Partindo daqui, a gente vai entrar no método que eu chamo de CAME, beleza? O que é o método CAME aqui para mim? Basicamente, o CAME, ele significa Criação, Análise, Melhoria e Escala, tranquilo?
Então a gente vai começar pelo primeiro pilar, que é o pilar da criação, entrando aqui mais na parte prática do e-commerce. O pilar da criação... A gente está falando aqui de campanhas de conversão e campanhas de catálogo, então o que você tem que criar efetivamente quando você vai entrar no e-commerce, com o objetivo de compra. Eu sempre gosto de começar com a proporção de 80% do orçamento para público frio e 20% da proporção para público quente. Porém, se você tiver um orgânico muito forte, se você estiver fazendo tráfego depois de um tempo que o orgânico já está rodando, essa proporção pode mudar.
Mas a ideia é que você mantenha essa proporção para você ter. É um resultado final legal ali, tá? Mas eu tenho certeza que pelo menos uma pessoa de vocês olhou aqui e falou Nossa, o Edu tá pedindo pra rodar o objetivo de compra. Não tá falando de fundo de pixel. Não tá falando de subir os eventos aos poucos, tá?
O que eu quero passar aqui pra vocês. O teu cliente, na maioria das vezes, ele tem que vender o almoço pra pagar a janta. Como você vai explicar pra ele, no fim de um mês de trabalho, que ele ficou no prejuízo porque o pixel tá prendendo?
Então vamos supor. Vocês podem aprender por aí que você começa as campanhas com tráfego, depois você passa para view content, depois você passa para add cart, depois você passa para end check out, depois você passa para vendas. Você vai vender? Vai.
Você não vai deixar de vender, a não ser que tenha alguma coisa muito desalinhada, muito fora, se você fizer um funil de pixel. Porém, no fim das contas, você vai vender mais se você começar já do comecinho com o investidor de conta. Beleza? Nunca se esqueçam disso.
Se você tem que vender o teu almoço para pagar a janta, vai para o objetivo de compra, que é a maioria dos clientes, a maioria dos e-commerce que a gente atende. O cara liga louco para a gente e fala, eu quero crescer, eu preciso faturar, porque eu estou no prejuízo há um ano já. E é isso. Como você vai ficar um mês dando prejuízo a mais para esse cara, esse cara vai te demitir.
Beleza? Então aqui eu já estou passando um bisu para vocês, para vocês não serem demitidos. Caso chegue um projeto, tá?
A tendência, só corrigir aqui, a tendência é que o funil de pixel deixa o pixel mais inteligente, só que a gente não tem tempo para isso, esse é o único motivo. Caso chegue um projeto para vocês e falam, olha, a gente tem três meses para esse projeto começar a se pagar e coisas do tipo, você tem uma verba relativamente legal, aí eu sou a favor de você fazer um funil de pixel, de você ir subindo os eventos aos poucos e ir testando essas coisas desse tipo. Caso contrário, se você tem que vender um almoço para pagar a janta, vai direto com o objetivo de compra nessa proporção que eu falei.
Edu, qual que é a verba mínima para estar rodando um e-commerce aí? Eu, na minha visão, é impossível rodar um e-commerce com menos de R$1.000,00 por mês. E, na minha visão, é muito ruim rodar um e-commerce com menos de R$3.000,00 por mês.
Falando em verba diária, a gente está falando aí de R$33,00 por dia. No cenário... o pior cenário possível, e num cenário ruim a gente tá falando de 100 reais por dia. Eu sei que pra algum de vocês essa verba pode parecer alta e tal, mas às vezes um e-commerce que fatura 10, 12 mil é um e-commerce que investe 3, 4 mil reais no vídeo, tá?
Então não é uma verba assim tão alta, e o bom dessa proporção de 80, 20, tá? De 80% pra frio e 20% pra quente, é que ela vale tanto pra mil reais de verba quanto pra 3 mil, beleza? E essa proporção não vai ser tão real quando a gente tá falando de...
no e-commerce que investem 100, 200, 300, 1 milhão de reais por mês. Beleza? Show, pessoal.
Agora, dando uma continuidade nisso. Eu sou do time de analisar os dados e aprender com eles muito rápido. Então, ao invés de eu subir um fone de pixel e deixar lá um mês o pixel aprendendo, eu sou do time de subir uma companhia com objetivo de compra, depois de um dia, depois de 12 horas, um dia, 48 horas, eu já analisar esses dados e tomar uma ação.
a partir deles. Então eu vou olhar, vou ver que gastou no CPA e não teve venda. Poxa, meu problema está no site? Já clicaram em um número legal de pessoas para estar comprando?
