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Impacto do Marketing Digital nas Redes Sociais

Salve, salve! Muito boa noite, muito bem-vindos ao Café com Ferre, o podcast mais raiz do Brasil. Eu sou o Felipe Corleta, aproveita pra me seguir, arroba Felipe Corleta, arroba Café com Ferre, segue todas as redes do podcast, curte, compartilha, deixa o like, toda essa história que vocês já sabem pra o canal crescer, pra o YouTube entregar o nosso conteúdo. Nosso convidado de hoje é um tema diferente, um tema que é a primeira vez que a gente vai abordar aqui no podcast, que é sobre marketing digital.

digital convidado do dia é publicitário com MBA em marketing pela hsm especialista em marketing digital gestão da inovação pela spm fundador e se é moda em Labs plataforma líder em gestão de mídias sociais do Brasil Rafael Kizu muito bem-vindo ao café com ferre ferre gente obrigado pela audiência sigam o canal queria agradecer demais a presença do Rafael aqui nome maravilhoso o nome de pais do cara já tem bom gosto. Isso é uma coisa que me levanta a moral. Queria pedir para todos que tem algum negócio, que tem interesse em redes sociais, esse cara, eu conheci ele através das redes sociais, o cara sabe do que ele está falando, ele entende, para mim é um dos maiores especialistas do Brasil em redes sociais e a nova guinada econômica de negócios passam pelas redes sociais.

Então, a gente tem uma onda de novos CEOs e empresários, todos usando as redes sociais para se comunicar e todos os negócios fazendo conexões com as redes sociais, crescendo nas redes sociais, uma nova economia sendo gerada. A gente vê um fenômeno como a Virginia vendendo um bilhão e meio por ano só com o Instagram dela. E aqui a gente vai...

No final eu tenho uma pergunta espetacular para fazer, que eu vou reter, só vou segurar. Mas eu queria começar perguntando para o Rafael sobre a nova geração de CEOs que migraram para as redes sociais. Não existe uma marca que vende mais, é uma marca que tem rosto. Diz a Diby Marx, o cara que tirou a empresa de um bilhão de faturamento, está indo para cinco bilhões. A gente tem Pedro Bartelli.

Alô, Pedrinho! Salve! Um beijo! Também entrou nas redes sociais.

A turma do G4, Tales, Alfredo, Nardom... todos usando as redes sociais para alavancar os negócios e muitos outros CEOs e a referência global, dono do Facebook o Mark Zuckerberg tem uma guinada espetacular nas redes sociais, agora Go Social é o novo caminho e por isso a gente trouxe aqui todos os empresários vão ter que caminhar o cara pode ser o mais resistente possível, mais cedo ou mais tarde ele vai ter que ir para o mar de tal e para as redes sociais, Rafael, bem-vindo, obrigada pela tua presença Obrigada E segue essa primeira pergunta sobre a nova revolução do mercado empresarial no digital. Boa, prazer enorme estar aqui com vocês, batendo esse papo. Sem dúvida nenhuma, é uma das melhores estratégias para qualquer negócio.

Como você bem colocou, as mídias sociais são obrigatórias para qualquer negócio, mas a gente está num momento de entender de verdade o que são as mídias sociais e as plataformas. Como tudo na vida, quando há um canal novo, você tenta adaptar aquilo que era o seu conhecido, ou o seu antigo, para o novo. Então, na primeira onda das redes sociais, todo mundo tentou adaptar aquilo que conhecia de propaganda pura, de jornal, de revista, de televisão, dentro da mídia social.

Ou seja, a galera entrou no Instagram, no Facebook, fazendo panfletagem digital, fazendo post de produto, serviço, achando que a rede social era uma vitrine. E, na verdade, a rede social é uma rede social, ela não é uma vitrine. Porque se você entender como vitrine, você coloca um produto, um serviço na prateleira, um cartaz de compra e três, leve quatro e tá lá, vitrine.

A maior avenida do mundo tá ali. Só que ninguém entra nas mídias sociais pra ver propaganda. Você entra no YouTube e só espera cinco segundos pra pular, não é mesmo?

Então a turma entra pra se relacionar com outras pessoas, ou seja, é sobre rede social. E por isso que é neste momento, quando você coloca em perspectiva os próprios empreendedores, os líderes... adotando de verdade a rede social para criação de conteúdo, valor e relacionamento, de verdade agora a gente está entendendo o que é rede social.

E todo mundo se conecta muito mais facilmente com pessoas do que com marcas. Então, para que as marcas possam crescer, elas vão depender cada vez mais das comunidades que estão conectadas a ela. Só que, obviamente, os líderes são a cara do negócio, é a ponte, é o elo que liga o seu negócio com o seu consumidor. Torna muito mais transparente a comunicação, faz com que toda a turma que consome, os clientes, tenham essa liberdade, vamos dizer assim, de poder entrar em contato com você e dar um feedback. Então tem inúmeros benefícios.

Várias pesquisas já provam, hoje, os líderes, hoje as marcas, melhor dizendo, cujos líderes criam conteúdo nas mídias sociais, são percebidas 23% mais positivas. Tem outras pesquisas que já provam, tanto no lado interno quanto no lado externo, é muito positivo. Para o lado interno.

Os próprios funcionários entendem que aquela empresa é mais conectada, é mais moderna, é mais transparente, porque torna até mais acessível, dependendo do tamanho do negócio. Você, ainda mais em home office, você acompanha os seus líderes e as pessoas através das redes sociais, parece que você está mais próximo. Assim como hoje, você passando a me seguir, você começa a receber mais meu conteúdo, quando você me vê, parece que a gente já é mais conhecido.

E assim também acontece nas empresas, as pessoas têm mais liberdade, ou a percepção de ter mais liberdade de falar de forma mais direta e transparente, dar feedbacks, né? Isso também fomenta a criação de promotores da marca, porque você se conectando com o próprio empreendedor, você passa a defender também aquela empresa em função dos valores do empreendedor, não só da marca em si. Porque você fala, não, mas o Ferri não faria isso, eu conheço o Ferri. Eu sigo ele, eu sei como é que ele é. Por mais que, de repente, a empresa dele tenha cometido alguma coisa, as pessoas passam a confiar porque conhece o empreendedor ali por trás.

Então, você citou vários nomes, né? E no ano passado eu tive a grande honra de mentorar a Carla Marques, a irmã do Adib, porque, de fato, também era esse trabalho. Como é que a gente faz com que todo mundo passe a criar conteúdo e não apenas falar do seu estilo de vida? Não é sobre ser influenciador, é ser... O modo influenciador do próprio negócio.

Então, tem que ter intencionalidade nessa história. Então, se a gente fosse diferenciar o que é o influenciador, o modo influencer do modo business influencer. O influenciador é sobre si, que é a atenção. Está muito em cima de seguidores e engajamento, que é entreter as pessoas porque está pensando em si. Fala do que come, do que veste, o que viaja, o que faz, o restaurante, o carro que tem.

Tudo bem. Você tem essa vertente e essa galera pode ganhar até dinheiro com public post, com patrocínios, ou chamar atenção, né? Mas o outro lado, que é o modo business influencer, não é sobre si, é sobre as pessoas.

E quem são essas pessoas? O público-alvo do negócio. E aí não é sobre seguidores, engajamento, é sobre conversão. É sobre se eu estou alcançando as pessoas certas, não se eu estou alcançando todo mundo. Porque no influenciador ele quer entrar na trendzinha, quer viralizar, quer furar a tal da bolha, porque ele quer alcançar todo mundo.

Aquela coisa, quanto mais melhor, está pensando em si Do outro lado, o business influencer está pensando nos outros Eu acordo todo dia pensando Que conteúdo que eu vou criar hoje para ajudar alguém Então eu, Rafael Kizu, quando eu crio conteúdo Eu crio conteúdo para ajudar alguém a tomar uma decisão Mais embasada em dados No seu marketing Então todos os meus conteúdos São de pesquisa, são de dados São de insights que as pessoas podem ver e falar Nossa, isso aqui me ajudou hoje A tomar uma melhor decisão Então não é sobre mim É sobre a pessoa. Então, eu vou em cima da dor dela, da necessidade ou desejo dela e crio um conteúdo, o que imediatamente gera a tal da reciprocidade, o que imediatamente gera uma conexão maior. Fala, caramba, como você me colocou no começo, cara, esse cara aqui manja muito disso.

Então, você começa a ter uma percepção de autoridade sobre aquela pessoa que ela é transferida automaticamente para a empresa dela. Então, você entendendo que eu sou uma autoridade, você passa a entender também que o meu negócio é bom. Sim. Uma coisa vai gerando a outra. Então, tudo é mais intencional, pensando realmente no propósito da marca.

O propósito da marca vai ser o meu propósito também. A minha identidade visual no meu perfil é a identidade visual da minha marca. Então, as coisas já são premeditadas e casadas propositalmente, né? Para que a gente possa criar uma conexão já com a marca principal e tudo mais.

Então, não tenha dúvidas. É a melhor estratégia nesse momento. Os executivos, as executivas, os líderes, não só os donos, né? Mas a liderança toda que tem uma especialidade, que tem um cargo.

um cargo, um papel na sua empresa, começar a falar daquilo que sabe e menos daquilo que vende. Deixa eu te perguntar, só fazer um gancho. Quais são os resultados reais que tu acompanhou de líderes empresariais que deram essa guinada nas redes sociais e de comunicação?

Que tu viu o resultado, que tu conseguiu metrificar na tua cabeça quanto isso é impactante. Por quê? Por que eu te pergunto isso?

Porque a gente tem um público aqui extremamente qualificado, meio empresarial, e alguns dos meus clientes aqui são muitíssimo influentes, eles vão assistir e eles têm uma resistência absurda a criar conteúdo, jamais criariam conteúdo. Em algum momento, água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. Uma certa hora o cara vai pensar, cara, isso vai realmente fazer uma diferença no meu negócio.

Mas será que vai fazer mesmo? O que tu pode compartilhar conosco de resultados reais que tu viu um empresário que entrou nesse business, que entrou, mergulhou nas redes sociais e decidiu aprender porque... Sempre quando tem que aprender alguma coisa é uma... Sim, é um desafio, né? É um desafio, as pessoas têm uma resistência.

O que tu viu de um resultado real que tu pode compartilhar com a nossa audiência? Metrificado. Cara, esse cara fez isso, aconteceu isso, x, y, z. Que tu te lembre.

Algo que tu te lembre. O ano passado, acho que o caso mais emblemático foi da Cimed com a Carla, né? com a collab entre Carme Edifini. Então, a história toda, acho que a maioria já conhece, né, da collab. Obviamente que naquele momento a Dib, como um bom vendedor, vendeu todo o primeiro lote ali fabricado por uma única rede de farmácias.

Mas o epicentro da história foi a Carla fazendo um post no TikTok dentro da fábrica mostrando o produto que estaria para o V. E ela aparece assim colocando os Carme Edifini no bolso e tudo mais e aquilo começa então a ganhar. Um corpo dentro do TikTok primeiro, até porque o produto tem um apelo também para uma galera mais jovem. Deixa eu só te interromper. Só para falar, ele está falando sobre um produto que a CIMED lançou. O mercado nacional era de um milhão de...

Protetor labial. Protetor labial por ano e agora o mercado vai virar de quatro milhões. Se criou quatro vezes mais um mercado. Só esse...

Milhões e milhões de faturamento. Só um... Além de tomar share da...

Da principal, eles criaram mais um pouco, né? Eles criaram o mercado, que é o mercado desses protetores labiais aí, com sabor, alguma coisa desse tipo. E levou uma galera nova, que não ia para a farmácia. E quando você vai na farmácia, você não compra só aquilo, você acaba comprando mais coisas. Então, eles foram muito bem nisso.

Mas o fato é que a Carla foi o epicentro da história, né? Nesse conteúdo, o que começou a reverberar, as pessoas perguntando onde que encontrava. Então, eles imediatamente começaram também... acionar alguns outros influenciadores, inclusive da própria família, e aí a coisa começa a ser instaurada.

Nas mídias sociais, para dar certo, ou você entra numa conversa ou você cria uma conversa. Você nunca interrompe uma conversa. Geralmente, propaganda pura é interromptiva, né?

Propaganda pura, mesmo que não seja pago. Você fez um post de propaganda, ninguém quer ver aquilo, aquilo interrompe a sua experiência. Então, naquele momento, ela criou uma conversa. Tanto que a hashtag Carmedfine se tornou uma das hashtags mais faladas dentro do TikTok. Em 30 dias, tinha mais de 160 milhões de visualizações em vídeos de gente falando sobre o assunto.

Ah, eu encontrei aqui o sabor tal, não sei o que. Aí as pessoas falaram, onde você encontrou? Me fala. Aquela corrida pelo tesouro.

A escassez aconteceu, não foi premeditada, mas deu muito certo. Aí eles aprenderam com aquilo e, obviamente, faturaram ainda mais. Foram mais de 40 milhões de reais em venda em um mês. Desgotou todo o estoque, foi aquela loucura.

E aí depois fizeram live shopping B2B com as farmácias e fizeram marketing de influência com a Isa, com outras influenciadoras, aproveitando essa onda. Mas para citar um exemplo. Outro exemplo, própria turma do G4, como você já colocou.

Poxa, o G4 se tornou em três anos uma marca extremamente conhecida, renomada, com faturamento de 200, 300 milhões de reais. Sim. E por quê?

Porque já se aproveitou da influência dos próprios fundadores. e que passaram então a usar o seu Instagram para falar daquilo que sabem, para ensinar alguma coisa da galera, passar dica, etc. Falei, pô, esses caras manjam disso aí também, quero aprender com eles. Se tornaram os primeiros mentores no dia 4. Eu sou também um caso, a própria Emlabs.

