E hoje o tema da nossa live vai ser a próxima onda das agências de marketing. Vocês vão entender um pouquinho, a gente vai contextualizar, eu e Gui, vocês vão entender melhor qual que é essa nova onda, essa próxima onda aí das agências de marketing, que é uma coisa que já está consolidada no exterior, enfim, vocês vão entender muito bem onde é que eu vou chegar. Então, Gui, está entrando aí?
Vamos lá, Gui. Opa, é aí, Gui. Tudo bom? Estou ouvindo bem. Show, beleza.
Cara, próxima onda, hein? Pois é. Será que você que está ouvindo aí a gente vai surfar essa próxima onda? Eu gosto muito desse tema, Mendes, porque, cara, eu sei que você também se identifica com isso.
Eu já surfei algumas ondas profissionais que eu peguei cedo, assim, e isso me trouxe muita vantagem. Eu acho que antes da gente entrar aí no assunto, qual que é exatamente essa próxima onda que a gente considera aí, de agências de marketing, acho que é legal a gente dar esse contexto, né? Sim. Porque, cara, alguns conhecem aí minha trajetória, tem até um post no meu feed ali do Instagram, que tá pinado, né? Que eu divido em algumas etapas aí minha carreira profissional.
A primeira delas foi o poker. Então, eu conheci o poker online em 2006, cara. Então, ou seja, em 2006, eu não sou tão velho assim. assim, viu, pessoal? Eu tinha 15 anos.
Você tá com cara de acabado, né, Gui? Então, em 2006, eu comecei a ganhar... Pegou muitas estradas por acaso.
Em 2006, eu comecei a ganhar dinheiro na internet com o Poker Online, que eu descobri na época. Tinha, acho que, já tinha meia dúzia de profissionais, na época, brasileiros. Acho que eram dois, três brasileiros e tinha muitos americanos lá.
E, cara, eu pensei que era mais fácil naquele início de quando eu comecei. Versus Hoje em dia, né? Se alguém for começar A carreira no poker hoje, é muito mais Complexo, né? Muito mais disputado Então, conseguir surfar uma onda Inicial ali, que Sem brincadeira, era fácil Era fácil Olha só que interessante Era fácil pra quem Enxergou, mas enxergar Não era fácil Enxergar aquela oportunidade naquele momento não era fácil Não é todo mundo que enxerga.
Não é todo mundo que enxerga uma oportunidade e vai all in, como tem a terminologia no povo. Vai com tudo. Então, eu tive esse momento que eu aproveitei e eu sempre fico muito ligado. Depois, eu conheci o marketing digital em 2014. Em 2014, na verdade, final de 2013, eu conheci o marketing digital.
Novamente, eu entrei de cabeça numa época que tinha... muito pouco infoprodutor. Deixa eu até mostrar uma coisa aqui, Vince.
E aí tu vai falar também as ondas que tu surfou. Olha isso aqui. Eu tenho troféu. Sete dígitos.
Ou seja, mais de um milhão em sete dias. Na verdade aqui foi um lançamento de cinco milhões. Vê se dá pra ver aqui.
Não sei se vai dar pra ver invertido. Mas é 2015. Dá pra ver. Fórmula de lançamento.
Eu tenho até um aqui. Esse aqui é o troféuzinho que a gente dá para os nossos mentorados. Deixa eu ver se eu acho aqui. O próprio Érico, né? O próprio Érico, ele também entrou no marketing digital muito cedo.
Quer dizer, ele bebeu da fonte muito cedo, né? Com certeza. E hoje, você vê, ele enxergou isso lá atrás e eu acho que tem muito a ver com o que a gente está falando aqui, né? Ele foi, cara...
Eu acho que o primeiro grande visionário do marketing digital aqui do Brasil, ele que enxergou, ele que trouxe, inclusive, a forma de lançamento lá dos Estados Unidos para o Brasil, e olha o tamanho dele hoje. Hoje, todos os grandes do digital derivaram dele, porque ele enxergou essa onda lá atrás. Ele teve essa visão.
E eu acho que tem uma diferença de você ter a visão e você agir. Às vezes você vê, cara, que nem aquela analogia do cavalo selado, ele passa uma vez só, né? Então, assim, é porque a gente vai trazer aqui de próxima onda, não é todo mundo que vai enxergar. Não é todo mundo que vai enxergar e vai agir.
Acho que essa é a grande diferença. É você agir antes de ser óbvio para todo mundo. E acho que você ganha muita vantagem nisso.
Cara, eu mesmo, assim, não sei se as pessoas que estão aqui na live conhecem a minha história, mas eu sou empresário já de muitos anos, do mercado tradicional, né? Foi... o franqueado da samba e tive vários restaurantes foi aprender o marketing digital justamente para aplicar marketing está nos meus próprios negócios né e depois a gente construiu a agência enfim a gente tá aqui hoje é inclusive com o nosso negócio de educação para dono de agências de marketing mas uma coisa interessante na minha vida foi que eu também enxerguei na época que a samba estava começando no Brasil foi um dos primeiros franqueados eu cheguei essa onda E eu surfei ela durante 10 anos, abri várias lojas. Que ano mais ou menos? Dá uma ideia.