Ou meu problema está efetivamente ali no criativo? Ou o problema está na velocidade do site? Eu sou do time de subir a campanha e já 24, 48 horas depois a gente já está analisando os dados dela ali para... Tomar uma ação e melhorar o resultado do cliente. Então, a gente tem aqui duas possibilidades.
Ou a gente faz dessa forma, ou a gente faz com o funil de pixel, deixa aprendendo e tal. Porque, na realidade, o funil de pixel, você não... Você não olha tanto para o resultado, você vai mais só olhando para o número de eventos e vai crescendo.
Se você chegou até aqui e não faz ideia do que é o funil de pixel, basicamente, o que consiste essa ideia? O funil de pixel é quando você começa com a campanha de tráfego, por exemplo. E aí você bate 50, 100 eventos de pessoas no site. Depois, você sobe um nível acima. O que é um nível acima?
São as pessoas que viram o produto. Então, você pega lá, com campanha de conversão para view content, por exemplo, e otimiza para isso. Bateu lá 50, 100, 200 eventos, você vai subir um nível de novo.
Aí você vai para adicionar o carrinho. Aí você bate lá as 100, 200 conversões e já adicionou o carrinho. Beleza, agora você vai para o checkout. 100, 200 pessoas adicionaram o checkout e depois você vai para a compra.
Porque qual que é a questão? A chance de você obter compras nesses eventos de começo de funil é baixa. Por quê? Você está pedindo para o Facebook, pessoas que vendem o teu produto.
pessoas que adicionam um carrinho, pessoas que vão para o checkout e não necessariamente pessoas que compram, muito provavelmente vão haver vendas, mas não vão haver vendas tão boas, lucro tão bom como se tivesse direto o objetivo de compra, tá? Então, de novo eu sou do time de subir os ativos aí, subir a campanha, o conjunto do anúncio analisar, encontrar o problema, resolver e testar de novo, beleza? Show, pessoal! Agora a gente vai falar um pouquinho de Google, tá? Então, a gente vai sempre fazer uma campanha de search.
Sempre, sempre, sempre, sempre, sempre, sempre, search institucional. A gente sempre vai comprar a palavra-chave. O nome da empresa, reclame aqui. O nome da empresa é confiável. O nome da empresa é bom.
Você pode comprar essas palavras tanto em exata, quanto em frase, quanto em ampla. Fica de teste aí. Por que a gente precisa comprar search institucional?
Por dois motivos. a gente precisa comprar para se proteger de concorrentes e para fazer a conta prender. Vamos começar com se proteger de concorrentes.
O concorrente pode comprar o nome da sua loja. Então, sempre que alguém pesquisar o nome da loja do teu cliente, por exemplo, pode aparecer lá o anúncio do cara, o anúncio daquela loja que está comprando o termo, antes do seu. É totalmente possível fazer isso.
Quando não pode fazer isso? Quando ele coloca o seu concorrente, coloca o nome da sua loja, o nome da tua marca, Nos títulos, nas descrições e nos recursos e extensões dos anúncios. Isso não pode, se isso acontecer, você pode processar essa pessoa.
Então você faz isso para se proteger dos concorrentes. Mas por que você faz isso também, considerando que você começou a anunciar ali por meta? A conta do Google é uma conta que a gente chama mais de long tail.
O que é o conceito de long tail? É uma cauda longa. Então, é um aprendizado, querendo ou não, exponencial. Pensa que tem um gráfico aqui. É um aprendizado que ele vai sempre crescendo.
Então, o resultado é sempre, quanto mais no longo prazo a gente tiver, melhor ele vai estar. Agora, pensa comigo. Você começou aí com um cliente, fez aí três meses com ele, fez aí seis meses com ele. Como que a sua conta de Google vai estar mais inteligente?
Se há três meses, se há seis meses atrás você subiu uma campanha institucional, ele está comendo conversão. Só pessoas que pesquisam o nome da marca e compram. Está lá aprendendo, aprendendo, aprendendo. Ele vai estar mais inteligente aí, nesse ponto, com três, seis meses de aprendizado, ou ele vai estar mais inteligente se você não tiver subido nada, nem tiver criado a campanha.
