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Palestra sobre Crescimento e Estratégia de Marcas

Ela é formada em Marketing, com especializações em Harvard, UCLA, Insper e Hyper Island. Antes da sua carreira no mundo corporativo, ela iniciou sua jornada no universo das artes cênicas, onde atuou como roteirista, redatora publicitária e atriz. Sua experiência no teatro e no cinema moldaram sua visão única sobre storytelling e a importância da narrativa na construção de marcas. Ela é ex-sócia e diretora de Marketing do próprio Grupo G4 Educação. Ela foi CEO da marca de beleza... É boca rosa e agora também quer construir as marcas mais sexys e ricas dessa geração como CEO e sócia da sua própria empresa, a Vinti Sossari. Você está entre os cinco perfis que estão ali sempre no meu feed, porque você troca muito conhecimento, é uma generosidade muito grande. Hoje você já tem um canal institucional, que é um legado seu aqui, ele é muito mais forte do que os três fundadores juntos. A nossa companhia não teria valor de equity se esse trabalho não tivesse sido feito. Certamente você também teve um trabalho importante, e é por isso que eu sou muito grato pelo que você teve aqui com a gente. Você é uma convidada poderosíssima. Sem dúvida nenhuma, um dos maiores cases de sucesso da história do Brasil. Agora, o que o currículo dela não conta é sua paixão por construir marcas autênticas e seu compromisso com a geração de impacto real nas empresas e nas vidas das pessoas. Mas eu acho que o trabalho que você fez colocou isso num outro patamar. A gente vai receber aqui agora a Tayana Dantas. Bem-vinda, Tay. Recebo aqui a queridíssima Tay Dantas. Hoje eu estou aqui com a Thay Dantas. Thay Dantas, que demais ter você aqui no Lugar de Potência. Você está saindo do momento de bastidor agora, nesse momento, né? Por um tempo você trabalhou em grandes projetos. Estava até começando com a parte de hoje. Ah, estou começando com a Thay. E ela é uma pessoa inteligente, cara. Olá, boa noite, sejam todos muito bem-vindos, sejam todas muito bem-vindas aqui, vai ser um prazer estar com vocês essa noite, essa aula vai gerar muito valor para qualquer pessoa que tenha um negócio, que queira ter um negócio, e também para qualquer profissional de marketing e vendas. Hoje, quase todo mundo se enquadra nessa categoria, porque independente da sua profissão, marketing é a sua segunda profissão. Bom, pessoal, primeiramente eu quero agradecer aqui a presença de todos vocês, já estamos com 2.030 pessoas assistindo a gente, tem gente da Angola, de Portugal, de várias cidades do Brasil. Primeiramente eu quero convidar todos vocês a colocarem essa live na TV, porque a gente gosta muito de audiovisual e a qualidade aqui está alto nível. Então se você tem a possibilidade de colocar na sua TV, coloque na sua TV, convide seus amigos, convide as pessoas que trabalham com você. Porque, de fato, eu vou entregar hoje para vocês o passo a passo para você escalar a receita e escalar a sua marca de forma simultânea, ágil e muito mais barata que a média das empresas conseguem fazer. Então, certamente, esse conteúdo vai gerar muito valor. Já aperta aí o aviãozinho, manda para os seus amigos, porque a gente quer gente aqui para a gente dividir esse valor todo. E também aproveita, por favor, por essa gentileza. Dê o seu like para que o YouTube nos ajude a entregar esse conteúdo para o máximo possível de pessoas. Bom, eu tive aqui elogios incríveis de pessoas que eu muito admiro, mas eu também vou me apresentar um pouquinho para vocês. Antes, eu quero mostrar aqui para vocês o que a gente vai falar nessa aula. Então, aqui já vai entrar o nosso PowerPoint. Boa, garoto! O grande objetivo do que a gente vai apresentar aqui hoje para vocês é, de fato, um passo a passo. passo extremamente didático pra vocês escalarem marca e receita, gastando pouco, utilizando o que a gente tem hoje de uma forma muito mais barata do que qualquer outro antepassado nosso poderia sonhar em desfrutar. Então eu tenho certeza que vai gerar muito valor pra vocês. Se você ainda não deixou o seu like, deixa aqui. Pessoal, só pra eu saber uma coisa, da onde que vocês são, se vocês puderem mandar, eu tô vendo o chat, tá bem aqui na minha frente, eu queria saber... A cidade de vocês, tô vendo que tem gente de Itajaí, Santa Catarina, Portugal, Angola, olha, Santa Catarina tá em peso aqui, Fortaleza, Belo Horizonte, São Paulo, Jundiaí, Nova York, Uau, Texas, São José dos Campos, Cuiabá, Vila Velha, minha cidade, Vitória, Espírito Santo, Austrália, caraca, eu morei na Austrália, hein, eu fiz meu intercâmbio aí, saí de Perth, animal, pô, quanta gente legal, Serra, Espírito Santo, Alphaville. Santa Catarina de novo, Minas Gerais, putz, que demais, galera, prazer incrível ter vocês, eu tô muito animada pra gerar muito valor pra vocês, espero que eu corresponda, vocês podem ir dando feedback aí, se eu estiver mandando mal, vocês me avisam que eu vou me ajustando aqui, porque o negócio é vocês terem valor hoje. Então, vambora! Bom, me apresentando rapidamente aqui pra vocês, eu fui especialista de marketing na Azul Linhas Aéreas, fui CMO diretor... diretora de marketing da UVV, Universidade de Vila Velha, aí os capixabas conhecem bem. Fui sócia, diretora de marca e marketing de produto do G4 Educação. Comecei no G4 quando ele ainda se chamava Gestão 4.0, imersão e mentoria, tinha apenas um produto. Fui a criadora desse nome, inclusive, G4 Educação, que hoje todo mundo chama de G4, entrando ali nos 19 milhões. E hoje a empresa com 317. Quando eu saí, a gente já estava para 250 milhões de faturamento. Então, participei de toda essa escala, peguei a Azul, que era enorme, empresa grande, e também testei o meu conhecimento no G4, uma empresa que estava nascendo até o seu momento de escala. Fui COO da Boca Rosa, responsável por toda a estratégia de marketing do lançamento da Boca Rosa, no momento que ela sai da Paiô e se torna independente. Tivemos um resultado muito expressivo, o lançamento mais falado da história da internet e do Twitter até hoje. E agora, sou CEO e Founder da Vinci. Rapidamente aqui pra vocês me conhecerem, imagino que muita gente ainda não me conhece. Minha graduação começou em Artes Cênicas, depois eu fiz graduação em Marketing, fiz mestrado em Administração pelo INSPER, MBA com ênfase em Marketing pela UCLA, eu sou líder criativa credenciada pela TAMC, líder pública credenciada por Harvard. Então pra vocês verem que eu gosto mesmo de estudar um monte de coisa que parece não ter nenhum sentido juntas, mas que fazem todo sentido. Bom, então o que a gente vai aprender hoje aqui nesse passo a passo, né? O passo a passo completo pra você conseguir escalar a marca, escalar a receita de uma forma muito barata, inclusive tira em print disso aqui, é basicamente o que vocês estão vendo aqui, ó. Você ter uma estratégia clara de negócios, uma marca creator, marketing de produto, product marketing, um growth model claro do seu negócio, ecossistema de canais estruturado. arquitetura de receita, uma linguagem em todos os pontos de contato social first e marcas pessoais entram como um tempero disso tudo, que você pode ter ou não, mas se você tiver marcas pessoais, você vai ter um leverage, uma alavanca ainda maior para o seu crescimento. E hoje nós vamos falar basicamente de dois pontos aqui, tá? Nós vamos atuar no segundo ponto, que é marca creator. A gente vai entrar profundamente em marca creator. Aí a gente vai ter um... pequeno intervalo, nesse intervalo eu vou apresentar pra vocês o que é a VINCE e o produto que a gente tá oferecendo hoje, que não é um curso e não é pra todo mundo, são vagas super limitadas, o conhecimento que vocês vão ter aqui, ele é pra todo mundo pra qualquer empresa, de qualquer estágio, vale muito vocês aplicarem, mas o produto que eu vou ofertar, que não é um curso, não tem nada a ver com curso, ele é pra pouquíssimas empresas, tem vagas super exclusivas são apenas 30 vagas que a gente tá disponibilizando... e para empresas médias. Mas o conteúdo é para todo mundo. E aí no segundo bloco a gente volta e eu vou apresentar para vocês um pouco sobre ecossistema de canais, um passo a passo de como você constrói o seu ecossistema de canais. Então vamos começar, sem mais delongas. Hoje, com muito orgulho, eu sou CEO e fundadora da Vince Society. E quando a gente fala em Thai, a gente está falando nesse caldeirão aqui. Então foi esses conhecimentos cruzados. Gosto de falar que eu sou uma... polímata inspirada no renascimento, basicamente uma mistura de conhecimentos muito diversos que me possibilitaram perceber as mudanças que a gente foi vivendo ao longo do tempo e eu falo sempre pros meus pais que eu dei foi muita sorte, porque se eu tivesse nascido 10, 20 anos atrás, eu não teria chance de implementar essa gama de conhecimentos que eu tanto gosto e que eu