Essa live número 135, seja muito bem-vindo, muito bem-vinda, se essa é a sua primeira live, se essa é a sua primeira aula aqui no canal, já quero te deixar bem à vontade para se inscrever exatamente, porque toda santa quinta-feira a gente tem esse encontro marcado, toda santa quinta-feira tem aula aqui no canal, às 5 horas da tarde, sempre no mesmo bate-horário, aula de graça para você. E eu costumo brincar que não é aquele conteúdo meio água de salsicha, que eu finge que ensino, você finge que aprende, não é nada disso. É aquele conteúdo na veia, há 135 semanas eu dou aula de graça.
Se você quer empreender na internet, se você quer aprender mais sobre marketing digital, sobre como que você pode trabalhar na internet sem necessariamente fazer isso que eu estou fazendo aqui, que é aparecer na frente das câmeras, você está no lugar certo. Venha toda quinta-feira, que eu garanto para você que você não vai se arrepender. E hoje, pra nossa live número 135, eu tenho aqui um tema que eu tava assim, olha, vou contar pra você. Eu tava animada pra fazer essa live e aí, de repente, eu fiquei muito mais animada pra fazer essa live.
Deixa eu explicar porquê que vocês têm que agora tirar um print nessa tela e mandar pra todo mundo que vocês conhecem que fazem lançamentos. Porque, direto nas minhas lives, eu tenho aqui alguma linha editorial, né? Então quem já está acostumado com marketing entende mais ou menos já o que é a linha editorial, os temas das lives. Toda quinta-feira eu faço uma aula sobre um grande tema e eu vou variando.
Nessas aulas eu ensino um pouquinho sobre lançamento, que é um método de vendas. Eu faço às vezes algumas análises de lançamento, eu vou falar sobre gestão de equipe. Vou falar de vários assuntos que vão ajudar você, claro, a construir o seu negócio. E direto eu trago aqui algumas resenhas críticas sobre métodos de lançamentos. Vamos lá.
O que são essas resenhas críticas sobre métodos de lançamento, Priscila? Deixa eu te explicar. Basicamente, hoje, no universo da internet, você tem vários métodos de vendas possíveis. Não existe uma única forma de vender. Vamos supor que eu queira vender esta caneta.
Eu posso vender essa caneta de várias maneiras. Eu posso, sei lá, eu posso vender no farol essa caneta. Eu posso fazer uma barraquinha na frente da porta de uma universidade.
Eu posso abrir uma lojinha no centro da cidade e vender nessa minha lojinha? Ou posso abrir uma loja no shopping e abrir essa lojinha para vender a caneta? Ou seja, eu posso vender essa caneta por meio de diferentes estratégias, de diferentes modelos de negócio. Na internet, quando a gente transporta essa linha de raciocínio para a internet, para o universo digital, não existe apenas uma única estratégia ou uma única... técnica para você fazer vendas pela internet.
E dentro dessas várias técnicas, existe uma específica que é muito popular, que é a técnica dos lançamentos. Basicamente, os lançamentos giram em torno de um evento online, gratuito. Você convida as pessoas para esse evento e ao longo desse evento você cria uma narrativa. dando conteúdo grátis, uma amostra grátis daquilo que você vai vender lá na frente, você já dá ali um gostinho para o seu futuro cliente, para o seu possível cliente, de como é estudar com você, como é consumir um pouquinho do seu produto.
Nessa narrativa, você, além de conteúdo, você vai apresentando argumentos que vão gerando antecipação, que vão gerando desejo pela audiência para consumir aquilo que vai ser vendido lá na frente. E aí, no final do evento de lançamento, você abre a oportunidade para a audiência, já conectada com você, já sabendo quem é você, a sua história, a sua autoridade, como é aprender com você, você abre uma oportunidade única, exclusiva, de aproveitar uma oferta irresistível. Então você cria uma grande promoção, que não necessariamente precisa estar vinculada a um desconto, mas você cria uma promoção para essas pessoas poderem comprar algo de você.
Essa oferta, contudo, e aqui entra um elemento muito importante, específico do lançamento, né, que é esse método de vendas, o elemento da escassez é super importante, da urgência e da escassez, ou seja, essa oportunidade que vai ser aberta para a audiência, ela não é uma oportunidade que vai ficar ali para sempre disponível para o público, pelo contrário, essa é uma oportunidade que vai durar às vezes poucos dias, poucas horas. E aí você vai restringir a liberdade da audiência poder comprar de você. E qual que é o grande objetivo do método de vendas chamado lançamento?
É, portanto, você gerar um pico de vendas num curto espaço de tempo. Existem, contudo, dentro desse universo dos lançamentos como métodos de vendas, existem vários métodos de lançamentos. Então, também não há apenas um único método de lançamento e ninguém detém essa exclusividade, essa hegemonia de dizer Meu Deus, este método aqui é o melhor, e os meus alunos sabem que eu bato muito nessa tecla, porque eu gosto de ensinar os meus alunos a raciocinarem na hora de escolher qual é o método de lançamento mais adequado para o lançamento de algum infoproduto. O que eu sempre digo? Existem vários métodos, e a gente que trabalha com estratégia, desenhando esses métodos de lançamento, desenhando os lançamentos dos nossos produtos, A gente tem que encarar essas técnicas de lançamento como se fossem ferramentas dentro de uma caixa de ferramentas.
Então, o que eu vou fazer? Assim como uma pessoa que tem, quem olha pra mim, né, diz que eu faço muito serviço de casa no sentido de ferramenta, né? Eu uso muito martelo, uso muito, não, não uso muito, mas entenda a minha analogia. Pensa você aí na sua casa, você tem uma caixa de ferramentas, você tem um martelo.
Você tem a famosa chave Philips, até eu sei o que é a chave Philips. Você tem algumas ferramentas dentro da sua caixa de ferramentas. E a depender do que acontece dentro da sua casa, do que acontece ali no contexto da sua vida cotidiana, você vai escolher usar as ferramentas que mais se adequam àquela finalidade daquilo que você precisa fazer.
Então, se eu quero pendurar um quadro, eu vou ter ali uma furadeira, eu vou bater o martelo ali pra pregar um prego, eu vou... ter as ferramentas mais adequadas pra minha finalidade, que é pregar o quadro. Quando a gente transporta isso pro universo, de desenhar o lançamento, o nosso próximo lançamento, o que que eu acredito?
Eu acredito que cada método, cada técnica de lançamento que hoje existem, sei lá, dezenas de técnicas de métodos de lançamento já validados no mercado, eu acredito que um bom estrategista, um bom lançador, ele não vai necessariamente conhecer todas, não é sobre isso, principalmente quando você tá no começo, você nem tem espaço mental pra aprender todas as técnicas mas eu acredito que como princípio, a sua a sua maior habilidade vai ser ter aí pelo menos uns dois três, quatro métodos de lançamento com os quais você vai ter mais intimidade você vai ter as suas ferramentas coringas que você vai mais usar, e aí você vai olhar a situação concreta o contato contexto atual do seu negócio, você vai entender qual é a sua necessidade, qual é o objetivo daquele lançamento que você vai fazer e aí então, ciente do seu objetivo, ciente daquilo que você busca, você vai olhar para suas caixas de ferramentas, entender também quais são as características de cada técnica de lançamento, de cada uma das ferramentas que estão disponíveis para você e você vai fazer uso. da técnica específica de vendas que faz mais sentido para você vender aquilo que vai ser vendido no seu lançamento. Por que eu estou fazendo toda essa introdução?
Porque resenha crítica de métodos de lançamento fazem parte dessa linha editorial das aulas de quinta-feira, quando eu trago para vocês as minhas considerações e os meus apontamentos sobre métodos do mercado que são validados, criados por outros criadores, e eu... trago pra vocês quais são os métodos de lançamento que eu normalmente uso dentro da minha caixa de ferramentas e qual que é a linha de raciocínio que eu utilizo na hora de escolher qual ferramenta eu vou utilizar a depender do método de lançamento. Ah Priscila, mas por que que em um curso, por exemplo, de lançamento por exemplo, lá dentro da comunidade Zillow, da formação bastidores do digital, por que que não tem um módulo com o passo a passo de cada modelo de lançamento. Simples. Porque cada técnica, cada receitinha de lançamento, cada método de lançamento específico, ele foi desenvolvido pelo seu próprio criador.
E existe uma coisa chamada direitos autorais, queridos. Então, cumpre a pessoa que desenvolveu o método e ensinar o passo a passo do método que ela desenvolveu. A mim, o que cabe?
A mim cabe apenas... Fazer uma resenha crítica, ou seja, fazer um resumo que não substitui a obra principal, dando para vocês, inclusive, as minhas críticas construtivas e como eu adapto esses métodos de lançamento dentro da minha realidade, do meu modelo de negócio. Mas eu sempre gosto de deixar muito claro nas minhas aulas que essas resenhas críticas não substituem você estudar na fonte. Eu sou uma grande...
admiradora de vários players do mercado que desenvolveram seus métodos específicos de lançamento e eu acho que a gente tem que honrar a fonte, não apenas no sentido ético-moral, mas porque é muito mais fácil você aprender certinho como aplicar um método específico estudando com quem, com quem criou o método. Então, eu na formação dos bastidores, eu tenho resenhas críticas... sobre as ferramentas que estão ali, né, e sempre pontuo quem são os autores desses métodos, eu faço questão de honrar a fonte e sempre indicar para vocês onde aprender mais essas técnicas específicas de lançamento, mas lá eu vou ensinar também os meus próprios métodos de lançamento, que claro, fazem parte da minha caixa de ferramentas.
No entanto, não parto do pressuposto e eu gosto de levantar essa bandeira. Eu não parto do pressuposto de que os meus métodos são os melhores e que são os únicos que você tem que saber e que já basta você saber para você alcançar todo e qualquer resultado. Porque eu não acredito nisso. Eu acredito no empilhamento de conhecimento.
Eu não acredito que um curso só vai fazer com que você se torne o profissional que você merece ser. De verdade, eu acho que a gente, quanto mais a gente cresce, mais a gente estuda, E a gente precisa ter essa preocupação constante de aumentar o nosso repertório, de criar mais envergadura teórica, de mais referências, e isso é que faz com que a gente se torne verdadeiros profissionais. Então, ao contrário do que muita gente faz por aí, vocês vão ver, eu falando de métodos e fazendo resenhas críticas e elogiando o trabalho de outras pessoas, eu não tenho problema nenhum em fazer isso, muito pelo contrário, porque eu acredito que você vai precisar aprender comigo e eu acredito que existam...
outras referências muito incríveis também para você conhecer. E agora, dentro desse espírito e contexto feito aqui, construído aqui com vocês, para que vocês entendam o que eu vou fazer a partir de agora, eu vou trazer para vocês, então abrindo aqui a minha caixinha de ferramentas, vou trazer para vocês informações hoje sobre um dos métodos que dentro do nosso modelo de negócio aqui no Grupo Permaneu, a gente aplica pra caramba. Eu diria, eu diria que assim, pau a pau com o modelo Strike é um dos que a gente mais aplica e eu vou explicar por quê. Que é o lançamento passariano. A gente faz muitos lançamentos passarianos aqui na casa.
Quando nós vamos fazer ali o nosso planejamento do ano, a gente sempre coloca os passarianos. Então eu tava ansiosa por fazer uma resenha crítica do lançamento passariano. Só que aí...
Marquei o tema da live, porque aqui é a verdade, viu? Chega aqui, eu sento aqui, eu conto mesmo o que aconteceu. Aí eu falei, vamos fazer uma live de resenha de lançamento passariano. O Pedro fez uma aula esses dias também sobre tráfego para lançamento passariano. Aí eu falei, quer saber, faz um tempo que eu não falo com o Passari, porque eu não sei se vocês sabem, mas o nome desse lançamento, ele vem...
