Seja bem-vindo ao Tiktok, oferecido pela TikTok. E sou o Lúcio Artes e olha só, essa apresentação aqui vai ser diferente, porque eu pedi para entrevistar esse cara. Esse cara eu tenho o privilégio de chamar hoje de amigo.
É o mentor, sim, porque eu mando mensagem para ele. Sinto muito se ainda você não pode mandar, mas ao final aqui você vai entender por quê. Olha só, esse cara literalmente hackeou o marketing.
Mas calma, não é hackeou de uma forma ruim não. Ele simplesmente desvendou o segredo das estratégias que trazem lucro. E sabe o que é melhor?
Lucro sem se preocupar com CPA. Olha que incrível. Imagina o seu negócio se você não se preocupasse com quanto você vai pagar para adquirir um cliente e você tivesse cada vez mais lucro.
Se você já sabe de que eu tô falando, cara, não fazer barulho, porque eu vou falar aqui com o Mago dos Funis. Ele, além de tudo, é conterrâneo meu, é baiano. E poderia dizer bruxo.
Não, é o Mago dos Funis. Seja bem-vindo, Rafa Marques. Ou, para os mais chegados, Rafa Marques.
Cara, você não tem noção como é um prazer. tá? Falar contigo, falar com essa audiência.
Então, se apresenta aí, cara. Fala um pouco. Quanto tempo você tem de mercado?
O que você tá fazendo? Porque eu preparei umas perguntas aqui, mas eu tenho certeza que você vai se tirar de letra. Você gosta, né?
É. Ele gosta de ir lá e botar uma pimentinha na parada. Então, galera, cara, obrigado pela oportunidade de eu servir vocês aqui durante esse podcast, tá?
Porque tem uma parada que eu carrego, Lúcio, que é o seguinte, tem uma frase que eu falo que é muito forte. Essa frase é o seguinte, das nossas cicatrizes nasce uma mensagem, da nossa mensagem nasce um funil, do nosso funil nasce uma nova realidade. Então, o que acontece?
Hoje, quando eu estou servindo a galera, na verdade, tem a ver com um monte de sofrimento que eu vivi lá atrás, um monte de parada que eu passei lá atrás. E o fato de eu desvendar várias coisas de funil, que a maior parte das pessoas até no mundo não conseguiram desvendar ou entender ainda, Como é que faria pra funcionar tão bem feito? Tem mais a ver com a quantidade de dificuldade e necessidade que eu passei do que a ver com a super habilidade de gênio, sabe?
E é por isso que a parada meio que internalizou e a gente consegue passar pras pessoas de um jeito um pouco mais fácil. E tive que fazer ser fácil pra mim sem ter tantas condições na época em que a gente tava começando. Então tem, assim, tem quase 10 anos aí, mais de 10 anos agora, né, de... De marketing digital. Comecei estudando em 2012. Não tinha grana ainda para comprar os cursos do pessoal.
Aí fui ali. Quando chegou 2013, eu comecei a implementar. E em 2014, comecei a implementar.
Então, fazem agora 10 anos nessa brincadeira, nessa jornadinha. Rafa, são quase 11 anos, cara. Desde a primeira vez que eu te conheci, eu falei, cara, esse cara é diferente. Então, meu amigo, vou começar fazendo uma pergunta polêmica, mas uma polêmica boa. E aí, meu amigo?
Perpeto ou lançamento? Hoje... em 2024? E acho que não teve nada de polêmico nessa pergunta aí. Não tem mais dúvida nisso aí.
Não tem mais dúvida. Acho que ninguém tem mais essa dúvida. É engraçado, né?
Porque eu sempre tive uma habilidade de enxergar um pouco além do que as pessoas estão vendo. Sabe Deus por quê? Talvez porque meu pai me dava presente quando era pequeno e ao invés de eu ir brincar, eu desmontava inteiro com a chave de fendas e para entender como é que funcionava.
Ele ficava pirado de raiva. Esse menino tem o espírito da destruição! E a minha mãe lá me defendendo pra caramba. Mas eu ficava pegando as paradas, mano, e tentando entender o funcionamento. Cara, desde o começo, até quando eu via o Érico.
O Érico tava lá fazendo o lançamento, beleza. Tá, mas ele recebia parcelas do Mastermind sempre, ele tinha uma recorrência que era a ferramenta de software que ele tinha antes, e aquilo pagava pra ele mensalmente. Aquilo já era uma mistura dentro de modelo de negócio, né, que é... lançamentos que ele fazia junto com o Perpeto ali.
E tem uma parada que o pessoal tem que entender. É diferente. Não existe produto perpétuo e produto de campanha. Produto de lançar. Não existe.
Existe um funil que lança ou um funil que vende todo dia. O produto sempre existe. Ele não deixa de existir porque você fechou as vagas.
Então eu sempre fui lá, puxava pra olhar. Beleza, é uma casa Bahia da vida. Tá lá.
Tem vezes que tem uma promoção. que ela acontece e tem um momento em que ela vai lá e ela encerra. Só que o produto estava lá no outro dia. E o povo ficava meio pirado de raiva porque chegou no outro dia e não pegou a promoção? Ficava, mas e daí?
É como uma banda toca. Quem quiser, dorme na porta da loja, espera abrir e aí a parada acontece. Mas acho que não tem mais polêmica disso aí, Lúcio.
A galera, se quiser viver uma vida um pouco mais tranquila, o perpétuo é melhor. E por que ela é melhor? E eu vou te dizer, depois de muitos anos de experiência, muito baque e muitos altos e baixos, cara, de verdade, aquele desgaste que você tem no lançamento, aquele medo por não saber se vai vender ou se não vai.
A primeira vez que fiz o lançamento, eu lancei. E quando eu abri o carrinho, eu fui dormir, eu abri o carrinho, 9 horas da manhã, eu fui dormir, eu dormi o dia inteiro, até perto das 18, e aí, não era de cansado, não, era de medo, eu não queria pegar no celular pra saber se vendeu ou não, era de medo, tremendo na base, entendeu? E aí, beleza, graças a Deus, vendeu lá, deu bom no primeiro, mas assim, é uma tensão enorme e... Não é a coisa mais saudável do mundo, porque é muito difícil de você melhorar. Para você fazer uma melhoria de um lançamento, cara, se você lançar seis vezes no ano algum produto, abrir as vagas seis vezes ao ano, você vai consertar ele só seis vezes ao longo de um ano.