Então, foi planejado eu ter o meu perfil e ter o perfil da Emlabs, que é o meu negócio. Por quê? Porque eu cresço mais rápido que o próprio negócio.

E vocês vão perceber, as pessoas vão crescer mais rapidamente do que o próprio negócio. O Adib tem mais seguidores do que as marcas que esse Med tem, né? Porque as pessoas se conectam mais com aquilo, com aqueles valores. Então, é mais fácil você crescer aqui, se relacionar com as pessoas aqui, e aí quando eu faço lives, eu faço um live que é um oferecimento da M-Labs. Eu tô com a camiseta da M-Labs.

Então, a gente vai fazendo as associações pra turma, obviamente, entender que eu tenho uma solução pra alguma coisa, né? E tem toda a parte estratégica de mídia. Então, dentro dos sistemas de mídia, de anúncios...

O sistema da Emlabs tem acesso à minha audiência, então ela consegue anunciar para minha audiência e fazer esse tete-a-tete. Então hoje a Emlabs é uma plataforma de gestão de mídias sociais que tem mais de 130 mil clientes recorrentes, e isso em pouco tempo. A gente cresceu rapidamente, muito em função dessa estratégia também.

Mas qual o produto? Custa 30 reais por mês? 30 reais por mês, que é o plano completo, inclusive, tem um plano mais barato que isso. Você consegue agendar posts. Por exemplo, Reels, TikTok, Shorts, Stories, para múltiplas plataformas de mídias sociais ao mesmo tempo.

Então, você ganha muita produtividade, tempo, você consegue planejar esse conteúdo. Mas a cereja do bolo da NLabs mesmo não é só essa parte de agendamento de posts, é a parte de indicadores. Então, tudo que você faz nas mídias sociais, a gente coleta os dados e vai mostrando para você se está dando certo, se não está dando certo.

Não é só mostrar o dado, a gente mostra o dado e mostra uma comparação. Um insight. Uma comparação. com concorrentes, uma comparação com perfis do mesmo tamanho e te dar um site com base em inteligência artificial.

Isso vai ajudando todo mundo a tomar a melhor decisão. Agora, Rafael, você falou muito sobre essa questão de criar essa reciprocidade, né? E passou muito pra mim a percepção de que, bom, você tem que criar uma percepção positiva na audiência.

E aí eu não posso deixar de me lembrar de uma entrevista que a gente fez há pouco tempo atrás aqui com um cara que é fenômeno nas redes sociais, que ama e odeia ou concorda ou não com ele. que é o Paulo Marçal, ele esteve aqui no podcast e ele falou, bom, os haters são os trabalhadores que trabalham pra mim de graça, né? Meus funcionários sem carteira assinada. Então, a pergunta é, vale a pena ser cancelado?

Vale a pena ter essas posições mais polêmicas com vistas a ter um crescimento via algoritmo ou crescimento da sua base? Como é que você enxerga esse tipo de abordagem por parte dos influenciadores? É, nesse caso em especial do Marçal, ele usa muito o jogo do algoritmo a favor dele, né?

Então, ele entendeu a lógica de como é que as coisas funcionam. Por exemplo, bom, o algoritmo precisa de sinais sociais das pessoas sobre um conteúdo para distribuir aquele conteúdo. Então, se você tem um post e esse post recebe muito comentário, muito like, muito compartilhamento, portanto, ele recebe mais sinais sociais.

Se as pessoas assistem mais tempo aquele vídeo, supondo que o vídeo tenha 60 segundos, se as pessoas assistem... 70, 80% dele é uma excelente retenção. Então, o algoritmo vai olhando para os sinais que as pessoas dão. O algoritmo não decide sozinho o que é um conteúdo bom e o que é um conteúdo ruim.

Ele simplesmente segue a manada. Então, se a manada prestou atenção nesse vídeo e comentou, compartilhou, ele fala, poxa, isso aqui é interessante, tem mais gente, então, portanto, que vai achar interessante. Então, ele distribui.

Por que eu estou dizendo isso? Porque quando as pessoas estão comentando, mesmo que negativamente, Aos olhos do algoritmo, há atenção naquele conteúdo. As pessoas estão interessadas de alguma maneira, mesmo que há uma discussão ali, calorada, sobre a coisa.

É isso que a pessoa esteja falando mal do próprio... É, por isso que ele diz, né? Que as pessoas estão trabalhando de graça, porque na prática, ao fazer isso, os haters estão ajudando aquele conteúdo a chegar mais longe. E eu entendo que na estratégia dele, ele acredita bastante que em algum momento as pessoas vão enxergar outras faces dele, outros ângulos dele, e vão...

Passando a gostar dele, essa é a estratégia dele. Então deixa eu falar mal, mesmo que seja um corte, sei lá, meio besteira, sem falar alguma groselha, deixa porque em algum momento eu vou ter mais oportunidades. Por quê? Porque a outra parte da estratégia dele, que foi via Discord, que é um aplicativo onde você consegue criar uma comunidade e tal, ele criou uma comunidade de recortes e ele paga para as pessoas fazerem recortes e distribuir esses recortes nas suas próprias mídias sociais, nos seus próprios perfis ou... liberando até, se você quiser criar um perfil meu, pode criar e postar.

Então, ele coloca um banco de vídeos lá dentro, que ele disponibiliza. Então, ele fala assim, ó, nessa semana aqui, esse é o banco de vídeos. Cortem do jeito que vocês quiserem aqui, achem os cortes que vocês quiserem e distribuam.

O que ele faz? Quando uma pessoa presta atenção, principalmente no TikTok, né? Presta atenção num vídeo dele, o TikTok é muito bom em reconhecer até mesmo biometria facial.

Pode perceber que você não precisa nem seguir. aquela pessoa, pra você continuar recebendo conteúdos daquela pessoa, porque ele reconheceu que você tem interesse naquilo. E como, na prática, no caso do Instagram, existe uma canibalização quando você faz mais de um post por dia, então você teria uma certa queda de alcance, porque o próprio Instagram, né, ele evita mostrar conteúdo de um mesmo autor no mesmo dia, porque ele quer dar mais oportunidades pra todo mundo, diferente do TikTok, né, que o TikTok tá nem aí.

O TikTok fala assim, você gostou disso aqui, eu vou mostrar mais isso aqui. pouco importa, quero te reter dentro do TikTok e é isso aí, né? Mas como há canibalização do outro lado, ele consegue furar essa canibalização fazendo com que os outros postem nos outros perfis. Então não é só ele fazendo no perfil dele, mas todo mundo fazendo.

Então cada vez mais, quanto mais atenção você dá pra um vídeo que tem o rosto dele, mais os algoritmos vão distribuir os outros conteúdos também, né? E aí ele acaba atingindo muita gente. Então assim, é...

De alguma forma é admirável a estratégia dele. Porque, de alguma maneira, tá mais barato pagar pra fazer recorde do que pagar na mídia paga pro view num vídeo. Entendi. Se você colocar em perspectiva, comparando uma coisa com a outra, sairia mais barato.

Então, agora, independente, né? Se eu odeio ou amo, mas a estratégia em si, ele tá jogando dentro do jogo do algoritmo. Qual a técnica valiosa pra criar conteúdo que engaja e vende? O que as pessoas querem fazer? Quem cria conteúdo é vender, né?

Qual a técnica valiosa que tu daria, assim, uma, duas, três dicas de conteúdo que engaja, pra criar conteúdo que engaja e vende? Sabe aquela consultoria BCG, da famigerada Matriz BCG? Todo mundo conhece, né?

Pra quem não conhece, Matriz BCG é que define o portfólio de produtos. Você tem um produto estrela, interrogação, ou abacaxi, ou a vaca leiteira. Que a gente vê aqueles... Aquela matriz do quadrinho, então, a vaca leiteira, uma estrela, essa famosa Matriz BCG. da Boston Consult Group.

Eles fizeram um estudo e eles chegaram à conclusão dos atributos que um conteúdo tem que ter para engajar e vender. E foi encomendado pelo TikTok. Porque o TikTok tem intenção, assim, como é que a gente faz um conteúdo aqui que ajuda as pessoas, os principais negócios, né? E esses atributos são os seguintes.

O primeiro atributo, ele tem atributos educacionais. Então, ele ensina alguma coisa. As pessoas saem melhores do que elas entraram naquele conteúdo. Não foi por entretenimento.

entretenimento. Isso para estar falando de engajar é vender, se fosse só para entretenimento, só para engajar era por entretenimento, né? Então, ele tem um storytelling, existe uma narrativa que conta aquela história, que ensina, é um pouco mais didático a história, né? Só que storytelling tem a ver também com a forma como você edita, de repente, o conteúdo.

Vamos dar um exemplo, né? Se você pegar um TikTok, um Reels, um Shorts, você pode começar do final e aí você já deve ter visto esses vídeos, né? Que começa do final e depois que começa de fato o vídeo, que você fala Aconteceu tal coisa, agora eu quero saber por que aconteceu isso.

Então isso é técnica de storytelling, que é a técnica que é usada em televisão, cinema, etc. para reter as pessoas. Segundo atributo importante, é um conteúdo autêntico. O que é autêntico? Traduzindo, é um conteúdo que aparece alguém. Não é um banco de imagens.

Hoje, 80% dos consumidores rejeitam banco de imagens. Porque a quilômetros de distância você percebe que aquilo é uma propaganda artificial. Ela é distante, de fato, né? Então, quanto mais autêntico... melhor, autêntico com você aparecendo, você aparecendo não tem nada mais autêntico do que isso mesmo que alguém copie, mas beleza, tá te levando adiante então, tá te ajudando então, aparece alguém, terceiro atributo tem a questão da autoridade então aparece alguém, mas esse alguém é uma autoridade, esse alguém sabe o que tá falando, mas poderia ser o seu cliente, é alguém mas é o seu cliente, então o seu cliente tá falando da experiência que teve ao consumir seu produto ou serviço e, portanto, também é uma autoridade que pode falar daquilo que passou pela experiência.

E a gente tem o último atributo, que é não força a tomar de decisão. Então, sabe aquela coisa? Saiba mais, clique agora, compre agora.

Esse call to action mais ostensivo, não tem. É aquela coisa mais implícita, de você passar conteúdo de valor, a pessoa sentir o valor, que você não tentou vender nada para ela e, ao mesmo tempo, ela tem uma reciprocidade. Ela comenta.

Tá, mas fala mais sobre isso. Ela te manda o inbox. Poxa, adorei seu conteúdo e tal. Você tem um curso aí?

Você tem tal coisa? É natural ao longo do tempo. Então, para isso, as pessoas precisam ter frequência e consistência.

Não adianta fazer um post e engajar e que aquele post não vai vender por si. Você precisa ter uma frequência média ideal de impactos para as mesmas pessoas para que as pessoas lembrem de você e tenham intenção de compra. E essa frequência média ideal, segundo a meta, Junto com a Nielsen, eles chegaram à conclusão de que essa frequência de impactos, ou seja, a frequência de vezes que você aparece para menos pessoas, é de 2 a 3 por semana.

Então imagina se você aparecer de 2 a 3 vezes por semana para as mesmas pessoas, você tem 95% de chance da pessoa lembrar de você. E a intenção de compra sobe junto. Obviamente que se você fizer uma dancinha numa trend qualquer, as pessoas vão lembrar de você, mas não vão ter intenção de compra.

Então o ideal é que você também, intencionalmente, não dance. Ou se você vendeu o CurdiDance, está tudo bem. A Emily faz dancinha no TikTok. É, então, a Emily vai ser lembrada.

Talvez ela não venda muita coisa, mas ela vai ser lembrada. Então, assim, tem que se preocupar com os atributos na hora de fazer esse conteúdo e tem que também ter frequência e consistência. Não adianta fazer uma vez só.

Agora tem milhões de profissionais liberais, de empresários, pequenos empreendedores, na área da saúde, gente querendo captar paciente nas redes sociais. Qual que é o roadmap para essa pessoa começar a entregar conteúdo? Até onde pode terceirizar?

Porque eu canso de ver gente, vou contratar uma agência para fazer minha mídia social e aí aqui eu vou captar mais pacientes, mais clientes. O que dizer para essa turma que tem a sua técnica, eles fazem já alguma coisa, querem continuar focado naquilo, mas entendem que é importante estar presente no digital, entendem... que isso vai trazer mais receita para o negócio deles. Primeiro passo, né? Começar, de fato, a criar conteúdo.

É claro que precisa de estratégia, precisa de planejamento, precisa de ter alguém que possa te assessorar em roteirizar aquilo que você vai falar, qual é a pergunta que você vai responder, porque faz você ganhar tempo. Vamos supor que seja um médico, né? Então, o médico está lá atendendo os pacientes e não tem tempo de planejar e pensar qual é a pergunta que eu vou responder. No entanto, esse médico, ele conhece bastante dos seus pacientes e quais são as principais dúvidas que esses pacientes têm, etc. Eu começaria por aí.

É a maneira mais fácil de começar nas redes sociais, é começar do começo. Eu explico. Existe todo planejamento de sucesso em marketing ou marketing de mídias sociais, ele tem como espinha dorsal a jornada do cliente.

A jornada do cliente tem cinco etapas. A primeira etapa é a descoberta. É onde você entra no radar de pessoas que nunca ouviram falar de você, nunca te viram, etc. O melhor formato para você criar conteúdo para entrar nesse radar é o Reels, TikTok e Shorts.

Porque os algoritmos desses formatos foram... pensados para distribuição por interesse. Independente se você tem seguidores ou não, a ideia é que eles distribuam, dado os sinais sociais que as pessoas dão, né? Você conseguiria chegar a não seguidores.