Da onde que vocês acham? Vem do Luiz Passari, o nome do criador do método é Luiz Passari, por isso que se tornou o tal do lançamento Passariano. E aí eu falei, cara, faz um tempão que eu não falo com o Passari, vou passar a mão no telefone e vou falar, e aí Passari, topa fazer essa live comigo?
E ele, de forma extremamente generosa, ele falou, bora, bora contribuir aí com a audiência, bora contribuir com a galera. Então, senhoras e senhores, sem mais delongas, seja muito bem-vindo, Luiz Passari, que honra te ter aqui, tudo bem? Oi, tudo bem?
E aí, pessoal? Oi, Priscila. Prazer é meu estar aqui.
Obrigado pelo convite e vamos que vamos, contribuindo o que der. Vamos compartilhar tudo aí. Cara, eu fiquei muito feliz de você aceitar estar aqui.
Eu já falei isso pra você, mas eu queria repetir. O Passari é uma das pessoas mais generosas desse mercado. A gente se conhece tem bastante tempo. Pra quem não o conhece, vou apresentá-lo brevemente.
O Passari... Com carinho, tá? Vou falar, Passari.
O Passari é outro dinossauro do mercado digital comigo. Não é uma forma educada de dizer que ele está ficando velho, porque também não estou, viu, Passari? Não. Mas o Passari está no mercado digital também desde 2012, não é isso, Passari? Ó, a minha primeira venda de um produto digital, assim, de curso online, aconteceu em 2011. E uma época que não existia muita coisa do que existe hoje, assim, não tinha plataforma de pagamento, área de membros.
E lá atrás eu fui influenciado por aquele livro do Tim Ferriss, né? O Trabalho 4 Horas por Semana. E lá... Você foi pego ali de surpresa.
E você trabalha só 4 horas por semana? Não, isso é uma boa copy, né? Mas trabalho com prazer, né?
Mais que quatro horas, mas porque eu quero. Isso dá a possibilidade de a gente desenvolver um negócio que faz a gente feliz, né? Então a gente faz coisas que adaptamos dele para fazermos coisas que gostamos e também diante de um propósito, né?
Então trabalho bem mais que quatro horas por semana, mas com prazer. Ai, que bom. É isso aí.
Bom, e o Passare, ele começou... no digital e um dos principais negócios dele se consolidou no ensino do japonês, né? Exato, nicho de línguas e uma língua nada comum.
Eu ensino japonês pela internet. Nós fomos o primeiro curso online de japonês na internet. Eu comecei, quando eu falei que eu fiz a primeira venda lá em Era justamente, assim, pacotes de aulas particulares. E aí, quando começou, juntou uma escalinha assim, comecei a juntar o pessoal e formar turmas.
E depois da turma, virou curso e fomos crescendo. Então, até hoje, tô nesse negócio. Até hoje, meu principal nicho, né?
O que eu atuo fortemente é o ensino de japonês. Que legal, que legal. Como é que fala boa aula em japonês, Passari? Boa aula? A gente pode falar assim, ó, vamos todos aproveitar, se esforçar e aprender bastante.
É porque tem algumas diferenças culturais, né? Então, boa aula é uma coisa que não existe muito ali. É, exato. Uma tradução literal não faria sentido. Tá, eu já achei o máximo.
Começamos... Aí, olha que tá, você vai vir ver sobre o lançamento passariano. E aí, de repente, você começa a aprender japonês.
É assim que o digital faz com você? É assim que o digital coloca no seu coração? Já fiquei com vontade de aprender japonês, Passari. Nossa, eu já perdi as contas de gente que chega para mim e fala, eu vi o seu lançamento e fiquei com...
Para ver o lançamento, para ver a parte de marketing, para ver a parte de business, e fiquei com vontade de aprender japonês. Maravilhoso, maravilhoso. Inclusive, tem uma história dos... Já que a gente está, assim, batendo papo, vamos lá, né? Opa, Sari, você que levou o Mairo para esse mundo do digital também, não foi?
Foi, de certa forma, sim. Eu conheço o Mairo Vergara há muito tempo, assim, desde 2000. Acho que só o Pedro conhece a mais que eu. Por motivos óbvios, mas assim, acho que lá para 2005, 2006 que eu conheci o Mairo. E a gente já teve blog junto.
E aí... Quando eu comecei a construir o meu curso online, eu retomei contato com ele, né? Voltei a conversar com ele, aí trocando ideia, mostrei o que estava fazendo, ele se interessou, a gente trocou muita figurinha e ele entrou no mundo dos cursos online também, usando marketing digital, usando estratégias de vendas que a gente está falando agora. Que máximo, né? Como é que as coisas são, né?
Você vê, se não fosse o Passare, talvez o Mairo... Não teria entrado, não teria virado o que virou. Talvez nada disso teria acontecido. Meu casamento talvez não existisse.
Obrigada, passare. Talvez eu não estivesse casada com meu marido hoje. Efeito, famoso efeito borboleta, né?
A gente nem imagina o que vai desencadear cada coisa. Exatamente, que loucura. Quem sabe com essa live aqui, alguém tá vendo alguma coisa que vai ficar inspirado, vai começar alguma coisa.
coisa e que daqui 5 anos... Total, é uma loucura, né? É uma mudança, né? É uma loucura. Bom, enfim, então Passari tá aí faz muito tempo aplicando todas essas técnicas de lançamento, é o lançador de mão cheia, também começou como profissional de investidores, né, Passari?
Ou não? Você já começou dando as aulas pra conhecer, não contratava ninguém? Não, eu comecei com eu dando as aulas, eu tendo o...
experto, especialista, nem existia essa terminologia e ao mesmo tempo fazendo o marketing. Tá. E hoje você tem uma escola, né?
Tenho. Eu tenho outros professores comigo, tenho uma equipe. Ainda sou a principal cara do negócio, estou que produzo bastante conteúdo, dou várias aulas, mas tenho pessoas comigo e viramos uma escola mesmo. Muito legal.
Muito legal. E você se lançava sozinho, Passari? Olha, de certa forma, sim. Porque, primeiro, quando eu comecei lá atrás, nem lançamento fazia, né? Até que eu comecei a fazer lançamento sem saber o que é lançamento.
Antes de alguém falar em lançamento, o que acontecia? Eu fechava carrinho. Sem usar a terminologia fechar carrinho.
Mas quando a gente anunciava que as matrículas fecham essa semana, vendia mais. Então, de certa forma... Ia fazendo lançamento, né? Quando surgiu o que nós conhecemos hoje, né? Como o mundo de marketing digital, os lançamentos, surgiram técnicas de lançamento, eu fui fazendo sozinho, sim.
Desenvolvi minha própria equipe, mas eu nunca tive um estrategista, assim, numa sociedade ou numa parceria forte. Eu sempre desenvolvi minha própria equipe e, de certa forma, eu ainda faço as duas coisas. Muito bem.
Então vamos começar agora, Caí, sobre o conteúdo, né? Passari, como que surgiu o lançamento Passariana? Conta primeiro a história por trás, antes da gente olhar para a técnica. Eu não sei se é possível, se você consegue aumentar um pouquinho o seu áudio.
O pessoal tá falando que o seu áudio está um pouquinho baixo. Se você apertar aqui, você consegue aumentar. O pessoal tá zoando que você lançava no Orkut Ads.
Ó, já achei onde arruma o volume aqui. Só me dá 10 segundos. Oi, melhorou?
Acho que melhorou. Pra mim aqui tá ótimo. Na barrinha aqui tá bem mais alto agora, vamos lá. Fechou. Bom, eu acho que assim, o fundamento por trás, imagina que você quer fazer um bolo, só que por algum motivo você não tem todos os ingredientes do bolo naquele momento.
Então você vai fazer um bolo, você tem que colocar farinha, tem que colocar ovo, tem que colocar leite, tem que colocar fermento, aí depende do tipo de bolo, tem alguns ingredientes. Se você não tem todos os ingredientes disponíveis naquele momento, mas você sabe para que serve cada um dos ingredientes, você não está simplesmente copiando o que está escrito na receita, tem uma noção do por que vai ovo no bolo, por que vai farinha, farinha é para fazer o que ali? Se você tem essa noção, diante da falta de algum ingrediente, você consegue usar sua imaginação para buscar por substitutos, né? Mesmo que o resultado final não seja exatamente o mesmo, mas você pode trocar. Ah, eu não tenho farinha de trigo, mas tem farinha de arroz aqui sobrando.
Posso trocar, ciente de que alguns resultados podem ser diferentes, mas eu faço isso de forma consciente. Então, acho que esse é um dos fundamentos por trás. e eu sempre busquei observar as coisas por essa ótica eu sempre quis aprender o porquê que eu tô fazendo cada uma das coisas que eu faço nas estratégias de negócio igual você bem disse temos várias estratégias de vendas temos modelos de lançamento modelo de lançamento é um conjunto de ações a serem tomadas em determinada ordem e aquilo tem um porquê ser feito daquele jeito e eu sempre busquei questionar esse porquê Não questionar no sentido de indagar, né, por que eu tenho que fazer isso, mas saber qual que é o resultado que aquela ação busca trazer no processo como um todo.
É um espírito crítico, né, de conseguir entender os princípios por trás das regras, porque as regras, elas são importantes, elas vão te movimentando, tiram a gente do lugar, principalmente quando a gente é mais iniciante, tá absolutamente perdido. Então você ter esse passo a passo, você ter aquela formulinha ali, ajuda muito você se movimentar e sair do zero. mas não é isso, não é fazer um Ctrl-C, Ctrl-V, não é uma replicação meio burra ali, alienada, de, ai, não, eu só vou replicar isso. Não é isso que vai realmente fazer com que você construa um grande negócio. Então, com o passar do tempo, o lançador, o estrategista, ele precisa desenvolver esse espírito crítico, essa linha de raciocínio.
Quem aqui é meu aluno sabe disso, que eu sou chata. terima com isso, eu às vezes, tudo às vezes na mentoria eu acho que eles querem me matar porque eles perguntam alguma coisa e eu respondo depende, vamos lá, vamos refletir aqui sobre as premissas porque é importante desenvolver esse espírito crítico sobre as regrinhas, né então eu adorei a sua analogia eu acho que é isso, quando a gente aprende a raciocinar e a gente entende o fundamento por trás de cada um dos marcos do lançamento de qual que é o objetivo que a gente procura atingir em cada uma das fases do lançamento, quando falta algum ingrediente, a gente consegue substituir aquela coisa. Se não tem catupiry, vai correr queijão.
Exatamente. É tipo isso, a gente vai dando, né? Exatamente isso.
E aí, com essa mentalidade, né, que eu já busco cultivar desde lá de trás, eu sempre, assim, eu sempre segui receitas fazendo várias mudanças, justamente por ter essa mentalidade. Às vezes a mudança é... da tentativa de melhorar, às vezes é a falta do ingrediente mesmo. Mas aí, voltando lá para 2017, que é o que antecede a hora que surgiu o lançamento passariano, porque ele surgiu, ele não foi criado. Ele surgiu, assim, quando eu falo não foi criado, não foi intencional falar vou criar um novo modelo de lançamentos.
Eu fui mudando os ingredientes até que achou uma coisa que deu certo, e depois fomos trabalhando. para otimizar e documentar isso e sistematizar. Mas voltando lá para 2017, o que aconteceu?