Enquanto você tem um produto perpétuo, que se ele não está tão bom agora, vendendo tão bem, você já corrige ele amanhã, e corrige depois de amanhã e já vê se ficou melhor, e corrige depois de amanhã e vê se ficou melhor. E às vezes em uma semana ou duas, você está com o negócio explodindo de vender. Com lucro, aquilo que não estava tão bom agora está explodindo. No lançamento, não. Ótimo.
Cara, que top. E também sou adepto, né? E costumo falar sempre que, cara, se você puder, os dois.
Melhor dos mundos. Porque, cara, essa coisa de uma coisa ou outra, não tem que ser. Cara, a gente vive no digital.
O mundo de possibilidades, você pode fazer absolutamente tudo. Então, já que a gente entrou nesse assunto, falando de funil... Você pode explicar, segundo a sua didática, porque temos aqui audiência iniciante, intermediário avançado, e eles escutam muito essa palavra, funil. Eles só lembram daquela figura do funil que faz lá na cozinha.
Mas você pode explicar, segundo o Rafa, o que é um funil? Com certeza. E você falou a palavra certa, segundo o Rafa.
Você sabe por quê? Porque muita gente, por um período de tempo, entendeu funil como um funil de e-mail. Muita gente acha que o funil é aquele produto de entrada, o front-end, que aí você bota os upsells.
E muita gente tem várias visões sobre o que é o funil. Porque, na verdade, funil é você ir pegando as pessoas e ir aquecendo, preparando, fazendo, desejando, e levar até a compra do produto. Ok, mas o que eu trago para a galera?
Funis, independente de qual seja... Ele é, mais do que tudo, uma mentalidade. E que a pessoa tem que carregar para o resto da vida. Como assim?
Como é que é essa mentalidade? Absolutamente qualquer coisa que você quiser fazer na sua vida, se você seguir algumas etapas, elas vão funcionar melhor. Inclusive, se você seguir com a sua esposa, se você quer alguma coisa de noite, sacou? Se você seguir, por exemplo, com a sua mãe, quando você quer pedir alguma coisa e conseguir ir lá a um favor. Se você quiser fazer isso, é...
Com uma namorada, com um amigo, com um patrão, ou com uma seleção de emprego. Então, no final, tudo segue a mesma lógica. Qual que é a lógica?
É assim, ó. Primeiro, primeira coisa, você oferece alguma coisa grátis que tenha relação com o desejo da pessoa. Alguma coisa que ela deseje, mas que você vai dar pra ela de graça.
Porque você consegue volume de gente indo lá. Então, você oferece alguma coisa grátis. Beleza Próximo passo. Depois que você ofereceu grátis, você... promete para ela que ela vai obter algum benefício.
Beleza Prometeu algum benefício, você muda ela de ambiente. Na hora, mudar de ambiente. Na hora. Presta atenção como é que você se casa até numa balada.
Muda de ambiente. Beleza, mudou de ambiente, você consegue fazer sua apresentação do produto e oferecer para ela. Bingo, é só isso.
Só que isso vai servir para e-mail, isso vai servir para qualquer coisa. O que que acontece? Se você estiver numa, sei lá, numa balada, é solteiro e aí, falando dessas épocas aí, que eu já não lembro disso, tem muito tempo, filho, o casado tem muitos anos, mas presta atenção, você tá lá e você foi lá e tem uma promessa de algo grátis, desejável, sacou?
Beleza, em seguida, tem o quê? Você convidou pra alguma coisa, né, e aí tem uma promessa de alguma coisa pra ela que é benéfica. E foi gratuito pela ITV, beleza, tem uma promessa que é desejável.
Ok, cara, você tem que mudar de ambiente. Se essa mulher, por exemplo, se essa menina, se esse rapaz, aí tá lá, tá num grupo de pessoas, teve aquela parada, viu que é grátis, aí é desejável aquela promessa, o negócio ia ser bom, mas tá no meio do bolo, onde tem distração, mão de atenção pra mão de área, essa pessoa não vai te dar 100% de atenção na apresentação daquele produto pra fazer a oferta. Então a primeira coisa que tem que acontecer é mudar de ambiente, leva pra outro lugar.
Levou pra um outro lugar... onde não tem tanta distração, você consegue fazer a apresentação e fazer o pitch. Ok? Então, só que isso acontecia, sabe aonde?
Você lembra quando tinha uma galerinha que vendia porta a porta a Barça? Sim. As meninas, uns caras, que eles iam lá e vendiam porta a porta.
Ia batendo na porta e ia vender Barça. Enciclopédia Barça. Pra vocês que são bem mais novos aí, não existia Google, amigos. Não tinha Google. Você procurava qualquer coisa que você quisesse na face da terra em livros dessa largura, que era um combão.
que ficava lá na casa, o povo espunha aquilo como se fosse uma... Relíquia. Era uma relíquia.
É um troféu. Porque era conhecimento do mundo inteiro dentro daqueles livros ali. E aí, o que que acontecia? Cara, eles batiam na porta, aí eles falavam um pouquinho, que era algo grátis.
Aí, eles iam lá e prometiam algum tipo de benefício e mudava de ambiente. Eles entravam pra dentro da casa. Entrava pra dentro da sala e assim que entrava pra dentro da sala, já era.
Entendeu? Aí eles faziam a apresentação e faziam o pitch. Olha que interessante.
Então assim, isso aqui é a mentalidade. Só que essa mentalidade, essa mentalidade é uma mentalidade que ela é carregada para o funil de verdade, que é o que eu explico, em cada uma das etapas. Se você não souber isso, seu funil já está tudo errado. O que é o funil que eu ensino para as pessoas e que eu prego com todas as... Falam assim, faz esse e esquece o resto.
