não é um substantivo, claro que não A segunda estrofe contém uma sinestesia Sim, também falamos disso ali nos cursos Também tem ali na playlist do YouTube Sinestesia Que é a mistura de sensações, mistura de sensações. E aí a gente tem sentir a dor na leitura, na dor que é lida. Então, leitura que trabalha com a visão e a dor que trabalha com o tato. Então, sim, temos uma relação altamente sinestésica aí. A terceira Extensi anestesia ali Marquei aqui pra mostrar também É Marquei pra mostrar aqui também, então pera aí Tem questão do curso, claro que tem Óbvio que tem, manutenção CCD1 Recurso de listas figurativas como sinestesia e hipalage Ih, cara, o que será que é isso? Tá lá, você não faz meu curso, não sabe o que é sinestesia Não aprofundamento se aceder também Elementos figurativos como aliterações e sinestesias Ih, não sabia o que era sinestesia Por que não fez meu curso? Se fizesse, saberia Porque tá tudo lá Tá tudo lá Terceiro estrofe contém a figura de linguagem de pérbato Caracterizada pela inversão da ordem Dos elementos da oração até aí, tudo bem? E apresenta a palavra coração como sujeito Não, não Aqui, cara, eu não encontrei, mas eu coloquei também Mas tem, a gente trabalha muito questão de sujeito Assim, também no curso Mas qual que é o problema aqui? Temos um hiperbato, temos a inversão sim. Esse comboio de corda gira a entreter a razão. Mas o sujeito do gira é o comboio de corda. O que se chama coração é uma oração subordinada adjetiva. Então, o comboio de corda gira. O comboio chama-se coração. Então o coração não é o sujeito do gira O sujeito do gira é o comboio Beleza? Então o problema está aqui Na questão sintática Mas não deixa de ser um hipérbato não Vamos lá, vamos lá Cara, já está ficando grande demais Isso aqui não tem como ficar curto É uma prova muito grande Tá bom. No primeiro parágrafo, antropólogo pernambucano e ele estabelecem referenciação anafórica com Gilberto Freire. Temos a anáfora como figura de linguagem e temos a anáfora como referência. Como se trabalha isso? Aprofundamente se aceder. Pronome oblíquo presente na expressão suprila exerce função anafórica. Então, função anafórica de função de retomada de um termo. Está no curso ali. Dentre os recursos, o poeta utiliza estruturas anafóricas para enfatizar características negativas. Está lá, a todo momento. Então, essas referências anafóricas de pronomes e tudo mais. Então, referenciação anafórica é o fato de... o verbo, o termo, o pronome, está se referindo a um termo dito antes dele. Diferente da figura de linguagem anáfora da repetição da palavra no começo. A referência anafórica, pronome anafórico, que retoma um termo antes dele. E pronome catafórico que antecipa. Está no curso. E sim, eles pegam termos que estão antes dele. Por isso anafórico. A inserção. de vírgula após a palavra cana, manteria a correção gramatical e os sentidos construídos no período. Cara, preciso mesmo te mostrar. Curso de manutenção CCD2. Acrescentar uma vírgula após o substantivo aniversariante. Manutenção CCD1. Ah, suprimir uma vírgula. E, cara, CCD2023 ali. E, cara, eu poderia colocar aqui 10 slides para você de questões de vírgulas dos nossos cursos, né? E correto, aliás, deveria ter essa vírgula. Nas senzalas da cana, vírgula, residiam dezenas de escravos. A gente tem um adjunto adverbial gigantesco aqui. Não só poderia, como deveria ter essa vírgula. Deveria. A palavra até estabelece sentido de limite em relação aos alojamentos constituídos. Não, aqui é inclusão. É inclusão. Cadê aqui? foram achados registros e para mulheres, em alguns casos, até mesmo alojamentos, inclusive alojamentos. Então, até da inclusão. Na forma verbal C, determinável emprego da partícula C, marca indeterminação do sujeito da oração. De novo, vou nem mostrar de novo o slide disso aqui, que eu já mostrei, mesma coisa, mesma questão. Na linha 29, vamos ver o que a gente tem aqui. As senzalas eram trancadas à noite. Cadê? Aqui. Pois dessa maneira, se determinava o horário de se recolher. Se determinava o horário. Verbo transitivo direto. Seria transitivo direto. Então, aqui temos uma voz passiva