Que ano mais ou menos? Isso foi em 2007. 2007. 2007. A Subway tinha poucas lojas, pouquíssimas. Ela chegou depois a bater 2 mil lojas. E eu fiquei durante 10 anos. Então eu surfei a onda da Subway e eu ganhei muito dinheiro.
Não só com as lojas, que elas eram muito rentáveis na época, mas também vendendo as operações depois entre 2015 e 2017. Então eu enxerguei esse movimento do mercado, inclusive na entrada e também na saída depois. Eu enxerguei também que estava na hora de sair. Mas eu surfei durante 10 anos esse movimento. Então isso daí também está muito atrelado com o que a gente está falando. Quem chega mais cedo bebe água mais limpa, não tem jeito.
Com certeza, cara. Você ganhou muita vantagem. E eu acho que é interessante também que você viu o timing de sair também, né, Vince?
Sim. de entrada e saída. Cara, o que aconteceu? Eu comecei a fazer, olha só, minha vida está muito atrelada a mentores, cursos, eu sempre fui muito atrás de aprender o que estava acontecendo no mercado.
E eu fiz um curso na época, lá para 2014, 2015, que chamava Friends of Tomorrow, que era do Thiago Matos, da Perestroika. E aí, cara, ele estava mostrando o futuro das empresas, dos negócios, do mundo, de tudo. E uma das coisas que ele falou na época foi que as empresas estavam ficando extremamente ágeis em relação a tudo, a comunicação, a decisão e tudo mais. E que as empresas que tinham uma hierarquia muito longa, muito grande, elas tendiam a morrer. E aí quando eu olhei pra dentro, eu falei, cara, a Subway é extremamente hierarquizada.
Qualquer movimento que a gente tem que fazer, qualquer coisa, decisão que a gente tem que fazer, tem que ir lá pros Estados Unidos e voltar. Então assim, nesse momento eu enxerguei Isso aconteceu com a Subway, que ela estava muito travada. Era como se fosse um Titanic que não conseguia virar para o lado, entendeu? Não conseguia dar uma volta.
Então, eu falei, cara, está na hora de sair. E eu fiz cert íssimo, cara, porque depois eu saí na hora certa, no pico da... estava no auge ali da Subway, né? Então, é interessante.
Eu acho que é muito importante ter essa visão, né? Conseguir enxergar o timing de mercado. e ao mesmo tempo né bem que não é ficar pulando em galho em galho não é uma furada assim acho que é muito importante ter essa noção que não é de você ficar pulando de galho em galho e o próprio eu falei que o Erico enxergou isso depois ele acabou virar nosso sócio também a gente vai falar um pouquinho sobre isso mais para frente que acho que também chegou porque a gente tá conversando E o Ladeira também.
O Ladeira foi um dos pioneiros no marketing digital. Ele virou sócio da Cátia Damasceno e foi o pioneiro na parte de sexualidade no digital, né? Quer dizer, ele lançou a Cátia e durante 10 anos também ele foi muito bem sucedido junto com a Cátia, agora ele tá produto dele.
Ele também enxergou esse movimento, entrou no movimento lá atrás, aproveitou durante 10 anos e agora os dois se juntaram, viraram nossos sócios e eu acredito, sinceramente, Gui, que eles também tão enxergando o que a gente tá enxergando. Os dois maiores do marketing digital, que também conseguiram enxergar o movimento 10 anos atrás, estão enxergando esse novo movimento agora. Exato. Então, eles estão junto com a gente aí. E assim, pessoal, qual é o lado de agências, agências de marketing?
A gente desenvolveu a teoria dos estágios das agências de marketing. Quais foram os estágios e qual é o próximo estágio, que seria essa próxima onda de agências de marketing. Então, tudo... A agência de marketing já existia antes de existir o marketing digital. As agências de publicidade tradicional, as campanhas de rádio, de TV, de panfleto, de outdoor.
Então, as agências de publicidade já existiam antes de existir o marketing digital. Esse é o que a gente considera o primeiro estágio. das agências quando não existia marketing digital ainda.
Eram as agências tradicionais, né, Gui? Aquelas agências de publicidade que atendiam grandes contas, faziam propaganda na TV. É o que é interessante.
Depois que surgiu o marketing digital, elas não acabaram. Existem agências de publicidade hoje? Continuam existindo?
Sim. Olha aí, a Vivi Sanches falou que é dessa época. Então, elas continuam. Então, assim, os estágios que a gente vai apresentar aqui e a próxima onda que a gente vai apresentar, Não quer dizer que há um cenário apocalíptico, que vai tudo acabar e... Cara, a gente não é...
Como é que fala? A gente não traz cenários apocalípticos, a gente traz oportunidade. É oportunidade pra você ver, cara, eu quero estar na frente.
Eu quero estar em vantagem. Eu quero realmente estar, enfim, em vantagem tanto para você mesmo quanto para gerar mais resultado para os seus clientes. Então, beleza.
Então, você viu aí o marketing digital nos anos 2000. E aí começaram a surgir essas agências de publicidade, algumas delas passaram a fazer também marketing digital. Sim, elas começaram a entrar no mundo do digital. Exato.