O que é? É você puxar as pessoas por um produto barato e... Porque você tem uma vantagem de ter que não disputar com grande parte do mercado. Então, como é que eu entrei no mercado? O pessoal todo começou a me conhecer.
Um produto de R$37,00. E eu fiz um produto bizarro de bom. Que bom.
Bizarro de bom. E lembro, realmente. Soltei no mercado.
Bum. Aquele produto, ele era uma consultoria que eu dava antigamente, que custava R$4.000,00. E botei ele num e-book, era R$37,00, e eu comecei a vender.
O povo enlouquecia. Beleza Aquelas pessoas que compravam ali, elas vinham... e eu dava para elas uma masterclass.
Então elas ganhavam uma masterclass onde eu vendia para elas, eu servia a elas, mas eu vendia para elas um produto de R$ 497. Em seguida, depois disso, elas iam para uma ligação, então eu chamava elas e falava assim, Ei, você comprou o curso agora? E quero te oferecer uma ligação de aceleração. Tem uma pessoa do meu time aqui que vai te apresentar o curso que você acabou de comprar. Como é que vai ser a melhor rota de consumo?
Como é que você vai consumir? Vai ser incrível pra você. E aí a gente vai te mostrar também como que alguns alunos nossos tiveram o resultado de atingir não sei quantos mil em vendas usando esse mesmo método que você acabou de comprar agora. O pessoal ia pra call, recebia uma oferta de uma mentoria que era 7 mil reais na época. Então o que que acontecia?
E gastava o dinheiro ali, e até hoje a mesma coisa, gasto dinheiro na frente, no produto de entrada, e o povo automaticamente compra. um produto que é mais caro que o produto principal e um outro produto mais caro, por exemplo, um produto high ticket, ou qualquer outra coisa que você tiver. Só que qual que é a questão? O povo entendeu as paradas do Russell tudo errado.
Então assim, a galera vai montar o funil, a escada de valor, vai montar um produto de entrada baratinho pra poder não ter que disputar com gente que tem uma audiência enorme e aí beleza, ele vai botar aquilo ali. Só que ele cria o produto baratinho, mas quando ele vai criar o produto principal pra ele poder fazer a venda, ele cria tudo manual. Quando ele vai criar a mentoria, o produto high ticket dele, ele cria também tudo manual.
Então, a pessoa sai de um jogo que era simples e estava apertado, por exemplo, de só vender o produto barato e não ter tanto lucro, e ela vai para uma outra guerra, que é uma guerra de até ter mais margem, mas não ter vida, não ter tempo para nada, ter que gerenciar tráfego de um monte de produto diferente de um high ticket, de um back-end, que é o produto principal, de um produto de entrada, métrica de todos, melhorar. Ah, eu tenho que melhorar o copy de todos, eu tenho que melhorar a promessa de todos, eu tenho que testar a oferta de todos, eu tenho que gerenciar e fazer a entrega de todos. Tudo foi construído manual, aí tem que vender ainda todos. Só que, de verdade, uma coisa é poder, a outra coisa é o que foi ensinado.
Dá uma olhada no livro do Russell, ele nunca falou ligue tráfego para os outros degraus. Nunca falou, não existe isso lá, em hora nenhuma. Não quer dizer que você não possa, mas ele nunca falou.
Se você for analisar até os exemplos que ele dá com relação a um dentista ou quiropraxista, que o cara dá massagem para atrair cliente, aí quando entrou o cara massageia e fala assim, você está com os óvulos aqui, você tem que destravar, vai para o quiropraxista. Na mesma clínica o cara já acende e vai para o outro. Mas ele só gastou para trazer o cara para a massagem.
Então tem algumas interpretações erradas do que vem de princípios lá de fora que fez muita gente quebrar. Agora, olha que interessante, você falou conceitos bem interessantes, então a gente pode dizer que um funil é um fluxo que possui algumas regrinhas que se seguidas vão potencializar o resultado, correto? Isso se aplica a qualquer negócio? Isso se aplica a absolutamente qualquer negócio, inclusive, por exemplo, tem gente que vai ouvir esse podcast, que já está um pouquinho mais avançado, que vai falar assim, mas Rafa, eu já fiz isso. E já tenho esses três produtos e ninguém compra.
Pode olhar. Sabe aquilo que eu falei da mentalidade de funil? Mentalidade de funil. Ele não tá seguindo ela. E tive um mentorado essa semana que ele virou pra mim e falou assim, Rafa, eu tenho uma mentoria, uma consultoria, eu peguei os clientes aqui, mas meus clientes não acendem.
E falei, eu tenho certeza do que você tá fazendo. Falei assim, ó, você não tá levando as pessoas pra um outro funil, porque muita gente acha, Luz, que é assim, ó, quando o cliente compra o meu produto... eu levo essa pessoa para um outro produto.
Não se leva um cliente de um produto para outro. Se leva um cliente de um produto para outro, funil. Interessante, vou querer falar mais sobre isso.
Olha que incrível, vou dar um exemplo com mentoria. Se eu pegar meus mentorados e eu virar para eles e falo assim, mentorados, renovem a mentoria mais seis meses, me paga aí todo mundo 10 mil, 20 mil reais. E vou ter uma taxa de gente fazendo.
Mas se eu seguir a mentalidade de funil, qual que era o primeiro step? Promete algo grátis, tem relação com o desejo. E pego os meus mentorados e eu falo, galera, vai ter um evento dos mentorados presencial de graça.
Qual a quantidade que vem? Muita, muita gente. Mas se eu falasse, me pague 20 mil para renovar, me pague 15 mil para renovar.
A conversão era baixa. A taxa de conversão é muito baixa. Se eu falo, vem para essa parada de graça que é sexy, tem relação com algo que ele quer. O volume que vai é enorme, vai todo mundo. Só que agora entrou todo mundo no meu funil.
Se eles entram ali, agora eu tenho a chance de fazer uma promessa. E tenho a chance de mudar eles de ambiente. Agora, nesse ambiente, eles me dão atenção plena.