Se você tiver a campanha de search institucional rodando há um tempo, e não necessariamente todo esse tempo, um dia, uma venda que essa conta já fez, já fica mais inteligente do que zero. Um é maior que zero. Então...
Sempre quando vocês entrarem com seus clientes, expliquem esse conceito. E já subam aí uma campanha de search institucional para a conta ir aprendendo. Para depois, quando você for entrar no Google para fazer uma campanha de YouTube, uma campanha de search, uma campanha de shopping, uma PMAX, o Google já tem uma inteligência ali de 30, 50, 100, 200 conversões que foram sendo aprendidas através dos meses. E aí, para ele entregar para o público, o filme vai ser muito mais fácil, ele vai ter aprendido muito mais.
Então, basicamente, de criação de campanhas é isso. Aqui, pessoal, eu não estou falando do Beabá. Eu não estou falando de você ter um anúncio bom, um anúncio responsivo, que seja responsivo para feed, para stories, um vídeo com uma boa qualidade, que seja criativo. Não estou falando de nada disso. Estou falando aqui do básico do Beabá e da parte de criação.
Beleza? Show. Agora, a gente vai para a parte de análise.
Já na parte de análise... O que a gente vai falar aqui, principalmente na parte de análise, tá? É como a gente vai definir o nosso KPI principal. O que é o KPI? Ele é um indicador-chave de desempenho.
Ou seja, a sua métrica principal, aquela métrica que você vai olhar para otimizar a sua campanha. 99% dos e-commerces, essa métrica vai ser uma, que é a métrica que a gente chama de ROAS. É basicamente o retorno sobre investimento em mídias. O que é essa métrica?
Vamos supor que você, no teu e-commerce, você faturou R$2.000 e você investiu R$1.000 em anúncios. Pega R$2.000. divide por mil, você vai chegar no número 2. Esse é o seu ROAS, tá?
Beleza Mas o que é bom? É um ROAS 2, um ROAS 3, um ROAS 10, tá? Sempre saiba que quanto maior o ROAS, melhor. Porque você vai estar tendo uma diferença maior entre o fato e o investimento. Porém, como que a gente vai definir o que é um ROAS bom para uma loja?
Se ela vai ter um ROAS 2, um ROAS 3, ela vai estar pagando o produto, ela vai estar tendo... lucro ou ela só vai ter lucro quando ela tiver um ROAS 10? Depende, tá? E eu vou ensinar vocês a calcular isso. Mas, antes disso, eu não posso deixar de falar do CPA.
O CPA é o nosso custo por aquisição, o nosso custo por compra. O que é um bom custo por compra, tá? E quando utilizar o custo por compra? Você só vai utilizar o custo por compra em dois aspectos aí, tá?
Um... Quando o seu e-commerce tiver um produto ou ele tiver poucos produtos com um ticket muito parecido. Porque o ROAS vai tender a ser igual.
Mas ainda assim não é um caso tão interessante. E o segundo caso é quando você estiver olhando não para lucro, não para faturamento, mas para um novo número de clientes entrando na empresa. Já fizemos aqui diversas campanhas que, por exemplo, a gente tinha uma meta de colocar 200 novos clientes aí.
por mês no e-commerce. A gente não ligava para o lucro, não ligava para o faturamento. A gente queria que essa pessoa entrasse. Por quê?
Eu sei que essa pessoa pode me custar R$100 agora, mas de acordo com os dados que eu tenho, ela vai me trazer um faturamento de R$600, R$700. E no fim das contas, os R$100 que eu investi agora fizeram sentido. Então, tem o que a gente chama de o quanto o cliente traz ao longo do tempo na nossa empresa. que é o que a gente chama de LTV. Então, essa diferença entre LTV e CPA, ela sempre tem que ser positiva.
Então, na maioria das vezes, a gente vai utilizar o ROAS. Por quê? Vamos supor que você gastou R$100, só que no cenário 1 você fez duas vendas e você faturou R$300. E no cenário 2 você fez uma venda, só que aí você faturou R$500. Se você for olhar para o CPA, você vai falar que o cenário 1 é o melhor.
Por quê? Porque o CPA é mais barato, é metade do preço do outro CPA. Só que ele te custou R$100 e te trouxe um faturamento de R$300. Já no cenário 2, que o CPA é de R$100, mas te trouxe um faturamento de R$500, ou seja, te trouxe uma venda de R$500, o CPA é mais caro, só que isso te traz mais lucro.