Então, assim, ou seja, não eram... agências que nasceram já como marketing, agências que nasceram mais tradicionais e meio que acoplaram, tem um braço ali de, tem uma parte aí de entrega que é o marketing digital. O segundo estágio seria essas agências de publicidade que também fazem marketing digital.
Um terceiro estágio foram, e aí eu acho que muitos de vocês que já tem agência, que já peçam serviço, ou são urgência, igual o Rodrigo Bianchini aqui comentou, quero sair da urgência. Então, assim... entrar nesse terceiro estágio que eu vou falar, que é o terceiro estágio das agências que já nascem como agência de marketing digital. Ou seja, já são focadas exclusivamente em marketing digital. Não fazem outdoor, não faz campo de rádio, TV, não faz a publicidade tradicional, faz agência de marketing digital.
Ou seja, de repente, às vezes com um serviço só. Ah, sou gestor de tráfego, eu sou social media. Quem se vê nessa situação aí?
Comenta aí. Comenta aí, quem já nasceu com agência de marcha digital? Tem a Vivi que está com a agência há 10 anos, provavelmente ela já nasceu digital. 10 anos já estava com o pezinho ali no digital. Foi mais ou menos 10, 15 anos atrás foi quando teve essa mudança.
As agências começaram a crescer, já nascerem digitalmente. E aquilo que você falou, Gui, as primeiras agências. Então vamos lá, só para a gente recapitular aqui, porque acho que teve gente que perdeu aí. Então o primeiro estágio das agências foram as agências...
tradicionais, as agências de publicidade tradicionais que não faziam digital, elas entraram antes do digital, elas iniciaram esse trabalho delas ali antes do digital existir. Depois, nos anos 2000, chegaram as agências de marketing digital, que elas já nasceram no digital. Aí as de publicidade adicionaram marketing digital nelas, mas elas continuaram sendo agências tradicionais, que hoje algumas delas ainda existem, várias delas morreram. Várias dessas agências de publicidade tradicionais morreram no caminho.
Com certeza. Você vai pegar, imagina, se fosse começar uma agência hoje do zero, o que é mais fácil? Você começar uma agência de publicidade do zero ou começar uma agência de marketing digital? Exatamente. O mais fácil é começar uma agência de marketing digital.
Então, assim, novos estágios também trazem mais oportunidade. Sim. Só que... Sim.
O que aconteceu nos últimos 10, 15 anos que a gente tem de histórico de agências de marketing digital? O que aconteceu foi que o marketing digital foi se tornando cada vez mais complexo. Quem aí é da época do Orkut? Não tinha nem Facebook, não tinha nada, não tinha nem rede social.
Teve a época do marketing digital que não tinha nem Orkut também. Cara, o que é o marketing digital antigamente? Era, cara, fazer site e ir para a palavra-chave no Google.
Era isso. Não tinha mais nada, não tinha mais nada. Não tinha inteligência artificial. Não tinha YouTube.
Não tinha plataformas. Hoje em dia, os nichos, cada nicho tem uma plataforma diferente. Sim.
Cara, você vai vender carro na internet? Cara, tem WebMotors. Você vai conseguir alunos para uma academia?
Tem o Jim Pass. É, o restaurante. De carros tem webmotors, de carros tem vários.
Ou seja, não tinha nada disso antigamente. Ou pelo menos tinha, mas era muito pouco relevante. Hoje em dia é mandatório.
Um restaurante quer vender delivery, tem que ter food, não adianta. Sim. Então, o marketing evoluiu muito, muito. E ele foi se tornando cada vez mais complexo.
E cada nicho vai tendo a sua complexidade. Quem é isso? sofre, quando entra um novo cliente de um nicho que você nunca atendeu.
E você fala, puta, como é que eu vou fazer pra dar resultado pra esse nicho? Você tem que suar. Isso é interessante.
O que acontece? Quando tem agência genérica e entra uma empresa que você nunca atendeu, de um nicho que você nunca atendeu, todo mundo se reúne lá e fala, cara, e o que a gente vai inventar pra poder fazer esse cliente ter resultado? Qual vai ser a estratégia aqui?
E muitas... Às vezes ele tem que inventar moda, porque às vezes ele está acostumado a fazer lá marketing para restaurante, marketing para bar, marketing para supermercado, aí entra lá no pet shop. Cara, como é que a gente vai vender agora ração?
Como é que eu vou vender agora tosa? E aí ele vai lá e o que acontece? Ele fica testando coisas, testando estratégias com o dinheiro do cliente, rasgando o dinheiro do cliente.
E aí dá três, quatro meses, essas estratégias que ele está testando não dão certo. Porque ele não sabe o que fazer para pet shop. E aí o que acontece?
O cliente dá um pé na bunda. Exato. Complicado.
Então assim, cada vez está ficando mais difícil gerar resultado para tudo quanto é nicho. Porque qual é o grande problema desse terceiro estágio de agências que já nasceram como agência de marketing digital? É que elas são genéricas, elas atendem tudo quanto é nicho.
Que nos anos 2000, 10 anos atrás, antigamente, o cara só de você ser especialista em marketing digital, você já era diferenciado. Já era, o cara é de marketing digital. Pós pandemia, marketing digital parou de ser uma oportunidade para as empresas.