tanto estudei, porque as coisas eram muito diferentes do que são hoje. Então, Hoje é o momento exato para esse conhecimento polímata me dar um resultado. Agora, sem ficar mais falando de mim, eu vou entrar na história de como eu percebi essas mudanças. Time, técnico, eu estou tendo um descasamento entre o que aparece aqui para mim no retorno e o que está aparecendo na tela. No momento agora, por exemplo, para mim no retorno já foi e vocês ainda estão. Bora? Beleza. O momento inicial que eu entendi essa tese que eu apresentei, inclusive no documentário, se você ainda não viu, veja depois, começou quando eu estava lá na UVV 2012, 2013, era o grande momento do Facebook, não era onde os velhos estavam, naquela época eram os jovens que estavam, e eu comecei a fazer com que a UVV fosse uma marca extremamente pessoal, agindo como um influenciador, sem precisar ter um rosto por trás. A marca em si fazia isso. E a gente conseguiu ter um resultado. muito expressivo. A gente conseguiu dobrar o número de inscritos no vestibular e também dobrar o número de matriculados na instituição, gastando metade do que a instituição costumava gastar para fazer a aquisição de clientes. E com isso, lá atrás, eu falei, cara, que incrível, a gente conseguiu gerar uma marca super sexy, fazer um baita movimento, a gente, putz, uma instituição regional. maior nas redes sociais do que a Estácio, do que qualquer outra instituição gigantesca. Muito legal isso que aconteceu, mas eu não tinha ainda clareza do porquê que isso tinha acontecido. Então, era de fato uma intuição. Até que, no meu MBA, na UCLA, eu consegui concretizar um pouco desse conhecimento, porque, além de eu estar estudando profundamente marketing, eu vi o nascimento de algumas das marcas que se tornaram gigantescas. ali na minha frente, real time. E, putz, eu que fui ali para a MBA com o grande sonho de trabalhar na Apple, comecei a ter vontade, na verdade, de construir as marcas mais sexys da minha geração, dessa geração e das próximas. E aí, vendo o nascimento dessas grandes marcas que eu vi lá, que hoje são gigantes, como Skins, Ailo, eu falei, cara, tem alguma coisa aí nessas marcas. E aí eu notei que, na verdade, exatamente o que eu tinha feito por pura intuição, nada de genial, na UVV, era a mesma coisa que essas marcas gigantescas estavam fazendo. Então, se você olha para Duolingo, Netflix, eles não têm nenhum rosto por trás, mas eles agem como se eles fossem um influenciador. Vocês já repararam? Normalmente eles falam na primeira pessoa, eles respondem de um jeito quente. E essas duas marcas aqui, elas criavam experiências no offline também incríveis. A Alo, lá de Los Angeles, que em breve vai chegar no Brasil, que é uma love brand, ela tinha um espaço onde você, além de poder comprar as roupas, você podia fazer yoga, você podia tomar o drink saudável, enfim, tinha... Toda uma... aqui tá dando um B.O. maluco aqui, viu, na técnica, piscou tudo aqui, subiu outro negócio, mas vamos que vamos. Então, essas duas marcas, elas tinham uma atitude muito diferente. E essa atitude me chamou a atenção e foi daí que eu comecei a desenvolver a tese que hoje eu vou apresentar pra vocês no detalhe. A tese Negócios Creators. De novo, tá descasado, mas vambora. Vai ter que trocar aqui, ó. Vamos trocar, vamos trocar. Esse aqui é o Henrique, não tá aparecendo, infelizmente, então vocês iam conhecê-lo. Ele é tímido, então vamos lá. Então, da intuição, a gente foi pro método. E que método é esse, né? De novo, não tá funcionando a tela. Vamos lá, pessoal, me ajudem, por favor, eu já tô nervosa aqui falando. Estão me gongando. Bora. Então, a gente vive uma das maiores rupturas da história do mundo dos negócios, nesse exato momento. Exatamente o que eu mostrei pra vocês. no nosso documentário. A gente tem empresas gigantescas, como por exemplo a Nike, que teve uma perda de 20% em valor de mercado, além de ter perdido muito em vendas nos últimos tempos. A gente tem a Apple, que era o nosso ápice da criatividade, da inovação, era a marca mais love brand do mundo, que está tendo uma queda brutal, 36% de queda no lucro no último quarter do ano passado. e teve um grande desânimo em cima do novo lançamento do Apple, do iPhone. A gente tem Victoria's Secret, que é isso, quem é da minha geração sabe que Victoria's Secret era o ícone. Qualquer mulher era louca para ter as lingeries da Victoria's Secret. Então, a gente tem uma queda de 67% em cinco anos. E o que isso diz para a gente, pessoal? Isso diz para a gente que a gente está tendo uma descentralização. do desejo, em alta velocidade. Então, aquilo que as pessoas amam está mudando em alta velocidade, e com isso a gente está tendo uma descentralização do poder. Então, se antes a Nike brigava com Puma, Adidas, eventualmente Riboc, hoje ela briga com a Roca, com a On, com a Minted, com a Altra, com a Puma, com a Kit, com milhares de outras marcas que não param de surgir e que começam super pequenas. E não é aquela coisa mais de... Uma gigante contra a outra. São milhares de pequenas marcas que vêm crescendo e se tornando grandes e comendo o faturamento de gigantes. Esse é o momento que a gente vive, uma descentralização do desejo e uma descentralização do poder. E é o melhor momento, sem dúvidas, para construir um negócio de sucesso. E o mais barato também, porque pela primeira vez a gente pode utilizar as mídias, mesmo tendo muito pouco. Coisa que nossos avós, nossos pais jamais sonharam. Porque você fazer uma propaganda na TV era e ainda é extremamente caro. Então, só mesmo marcas muito grandes conseguiam anunciar e se perduravam, se perpetuavam como as maiores marcas. Hoje, com a internet, com as comunidades, com os eventos, a gente consegue construir marcas. Nossa, agora pagou tudo para mim. Agora voltou. Pagou tudo, 100%. Agora voltou. Vamos, pessoal, aqui. Olha, hoje tá difícil, tá? Vou desabafar aqui com vocês que estão me zoando real aqui. Tá tudo piscando aqui, ó. Tá chovendo em São Paulo, não sei como é que tá o tempo por aí. Mas vambora. Então, hoje é o melhor momento pra você que tem um negócio de início, crescer e fazer isso de uma forma muito mais barata que qualquer pessoa já sonhou. E aí, quando a gente olha pra tudo isso, né, principalmente agora que eu mostrei aqui Nike, falei de Vitória Secrets, falei de Skins, falei de Apple, você vai pensar, putz, mas então isso tá acontecendo só nos bens de consumo. E não, não é. O que rola, pessoal? Inclusive, galera, se vocês puderem desligar essa TV daqui, vai me facilitar, porque ela piscando aqui tá me atrapalhando demais. Então, o que tá acontecendo, pessoal, é que a Gen Z... E a geração Y, que é a minha geração, né, milênios, já tô ficando velha, a gente é a geração que mais gosta de consumir marcas que tenham um contato íntimo, pessoal e emocional com a gente. Então, essa revolução, ela é extremamente impulsionada por nós. Só que o que acontece? Nossa geração milênio já tá com uns 30 e muitos, né? E a geração Z, que a gente acha que é super jovenzinha, super novinha, é uma geração que também já está envelhecendo. A galera do início da geração Z é uma galera que hoje está com 28 anos, então eles são os próximos CEOs. E essa revolução que eu estou falando, diferente da que a gente viveu com tecnologia lá atrás, que era específica de um mercado, é uma revolução que vai pegar todos os mercados. Ela é uma revolução horizontal, ela não é de um item específico, ela pega todo mundo. Então ela de fato é a maior oportunidade para todo mundo. Alguns exemplos aqui que eu quero passar para vocês, inclusive porque dentro do Negócios Creator no Brasil, a gente participou dos maiores cases. G4 Educação, 312, na verdade 317 milhões de reais em 5 anos. 70% dessa receita veio de canais orgânicos, aqueles que a gente não investe. Isso tem muito a ver com a construção de marca e com a estratégia de aquisição que a gente desenhou de ponta a ponta no G4. A Boca Rosa... Uma marca super jovem, que com quase nenhum investimento em mídia, óbvio, a Bianca é influenciadora, mas os três rapazes aqui não eram famosos, eles tinham uma pequena base, mas não eram famosos. Mas a Boca Rosa faz uma revolução que se compara ao tamanho de poder de marketing de uma L'Oreal, ou até maior. A gente levou um milhão de pessoas para a live de pré-venda, fazendo com que os produtos que foram desenhados para três meses durassem apenas uma hora, uma hora de estoque queimado. Então... Um estoque de três meses queimado em uma hora. A Skins, da Kim Kardashian, cara, em cinco anos só de existência, alcançou um valuation de 25 bilhões de reais. 