Então, se a gente olhar para o CPA, a gente basicamente está dizendo assim... para a nossa cabeça. Não ligo para o lucro. Eu quero só saber o quanto estou pagando por venda.
Agora, quando a gente olha para o ROAS, a gente está olhando o múltiplo, ou seja, quantas vezes aquilo que a gente investiu voltou para o nosso bolso. Então, por isso que a gente sempre, em 99% das vezes, deve usar o ROAS como KPI principal, como nosso norte para otimizar as campanhas. E como a gente deve calcular o ROAS? Como a gente deve calcular o ROAS mínimo?
Basicamente, a fórmula é 1 dividido pela margem de contribuição percentual. O que é a margem de contribuição percentual? Basicamente, é quando a gente pega o valor de venda do produto, tira o custo do produto e divide novamente pelo valor de venda.
Para facilitar para vocês, vamos supor que a gente venda, sei lá, uma mochila a R$100. Só que essa mochila, ela custa, para a gente produzir ela, R$70, certo? Então, a gente vai pegar R$100 menos R$70. Isso dá R$30. A gente vai pegar R$30 e vai dividir de novo pelo valor da venda.
Então, a gente vai pegar R$30 e dividir por R$100. Onde que a gente vai chegar? A gente vai chegar numa margem de contribuição percentual de 0,3 ou de 30%.
Então, vocês podem pegar aqui o exemplo. Custa R$100,00, a gente vende ela R$100,00, o custo dela é R$70,00 e a gente divide de novo pelo valor da venda. Logo, a gente vai chegar em 0,3, igual eu falei para vocês, é pura matemática isso aqui, pessoal.
E aí a gente vai utilizar essa fórmula aqui de cima. 1 dividido pela margem de contribuição percentual que a gente buscou aqui. E a gente vai chegar que o nosso ROAS mínimo é 3,33. Ou seja, o que isso quer dizer, no fim das contas? Que o ROAS mínimo que a gente tem que ter nos nossos anúncios, conjuntos e campanhas é de 3,33.
O que significa se ele for menor que isso? Significa que o custo do produto está ficando mais caro que o valor de venda. Imagina só o custo total, na verdade. Então imagina só que a gente vai fazer uma venda de 100 reais. Custa ali 100 reais no estilo que a gente está fazendo a venda.
Só que a gente gasta 40 para vender ela. Ou seja, a gente fica 10 reais negativos aqui. Nem se a gente fizer um milhão de vendas, a gente vai ficar no lucro. Na verdade, a gente só vai ficar cada vez mais no prejuízo. Beleza?
Então, vocês sempre calculam esse ROAS mínimo do cliente de vocês. Sempre, sempre, sempre, sempre, sempre. Calculem o ROAS mínimo, por quê? Vocês vão ter ali qual a linha que vocês não podem cruzar para baixo.
Tudo que estiver acima de 3,33, para esse caso aqui, vai estar dando um lucro, que é o que a gente chama de lucro grupo. Agora eu quero trazer aqui para vocês uma coisa prática. Então vamos lá. Vamos colocar aqui que o valor de venda do nosso produto é de R$178.
E desse valor aqui, a gente tem de custo de produto, vamos dizer que R$126. Então a gente chegou em R$52 de lucro do produto. A gente vai pegar esse valor e vai dividir por 178 e vai chegar em 29% de margem.
Aqui ficou bem parecido com a que eu passei ali para vocês. Vamos pegar um outro número aqui. Vamos pegar 182 menos 80. A gente chegou aí a 102 reais de margem.
A gente vai pegar e vai dividir de novo pelo preço do produto. E a gente chegou a 56% de margem, certo? Então a gente vai pegar 1 e dividir.
por 0,56. 1 dividido pela margem de contribuição percentual. E aí a gente vai chegar que o nosso ROAS mínimo é de 1,78.
Olha a diferença de ROAS mínimo. A gente sai de ROAS mínimo de 3, ou seja, para cada R$1.000, você tem que faturar R$3.300. Você vai estar ficando no 0,00.
Para, se você tiver 56% de margem, vou apresentar aqui para vocês, você precisa de 1,78 de ROAS para que tudo se pague. Então, a cada R$1.000 investido, você precisa faturar R$1.780, vamos dizer assim. Então, vejam como a margem faz uma diferença absurda em todas as métricas.
Eu costumo dizer que a margem, a margem de contribuição, a margem operacional, a margem líquida, enfim, elas são as métricas mais importantes do e-commerce. Porque a partir delas, você desdobra até o Cpa desejar. Beleza, pessoal? Então, é só isso que eu queria trazer aqui para vocês na prática.