Desde o começo do ano, eu tinha uma grande viagem marcada com a minha esposa. Essa é a viagem da nossa vida. A gente ia passar... Um tempo em Madrid e um tempo em Lisboa.
Nesse meio do caminho, antes de ir para lá, minha esposa engravidou, engravidamos. E essa viagem acabou acontecendo, só que foi assim, no auge da gravidez dela. Tem mulheres que já ficaram grávidas, sabe que tem um momento que os hormônios ficam... A flor da pele e dá muito enjoo, dá muita falta de ar, acontece um monte de coisa ali, né?
E a gente fomos nessa viagem mesmo assim, mas estávamos lá sozinhos na Europa, sem ajuda de mãe dela ou pai dela, minha mãe, minha mãe, amigos, nada, só nós dois. E chegamos mais de 25 dias lá e chegou uma hora que ela não aguentava mais. A gente estava hospedado num lugar que era...
do lado de uma de um restaurante de bacalhau e o cheiro entrava pela janela do Airbnb que a gente tava e era um daqueles apartamentinhos antigos de Europa que tem uma escadaria para ir para os quartos e assim cada vez que ela subia aquelas escadas eu falei não ela vai perder esse filho sabe eu vi ela andando nossa e ela também sabe tava muito difícil Só faltou falar que foi no verão. Pois é. Foi no inverno, estava frio e assim, ela não se dá muito bem com o frio também. Ela gosta mais de calor.
Então, para ela era pior. Um agravante ali. Até que eu conversei com ela e falei, olha, vamos então antecipar, vamos buscar um jeito de antecipar a nossa volta? Vamos. Assim, a gente ia ficar mais uns 20 dias por lá.
Mas não dava mais. Falei, vamos antecipar, vamos procurar aqui uma passagem aérea para voltar. e vamos procurar. E assim, era entre Natal e Ano Novo isso, a gente tinha passado Natal lá, a gente queria voltar o mais rápido possível e aquela coisa né, não dava para remarcar passagem, porque assim, a gente teria que voltar para Espanha, como comprar uma passagem do zero? E passagem só de ida é aquela facada né.
e pelo período assim imagina para depois de amanhã e depois de amanhã em alta temporada e eu sempre fui meio pão duro melhorei muito já né depois que depois que o negócio melhor então mas é aquela facada aí eu fiquei Nossa tá bom vai nós vamos resolver isso vamos voltar mas assim o nosso lançamento que seria em março eu vou fazer agora em janeiro é isso a gente tá falando de uma época que os negócios assim faziam dois três lançamentos por ano não tinha esse negócio de meio sem mês não cada 45 dias era ainda não sei se você lembra dessa época aqui nossa é dois três anos negócio faz três no ano. Eu sempre lancei muito, porque eu sempre lancei muita gente, mas o número de lançamentos por projeto realmente era muito menor. Muito menor. Era muito menor e a gente tinha muito menos maturidade também de ter um time pra executar as coisas, né?
Muito processo não tava desenvolvido, assim. Então era mais artesanal. O que a gente pegava era ferramenta passare. Mais do que tinha, porque a gente tinha uma escola e tinha bastante estrutura já. Mas era ferramenta, não tinha nada.
construtores de página muito bons, CRMs muito fáceis de mexer, sabe? Era mais difícil, era tudo mais difícil, né? Era mais artesanal, né? Então, assim, demandava mais da gente.
Era um prosto. Assim, era difícil achar um editor de vídeo que entende o tipo de vídeo que nós queremos para lançamento. Então, tinha toda essa questão, né?
Então, beleza. Entre Natal e Ano Novo voltamos. Eu fiquei pé da vida por causa do...
Da grana que eu gastei com isso. Vamos antecipar o lançamento de março para janeiro. E beleza, voltamos.
Passou o ano novo, deu um tempinho. A gravidez dela ainda é a flor da pele, né? O fato de ter voltado não muda o fato de que demanda muita ajuda ali.
Muita coisa. Ok. Data do lançamento chegando. E eu...
Nossa, eu não fiz nada ainda. Não sei que... Não sei que tipo de evento eu vou fazer, como vão ser essas aulas, não sei nada ainda. E aí, tem muito assim, eu conversava...
Você fazia muito lançamento interno, clássico, né? Lançamento interno, lançamento clássico. Eu gosto muito de chamar lançamento com evento, né? Que a gente monta um evento online e convida para o evento. Então, um lançamento de evento.
E conversando muito com o Mairo também na época, ele já tinha feito alguns testes de algumas coisas, ele fazia umas coisas muito loucas de lançamento só pelo Facebook, sem nada orgânico, sem nem ter página, e a gente trocava umas ideias quanto a isso, e eu comecei a pensar, não, eu vou fazer diferente então, eu vou dar uma simplificada no processo. E a grande forma de representar a mudança é, ao invés de convidar as pessoas para um evento e fazer um evento para as pessoas, dando conteúdo e dentro desse conteúdo caminhando para uma oferta, gerando uma conscientização a respeito da oferta, eu vou durante esse mesmo período, vamos pensar no período tradicional de uma semana de pré-lançamento, uma semana antes da abertura, onde num lançamento interno... O clássico a gente faz normalmente três aulas, às vezes quatro, segunda, quarta e sexta, uma live de domingo.
Eu vou pegar esse mesmo período de sete dias, mas ao invés de eu fazer aulas, dar conteúdo, apresentar oportunidade, eu vou dedicar esse tempo inteiro a já falar diretamente do produto e diretamente passar todas as informações que as pessoas precisam para entrar na nova turma, no caso do meu curso. Já vou falar tudo, foi isso. Já vou falar tudo.
Vou ficar de enrolação, já vou fazer, falar da oferta, vou revelar tudo, vou ficar antecipando coisa nenhuma. É, eu não vou chamar as pessoas para mostrar que elas podem aprender japonês e apresentar essa oportunidade para ela e mostrar que eu consigo ensinar. Eu vou chamar elas para, ó, eu tenho um curso de japonês, eu vou abrir matrículas no dia tal.
Todas as informações sobre eles estão aqui. Se você quiser participar, preencha esse formulário aqui, que você vai fazer, aí esse nome veio assim, uma pré-matrícula. Fazendo sua pré-matrícula, você vai receber todas as informações sobre essa nova turma, sobre o curso, sobre a metodologia, sobre o material.
E vai ter acesso a mim, a nossa equipe, para tirar suas dúvidas e divulgue aí tudo isso para a base. E aí foi a semana inteira anunciando a nova turma. Eu investi pouquíssimo em tráfego nessa época. Eu investia muito em tráfego em lançamentos clássicos, mas quando eu fui fazer isso, aconteceu um fenômeno de... Eu nem sabia onde investir em tráfego, porque do jeito tradicional nós convidamos as pessoas para se inscrever no evento e depois nós...
Fazemos todas as ações necessárias para elas comparecerem no evento. Nesse caso, eu tinha lá as informações do curso, eu fiz algum tráfego para trazer pessoas para essas informações do curso e fazer a pré-matrícula. Divulguei isso organicamente. Mas assim, se fosse botar na ponta do lápis o custo por cada pessoa que se cadastrava... Era um custo muito alto comparado com a lead tradicional, a lead é quem se inscreve no evento.
E como eu não tinha métricas do passado, eu não sabia se isso era bom, se isso era ruim. Então eu fiz um investimento ínfimo em tráfego na época, para esse lançamento. Só que, na hora que eu...
Você se lembra de ter comprado tráfego mais para público quente e ter feito uma decisão consciente de não comprar público frio? Ah sim mas nem essa terminologia quente e frio existia ainda então era uma a mentalidade era o seguinte eu vou fazer um remarketing para todo mundo que já me conhece para minha base então era uma campanha de tráfego voltada para pessoas que já assistiram meus vídeos pessoas que estão seguidores das redes sociais pessoas que já visitaram algumas das páginas Que hoje nós resumimos tudo isso em público quente, né? Mas era uma mentalidade de minha base, minha base de pessoas ali.
E aí, beleza. Foi assim, 21 mil reais em tráfego investido. E isso é pouco comparado com o que nós fazíamos, e ainda fazemos, com lançamentos internos, clássicos de evento. Só que quando abriu as matrículas, foi uma surpresa daquelas que, assim, surreal.
Como dizia o povo aqui, ai que delícia. O povo fala, ai que delícia. Foi aquela coisa assim que...
o meu Deus não foi o meu maior lançamento de modo bruto mas foi o maior lançamento em termos de por 21 mil reais em tráfego foi um lançamento você não tá falando de faturamento você tá falando de lucro totalmente foi um lançamento que beirou o sete dígitos de faturamento bruto foi 900 algumas E aí, meu Deus, o que aconteceu aqui? E nessa época, vamos só para dar uma situada na galera. Nessa época, você estava acostumado nos lançamentos normais que você fazia para o evento, quanto em média você investia e quanto em média retornava? Entre 100 a 200 mil de tráfego por lançamento para ter um resultado semelhante a esse.
Ou seja, para fazer um lançamento de sete dígitos de faturamento. Eu investi de 100 a 200 mil em tráfego. Então, na verdade, o que aconteceu foi que o ROI foi para as alturas, a sua margem aumentou. Exatamente.
E aí? E aí que eu comecei, nossa, o que está acontecendo aqui? O que que... Uau, funcionou muito bem isso daqui.
E aí, compartilhei com todo mundo que eu conheço, com os meus amigos, com os colegas, né? O pessoal, gente, eu vou contar. O Passari fez uma apresentação no grupo de Mastermind, apresentando, e o povo começou a fazer, começou a aplicar, replicar a técnica, e o pessoal começou a fazer umas montagens com os murais, assim, de salve Passari, colocaram a foto dele nos murais, assim, ficou muito engraçado.
O pessoal, o Passari é o nosso ídolo. O pessoal imprimia. Nossa, tem gente que...
imprimir assim o povo imprimia para zoar colocava do lado da mesa fala salve passare nosso ídolo que nos ensinou o lançamento passariana e aí foi uma febre na época que todo mundo começou a aplicar e replicar né passar foi e foi muito bom isso porque a gente pôde aperfeiçoar né pôde entender o que que tava acontecendo é e inclusive aí eu lembrei de uma sacada que é Quando alguma coisa tá dando certo, continua fazendo o mais rápido possível, bota aquilo pra acontecer de novo, pra tentar descobrir, aperfeiçoar e... Se porventura! e isso vale até para hoje em outras áreas ou qualquer coisa do negócio e porventura aquilo é uma onda passageira e porventura aquilo é um acaso uma sorte alguma coisa do tipo então que aproveite o máximo possível dessa onda então o que que eu fiz eu já marquei outro rapidinho assim deu super certo isso era janeiro né segunda quinzena de janeiro eu já fiz outro no comecinho tá e aí e aí o resultado foi Muito semelhante em faturamento bruto, com investimento em tráfego que ao invés de 21 foi lá para casa dos 80. Ou seja, foi mais, o resultado não cresceu em proporção, mas ainda foi muito bom. Total. E no espaço de tempo próximo.
E aí, assim, um monte de gente fez, o Mairo fez vários, a gente foi trocando ideia com um monte de gente que foi fazendo e pronto, nasceu aí. Botaram o nome de Passariano, acho que foi o próprio Mairo que chamou assim. E pronto, coloquei no planejamento anual, comecei, virou a estratégia, virou uma nova receita, trocando alguns ingredientes. Virou uma nova receita de lançamento que, igual você falou, na caixinha de ferramentas, comecei a escolher momentos do ano para colocá-lo. E com o passar do tempo descobrimos muitas coisas sobre ele, descobrimos quando que é melhor usar, quando é melhor não usar, para que tipo de público é melhor usar, para que tipo de público não é melhor usar, que até acho que a gente pode falar muito disso hoje, né?