Eles vão passar dois dias me assistindo de manhã até o final da noite, de manhã até o final da noite. E imersão causa conversão. Então, ali a flor da pele, quando eu ofereço pra eles a renovação, bum, a parada explode.
Que massa. Cara, eu gosto demais de ouvir esse cara falar. Rafa, olha só, você falou uma coisa bem interessante aqui sobre essas ascensões, essas mudanças de estágio, mudança de ambiente, etc., que influencia diretamente na conversão.
Completamente. Agora que você deu uma visão completa sobre o que é funil, cara, tem um negócio bem interessante. A gente que está mais tempo no mercado, eu como já participei de algumas plataformas e mentorias, etc., a gente percebe que ainda hoje...
ainda hoje, em 2024, que a gente está gravando esse podcast, a maioria dos produtos, seja digital ou físico, ele só tem, mesmo o que acha que tem um funil, na verdade, ele só tem uma oferta direta, com uma etapazinha a mais, e é incrível, como a grande maioria não tem esses degraus diferentes, e eu aprendi isso lendo o livro do Russell, e isso ficou muito mais claro com você. Então... E vou falar uma frase que eu te ouvi falar uma vez, e que há poucos dias um mentorado meu chegou me pedindo a seguinte ajuda. Ele falou assim, Lúcio, a minha esteira de produto precisa de ajuste.
E repeti pra ele exatamente o que você falou pra mim, você repete. Vamos falar junto pro pessoal achar graça? 3, 2, Esteira de produto é coisa do capeta. Explica isso porque a maioria do mercado fala esteira de produtos, achando que isso é uma coisa boa. Por que esteira de produtos é coisa do capeta?
Mago, eu tenho absoluta certeza de que foi ele que inventou. Absoluta certeza. O capiroto que inventou.
Ele que inventou. Ele que inventou isso pra distrair as pessoas de terem o sucesso que elas tinham que ter, pra distrair elas de levar a mensagem que elas tinham que levar, pra lascar com elas antes de elas poderem impactar um monte de vida curando as pessoas daquele problema que elas passaram. Por que isso, cara?
Presta atenção. Cara, esteira de produtos, qual é a mentalidade da galera? Eles até pegam o desenho da escada de valor do Russell Brunson dos Estados Unidos e eles começam a desenhar.
Mas qual a mentalidade de esteira? Que é o quê? É assim, ó.
Imagina que eu tenho um produto que na frente é um produtinho de 37 reais que é um produto que ensina funil. Aí o cara, ele fala assim, ah, beleza, agora eu vou criar o próximo produto. E ele faz a seguinte pergunta, a pior pergunta que você pode fazer na face da terra. É assim, do que o meu cliente precisa agora? Aí ele fala, ah ok, o cara tem funil, agora ele precisa de tráfego.
Então tá bom, o próximo produto do cara vira um produto de tráfego. Aí ele fala, e do que o cara precisa agora? Beleza Aí o próximo, o cara, depois de tráfego, ele precisa agora, sei lá, ele precisa de e-mail marketing para recuperar vendas.
Então tá bom, ele vai botar um outro curso que é de e-mail marketing. Depois, esse cara precisa de quê? Ah, esse cara precisa de escala. Então tá bom, aí eu vou botar aqui uma mentoria que é de escala. Cara, é só problema.
Só problema. Presta atenção na dor de cabeça. Primeira coisa é que você tem que começar a ficar... bom em um monte de etapas.
Segunda coisa, você como especialista, você tem que lidar com um treinamento, com um suporte de um zilhão de temas diferentes toda hora, ok? E causar transformação em cada. Terceiro ponto, quando você tem esse tipo de esteira, quando você tem esse tipo, você tem uma ascensão de clientes que é clientes indo de um produto para o outro minúscula, por alguns motivos.
O primeiro motivo é porque eles perdem a confiança em você, completamente. Como assim perdem a confiança? Cara, eu dou um monte de exemplos sobre isso, eu não vou estragar minha dinâmica lá que eu mostro Jesus.
Mas presta atenção, o que que acontece? Ninguém segue um líder que não sabe qual é a opinião que tem. E ninguém gosta de uma pessoa que muda de opinião toda hora.
Você se torna um vendedor chato. toda hora você está dizendo que o que vai mudar a vida dela é uma outra coisa. E o que vai mudar a sua vida agora é essa parada aqui que vai mudar. E é uma outra coisa.
E é esse negócio agora que vai mudar. E é uma outra coisa. O segundo ponto que acontece é que é o seguinte. Toda venda é uma construção de crença.
Você precisou fazer uma construção de crença na vida da pessoa para que ela pudesse passar o cartão. Ele acreditou e passou o cartão. Só que, cara, é o seguinte.
E a gente tem toda uma mágica para fazer isso. Estudos centenários de copy. de persuasão, disso, daquilo, pra uma pessoa querer comprar. Beleza, hoje é fácil, tá bom.
Mas isso mexe no inconsciente, no subconsciente, faz a pessoa ir acreditando, topando. Qual que é o problema disso? Você já teve que desbloquear algum tipo de crença na sua vida que te sabotava?
Uma crença financeira, uma crença de alguma coisa? É rápido? Rápido?
Tô até hoje lutando com isso. Todo mundo, parece uma cebola que a cada nível que você passa tem uma outra camada pra você tirar. Só que leva um ano. Sabe o que acontece?
implantar a crença é rapidinho. Basta seu pai demonstrar que não te ama quando você é pequeno. Basta acontecer um evento onde sua mãe parece que te abandona.
Bingo, já era. É uma coisa. Basta um copo nosso funcionar.
Crença. Colocou. Agora tenta remover. Então uma pessoa que ela se apaixona, por exemplo, por funil. Esquece tudo, amigo.
Se ela se apaixonou por funil. Ele vai buscar agora saber de funil no YouTube, no Google, em livros, em caras americanos, em caras do Brasil, quem mais que ensina, que é isso, que é aquilo, e ela fica fissurada naquela parada porque ela se apaixonou. Qual que é o problema?