A partir disso, eu digo, a matemática vai ser uma grande aliada. Ela vai ser, não uma grande aliada, a maior aliada de vocês nessa etapa. Fechou?
E aí, aqui eu trouxe algumas informações que eu prometi para vocês lá atrás de taxa de conversão, de kit média e número de sessões. O que eu gosto de falar? Que a taxa de conversão da meta, que quando você cria a métrica personalizada lá de compra dividida por organizações de páginas de destino, ela tem que ser uma taxa de conversão de acima de 2%.
Já a taxa de conversão do GA4, ela tem que ser uma taxa de conversão acima de 1%. Eu sempre gosto de considerar a taxa de conversão do MetaEds sendo o dobro da taxa de conversão do GA4, beleza? Então, sempre tenho essa métrica na cabeça. O que é uma boa taxa de conversão? Varia muito, mas de 0,8% a 1,5% é legal.
Eu vou dizer aqui para vocês sempre manterem aí, buscarem manter acima de 1%. Ticket médio vai variar muito de nicho para nicho, mas, seguindo novamente a matemática, uma média de ticket médio acima de R$180, R$200 costuma ser um bom ticket médio. E o número de sessões?
O número de sessões é onde você vai achar a base da fórmula. Então vamos dizer que vocês vão investir aí. Que fórmula, tá? Se vocês estão se perguntando.
Opa, aquela fórmula, deixa eu puxar aqui. Aqui, ó. Essa é a nossa fórmula, tá? Tiquete médio vezes sessões vezes taxa de conversão. Como que a gente vai descobrir o número de sessões?
Vamos supor que a gente calculou que o ROAS mínimo do nosso cliente é 3, tá? Mas ele pediu um ROAS assim, ele quer um ROAS de 5. Ou seja, para cada R$1.000 investidos, tá? A gente vai ter que faturar 5. Perfeito. A gente chegou ali com o tiquete médio dele de R$200. e que a taxa de conversão do e-commerce dele é de 1%.
Ou seja, como que essa fórmula está para a gente agora? 5 mil, que é o faturamento desejado, igual a tiquete médio, que é 200 reais, número de sessões, que é o que a gente vai querer descobrir, e taxa de conversão. E aí é só você usar a álgebra para descobrir o número de conversões, o número de sessões, na verdade, que você vai ter que ter no seu site para estar fazendo essas vendas. E, a partir desse número de sessões, você pode calcular o teu CPC, você pode calcular o teu CTR e assim por diante.
Beleza? Então, lembrem-se do que eu falei. A matemática está ao lado de vocês. A primeira vez pode ser difícil.
A segunda vez que vocês fizerem isso vai ser um pouco mais fácil. A centésima vai ser bem tranquila. Beleza? Então, vamos voltar aqui para o nosso método. Show.
Parte de análise. Tranquilo. Então, essas são as métricas, basicamente.
Agora, vamos falar aí da etapa de melhorias. Basicamente, vocês têm que entender o que foi bem e o que não foi. Vocês têm uma média de tiquete médio, uma média de taxa de conversão. Ensinei a vocês a calcular o número de sessões e vocês vão ter o faturamento.
Ah, Edu, o faturamento está ruim. Meu rosto está baixo. O faturamento está baixo. Como você aumenta o faturamento? aumentando alguma dessas três métricas.
Como você vai aumentar o número de sessões? Melhorando o Criative, melhorando o Connected Rede. Como você vai melhorar a taxa de conversão? Melhorando a conversão do seu site, deixando o seu site mais agradável. Como você vai aumentar o seu tiquete médio?
Aumentando o número de produtos que você vende em conjunto, melhorando a sua oferta. Então, de você aumentar, conforme você aumenta, uma dessas três métricas, um desses três números aí, você melhora o teu faturamento. Então, é basicamente isso que você tem que entender na parte de melhorias.
E fazer as otimizações a partir disso. Problemas com o tiquete médio, igual eu falei, normalmente a precificação, a oferta, o frete, que costuma ser caro. Uma métrica legal para vocês, eu identifico que um frete, o valor médio de frete, máximo para que o usuário compre, é algo próximo de 15% do preço do produto.
Então, se o produto custa R$100, o frete não pode passar de R$15. Se o produto custa 200, o frete não pode passar de 30 e assim por diante. É uma média que eu tirei aqui dos meus e-commerce.