Bora, bora falar então agora uma coisa mais passo a passo. Eu já vou até voltar aqui para a minha tela. Eu fui fazendo aqui algumas anotações, né, conforme você foi falando.
Basicamente o que eu acho que a gente precisa ficar atento aqui, a gente faz muito passariano, tá? Muito mesmo. Por exemplo, eu vou dar um exemplo para vocês.
Aqui a cada lançamento grande que a gente faz do Pedro, a gente tem uma sequência de depois de um lançamento grande, fazer cerca de dois ou três lançamentos passarianos. Só para vocês entenderem um pouco a proporção. Então, para cada lançamento grande, para cada evento grande, a gente faz cerca de dois ou três passarianos. Só que aí é que está, né?
Porque quando a gente escuta tudo isso, qual que é a nossa... Vou até tirar aqui. Qual que é a nossa principal intuição?
Opa, então isso é muito bom, vou fazer só lançamento passariano. A Priscila estava totalmente equivocada quando ela começou a falar que não existiam métodos de lançamento melhores, porque é muito melhor fazer o lançamento passariano, porque o lucro é muito grande, você investe pouco e você fatura muito, então eu vou viver apenas de lançamento passariano. E não é bem assim, né? Então...
por que que não é bem assim, por que que não dá? E aliás, Passari, essa é uma das principais coisas que eu preciso explicar pros meus especialistas, porque eles não entendem, eles acham muito melhor fazer o lançamento passariano, porque não tem o desgaste de você fazer um evento, o tanto que você investe é muito menor do que nos outros métodos, e o retorno é muito melhor. A sensação que eles têm é vamos só viver de passariano, viva Luiz Passari, vamos só viver de passariano. Só que qual que é o grande problema?
Para que seja possível colher esses resultados, você tem um pressuposto. Qual que é o pressuposto? O pressuposto é que exista base, ou seja, Público quente.
Se você não estiver construindo base, público quente, se você não está ali o tempo inteiro, renovando audiência, educando audiência, aumentando o nível de consciência da audiência, o seu lançamento, por melhor que seja a técnica do passare, ele simplesmente não vai dar os resultados esperados. Porque o lançamento passariano, ele nada mais é do que um método, a gente vai falar um pouquinho mais dos passos dele, claro, mas ele nada mais é do que um método de pegar as, que tem aquela expressão em inglês, low hanging fruit. Então você vai colher aquelas frutas que já estão caindo da árvore da consciência dentro da sua audiência. O público mais qualificado, o público mais consciente, o público mais quente, que já vem consumindo seus conteúdos, que já está decidido a comprar de você, você vai simplesmente fazer uma oferta. E aqui eu quero lembrar o livro do Great Leads, que é um livro que eu sempre recomendo, já fiz resenhas críticas do livro do Great Leads também aqui, que fala muito sobre os níveis de consciência, os cinco níveis de consciência, e os tipos de lead para você abordar esses cinco níveis de consciência.
O que a gente aprende nesse livro em apertada síntese? Quanto mais consciente o público está, do problema que eles têm, da solução possível para aquele problema e da solução que você oferece para aquele problema, mais aberto esse público está a receber uma oferta direta, uma venda direta de que, olha, eu tenho alguma coisa para te ajudar, você já sabe, então tudo que você precisa é receber uma boa oferta para conseguir aproveitar essa oportunidade. E, portanto, o lançamento passariano, ele nada mais é do que isso. do que esse passar da cesta para recolher esses frutos que não precisam desse esforço do evento, não precisam de toda aquela narrativa.
Você vai pegar as pessoas que já querem comprar de você, só que para ele funcionar, você já tem que ter uma base, você já tem que estar o tempo inteiro investindo em criar público, investindo em criar audiência. Eu acho que a grande genialidade do Passare foi se dar conta disso É, que no final do dia, depois dos grandes lançamentos feitos com esses grandes sacrifícios de investimento, de energia, de criar evento, a gente tem uma safra a colher residual depois que fecha carrinho, né, passaria. Eu acho que foi aí essa genialidade. Você criou um método de colheita desses frutos baixos aí e você se deu conta de que, opa, eu posso fazer isso. periodicamente, porque depois de grandes lançamentos, sempre ficam aquelas pessoas que ficaram mais indecisas, que não compraram, e aí com esse método específico a gente consegue pegar essas pessoas com pouco esforço e com muito lucro, né?
Exato, e... Ele é voltado para a sua base, para o seu público quente e para pessoas que estão em um alto nível de consciência. Igual você bem falou lá dos cinco níveis, ele é um espectro de níveis de consciência. Quando você faz um lançamento tradicional com um evento, você está pegando uma massa de pessoas pouco conscientes do problema, da solução, da sua solução. ou da oportunidade, você está pegando uma massa e está jogando, está levando elas para um nível maior de consciência.
Quando você chega no final desse processo de lançamento, uma parte dessas pessoas compram, mas tem todas as outras que avançaram nesse espectro e chegaram ali perto. Elas estão mais conscientes. E aí ele entra como uma comunicação. e ela ela não precisa ir lá atrás de novo para essas pessoas voltada para essas pessoas que já chegaram próximo tendo um pouco concreto é basicamente assim eu encontrei a Priscila na internet eu vi algumas lives da Priscila aí ela me convidou para um evento legal participei a eu descobri o que que ela vende que que ela faz o que que ela oferece mas aquele não era o mesmo evento não comprei ou assistir duas aulas não vi a última porque Tive que ajudar minha avó, coisa assim, mas eu fiquei mais consciente sobre a Priscila. Eu já sei o que ela vende, já sei o que ela tem, já sei o que ela faz.
Eu não preciso passar por esse processo de novo. Às vezes só falta uma oportunidade para, opa, agora é o meu momento. Pronto, abri o carrinho.
Então ele é voltado para essas pessoas com um nível maior de consciência. Eu não preciso, agora trazendo para o meu universo. Eu não preciso explicar tudo de novo para aquela pessoa por que ela deveria dedicar o tempo dela a aprender japonês, que oportunidades que isso traz para ela. É possível aprender, quebrar todas as objeções. Não é difícil, não demora uma década.
Dá para você ir morar no Japão se você quiser. Ela já sabe disso, porque ela já me viu, já me acompanhou, já participou de alguma coisa que eu falo tudo isso. E ela já sabe até que eu tenho um curso. Já sabe que ele existe, já sabe quanto ele custa.
E claro, eu gosto muito de reforçar que a gente está falando de espectro, porque tem pessoas que sabem mais ou menos, mas estão mais conscientes. Ele já conhece meu método, já sabe quem eu sou, mas ele não sabe tudo sobre o curso, ele não acompanhou a oferta em detalhes. Mas na hora que aparecer, ele vai ver ali, quebrar as últimas objeções e vai entrar. Então imaginando essa linha, ela é voltada para aquelas pessoas mais próximas da compra, mas que ainda não compraram. E aí como que nós trazemos mais pessoas próximas da compra?
Aí é outras estratégias de lançamento ou outras estratégias de marketing, outras campanhas. Por isso que mesmo eu não faço só pastariano, porque essa base, ela acaba se ela não for alimentada lá na outra ponta. Exatamente, e aí você tem uma tendência a ir diminuindo o seu resultado, porque você vai uma hora esgotar a sua base, né? Você não consegue só colher público com alto nível de consciência, você precisa plantar.
Tem a frase que diz que o plantio é opcional, a colheita é obrigatória, né? Não tem jeito, pra você colher, você tem que plantar. e você vai plantar aquilo que aliás, e você vai colher aquilo que você plantar você não consegue colher uma coisa diferente da que você plantou então na verdade, esses resultados incríveis que você teve, né, passarem lá atrás quando fez os primeiros passarianos eles foram fruto de um trabalho muito bem feito anterior, você só encontrou uma forma melhor de colher essas vendas para além dos métodos tradicionais de lançamento que você já aplicava que eram mais desgastantes e que exigiam mais.
Vamos falar um pouquinho então desse passo a passo já melhorado, do que você aprendeu ao longo do tempo. Eu costumo dividir o lançamento em cinco marcos. O primeiro marco, na verdade eu tenho a teoria do zero mais cinco.
O marco zero é a condição normal de temperatura e pressão, que é praticamente o que o pessoal fala que é o PPL eterno, é você ficar produzindo e distribuindo conteúdo e criando base, né? Então eu acho que em termos de marco zero não tem muita diferença, tem passária, é a condição normal de temperatura e pressão mesmo, de produção e distribuição de conteúdo, certo? Exatamente, que é uma coisa que nós não paramos nunca. Produção, distribuição de conteúdo, conteúdo nos mais diversos níveis de consciência também, né?
Só que isso não muda de acordo com qual é o próximo tipo de lançamento que nós vamos fazer. É, por isso que eu até chamo de Marco Zero, porque pra mim isso daqui também é a base, é o fundamento da construção de qualquer modelo de negócio. É uma rotina, basicamente.
É tipo escovar os dentes. Eu não acordo e falo, nossa, hoje eu escovei os dentes. Quer dizer, a gente espera.
A gente espera que você não faça isso, né? A gente nem planeja, não é um evento escovar os dentes, né? Exato, exatamente.
Agora, e depois a gente tem aqui, via de regra aqui na casa, eu ensino sempre o primeiro marco, eu chamo de burburinho, que dura mais ou menos uma semana, que é aquele momento em que você sabe que vai lançar, mas as pessoas ainda não sabem. E ao invés de você já jogar a bomba na... cara de todo mundo, de olha, vai ter um evento, tá, tá, tá, a gente vai criando primeiro essa narrativa de introdução do que virá, principalmente ali nos stories, no conteúdo do feed, estamos preparando alguma coisa, claro que não daquele jeito caricato de ai, bem novidade por aí, a gente sabe que tem formas e formas de criar uma narrativa legal, coerente para apresentar e preparar audiência para o evento, nesse aspecto específico. tem alguma orientação do Passariano? Olha, como que eu faço nessa questão?
Eu estou sempre falando pelo menos o mês que eu tenho uma nova turma. Então, por exemplo, praticamente todos os e-mails de conteúdo que eu mando para base, no rodapé tem quando é a próxima turma, seja no nível de mês, Ou seja, num nível de data exata quando a gente tá mais próximo, quando tá aí umas duas ou três semanas dessa data. Tá, então você já começa a martelar ali e avisar a audiência de que, olha, sei lá, em agosto eu vou ter uma turma nova de japonês. As pessoas perguntam na caixinha dos stories e a gente aproveita a oportunidade pra falar quando vai ter uma próxima turma, agosto, setembro? E rodapé de todos os e-mails.
Então, essa informação eu busco disseminar ela o máximo possível. Quanto mais antecedência, eu não sou tão específico nas datas. Mas pelo menos o mês, ele é conhecido para todo mundo. Tá.
E quando é que você fala a data? É com um mês antes? Umas três semanas antes.
Duas a três semanas antes. Tá. Cerca de três semanas, então. Então, já vou colocar aqui, né? Adiantar o mês.
No próximo lançamento, cerca de três semanas antes, já adiantar a data. E aí, depois a gente começa o marco dois, que eu brinco que é a convocação. Porque a audiência participar não é um convite.
Você tem que convocar a sua audiência a participar. Na convocação a gente começa a captação dos leads e a etapa de aquecimento e lembrete. Em termos de passariano, como é que funciona? Quando é que você começa a captação de leads? Então, aí vamos ter que saber o que é o marco 3, qual que é a palavra.