Mas à medida que a pessoa te descobre, ela vai visitar seu perfil, seu canal no YouTube, ou seu perfil no Instagram, e ela passa, então, a te seguir. Se ela enxergar uma razão para tal, né? Será que eu vou encontrar mais conteúdo como esse que eu vi antes? Se sim, ela passa a te seguir. Aí entra em vigor outros dois formatos, que é o...

a imagem, carrossel, e aí para a terceira etapa, porque a segunda etapa é a etapa de consideração, a etapa onde a pessoa acabou de te seguir, então ela vai começar a receber mais conteúdo seus, porque ela te seguindo, ela recebe mais imagem e carrossel, porque os algoritmos foram pensados para entregar para quem segue. Entre a segunda etapa e a terceira etapa, que a terceira etapa é conversão, tem os stories. Os stories são muito bons, porque os stories já são um filtro, um recorte dos seus seguidores mais engajados, no caso do Instagram. O TikTok também tem Stories, não pegou tanto.

O LinkedIn já tentou Stories, abandonou Stories. Então, Stories hoje está mais restrito ali ao Instagram. Mas o fato é que Stories já é um recorte do público mais engajado. E por isso que o alcance do Stories geralmente é menor. E você consegue colocar link externo, etc.

Então, a gente falou da etapa descoberta, a segunda é consideração, a terceira é conversão. Temos as duas últimas etapas, porque são cinco. Então, tem a experiência própria e a experiência compartilhada. Porque as pessoas que acabaram de se tornar clientes...

Elas podem comentar nas mídias sociais a experiência que tiveram, inclusive nos seus posts, né? E você tem que monitorar esses conteúdos para poder aprender com eles, inclusive. Melhorar o seu produto, seu serviço ou tal.

Ou até mesmo ter insights para a criação de novos conteúdos. E tem a última, que é a experiência compartilhada, que é quando tudo foi muito legal e aquele cliente ou aquele consumidor quer contar essa história, quer se expressar através de você ou da sua marca. Quer falar, poxa, isso aqui foi sensacional, olha aqui e tal, e conta uma história própria no PropStores ou no Reels, né? Como o caso da...

Carmel de Finic, a gente falou que muita gente passou a contar essa história. Então, veja, cinco etapas. A primeira é a mais fácil de começar e deve ser por lá, porque a primeira, o objetivo principal da primeira etapa é você responder as principais perguntas que as pessoas têm. Então, se você é um médico, se você é um profissional liberal, seja qualquer um, você deve conhecer muito bem o seu cliente, né? Então, você conhece quais são as dores desse cliente, quais são as principais dúvidas, perguntas.

Mas tem ferramentas que te ajudam nisso. Então, o próprio Google, se você começar a digitar alguma coisa, o Google já te dá uma lista ali do que as pessoas também estão digitando. Mas tem uma ferramenta chamada o Also Asked, alsoasked.com, que é o também perguntado em português aqui.

Tem em português e tudo, então você coloca o seu principal termo, então, por exemplo, investimento. Ele vai te dar todas as perguntas que as pessoas fazem sobre investimento, com base em incidência de busca no Google. Aí ele já te dá uma pauta...

gigantesca para você criar Reels, TikTok, Shorts, só assim, só com a câmera frontal, como se fosse respondendo caixinha, sabe? A pergunta X, eu estou respondendo, a pergunta X, eu estou respondendo e tal. Assim, você já consegue crescer bastante.

Depois, contrata ali o social media, contrata uma agência e tal, para te fazer um planejamento de acordo com o resto das etapas da jornada, porque aí você precisa levar as pessoas adiante nessa jornada para ter a conversão, para ter o paciente, para ter o cliente. Aí você precisa de ter mídia paga envolvida, você precisa de ter os conhecimentos. e talvez o médico não vai querer entrar nessa seara que aí já entra mais técnico né aí você precisa de mais ajuda mas para começar tá fácil não é difícil né acho que a grande resistência que vocês comentaram a resistência disposição de aparecer no vídeo é aquela aquela aquele medo de ser julgado na sua meia da câmera de ser julgado pelas pessoas né assim eu minha câmera aqui tá de menos na hora que eu coloco para o mundo que que as pessoas vão achar né Será que as pessoas vão me julgar? Será que eu sou a pessoa que mais sei mesmo sobre esse assunto? Sempre tem esse medo, né?

Mas eu falo por mim, assim, não tem que ter medo, porque você só vai aprender fazendo. E só vai ficando mais natural conforme você faz mais, né? Assim como no esporte.

Você entra em qualquer esporte e no primeiro dia você é nada naquele esporte. Você não sabe nem fazer nada. Eu fui no jiu-jitsu duas vezes e morri.

Elas me mataram. Eu sou faixa preta de kickboxing. Fiz 10 anos.

O primeiro dia que eu entrei, eu não conseguia fazer absolutamente nada. Você vai fazer, você faz lento, você fica com medo de julgamento também, o que as pessoas estão olhando, nossa, eu sou muito ruim nisso. Dez anos depois, você faz sem pensar.

A coleta não estava sumou. Agora ele emagreceu. Deixa eu te perguntar, eu li uma reportagem que os podcasters nos Estados Unidos, eles estão cinco vezes mais influentes que os influencers.

Que é um absurdo, assim, incomparável, né? Tipo, quando as marcas vão contratar nos Estados Unidos, elas não estão contratando mais influência, elas estão contratando os podcasters. Eu queria que tu falasse um pouco sobre isso e tu acha que essa tendência vem para o Brasil também ou não?

Vem, vem. E tem uma pesquisa da Vox Media que mostra exatamente isso. Perguntando às pessoas...

Deixa eu te interromper, desculpa. Absolutamente nada... Que esse lindo rapaz, de origem japonesa, fala é análise TDC.

Pra quem não sabe de análise TDC, você deve conhecer muitas pessoas que fazem análise TDC. Coleta, o que é análise TDC? Do Instituto INPE?

Do Instituto INPE. Análise TDC é... Da onde vem essa informação? Da onde vem?

Análise, tirei do... Tirei do pipe, do cu. Do Instituto Minha Piroca. Esse cara aqui não tem análise TDC. Por isso que eu sigo isso, por isso que eu convidei ele aqui.

Aqui é tudo pesquisa, dado, embasado. Não é chute. Então, aproveitem. Não é do mesmo jeito que tu escolhe as ações que tu investe. Exatamente.

Aproveitem. Aproveitem porque, cara, não tem brincadeira. Eu já soltei uma pergunta.

Eu pergunto alguma coisa, te toma já um blum. Um estudo da Boston Consulting. Um estudo da Harvard, Boston Consulting. Ah, fodeu.

Desculpa te interromper. Só pra falar da análise TDC. Então, seu amigo aquele que fica falando merda pra cá, bota um pipi aí, é a análise TDC. Aqui no escritório é assim, quando um cliente vem com uma... Não, mas isso não é não sei o quê?

Mas qual é esse tipo de análise? É TDC. Então, é assim.

A análise TDC, o Kiz até vai registrar isso... São os achistas, né? Achistas, é.

Mas, enfim. Tem uma pesquisa da Vox Media que realmente prova isso, perguntando às pessoas quem são as pessoas mais influentes para elas. 75% do voto foi os hosts dos podcasts. Então, assim, mais influentes do que os influenciadores digitais, né, que fazem as publis, e mais influentes do que as celebridades de televisão.

Então, assim, por quê? Porque, cara, imagina só, a pessoa fica, sei lá, uma hora te escutando num podcast. Quantos cortes de reels... ela teria que assistir para ter a mesma percepção de autoridade do que ficando com você ali uma hora, sei lá, no seu ouvido, na academia, ou te vendo e tudo. Então, realmente, funciona, o dado está correto, a sua afirmação está correta.

A turma toda lá é mais influente aqui também, porque isso é um fenômeno global. Inclusive, o Brasil é o país que mais escuta podcast por semana, segundo o Global Web Index. Então, a gente tem um potencial muito maior do que o próprio Estados Unidos.

É que os Estados Unidos... Sabe fazer dinheiro com podcast, né? Então o brasileiro tem um monte de podcast, a galera escuta e tal, mas a galera ainda não encontrou o modelo ali de ganhar dinheiro como os caras lá, como um Joe Rogan da vida e etc, né?

Mas o fato que sim, é uma tendência aqui no Brasil também, inclusive esse dado, concomitante com outro dado, de que realmente as pessoas tomam mais decisões já hoje por conta daquilo que escutaram em podcast, em todas as gerações. Eu criei também o meu próprio podcast, você tem o próprio podcast, assim como a gente falou que o... que ser influenciador do próprio negócio é uma boa estratégia, ter um podcast é uma ótima estratégia também para ficar mais frequente na vida dos outros, né?

E influente. Semana passada eu estava na academia, passei nas esteiras, um cara pegou o celular e mostrou aqui. Estou te escutando. Estava escutando o podcast no Spotify.

Deixa eu perguntar, uma coisa que me impressiona, é uma pergunta pessoal até, que nem estava na pauta aqui. Nossos editores aqui são bons, mas... O que eu percebo é que as pessoas gostam muito de ver riqueza, né? Tu acha que postura, como a pessoa se veste, riqueza, atrai muito ou as pessoas têm aquela percepção, puxa, isso aí, tu acha que é sedutor isso, isso ajuda a vender quando o cara... Eu assim, eu não posso absolutamente nada da minha vida pessoal, zero, zero, assim, negativo, zero.

E tu acha que isso ajuda a vender, tipo, a pessoa mostrar que tem um carro. caro e essas coisas ou só atrás só curiosos. Eu também não posso nada na minha vida pessoal.

Eu sou dessa linha assim que você tem que ser de verdade. Você não tem que parecer ser algo que você não é. Porque a gente vê esse fenômeno de fato das pessoas alugando o jatinho, alugando o carro pra tirar foto pra parecer ser. Você tem que ser.

Mas o que é ser? Deixa eu te perguntar dos que tem realmente e usam isso pra alavancar as vendas. Ou até uma roupa bonita e...

Posso falar por exemplo, sei lá, se você tem um Wendell Carvalho que vende curso de como ficar rico, é óbvio que ele tem que mostrar que ele é rico. Por quê? Porque tem a ver com o negócio dele e com aquilo que ele promete para as pessoas.

Então ele tem que meio que provar que aquilo faz sentido. Agora, se eu não vendo riqueza, eu estou vendendo aqui software, marketing, etc. Não é o caso de eu ficar mostrando, ostentando aquilo que eu tenho. Mas é claro que eu posso fazer recortes da minha vida pessoal que aceleram a percepção do meu posicionamento como sábio, como arquétipo sábio. Então, todo mundo tem um arquétipo, inclusive as marcas.

O arquétipo nada mais nada menos que é se a sua marca fosse uma pessoa, como é que ela seria? Se a gente fosse traduzir isso de uma maneira muito simples. Então, o meu arquétipo pessoal é o sábio, aquela pessoa que é mais intelectual, que é baseada em dados, lógica, etc.

Então... mostrar o livro que eu estou lendo, faz sentido mostrar que eu estou no museu do futuro, faz sentido que eu estou não sei na onde, num evento de inovação agora, mostrar o carro que eu tenho, a casa que eu tenho não faz sentido, obviamente que as pessoas confiariam mais em uma pessoa que tem sucesso e aí o sucesso são símbolos de sucesso, você ter carro etc e tal, óbvio que as pesquisas provam que sim, a roupa que a pessoa veste tem impacto e tudo, são signos Então, quando a gente vai estudar sobre etnografia e tudo mais, os códigos e os signos da sociedade, sim, tem impacto. Inconsciente, mas tem. Mas eu não vejo que esse é o caminho para que você, de fato, conquiste as pessoas certas nas mídias sociais. Porque, na maioria das vezes, invariavelmente, das minhas observações, você sempre...

atrai as pessoas erradas quando você faz esse tipo de coisa. Porque o brasileiro adora, inclusive, ver a vida dos outros, né? Por isso que o Big Brother chegou na edição que chegou só no Brasil e por isso que os stories no Brasil é um fenômeno, que as pessoas adoram a vida dos outros.

Então, funciona, mas ele é... Aquele funciona como se fosse... É uma armadilha, né? Como se fosse uma droga.

Porque quando você coloca a sua foto do seu carro, sua casa, sei lá, o que você está fazendo, vai ter mais engajamento. Vai ter mais alcance. Por isso que eu digo que é tipo uma droga, né? Você fala, nossa, que legal, é o ego, é pensando em si. Aí você vai lá e posta mais.

Só que aquilo só tá atraindo gente que não vai comprar de você muitas vezes, né? Só os curiosos. Aí é uma questão assim, eu não tenho um dado que te prove se sim ou se não, mas dadas as minhas observações mais empírico aqui, essa é a minha opinião. Eu queria que você, Rafael, me ajudasse, meu perfil.

Arroba Felipe Corleta. Felipe Corleta. É, somos...

Ele tá fazendo marketing no podcast. Vai lá, Felipe. Como que a gente pode crescer o meu perfil?

A Emily tá aqui que nos ajuda. Felipe, primeira coisa que eu notei no seu perfil... Tomar um banho....quando eu vi o seu perfil... É que você só faz Reels.

E isso é uma problemática. Primeiro, porque... Sim, o Reels vai te ajudar a conquistar seguidores, chegar mais longe e tudo mais, se as pessoas...

assistirem pelo menos 15 segundos de Reels. Hoje o algoritmo, né? Então, essa documentação, inclusive, foi atualizada dia 20 de junho.