Se você tem problema de novo com sessões, normalmente vai ser a parte de criativos, o connect rate, o carregamento do site e o orgânico. De nada adianta você ficar lá tuchando dinheiro em anúncio se o orgânico está parado. Se ela poderia fazer um Reels que iria estourar, iria levar milhares de pessoas para o site. Então o orgânico, pessoal, é muito importante.
Entra naquilo da visão sistêmica. para vocês terem uma visão do tráfego até a fidelização do cliente e o orgânico está aí no meio. Não precisam ser especialistas em orgânico, mas vocês concordam comigo que vocês sabem bater o olho no perfil e saber se a foto do perfil está boa, se o perfil tem alguns stories sendo gravados, se é uma bio interessante, uma bio chamativa, se tem os destaques bem organizados, se os posts fixados chamam a atenção da pessoa que está entrando ali, se os posts mais recentes são só uma vitrine, só um catálogo no perfil, ou se eles têm... Algum conteúdo legal, alguma coisa aqui que vai fazer crescer o e-commerce.
Vocês não precisam ser especialistas em estratégias de conteúdo, mas o básico vocês conseguem bater o olho e fazer as mudanças e o básico bem feito que dá resultado. E aí se a gente tem problemas com taxa de conversão, a gente tem problemas no site como um todo, salvo enganos entregáveis aqui para vocês, vai ser um checklist de... de taxa de conversão para vocês melhorarem.
Então, o que tem que ter na home, na página do produto, na página de carrinho, no checkout, na página de compra? Vocês cumprindo com todas essas etapas, vocês vão conseguir aumentar a taxa de conversão do site de vocês. Beleza? E agora a gente vai falar um pouquinho de escala.
O que a gente vai falar de escala? A gente não vai se aprofundar em escala aqui, porque não é o momento ainda. A gente está no Lab de E-Commerce nível 1. Escala vertical, a gente vai escalar orçamentos, a gente basicamente vai aumentar a verba no que tá indo bem.
Pô, teve um conjunto lá que tava trazendo ruas 10 e outro que tava trazendo ruas 5. você vai aumentar a verba no que está trazendo o ROAS 10. Se esse ROAS 10 estiver acima do teu ROAS mínimo, igual a que você tem ali a calcular. Então, aumenta a escala aí no que está indo bem. Bático.
E aí, importante dizer, a gente nunca pode deixar o remarketing sem verba. Ah, o remarketing não está indo bem. Opa, a gente tem um problema aí.
Ou você não está sabendo fazer uma oferta boa para esse público de remarketing. Um criativo que quebra a objeção, que conversa com essa pessoa, que faça ela querer voltar para o site. Ou você tem um público frio muito ruim sendo adquirido. Portanto, nunca deixe o remarketing sem verba.
Algum remarketing sempre tem que estar acontecendo por retém. Falando de escala horizontal, a gente está falando de estruturas. Então, a vertical, a gente aumenta o orçamento. A escala horizontal, a gente cria as estruturas de maneira horizontal. Então, basicamente, a gente vai estar testando público e testando criativo.
A gente vai pegar os criativos que foram validados e testar em públicos novos. E a gente vai pegar os públicos que foram validados e testar criativos novos. E a gente vai ter a nossa bendita campanha de escala, que é uma campanha ali com uma verba um pouquinho mais alta, que tem todos os públicos validados e todos os criativos validados.
Coisa boa com coisa boa, só pode dar coisa melhor. Vamos socar dinheiro e testar. Mas, na minha concepção, a escala horizontal... Opa! A escala diagonal é a melhor de todas.
A escala diagonal é quando a gente consegue fazer tudo ao mesmo tempo em harmonia. Então, quando a gente consegue, ao mesmo tempo que a gente ajusta o orçamento, sobe orçamento no que está bom, desce orçamento no que está ruim, mantém o remarketing funcionando ali, a gente consegue testar públicos, testar criativos, até mesmo testar página, testar uma landing page ou um site. A gente consegue criar as nossas campanhas de escala e as nossas campanhas de teste e fazer com que tudo isso rode.
em harmonia. Fazer uma escala vertical dentro da escala horizontal e assim por diante. Beleza?
Então, a escala diagonal, que pensando na horizontal e na vertical, a escala diagonal é a do meio e a que participa dos dois. Então, a escala diagonal é quando você consegue fazer tudo em harmonia. Beleza?