Passou a ser uma necessidade. Todas as empresas passaram a olhar para o marketing digital como uma necessidade. Tem que estar lá. Passa por aqui. Boa, boa.
Então, assim, passaram a ser uma necessidade. Teve um boom também de pessoas entrando na marketing digital e provavelmente muitos de vocês que estão aqui entraram pós pandemia também. Teve muita gente que entrou nesse momento. E o mercado deu uma inflada. Hoje em dia, tipo assim, cara, você sacode uma árvore e tem 10 social media que caem, 15 gestores de tráfego e 15 agências e meia dúzia de sobrinho que faz marketing digital.
Cara, o Rodrigo estava falando aí, o iFood já era aqui. Cara... Pelo contrário, a gente é especializado em marcas para restaurantes. A gente tem uma agência, que é a SuperSAL, que a gente é especializado, a gente atende grandes marcas.
Pequenas grandes marcas, tá? A gente atende, por exemplo, o Pocopandu. Cara, tem marcas nossas que vendem centenas de milhares de reais no iFood.
Não morreu não, tá? Inclusive, normalmente as marcas vendem muito mais no iFood do que tráfego direto, no delivery, né? Daí a importância de entender o nicho, né? Aí teve uma outra pessoa que falou que...
Que a... Vocês acham errado fazer teste nas agências? Cara, não é errado fazer teste.
O problema é o seguinte, entra um cliente novo, você não sabe o que fazer, você fica testando pro direito do cliente, não dá certo. Porque quando você entende do nicho, quando você especializa naquele nicho, você entende o que dá certo, você sabe, porque você já aprende vários, você já testou várias coisas, só vai passar a fazer e repetir e replicar o que deu certo, o que não deu certo você deixa de fazer. Você não fica testando do zero com todo cliente, percebe a diferença? Então... Voltando para a questão dos estágios.
O terceiro estágio é o de agências de marketing digital. Nasceram já digitais, mas elas são o que a gente chama de midi-genéricas. Elas têm qualquer tipo de nicho.
Que antigamente era o suficiente para você se diferenciar. E era o suficiente para você se diferenciar e dava para conseguir gerar resultado porque o marketing digital antigamente era muito mais simples. Palavra-chave, site.
Hoje em dia... Bom... Com o marketing digital sendo muito mais complexo, tem muitas plataformas, muitas formas de você fazer marketing digital, os nichos se atuam de forma diferente para poder gerar resultado. Com essa complexidade aumentando e com um monte de gente entrando no marketing digital, surge uma próxima onda, que é o que a gente está trazendo aqui, que é uma onda que a gente surfa na prática, que é o quarto estágio.
Qual que é esse quarto estágio? É o estágio das agências de marketing ultra nichadas. Perfeito. Agências que já nascem no digital e ou se tornam ultranichadas, porque antes eram genéricas e se tornam ultranichadas, ou temos que até já nascem ultranichadas, como foi o nosso caso. Então, você pegar uma agência de marketing como a nossa, de restaurante, a gente é nichado em restaurante, a gente só atende restaurante, a gente tem uma entrega personalizada para o nicho.
Então, a gente consegue gerar muito mais resultado do que com uma agência genérica. geraria e consegue cobrar mais caro por isso. Mas não é só restaurante, tem agência nichada em clínica médica, agência nichada em hotéis, em pousadas, agência nichada em clínica odontológica, enfim, são vários e vários nichos que são extremamente oportunidades hoje e que o fato de você ser especializado hoje é um diferencial, hoje é. Eu não sei se daqui a alguns anos vai ser um diferencial. Aí você fala, pô, você é nichado.
Não, vai ser o básico. Vai ser obrigatório. Cara, eu gosto muito de dar o exemplo dos médicos, né?
Medicina, até mais ou menos uns 100 anos atrás, não tinha especialidade. A pessoa só era médica. Ela atendia qualquer problema de saúde, ela atendia.
E aí começaram a ver que tinha que se especializar. E aí foram sendo criadas as especialidades. Hoje são, acho que, 30 e poucas especialidades oficiais. Só que antes bastaria você ser médico.
Agora, os médicos clínicos gerais, que são só médicos sem especialidades, eles continuam existindo? Continuam. Só que hoje quem é que ganha mais?
Se você tem um problema hoje no seu joelho, você vai onde? Você vai no clínico geral? Ou você vai no ortopedista especialista em joelho?
Daqui a pouco vai ser especialista em joelho direito. Então, assim, hoje você tem especialidade de tudo que você imaginar. Nutricionista, mesma coisa. Antes bastava ser nutricionista.
Hoje tem nutricionista para atleta. Nutricionista para gordo. Nutricionista para quem é magro e quer ganhar peso.
Cara, tem especificidade. Então isso está acontecendo em vários nichos, em vários setores. Exatamente.
Advocacia. Bastava antes você ser advogado. Hoje, se você tem um problema tributário, você quer um advogado tributarista. Se você tem um problema trabalhista, você vai no advogado trabalhista. Então, isso é tão óbvio hoje, que isso já aconteceu em tantos outros setores, que está passando a ser agora uma coisa que está óbvia no mercado de agências também.