sintética. O horário era determinado. Passiva sintética. Sujeito simples. Mesma coisa do outro. Mesma coisa do outro. Caiu duas vezes, né? Então o item está errado Porque é voz passiva sintética A substituição de puros sangues Por puros sangue Manteria a correção quanto ao emprego Do plural desse adjetivo Plural de substantivos e adjetivos compostos Será que a gente trabalhou isso No curso? Peguei dois exemplos aqui para você Um do manutenção 2 E um do aprofundamento CACD Né? Pisa macio, como pisa macio, será? E aí a gente fala, relembrou ali os plurais. No aprofundamento, que é o curso mais teórico. Castelhano padrão, será que pode ser castelhano aos padrões? Será que os plurais podem ser? Puro sangue, como é que é? E aí a gente fala desse caso e vai também relembrando os outros. Né? Cara... Tá tudo lá Eu fiquei muito... Cara, eu fui lendo essa prova Você não tem noção da felicidade Que eu fui ficando. Falei, cara, tá aí Tá aí Os caras seguiram ali A gente entende como é a prova Bom, aqui o que a gente tem? Um substantivo composto Um adjetivo, aliás Mas ele é formado por um substantivo E um adjetivo Então se a gente tem a expressão formada por um substantivo E um adjetivo O substantivo pluraliza E o adjetivo pluraliza com ele Então não dá para fazer puros sangue Puros sangue? Não dá Puros sangue, singular, puros sangues Plural, substantivo sangue mais o puro, adjetivo junto ali Então plural, só puros sangues mesmo Única pluralização O trecho na medida em que eram considerados pagãos Confere ao período em que foi empregado uma relação de causalidade Caco, mas na medida em que e a medida que, não é a mesma coisa? Opa! Você sabe que quem fez o curso aprofundamento CACD, a gente já falou ali, ó, dessa diferença do a medida que, pode ser na medida em que? Porque eu falei como que usa na medida em que. Mais de uma vez, aliás, peguei outra também da aprofundamento CACD ali, ó. A locução na medida em que é correspondente a a medida que? Aí lá sempre a gente fala, não, a medida que é proporcional. Na medida em que... Pode ser causal ou explicativo O cara falou isso de monte ali no curso O que ele perguntou? Isso é causal, na medida em que é causal Pronto, tá lá Sem surpresa, corretíssimo E quem fez o curso acertou, tenho certeza Nas linhas 39 e 40 O uso de parênteses Sinaliza Ressalvas Quanto ao emprego de determinadas expressões ou palavras no período. Ressalvas não, é exemplificação. Ou entre africanos, boçais, aqueles recém-chegados, e ladinos, os aculturados. É uma explicação do que significa o termo. Não é uma ressalva, é uma explicação. A utilização de aspas em nenhuma das anteriores tem função de marcar a citação direta no texto. Como já falei para vocês, uso de aspas. Para que as aspas são usadas? Para o fundamento de ACD. Usa as aspas. Foram usadas para indicar ressalva. Até o termo ali. O que é uma ressalva para a expressão? Já falamos isso. Ali está ali. Aspa indica ressalva. O que ele fez ali? Parênteses indica ressalva. As aspas ali no valor centais indicam. tanto que a expressão constitui uma citação, quanto que foi referida como ironia. A utilização das aspas é uma citação direta. Aspas indica uma citação. É, não é? Cara, preciso falar mais alguma coisa para você fazer meu curso? Preciso falar mais alguma coisa? E aqui não, o nenhuma das anteriores não é uma citação É justamente uma ressalva Mas parece um nenhuma das anteriores, vamos dizer assim Como se fosse um, nenhuma das anteriores É uma metaforização do termo ali É uma relativização Ufa! Vamos para os itens 10 e 11 Cara, eu queria fazer meia hora de vídeo Já estou em 55 minutos Quero ver quem vai assistir isso tudo aqui Se você chegou até o final Digita aqui para mim Sobrevivi Digita aqui nos comentários Sobrevivi Para eu saber que você ficou comigo até aqui E para dar engajamento também aqui no YouTube O texto me ajuda a te ajudar Se eu te ajudei aqui, você me ajuda O texto critica a história da literatura brasileira que produz inverdades. Não, até aqui já melou, né? Não, não fala. Fala que oculta. Mas aí é criar mentira? Não. Fala que é uma visão enviesada, é uma visão que