É o evento. É o evento em si? É.
Ah, tá. O marco 3 é o evento, o marco 4, vou até colocar aqui. É, porque acho que começam um pouco as mudanças.
É, o marco 3 é o evento, o marco 4 é a abertura de carrinho e o marco 5 é o fechamento do carrinho. Tá, então o que acontece? No Passariano, o marco 2 e o marco 3, eles estão, de certa forma, mesclados. Por quê?
Quando nós fazemos um evento, nós temos um período convidando as pessoas para o evento e depois tem o evento. É, o período de captação de leads é na convocação. O evento que a gente chama aqui do Marco 3 é, por exemplo, o CPL. Exatamente.
No lugar do evento, no Passariano, nós temos aquela divulgação massiva de todas as informações sobre o produto. Só que a geração de leads acontece ao mesmo tempo. A geração de leads com cadastro por e-mail, tudo mais. Então, vamos lá.
Se nós fazemos um evento, nós convidamos a pessoa para o evento e aí tem uma data para esse evento começar. E nós consideramos o período de divulgação do produto como se fosse um evento, quando ele está acontecendo, nós estamos convidando. Não sei se ficou claro.
Sim, você enquanto convida, você vai dando informações e... Elas já estão lá, né? Entendi, você vai convidando as pessoas para ver as informações, para poder se preparar. pra compra e toda essa comunicação é feita abertamente.
Exatamente. Mas como que é? Explica pra gente como é.
É mais ou menos assim. Ó. Vai lá.
É a mesma coisa que eu chego, Priscila. Quer vir na minha festa de aniversário? Aí você fala, quero.
Quando é? Tá sendo agora. Entendeu?
É tipo isso. Entendi. Chega aí que tá rolando. É, chega aí que tá rolando. Tá.
Então você... começa a captação, só que aí como é que é se a festa tá rolando agora, vem me encontrar? É tipo, você joga as pessoas pra uma página de captação, certo?
Isso. Tá. Essa página de captação, eu chamo de página de pré-matrícula.
Matrícula é um termo que tá muito alinhado com o meu nicho, né? Muita educação, escola, tudo mais. Então eu chamo de pré-matrícula.
Essa página, que objetivo que ela tem? Você tem aí alguma pra mostrar pra gente? Fácil? Nesse exato momento não, mas eu posso conseguir alguns prints pra se liberar na comunidade pro pessoal.
Fechou. É que agora não tá acontecendo. Mas é bem uma página de captação clássica. Só muda ali o CTA. Faça sua pré-matrícula agora e a pessoa coloca o nome e o e-mail, certo?
Sim, mas as informações que estão nessa página, ao invés de ser convidando para um um workshop uma jornada um evento uma semana de alguma coisa ela é informações sobre a próxima turma do produto xyz então assim a divulgação é no no meu caso nova turma do japonês online a da obra a pessoa coloca os dados mais nas próximas dobras tem todas as informações sobre isso não todas todas todas mas Tem informações, como por exemplo, ali já tem depoimentos de alunos, já tem informações sobre quem somos, já tem alguma promessa que o produto busca cumprir, alguma coisa sobre os resultados e transformação que o produto em si traz. Ele não tem informações assim, número de módulos, informações mais do o quê, não está nessa página. Não tem então, né? Essa página não tem, por exemplo, quantas aulas são, conteúdo programático. e é gravado também não também não tem preço também não do jeito que eu faço tem gente que eu gente que faz e já opta por colocar E aí entra aquela questão do e você souber o porquê você tá fazendo tudo é válido né E que resultado você espera daquilo boa Aí, então, é uma página de pré-matrícula, então é mais uma antecipação mesmo, criação de desejo pela transformação do produto.
A ideia não é revelar a oferta, certo? Digamos, é, não, não é revelar a oferta, mas está claro que ela existe. É uma análise estruturais que eu quero dizer, né? Você não está fazendo mistério de que haverá uma oferta, mas você não está explicando, ó, esse daqui é o prazo, prazo de ação. acesso, é isso daqui que você vai levar, isso ainda não.
Exatamente. Está claro que é um produto. Está claro que terá uma oferta. Está claro que ele terá que pagar alguma coisa posteriormente. Tá.
Mas os detalhes, os mínimos detalhes dela ainda não estão na página. E a data de abertura, né? E a data de abertura.
Se tiver é. nessa oferta tiver alguma coisa no sentido de bônus para primeiros, desconto para os primeiros, desconto de primeiro dia, é interessante estar nessa página também. Elementos de urgência, de escassez, que chamam a atenção, é interessante estarem aí também.
Tá. Tô entendendo. A gente aqui faz diferente. Olha que legal, depois eu conto.
E aí? E aí a pessoa vai lá, se cadastra. Num lançamento tradicional, ela vai cair numa página de obrigada, que normalmente tem um botão para a pessoa entrar no WhatsApp, e um comando para ela ir no e-mail dela, ver o e-mail que você acabou de mandar com uma pesquisa.
Esse é o funil normal. Como é que é no Passariano? ele já cai numa página, aí sim, com todos os detalhes da oferta. Numa página de obrigado? É, eu chamo de página de informações do produto.
Porque, tecnicamente, é uma página de obrigado, onde ele cai depois de fazer um cadastro, mas não tem nada ali de obrigado, ou você se cadastrou, e vai acontecer alguma coisa. É uma página completa com informações do produto. que é basicamente a melhor página de vendas que você puder fazer, tem o botão de comprar.
E sim, reforçando a data que vai abrir. E aí pode colocar elementos ali como contagem regressiva, reforçar bastante a questão do tsunami que você disse, né? Bônus para primeiros, descontos. Só que o objetivo dessa página é praticamente o mesmo de uma página de vendas.
Só que não tem ela comprar na hora. Mas sim, ela... Saber tudo que ela precisa saber do produto para tomar a decisão dela. Quebrar todas as possíveis objeções que forem possíveis ali. E pensar, tá bom, no dia, sei lá, 7 de agosto eu quero comprar.
Porque eu sei que vai abrir no dia 7. Sei que se eu comprar no primeiro dia eu vou ter os benefícios XYZ. Vou comprar nesse dia. Tá, e aí nessa página de obrigado, então, aí sim tem todas as informações estruturais do produto, tipo o número de módulos, de aulas, preço, forma de pagamento, tem tudo, quebra de objeção e tal.
Você, na verdade, possibilita que a pessoa que, primeiro você gera um certo desejo, você tá filtrando na página inicial, né, que é a página de pré-matrículas, tá filtrando as pessoas que verdadeiramente... querem receber essa oferta, mas você, logo que a pessoa se cadastra, já joga ela nessa página falando, então beleza, sequer são essas informações aqui, tá aqui, e não tem botão nessa página. De modo geral, não. Pode ter. Já fiz lançamentos que ali eu dou alguma chamada para, por exemplo, chamar a gente no WhatsApp para tirar alguma dúvida.
Já fiz convidando para grupo. E aí já teve várias variações em relação a isso. Tá.
Mas não tem uma forma que você acha que é a melhor? Não. Eu já fico me coçando, passare.
É. De fazer uma página e não ter um botão ali. Já fiz de tudo. Botão para WhatsApp, botão para um a um. Foi isso que eu pensei.
Botãozão para WhatsApp. Aí entra a questão de vários textos. Tá.
Não, é... Já bota um botãozinho ali. Olha, o João Gordinho tá que nem eu.
Não tem botão nem pra ativar lembrete? Não. Tá. Já coloquei push notification, já coloquei tudo quanto é coisa. Tá, tá.
Aí fica a gosto do freguês, entendi. Vamos lá. E, ó, eu acho importante a gente frisar isso.
Não é não tem que ter botão ou tem que ter botão. É você saber qual saída você quer dar para aquilo e por que você está dando aquela saída, né? Saquei.
E aí, tem algum funil de e-mail? Como é que é o funil de automação? Tem. Assim que ele faz o cadastro dessa pré-matrícula e vai para essa página, eu sempre coloco ele numa automação de e-mails que são e-mails sobre a oferta. Então, por exemplo, um e-mail com estudos de caso de sucesso, um e-mail com dúvidas frequentes sobre o produto, um e-mail com quebra de objeções.
São sempre e-mails de conteúdo voltados para o produto. Pode ser sobre o método que você utiliza, pode ser de autoridade, quem você é, sua história, mas sempre voltado para o produto. Eu coloco pelo menos dois e-mails automáticos, mas eu disparo e-mails durante a semana também como broadcast, sem ser uma automação. Então, na prática, ele recebe entre três a seis, dependendo de como foi desenhada a campanha ali.
Tá. E isso tudo acontece no prazo de uma semana, é isso? Acontece no prazo de uma semana. Eu começo essa captação de pré-matrícula normalmente numa segunda-feira.
Ah, precisa ser segunda-feira? Posso começar numa quarta? Pode, é a escolha que você fizer.
Mas normalmente são sete dias divulgando essa pré-matrícula para então fazer a abertura. O modelo mais clássico de todos é começa segunda-feira a captar, abre na outra segunda-feira. Eu me lembro muito dos alunos. Desculpa te cortar, diga. Não, não.
O mais basicão, o mais simples é começa a divulgar numa segunda, abre na outra segunda. Mas aí... Depende muito do seu público, do que você decide também. Já vi gente que funciona melhor abrindo num sábado. O importante é, existe um período de pré-matrícula e um período de conscientização sobre o produto, a última conscientização.
Existe o período de vendas, que aí é o marco 4, né? Não, o marco 5. É, aí seria o marco 4 e o 5. O 4 é a abertura e o 5 é o fechamento. Isso.
Aqui a gente sempre faz de uma semana de captação. E o que a gente percebe nos testes, e desde a época eu me lembro dessa divulgação, quando a gente aprendeu o Passariano com você, que nos testes que a gente via dos nossos colegas também performava muito bem, é essa narrativa de você dizer na próxima segunda-feira, de você estar perto porque você bota uma pilha. na galera, então você já fala assim, olha, na próxima segunda-feira você já tangibiliza, que tá pertinho, na próxima segunda-feira vamos abrir as inscrições para XPTO e esses anúncios costumam mandar muito bem, assim, em termos de performance, então acho legal fazer duração de uma semana eu acho legal também fazer o início na segunda-feira e a abertura de carrinho na segunda-feira também eu já fiz esse período de 15 dias, duas semanas e não é bom Ah, conta mais, é disso que eu quero passar, eu quero o ouro.
Eu já testei algumas vezes, ao invés de sete dias, colocar quinze, por exemplo, né? E ficar divulgando, fazer esse período de pré-lançamento, de divulgação por mais tempo. Mas, basicamente, aquelas pessoas que querem comprar são as primeiras que se cadastram e o negócio vai esfriando, o custo por pré-matrícula vai ficando cada vez mais caro. Para pessoas que não convertem. E depois quando nós analisamos, puxamos um relatório dos clientes.
Nós vemos que os que compraram são aqueles que fizeram a pré-inscrição lá no começo. Então basicamente começa a esfriar. Além de que é uma data igual você disse. Na próxima segunda eu vou abrir uma nova turma. Se você vai fazer isso daqui duas semanas, é mais difícil falar isso em palavras simples.
Sei lá, no próximo dia 14, mas eu estou no dia 27. Até lá, muita coisa acontece. É ficando longe, né? As pessoas têm memória curta, ainda mais hoje em dia, que tem um monte de coisa acontecendo. Se eu marco um compromisso para mais de uma semana, tenho que tomar muito cuidado e colocar o alarme na agenda, senão eu esqueço.