Então, quando a pessoa vai se formar em medicina, todo mundo vai perguntar qual vai ser a sua especialidade. O que você vai fazer? Eu acho que está óbvio só para quem acompanha a gente, não está óbvio ainda. É, não, sim. Isso.
Só que assim, você tem a oportunidade de surfar essa onda mais cedo do que todo mundo. Cara, eu não sei, a gente não tem essa estatística, né, Bins? Mas, cara, eu acho que menos de 1% das agências devem ser ultralistas.
Então imagina que a gente está no mercado que 99% das agências são clínico geral. Cara, se você se especializar, tu já está vários passos à frente. Pô, quem aí lembra da época que...
se falava, ah, se você fizer uma faculdade você já tem emprego garantido. Naquela época fez sentido, né? Exato, naquela época era já um diferencial. Agora todo mundo tem faculdade, bichão. Quem tá procurando emprego, né?
Acho que daqui a galera tá mais empreendendo. Mas no contexto de emprego, quem tinha faculdade antigamente era um diferencial, hoje não é. Então, o mercado está evoluindo, você tem que evoluir junto.
E tem vantagem quem evolui com mais antecedência. Quem sobe no estágio antes da manada toda, está lá. Entendeu? Então, hoje existe essa oportunidade.
E aí, Bins, conta um pouco assim, como foi para você enxergar isso? Porque você fundou a agência, eu virei sócio do Bins, depois que a agência já estava criada, eu virei sócio depois. Mas você enxergou essa visão de ser nichado?
E como foi para você enxergar isso? Por que você enxergou? Você tirou isso de algum lugar?
Como foi? Cara, na verdade, foi uma dificuldade que eu senti na pele. Porque eu, como eu falei para vocês no início, né?
Inclusive, pessoal, só dando um recado aqui. Depois, a gente já deu alguns recados aqui que depois muita gente entrou. Mas eu ia falando. No meu caso, Gui, eu já era do setor de restaurantes. E sempre contratava agências, e essas agências na época eram genéricas.
E cara, eu tinha muita dificuldade, porque elas não entendiam do nosso negócio. No final das contas, eu ficava frustrado. Elas não me davam resultado. Então, o que eu fiz?
Lá em 2011, 12, 13, eu fui atrás de conhecer marketing digital. Foi aí que eu conheci o Érico em 2013, por exemplo. Então, assim, eu fui atrás de conhecer para poder aplicar nos meus próprios negócios.
Então, eu aprendi marketing digital para poder não depender das agências genéricas. E aí comecei a ser bem sucedido, no sentido de que as coisas que eu fui fazendo ali foram não certo. Quando veio 2020, que veio a pandemia, já estou acelerando um pouquinho, depois de quase 10 anos aí, que eu já estava aplicando as coisas no marketing digital, veio a pandemia e eu precisei o quê?
Eu precisei não, alguns amigos meus precisaram de ajuda, porque as portas fecharam e eles estavam muitas vezes fora do digital, eles não faziam delivery. Parece que é muito tempo, mas tem quatro anos isso, é recente. E aí eles começaram a pedir ajuda. E eu fui, cara, de forma bem despretensiosa, ajudando um, ajudando outro, com os meus conhecimentos de marketing, né?
E acabou que eu criei a agência de marketing para restaurantes. Ela já nasceu nichada, por uma necessidade. Não foi de uma forma planejada.
Hoje eu fico vendo, quem consegue planejar uma agência, a criação da agência, do zero, você já vai sair na frente de muita gente. Porque naquela época, por exemplo, quando eu nichei, ainda não tinha agências nichadas em restaurantes. Não tinha. Agora tá começando a ter.
E aí eu venho no espertão e às vezes falo assim, ah, mas já tem muita agência lixada em restaurante, em advogado, em clínico. Cara, não tem. Não tem.
Eu arrisco dizer que, cara, 97% dos negócios não são atendidos por uma agência nichada. Seja advogado, seja clínica, seja restaurante. Eles são atendidos por empresas, umas agências genéricas.
O mercado é gigante, gigante, gigante, gigante. Então tem muita oportunidade. Só que como a gente falou, isso hoje é uma... Se você tiver uma visão em entrar agora, você vai beber água mais fresca. Você vai crescer dentro do nicho, né?
E vai... Daqui a 5, 10 anos, vai ser uma obrigação você ser nichado. Se você não for nichado, você tá fora. Você tá que nem um clínico geral lá.
Vai continuar existindo, mas tá lá. Vai ganhar pouco. O especializado...
E, cara, sendo meio sério, se você tem uma BMW, vamos botar aqui o caso de carro, se a sua BMW quebra, você vai colocar ela pra ser atendida por quê? Por um mecânico lá da esquina? Pra arrumar sua BMW?
Você vai numa oficina especializada em BMW. Você quebra o seu iPhone aí, Gui. Você vai numa empresa especializada em consertos de eletrônicos?
Não. O cara tá consertando fogão e geladeira lá. É, fogão, geladeira e iPhone.
Então, pessoal, não tem... Assim, é uma coisa que... Eu vou falar, eu morei nos Estados Unidos 4 anos. Quase 5 anos, tá? Fiz faculdade lá.