25 bilhões numa empresa de cinco anos. Esse é o tamanho da oportunidade. É a puljância da oportunidade que a gente vive nesse momento, pra quem sabe jogar o jogo. Essa ruptura, pessoal, é a ruptura. Não é uma ruptura... Não é uma ruptura entre tecnologia e não tecnologia. Não, é uma ruptura entre empresas tradicionais e empresas creators, negócios creators. É essa divisão que a gente está vivendo. Hoje, mesmo empresas enormes estão tendo muitíssima dificuldade de se conectar com as pessoas e estão perdendo espaço para empresas menores que sabem jogar um novo jogo. E isso está na nossa cara, só não vê quem não quer. Então, essa oportunidade que se escancara na nossa frente, pode voltar o slide inteiro, por favor, é o que eu chamo de Negócios Creator, The Hyper Growth System, o sistema do hipercrescimento, que é horizontal a todos os mercados, à exceção, obviamente, de quem vende exclusivamente para o governo. E é isso que eu vou mostrar aqui para vocês. A Vinci, que é a minha instituição, é a primeira aceleradora e... escolas de negócio creator do mundo, pelo menos que eu saiba, eventualmente tem alguma, mas eu não encontrei, mas no Brasil, sem dúvida, é a primeira e única, e no mundo, até onde eu sei, também é a primeira e única. O que a gente quer fazer aqui, na verdade, o que a gente vai fazer e já está fazendo, é ser a ponte das empresas tradicionais para se transformarem em empresas creators, para jogarem esse jogo. O que que... O que a gente já fez até aqui? Uma empresa super nova, a gente começou a desenhar em agosto, agosto, setembro, foi quando a Vinci nasceu e a gente já atuou com pessoas de muito grande porte. Então, a Cimed, por exemplo, um cliente que tivemos aqui, temos aqui na Vinci, pensou toda a estratégia de social deles, também para a Vivems, Escola Verde, do Paulo Guedes e do Joaquim Leite. E aí você fica perguntando, mas o que é um negócio creator? Coisa é essa? O que é isso? Basicamente, em linhas muito simples, é óbvio que eu vou aprofundar e dizer como você faz isso, o negócio creator é um negócio influenciador. Não se trata de você ter fundadores e influenciadores. Isso pode ser um incremento. Se trata de você fazer do seu negócio, da sua empresa, um influenciador. O negócio como influenciador. E isso muda o jogo completamente. Olha só. Um negócio influenciador, ele tem basicamente só as melhores vantagens possíveis para uma empresa, que é basicamente uma aquisição majoritariamente orgânica, ou seja, o custo dele de aquisição fica baixíssimo, ele tem uma marca que se torna rapidamente conhecida e desejada, mais desejada que a maioria, ele consegue ter um crescimento extremamente acelerado, ele tem uma alta taxa de recompra e de retenção, e ele... cria uma lealdade, uma comunidade que faz com que ele tenha um aproveitamento muito maior dos clientes que ele possui. Então, é basicamente assim, tudo que qualquer negócio sonha em ter, é o que o negócio creator tem, de fato, provado. Se você entrar em Harvard e ler o case da Skins, por exemplo, vocês vão ver ali na unha o que eu estou falando. É isso que aconteceu com o G4, é isso que aconteceu com a Boca Rosa, é isso que está acontecendo com a Cimed, por isso está tendo um crescimento acelerado, é o que aconteceu com a Skins, é o que está acontecendo com a ONG. e qualquer outro negócio que for Creator. Eu desenvolvi um sistema que eu chamo de Hyper Growth System, que basicamente tem um único objetivo, gerar receita eficiente. O que é receita eficiente? É gerar receita gastando muito menos do que a maior parte dos concorrentes conseguem gastar. Então é você otimizar ao máximo a receita. Como é que você faz isso? Você vai alinhar todos esses vetores para eles convergirem para esse crescimento de receita eficiente. Que vetores são esses? Primeiro, você precisa ter uma marca creator, que é o que a gente vai falar profundamente aqui. Você precisa ter uma arquitetura de receita, revenue architecture. Você precisa ter um growth model, então um desenho de crescimento muito claro. Todos esses itens aqui, pessoal, busquem no Google depois, porque a maior parte de vocês, tem 3.500 aqui. não vão poder comprar o nosso produto, infelizmente, em breve a gente vai conseguir escalar para poder atender mais gente, mas só de vocês saberem o que significa cada uma dessas coisas, no detalhe, vocês já vão ganhar muito. Então você precisa ter um ecossistema de canal de aquisição muito bem arquitetado, muito bem desenhado, isso a gente vai falar no segundo bloco da aula. Product marketing, o marketing do produto e o tempero das marcas pessoais, se você puder. E olha... Marca pessoal não significa que o fundador tem que ser famoso, você pode tornar todos os seus funcionários influenciadores do próprio negócio, embaixadores do seu negócio. Isso é um movimento que está crescendo muito, que é o Employer Generated Content. Então, as marcas pessoais, elas vêm para dar um tempero, você pode contratar influenciadores também para a tua marca, isso vai temperar ainda mais todo esse processo, mas o processo como um todo é o principal. E aí a gente vai explicar, como eu disse pra vocês, o que é uma marca creator e como é que você constrói a tua marca creator. A marca creator tem esse passo a passo aqui, que vocês estão vendo. Por favor, também, tirem print dessa tela. Esse é o passo a passo de construção de uma marca creator. O primeiro passo é o público, o conhecimento profundo do público. O segundo passo é o mundo. Existe o eu e existe o outro. A gente vai falar sobre isso. Já, já, o mundo tem tanto os seus concorrentes quanto todas as coisas que influenciam o seu público. O terceiro passo é você ter um posicionamento que vai derivar do seu conhecimento do teu público e do teu conhecimento do mundo. O quarto passo é, depois que você tem um posicionamento claro, você dar uma promessa forte e tangível para o seu público-alvo. No quinto passo, a gente vem para a personalidade, que não é arquétipo, esse negócio de personalidade todo mundo usa, não. É qual atributo de personalidade você consegue dar para que o seu cliente use na personalidade dele. Apareceu confuso? Eu vou explicar melhor isso já já. O sexto passo é a história. Você vai construir uma hero brand, aonde o seu herói é o seu cliente e aonde você vai levar ele do mundo comum que ele está hoje para uma jornada incrível ao consumir o seu produto, vencendo os inimigos e chegando na promessa de final feliz que a sua marca oferece. O sétimo passo é o universo. As marcas mais sexys do mundo, elas não criam só produtos, elas criam universos dos quais o seu público-alvo sonha em fazer parte, em viver naquele universo, em estar presente. E por último, marca pessoal, que como eu falei, serve para dar um tempero, mas eu recomendo fortemente que ou você como fundador, ou seus funcionários, ou que você tenha bons influenciadores para tangibilizar a jornada. Então vamos lá, público, né? A maior parte das empresas tem um conhecimento genérico do público, conhecimento básico. É o quê? Dados demográficos, a dor relacionada àquela solução, isso é o básico, você precisa ter esse conhecimento genérico, inclusive ele é o primeiro passo. Mas as empresas creators, elas têm um conhecimento muito mais robusto sobre o público. Que conhecimento é esse? Galera, toda criança, né? Um neném... Até os seis, sete meses, mais ou menos, ele acha que ele e a mãe dele são a mesma pessoa. Ele não tem essa individuação. Ele entende que ele e a mãe são a mesma coisa. Aí, a partir dos sete meses, ele vai dissolvendo, né, dos seis, sete meses, ele vai dissolvendo essa noção. E no começo ele fica muito assustado, por isso que o neném fica querendo o tempo inteiro a mãe, a mãe, a mãe. Só que até que chega um momento que, ao se entender como um indivíduo, ele quer, de fato, se firmar como um indivíduo. E esse é o processo que a gente chama de processo de individuação. Ele fica muito extremo na adolescência, é o momento que a gente mais briga com os pais, que a gente mais quer ficar no quarto, que a gente mais quer estar com os nossos amigos, que acha o pai um mico. Esse momento é o momento que você se coloca como um indivíduo, como um ser único. E esse momento dura por toda a vida. Inclusive, é importante que vocês saibam que as redes sociais só são esse fenômeno porque, no fundo, a gente ainda é muito parecido com aquele adolescente que a gente era lá atrás, com aquele garoto da sexta, aquela menina da sétima série, que queria ser popular, que queria ser vista como alguém única, diferente. Esse processo continua até hoje e ele está cada vez mais forte porque estamos vivendo uma era de construção de marcas pessoais. Então, você precisa ter este conhecimento, tirem o print de novo, esse conhecimento profundo. do teu público-alvo, que começa ali nos dados demográficos, nos hábitos de consumo e descem até você entender coisas fundas do seu público. Quem que é o teu público agora? Quem que ele acha que ele é agora? Qual que é o problema que ele tem? O que que ele fala que ele quer? O que que ele realmente quer? Normalmente não é igual o que ele fala que ele quer. Quem ele quer ser? Quem? O seu público quer