Exatamente. Agora, nove dias eu já fiz também, mas aí com um objetivo bem intencional por trás disso, que é calibrar campanhas. É porque sete dias é pouco tempo.
tempo, né? O gestor de gráfico sofre, né? Exato.
Então, por exemplo, ao invés de começar a divulgar a pré-matrícula na segunda, começa no sábado ou começa na sexta, interior, mas não vai forte, não é assim, é uma coisa mais, ó, bota pra funcionar aqui, se você tiver algum bug, dá tempo de arrumar, se... Dá pra otimizar as campanhas. Calibrar a campanha, otimizar a campanha, né?
Super entendido. Tá, e aí você vai aquecendo, aquecendo, e chega aí na véspera da abertura, domingão, tem algum e-mail especial, alguma comunicação especial, como é que é esse empilhamento de pressão dos 45 do segundo tempo antes da abertura? É, sábado ou domingo, ou até mesmo nos dois, quando tá sendo mais intensivo ali, tá sendo mais forte, é aqueles famosos e-mails com, olha... segunda, tem que ser segunda porque você vai receber isso, vai ter esse desconto, vai funcionar dessa forma, formas de pagamento é essa, né?
É aquele é o que você falou mesmo. Filhamento de pressão, né? E o objetivo é, eles têm que saber que é amanhã ou depois de amanhã, é nessa segunda e ele precisa ver que esse é o melhor momento pra ele comprar. E aí isso soma-se ao e-mail.
a comunicação que você faz nos stories, no orgânico, em todos os canais possíveis que tiver. de contato. Pode-se fazer. Se eu faço ou não, depende muito do grau de energia que eu quero colocar nesse lançamento. Porque lá atrás, o lançamento passaria onde nós investimos menos em tráfego, mas ele custa muito menos energeticamente também.
Você até citou sobre os seus experts que... Vamos lá, pro expert é muito fácil fazer um passarelo. Sim.
Ele não faz praticamente nada. Comparado com o trabalho que se dá um evento. Mas dependendo do quanto você quer colocar de energia, você pode fazer lives. Se você quiser fazer live todo dia, falando que na próxima segunda vai abrir matrículas, você pode fazer live todo dia, falando do produto na próxima segunda. Se você quiser fazer uma no sábado, quiser fazer uma no domingo, sábado e domingo, Aí é o planejamento, né?
Que eu gosto muito de fazer, que é pegar a data do carrinho, puxar pra trás no calendário e ver que ações eu faço esse dia, que ações eu faço esse, que ações eu faço esse. Cabe mais ações aqui? Cabe. Cabe mais ações aqui?
Não. Não tô na vibe pra fazer agora essa ação. Aí depende, né?
Boa. Bom, empilhou pressão, empilhou pressão, aí abre o carrinho, dispara tudo, né? Em todas as mensagens, pontos de contato com a audiência de que abriu o carrinho.
Tem alguma coisa específica ao longo do período de abertura? Como é que você faz? Você chega a fazer lives ou não?
Então, período de carrinho aberto, pra mim, não tem nenhuma diferença do período de carrinho aberto pra qualquer outro lançamento. Então o que eu fizer ali é a mesma coisa que eu faria em qualquer outro. Então, assim, abri o carrinho, vou fazer lives. Se a resposta for sim, eu também faria se fosse um lançamento interno. Vou fazer...
Quantos e-mails vou disparar? O mesmo planejamento que eu faria para qualquer outro tipo de lançamento. Porque a gente está numa etapa do processo que agora nós temos que avisar as pessoas que já está rolando, já está acontecendo.
E quem que eu quero avisar? As pessoas mais conscientes de todas ali, né? As pessoas que mais têm... Porque agora não tem mais antecipação. Não tem mais aquela...
Não, não tem mais antecipação. Já está acontecendo. Agora a gente caminha para a escassez. Então eu preciso que todas as pessoas, aquelas que não viram o e-mail da abertura, aquelas que não viram toda a comunicação que eu coloquei no final de semana sobre como vai funcionar, elas vão saber o que está acontecendo.
Além das que viram e ainda não compraram. Entendi. E quanto tempo, mais ou menos, você fica com o carrinho aberto no passariano?
Eu fico cinco dias. Cinco dias. Cinco dias. Então não é uma abertura relâmpago, rápida, né?
Não necessariamente. Segunda, sexta. Não necessariamente. Ah. E aí, fecha o carrinho na sexta-feira, tem alguma diferença na comunicação depois que fecha, pro passariano, pro comum?
Também não, nada específico do passariano. Joga pra uma lista de espera. Joga pra uma lista de espera.
Tá. E aí, volta o que eu falei agora há pouco, né? Não é uma decisão que eu tomo baseada no tipo de lançamento.
Mas já fiz com três dias, já fiz com quatro, já fiz com sete. Eu acho que os cinco dias hoje é o que encaixa bem pra mim. Em relação a que tipo de benefício que eu dou.
de bônus e desconto pra cada um dos dias, né? Que dia não tem esses benefícios pra gente manter a integridade ali da oferta? Então, cinco dias, casa legal, onde normalmente é primeiro dia tem um desconto maior, segundo dia ainda tem um desconto mais menor, terceiro dia uma nova forma de pagamento, quarto dia, mantém essa nova forma de pagamento, último dia não tem mais nada.
Tá. Ô, Passari, eu... me lembro que em algum momento você falou que liberava os CPLs também, os CPLs que você tinha antes.
Ah, sim, sim. O que que acontece? Nessa página de informações do curso...
O fundamento dela é nós colocarmos todas as informações que nós consideramos que vai influenciar positivamente na conversão, na pessoa comprar. Quando eu fiz nas primeiras vezes, uma das coisas que eu considerei que fazia diferença, e ainda coloco não em todas as vezes, mas quando eu tenho um conteúdo apropriado para ali, é colocar, por exemplo, De tempos em tempos eu faço um evento chamado Semana da Língua Japonesa. E esse evento eu apresento todos os fundamentos do meu método.
Eu mostro como que funciona a metodologia que nós usamos aqui. Então eu vou disponibilizar para você aqui a gravação do último encontro, do último evento. E esses são, no caso, os CPLs.
Ele não está lá porque, assim, precisa ter o CPL, mas porque ele é um ativo que eu tenho disponível. que eu posso considerar que ele vai influenciar positivamente na conversão na compra e ele não tá lá para fazer o papel original de CPL né CPL conteúdo de pré-lançamento pegar pessoas que estão menos conscientes e deixá-las mais conscientes eu tô falando com pessoas mais conscientes e o CPL tá ali para ela ver alguma coisa que não viu ou para ela rever ou até talvez ver pela primeira vez, mas ela já sabe de parte do que eu estou falando ali, mas outras não, porque ela não viu por completo. É um ativo que está ali, que eu acredito que quem vê vai ter uma probabilidade maior de se tornar cliente. E quando você disponibiliza o CPL nessa página de informações sobre o produto, você faz isso de que jeito para essa página não ficar super poluída? Você, tipo, implementa uma estrutura de blog de lançamento?
Você deixa os links e vai direto para o YouTube? Como é que é essa operacionalização? Olha, ela é uma página super poluída. Poluída no sentido assim, ela é longa. Ela é poluída no sentido de bastante conteúdo.
Eu penso da seguinte forma, o meu pensamento. É uma página que ela tem que conversar com pessoas que precisam ou querem todo tipo... possível ali de comunicação para conversão.
Por exemplo, aquela pessoa que vai se inspirar mais com as histórias dos alunos e vai ver os alunos falando japonês e se inspirar por isso, tem depoimentos lá. Aquela pessoa que é mais técnica, aquela pessoa que é mais do quantas horas a aula tem, quantas aulas tem, não sei o que, é reconhecido pelo MEC, não sei o que, tem informação para essa pessoa. Aquela pessoa que vai gostar de mim, quer ver eu falar, gosta da minha história, gosta do meu jeito de ensinar, tem eu ali. Então, ela comunica com todos os...
Não é todos, mas a maior parte dos perfis de pessoas que se tornam o meu cliente. Então, ela é feita para ser longa mesmo, no meu caso. Além disso, eu tenho um público meio adolescente ou jovem adulto. É o meu avatar. E muitos deles precisam mostrar o conteúdo para os pais.
para os responsáveis. Então, às vezes, a comunicação que está lá não é nem só para ele, é também para o responsável que vai ver a página. E, às vezes, o que vai se tornar meu cliente, o que vai se tornar aluno, ele já está comprado, mas aí o pai dele quer ver se a gente tem CNPJ, quer ver quantas horas a aula tem, quer ver informações mais institucionais.
Tem tudo lá. Eu considero também que é uma página que ele pode entrar mais de uma vez durante esse período. Ele vai entrar, viu, nossa, tem um desconto no primeiro dia, legal, funciona assim. Aí, no dia seguinte, ele pensa, peraí, mas tem certificado?
A página tá lá. Ele olha, ah, tá. Não, peraí, mas eu não sei se eu tenho tempo pra estudar agora.
As aulas estão ao vivo, são gravadas, tem horário, como que é? Tá tudo discriminado lá. Então eu considero também que é um lugar que ele vai entrar mais de uma vez e às vezes passar muito tempo lá.
Você tem alguma métrica? A gente já falou sobre isso, que o custo do lead costuma ser mais caro no lançamento casariano, porque você tem um público menor, mais qualificado e faz sentido às vezes pagar um pouco mais por ele. Aqui na casa a gente sabe que o custo do lead vai ser aí. pelo menos 50% maior do que via de regra se a gente faz um lançamento com evento, com uma chamada mais topo de funil, aquelas promessas mais clássicas.
Além dessa métrica sobre custo por lead, você tem alguma outra métrica? Posso interromper? Pode. Ah, me ensina então como que é só 50% mais caro. Eu falei pelo menos.
Pelo menos, tá. Eu já tive, cara. É daí pra muito mais. É, é pelo menos 50% mais caro. Não raro é o dobro do preço, tá?
É entre 50% e 100% mais caro. Mas aí vai depender muito também do público. Eu vou te dizer onde que normalmente a gente paga mais barato nos passarianos. É no produto da Assissa.
Quando a gente faz passarianos, principalmente quando a gente faz um crossover dos produtos, porque ela tem vários produtos de decoração. Então as pessoas às vezes não compraram o decor e a casa, mas eles vão comprar um produto um pouco menor. A gente faz um passariano às vezes para fazer um downsell.
E funciona super bem, a gente não costuma pagar tão caro o custo do lead. Mas em vários nichos, em vários produtos, a gente tem aí o dobro, às vezes, do preço por lead e a gente está disposto a pagar porque sabemos também que a taxa de conversão é outra. Como é que nós costumamos fazer aqui? A gente faz um mapeamento das principais taxas de conversão dos nossos lançamentos, mas a gente não mistura nunca as métricas do que é um lançamento de evento e do que é um lançamento do tipo passariano. A gente costuma usar muito ou um passariano ou um meteórico para fazer reaberturas, para fazer dar um céu, para fazer esse tipo de ação mais voltada para a venda de público quente.
E quando a gente está metrificando para ter parâmetro de previsibilidade do quanto a gente está disposto a gastar e quanto a gente acha que vai converter, a gente vai mapeando essas métricas e comparando laranja com laranja. Não posso comparar, né? Maçã com banana, porque os custos de um evento de lançamento nunca serão iguais aos custos de um passariano.
E eu acho importante fazer esse alinhamento de expectativa com audiência porque faz parte, né? Agora, tirando isso, você percebe, por exemplo, alguma outra questão de métricas que salta aos seus olhos? Por exemplo, quantas pessoas vocês costumam, o percentual de pessoas que vocês costumam...