É que na próxima semana, ao invés de você estar vendendo um outro produto mais caro de funil de novo, que a pessoa está apaixonada por aquilo e fissurada e estaria disposta a pagar mais porque ela se apaixonou, não, agora você está falando de outro tema. Então essa pessoa, ela olha para você... E ela fala assim, ah, ele não ensina mais o que eu quero. E vaza pra alguém que está falando deste tema o ano inteiro. E eu vou te falar, todo mundo que fala de um mesmo tema por anos sempre vai muito mais longe do que pessoas que falam de vários temas.
Quem quer ser reconhecido por tudo acaba esquecido. Olha que massa. Então, escada, esse termo esteira, que é... praticamente empurrar produto pra pessoa só pra extrair mais valor financeiro dele e não entregar valor, é coisa do capeta de verdade. É, e assim, ó, às vezes o cara até entrega valor ali naquele outro produto, ele até se dedicou a fazer aquela parada.
Qual que é o problema? O problema é que ele leva meses pra validar por exemplo, outra oferta. Lúcio, eu dou esse exemplo direto. Sabe o que acontece quando a galera vai lá e lança um filme?
Entendendo de comportamento humano aqui, tá? Quando lança um filme, lançou um filme que funcionou, por exemplo, desenho animado. Aí vai lá a Disney, lança um, não funcionou tão bem. Um outro não funcionou tão bem.
Aí lançou. Aquele lá da... Lançou agora um da mente lá do... É...
Divertidamente. Divertidamente. Bum, lançou. Sabe o que os caras fazem quando lançam um filme e explode? Na hora que lança o filme e explode.
Os caras fazem... Faz camisa, faz brinquedo, faz parque temático na Disney, licencia as músicas, onde tocar no mundo eles ganham royalties, licencia o personagem, qualquer teatro do mundo que se utilizar tem que pagar royalties. Aí eles fazem livro, eles fazem tirinha, eles fazem filme e curta-metragem.
Cara, tudo monetiza depois. Por quê? Porque se uma oferta deu match com a audiência...
Se funcionou psicologicamente com um ser humano, uma pessoa se apaixonou por aquela coisa, qualquer formato que você lançar do mesmo produto, bum, isso pode, sem ter que validar de novo a promessa. Então, é mais do mesmo. E aí, cara?
Muito mais do mesmo, só isso. Cara, que top. Ó, quer ver que parada doida? Aham.
Mulher que gosta de moreno. Ele gosta de moreno. E você vai olhar, ela... Olha, na rua quem chama atenção é o moreno. Se tiver 50 homens, é o moreno.
Os relacionamentos anteriores foi com o moreno. Você pode olhar, é tudo assim. Aí o homem que gosta de moreno, o homem que gosta de loira, é tudo a mesma coisa.
Se ele gosta de loira, ele gosta de loira. De longe, ele gosta de loira de perto. Ele gosta de loira alta ou é loira abaixo.
Aí ele gosta de loira num filme ou ele gosta de loira ao vivo. Ele gosta de loira... É de todo modo. É padrão de comportamento humano.
Então, meu amigo, já que... A esteira, a gente já aprovou que é coisa do capeta, qual é a solução? Queria que você falasse agora, já que a gente desmistificou, tá?
Qual é a estratégia que vai fazer a gente aplicar exatamente o que você falou nos nossos funis? Não é esteira. Fala um pouco disso. Antes disso aí, vou te falar uma outra parada que é um defeito bizarro que eu não citei.
Lembra que eu falei aqui assim, ó, quem quer ser reconhecido por um monte de coisa acaba esquecido? Essas pessoas geralmente são engolidas por caras que têm bem menos habilidades, pessoas do mercado têm bem menos habilidades, mas que permaneceram falando só de uma única coisa. Porque todas as vezes em que você vai procurar alguém ou vai referenciar alguém, você nunca lembra do cara que ensinou um monte de coisa. Você vai indicar um pintor, você indica um pintor. Você vai indicar o pedreiro, você indica o pedreiro.
Você vai indicar um cara que vai fazer o gesso, você quer a melhor empresa de gesso, porque ela se posicionou naquilo e falou daquilo. Então vale a pena muito você ficar mestre em uma única coisa. Mas o que tem que entender?
Cara, quando você vai jogar o jogo de esteira, você está preparando para as outras pessoas pegarem seus clientes. Porque quando a pessoa comprou de você o seu produto de entrada e aí na outra semana ou no outro mês você está falando daquele outro tema e essa pessoa se apaixonou por esse outro tema, você vai parar de novo para falar do outro, essa pessoa agora ficou apaixonada por ele. Ele vai no YouTube e vai procurar o próximo cara que está falando só da mesma coisa. Você ensinou de tráfego?
Você não é a referência em tráfego. O Sobral é. Por mais que ela tenha visto você falar de tráfego, no dia em que você parar, o Sobral está falando o ano inteiro e ele vai suprir as dores dela com relação a tráfego muito melhor do que você. Não porque ele é melhor, mas porque ele faz mais barulho. É só isso.
É só isso. Entende? Então assim, você trabalha à toa e a sua audiência se dissipa.
Você não tem mais ninguém para comprar suas próximas coisas. Sim. Lúcio, sabe o que é doido?
A galera não faz uma conta básica. Quando as pessoas compram o seu produto de entrada, imagina que mil pessoas compraram o meu produto barato. Quantas abrem? E perco.
Gente, ali. De quem abriu, quantas assistem? E perco algumas ali.
De quem assiste, quantas assistem até o final? E perco outras ali. De quem assiste até o final, quantas implementam? E perco outras.
De quem implementou... Quantas perseveraram? E perco outras. De quem perseverou, quantas tiveram resultado? E perco outras ali.
Cara, se eu tenho uma esteira, eu preciso pegar esse pouquinho aqui agora. Pra pegar eles pra chamar pra um outro funil, que já vai vir menos gente. Pra daqui eu fazer um pitch e uma galera aceitar que vai vir menos gente. É muito menos dinheiro do que pegar a própria pessoa que comprou o produto, independente se ela teve resultado ou não. chama ela pra um aulão de aprofundamento no mesmo método em que você vai oferecer pra ela um formato do mesmo método, formato diferente, onde você pode ajudar ela mais profundamente, 100% de todo mundo lá, e a sua chance de ganhar dinheiro infinitamente maior.