Ele falou o seguinte, cara, você tem que reter pelo menos 15 segundos no seu vídeo para o algoritmo considerar mostrar para não seguidores. Senão ele só vai mostrar para uma amostra estatística dos seus recém-seguidores. Então, quando você só faz Reels, você aumenta alcance, mas diminui frequência. O que significa frequência? Aquela que a gente estava falando.

É aparecer para as mesmas pessoas, né? E para aparecer para as mesmas pessoas, para aumentar em lembrança de marca e intenção de compra, tem que fazer imagem, carrossel e stories. E aí você vai aprofundando as pessoas no relacionamento e levando elas adiante naquela jornada do cliente que a gente falou. Então, hoje você só está na primeira etapa, de fato, fazendo muito Reels.

Outro problema é o seguinte, no dia que você fizer o formato, a tendência é que esse formato flop, no jargão popular. Não alcance tantas pessoas. Porque quando você atrai seguidores que têm o comportamento de gostar mais de Reels, porque quanto mais Reels você faz, você só atrai pessoas que gostam de Reels, certo?

O algoritmo tem de entregar o conteúdo para quem se interessa por aquele conteúdo e aquele formato. Então, se de repente você atraiu só seguidores que gostam de Reels, o dia que você fizer um carrossel, já era. Esses seguidores não têm o hábito de ver carrossel.

Então, já é um problema. Aí tem o outro problema. que não vejo que é o seu caso, que é entrar em trends, né?

Por quê? Porque a galera que faz muito reels e costuma tentar surfar nas trends que rolam por aí, você acaba chegando em pessoas que não tem nada a ver com o seu público-alvo. E elas podem te seguir, invariavelmente te seguem.

Só que aí no dia seguinte você vai fazer um conteúdo sobre finanças, e ela fala, não me interessa por isso, não tem nada a ver com isso, não vai dar um like, não vai comentar, não vai compartilhar. Ou seja, não darão sinais sociais para o algoritmo entender que aquilo é relevante. E aí ele para de entregar o conteúdo, não só para aquela pessoa que te seguiu, mas ele começa a parar de entregar o conteúdo para todo mundo para trás.

Sabe por quê? Porque os recém-seguidores são o termômetro que o Instagram usa para entender se o seu perfil é relevante ainda dentro da rede. Quem te segue há muito tempo não interessa pro algoritmo.

Por quê? Sabe aquela velha máxima? É sucesso do passado e não garante sucesso do futuro. Então assim, quem era você no passado, pouco importa.

Vou dar um exemplo mais prático pra todo mundo. Se você for pra um restaurante, tô decidindo aqui um restaurante, tô vendo um restaurante. Aí você vai no Google Meu Negócio, pra ver os reviews, ou no TripAdvisor, pra ver os reviews.

Você confia mais num review de quatro anos atrás ou num review de ontem? Qual que você confia mais? Mais recente, logo. Mais recente? e por quê Porque porra quatro anos atrás muita coisa pode ter mudado chefe pode ir embora vou outra coisa eu melhor confiar no que veio ontem é a mesmíssima coisa então quando você atrai seguidores eles primeiro distribuir para os seus seguidores porque eles são termômetros aquele seu perfil ainda é relevante na rede se a galera interaja porque ele é relevante ele continua entregando se essa galera não interage ele começa a parar de entregar para todo mundo não só precisa seguir dois aí eu vou dar um exemplo mais prático para vocês para todo mundo tá escutando a gente vai lá no site e Quando vocês seguem alguém no Instagram, o conteúdo desse alguém não aparece imediatamente pra você?

Já perceberam isso? Por alguns dias, inclusive. Por alguns dias, inclusive.

Boa observação. Quando você segue alguém, existe um fator-chave que é a afinidade. Então, quando você segue alguém, o Instagram vai testar a sua afinidade com esse perfil.

Então, você entra com a afinidade 10 barra 10. 10 de 10. Só que apesar de você ter seguido esse perfil, você não interagiu, não deu like, não comentou, não assistiu. De 10 cai pra 9. Aí no dia seguinte esse perfil faz um stories, aparece pra você lá em primeiro lugar Aí você não tocou no só, você tocou no segundo De 9K para 8K. Sete dias depois, geralmente é a janela, sete dias depois o algoritmo passa uma régua e fala qual é a sua afinidade com esse perfil que você seguiu? É mais perto de 0 ou mais perto de 10? Se for mais perto de 0, ele para de entregar conteúdo para você daquele perfil.

Por quê? Porque conteúdo aqui não falta no Instagram, né? Ele fala, eu tenho um negócio melhor para mostrar para você do que esse aqui, apesar de você ter seguido.

Então, ele começa a substituir os conteúdos. Por isso que o alcance orgânico de muita gente cai, apesar de aumentar o número de seguidores. Então, é... É isso tudo para resumir um pouquinho para você, Felipe, que assim, no seu perfil, precisamos avançar com os outros formatos, ter esse equilíbrio e criar conteúdo de valor, que eu vi que você já está colocando os cortes, podcast, isso é sempre muito bom, já te dá mais autoridade.

E você pode usar mídia paga, não o botão turbinar, mas o mídia paga, de fato, lá pelo gerenciador de anúncios, para fazer esse conteúdo que já é bom, chegar de fato às pessoas certas. E não custa tão caro para isso, assim você acelera um pouco mais. Vai ter que pagar essa consultoria aí, né? Deixa eu fazer uma pergunta. Fala para a turma uma técnica para aprender a atenção das pessoas nos primeiros três segundos.

Porque eu acho que isso, o cara passa ali e decide em um segundo, dois, três, se ele vai ficar ou não, né? Fala para a turma uma técnica que alguém que quer aprender, começar e tal, uma técnica para reter as pessoas em três segundos. Certamente, essa é a primeira fase de todo o conteúdo, é a atenção. Aí tem a segunda fase, que é a retenção.

E tem a terceira fase, que é a interação. O conjunto desses três fatores é a tal da ressonância. Se o conteúdo tem ressonância, sim ou não, significaria que a pessoa prestou atenção, ela passou dos três primeiros segundos, ela ficou e leu a sua agenda ou assistiu inteiramente o seu vídeo, e ela ainda tomou uma ação. Deu um like, comentou, compartilhou, fez alguma coisa.

Ou seja, ressonância é quando você tem as três coisas, que é o mais importante. Então, você começa falando da atenção, porque a gente sempre fala disso, na economia da atenção, a gente está na economia da atenção. Na prática, nesse momento, a gente...

A briga entre as plataformas é pela retenção. Não é nem mais pela atenção, é pela retenção. É o quanto mais eu consigo manter as pessoas aqui dentro, né? Perfeito. Então, assim, a atenção, que é a primeira etapa, os três primeiros segundos, é bem isso mesmo, você tem que usar ganchos.

O que são os ganchos? Tem vários tipos de ganchos. Por exemplo, você pode começar um vídeo com uma coisa que eles... Tem um termo chamado wow, que é tipo assim, wow.

Sabe quando você fala, nossa, o que é isso? Alguma coisa que é surpreendente. Começou de uma forma surpreendente, que é difícil... Os três melhores restaurantes da Vila Olímpia.

Esse não é o gancho do surpreendente. Esse é o gancho da... Esse é o gancho da afirmação ou da declaração.

Que aí é um outro gancho. e do supernete a pessoa caindo e aí daqui a pouco alguma coisa assim se você morre de cavalo pessoa apareceu de ponta cabeça nos três meses segundo falou vai que caramba é isso que que está acontecendo que é uma galera meio que abusou disso nos últimos tempos você bem colocou do coice aparece a pessoa depois é surpreendente né tem engajamento porque as pessoas comentam Nossa que engraçado e tal não necessariamente se atrai as pessoas certas né isso é uma outra discussão tem como gancho pergunta então fazer uma pergunta logo de cara também é um gancho que retém as pessoas nos 3 primeiros segundos. Será que existem melhores horários pra postar no Instagram?

Eu vou revelar pra você. Aí a pessoa, pô, peraí, será que tem ou será que não tem? É fato ou mito?

Usar hashtags funciona ou não funciona? Funciona? Aí você fez uma pergunta, você quer saber? Eu quero. Mas a gente faz um vídeo, né?

Então, os 3 primeiros segundos já passaram. Fiquei com uma pergunta. Você saberá no final. Você saberá no final. Aí você tem a técnica da declaração afirmação com base em lista.

5 coisas que você tem que saber antes de morrer. Hoje. caramba é isso ainda fala assim cinco coisas que você tem que saber de uma cara Emily postos cinco lugares para tomar café da manhã você vai se arrepender por essa sua filha é falar você faz uma lista eu ia comentar você faz uma lista ainda fala assim e o último vai explodir sua cabeça e o último não queria pessoa fica até o final para ver a galera já tá até pulando né não já vai para o final para ver tá hum Enfim, tem vários tipos de gancho. Eu fiz um post no meu Instagram mostrando cada tipo de gancho e o alcance que cada gancho dá para o Reels, em comparação. Adivinha qual que ficou em primeiro lugar?

Chuta. Qual que é o gancho que ficou em primeiro lugar que aumenta mais o alcance dos Reels? Desses que eu falei aqui, né?

O último vai te surpreender. É o wow, pergunta. Tem vários outros, né? É a pergunta. Pergunta foi o que mais trouxe alcance para os views.

Então, pesquisa que soltei hoje, inclusive. Então assim, você pode começar com uma pergunta, no título do vídeo inclusive. Mas é melhor você verbalizar a pergunta ou colocar ela em uma caixinha? Tanto faz, tanto faz.

Pode ser uma caixinha, pode ser um título no meio do vídeo mesmo, cujo título do seu Reels é uma pergunta. Sim, entendi. Como essa que eu falei, né? Será que funciona ou não funciona e tal?

E aí você vai discorrendo sobre a pergunta. Aí você tem a retenção, aí tem as técnicas de retenção. Técnica de retenção? tem muito a ver com as técnicas de storytelling. A forma como você edita, corte de respiro...

O Marcelo é craque nisso. Craque. Porque aí você joga ali uma frase X, isso aqui e tal, aí você tem os ângulos, então o ângulo também ajuda a reter, senão fica só um ângulo parado e você não corta o respiro.

Ele conta uma história de um terceiro Como é que é? Eu já vi um corte dele Ele conta uma história de um terceiro Aí depois ele Ele coloca a pessoa como protagonista E depois ele cita o caso dele Exatamente É a didática dele, né? Pra ensinar a pessoa uma lição, a moral de alguma coisa Até o momento A pessoa não sacou que ela é a protagonista Da história, né?

Ele vai fazendo esse tipo de técnica. Então, você tem transições, você tem edição, você tem ângulos, você tem recursos para tentar reter a pessoa por mais tempo, para atingir aqueles 15 segundos no mínimo. Aí você tem a interação, que é a última. Se você começa com uma pergunta... O call to action já está implícito para a ação, porque você também já pediu para a pessoa responder.

Será que funciona? Será que não funciona? Então, as pessoas já vão dar a opinião delas no comentário. Então, por isso que a pergunta é poderosa, porque a pergunta joga também para a última etapa, que é a interação.

Os outros ganchos, não necessariamente. Então, você pode também pedir de forma explícita. Comenta aí o que você achou do negócio.

Só que aí, gasta um tempo de vídeo. Se você faz uma pergunta verbal no próprio vídeo, esse vídeo ficou pelo menos 5, 6 segundos maior. Ou seja, a retenção vai ser menor.

E aí você tem menos chances, talvez, de alcançar mais pessoas por conta da retenção mínima de 15 segundos. Enfim, então você tem que ir sabendo jogar esse jogo aí para ter maior alcance. Fala sobre a diferença entre as plataformas. Hoje você tem, dá para postar no YouTube, o próprio YouTube tem o Shorts, o Instagram tem o Heels, tem o TikTok, enfim, tem o LinkedIn.

Qual... Qual plataforma se adequa melhor a qual tipo de negócio? Explica um pouco as diferenças entre elas, por gentileza.

Hoje a gente tem plataformas de redes sociais e plataformas de mídias sociais. E aí eu vou explicar isso, né? O que são redes sociais?

Redes sociais é quando você reúne pessoas em torno de um interesse em comum. Isso existe fora do ambiente digital, certo? Então você pode, você ainda é uma fogueira, reúne a galera.

Em torno de um interesse em comum, você criou uma rede social ali naquele momento. Perfeito. Aí você tem as redes sociais digitais, que é a ideia de você reunir pessoas em torno de interesses e conexões em comum. Vamos pegar um caso lá atrás, Facebook.

Quando você entrou no Facebook a primeira vez, você entrou no Facebook pelo conteúdo ou pelas pessoas? Eu entrei para pegar resumo das provas que tínhamos... Agora só vou compartilhar.

Mas assim, quando você entrou no LinkedIn, você entrou pelas pessoas ou pelo conteúdo? Pelas pessoas, porque você conhecia alguém, você queria se conectar com alguém. No Facebook você conhecia o seu parente, o seu amigo da escola, você se conectou.

Pouco importava o conteúdo, certo? Você estava ali para se conectar e pode ver qualquer tipo de conteúdo, eu quero saber o que você está fazendo na vida. O Instagram foi a mesma coisa no começo.

Então você entrava pelas pessoas e não pelo conteúdo. Então as redes sociais têm essa característica. Então são ambientes de relacionamento, são ambientes de conversa. Já as plataformas de mídias sociais...

Elas não são necessariamente redes sociais. Quem são então as redes sociais nesse caso? Instagram, Facebook, LinkedIn. Porque todos eles têm essa característica. O Pinterest, o TikTok, YouTube não são redes sociais.