É conseguir impactar com a página. Qual é a taxa de conversão, por exemplo, no lançamento de evento? A gente costuma ter uma taxa de conversão da página de captação que você chamou de página de pré-matrícula.
Qual é uma taxa de conversão de pré-matrícula adequada na sua visão? Como é que você metrifica isso? Tem alguma métrica específica, tanto quanto custo por lead?
Olha, tem, mas assim... O principal por trás de tudo é exatamente isso que você falou. Eu comparo todas essas métricas de passariano com passariano, meteórico com meteórico, interno com interno, evento com evento e assim por diante. Eu acompanho todas essas métricas no sentido de...
Nossa, preciso lembrar a terminologia. Eu estou um pouco... Eu não falo sobre isso, mas a questão de...
Desde a parte de impressões, cliques, visitação da página, conversão da página, né? A gente tem relatório de tudo isso. E aí, no período de captação, a gente está comparando com os outros pastarianos se está melhor ou se está pior, o que está acontecendo em cada uma das etapas, né? O que mais salta mesmo, assim, é o custo por lead.
No meu caso, é de 5 a 8 vezes mais caro que o lead de evento. Por isso que me saltou os olhos quando você falou pelo menos 50%. Se fosse o dobro, estava bom. Caraca.
Nossa, 5 a 8 eu nunca paguei. O dobro. 5 a 8 eu pago.
Um pouco mais do dobro já. Mas 5 a 8, assim, meu coração até parou. É 5 a 8. Porém, a conversão chega a ser mais de 10 vezes maior. Então, assim, de um lançamento de evento meu, que eu tenho uma conversão, assim, de 0,8%, de leads, né?
Entrar, boca do funil, lead, quantos clientes? 0,8% num pastariano vai pra 11, 12, né? Então... É, faz sentido porque a conta vai fechar lá na frente, né?
Exatamente. Sim. Mas além do curso para o lead, você ia falar, tem mais alguma outra coisa que salta os olhos?
Não. Por que eu estou te perguntando isso, Passari? Por causa da página, que normalmente eu fico muito de olho na página de captação, taxa de conversão de página de captação, quando a gente está fazendo o lançamento de evento. E a gente não chega a fazer muito.
A gente até faz uma página de pré-matrícula, mas daqui a pouquinho eu vou contar melhor como a gente faz. Mas essa página ainda... tem muito cara de página de captação, apesar de ser uma página de pré-matrícula. E a nossa taxa de conversão é muito mais baixa.
Na taxa de pré... Na página de pré-matrícula. Então, assim, quando a gente tá falando de métrica geral de página de captação, eu sempre falo aqui pro pessoal buscar, principalmente quando a gente não tá falando de lançamentos super grandes, assim, buscar uma taxa ali perto dos 50%. Eu acho totalmente possível otimizar sua página de captação pra evento de lançamento ali perto dos 50%. Ou seja, de 100% das pessoas que...
caem na página, cerca de 50% vão se inscrever no evento de lançamento. Agora, quando a gente tá falando de um lançamento passariano na casa, a gente tem taxas às vezes de 25%, de 30%, e a gente luta pra aumentar esse número. Eu não sei como é que é aí também, se você percebe essa diferença. Tá, percebo.
É uma diferença, assim, Talvez a diferença é que eu não luto tanto para subir, porque eu tenho ela como esperada que seja mais baixa. Porque eu tenho o seguinte pensamento. Não, tem que lutar para ela ficar cada vez melhor.
Mas assim, eu sei que as ações que eu posso tomar para melhorar a taxa de conversão vai gerar leads menos qualificadas. Mais ou menos. Então, assim, a minha luta, na verdade, é pelo encontrar esse equilíbrio. Porque, assim, eu sei que quanto menos informações eu dar nessa página de pré-matrícula, e mais ela ser voltada para uma oportunidade, para uma promessa, para uma coisa, e menos detalhes sobre oferta, tendencialmente deve aumentar a taxa de conversão.
Mas aumenta a taxa de conversão também com leads menos conscientes. E aí a minha aí isso não é um problema se valer a pena no final então o meu questionamento ao invés de ser como aumentar é onde é o equilíbrio onde é o ponto até onde eu posso abrir e ainda vai valer a pena né mas sim salta aos olhos como é muito menor também vão qualificar aquelas pessoas e que vão fazer com que as pessoas que eu queira que vejam a minha oferta com ver tão mais né lá A ideia nunca é aumentar a taxa de conversão a qualquer custo, né? Só para aumentar a taxa, mas aumentar o número de pessoas que vão se interessar para enxergar aquela oferta.
Mas é uma das coisas que eu acho que é muito importante a gente ficar de olho ali. Você tem uma média de taxa de conversão dessa página de pré-matrícula por aí? Tenho.
A minha de evento, de lançamento tradicional, também varia entre 50 a 70. A minha de Passariana é 10, 10 para 15. É bem diferente, é bem diferente. Ah, estou mais tranquila. Eu estava achando 20 e 25 desesperador, agora já estou achando ok.
Passariana está aqui, então estou achando ok. Mas é muito interessante. Eu vou dar uma olhadinha nos seus, porque tem muito bom.
Mas eu acho que é porque o nosso passariano, então vou comentar aqui agora como é que a gente adapta, tá? O nosso passariano é bem adaptado ao método do passare. A nossa página, no final do dia, ela tem muito mais a ver com uma página de captação do que com uma página de pré-matrícula.
Embora, muitas vezes, a gente use essa expressão da pré-matrícula e a gente já avise, olha, vou dar um exemplo direto. Esse ano eu não fiz lançamento, só fiz passar de ano. Porque eu sou uma experte muito folgada. Não é pra vocês fazerem o que eu faço, é pra vocês fazerem o que eu falo.
Porque eu, enfim, na loucura ali, fazendo um milhão de lançamentos, até agora não coube espaço pra fazer um evento mesmo, sabe? Um evento, não coube espaço pra fazer evento. Então o que a gente faz? A gente roda as campanhas avisando que vai abrir. as inscrições, então é basicamente a isso que a gente chama Passare, a gente criar uma narrativa já muito clara, muito aberta de que haverá oferta e uma possibilidade das pessoas poderem entrar na comunidade normalmente a gente atrela as minhas aulas ao vivo no caso do Pedro e na minha, a gente faz aulas toda semana, então no caso dele é terça-feira, no meu caso é de quinta-feira então eu acabo abrindo nas quintas-feiras embora eu goste de abrir carrinhos nas segundas como eu tenho toda semana, eu tô aqui então a gente já aproveita e fala, olha na aula da próxima semana a gente já vai aproveitar, vai ter o tema da aula tal e a abertura das inscrições pra comunidade.
Então a gente já solta a página bem nessa linha clássica de que vai haver uma aula sobre esse tema, mas no final a gente já vai ter a abertura das inscrições, por isso que a gente batiza de passariana, porque essa comunicação aberta de abertura das inscrições antecipadas a gente dá aí as honras, o mérito a você. E aí nessa página a gente não traz tantas informações sobre a comunidade, ela é uma página que quer levar mais as pessoas mesmo para a aula então é uma mistura aí de técnicas porque a gente acaba fazendo uma live na abertura do carrinho e eu acho que é por isso também que a nossa taxa de conversão costuma ser maior, primeiro porque tem o tema da aula e o tema da aula desperta interesse normalmente a gente coloca uns temas mais chamativos... E em segundo lugar, porque talvez a página também, apesar dela falar sobre a comunidade e trazer abertamente, ela não traz tantos detalhes.
A venda não está tão escancarada. Eu acho que no final do dia, o que derruba essa taxa de conversão inicial, o que qualifica o lead é você escancarar já a questão da oferta. E na página de obrigado, a gente leva as pessoas... para os grupos de WhatsApp. A gente leva as pessoas para cair na lista de WhatsApp, para cair numa lista específica.
Existe uma comunicação clara e aberta de que haverá a abertura do carrinho nessa live, com condições especiais, etc. Mas a gente não faz uma página de vendas com a oferta. Não, a oferta é revelada. Lembra um pouquinho o meteórico, ela vai ser revelada no momento ali. da compra mesmo, né?
Bem mais perto dos estilos mais tradicionais de lançamento de evento mesmo. O que vai mudar é que, ao invés de eu fazer todo aquele período de captação e de antecipação para o evento, eu falo, olha, vai ter o evento, mas o evento principal dentro do evento vai ser a abertura de carrinho. Então, eu já qualifico muito mais.
Então, por isso que eu acho que fica no meio termo. as nossas taxas, sabe? As nossas métricas de conversão, porque não chega a ser um lançamento tradicional e também não chega a ser um passariano roots de vai abrir carrinho e é só pra quem quer e se você não quer cair fora essa página não é pra você, entendeu? Não chega a ser um cadastro esse para eu vender para você porque assim, se pudesse resumir, é, o do jeito que eu faço, o roots que você disse é isso, né?
Cadastre-se para eu vender para você. É isso. Porque você quer, porque você está interessado. Mas então é um meio termo.
E aí esse meio termo impacta nas métricas também. Também vira uma métrica de meio termo. E o mais importante, com todas essas adaptações, funciona desse jeito para você. Funciona super, mas eu já quero fazer um roots. Já vou fazer um roots aqui.
E eu quero fazer um... Eu quero fazer um menos... Um adaptado. É, um adaptado.
Um zilariano. É. Ou um passarizilo, sei lá.
Passarilo. Passarilo. É, a gente faz um passarilo, passarilo. Pronto.
Vamos dar um jeito, a gente faz um blend aí, faz dar certo. E dá certo, assim, conforme as nossas métricas. Assim, gente, sério mesmo, os rois que a gente faz aqui são bizarros.
Aí são lançamentos... E aí os meus alunos vão se lembrar disso, porque eu ensino a desenhar os objetivos do lançamento. Você saber quando é o lançamento que você tá mais focado em escala, em abrir público, lançamento mais voltado pra branding mesmo, posicionamento da marca, que é aqueles lançamentos que a gente vai investir mais, vou fazer, sei lá, um modelo do Strike lá do documentário, vou fazer, entendeu? Hoje em dia já não tá mais tão na alta, né? Aqueles painéis de LED, lembra?
Aqueles eventões que o pessoal fez e tal. Você vai desenhando qual é o grande objetivo do seu lançamento e vai ter lançamento cujo principal público, principal objetivo vai ser você simplesmente colher essas low-hanging fruits, essas frutas que já estão mais baixas, e fazer muito dinheiro investindo pouco, com pouco desgaste de energia, de tempo, e tá tudo bem. Então você vai entender qual é o objetivo, vai adaptar. E vai usar esse conhecimento ao seu favor, conforme o seu momento, conforme o seu contexto, né?
Cara, muito legal. Assim, de bate-pronto, pra mim, ficou super claro. Já tô afim de fazer esse lançamento roots, que nem eu brinquei com você. Tem mais alguma sacada que você gostaria de passar pro pessoal, assim, de acordo com as últimas aplicações dos seus passarianos, de testes, alguma conclusão? indicação de testar alguma coisa específica?
Olha, uma coisa que eu puxei do Passariano, primeiro, isso que você falou agora no final, eu acho muito importante, que é você ter clareza e consciência dos objetivos que você quer com aquele lançamento. Um dos objetivos é o resultado financeiro, mas o efeito colateral que ele vai trazer, os outros objetivos, às vezes você pode abrir mão do... do retorno sobre investimento, da lucratividade dele em prol desse outro objetivo.
Lançamento onde um dos objetivos é aumento de base, ou o branding, ou o lucro mesmo. Então, no fim, se resume a essa clareza, né? E aí saber qual ferramenta utilizar para atingir aquele objetivo.