Muito bem, cara. Então, como a gente resolve isso, já que não é com esteira? Boa.
Essa é a minha pergunta pra gente entregar, assim, o ouro, porque muita gente acha que tá fazendo certo. Até com boas intenções. Até com boas intenções.
Mas não entende porque está dando errado. Ele ouve alguém falar que funil é colocar um produto mais barato, depois oferecer um produto mais caro, depois tentar outro mais caro e outro mais caro. E a gente sabe que não necessariamente é isso ser mais caro. Isso é uma esteira. Então, já que esteira é coisa do capeta, me diz qual é a solução e o que a audiência que vai assistir esse podcast pode implementar agora.
Nós vamos fazer eles terem uma vida mais fácil, tá bom? E já vou alertando logo, todas as vezes. Pode olhar pra mim aqui, ó.
Todas as vezes em que você ouvir alguém falando esteira de produtos, a sua cabeça vai lembrar de mim. E vai tocar uma frase na sua cabeça, sozinho, sem você pensar em nada, que vai falar assim, é do capeta. Vai completar sem você nem pensar.
Já pra você fugir, beleza? Guarda isso. Vou te dar o ouro aqui pra você implementar. Qual que é o ouro? Primeira coisa, você só precisa validar um produto.
Valida ele. se esforça pra fazer ele vender, pra deixar ele bom e de um jeito que transforme, uma metodologia que o povo aplique e transforme. Esse método vai ser o método da sua empresa e não o método de um produto.
Essa é a primeira coisa que a galera tem que entender. Então ela é o método da empresa. Qualquer outro produto que você pense em oferecer, se ele não seguir esse mesmo método, ele não entra no seu negócio. É uma regra. Se ele não gerar o mesmo resultado, ele não entra no seu negócio.
Esquece. Quer um exemplo disso? Érico Rosa com o lançamento.
O Érico tem o mesmo resultado em quase todos os degraus. Está lá, 6 em 7, 6 em 7, 6 em 7, 6 em 7. Qual é o método? Lançamento, lançamento, lançamento, lançamento, lançamento. O que muda? Os formatos de entrega.
O Érico tem um livro em umas livrarias que é sobre como lançar, como fazer o lançamento do produto. E o método que é explicado lá, adivinha qual é? O mesmo, mas tá em texto. Beleza Aí ele tinha um evento presencial, em que ele vendia R$97, botava umas 3 mil pessoas, fazia aquela parada toda lá. E cara, o que ele mostrava lá?
Como nós fazemos o 6 em 7, usando o quê? Lançamento. Aí ele vendia o formato de lançamento. Quando o povo comprava o formato de lançamento, ele ia lá e ele levava todo mundo pra um evento, que era um evento onde ele mostrava os estudos de caso.
de todo mundo que começou a fazer 6 em 7 com o quê? Com o lançamento. E no final ele oferecia uma mentoria onde o time dele guiava pessoalmente as pessoas para fazerem um 6 em 7 usando o quê?
Lançamento. Então, o que precisava ser validado? A partir do momento em que o Érico validou a promessa do 6 em 7 e o método que é lançamento acabou, ele pega aquele método e basta... ele adicionar ou remover características pra que você tenha os outros produtos. Por exemplo, ah, eu tenho um método.
Você adiciona encontros no Zoom, onde você analisa coisas que os mentorados fizeram viram uma mentoria. Sim. Você vai lá e você retira é... troca de formato.
Pega o seu o seu curso principal. Aí tem duas formas de fazer. Ou você pega o módulo mais sexy.
Aquela coisa mais brutal. Tal que o povo quer. E às vezes não é o primeiro módulo como o povo pensa.
Mas a coisa mais sexy, mais desejável, que o povo mais pira. Pega ele e aí tem um segredo. Se tu pegar ele como um módulo de curso, você tem um curso aqui completo, você tirar o módulo e querer vender um curso pra depois fazer a pessoa comprar o curso, não vão comprar direito.
Você vai matar as vendas do seu produto de lançamento. Como é que tem que fazer? Pega esse módulo sexy e troca de formato.
Então, se aqui é um curso... Aí você troca e transforma num checklist de como fazer o lançamento, ou num livro sobre o lançamento, ou num desafio, entende? Então, troca de formato.
Por quê? Porque o que as pessoas mais querem é essa troca de experiência. E aí eu tenho um exemplo sobre isso, Lúcio.
Você já ouviu uma banda chamada Rosa de Saron? Sim, conheço. Beleza E era apaixonado pela banda Rosa de Saron.
Na minha cidade, eu morava na cidade interior lá na Bahia, em que não tinha... Nada de loja de CD, não tinha nada disso. Então você tinha que comprar pirata.
E paguei R$5,00 numa época, num CD que tinha lá. Me perdoe, mas era o que tinha, eu queria ouvir. R$5,00.
CDzinho lá, tocando até furar todas as músicas do Rosa e Saron. E lá fissurado e amando aquilo e ficando maluco. Beleza, ok.
Assistindo assim, ouvindo, ouvindo, ouvindo. Lindo. Aí, Lúcio, teve um dia determinado em que um cara, num salão de beleza, ele comprou um DVD e colocou a amostra para vender. E era 60 reais.
Cara, eu quase não tinha dinheiro, peguei ali o que eu tinha e tal. Pum, peguei, levei pra casa e quase furei o DVD, assistindo o DVD. Minha mãe sentando lá, meu irmão e todo mundo, e eu assistindo aquela parada louca. Ok, deu mais ou menos uns dois anos depois.
A notícia, Rosa de Saron vai tocar em Porto Seguro, que era duas horas de diferença ali, mais ou menos, da cidade que eu morava. E, juntei com minha esposa, gastando 300 a 400 reais, uns outros amigos dentro do carro, não sei o quê, viajamos duas horas e assistimos um show debaixo da chuva. gastando 300 a 400 reais.