ser. O que o seu público ama nele mesmo? O que o seu público odeia nele mesmo? O que o público ama no mundo? O que o seu público odeia no mundo? E aí você vai olhar agora, sabendo disso no detalhe, profundamente, sobre o seu público, você vai olhar agora para o mundo. Primeiro, obviamente, quem que... Quem o teu público fala não é você, quem o teu público fala que são os seus concorrentes, os seus competidores, os substitutos, o que ele enxerga nos seus concorrentes, nos seus competidores, nos seus substitutos, quais são os diferenciais de cada um, quais são os erros, os acertos. E o que o público entende que o mundo oferece para ele? O que o mundo oferece para o teu público? Está de acordo com o que o teu público deseja? Está em desacordo? E o mais importante... Existe como o seu público quer ser visto e como o mundo vê o seu público. Aqui é onde tem um atrito, normalmente. Normalmente o mundo não vê a gente exatamente como a gente quer. E esse atrito é a obra-prima, é o ouro que você vai ter nas suas mãos para lapidar a tua marca. Então tem o eu versus o mundo. E você precisa saber qual que é a diferença do que o seu cliente pensa sobre ele, como ele quer ser visto versus o que o mundo vê. Vê dele. E a gente vai falar disso com exemplo prático um pouco mais profundamente já já. Então pega isso. E aqui, obviamente, aquela análise profunda para construir o seu posicionamento dos seus concorrentes e competidores, que aqui é a empresa, a tua empresa, versus todas as outras empresas que oferecem as mesmas soluções, soluções parecidas ou soluções substitutas às suas. Isso que eu falei, pessoal, o que o teu público... pensa de si, como ele se vê, como ele quer ser visto, como o mundo vê ele, o que o mundo oferece dele, o que ele entende, o que ele pensa dos seus competidores, quem são os seus competidores e essa análise, isso é o que vai servir de insumo para todo o resto, para você desenhar o seu posicionamento, a tua promessa de marca, os atributos de personalidade, a sua história hero brand e a construção do seu universo. Então, o primeiro passo é aquele, você tem que fazer aquele passo, porque é ele que vai te dar insumo para todo o resto. Beleza? E com esse insumo você começa pelo seu posicionamento. E eu vou dar o exemplo aqui de posicionamento do G4 Educação. Quais eram, na visão do nosso público, no G4, quando eu era lá, os competidores, os concorrentes do G4 e o substituto do G4? Então eram majoritariamente esses três aqui, escolas de negócio, infoprodutos e consultorias. Eram os três maiores blocos de concorrentes. E aí quando a gente foi olhar no detalhe o que o nosso público pensava dos principais nomes dessas categorias, a gente entendeu que, por exemplo, em escolas de negócio eles entendiam que tinham atributos positivos como tradição, uma boa didática, uma credibilidade forte, uma história, e tinham de negativo as escolas de negócio que eles eram majoritariamente professores acadêmicos, distantes do mercado, muito teóricos. que a academia era lenta para traduzir as práticas atuais do mercado para dentro da própria academia e transferir isso para as pessoas e que eles eram muito focados em quem tinha emprego e não em quem queria gerar emprego, além de serem impessoais. E quando a gente olhava para os outros concorrentes, que eram os infoprodutores, os coaches, entendia-se que de positivo eles tinham, que eram extremamente pessoais, tinham promessas agressivas, mais concretas. As faculdades normalmente faziam promessas mais etéreas e tinham muita habilidade com canais, e isso mostrava que eles tinham uma prática, um conhecimento em marketing. E de negativo, falta de track record, a maior parte nunca tinha de fato construído nada, eram superficiais e tinham baixa credibilidade. E aí, isso vai te dar a opção, tira em print de novo aqui, porque isso aqui vocês têm que fazer para o negócio de vocês. Você vai olhar ali quais são os atributos centrais, no caso do G4 a gente tinha dois mapas desses, eu vou dividir um deles com vocês, e aí eles, o nosso público, foi colocando ali dentro os nossos competidores. Então, atributo A alto, atributo A baixo, atributo B alto, atributo B baixo. Como é que isso fica na prática? Mostrando aqui o do G4. Então, ó. Ali embaixo estavam as instituições que eram muito tradicionais, mas tinham pouca confiança, eram instituições de ensino dessas mais populares, que não são tão robustas. Lá em cima, muito confiável e muito tradicional, a gente tinha Harvard, Dom Cabral, INS, PGV. E do lado de baixo, com baixa confiança e inovador, a gente tinha os infoprodutores, majoritariamente estavam ali. E no eixo de cima, que eram com muita confiança, e extremamente inovador, não tinha ninguém. E aí eu sempre gosto, e acho que essa dica é válida para vocês, de pegar uma empresa de um outro setor que tangibilize bem aqueles atributos e fazer um comparativo. Então, para o G4, o grande objetivo da marca era ser a Tesla, a Apple, na época da educação de negócios. Aqui também, pessoal, por favor tirem print, é um template para vocês escreverem a declaração de posicionamento de vocês. Óbvio que pelo tempo eu não vou conseguir entrar em tudo. Mas está aí, vocês precisam ter clareza da categoria que vocês estão, da diferenciação da solução, público-alvo, os benefícios únicos e o problema. E aí com isso vocês vão escrever a declaração de posicionamento. Aqui é o exemplo, por exemplo, da declaração de posicionamento do G4 Educação. Toda marca, ela precisa pelo menos resolver um problema. E 99% das empresas olham somente para o problema dos produtos e dos serviços, que é o que a gente chama de problema concreto. Mas os negócios creators, eles resolvem dois problemas. Eles resolvem um problema concreto, com produtos e serviços, e um problema cultural com as suas marcas. E o que seria isso, um problema cultural e um problema concreto? Então, o problema concreto, no caso do G4, que olhava para empresários e não para pessoas que trabalham em empresas, para executivos. O problema concreto é que os empresários queriam crescer e gerar riqueza. Aí o produto vem e resolve esse problema concreto. Então, qual que é o problema concreto? Ele traduz as práticas das empresas de alto crescimento do mundo de um jeito ágil e aplicável através de mentores que já fizeram e fazem para a realidade das empresas aqui do Brasil. Então, isso é como ele resolve o problema concreto, o problema do produto. E o problema cultural? O que eu quero dizer com o problema cultural, que toda empresa creator tem que ter um problema cultural? O problema cultural do empresário é que ele quer ser visto como um herói e não como um vilão. E no mundo, então aqui é o eu e o mundo, né? Então o eu, ele quer ser visto como um cara bem-sucedido, corajoso, um grande herói. E o mundo não vê ele dessa forma, o mundo vê ele como um cara explorador, como um vilão. E aí, o que você pega nisso aqui? Que existe um inimigo do seu público. E o inimigo do G4, no caso do G4, era o Estado e a cultura antiempresarial. E aqui não tem certo e errado, tá, pessoal? É o que é dessa empresa em específico. Da Boca Rosa, por exemplo, era o machismo. Então, a Boca Rosa olhava para mulheres ambiciosas que viam para o mundo e não entendiam que o mundo correspondia aos desejos dela. Então, o inimigo, no caso dela, era o machismo. E aí, quando a gente fala em atributos de personalidade, eu quero que vocês reflitam o seguinte. O que vocês acham mais fácil? Vocês acham mais fácil vocês abrirem mão das suas características de personalidade favoritas ou de um produto e um serviço? É óbvio. Que é muito mais fácil eu abrir mão de um produto, igual a espaçadora aqui, de um serviço, do que eu abrir mão das minhas características que me constituem como quem eu sou. Isso é um puta chamado pra você que é empresário, profissional de marketing, profissional de venda. A gente, neste momento, vive na era da construção de marcas pessoais. As pessoas estão o tempo inteiro usando as redes sociais, eventos, qualquer coisa, pra se construírem. como marcas pessoais fortes, interessantes, e você tem a obrigação de usar isso ao seu favor, porque se o seu produto ou seu serviço estiver atrelado a uma marca que entrega para essa pessoa um atributo de personalidade que ela valoriza muito, ela vai pagar muito mais para você e ela vai ter muito menos chance de abrir mão de você para qualquer outra. Você precisa ter, no mínimo, um atributo de personalidade que as pessoas vão conseguir plugar nelas mesmas ao consumirem os produtos e serviços da sua marca. Caso do G4 aqui de exemplo, os nossos clientes, quando eu era do G4, queriam ser bem-sucedidos, inovadores e corajosos. Então a marca precisa dizer que, olha, ao entrar no G4 você se torna bem-sucedido, inovador e corajoso. A marca, além do produto, precisa dar isso. Hermes, por exemplo, por que as pessoas pagam centenas de