São plataformas de mídias sociais. O que são as mídias sociais então? Mídias sociais são mídias.

GIF, foto, vídeo, são mídias. São tipos de mídias. Feito pelas pessoas.

Distribuídas pelo efeito de rede, que é, pô, você declarou que você gosta desse conteúdo também e tal, então a inteligência coletiva eu distribuo mais, é pelo efeito de rede, mas não é uma rede social. Então o TikTok não é uma rede social, o TikTok é um aplicativo de entretenimento baseado em vídeo, cujos vídeos são criados pelas próprias pessoas e não pelo TikTok, e distribuído pelo efeito de rede, baseado nos sinais que elas dão. O YouTube, mesmíssima coisa, tanto que no TikTok você não precisa nem ter seguidor para ter visualização nos vídeos.

Já o Instagram, Facebook, LinkedIn, como eles são redes sociais, eles foram criados sob a teoria dos gráficos, que é uma teoria matemática cuja você tem que ter um autor, os nós conectados a esse autor, que no caso são os seguidores, para ter distribuição de conteúdo. Então você depende dessa rede para distribuir conteúdo. Então você depende de ter seguidores para ter audiência.

O TikTok, como na rede social, não foi criado pelas mesmas teorias, então ele consegue ter maior retenção por causa disso. Dada essa explicação, Fica mais claro entender, então, o papel de cada plataforma. Então, assim, sabendo disso, é muito mais fácil entrar no radar de mais pessoas e pessoas novas, por exemplo, no TikTok, no Shorts. Por quê?

Porque você não depende de ter construído uma audiência, você não depende de ter seguidores. Então, a primeira etapa daquela jornada do cliente que eu citei, é muito mais fácil nessas plataformas. Mas aí o Instagram, para não ficar fora do jogo, perdendo anunciantes, inclusive, e usuários, eles criaram o Reels, que é o análogo do TikTok. Só que ele não consegue se desvencilhar da teoria dos grafos, por isso que o Reels primeiro entrega para seguidores e depois ele vai tentar entregar para os seguidores.

Mas ainda assim, esse formato é um formato bom, então para entrar na primeira etapa, eu usaria essas três plataformas. Por mais que você faça o mesmo conteúdo, que obviamente não é o ideal, você pegar o mesmo post e postar nos três, a sobreposição ainda é baixa. Então se as pessoas que estão no TikTok...

TikTok não vão ser as mesmas pessoas que vão ver lá no YouTube e muito menos aí no Instagram. Então, pode ser o mesmo vídeo e você conseguiria aproveitar a oportunidade de aparecer para mais pessoas. Ah, mas meu público não está lá no TikTok. Essa é a afirmação mais clássica. Para um negócio B2B, para um negócio, sei lá, qualquer seja o negócio.

Ah, mas meu público não está lá. Por quê? Porque tem aquele estereótipo do TikTok da molecada dançando.

Hoje o TikTok tem 114 milhões de usuários brasileiros, o Instagram tem 140, e no Brasil tem 144 milhões de usuários de mídias sociais. Então assim, o TikTok já tá próximo do Instagram, já passou o Facebook no Brasil, o que significa que não tem só criança lá dentro mais, certo? 114 milhões de usuários brasileiros.

Os velhos estão no Facebook. Os velhos já estão saindo do Facebook também, então a faixa targa que mais cresce no Instagram é dos mais velhos, então essa migração tá acontecendo. E acredite se quiser, os velhos estão também no Shorts, por causa do YouTube, né? Muitos avós ou vós passam a assistir porque as crianças estão assistindo, então acabam assistindo.

Tem um dado aí sobre isso. Mas o fato é, então a gente entendeu que lá não estão apenas as crianças. E o algoritmo do TikTok, ele é muito bom para entregar o conteúdo para quem se interessa por aquilo.

Então, se você é do agro... Ele não vai entregar sobre máquina agrícola para uma criança que está querendo dancinha. Ele vai entregar para quem mostrou interesse em agricultura. Não mostra uma dancinha para mim. Então, depois que você calibra ali, né?

Depois que você calibra, você fala, caramba, está muito bom isso aqui. Você acaba ficando mais tempo, porque ele calibra muito rapidamente. Então, essa é uma estratégia boa.

Aí a gente tem, então, a segunda etapa da jornada, que o Instagram é a melhor plataforma, porque aí você tem condições... de aumentar o nível de consciência das pessoas sobre a sua autoridade, por conta de carrossel, por conta de imagem e stories. Por quê?

Porque você tem frequência ali, você consegue ter frequência, disposição e impacto para as pessoas. Então, eu usaria estrategicamente o Instagram mais na segunda etapa. O LinkedIn também. Então, o LinkedIn, apesar de ser uma plataforma que foi muito conhecida e difundida como plataforma de emprego, currículos, etc., hoje, sem dúvida nenhuma, é uma puta plataforma de conteúdo sensacional. Eu sou top voice lá no LinkedIn, crio conteúdo lá todos os dias.

Enfim, o LinkedIn é a melhor plataforma hoje para você se posicionar no B2B, principalmente, como autoridade na sua área. Para você se relacionar com outros influenciadores top voice. Mas o conteúdo de podcast cabe no LinkedIn? Esse aqui, sem dúvida nenhuma.

É claro que o formato vídeo não é o formato que hoje... é mais distribuída no LinkedIn. Apesar disso, eles estão investindo em incentivar mais os usuários a fazer vídeos.

Porque eles entenderam que o vídeo ajuda a reter, é a mesma situação de todos. Eles também querem reter mais usuários. Tem um post que eu fiz com um dado que mostra que o formato no LinkedIn que mais tem engajamento e, portanto, alcance é documento. É quando você sobe um post...

com o texto na legenda e um documento em PDF. Olha aqui esse relatório incrível. Que pode ser um relatório, que pode ser feito para parecer um carrossel do Instagram, sabe? Então, ele vai ser basicamente um carrossel do Instagram, só que em PDF, porque o carrossel do próprio LinkedIn é ruim, aquele estilo meio álbum, fica esquisito.

Então, é o tipo de... é o formato do LinkedIn que dá mais certo nesse momento. Então, o LinkedIn tem esse posicionamento de criação de conteúdo para a etapa ali...

dois, mas para a galera se aprofundar um pouco mais no seu conteúdo, na sua expertise, é bom para se posicionar em relação a isso. Ali é menos sobre a estratégia de capturar clientes, e mais sobre você ter uma marca empregadora, de você mostrar, atrair talentos, se relacionar com a indústria, com a sua cadeia de valor, e usar as outras plataformas para capturar mesmo os clientes. Porque os clientes são as pessoas, elas estão nas outras plataformas também.

Por mais que seu negócio seja B2B, Elas também estão assistindo, sei lá, o TikTok, o YouTube, elas estão lá. Elas se interessam por assuntos da sua área, então você conseguiria achar. YouTube é a maior plataforma hoje do mundo, a gente esquece disso.

Hoje o Brasil tem 144 milhões de usuários de mídias sociais, o YouTube atinge 100%. É a única plataforma que atinge 144 milhões de brasileiros. Porque é a única plataforma que as pessoas assistem na televisão de casa, não é?

Eu sei disso, né? Você sabe disso por causa dos filhos também. Então, assim, o YouTube está na televisão.

É a única plataforma de mídia social que a galera consome na televisão. Então, acaba atingindo todo mundo, a massa inteira. Todo mundo quer ter uma televisão conectada, independente da classe social.

Então, acaba atingindo todo mundo. Então, o YouTube tem uma profundidade, uma penetração muito grande. Para fazer conteúdo de topo e tudo, é legal. Mas o YouTube tem duas estratégias nessa equação toda. Por que eu usar YouTube?

Primeira estratégia, é a estratégia de a pessoa buscou e eu correspondo à busca, porque é o segundo maior buscador da internet depois do próprio Google, né? Então a pessoa buscou alguma coisa... Invariavelmente, a resposta está num vídeo no YouTube, não é mesmo? E ali tem a ver com os tais micro-momentos. Puxa, eu preciso consertar aqui a parede da minha casa.

YouTube, né? Geralmente é YouTube que vai resolver. Então, se você tem uma solução para os micro-momentos e para as principais perguntas, tem que investir no YouTube.

Se você não estiver lá, você está perdendo muita oportunidade. Fazer marketing, pagar, mídia paga no YouTube é bom ou ruim? Quando tu paga, o cara te baixa a tua audiência orgânica. Então, depende muito da equação que você tem. Então, se você tem uma marca grande, principalmente grande, que você precisa gerar muita consciência de que você existe, ele é bom para isso.

Você pode fazer uma mídia que a pessoa não pode pular. É a mídia que não tem aquele botãozinho pular, né? Que são seis segundos ali e tal, e aí a pessoa não pode pular. E como a maioria assiste na televisão, e aí até pegar o controle remoto, então assim, ele acaba assistindo.

Então, vai marcando. É aquela coisa rápida. Sim. A marca, é só para lembrança de marca mesmo.

Aí sim, mídia de lembrança de marca. Geralmente são as empresas mais populares que usam esse tipo de recurso. Nos ensina a crescer no YouTube, o meu podcast, por exemplo. Então, aí eu estava comentando isso. Então, a primeira estratégia de canal no YouTube é essa estratégia baseada em SEO, que é o de Search Engine Optimization, que é como é que eu apareço nos resultados de busca.

Então, você precisa criar recortes cujo título dos recortes... Vão ser títulos que correspondem às buscas que as pessoas fazem. Aí você vai conseguir indexar os shorts, né?

Os shorts vão te trazer muitos resultados nessa busca. Porque o próprio podcast em si, o episódio inteiro, não dá pra você fazer um título de SEO, é mais difícil. Você vai colocar o nome do convidado e não sei o que.

Dependendo do convidado, né? Tipo do Pablo lá, muita gente procura, então tudo bem, você ainda vai ter um bom resultado por causa disso. Mas o fato é, os recortes vão te dar mais oportunidades de aparecer nos resultados de busca. Aí você tem a segunda parte do YouTube, que é criar conteúdo para assinantes do canal.

Então não tem a ver com a busca que as pessoas estão fazendo, tem a ver com a correspondência ou a expectativa. Ou assinei seu canal, eu espero então toda segunda e terça, sei lá, às 11 da manhã, um vídeo novo. Então não é sobre busca, é sobre alimentar as pessoas, tipo porta dos fundos, né?

Você não está buscando o que os caras estão fazendo, você se assinou porque você quer receber. Então é uma estratégia de canal, tipo programa de televisão. Aí você tem que fazer um programa como esse aqui, já é um programa, mas você poderia ter outros programas dentro do canal, você poderia ter um quadro dentro do canal, aí depende muito do seu objetivo. Dentro do canal presente da Emlabs, a gente tem quadros diferentes, a gente não tem só um tipo de conteúdo. A gente tem o conteúdo de SEO, tipo, a Emlabs responde, dúvidas, etc.

E tem outros quadros, inclusive de infotenimento. Não é entretenimento puro. Mas a gente informa e entretém.

Tem uma Demi Labs, por exemplo, que é tipo uma cartomante lá e tal, que a gente faz umas brincadeiras com uma bola de cristal e tal pra brincar mesmo com a galera, que não tem mágica, tem lógica, a gente ensina a lógica. Então tem um quadro que é baseado em entretenimento, mas informa. Então esse já é mais pra assinante. É mais pra conectar a galera que já conhece a marca, que já é cliente, porque a gente continua aparecendo no dia a dia conectado às pessoas. Isso fomenta a comunidade, isso gera...

reconhecimento de marca lá na frente e tudo mais, então pra crescer o crescimento obviamente ela tá muito mais associado com a primeira etapa que é de SEO quanto mais vídeos você tem que correspondam às milhares ou milhões de buscas que as pessoas fazem, mais rápido você cresce o canal, sem dúvida quero fazer uma pergunta sobre educação, crianças e redes sociais boa Nós vivemos uma época que a gente tem aqui milhares de pais aqui que vão assistir esse vídeo e já sabem os problemas em casa com redes sociais e com as crianças com as redes sociais e a gente teve na China, a gente teve uma apresentação lá na sede do TikTok em Shenzhen, e eles falaram que tem 120 milhões de brasileiros usando o TikTok, que o tempo médio de permanência dos brasileiros... mais de 70% de mulheres usaram o TikTok no Brasil, e o tempo de permanência é 70 minutos de média por dia. Isso quer dizer que alguns adolescentes devem passar em média 3, 4 horas no TikTok. Como faz?

O que fazer? O que os pais podem fazer para, um, se tu tirar as redes sociais, tu deixa teu filho alienado numa turma de alunos que todo mundo usa as redes sociais. O que os pais podem fazer para tentar segurar esse ímpeto de deixar as crianças completas?

A gente até teve um depoimento aqui no escritório que a minha irmã, a irmã do Felipe aqui, ele falou que fica 12 horas por dia no TikTok. Como os pais podem equilibrar essa equação? das redes sociais com os adolescentes, com as crianças?

É uma discussão que não tem uma resposta óbvia e muito pragmática, porque a gente não pode, de fato, alienar as pessoas ou as crianças sobre tecnologia, sobre conteúdo, sobre informação. Mas todas as plataformas têm um limite inferior de idade, então é 13 anos. Então, a partir de 13 anos você pode usar. As plataformas de TikTok, Instagram, etc.

Se tem criança abaixo de 13 anos usando, é porque o pai deixou e criou uma conta falsa, com uma data de aniversário falsa. Então, o próprio pai ou a mãe, nesse caso, foi irresponsável na situação. Então, o fato é esse.