O que ninguém percebeu? Todas as vezes eram as exatas mesmas músicas. O CD era o mesmo.
No DVD tinham as mesmas músicas e no show ao vivo tinham as mesmas músicas. E gastei R$ 5, depois eu gastei R$ 60, depois eu gastei mais de R$ 400 para ouvir a mesma coisa. Mas eu queria ter uma nova experiência.
Cara, faz todo sentido. Olha você que está, né? Olha só esse episódio. Você que está assistindo aí, seja você produtor ou não, preste atenção. Esquece, esquece a esteira.
Pense na escada. e essa escada tem degraus. E se você entendeu o que o Rafa falou aqui, é até mais fácil, ao invés de você tentar ficar inventando produto para empurrar para esse prospect, simplesmente você mudar o formato de entrega e você já tem produtos diferentes. E vai vender, garantidamente. Cara, eu sou a prova disso.
Cara, isso é muito doido. E sabe o que a galera não contabiliza quando tem esteira? Eles não contabilizam. Que se ele levou uns seis meses pra fazer o produto dele vender bem, cada novo produto que ele colocar nessa esteira, ele leva mais uns seis meses ou oito meses pra fazer ficar bom também do mesmo jeito.
Cara, assim, eu vou dizer pra você, né? E já conhecia o conceito desde que ele lançou o livro Ludótico, mas quando eu ouvi você falar isso naquele dia, eu falei, putz, cara, todo o meu produto hoje, ele dá origem a três produtos só mudando o formato. Ou o nível de proximidade.
E quando eu fiz isso, as taxas de conversões explodiram, porque faz todo sentido. Pessoal, se você entendeu isso, a partir de agora você não fala mais esteira, você fala escada. E toda vez que você lembrar, você vai repetir essa frase.
Esteira é coisa do capeta. E Rafa, assim, para a gente direcionar para o final. Cara, temos aqui pessoas que estão iniciando, pessoas intermediárias e avançadas. Se você pudesse dar um único conselho hoje para quem está, seja começando, você pode dar três conselhos diferentes, fica à vontade, para quem está começando, para quem já está no negócio e está patinando, brigando com o CPA, ou aquele cara que já está faturando bem, mas não consegue crescer. É a última pergunta, mas são três possíveis respostas.
Então, qual conselho você daria hoje se você estivesse começando hoje? E vou dar um conselho técnico. E eu vou ir pra um outro que talvez possa mudar a vida da galera.
O conselho técnico é o seguinte. Além de você ir lá e pegar esse produto e você vai focar em pegar ele e transformar em outros formatos e tal. Foque, pelo amor de Deus, em fazer... E lembrando do que a gente falou aqui, que você não manda as pessoas de um produto pra outro.
Mas se ela comprou o seu produto, dentro do seu produto... Crie formas de oferecer para ela a entrada grátis em um outro funil. Se lembra sempre disso, independente de qual seja.
Então, é através do produto que você leva para outro funil e não para outro produto. Se lembra disso. Mas assim, o que eu quero te dar de conselho é, constrói o seu negócio o máximo possível com todos os funis no automático. Sempre.
Primeiro isso. Por quê? Porque uma coisa é você fazer, ah, eu faço eventos aqui para vender a minha mentoria.
Uma coisa é você fazer porque você pode. Outra coisa é você fazer porque você tem que. E isso vai te destruir.
Porque você desenhou todos os degraus ali, de forma que, todos os degraus, todos os seus funis ali, de forma que você tem que estar sempre no braço e fazendo as coisas no braço. Cara, isso vai destruir você, isso vai acabar com o tempo que você tem pra sua família, pra sua esposa, pra sua namorada, pra seus pais, pra filhos, isso vai destruir você. E parece bonito e lindo, mas vou te falar, nada compra.
Nada compra. Nada compra o tempo que você perde com a filha, nada compra o tempo e a desconexão que você tem às vezes com uma esposa ou com uma namorada. Nada vai comprar essa parada e nada vai trazer isso de volta. Então presta atenção e usa de inteligência pra primeiro, antes de qualquer coisa. Rafa, quero pegar o meu front-end e eu quero levar as pessoas para o meu produto principal.
Cria a merda de um VSL automático ou um webinar automático que você dá de bônus para a pessoa comprar no automático. Posso fazer alguma coisa ao vivo? Faz o que você quiser, mas tenha o automático para que no dia em que você estiver cansado e não quiser fazer nada, ele está vendendo do mesmo jeito.
A mesma coisa é para a aplicação. Se você tem um produto principal e tem que levar para a mentoria, usa o funil que vai gerar lead para você no automático. Chega na parte de obrigado de compra, coloca ali uma chance de o cara ter uma ligação de aceleração, então ele já aplica ali direto para uma call e você não precisou gerar tráfego para ninguém nem ficar gerando lead. Ou segundo, você faz um funilzinho que é o seguinte, você coloca as pessoas que entraram num produto de mil reais, por exemplo.
pra aguardar duas semanas, faz elas terem contato com o seu método, começar a implementar, se apaixonar lá, e começa, numa automação, mandar pra elas estudo de caso, que são estudos de caso de pessoas que implementaram, e não é depoimento, estudando o caso, mostrando o que a pessoa implementou, o que você ajudou ela, olha como é que foi, olha o resultado. Estudos de caso de pessoas que tiveram resultado com essa metodologia. E isso leva pra aplicação. Tudo automático.
Vai ser a paz na vida dela. Esse é o conselho técnico. E o... Último conselho?
O último, amigo, tem a ver com você desenhar o modelo de negócio baseado na vida em que você quer viver e não tomar essa decisão sozinho. Presta atenção. Para a grande maior parte que eu vou falar aqui, eu vou falar para uma parte aqui, por exemplo, de casado.
Sabe por quê? Porque vocês são solteiros aí, mano. Vocês podem se lascar à vontade. E não tenho compromisso com vocês.