milhares de reais uma bolsa? Por quê? Porque não é uma bolsa. As pessoas vão comprar elegância, vão comprar a noção de serem muito ricas, de estarem sendo pessoas extremamente exclusivas. Então, o atributo de personalidade vale muito mais do que o próprio objeto. E você precisa construir isso na sua marca, através do seu universo, através da sua identidade. Jeep, outro exemplo. Aventureiro, forte e corajoso. E assim vai. Qualquer marca valiosa, ela vai dar um... ou mais atributos de personalidade pra quem consome ela e você precisa saber qual que é o teu. Perfeito. Chegamos aqui no momento em que você tem clareza de quem é o seu público, você tem clareza do que que ele quer ser, você tem clareza de como ele quer ser visto e você tem clareza do mundo comum e ordinário que ele tá vivendo. E agora você vai tirar ele desse mundo comum e vai convidá-lo a viver uma história melhor do que a que ele vive hoje. Convidá-lo pra uma jornada extraordinária. onde o seu produto vai ser o melhor amigo dele para vencer os inimigos e chegar na grande promessa que ele almeja, que é ficar, no caso do G4, por exemplo, ficar mais rico e ser visto como um herói simultaneamente. No caso da Boca Rosa, é uma pessoa extremamente ambiciosa que deseja ter uma maquiagem para ela se sentir segura e, ao mesmo tempo, ela quer ter sucesso. Então, é esse mundo que você vai oferecer para o seu cliente. Você vai me dizer, pô, Thay, mas... Beleza, Boca Rosa pode bater no machismo, G4 pode bater na cultura antipresarial, outras marcas fazem isso, mas eles não efetivamente mudam. Sim, talvez não efetivamente a sua marca vai conseguir mudar o mundo, poucas marcas conseguem fazer isso, mas o seu cliente vai entender que você é aliado dele, nas lutas dele e que ao se conectar com você, ele está conseguindo avançar em direção ao mundo que pra ele é valioso, entende? Bom, e aí entra... Aquela cerejinha do bolo, né? Eu não vou falar muito de universo aqui por causa do tempo, mas aquela cerejinha do bolo, que é a marca do fundador. A marca do fundador existe, obviamente, toda uma forma de você construir marcas pessoais fortes, de você trabalhar personal brand, mas a marca do fundador tem dois objetivos para ela ser, de fato, relevante. Ou ela vai ser uma marca de quem vive a jornada, quando você está building public, construindo em público, ou ela é uma marca pessoal. que tangibiliza a conquista do produto. A Bianca e o Tales, eu acho que eles representam os dois. São pessoas que viveram a jornada, a mesma que a maior parte dos seus clientes quer viver, e que hoje tangibilizam a promessa do produto. Então, a Bianca era uma mulher super simples, conseguiu se tornar uma grande empresária. Então, ela é uma mulher extremamente ambiciosa, que saiu de um lugar muito ruim e conseguiu ter um crescimento muito grande. O Tales também. Então, essas duas pessoas tangibilizam para o seu público. qual é o personagem, qual é a promessa que eles vão encontrar. E aí, pessoal, uma dica que eu dou é não faça somente uma marca pessoal no seu negócio. Se você tem sócios, se você tem colaboradores, se você pode usar influenciadores, tenha mais do que somente uma marca. Isso vai fazer com que você tenha uma expansão maior e que pessoas que eventualmente não se identificam com você podem se identificar com um sócio seu. Isso é muito comum, por exemplo, no dia 4 a gente tinha 3 marcas pessoais fortes e assim cada um... poderia escolher com quem se identifica, isso é muito valioso. Bom, quando a gente tem essa marca bem construída, ou seja, a gente, óbvio que aqui eu estou dando passo a passo, resumido, para vocês se aprofundarem, mas basicamente você pega essa estratégia de marca e dessa estratégia de marca você cria o seu ecossistema de canais. Então você vai jogar essa estratégia dentro desse funil, que é o ecossistema de canal, que na verdade é um loop, e você com isso vai conseguir trabalhar de ponta a ponta. E nós vamos falar no próximo bloco todo o ecossistema de canais e como é que você pode trabalhar esse ecossistema de canais para você, tá bom? Aí eu disse para vocês que eu ia apresentar a Vinci, então esse é o momento, gente. A Vinci é a primeira aceleradora e escola de negócios creator do mundo. E o que isso quer dizer? O que a Vinci faz na prática? Então, até agora, até hoje, a gente basicamente trabalhava com dois olhares. A gente atendia big corps, empresas muito grandes, tipo Cimed, Apsem, Paul Guedes, e a gente tinha para empresas pequenas os nossos produtos de educação. Lançamos o primeiro, que era o Brand Renaissance. Então, basicamente, era o que a gente tinha. Óbvio que a educação a gente ainda vai fazer outros produtos para formar bons profissionais de marketing e pequenas empresas. E aqui a gente olhava para big corps na Venture Builder. Agora, a gente está dando um novo passo e a gente está olhando para as empresas médias e as grandes, para a gente, de fato, conseguir atender essas empresas, transformando empresas tradicionais em negócios creators, que é o programa que eu vou apresentar a vocês hoje. Esse, que para mim, é o sistema de hipercrescimento dessa geração, muito maior do que o Growth Hacking, por exemplo, foi, a minha humilde opinião, porque ele é extremamente barato e efetivo em qualquer um dos mercados, e não só em tech. E esse programa, ele nasce com um único objetivo, escalar a receita e a marca das empresas que entrarem em contato com a gente, fazendo com que cada uma das marcas que estejam dentro do negócio creator se tornem as mais desejadas de suas categorias e uma das mais desejadas dessa geração. E a gente faz isso aplicando o nosso sistema de negócios creator, ou seja, perpassando por todos esses blocos aqui. E não é que a gente vai ensinar isso para as empresas. Não, a gente vai instalar de fato, a gente vai fazer de fato isso nas empresas. Então, ele não é um programa de educação, não é um curso. É totalmente diferente de um curso. E ele, como eu disse, é extremamente exclusivo. Então, a gente só tem 30 vagas, a gente só vai abrir para 30 empresas, 30 empresas que precisam preencher determinados requisitos. Ele é exclusivo para empresas que faturam mais que 5 milhões, que possuem time próprio de marketing e... ou de vendas e que estejam, neste momento, focados em escalar receita com eficiência, construir marca altamente desejada. Pessoal, a gente vai depois voltar para a aula, tá? Agora é o pitch, mas depois eu volto para a aula. Então, eu vou apresentar aqui para vocês o produto e a gente volta. E para quem ele não é? Ele não é para a maioria das pessoas. Esse produto não é para a maioria das pessoas, porque você precisa faturar mais que 5 milhões. Então, se você fatura menos que 5 milhões, não é para você. Se você não tem time de marketing e vendas, não é para você. Se você não está focado... em crescer receita e marca de maneira eficiente. Não é para você. Se você vende majoritariamente para o governo, também não é para você. E se você fatura mais do que 500 milhões de reais, também não é para você. Aí você entra no nosso de Big Corp. De novo, não é um curso. O que a gente está oferecendo é um blend. Blend é uma coisa chique que a gente usa para vinho. No caso aqui é uma aguinha mesmo. Mas é um blend, uma mistura. de consultoria individual, tecnologia, treinamento e comunidade. Então a gente mistura esses quatro pontos para levar as empresas a escalarem receita e marca de forma eficiente e rápida. O que é o Negócios Creator de fato? Então essa consultoria, tecnologia, treinamento e comunidade. A gente passa por três etapas majoritárias nesse programa de seis meses. Primeira etapa é o diagnóstico. A gente faz um diagnóstico profundo de... todo o ecossistema de receita e marca da empresa. Com esse diagnóstico profundo, a gente constrói a estratégia dessa receita, para a gente alcançar os objetivos e metas desse negócio. Então, no processo diagnóstico, a gente faz o setup, entende quais são os objetivos, quais são as metas, e aí a gente vem para o processo de estratégia, entendendo a empresa com profundidade, a gente constrói a estratégia que vai levar a empresa a esse crescimento. E com essa estratégia feita, a gente vai para a parte de execução. A gente executa essa estratégia, implementa ela e garante que ela seja de fato aplicada para que a empresa possa usufruir dos benefícios causados por essa tese. Então, basicamente, aqui, a gente pega tudo que é relacionado à estratégia de marca e toda a arquitetura de receita unidas para fazer com que essa estratégia, de fato, gere na execução. os resultados. E diferente de uma agência, a gente não fica com a inteligência pra gente, porque a gente vai levar o teu time, treinar o teu time inteiro, pra garantir que ele consiga executar essa estratégia. Então, quando a gente olha pro diagnóstico, que é a nossa primeira etapa, a gente faz o diagnóstico completo, a gente