Tudo nos Estados Unidos acontece com uma certa antecedência em relação ao Brasil. São coisas que acontecem lá que às vezes vão acontecer aqui depois de 5, 10 anos. Isso é pra tudo, tá? Pra tudo.
Oi? Era pra tudo. Inclusive a Subway que você contou aqui.
A Subway, eu enxerguei lá. Eu cheguei a trabalhar, eu fiz bico na Subway lá cinco anos antes de ter a Subway aqui. Só pra vocês terem uma ideia. Fazia o sanduíche lá? Fazia sanduíche de 30 centímetros.
Mas se pedisse de 30, você fazia também? Fazia. Fazia de todo tamanho.
Cara, e aí o que aconteceu? Nos Estados Unidos, tudo... Cara, eu sempre uso os Estados Unidos pra enxergar o que vai acontecer aqui.
Fato. Então, cara, lá nos Estados Unidos as agências já são nichadas. Lá já é uma realidade. As empresas não querem ser mais atendidas por agências genéricas.
Então, assim, esse movimento está surgindo no Brasil. A gente está bem no iniciozinho. Teve gente que falou que já tem muita agência nichada.
Cara, não tem. E outra, se já tem muita agência nichada, você vai continuar sendo genérico? Se está ruim para as nichadas, então, cara, imagina para as genéricas.
Galera, vocês têm que desenvolver uma coisa chamada... empatia. É você se colocar no lugar da outra pessoa.
Coloca no lugar de um empresário. Vamos botar aí um dono de uma clínica médica. Se ele tem na frente dele, tem uma agência de marketing que tá atendendo pet shop, restaurante, motel, tá atendendo padaria e quer se prestar a fazer um serviço de marcha para a clínica médica.
E outra agência que, cara, domina a clínica médica, só atende clínica médica, tem um método específico para gerar resultado para a clínica médica. A clínica médica tem variáveis diferentes de um negócio no restaurante. Vou dar um exemplo aqui.
Uma clínica médica tem um atendimento no WhatsApp, um restaurante não tem atendimento no WhatsApp. Você não vai decidir ir para o restaurante, você manda o WhatsApp para o restaurante. Não, você vai, pega, pesquisa, vê Instagram, vê no Google, e vai para o restaurante, ou vê um anúncio.
Então, são situações muito diferentes. E aí, esse dono da clínica médica vê uma agência que é focada em clínica médica, que fala a linguagem do negócio, sabe como é que funciona o negócio de clínica médica. Ele vai querer a agência de clínica médica. Inclusive, né, Bins?
Tem... hoje já está começando os empresários quando pede indicação de agência, já pedi indicação de agência especializada. Muito empresário, eu conheço muito empresário.
Quem me conhece aqui sabe que eu conheço muito empresário. E vários empresários já chegam assim pra mim, olha Rodrigo, eu tenho aqui, eu sou advogado. Você tem aí uma agência especializada em advogado? Eles não falam o tranchado, eles não falam isso.
Eles falam, cara, você conhece alguma agência especializada em advogado? Você conhece alguma agência especializada em loja de roupa? o tempo inteiro.
Aí o que eu faço? Eu direciono para algum mentorado nosso. A gente tem nossa mentoria aqui, que são das agências nichadas, atoradas nichadas.
A gente direciona, a gente indica. Inclusive, é outro benefício de você ser nichado. Porque acontece o seguinte, se você não é nichado, você não tem as indicações espontâneas. Vou dar um exemplo aqui. Como muita gente sabe que eu atendo restaurantes, amigos meus, que nunca foram meus clientes, eles não sabem que eu atendo restaurantes, eles não foram meus clientes.
Se ele conhece o dono de restaurante, sabe o que ele fala? Ele fala, cara, tem um amigo meu, que é o Rodrigo, que ele atende só restaurantes lá na agência dele. Olha que legal. Aí ele me indica. Isso só funciona se você for nichado, pessoal.
Você não consegue fazer esse tipo de indicação, você não consegue receber esse tipo de indicação sem ser nichado. Então, está acontecendo um movimento no mercado de as pessoas, os empresários, já entenderem a necessidade e já irem atrás de agências ultranichadas. Renato, o grande problema das agências não é ser nichado, mas não pensar em performance vendo a looping crescimento. Peraí, Renato.
Você tem razão que muita gente não consegue pensar em... Você tem razão, tá? Isso faz sentido.
Só que para para pensar. É impossível uma agência que está atendendo tudo quanto é nicho gerar mais resultado do que uma agência equivalente que só está atendendo aquele nicho. Que está dominando todas as estratégias para aquele nicho.
Está estudando nicho, tá? Só convive com clientes daquele nicho. Não tem como, é desleal. Um esportista que quer jogar tênis, quer jogar futebol, quer jogar basquete e beisebol ao mesmo tempo.
Versus um que só vai fazer um esporte. Não tem como. Não tem como um superar o outro.
Esse interesse de superar o outro. Sacou? Então, nesse nosso modelo, quanto mais você conhece do nicho, mais você consegue dar resultado para ele. Isso é fato. Não tem como uma agência genérica, se você competir com uma agência ultranichada, dar mais resultado.