Os pais precisam ter a primeira consciência nos pais. Então, a criança não sabe da existência desse negócio e o pai não mostra, né? É claro que a outra criança pode mostrar, mas se for uma criança abaixo de 13 anos, é porque o outro pai lá deixou. É aquele conjunto de responsabilidade de deixar uma criança abaixo de 13 anos começar a usar. Já há correntes, inclusive lá nos Estados Unidos também, para aumentar essa idade, de 13 ir para 16. Só deixar as pessoas entrarem nas mídias sociais a partir de 16 anos.

Vai acabar com a vida dos adolescentes, esse TikTok. Para isso, né? Então, é, porque assim, infelizmente, né? vamos colocar em perspectiva, o conteúdo que aparece nas mídias sociais, ele é um reflexo da própria sociedade, certo?

Então assim, se a sociedade se é uma sociedade mais fútil que acaba sendo atraída mais por entretenimento e determinadas coisas, essas coisas vão aparecer mais a própria sociedade vai criar mais e o algoritmo vai distribuir mais, porque o algoritmo não sabe o que é educacional, o que é o conteúdo acadêmico e o que é o conteúdo baboseira... Ele vai pelos sinais que as pessoas dão. Isso já é um reflexo da televisão de décadas. De banheira do Gugu à dança dos famosos, né? Então, na verdade...

Televisão raiz. Lembra do passado? De trapalhões a tudo assim. Cara, é isso que atraía as pessoas. Era o conteúdo de puro entretenimento.

Então, as redes sociais não são diferentes. Então, a maior parte daquilo que as pessoas vão consumir, realmente não são coisas que... Estão te elevando o nível de QI ou de intelectual, né?

O governo chinês que você teve lá, não vou nem falar das diferenças do governo, mas o governo chinês, como eles podem interferir, lá no Doin, no aplicativo Doin, que é o análogo do TikTok, eles interferem. Eles não deixam o algoritmo distribuir tanta baboseira. Eles já colocaram o dedo para que o algoritmo também distribua mais conteúdo educacional para a população chinesa. Então a gente vê, a China manda mais gente para os Estados Unidos para estudar do que todo mundo, mesmo nas redes sociais eles interferem, então de alguma maneira eles estão mais preocupados do que a gente mesmo. Não estou nem julgando o tipo de governo, mas a preocupação, se eles têm esse nível de preocupação é porque é real.

O impacto na vida das pessoas, no cérebro das pessoas é real. Tem um documentário que é, se não me falo a memória, Eu acho que é privacidade hackeada. Tem o privacidade hackeada e tem aquele outro que é o dilema das redes sociais.

Eu acho que foi o dilema das redes sociais. O documentário que está na Netflix. Que eles entrevistam, inclusive, redes de Pinterest, etc.

E perguntam, seu filho usa as mídias sociais? O cara, não. Você deixaria seu filho usar?

Não. Os próprios caras que estão na cabeça das plataformas, não deixariam seus filhos usarem. E eles não usam. Isso já diz muito sobre esse assunto aqui, né?

Agora, você vai deixar, seu filho tem 13 anos, 14 anos, você vai deixar? Tem limites. Então, colocar o limite, acho que é o primeiro passo.

Tempo, limite de tempo. Segundo limite é você saber configurar as próprias plataformas pra não mostrar alguma coisa que seja... ruim para aquela criança. Então o próprio TikTok tem como você ir colocando aquilo que pode e aquilo que não pode. Inclusive o TikTok, ele tem feito experimentos como o chat de APT em criar uma inteligência artificial que você conversa com a inteligência artificial mostrando aquilo que você se interessa.

E aí ele passa só a mostrar aquilo que de fato você declarou que você quer ver. E aquilo que você não quer ver. Então você poderia... conversar com o algoritmo, vamos dizer assim, e configurar.

Dizer aquilo que você não gosta de ver, aquilo que você gosta de ver, e você vai ensinando. Então, os pais poderiam fazer esse exercício para os seus próprios filhos ali, pelo menos durante alguns dias, para evitar. Lá no Congresso americano, o Zuckerberg foi chamado, inclusive, etc., porque acontece de aparecer coisas para as crianças que não deveriam aparecer.

Conteúdo ofensivo, etc. E as crianças... tem prejuízo com relação a isso. E eles estão cada vez mais culpando as próprias plataformas. Então as plataformas têm iniciativas com inteligência artificial ou com moderação humana para tentar eliminar qualquer tipo de conteúdo.

Por isso que hoje, nas políticas, por exemplo, do Instagram, se você tem um negócio, sei lá, uma clínica de estética, e você fez um post de uma mulher sendo massageada, esse post já vai ser um problema. provavelmente você vai sofrer penalidades no Instagram, você vai sofrer uma penalidade do conteúdo, seu conteúdo vai parar lá com uma flag. Por quê? Porque o algoritmo já detecta excesso de pele. Então se você mostrar, sei lá, até tatuagem, estudo de tatuagem tem problema, clínica de estética tem problema, a turma de saúde inteira tem problema, cirurgia plástica então não dá para mostrar praticamente mais nada, apesar do Conselho Federal de Medicina ter liberado no novo momento o antes e depois e poder mostrar as coisas.

Mas o próprio algoritmo e o Instagram estão muito mais preocupados com aquilo que aparece. Então, eles estão tentando. Porque a gente, enquanto pai, a gente, enquanto mãe, a gente consegue limitar até certo ponto, mas dentro da uma hora que você dá de limite para o seu filho, não dá para saber o que vai aparecer para aquela pessoa. Mas qual é o equilíbrio que você considera o ideal como especialista em redes sociais?

Esse é um ponto importante, porque as pessoas têm dúvida. Quando será que eu devo deixar? Com quem que a pessoa, a mãe e o pai que tá em casa com essa criança, com essa cria o dia inteiro enfiada no TikTok, a pessoa não sabe. Eu já escutei isso de pais, eu disse, não, mas tudo bem, eu vou ter que deixar porque senão essa criança vai ser completamente alienada do mundo.

Então o cara não sabe, não tem uma range que o cara possa, olha, eu acho que isso aqui é uma coisa, tu como especialista, o que tu recomendaria? Atenção, recomendações. É, o fato é assim, né? Eu não sou especialista em educação infantil.

Apesar de ter duas filhas, eu tenho um filho de 13 e uma filha de 10. O que eu faço, entendendo as redes sociais, entendendo essa história, primeiro que eles não têm acesso ainda, né? Então, eles não têm a idade. Mas o YouTube, que é o que está na televisão, então, às vezes, eles conseguem acessar porque está na televisão. Dá para bloquear, mas, enfim, eu já fiz uma configuração também.

YouTube Kids também existe. Mesmo no YouTube Kids, tem gente ruim. Tem gente manipulando desenho pra mostrar coisas indevidas, pra sugerir coisas indevidas em desenho, de pegue pra piga, não sei o que lá.

Então não dá pra confiar nem no YouTube Kids. Então é um problema, né? Então o que eu faço? Eu converso muito com eles. Eu converso muito com eles.

Assim, cara, evite de ficar assistindo baboseira, futilidades. Use o seu tempo da melhor forma. Então tem a questão da educação também dentro de casa, de você instruir as crianças sobre aquilo que... em tese elas deveriam fazer usando o melhor tempo dela mas ainda assim são crianças não vão conseguir compreender completamente aquilo que a gente tá tentando falar é um assunto difícil não é um assunto fácil né então mesmo como especialista em mídias sociais eu sou mais o especialista em marketing do que em educação então é um assunto que todo mundo aí em casa cada pai cada mãe tem conversar e direito mas definitivamente eu evitaria eu no meu caso vou tentar evitar até os 16 anos é Eu queria te perguntar como alguém que conhece a fundo o algoritmo das redes sociais, se esse algoritmo ele traz, ou é resultante do algoritmo, uma maior polarização de política ou de opiniões, seja sobre o tema político ou não. Porque, então se você está vendo uma coisa e você gosta daquilo, você vai ver mais coisas parecidas com aquilo e você acaba nunca vendo o contraponto de alguma determinada opinião.

Como que você acha que as redes sociais estão... moldando a sociedade nesse sentido. É um fator de polarização? Foi um fator. Na época da polêmica do Cambridge Analytica, que tem o documentário Privacidade Hackeada, foi sobre isso.

Porque naquela época, de fato, dava para criar essa bolha. Então, se você demonstrasse interesse, ele só mostraria para você sobre aquilo. Então, estou interessado no lado A, vai aparecer o... Tudo a favor do lado A, né?

Mas eles aprenderam com aquela situação, o TikTok também. Então, assim, todas as plataformas agora, eles têm uma extrapolação. Ele fura a sua própria interesse e eles criam amostras de conteúdos de fora para ver se cola, para ver se você tem interesse também. Mas, tipo, mostrar um conteúdo vegetariano para um cara que só vê carne, tipo... Chega a acontecer, mas qual que é a base de critério para isso?

Aí eu vou citar mais o que acontece no TikTok. A primeira vez que você entra no TikTok, ele não sabe nada de você. Lembra dessa? Faz tempo que você entrou no TikTok, Anão?

Nossa, cara, eu uso. Mas faz tempo que você entrou no TikTok? Tipo, anos, meses, dias, não sei.

Por quê? Eu uso? É, quando você entrou a primeira vez.

Ah, pouco tempo. É, um ano, sei lá. Faz um ano.

Então, quando você entrou pela primeira vez, de fato apareceu muita besteira. Certo? Certo.

Verdade. Por quê? Porque ele não sabia nada sobre você, nada sobre sua vida, ele não sabia nada sobre seus interesses.

Eu só vejo corte de futebol. O que acontece? Qual é a primeira bateria de conteúdos que ele vai mostrar para o usuário quando ele entra?

É tudo aquilo que é mais popular na rede. Então, ele pega com base assim, quais são os vídeos mais bombados da rede, eu vou mostrar tudo isso para o Felipe e vou ver o que cola. Apareceu isso aqui, aí apareceu um futebol, aí você ficou.

Então você já está educando o algoritmo. Nos primeiros dias é isso que acontece. Você está educando o que você gosta e o que você não gosta. Eventualmente, mesmo depois de você ter calibrado e agora só está aparecendo coisa que você gosta, pode ver que eventualmente aparece coisa nova ali.

Aparece um negócio diferente. Porque eles fazem isso. Eles pegam alguma coisa que está popular na rede, eles olham quem você segue para tomar essa decisão.

Então não é só popular na rede como um todo. Eles olham quem você segue e olham das pessoas que você segue. O que essas pessoas estão assistindo mais? O que é mais popular para elas? E aí ele faz esse teste.

Ele cria uma amostra estatística de testar a sua afinidade com outros tipos de conteúdo que ainda não aparece para você com base em quem você segue. E aí eles vão tentando furar essa bolha e possivelmente a tal da polarização. Mas é aquela história da manipulação, né?

Quem sabe jogar o jogo e cria um volume maior sobre determinado assunto, em tese vai conseguir aparecer mais. Sem dúvida. Então, nesse assunto aí, cara, quem conseguir, a gente já está falando do Marçal, que conseguiu entender essa lógica, e é o cara que tem mais grana para poder colocar e fazer a coisa ir para frente, com certeza ele vai aparecer muito mais que qualquer outro lado e outra opinião contrária dele.

Como viralizar? Primeiro, acho que a pergunta certa é por que viralizar? Porque o como já vai direto naquele ponto que a gente estava falando. Marçal, essa pergunta é curta.

Eu notei. desculpa aí, não foi mas o fato é assim, né querer viralizar é uma armadilha pensando como negócio, não pensando como, sei lá, quero ser influenciador se mede, viralizou e vendeu um bilhão aí que tá, o conceito o conceito de viralização não se aplica muito no que a gente tá falando aqui, a gente tá falando muito mais de buzz marketing, ela se tornou uma conversa, não foi um vídeo que viralizou e fez todo esse tardalhaço, foram hum milhares de pessoas criando vídeos falando sobre aquele assunto. Então, na somatória, você teve um grande buzz, você teve um grande movimento falando sobre aquilo. Então, não é um vídeo que é tipo, como viralizar? Basicamente, essa pergunta.

Como eu faço pro meu vídeo alcançar milhões de pessoas? Então, se mede, é outra história. É a estratégia de buzz marketing, que é a história de criar uma conversa ou entrar numa conversa. Como eu faço um vídeo que consiga viralizar pra milhões de pessoas? É.

E aí vai ao encontro daquelas técnicas que a gente citou. Então, se você tem um gancho que tem uma afirmação polêmica, que tem uma pergunta que todo mundo quer saber, três dicas de tal coisa, etc., você chama atenção e retém mais as pessoas. Ao reter mais as pessoas, elas dão mais sinais.

E aí a coisa vai andando sozinha dentro dos algoritmos. Geralmente, o que viraliza mais, ele evoca uma emoção. Geralmente o que viraliza mais, ele estimula uma emoção positiva ou negativa.

E aí tem um livro que é do Jornal Berger que chama Contágio. E aí ele tem lá basicamente um termômetro das emoções pra cima e pra baixo. Tem os extremos, né? Do pra cima e pra baixo, que é o extremo lá de cima. Qual o nome do livro?

Anota aí, Emile. Contágio, do Jornal Berger. E aí você tem os extremos, lá em cima e lá embaixo.

Ou você faz a pessoa... Olhar aquele negócio e sair destruída do seu post, chorar, etc. E falar, meu Deus, não quero ver mais isso. Ou você faz a pessoa ficar extremamente alegre, etc.