seta quais são os objetivos, quais são as metas, a gente cria um dashboard pra sua empresa, exclusivo pra sua empresa. onde a gente vai olhar ali para os principais indicadores do negócio, ter visualização do que está dando resultado no marketing, qual que está sendo o seu custo de aquisição, qual que está sendo o seu LTV, como é que você está crescendo, como é que está a eficiência da sua receita. Você vai ter essa visualização para você todos os dias, para você ver que o programa está te dando resultado. A gente faz uma estratégia extremamente robusta na etapa de estratégia, em que além da gente te entregar essa estratégia e bater ela junto com você, Todos os meses a gente revisa essa estratégia no um a um. Então, a gente tem um monthly reviewing e planning que a gente revisa no um a um e a gente replaneja, reajusta a estratégia, porque essa estratégia é do quarter, é do trimestre, tá? E a gente faz uma trilha estratégica para você que é founder guiar a tua empresa dentro desse processo e garantir que a estratégia seja corretamente implementada. E para o plano tático, a gente entrega... Tanto um plano tático ali do que exatamente você vai ter que entregar no seu negócio, quanto semanalmente a gente envia um weekly, a gente semanalmente envia um report com um overview de como é que está o negócio, mais acionáveis, ações que a gente precisa realizar na empresa para conseguir chegar ao resultado. A gente treina quinzenalmente o seu time, uma quinzena o time de marketing, a outra quinzena o time de vendas, se é o mesmo time os dois vão ser treinados quinzenalmente. A gente tem uma mentoria quinzenal para você, fundador, para garantir que você consiga executar mesmo. A gente tem um grupo dedicado entre você e o consultor que vai te atender, o consultor que vai estar contigo. Então você vai ter acesso full time a esse consultor. A gente vai também ter as board meetings, que basicamente são como se fossem reuniões de conselho, onde a gente vai pegar os membros dessa comunidade smart, que é uma comunidade para gerar inteligência, e um vai ajudar de fato o outro a resolver problema. Então a gente pega, por exemplo, se você tem um problema... de conversão de lead, de conversão de demanda, ou de pessoas que chegam na tua loja para se tornar cliente. E aí a gente vai pegar alguém que é muito bom do grupo em fazer cliente, mas não é tão bom em gerar demanda, e vamos conectar vocês dois para vocês trocarem experiência. A gente tem, além disso, como um extra, dois encontros presenciais, onde a gente vai descer essa estratégia no detalhe, amarrar todos os pontos para garantir que ela seja executada da melhor forma possível. E, como eu disse, a comunidade Smart com outros empresários que estão construindo negócios, tanto para você gerar negócio, quanto também para você conseguir ter resultado trocando experiências e inteligência com eles. Como é que funciona esse negócio? 15 dias a gente vai levar, eu e meu time, para realizar o seu diagnóstico. 15 dias para construir a sua estratégia de receita e marca e depois dois meses implementando essa estratégia que a gente vai definir. Aí, no próximo trimestre, a gente entra fazendo uma nova estratégia, todos os ajustes, porque a gente já vai ter um conhecimento profundo do seu negócio, a gente já vai ter conhecido profundamente o seu cliente, as suas dores, os seus gargalos, e aí a gente refaz a estratégia. Agora com muito mais insumo, muito mais robusta, e a gente roda. essa estratégia por mais dois meses e meio, e aí a gente fecha esse semestre com certeza com resultado de receita muito acima do que você faz, porque seis meses é tempo o bastante para você ter experimentado um crescimento muito expressivo, a gente normalmente demora menos que isso em todas as empresas que a gente passou, então certamente a gente vai conseguir driver um crescimento extremamente expressivo para o seu negócio. E quem é que vai fazer isso, né? Quem que vai estar no dia a dia contigo nessa jornada? Então eu, Thay, já me apresentei aqui no início, a minha parceira... a Priscila Couto, ela hoje é CMO da Conta Azul, ela já foi líder de growth de empresas de alto crescimento como Loft, como o próprio G4 Educação, onde ela também foi líder de growth. Ela teve uma passagem enorme em Martec, na verdade ela é a pessoa que mais entende de Martec do Brasil, que é a mistura de marketing com tecnologia. Ela vai estar junto com a gente nessa jornada. O Hélio Azevedo, que é um grande líder de vendas. Já passou mais de 30 anos atuando em vendas em empresas como Microsoft, SAP, treinou o time do Google no Brasil, o time da 99 no Brasil, então é essa galera que vai treinar o teu time. Lucas Vasconcelos foi Head de Finanças do G4, hoje é CFO da ExitLag, que é uma empresa global, ele vai fazer todo o treinamento de finanças. Tiago Baruso, que hoje é Head de Social, Head de Brand Performance, então cuida de... de todas as redes sociais hoje do G4 Educação. Henrique Guedes, que esteve comigo na Boca Rosa, esteve comigo no G4, mas teve passagens por empresas enormes, como Nestlé, P&G, sempre na área de criação e de construção de marca. Meu querido Luiz, também meu sócio, grande especialista em growth, em performance, dados, passou por empresas como o LiveUp, Raccoon, Vivara, próprio G4, e está aqui agora na Vinci junto com vocês. O Rafa Ferreira fundou a Tract, que foi vendida para o G4 Educação, e ele assumiu como diretor da unidade de negócios G4 Skills, e hoje é COO da ExitLag, também é uma das pessoas que vai estar à frente dessa construção junto comigo. Não, não é uma mentoria, é um programa de fato em que a gente vai construir o diagnóstico, a estratégia da tua empresa, e a gente vai garantir a execução. Então não é uma mentoria, não é tipo assim, ficar trocando ideia comigo, eu não acho que isso gera valor. Eles vão ter uma estratégia, de fato, robusta, desenhada para vocês terem uma empresa que gera receita com eficiência e marca muito desejada, de fato, pensada pelo meu time, por mim e pelo meu time, com você e garantindo que o teu time seja capaz de executar isso, beleza? O que tem, então, nesse programa, no Negócios Creator? A gente tem diagnóstico, um Revenue Data View, que é o dashboard de receita completo para você. A sua estratégia para você chegar nos seus objetivos de receita eficiente. A trilha estratégica para o fundador. O plano tático. Playbooks, templates, SOPs, que são os nossos sistemas operacionais, os mesmos que a gente usou em todas as empresas que a gente passou. Um weekly report, ou seja, um report denso com acionáveis claros para você mudar no curtíssimo prazo os rumos do seu negócio. Treinamento quinzenal com um time de marketing e vendas. mentoria, e sim, esse momento de mentoria, mas muito mais hands-on, para a gente construir as coisas juntos com o founder, grupo dedicado entre o fundador e o consultor, board meeting, dois encontros presenciais e comunidade smart. Bom, eu tive que fazer uma engenharia muito complexa para conseguir pensar nesse produto, para eu estar realmente feliz e satisfeita e confiante de que a gente vai conseguir entregar muito valor, e eu estou 100% confiante, tenho certeza que a gente vai conseguir gerar um valor. absurdo para as empresas. E na Venture Builder, hoje, é 100 mil por mês o valor que a galera cobra, que eu cobro da galera. Então, é 100 mil por mês no mínimo, é o que eu cobro na Venture Builder, que a gente atende Big Corp, empresas muito, muito grandes. Para esse programa, a gente vai fazer o valor de 70 mil reais se for parcelado, ou seja, são seis vezes de 11.667 reais. Você pode acionar o QR Code, que você vai preencher ali um formulário. Meu time vai entender se a sua empresa está qualificada, eu espero que esteja e que a gente possa trabalhar junto. E aí o meu time vai conversar com você para entender se você está qualificado para esse programa. A vista vai ser 60 mil reais. Então, quem quiser a vista é 60 mil, parcelado 70, a vista 60 mil. São apenas 30 vagas, apenas 30 vagas, 60 mil pelo semestre. Então, você vai pagar 60 mil pelo semestre, que daí 10 mil reais por mês, é um analista sênior que você paga, para você ter toda essa inteligência implementada dentro do seu negócio e executada pelo meu time. Então, bom, é só você escanear o QR Code, o meu time de executivos está aí pronto para falar com vocês. Lembrando que você precisa se encaixar no perfil, você precisa estar dentro dos requisitos para poder ter acesso a esse produto, tá pessoal? Só relembrando aqui, 60 mil à vista, 70 mil em 6 vezes de 11.667. O que eu cobro mensal hoje para as empresas que a gente atende aqui, de verdade, é 100 mil no mínimo. não é menos que só um diagnóstico nosso não estou falando aqui para fazer uma de coach não, mas só um diagnóstico nosso hoje é 60 mil então esse é um preço que eu acho que está muito justo, está até barato mas a gente