Não tem como. Então, é justamente isso. Não é entregar um design bonito.
É dar resultado. Inclusive, a gente mostra aqui, que tem até alguns vídeos meus, para quem me segue aí e já viu falando, a gente vende resultado. A gente não vende post no Instagram, cinco posts no Instagram, meta ads.
A gente não vende isso. Inclusive, no meu pitch de venda, na minha reunião de venda, eu nem falo de tráfego pago. Olha que doido. A gente não fala, porque, na verdade, eu vendo resultado.
Eu não vendo o como, eu vendo o final, o porquê. Por que a gente faz isso? Eu não estou vendendo para eles cinco posts no Instagram de jeito nenhum.
A gente sabe que não dá resultado. Não é o design bonito que vai dar resultado. Então, pessoal... Pode falar.
Terminei. É uma coisa que o pessoal pergunta muito. E a gente estava atento aqui, viu, galera? A gente sabe que essa pergunta sempre vem. E, ai, meu Deus, mas como é que eu vou atender duas pessoas do mesmo nicho?
É concorrência. Pessoal, primeiro de tudo... Primeiro de tudo, a partir do momento que você se denomina um especialista em uma área, um ultra nichado, é uma agência especializada em um nicho X.
Por exemplo, no nosso caso, a gente é uma agência especializada em restaurante. É irrazoável o cliente querer que a gente não atenda outros restaurantes. Afinal, a gente é uma agência de marcha para restaurante. O cliente não tem como ele falar para a gente, eu não quero que você atenda outros restaurantes.
Não tem como. E, cara... E mesmo que se fosse o caso uma preocupação, nesse sentido, geralmente a preocupação não está em a gente atender outras pessoas do mesmo lixo.
A preocupação geralmente está, ah, você não vai compartilhar os dados, não vai compartilhar as informações. Isso é apenas uma objeção que é fácil de lidar. Isso vai em contrato, que a gente não pode compartilhar os dados.
Tem até lei sobre isso, que é a LGTB. Então não chega a ser um problema aí que... Para vocês terem uma ideia... Ele já atendeu Pizza Hut e Dominos ao mesmo tempo, na mesma tarde. Essa objeção não existe.
Hoje a gente atende concorrentes, algumas empresas concorrentes. Inclusive, o tamanho do mercado, pessoal, se a gente falar só do Brasil, hoje no Brasil são 5.500 municípios. São 350 cidades acima de 200 mil habitantes, aproximadamente. Cara, você tem 300 cidades para você trabalhar, você está maluco, você só precisa de 20 clientes para você ficar multimilionário com a agência de marketing.
Então, o que eu estou dizendo? para vocês. Você pode ter uma empresa que não é concorrente em cada cidade e mesmo assim ainda tem muita cidade para você ainda abordar depois. Mesmo que você precisasse... Mesmo que você não pudesse atender concorrente.
A gente atende aqui vários concorrentes na mesma cidade. Então tudo bem. E outra coisa, se você atende, por exemplo, a melhor pizzaria da sua cidade, você acha que a segunda melhor pizzaria não vai querer ser atendida por você também, se você estiver dando resultado?
Então pessoal, essa objeção não existe na cabeça do empresário. Se existir, é fácil contornar. E outra, você não precisa ficar atendendo concorrente.
Você tem aí 5.500 municípios. Você pode explorar o Brasil inteiro. Quando eu falo que tem 300 cidades acima de 200 mil habitantes, é porque cidades médias de 200 mil habitantes para cima têm empresas com faturamento melhor, porque uma das coisas que a gente também defende aqui é que você cobra um ticket melhor do que está sendo cobrado no mercado.
Inclusive, Gui, você é uma coisa... A coisa importante da gente falar, cara, a importância de ser ultra-inchado é uma forma de você cobrar mais caro. Porque hoje, a barreira de entrada para uma pessoa entrar no mercado de agência ou ser um profissional de marketing, seja social media, gestor de tráfego, ela é uma barreira muito pequena. Então qualquer um hoje com celular e com computador, e às vezes até não precisa nem ter câmera, não precisa ter nada, é celular e computador mesmo, ela vira uma agência. E ela vai cobrar 500, 600, 800, mil reais.
Isso é muito comum. Então o que a gente entende aqui? Que para você ter uma agência bem-sucedida, o ticket tem que ser no mínimo 3 mil reais. E olha que hoje eu acho que 3 mil é ainda pouco. Hoje nossa agência tem um ticket médio de 5 mil reais.
E a gente tem na nossa agência de marketing para restaurantes clientes que pagam para a gente 20 mil reais por mês. Isso daí, pessoal, sem social media. A gente não faz social media, tá?
Então, você ser ultra nichado permite você se diferenciar, permite que você se posicione. Teve um colega aqui agora há pouco que comentou que ele estava pensando em nichar em música e confeitaria. Cara, não faz sentido, porque você não consegue se posicionar das duas formas. Imagina, eu faço marketing para música e para confeitaria. Você tem que escolher um nicho só.