Geralmente, o positivo tem alcance maior. Os dados mostram isso. Tudo que você estimula um sentimento mais positivo tem um alcance maior. O humor geralmente estimula um...

o sentimento mais positivo adoro pegadinha sou viciado em pegar adoro muito bom pegadinha adoro adoro então provavelmente aparece bastante pegadinha para você no Tik Tok pegadinha e futebol então então assim você tem as emoções mas é claro que se você fizer algo que toca o dedo na ferida que é inspiracional e que tem uma trilha ali uma coisa meio drama também vai Então assim, você pega uma coisa meio, sei lá, Tony Robbins da vida assim, que a pessoa, nossa, meu Deus, eu quero mudar minha vida. Então esse tipo de coisa também que viraliza, as frases, né? Então assim, a emoção é a chave pra história toda. Então a gente tem a estrutura que a gente falou, de atenção, retenção e interação, mas... O que mais pega dessa estrutura toda é se você conseguir estimular uma emoção.

E aí, não dá pra ficar morno, né? Dá pra ficar na minha... Aí você tem que ir um pouco mais pra cima, um pouco mais pra baixo.

Quando eu tô fazendo um Reels, ou vocês estão fazendo um Reels, um corte, geralmente ele tá no meio. Ele tá no morno. Porque a gente tá tentando ensinar alguma coisa às pessoas, assim, né?

Intelectualmente, falando e tal, não sei o quê. A gente nunca vai vencer esse jogo da viralização. Aí é o que eu faço pra você.

A pergunta tá errada. e eu tenho um corte nosso que bateu 40 milhões de Deus aí mas agora fala para mim você consegue fazer engenharia reversa o que por que que fez isso acontecer porque foi o Thales Gomes falando que não contratava esquerdistas é uma super polêmica ou seja que colégio que a quem falou gancho por um pouco o esquerdista ficou puto direitista concordou então cara gancho polêmico e evocou um sentimento para uns super negativo para outros positivo para outros positivo é isso que eu concordo sei lá Vamos embora. Nossa, que absurdo o que o cara tá dizendo.

Ou seja, você conseguiu jogar nos dois extremos com uma afirmação polêmica no começo, o gancho, cara. A estrutura da viralização. Mas eu, de novo, né? Por que viralizar? Quando você viraliza...

Você vai alcançar muita gente. E a maioria das vezes essas pessoas, você vai viralizar pelos motivos errados, né? E aí você vai alcançar pessoas que não tem a ver com aquilo que você quer. Sei lá, essas pessoas vão investir no seu escritório de investimento?

Provavelmente não. Então, aí você só tá pensando no seu ego de falar, nossa, batemos aqui os 40 milhões. a beleza mas como é que você converteu isso aí de alguma forma zero zero então é meio Fluffy assim né pô às vezes eu prefiro bater ela 20 mil mas cara turma dos 20 mil aqui ligou mandou inbox caiu o lead lá turma atrativo atrativo tá convertendo não é outra história fala sobre a Virgínia onde ela se destaca como ela conseguiu todo esse sucesso usando essa cara o lance da Virgínia né e ela já não começou ontem né então ela já tá um tempo já de alguma forma que se analisa não é de ontem ela já tá um tempo nas mídias sociais testes tentando várias coisas ela foi tentando várias coisas e ela virou influenciadora na primeira estessa ela virou influenciadora pelo lifestyle dela mas o fato é que as lives que ela faz é muito autêntico né ela faz é tipo lembra daquele problema lá um dia de princesa ou que o cara é na sua casa e a transformação da cara fez então as pessoas adoram isso né então essa autenticidade ela mostrar as coisas e tudo mais tem a ver com isso essa conexão agora não dá para decodificar assim o porquê que ela é tão acima da média do que por exemplo outras que são grandes também né E aí eu já não consigo decodificar isso que precisaria de números e dados sobre tudo dos valores dela mas ela conseguiu criar é uma comunidade em torno em torno da marca dela pessoal né e e olhando pelo ponto de vista de estratégia não tem nada mais forte do que você tem uma comunidade forte porque muita gente tem seguidores mas não tem comunidade então você tem um grande número de seguidores mas você não criou uma comunidade que quer criar uma comunidade você tem jargão próprio as pessoas quererem comprar tipo a sua camiseta sua caneca elas levam adiante a sua mensagem é uma tribo sabe a tribo que se conhece na rua e que todo mundo tá ali juntos bom então criar uma comunidade é tipo religião mas religiões são se a gente colocar só numa ótica mais teórica são as tribos o ser humano ele vive em tribo na ele se conecta mais e ele se identifica em tribos então lá na época dos homens das cavernas e as tribos hoje em dia quem são as tribos galera do crossfit galera academia cara de skate a galera do roller a galera do Palmeiras, a galera do Corinthians.

São as tribos. Galera do Android, a galera da Apple. São as tribos. Então tem a galera da Virgínia, tem a tribo da Virgínia.

Tem a galera da Boca Rosa. Então você vai ter as tribos e essa galera conectada. Então quem consegue criar, religião também, católico, evangélico, são as tribos. E quanto mais você faz com que as pessoas se enxerguem dentro da tribo, mais forte é a sua comunidade. Ou seja...

vende muito mais fácil. Tu acha que esse business de rede social é uma ciência? Quanto mais estudar, mais tu aprender, mais tu entender, mais chance tu tem de virar a chave e mudar de vida, ficar rico, vender teu produto, tua empresa, teu negócio.

Tu acha que é uma ciência? Quanto mais tu estuda, mais tu aprende, mais tu entende, mais foda, mais tu cresce na vida, ou é um pouco coisa de talento? Seu ferro é um baita comunicador... né e é uma coisa que é um dom que veio com ele que ele aprendeu e que o podcast tá indo bem porque o time é bom, as perguntas são boas o negócio é bem feito, tu acha que é uma ciência ou é o talento?

é sobre arte e ciência né, então a gente tem que colocar as duas coisas juntas mas é cada vez mais sobre ciência do que arte Então, o fato assim, se só fosse arte, se eu fosse um artista, poderia fazer um negócio super interessante lá nas minhas redes sociais pra falar com ninguém. Então, assim, fiz um negócio totalmente inovador, original, autêntico, porque os artistas são assim, né? Fiz um negócio aqui que ninguém nunca fez. Tá bom, mas se você não entender da ciência disso tudo, dessa estrutura toda que eu falei, de todas as lógicas que eu expliquei aqui, esse conteúdo não vai chegar pra ninguém. É tipo assim, cara, descobri a...

sei lá... cura do câncer, vou fazer um reel sobre isso. Se você não atravessar a pessoa nos três primeiros segundos, ninguém vai ver o resto do vídeo, então não adiantou nada.

Então é cada vez mais sobre ciência. Então a arte vai te diferenciar, obviamente, pra te fazer sair da grande massa, colocar a cabeça pra cima da água, pra todo mundo te enxergar um pouco mais, mas obviamente que a ciência é importante pra você dar certo. Mesmo em negócios online digitais, ou a galera que faz lançamentos, dança... curso ou produtos nativos digitais, é muito mais ciência.

É muito mais você saber interpretar e analisar os dados e transformar dados em informações, informações em hipóteses, testar essas hipóteses e gerar conhecimento. Isso é a mentalidade de growth. É o tal do growth marketing. Muitos falam de growth hacking, etc. Mas, na verdade, growth não é uma pessoa, não é um papel.

Deveria ser uma cultura. A cultura de crescimento constante significa você fazer testes constantemente. Só que teste não é postar amanhã às 6 horas da manhã e ver se é melhor. Você sempre postou, sei lá, 6 da tarde, amanhã você posta 6 da manhã, foi bem.

Ah, então agora só vão postar 6 da manhã. Isso não é um teste. Um teste científico, você teria que postar 6 da manhã pelo menos 7 dias consecutivos.

Para isolar o fato das exceções, dos outliers, né? Então você falou, pô, teve um dia que foi bom, mas o resto do dia foi mais ou menos médio. Então, aquele post iria bem em qualquer horário.

Então, você eliminou o outlier. Então, você tem que fazer testes científicos. Essa é a mentalidade de growth. Transformar dados em informação, informação em hipótese, testar essa hipótese e gerar conhecimento.

Só que isso tem que ser feito toda semana. Por isso que é cada vez mais sobre ciência. Para quem tem e-commerce, para quem tem produtos digitais, para quem tem podcast, né?

É mais sobre ciência. Eu não vou fazer essa pergunta aí que não... A gente está estourando o tempo, vamos perguntar uma coisa importante aqui. Por que o TikTok está crescendo tanto e por que as pessoas... Por que as empresas e as pessoas têm tanta resistência com o TikTok?

Qual a diferença principal do TikTok para o Instagram do ponto de vista do consumidor, do consumo? Bom, a gente olhou aquela hora pelo ponto de vista... do que está por trás dos algoritmos. Então, TikTok não é uma rede social, Instagram é uma rede social. Essa é a maior diferença da dinâmica entre as duas coisas.

Então, como TikTok não é uma rede social, ele vai distribuir pelo puro conteúdo. É mais meritocrático. Então, TikTok, quando você cria um conteúdo que é relativamente bom, e aí, é o que a gente falou, o que é bom, é mais subjetivo, ele distribui mais. Já o Instagram, mesmo você criando o mesmo conteúdo que, em teoria, é bom, Ele pode distribuir menos, porque ele depende da sua relevância na rede, dos seus seguidores. Então, a dinâmica é diferente.

Pro ponto de vista do consumidor, TikTok é muito mais entretenimento, é mais a base daquele tempo do dia que você vai parar pra passar um tempo. E provavelmente você vai fazer isso em alguns pequenos intervalos ao longo do dia e mais à noite. Já o Instagram, ele te traz pro Instagram...

várias vezes ao longo do dia. Então, quando alguém te manda uma mensagem no inbox, você recebe uma notificação, você volta. Quando você ativou o sininho para determinados perfis, o cara fez o Stories, aparece lá, fulano fez o Stories. Aí você clica e volta.

140 milhões de usuários, né? 140 milhões de usuários. Aí quando alguém abre uma live, aparece a notificação, fulano de tal está ao vivo.

Então, ele tem várias oportunidades para te chamar de volta no Instagram ao longo do dia. Então, para o consumidor, o Instagram não é só por entretenimento. Ele é relacionamento com o amigo, com as pessoas.

Hoje, mais de um bilhão de visualizações em Reels acontecem dentro do inbox. Porque alguém encaminhou um Reels para outro alguém e conversa sobre aquele assunto no inbox. E o próprio Instagram entendeu que existe um grande movimento.

das pessoas pararem de postar no feed, pessoas físicas, tá? Não os negócios. E começarem a postar dentro de inbox. Mandar as coisas no inbox, criar um grupo no inbox, e faz ali e tal.

Então, eles começaram a criar... Uma plataforma de comunicação. Uma plataforma de comunicação. Então, essa é a grande diferença para o usuário.

O usuário usa para se relacionar, para dialogar com outras pessoas, e o TikTok é mais puro entretenimento mesmo, né? E por isso que, no caso do TikTok, ele retém mais. O dado que eu tenho, você falou de 70 minutos por dia, mas o dado que eu tenho, que eu...

que foi o dado da EPN, foi de mais ou menos 30 horas por mês, o que é 70 por dia, vezes talvez os 30, dá um pouco mais de 30 horas por mês, certo? Se fosse 70 por dia, dá um pouco mais de 30 horas por mês. Mas o dado que eu tenho é 30 horas por mês, o que é quase uma semana assistindo o TikTok.

Obviamente você não está assistindo na hora do trabalho, eu acho. Uma semana de tempo livre. É tipo uma semana. Proíbam o TikTok nas empresas. e durante o expediente que a produtividade vai aumentar no Rafael Quais são as tendências hoje que tem de novo que está se fazendo de novo nas redes sociais e que quem tem um negócio presente no digital não pode deixar de acompanhar tem um fenômeno tem duas coisas mas um fenômeno chamado o GC Creator e o DC Crédito e o GC é user generated content Esse fenômeno é o fenômeno do próprio cliente criar um conteúdo falando da experiência que teve com o produto ou serviço.

Ele vai além de um mero depoimento. Ele é, de fato, um conteúdo. Então, assim, sei lá, eu comprei uma maquiagem lá da Virginia.

Então, a pessoa não vai só pegar uma maquiagem e falar, olha, a maquiagem é boa e tal, gostei, ela funciona. Não, ela vai fazer um tutorial de maquiagem usando o produto. Da Pink, né? Do E-Pink.

Então, ela está criando um conteúdo, usando o produto e se expressando através daquela marca, e aquilo é um UGC. Só que esse UGC, ele foi feito espontaneamente por uma consumidora ou um consumidor. A marca não pagou.

aquela pessoa. Só que tem um momento que você olha um GC e você fala, cara, isso aqui é muito bom. Isso aqui é muito mais autêntico, isso aqui é muito mais genuíno.

Isso aqui, inclusive, eu poderia colocar na minha página de produto. Eu poderia fazer um anúncio com esse GC. Na TV.

Aí você tem que pagar os direitos de imagem pra aquele cliente. Aí, naquele momento, tem uma relação comercial. Só que aí é o momento que você começa a perceber que esse tipo de conteúdo tem um poder 8.7 vezes maior de influenciar a decisão de compra de um outro consumidor do que um publipost de um macro influenciador, você fala, eu quero mais o UGC.

A galera que sentiu o poder que tem esse conteúdo, falou, eu quero mais disso. Aí começaram a surgir os UGC creators. 8.7.

8.7 vezes. Segundo a Tint, a Tint é uma plataforma que reúne consumidores para esse tipo de relação comercial de UGC. E ela criou essa pesquisa e saiu.

Poder 8.7 vezes maior. Vocês que são especialistas em redes sociais, Depois desse podcast, vocês passam a perceber que vocês não entendem porra nenhuma. E aí esse fenômeno, né? Depois que a galera começou a entender esse poder, esse fenômeno fez com que surgissem os Just C Creators, surgisse essa profissão nova.