entende que para a empresa média é um valor importante e a gente quer atender a empresa média, a gente quer driver crescimento, a gente quer construir case a minha missão aqui é ter pelo menos duas empresas nacionais feitas do acompanhamento da Vinci chegando as 100 marcas mais valiosas do mundo, essa é a nossa missão aqui dentro, e eu espero que a sua marca possa ser uma delas. Boa! Então agora a gente vai voltar aqui para o nosso momento, falando do ecossistema de canais. Antes da gente entrar aqui de volta no ecossistema de canais, só bota a minha tela cheia de novo rapidinho, só ver se tem alguma dúvida aqui, pessoal, podem mandar aqui para mim nas mensagens, teve alguma dúvida, alguém que coloca aqui, por favor. Alguma pergunta aqui nas mensagens que vocês acham importante antes da gente voltar para a aula? Estou vendo elogios aqui, falando que está muito bem formatado. Se tem contato de suporte para dúvidas? Lógico que tem. Você vai estar full time, tanto com o seu consultor, quanto no grupo com a gente. Preço incrível, muito bem apresentado. Se eu fosse uma empresa com esse perfil, pagaria sim para estanejar. Sensacional. Estou indo agora. Bom, pessoal, de verdade, não é papinho. A gente tem só... mais 30 vagas para serem vendidas nesse programa, então, se você quer, eu sugiro que você, de fato, escaneie aqui no QR Code e que você participe do nosso processo seletivo. Empresas B2B funcionam normal. Até, esse é um ponto legal aqui, pessoal, B2B acho que é o lugar que tem mais oportunidade de crescimento, porque todas as empresas B2B, elas olham só para um chapéu. Todas as pessoas que têm uma empresa, como você vai vender para uma empresa, elas têm dois chapéus, são o teu chapéu humano e o chapéu da empresa. O cara que você vai vender, ele é uma pessoa quem vai assinar o cheque, né? E a maior parte das empresas B2B olha só para o chapéu da empresa, e não olha para o chapéu humano. E aí, com isso, cara, tem uma avenida de oportunidade gigantesca. O que a gente mudou no G4, no início, é que a gente olhava muito para a empresa, né? Corporação, só ROI, ROI. Depois a gente olhou tanto para a corporação, ROI, QPI, indicadores, quanto também para as pessoas que assinam o cheque. Então, B2B, sem dúvida, funciona. Funciona para B2B, funciona para B2C. Para qualquer empresa que tenha time e que fature mais que 5 milhões, desde que não venda majoritariamente para o governo. Não funciona para quem vende majoritariamente para o governo, tá pessoal? Para a ONG também não funciona muito. Então, se você é uma empresa focada em receita, em crescimento, fatura mais que 5 milhões ano, B2B ou B2C funciona para você. Alguém aqui, o time, vocês querem me mandar alguma pergunta? Tem alguma coisa aqui que vocês acham importante eu responder ou segue o baile? Pedro Henrique, o silêncio. Se tem cartão, tem cartão. Você pode parcelar em seis vezes no cartão ou você pode pagar à vista. Beleza? Vamos seguir o baile então, né? Tá, e como fazemos essa pesquisa de público? Olha, eu não teria como explicar 100% aqui. No curso de Branding Renascença, a gente explica na unha. Estão perguntando aqui do... curso, a galera tá... Hoje a gente não tá vendo nem no curso. No curso do Brand Renascença a gente explica na unha a pesquisa inteira, tá? Mas eu vou pensar de um jeito de liberar um conteúdo parecido pra vocês. Então, vamos lá. Vamos seguir o baile. Pode diminuir aqui a tela do chat. E vamos que vamos. Pessoal, sobre ecossistema de canais, que é o que a gente vai falar agora, eu quero começar mostrando o grande erro das empresas, tá? O grande erro das empresas, normalmente, é que... Elas falam, basicamente, quando elas vão construir canal, com quem já está ou considerando comprar de você, considerando se vai comprar da tua marca ou de outra marca, ou quem já está considerando comprar a solução que você vende. E aí elas pegam uma parcela muito pequena das pessoas. Eu não sei se vocês conseguiram entender isso, mas isso é muito frequente até em empresas grandes. Eu vou mostrar aqui para vocês. Pensa assim, o Pet Shop Z. Z é tipo qualquer coisa, tá? As pessoas vão pensar em propagandas, Pet Shop Z é bom? Pet Shop Z é ruim? Falar coisas para afirmar que o Pet Shop Z... é top, é bom demais, é alta qualidade. A maior parte das empresas faz isso. Ah, eu sou muito bom, eu sou bom, eu sou bom. E aí você fala com quem está procurando o pet shop e quer saber se o seu é bom ou não. Ou quem ali está no momento de procurar a sua solução. Tipo, aonde tem um pet shop? E isso também faz com que você fale com quem já está muito no fundo do funil. E é isso que a maior parte das empresas fazem. O pet shop Z, por exemplo, ele tem muito mais chance de crescer. Se em vez dele falar só com quem está procurando o pet shop ou com quem quer saber se ele é bom ou não, ele falar com todo mundo que tem um pet ou que está pensando em ter um pet. Porque aí ele se torna o melhor amigo de quem tem um pet, ele se torna o melhor canal de quem tem um pet. Ele vai e consegue falar com muito mais pessoas do que apenas aquelas pessoas que querem comprar naquele momento. E aí você pode pensar em propagandas, em conteúdos, em eventos, em experiências sobre amor entre pet e tutor, sobre ensinar o pet, sobre longevidade do pet, sobre pet e outros pets, enfim. Você se torna a fonte mais confiável para a pessoa que tem um pet, porque potencialmente qualquer pessoa que tem um pet é um cliente do Pet Shop Z, e não só quem tá ali pronto pra comprar. E é louco pensar que empresas enormes, por exemplo... exemplo aqui da FGV e do INSPER, inclusive o INSPER é excelente, eu estudei lá, mas que fazem um uso muito ruim da rede social, das propagandas. Eles só falam com quem está em dúvida se vai comprar o INSPER ou a GV. Basicamente. E aí eles não conseguem gerar nenhuma conexão, as pessoas não têm porquê segui-los nas redes sociais. Com isso, tanto os patrocinados deles são piores, quanto o próprio orgânico deles é pior e mais caro. E eles simplesmente ficam ali falando com pessoas que já estão em dúvida se querem ou não o INSPER, quando existem várias pessoas que eventualmente nem sabem ainda que deveriam procurar o INSPER ou a AGV. E eles poderiam falar, por exemplo, com qualquer pessoa que está no mercado de trabalho. Todas elas são potencial cliente deles. E aí, em vez disso, eles estão ali tendo 13 likes, um comentário, uma instituição enorme como a AGV. Bota ali, você sabe quantas publicações estão disponíveis na biblioteca AGV? Quem quer saber isso? Só quem está ou estuda lá ou quem... já está pensando em estudar lá amanhã. O INSPER, MBA executivo, com uma foto ali aleatória. O que isso gera de valor para as pessoas? Nada. Não gera nada de valor. Então, uma empresa creator, ela precisa ser meio que uma empresa de mídia também. Além dela vender o que ela vende, ela precisa vender mídia. Então, no G4, por exemplo, a gente decidiu se tornar, era grande visão desde o início de todos os canais sociais, da gente ser o melhor canal para empresário. E a gente tem um ecossistema tal que o empresário conseguisse ver... tudo o que ele precisa no G4. Então, os podcasts, as redes sociais dos founders, as redes sociais do próprio G4, o blog, os eventos, ser um ecossistema que entregue para o founder tudo o que ele precisa, ser o melhor canal para o fundador. Olhando não só como um parceiro de venda, mas principalmente como um parceiro de educação, um parceiro de solução, um parceiro de construção. Olha a diferença. de um post, vamos lá, vamos voltar, de um post ali, INSPER IGV, porque a gente fez um G4. O que você está fazendo na tua empresa? Você está fazendo isso aqui, propaganda, para quem já está pensando em comprar, ou você está fazendo o seu negócio, o seu grande parceiro do seu cliente? Isso é fundamental para você entender. Quando a gente pensa hoje, antigamente a gente tinha ali o funil, a pessoa se alcançava a pessoa, a pessoa te conhecia. ela se interessava, desejava e eventualmente comprava. Hoje é uma linha tortuosa e as pessoas podem acessar, as pessoas podem acessar o seu time de venda em qualquer momento. E isso mudou o jogo completamente, não é mais um funil, é um labirinto. E você precisa de ponta a ponta trabalhar para você potencializar cada prospect ao máximo, porque isso... Vai fazer com que o maior número de pessoas que conhecem ou sabem da tua existência queiram comprar de você. Isso é que muda o jogo. E como que você faz isso? Você tem que ter intencionalidade. Olha, sumiu pra mim o YouTube aqui. Tá tudo certo, a gente tá conseguindo continuar aparecendo, porque ele desapareceu pra mim. Beleza. O objetivo... do seu ecossistema de canal de aquisição no fim do dia, ele é muito simples e muito óbvio. Ele é alcançar o máximo possível de pessoas do seu público-alvo, gerar desejo nessas pessoas, vender para essas pessoas, atendê-las e atender as