E ó, eu vou falar uma coisa pra vocês, nenhum desses dois nichos é bom, tá? E a gente pode depois falar sobre isso. Porque tem nichos, pessoal, que são pegadinha, tá? Inclusive, se vocês forem depois, se vocês forem no meu Instagram, se vocês depois saírem daqui, vai no meu Instagram, no meu direct, e digita lá, lista, lista, no meu direct.
Vai receber uma lista de cinco nichos ruins, que todo mundo acha que pode ser bom, e cinco nichos bons que ninguém tá de olho. E lá, inclusive, eu explico um pouquinho sobre como escolher o nicho, tá? Então, hoje a gente não faz social media. A Vivi está perguntando aí.
Cara, a gente não faz social media por diversos motivos, tá? Outra coisa, Gui, tem gente que acha que é só ultranichar que eu vou resolver minha vida. Cara, não é. Não é. O Renato tinha comentado aqui depois de seguida e ele falou assim, ah, Gui, não, verdade, eu só quis dizer que cadê?
Eu não achei a mensagem dele, mas ele quis dizer isso, né? Pô, não é só nichar que vai resolver. Realmente não é, Renato.
Se a gente deixou a entender que é só nichar que vai resolver tudo... A gente falhou em algum momento da nossa comunicação aqui, porque definitivamente não resolve tudo. Imagina, né, Vince? Chegar para o cliente e falar, ah, eu sou nichado, eu sou especializado em tal. E, ah, tudo bem, muito bem.
Está aqui, ó, 5 mil reais por mês para você. Não, não é assim, galera. Então, essa é só a ponta do iceberg, é a decisão de nichar, mas que já te coloca à frente do mercado, definitivamente. Porque acontece, hoje, como é que funciona? Como é que uma agência geralmente é criada?
Ela não é criada de uma forma estruturada. Muitas vezes você... Você vai lá, você é um gestor de tráfego, um social media, um videomaker, um designer, e você cria o quê?
Você começa a atender um cliente, começa a atender outro, começa a atender outro. Daqui a pouco você está com cinco clientes. Você se tornou uma urgência. Só que você está vendendo o seu próprio tempo. O limite do crescimento da sua agência é você mesmo.
Você não consegue crescer além de você mesmo. Porque você tem um limite de tempo. Você está vendendo o seu tempo. Então você precisa se estruturar. E o que a maioria faz...
O que a maioria não faz é pensar de uma forma Como que ela consegue criar uma empresa Que possa ter mais chances de sucesso Porque o grande problema Quando a pessoa começa a crescer É que ela começa a contratar Ela começa a ter uma estrutura que ela não sabe como fazer Ela não sabe contratar, ela não sabe criar um modelo de negócio Ela não sabe vender, ela não sabe entregar Ela não consegue, enfim Começa a gerar confusão pra caramba E aí as agências, ó, fecham Elas vão falir Esse sim é um padrão de mercado, é impressionante. Quando elas começam a crescer, ou elas chegam num teto, ou elas dão errado. Uma das formas de contratação aqui nossa é diferente do mercado, que é uma forma mais fácil de você ter resultado, mais fácil de você ter caixa.
Inclusive a gente vai mostrar como você consegue contratar sem ter caixa, sem esganar seu caixa, porque quando você coloca um funcionário para dentro, você fica com o caixa super apertado, como você está pequeno ainda. Isso, talvez se perde o cliente. Você cria um custo fixo, né?
Então você tem lá um gestor de tráfego de 3 mil reais, um social media de 3 mil reais, aí você tem 5 clientes. Aí sai 2, você fica com a corda no pescoço. Isso é padrão também, tá?
Então o que a gente vai mostrar pra vocês? Como que você pode sair disso? De você sair de criar custos fixos com o funcionário e você se tornar, você colocar essa pessoa como um custo variável, tá? Pra você poder crescer de uma forma mais sustentável. Então é isso, pessoal.
Enquanto isso também tem o nosso canal do YouTube. lá na Ultralise, que vocês podem assistir umas lives que a gente fez com alguns mentorados nossos, que atingiram resultados incríveis. Então, se vocês quiserem entender se é possível, também, tem gente lá que fala um pouquinho da história, como que eles fizeram, né Gui? Então, você pode ir lá no canal e assistir também essas lives, tá bom?
Pessoal aí, então... Vou responder a pergunta do Luan aqui, rapidinho. Tem intenção de montar um espaço criativo com estúdios de música, podcast, fotografia, criação, publicidade.
Será que é uma boa ideia? Luan, na minha opinião não, tá? Por quê? Você tem que construir um negócio que você consiga atender clientes de qualquer lugar do Brasil, quiçá do mundo, de outros países, assim como a gente tem mentorados que atendem dos Estados Unidos, de Portugal, a gente já teve cliente em Dubai. Entendeu?
Meu amigo, você está em 2024. Não crie um negócio de margem tal que só vai poder atender pessoas dessa cidade e da região. Você está perdendo oportunidade no... Além disso, de estúdio, você não consegue ter recorrência. Geralmente você fica vendendo serviços.
Vamos fazer aqui uma foto, vamos fazer um vídeo, vamos fazer um... Você não tem recorrência. Um dos elementos para você ter uma agência escalável é recorrência.