oculta a participação feminina, tudo isso sim. Aliás, nos cursos de manutenção a gente tem muitos textos falando sobre isso. Na literatura indígena a gente fala sobre literatura amazônida, fala sobre literatura negra, fala sobre representatividade, fala sobre tudo isso. Tem tudo texto falando sobre isso lá. Mas não produzem verdade, por aí já não é No segundo parágrafo O intercâmbio dialético entre luz e sombra Refere-se a estilos literários Em que a produção de escrita de autoria feminina Foi irrelevante a outros em que não Não, não, não é, não é não 25 e 26, ó Ele vai dizendo aqui, ó que é a consciência do desejo que motiva e dá. Ah, sim, ele está falando ali dessa questão de omissões e ênfases, mas é dessa narrativa da história. o dialético entre a luz e sombra é aquilo que vai ser ressaltado e aquilo que vai ficar em segundo plano e as mulheres estão sempre à sombra, estão em segundo plano momentos em que a mulher foi mais relevada não, é o que é mais relevante e o que está em segundo plano é isso Então também, então bem errado, bem errado, bem errada a leitura. Olha lá, tem aluno me mandando mensagem aqui agora, falando que fez 49, outro fez 47. Vamos lá, pessoal, 1h35 da manhã, pessoal me mandando mensagem. É isso aí, é isso aí, pessoal sabe que eu estou aqui para toda obra. É, mas eu gosto de participar. Por meio da linguagem denotativa, a autora trata do cânone literário, utilizando-se da analogia entre as narrativas da história da literatura e as narrativas literárias, bem como da referência a diferentes períodos de produção de autoria feminina. Cara, eu não tenho nem como justificar porque isso aqui está errado, porque está muito errado. Tá muito errado isso aqui Tá acabando a bateria do meu celular Deixa eu ver se eu consigo carregar um pouquinho aqui Enquanto eu termino esse vídeo Ah, logo, deu aqui 15% só Então não, narrativa da história Narrativa literária, não tem essa analogia Ela fala narrativa da história da literatura Ela diz aqui Como se dá o processo de construção das histórias E do cânone literário Mas a história em si, não Narrativa literatura, não Para Davi Perkins A literatura depende dos discursos construídos Essa aqui também fez uma mistura, né? acerca de uma obra em determinado período histórico de uma cultura. E por isso, ao narrar, o historiador é influenciado por um conjunto de emoções diversas que justificam as omissões e ênfases. Cara, essa aqui também é aquela, tá errado de todas as maneiras, né? A literatura depende dos discursos construídos sobre uma obra em determinado período. Não, ela está dizendo justamente que a história é que vai construindo as ênfases. Cara, simplesmente não tem nada disso no texto. Está muito errado. Bom, vamos, gente. Não é possível falarmos acerca da elaboração de uma nova história da literatura. E aí, nesses dois aqui, devemos sempre considerar... Ah, segunda oração aqui exerce a mesma função que o termo sublinhado em. Bom, aqui não é possível isso. Isso não é possível. Então, a gente tem uma diferença aqui entre uma oração subordinada subjetiva, isso não é possível, oração subjetiva, e um predicativo do sujeito. Aqui é predicativo. Nossa, cara, como é que eu tenho que diferenciar uma oração subjetiva de um predicativo? É, será que quem fez? Será que quem fez? Os cursos saberiam disso? Olha ali, ó. A oração, patati patatá, exerce a mesma função sintática que essa. Qual que era a pegada aqui? Uma, a primeira, era predicativo do sujeito. A segunda era um sujeito oracional. Falamos bem dessa dica. Pra dar um exemplo, tá? Que é muito igual. E tem vários. Sujeito oracional, cara, aparece no curso o tempo todo. Predicativo aparece no curso o tempo todo. É que essa foi muito igual. As duas, olha lá. Olha lá. A única coisa aqui é que a primeira A segunda foi predicativo do sujeito E a primeira foi sujeito racional Aqui, predicativo do sujeito só inverteu a ordem Eu apresentei primeiro o predicativo e o segundo o sujeito Ele deu primeiro Primeiro o sujeito e depois o predicativo E precisava voltar no texto ali Mas só pra você ver que a questão Tá lá Então, cara, a gente não só fala