Fala galera, hoje nosso encontro é aqui, mais uma videoaula pra vocês. E hoje a aula vai ser sobre formação do osso. Já pronto pra pensar como o osso pode ser formado? O osso é formado por quatro situações principais.
Primeiramente no período embrionário e fetal. Em um segundo momento, ele cresce ao longo da infância e da adolescência, até atingir o tamanho adulto. Ah, há também a remodelagem do osso, que acontece ao longo da vida do indivíduo. Mas o que seria isso? A substituição do osso velho por osso novo.
Ah, mas existe um quarto elemento, que seria o quê? Seria quando o osso é fraturado. Aí seria a reparação da fratura.
Bem, mas na videoaula de hoje nós não vamos abordar os quatro, até porque tem videoaulas para isso. Vamos estar abordando a ossificação endocondral, iniciando na sexta semana embrionária. Então, lápis e um caderno na mão.
Até mais uma videoaula. Roda a vinheta! Para os fífices de gravação, vamos entender de casa como é que o osso longo é formado a partir de um modelo feito de cartilagem e alina, que é uma explicação que tem no condral. Para isso, então, no local onde tem que ser formado o futuro osso, por exemplo, o mero, mensagens químicas específicas farão com que células presentes lá no mesenquima se aglomerem no local onde vai ser formado o futuro osso. e se diferencie em condroblastos.
Pois bem, os condroblastos, então, começam a depositar matriz extracelular. E essa matriz extracelular, aí, forma, então, o modelo do futuro osso. Só que, nesse caso, feito de cartilagem.
Após a formação desse modelo, cria-se em volta o pericôndrio. O pericôndrio vai servir para nutrir esse modelo de cartilagem. Visto que a cartilagem não é vascularizada.
Temos aqui a primeira etapa, que é a formação do modelo de cartilagem. Vamos então para uma segunda etapa. Essa segunda etapa é chamada crescimento do modelo cartilagínio.
Observem aqui. Para que então esse modelo cartilagino possa crescer, o que é necessário? Você aí de casa, sabe como que faz então para o modelo poder crescer? Pergunta simples. Aí vocês podem estar respondendo, pela divisão do celular.
Aí uma outra pessoa pode pensar sim, deposição de mais matrizes do celular. Pensou bem quem falou dos dois? Sim, a partir do momento que os condroblastos fizeram então esse modelo, eles passam aí a ser chamados de condrócitos.
Para o crescimento desse modelo cartilagino, há aí uma divisão celular dos condroblastos aqui, que se transformaram agora em condrócitos. E esses condrócitos aqui, eles começam a se dividir intensamente, permitindo então o crescimento no sentido longitudinal. Sim, esse crescimento é chamado de crescimento intersticial. Crescimento intersticial, feito pela divisão celular dos... Condrócitos.
À medida também que eles vão depositando matriz extracelular. Mas e esse crescimento em espessura? Crescimento em espessura se dá porque o pericôndrio vai dar origem às células condroblásticas. Os condroblastos formados vão depositar matriz extracelular, permitindo crescimento exógenos em espessura. Aí então nós temos a segunda etapa.
que é o crescimento do modelo cartilagínio. Vamos então para a terceira etapa, que nesse caso é a primeira vez que nós vamos ver um centro de justificação. Portanto, é chamado de centro de justificação primário.
O que nesse caso vai acontecer? O modelo de cartilagem, ele cresceu, ao mesmo tempo que ele cresce, logo, obviamente, ele deposita a matriz extracelular. Só que, lá na primeira etapa, eu avisei a vocês que a cartilagem não é vascularizada.
Como ela cresceu muito, o que vai acontecer é que, em um momento, ela vai deixar de receber nutrientes. Pois bem, isso acontece aqui. À medida que ela se divide, os condrócitos se dividem, eles reclusivam a matriz extracelular. Ok, chega um momento que o condrócito hipertrofia.
A matriz extracelular, em sua volta, começa a se calcificar, impedindo que os condrócitos centrais recebam nutrientes. Dessa forma, esses condrócitos começam a morrer. Criando lacunas. E é nesse momento aí que uma arteria-nutrícia penetra por volta dessas lacunas. E aí, nesse caso, essa arteria-nutrícia...
Começa a estimular o pericôndrio, a produzir aí células osteoprogenitoras, o qual vão se diferenciar em osteoblastos, criando ali um centro de ossificação primário, aonde vão produzir trabéculas de osso esponjoso. Em volta aqui vão se criar vasos sanguíneos, vasos sanguíneos periostais. E esses vasos sanguíneos periostais aí vão ter esses novos osteoblastos. Como nesse caso o pericôndrio passa a produzir células-ossas, é chamado de perióste. Pois bem, nesse caso aqui, o centro de ossificação cresce no sentido longitudinal.
Temos a terceira etapa, que é chamada de centro de ossificação primário. Numa quarta etapa, como nesse caso aqui, à medida que o... O tecido ósseo esponjoso vai crescendo no sentido longitudinal, os ósteoclastos vão destruindo parte desse tecido ósseo esponjoso, criando então uma cavidade medular. Por fim, parte do osso esponjoso vai ser substituído por osso compacto na diáfise desse modelo cartilagino. Essa etapa, essa quarta etapa, é chamada de formação da cavidade medular.
Numa quinta etapa, que vai acontecer próximo ao nascimento, vasos epifisiais vão penetrar a epífise do modelo, permitindo assim a formação do centro de ossificação secundário. Só que nesse caso, diferente do centro de ossificação primário, não vai se formar qualquer cavidade medular. Já numa sexta etapa, a cartilagem...
e ela vai ficar receita dois locais a lâmina epifisial que será responsável pelo crescimento do osso em comprimento enquanto você tiver a lâmina epifisial também conhecido como cartilagem epifisial você vai crescer aí ó em comprimento já a cartilagem articular vai ficar restrita as extremidades responsável aí por facilitar os movimentos durante a articulação então conclui-se a ossificação E ainda com grau. No vídeo de aula de hoje, não esqueçam de dar um like nos nossos vídeos. E também se inscrever no nosso canal. Aproveito para falar, ativem o sininho para acompanhar as próximas vídeo-aulas.
Até lá!