Ou seja, um cliente profissional. Olha, eu já consumo essa marca, eu já consumo a água café com ferro. Eu já era fã dessa marca. Você não me pagaria para fazer conteúdo para você?

Ah, mas você não vai perguntar quantos seguidores você tem, porque pouco importa. Eu não vou postar no meu perfil, eu vou fazer o conteúdo pra você e você vai postar no seu perfil. Que é do próprio Café com Fé, você vai usar como anúncio. Então não é sobre influenciadores digitais, não é sobre número de seguidores, não é sobre distribuição. É sobre ter o conteúdo.

Um conteúdo autêntico, um conteúdo genuíno que tem um poder de conversão maior. E aí, nos Estados Unidos isso virou um fenômeno já, e esse negócio vai se proliferar no mundo inteiro. Então como tendência que ninguém pode deixar de olhar, é isso. O GSCreators. Você pode criar programas dentro do seu negócio para transformar os seus clientes em micro e nano influenciadores.

Você pode, por exemplo, sabe a pesquisa NPS? Aquela Net Promoter Score, né? Com uma única pergunta, quanto você indicaria o meu negócio e tal. Todo mundo que dá 9 ou 10 é promotor. 7 ou 8 é neutro, para baixo é detrator.

Pega todo mundo que deu 9 ou 10 e convida essa turma para um programa. na sua marca, na sua empresa, é um programa para transformá-los em creators. E aí você treina essas pessoas, dá produto, etc. Pode até monetizar. O Nubank explodiu assim.

Alô, Cris! Beijo! O Boticário fez um projeto incrível chamado Geração Botic. Treinaram 200 consumidores para transformá-las em creators. Elas começaram a criar conteúdo sobre envelhecimento, pele, etc.

Então, assim, funciona demais. Fico com o convite aqui para o seu Arthur Greenbaum. Arthur? Está convidado para o podcast.

Boa. Então, essa é uma das tendências. A segunda tendência, para a gente matar as duas, é sobre conversação, marketing conversacional. É o que a Meta mais está investindo nesse momento. Então, eles têm um evento que se chama Conversations, inclusive, que é só sobre WhatsApp, inbox do Instagram e tudo mais.

Automação, por exemplo, com o ManyChat, essas coisas todas. Por quê? Porque, como eu falei...

As conversas nas mídias sociais estão migrando cada vez mais para ambientes privados de conversas e não ambientes públicos. Então, conversar com o cliente por inbox é um bom caminho estratégico. É você entender quem é a cliente de fato no seu Instagram.

Se alguém comentou, você sabe se essa pessoa é cliente ou não. Para as grandes marcas, não sabem. Então, cada vez mais é sobre esse jogo de integração de tecnologia para você...

conversar com quem já é cliente, através de mídias sociais, WhatsApp, tudo... E usando muita IA, né? Nesse caso, tem que usar muita IA. Aquele jeito é difícil.

Muita IA e muita integração com as APIs dessas plataformas, que são as interfaces de programação, que elas estão dando acesso para que você automatize esse processo. Digite tal coisa aqui, eu te mando inbox, ok? Comenta Kizo para receber acesso ao podcast. Isso é parte do Marketing Conversacional.

Isso já está dentro desse pacote do Marketing Conversacional. Mandar a pessoa para o WhatsApp, a mensagem transacional por WhatsApp comprou aqui você recebe mensagem tal e como esse conversacional tá dentro desse pacote cada vez mais as pessoas vão ir menos até o o Marketplace do site do e-commerce e vou entrar mais um canal de conversação e falar eu quero tal coisa e tal e é tudo inteligência artificial ali pronto acabou tá são as duas principais coisas que eu vejo que são reais não é aquela tendência na futurismo né são as coisas que já estão acontecendo e que estão em alto crescimento então você não pode perder a curva aqui de crescimento o homem é uma máquina aqui Uma besta enjaulada. Dá para botar o corte lá do Cristiano Ronaldo. Ele fez de novo. Ele fez de novo.

Ele é incansável. Cara, a gente tem mais 40 perguntas aqui. O time é caça. Vou fazer a última aqui para a gente, uma hora e 40. Um conselho, Rafa. Conselhos para quem quer começar a criar conteúdo digital.

E no gancho, três livros para quem quer começar a aprender. Três conselhos pra quem quer começar e três livros pra quem quer evoluir e entrar nesse business aí. Primeiro o teu, né? Mas a última pergunta aqui do podcast, o homem é uma máquina, uma besta enjaulada. Essa é o que a Emily gosta.

Três dicas infalíveis pra você. A Emily adora isso. Emily, vem cá. Se apresente, mostre seu rosto.

Essa é a Emily, minha querida assessora. Então, vocês que são patrocinadores, querem patrocinar. Olha, sigam a Emily, ela vai botar o arroba aqui.

E você quiser patrocinar... Baixa, baixa, baixa. Baixa.

Se você quiser patrocinar o programa, nós temos quatro grandes patrocinadores já. O melhor conteúdo mais qualificado do Brasil. Manda mensagem pra Emily, é arroba... Arroba Emily Shen. Emily Shen, ela é dona da Shen.

É. Valeu, gente. Então, em breve. Shen é S-H-E-Y.

S-H-E-Y. Exato. Então, você já sabe.

Muito bem. Cara, três dicas, né? A primeira dica, que tem a ver com aquela que a gente falou lá pro Felipe, é você começar a responder as principais dores e perguntas que as pessoas já te fazem. Enquete.

é a caixinha de pergunta ou coloca o seu é o seu é uma ferramenta essa primeira dica que é a mais fácil de você fazer segunda dica cara é fazer porque as pessoas têm muito medo sabe que eu não sei editar não sei fazer não sei se ela iluminação e tá é cara começa a fazer porque quanto mais você fizer mais você vai aprender com isso muita gente me pergunta quantos post que você vai fazer por semana por dia de saco A melhor resposta é o máximo que você conseguir, porque você vai aprender muito mais rápido. Quem posta duas vezes por semana aprende na velocidade 2x. Quem posta duas vezes por semana aprende na velocidade 12x.

E aquilo que é bom, não é o que é bom para você. É a reação do público que vai determinar o que é bom. Então, você só vai saber publicando. Então, assim, faça.

Faça, porque pode ver. Quantas vezes vocês já viram posts... Ah, o primeiro vídeo da Virginia, o primeiro vídeo da Boca Rosa, o primeiro vídeo do Marcelo, é sempre muito ruim, mas um dia todo mundo começou, né? Então é exatamente isso, comece a fazer.

E o terceiro é entender que não existe mágica, existe lógica. E a gente deu várias lógicas aqui nesse episódio, então a turma não pode achar que tem hackezinho, que tem a fórmula mágica aqui pra fazer ter sucesso. Cara, tem frequência e consistência.

E você tem que ser resiliente entendendo que é só essa criação de conteúdo dia a dia, interagindo com as pessoas, usando de fato o Instagram como rede social, que vai fazer você ir para frente. Não é sobre postar e sair correndo. Quando você fizer o post, esteja presente para interagir com as pessoas. Porque o comentário dentro das redes sociais, ele tem um peso absurdo para o algoritmo.

Como é rede social, é sobre diálogo, então é sobre comentários. Só para você ter uma dimensão, uma das dicas dentro desse contexto é... A pessoa comentou o seu post. Não vai lá e só dá o joinha de volta. Vai lá, entra no perfil da pessoa, veja qual é o contexto da vida dela, responda de forma personalizada, fazendo uma nova pergunta.

Porque assim ela volta para responder. E quando ela volta para responder, você fez a frequência 2 nela, aumenta a taxa de engajamento que aumenta o alcance. Além disso, você também aprende com a resposta que ela deu.

E você pode fazer uma pergunta que você também quer responder. para aumentar ainda mais a percepção de autoridade e mostrar o seu conhecimento. Então, são técnicas que você pode usar nesse terceiro ponto, que é essa terceira dica.

Uma besta enjaulada. Não dá. E, cara, os livros, né? Então, o primeiro deles, não poderia faltar, o meu livro do Unbound Marketing, está aqui. Unbound Marketing.

Não é nem inbound, nem outbound. É unbound. Cara, o negócio é... A provocação...

O negócio é... É top, não é... Aqui, ó. Livro bom é que fica de pé. e aí a fala livreto vamos botar o link da Amazon para comprar o livro pode colocar de graça Esse livro aí, ele ficou no top 3, cara.

Top 3 livros mais vendidos da Amazon por quase dois anos, em várias categorias. É um livro que ensina as pessoas a fazer um planejamento estratégico no ambiente digital. São cinco passos aí, muito didático. Não acha que é só desenho, é letra miúda aqui.

Isso aqui, cara, eu sou cego, não enxergo. Esse aqui é o tamanho da letra, meu. Isso aqui é conteúdo infinito. Boa.

Bom, o segundo livro eu já dei ali, né, que é o Contágio, de Joana Berge. Então, as pessoas precisam entender, porque o Contágio, ele mostra assim, o porquê que as coisas pegam. Só que a lógica que ele mostra lá serve 110% para conteúdo, né?

Porquê que as coisas pegam, porquê que as coisas viralizam, se a gente fosse traduzir, né? Então, ele mostra muito bem o caminho que você tem que percorrer para criar um conteúdo que tenha essa pegada. Terceiro livro, vamos pensar aqui, um terceiro livro bom. Eu leio bastante coisa, cara.

Os signos das mulheres. Bom, aí... Kama Sutra.

Os caras que estão me quebrando, né? Kama Sutra é foda. Cara, tem muito livro legal, mas tem um livro que aí tem a ver mais com negócios, né?

Tem um livro que é... Não é do Jornal Arbeger, eu tenho que lembrar o nome dele, mas é um livro que chama Brandwashed, que é para você entender, basicamente é de neuromarketing, neurociência, para você entender... É o que o PNL... Não é PNL, é para você entender comportamento de consumo.

Comportamento de consumo. Por que as pessoas tomam decisões, as decisões que estão tomando. Isso facilita também o jogo para você vender mais nas mídias sociais, porque nas mídias sociais a gente tenta toda hora decifrar os algoritmos.

Só que se você entender do algoritmo humano, você consegue navegar em qualquer plataforma de mídia social. Então, o Brandwashed, ele é basicamente a decodificação do algoritmo humano, para você entender como as pessoas pensam e tomam decisões de compra, de consumo. Muito legal. Rafael, eu quis uma besta enjaulada no Café com Ferre. Muito bom episódio.

Vamos agradecer aos nossos patrocinadores. Patrocinadores. Ó, a gente tá falando de rede social, tem que tá bem vestido, tem que tá bem vestido, tem que tá de Sérgio K. Ferre 15 é o cupom, compre lá, prestigie a marca que nos prestigia.

Não é pouca coisa, porque olha que eu tô bonito, olha pra mim, cara. A gente tem aqui, a gente não dá brindes, são presentes. Não são brinde, brinde é coisa de pobre.

Aqui é presente, as marcas trazem presentes. Presentes incríveis, inclusive. Incríveis, presentes bons para os convidados. Uma camisa. E a Minerva Foods, o melhor churrasco, a melhor carne do Brasil.

Churrasco é Minerva Foods. A caneca. A caneca é top.

Aqui não tem. Isso aqui não é brinde, não. Brinde é coisa de pobre, é presente. Agora veio o presente da Minerva Foods.

A melhor carne do Brasil. Isso aqui é pra fazer um churrasco. Cadê o kit?

É uma bolsa térmica e tudo aqui. Não, não, agora tu vai ver o parque. É uma bolsa térmica com carnes da Estância 92. Não, não, não, abre aí, pô.

Estância 92, que é a marca mais top. Abre aí, pô. Ó.

Abre aí, pô. Minerva Foods. Aqui não tem, é o... Os caras me amam.

Eu sou melhor... Olha só. É tábua, faca, garfão. Esse aí é o assador mesmo, né? Tem, cara.

Essa aí é a... Olha aí. É o uniforme do assador.

O uniforme do assador. Olha aí, tem mais coisas aqui, ó. Olha aí, ó. Garfão, faca.

Olha aí. Ah, não pode abrir aqui. Tem um garfo, uma faca, uma...

Uma tábua. Uma tábua espetacular. Caramba.

Carnes da Estância 92. Não é brinde aqui. É presente. Fiquei super feliz. Já consumo as carnes da estância. São excelentes.

A da camisa aí também. Não é brincadeira. O Pablo Marçal veio aqui e ganhou presente.

Não é gift, é presente. Da Sérgio K. O que ele fez? Pra prestigiar foi no dia seguinte no debate, aquele que explodiu a audiência, foi de Sérgio K. Olha aí, pô.

Demais, hein? É, essa é aquela que não amasse ainda. Eu adoro preto, então estamos juntos. É, tá aí.

Show de bola. Rafael Kizzo. Excelente. Uma máquina do marketing digital.

Zinfete, G, tá tudo bem. O homem entende tudo de rede social. Se você é um empresário multimilionário, você pode seguir o Rafael, mandar uma mensagem e contratá-lo para te ajudar a sair da M. Rafael, muito obrigado foi maravilhoso obrigado pelos presentes a turma, todos os patrocinadores, estamos juntos valeu, até o próximo Café com Ferro por favor sigam esse conteúdo indiquem para os seus amigos, prestigiem a turma, um grande beijo a todos, equipe parabéns Fábio, Emily Paiva veio vestido a caráter hoje aqui um beijo a todos, até o próximo Café com Fer coletinha, obrigado tamo junto, valeu turma