muito sobre isso Como já teve questão ali lado a lado Essa foi assim, idêntica Que tá lá no aprofundamento Por isso que eu escolhi essa aqui para te mostrar. A oração iniciada por na medida em que, de novo, na medida em que, introduz causa. Dessa vez, o conforto que sente com a perspectiva de mobilidade, sim. Não, na medida em que pode ser causal ou explicativo. E a relação de causa, a gente já falou bastante também. Olha ali, trecho para que tal, apresenta causa. Não, a gente falou a diferença entre causa e finalidade. Que o por ignorar introduz uma relação causal. Sim, a gente explicou bem o que era essa relação causal Na manutenção da CB2 Na profundidade já tinha essa diferença de causa e finalidade Tudo ali E o na medida em que, que a gente já falou, também já mostrei outra vez Introduz a causa do conforto que se sente E sim, temos ali então a causa que o na medida em que inicia na linha 37 aqui, essa perspectiva da rede de fim serve de conforto. Na medida em que torna possível e viável a iluminação. Então, como torna possível e viável a iluminação sobre literatura, essa perspectiva serve de conforto. Um jaquê, caberia um jaquê aqui, na medida em que é isso. A forma verbal a poderia ser substituída tanto por existe quanto por existem Sem que isso acarretasse alteração de sentido ao texto nem correção gramatical Cara, só para eu ser redundante, só para sapatear na cara da sociedade Curto e aprofundamento O verbo haver Subtítulo existir Tinha que vir pluralizado, não tinha Essa diferença de quando haver é em pessoal, outro jeito Manutenção se aceder um Um A forma verbal A pode ser substituída por existe, não acarretaria prejuízo. No CAC 2021, cara, essa questão, eles copiaram o CAC 2021. Só que o CAC 2021 está no nosso curso aprofundamento CACD. Está lá. Está no material, a gente lê junto, explica junto. Mas olha só, quem fez o curso, cara, conhece as provas anteriores também. tanto por exist... Pode ser substituída tanto por existe quanto por existem, sem que isso acarretasse alteração de sentido ao texto nem em correção gramatical. A forma verbal A pode ser substituída no texto tanto por existe quanto por existem, sem que isso acarretasse alteração... Você vê, ó. Cara, ctrl-c, ctrl-v da questão de 2021. Igualzinho! Quem fez o curso... Já olhou pra isso? Já tinha treinado pra caramba? Já fez essa questão ali? Sabe o que fazer, né, cara? Sabe o que fazer Porque conhece também as provas anteriores É isso Vem pro meu curso Bom, por que aqui não poderia? Linha 32 Aqui não poderia Por quê? uma vez publicada a história da literatura, há possibilidades de novas fontes. Então, o sujeito aqui vai ser possibilidades. Não tem como isso ficar no singular. Existem possibilidades de novas fontes. Então, o haver não tem sujeito, possibilidades e objeto. Mas se eu colocar o existir, possibilidades vai ser sujeito. E aí, ele vai pluralizar naturalmente. E para terminar, o conectivo pois tem valor conclusivo acerca do silenciamento dos escritores que acabam sendo esquecidos? Não, não é conclusivo não, é explicativo mesmo. É explicativo, né? O contrário também é possível. Pois, ao excluir escritores, acaba silenciando. Por quê? Ao excluir escritores, acaba silenciando. É explicativo mesmo. Então, correto. Então é isso Então este foi o CSTD 2023 Quis fazer um vídeo rápido Mas não consegui fazer um vídeo com menos de uma hora Meu plano era meia hora Mas fiquei uma hora falando aqui Mas cara, fui o mais direto possível Então é isso Temos ali essas duas possibilidades De recurso Aquela do estoico Que pra mim está bem errada E a do sujeito composto que eles disseram que é tudo sujeito simples. Essas duas que eu saquei para recurso. As outras ali, uma ou outra ali que eu não concordo muito com o Gabi, acho ali meio forçação de barra, mas não veria recurso não. Agora essas duas são duas que dá para recursar bem sim. Beleza? E de resto, uma prova bacana, sem surpresas e... relembrando que quem foi meu aluno fez com tranquilidade. Se você ainda não é, venha ser. Beleza? É isso aí. Muito obrigado por ter me assistido até aqui. E te espero nos meus cursos. Valeu!