E a gente atinge esse objetivo mirando o outro lá na frente. E aí entra o jeito que nós fazemos o planejamento, né? Muita gente pergunta, depois de quanto tempo de um lançamento clássico fazer um passariano?
É, o pessoal perguntou aqui. Pergunta muito isso. Mais 30 dias? 40 dias?
45 dias? Não tem uma resposta exata. A questão é, você faz um tradicional e você focou em aumento de base, você tem uma base mais consciente ali. Daqui quanto tempo faria sentido ter uma oferta para essas pessoas?
Agora, voltando às sacadas mais recentes, A ideia do Pastariano de a oferta ser mais escancarada, não é escancarada, mas é jogo aberto, direto ao ponto. A gente começava até alguns anúncios de e-mails, de hoje eu vou direto ao ponto. Mas uma coisa que eu puxo hoje é que, mesmo fora de época de lançamento, considerando um período onde existe uma oferta maior de cursos online, existem mais lançamentos acontecendo, é um mercado diferente eu busco estar a todo momento junto com a produção e distribuição de conteúdo está também conscientizando as pessoas sobre o meu produto então informações sobre o meu produto elas não são mais segredo elas não são uma coisa que só quem entrou naquele evento participou fica sabendo a pessoa entrar no site da escola de japonês japonês online.com.br tá lá o preço tá lá tudo lá.
Ela pode passar o tempo sabendo. Ela não consegue comprar. Mas ela consegue se conscientizar desde já. Então é uma coisa que eu puxei assim de não esconder mais o produto.
Claro que se eu só produzir conteúdo sobre o produto vai acontecer o mesmo efeito de só fazer pastariano. A base vai saturar. Você tem que gerar valor constantemente.
Você tem que entregar pras pessoas. Mas assim... Dentro desse valor, estar conscientizando também sobre o produto.
Então hoje dificilmente alguém me encontra, vê um conteúdo meu e não sabe que eu vendo um curso, que eu tenho um curso ou cursos ou que somos uma escola. Não estou só uma pessoa ali do Instagram que dá dicas de japonês. Dou dicas de japonês e aqui é o que eu vendo. É legal que você educa a audiência, porque o pessoal fala direto.
O pessoal ficou bravo quando eu abri o carrinho. É porque você não está fazendo o seu trabalho bem feito. Você precisa entender que na sua fala, a amostra grátis é a amostra grátis.
Ela não pode estar aí numa posição de ser confundida com o produto principal. A jornada de transformação precisa ser maior e o seu produto precisa fazer sentido. Então acho que faz muito sentido.
Mas quando você fala que o pessoal sabe o que você vende, você abre, por exemplo, todos os detalhes da sua oferta? Tipo preço, bônus? Eu não sei se você faz ofertas muito semelhantes, né? Mas o que é, em que medida que você faz esse jogo aberto?
Eu faço ofertas relativamente semelhantes. Eu não inovo tanto no que está tendo em cada turma. Mas essa questão de bônus ou possíveis descontos e coisas do tipo, elas não são tão abertas assim.
É mais assim, o preço base. Porque até, por exemplo, se a pessoa sabe que seu produto custa X, e você conscientizou ela durante um tempo isso, e na hora que você faz uma oferta isso é... X dividido por 2 tem um impacto muito positivo. Diferente de desde lá de trás ela estar sendo conscientizada com aquela oferta, com o desconto ou com o bônus.
Então esses micro detalhes mais da oferta não são tão divulgados. É mais a questão de como funciona o produto, o que ele é, para quem ele é, o que tem nele, qual é o principal objetivo dele. E sim, uma estimativa de preço. eu entendi entendi é faz super sentido faz super sentido eu concordo por exemplo uma coisa que eu faço em todos os meus conteúdos do YouTube hoje eu finalizo o vídeo ao invés de pedir para curte se inscreve no canal que é o prático do YouTube eu falo se você é meu aluno nosso aluno e tá acompanhando por aqui também muito obrigado né depois me manda uma mensagem lá no nosso grupo comentando o que que você achou E aí Quando eu faço isso, eu estou conscientizando quem não é aluno de que existem alunos.
E aí eu já falo, se você não é aluno, entra no nosso site para conhecer a nossa escola, para saber como tudo funciona. Pronto, cada vez que eu publico um conteúdo no YouTube e alguém ali assiste, ele está dando um passinho à frente na conscientização sobre o produto. E hoje eu posso dizer que não existe a pessoa que ficou brava porque vendeu no evento para mim. Eu sei que tem aquela história de que se não tem isso é porque talvez a promessa não está tão forte e tal, mas enfim.
Para mim... Não, eu não acho não, eu acho que é uma questão de educação da audiência. Para mim, hoje, abrir matrículas, abrir vendas, a minha audiência enxerga como um processo natural. Ela já sabe que isso acontece e muitos já estão ali esperando que isso aconteça, até quando não é pastariano.
Tem os ali que estavam esperando isso acontecer. Você sabe que eu também, eu não tenho problema, e olha que eu venho do marketing, né, e o pessoal normalmente, tudo bem que eu até falei que eu faço muito lançamento passariano pra mim, porque eu gosto de trabalhar com o público mais do meio, do fundo do funil, mais consciente. Mas eu também não tenho problema nesse sentido de, ai, nossa, agora ela vem e tal. Acho que o pessoal já me conhece, já sabe como é que é o meu trabalho.
E a gente não fica empurrando venda pra ninguém. É o famoso, quer, quer, não quer, só lamento. É muito de perfil, né? Eu gosto desse jeito. Então, é importante pra gente também, né?
A gente fazer de um jeito que a gente queira fazer mais. É, que seja coerente também com o que a gente acredita, né? Eu não acredito em empurrar a venda goela abaixo, assim.
Se a pessoa não quer comprar, não acha que o produto é útil, eu sou a última a querer que ela entre, até porque eu quero preservar a comunidade dos meus alunos, porque é muito legal. E se começa a entrar gente muito nada a ver, isso vai poluir, vai no final do dia ser pior, né? É um dinheiro que não vale a pena colocar dentro de casa. Mas muito bom. Tem mais alguma outra sacada?
Nossa, tem essa do... Estar sempre, de alguma forma, divulgando o produto. Tem também uma coisa que nós fazemos aqui bastante, é que nós temos uma equipe interna de vendas que está a todo momento interagindo com leads e está a todo momento conversando com pessoas que nos procuram para tirar dúvidas, para conversar. E se aquela pessoa, aquela pessoa está num nível de consciência para comprar...
independente de estar com o carrinho aberto, nós vendemos para ela. Então é praticamente um perpétuo ali no time comercial ativo. De certa forma, sim.
Porque a mesma lógica de níveis de consciência que nós trabalhamos para as massas, lançamento, estratégia de lançamento é uma forma de conversar com massas no sentido de grande volume de pessoas, né? Nós falamos ali em escala. Só que esse...
processo de conscientização acontece no nível individual também. E claro que, pra operacionalizar isso, é um pouco diferente, mas existe aquela pessoa que, ó, quero comprar agora. Estou pronto pra comprar agora. É alguma coisa que nós vendemos pra ele. E você não acha que isso em alguma medida enfraquece a sua oferta na hora de você falar um pouco mais de escassez ali?
Ou você verdadeiramente nas vendas do perpétuo retira os bônus e vende pelo preço cheio? É diferente sim a oferta, existem diferenças. E do jeito que eu faço não enfraquece, porque é num nível muito individualizado e não com uma... A quantidade de pessoas que vem no lançamento é muito grande comparada com as pessoas que interagem com a gente no um a um e nós fazemos uma venda via time de vendas. Por que eu comecei a fazer isso e que sacadas que eu fui tendo em relação a isso?
Perfis de clientes, perfis de pessoas. Tem gente que não compra nada se não conversar com alguém no telefone. Isso era menos perceptível alguns anos atrás, quando internet ou mundo online era uma coisa mais restrita.
E à medida, assim, veio pandemia, pessoas de perfis diferentes, pessoas mais analógicas, né? Vieram para a internet mais recentemente, começaram a fazer compras online recentemente. Essas pessoas, muitos delas têm um perfil diferente também. E pelo menos para o meu nicho, para o meu negócio, faz sentido atender essa pessoa que só compra se conversar com alguém no telefone.
E que talvez ele não vai ficar participando de um monte de live ali. Um outro perfil de cliente, né? Outro perfil de cliente. Por isso que eu acho que eles são diferentes e por isso um não prejudica o outro.
Tá. Tem uma pergunta aqui da Gabriela. Esse perpétuo alguma vez, ele foi também pelo tráfego pago, além de ser pela equipe comercial? Como é que vocês fazem essa lista da equipe comercial no dia a dia, trabalhar com essas vendas? Eu nem gosto muito de usar o termo perpétuo para esse caso.
Porque assim, eu sei que é só semântica, mas perpétuo dá muito a entender que está ali disponível para compra. Não está disponível para compra. Na conversa com a pessoa...
a gente viabiliza alguma coisa para ficar disponível para compra. Seja um livro de R$69,00 físico que nós temos, seja o curso completo, seja produtos intermediários que eu tenho. Então, eu chamaria mais de uma venda consultiva do que de um perpétuo.
Tá. Mas eu entendi a pergunta, que é se ao invés de time comercial, você tem lá o produto e você pode mandar um tráfego para lá e lá está disponível para compra. Com esse produto...
principal que eu tenho, o meu curso completão, não. Porque ele é até desenhado para ter a questão das turmas, até o jeito que ele é desenvolvido, ele se adapta melhor a lançamento. Mas eu já fiz para outros produtos meus também. E aí, outras métricas, outras estratégias, é outro jogo. Hoje eu prefiro o time comercial do que o perpétuo com botão de comprar.
Mas para o meu negócio, preferência pessoal, do jeito que nós funcionamos. Tá, saquei. Cara, muito incrível, amei ter você aqui, super obrigada.
Podia ficar aqui três horas falando com você, que não ia nem sentir. Estamos quase a duas. A gente nem viu o tempo passar, né?
Tão bom falar disso. Pois é, foi incrível, foi incrível mesmo. Foi muito mais do que uma resenha crítica.
Ele entregou o jogo, muito obrigada. passar e espero que as pessoas aqui no chat generosamente possam te agradecer agora, sejam educados, por favor. Nossa, tô muito feliz mesmo, material mega rico pra mim, eu aproveitei um monte, não sei eles, mas eu aproveitei muito.
Então, muito obrigada pela sua generosidade, seja sempre bem-vindo, viu? Espero vocês em outras lives, lá dentro da comunidade Zilo também, depois quero... quero mais a sua participação aqui nos nossos projetos, viu? Muito obrigada. Estamos juntos, estamos aí, assim, muito obrigado pelo convite, também aprendi muito conversando aqui, é muito bom, também tirei muito valor, fico feliz em contribuir com a sua audiência, com, com, ó, o pessoal tá, tem gente falando, mas já?
É o que eu falei, de nem ver o tempo passar, né? Bom demais, espero, pessoal, que façam um bom proveito, espero que... tenham tido boas sacadas e compartilhem aí o que deu certo, o que aprenderam, o que foi, e muito aí pela frente, né?
Muito legal, muito legal mesmo. E para você que está aqui, muito obrigada, que bom estar aqui com você nessa live 135, quinta-feira que vem, 5 horas da tarde, você já sabe, mas não custa lembrar, a gente tem um encontro marcado para a nossa próxima aula, número 136. Eu te espero lá. Um beijo grande pra vocês, um beijo, passarem, a gente vai se falando. Tchau, tchau, gente!