A minha galera é outra. Vou te falar porque eu não tenho compromisso com vocês. Vocês vão chegar nesse nível, aí vocês vão ter que me ouvir.
Agora, curtam, quebrem a cara, esse momento de aprendizado é lindo. Mas eu vou falar para vocês aí que vocês estão compromissados e tudo mais. Galera, presta atenção.
Toda decisão que vocês forem tomar, inclusive de qual modelo de negócio você vai montar, tome a partir da sua casa. Você nunca vai errar. Como assim nunca vai errar?
Presta atenção. Qual foi o combinado que você e sua esposa, ou você e sua namorada, qual é a vida dos sonhos que vocês estão querendo viver, que vocês estão querendo construir, pra qual direção que você quer levar essa família? Por quê?
Toda decisão que você toma de direção, ah, eu vou agora começar a fazer imersões presenciais, eu vou agora começar a fazer não sei o quê, toda parada que você, decisão que você toma, e essa decisão que você tomou, você tomou sozinho, você geralmente vai errar, por quê? Cara, começa a fazer sucesso. Você vai ver gente falando assim, nossa o conteúdo do Rafa é muito foda, e o Rafa é incrível, o Rafa é isso e aquilo. Você pode não ficar arrogante, mas num momento ou em outro você vai tomar uma decisão de investimento errado.
Por exemplo, cara eu tomei decisões de investimento super errado por causa disso. Porque eu ouvia todo mundo falando que eu era muito foda, meus vídeos eram muito fodas, não sei o que. E enchei a minha empresa pra caramba na direção de que?
Não foi com o vendedor, não foi com o time de performance, não foi com o time de vídeo. Câmeras. múltiplos ser dígitos de câmera, de não sei o que, de um monte de coisa. Um monte de coisa que não tinha necessidade. E quando eu fui olhar na minha jornada, eu perdi uns oito meses de aceleração.
Não foi me desviando do caminho, mas eu tava com o pezinho um pouquinho pra direita, olhando pra branding demais, não sei o que demais. E não para o caminho que eu desenhei com a minha esposa, de pra onde a gente ia. Mas se eu olho a partir de casa, cara, e a minha decisão com ela foi a gente tem que ser livre, vamos viajar um pouquinho?
E não vou montar um negócio que é inteiro high ticket. E não vou montar um negócio que é inteiro baseado em imersão presencial. Então assim, cara, de verdade, toma as suas decisões. Você sempre vai se arrepender dessas merdas, tá? Sempre.
Não vai. Sempre toma as decisões da sua vida a partir de casa. Você, sua esposa, a pessoa que você ama.
Beleza Dali pra frente, ok. E vou fazer isso, eu vou fazer aquilo. O funil eu vou montar de qual forma? O funil é inevitável.
Você tem que montar ou você tá fracassado. Mas toma as decisões de como vai ser esse funil a partir de casa. Que legal.
Cara, muito obrigado. Mas antes de a gente encerrar, deixa aí, cara. Como é que faz para chegar até você, para ouvir você falar mais? Boa.
Para ter acesso também ao que você ensina. Porque eu sou impactado e isso funciona na minha vida, nos meus negócios. E, cara, eu aprendi que vender é um ato de amor. Porque se o que você entrega transforma... É egoísmo você não entregar isso.
Então fala como as pessoas têm acesso a você, aonde te encontram, cara. Show de bola, vambora. Vocês me encontram no arroba rafamarques, tá?
Isso lá no Instagram. E se vocês quiserem avançar pra caramba e provavelmente realinhar todos os princípios que foram distorcidos aí na sua cabeça, e se tem coisa que não tá funcionando, vou te dizer, na maior parte dos casos não tem a ver com o funil ou com a promessa, tem a ver com fundamentos desalinhados. Em um segundo eu corrijo isso aí pra você, só que eu corrijo de graça. Caramba, de graça?
De graça. E não é uma brincadeira. E tenho um programa que é...
Cara, Hackeando Marketing é o nome, tá? Se vocês entrarem em envelopessecreto.com, vocês vão conseguir ter 30 dias grátis. E não é uma brincadeirinha.
Isso aqui, gente, faz um milhão por mês. Você pode entrar lá que você vai surtar e vai ter que mexer no seu negócio e você vai explodir pra dois milhões por mês. 30 dias grátis para você consumir uma série de treinamentos que eu tenho com uma ordem que tá lá, junto com algumas coisinhas que eu entrego mensalmente, que são alguns segredinhos, não vou falar demais não.
Só entra 30 dias grátis. A proposta é a seguinte. E te ensino primeiro, você me paga depois. Só vai. Olha só.
Então, pessoal, tá aí. Rafa Marques, arroba Rafa Marques. Vai lá, segue esse cara, porque você vai ver lá que eu sigo esse cara. E o que ele passou aqui, eu aprendi e eu espero que você tenha notado. Assista de novo, porque pode mudar completamente, não só o seu negócio, mas a sua vida.
Lúcio, se tem uma coisa pra galera poder ouvir, entender e guardar pra sempre... É que só entende o valor das coisas quem está no momento de pegar. Cara As pessoas de Mastermind, elas ouviriam isso aqui e estariam no Mastermind, agora, ligando pra equipe e falando assim, Ei, se liga, cancela aqueles front-end daquele tal jeito, pega aqueles que é daquele jeito, vão pegar eles e mudar de formato. Na hora, aí vou te falar, eles iam fazer milhões.
Então você que tá no começo, sério, tem ouro... escondido e a gente solta desse jeito propositalmente, porque só pega quem tá pronto. Que ótimo. Então, meu amigo, faço questão de encerrar como a gente começou.
Muito obrigado pela sua entrega. Deus te abençoe. E é isso, pessoal. Segue lá o Rafa. Continua seguindo e acompanhando aqui o canal da Ticto, o Instagram, tá?
Compartilha. Mande, tá? Pra aquele amigo, pra aquele irmão. para aquela pessoa que precisa ouvir isso sobre o seu negócio e também sobre a vida, porque isso aqui funciona.
Então, muito obrigado e até o próximo episódio. Tamo junto.