expectativas dela muito bem, superar as expectativas dessas pessoas, encantando elas e fidelizá-las para que não só elas comprem e recomprem de você muitas vezes, como também... ela se torna em canais de aquisição para você. O seu objetivo tem que ser diminuir o CAC e aumentar o LTV. O que é CAC? Custo de aquisição do seu cliente. E aumentar o LTV, o Lifetime Value. Então, aumentar o valor que o seu cliente deixa com você no tempo de vida que ele passa com você. Esse é o objetivo do marketing e de vendas. É só esse. Qualquer outra coisa que falam para você é mentira. O objetivo do marketing e vendas é vender, encantar. Fidelizar, gerar conhecimento, gerar desejo, vender, encantar, fidelizar e fazer isso ao menor custo possível e garantir que você traga o máximo de valor para o seu cliente para que ele fique o mais tempo possível com você. Aqui nesse funil, a gente tem ali em cima o momento que as pessoas estão mais frias. Então, é como a gente usa as redes sociais. Então, a gente usa as redes sociais para a gente gerar alcance e, eventualmente, para a gente converter também para canal de aquisição. Depois, a gente faz essas pessoas entrarem, se tornarem... nossas, que é o que a gente chama de Owned Media. A gente traz elas para dentro do nosso funil, seja por newsletter, seja por isca, seja por comunidade, seja para evento. Então você pega essa audiência que hoje é tua, mas está dentro de um canal que não é teu e traz ela para dentro da sua casa. E aí você vai ter ali leads, pessoas supostamente qualificadas para comprar o teu produto. Com isso, você vai transformar esses leads em oportunidades. Eles vão estar ali no momento de consideração, estão considerando comprar você, e você vai transformá-los em oportunidades de venda. Depois você vai fazer uma oferta que gere valor o bastante para que eles se convertam em clientes. E ao se converter em clientes, você tem toda uma jornada, uma jornada de onboardar eles, de garantir que eles tenham um bom onboarding, que eles tenham uma primeira boa experiência com o seu produto e serviço. Você tem que fazer com que eles se transformem em uma comunidade para você. Você tem que fazer com que eles tenham uma jornada de cliente boa o bastante através dos produtos e serviços para que eles fiquem naquele ciclo recomprando, indicando, recomendando os seus produtos e eventualmente eles se tornam até embaixadores e defendam a sua marca. Isso acontece em várias marcas, a própria Apple, embora ela esteja decaindo, ela tem uma legião de fãs extremamente leais. Hoje, no marketing, a gente pode traduzir os KPI's dessa forma. Basicamente você tem aqui, percepção que é construída sobre a sua marca em toda a jornada, do início ao fim. Você vai começar alcançando essas pessoas, as pessoas. O que seria alcançar as pessoas? Fazer com que elas consigam ver a sua marca, conhecer a sua marca, lembrar da sua marca. Depois você vai gerar interesse nas pessoas, fazer com que elas se interessem, desejem, queiram. E aí você vai para o Growth Model. que é o momento de conversão, onde você vai trabalhar com demanda, negociação, fechamento, para as pessoas terem, usarem também, porque é diferente você comprar e usar. Então, elas vão ter que comprar, vão ter que usar, vão ter que gostar daquilo que elas usaram, até elas irem para o nível de amar e com isso elas vão indicar. E por fim, defender, que é o que a gente chama de loyalty. Então, os seus canais de aquisição, eles precisam estar separados por objetivos. É claro que muitas vezes o mesmo canal tem mais que um objetivo. Mas você precisa entender qual é o objetivo central de cada canal. Porque no ecossistema, ou seja, na junção de todos os canais, no fim do dia você precisa ter todos esses objetivos representados e harmônicos, uma sinfonia que vai gerar o resultado que você quer, que é aquisição da cliente com baixo custo e tendo o maior LTV possível e o maior número de indicações possível. Então você vai trabalhar objetivos em canais de alcance, de construção de audiência, de geração de desejo, de geração de receita, de construção de relacionamento e de indicação. Cada canal teu tem que ter um objetivo, claro, pode ter mais que um, mas todos esses objetivos, eles precisam ter seus próprios canais. Então vou dar aqui alguns exemplos, por exemplo. Para gerar desejo, você pode ter uma flagship, uma loja diferente, num lugar exclusivo. Você tem imprensa, você tem eventos focados em gerar desejo, você pode usar, por exemplo, social para construir audiência, anúncios para construir audiência, newsletter para construir audiência, receita, o seu site é um canal de venda, a sua loja é um canal de venda, o seu vendedor que vende B2B, JBM, é um canal de venda. Retenção, você pode usar e-mail, podcasts, eventos, grupos no WhatsApp. Indicação, experiências para quem indica, prêmios, influenciadores para indicarem, programas de indicação. Então aqui são só alguns exemplos, você tem que entender qual é o objetivo e o momento da jornada. Você precisa saber que todo canal passa por essa curva aqui, essa curva que vai do teste... Ao crescimento, claro que se ele tiver potencial, à maturidade até o declínio, que é quando você descontinua. Quando o canal está muito tempo maduro, a tendência é que com o tempo ele passe pelo período de descontinuação, porque ele caia. E aí é importante que você já tenha canais em fase de crescimento para você poder substituir. Uma coisa fundamental é você não colocar todos os seus ovos, todos os seus ovos virem de uma galinha só. Você fazer com que os seus ovos venham de várias galinhas. Assim, você vai conseguir garantir que você tenha um ecossistema de fato e não uma dependência de um ou outro canal. Então, aqui, por exemplo, você pode ter ali canais que estão em fase de teste, que você acha que tem um alto potencial, mas eles ainda não estão tendo crescimento. Você vai manter eles ali por um tempo, insistir, até você ter crescimento desses canais. E aí, durante o crescimento, eles vão chegando à fase de maturidade. Isso aqui é só um exemplo, tá, pessoal? Não é que TV esteja em descontinuidade para todo mundo, não. Embora pra muita gente sim, e nem que Instagram seja maduro pra todo mundo não, mas é um exemplo do que pode ser o seu canal, o seu ecossistema de canais. E como é que você sabe quais são os canais certos pra você? Como é que você escolhe isso? Então pra você escolher os seus canais, você precisa fazer algumas perguntas pra você entender quais canais de fato são bons pra você, pra sua empresa, pro seu negócio, pro seu estágio de maturidade. Primeiro é você saber o tempo. Qual que é o tempo? tempo que você vai demorar nesse canal pra colher resultado. Isso tá alinhado com as expectativas da sua empresa? Por exemplo, podcast começou a trazer muito resultado pro G4, mas demorou aí mais ou menos um ano pra começar a trazer resultado. Enquanto o Instagram traz resultado normalmente muito mais rápido. Mídia paga de performance normalmente traz resultado muito rápido, de curtíssimo prazo. Então você precisa saber o fôlego da sua empresa pra entender quais são os melhores canais pra você. Como é que tu... tempo também influencia o seu fluxo de caixa. Se você não tem fluxo de caixa pra aguentar muito tempo em um canal de teste, não faz sentido pra você investir nesse canal. Quais são os aceleradores de resultado que você pode influenciar? Você pode, por exemplo, usar influenciadores que podem indicar o seu próprio canal, falar que você é um canal que produz bons conteúdos, ou que você pode usar um bom time de mídia paga pra melhorar os indicadores de anúncios. Custo. Quanto custa para operar nesse canal? E aqui você vai perguntar, você consegue bancar um investimento mínimo que é necessário para operar nesse canal? Por exemplo, TikTok, se você não consegue produzir vídeo com frequência, não vale muito a pena. Eventualmente, não é a melhor mídia para você? Talvez seja melhor você ir para o LinkedIn, que é texto, e aí você não tem tanto custo. Então, você precisa entender o custo que esse canal agrega a ele mesmo. Um podcast precisa de um estúdio, precisa de um bom áudio. Você tem condição de bancar isso? Qual é o comportamento do... custo versus escala, ou seja, pra eu escalar esse canal, eu tenho que colocar cada vez mais dinheiro ou não? Ele chega num momento que eu não preciso colocar tanto dinheiro e ele vai me dando um resultado. Mídias orgânicas, por exemplo, majoritariamente assim. Esse canal se beneficia da sinergia entre outros canais? Isso é muito importante, vocês têm que buscar a sinergia. Então, um canal, ele tem que ajudar o outro. Então, por exemplo, o meu Instagram, ele ajuda a minha newsletter. O YouTube, ele faz com que quem vem do meu Instagram tenha mais tempo de qualidade comigo. O próprio YouTube gera... seguidor pra mim no Instagram. Então, é um ecossistema que se retroalimenta. Isso é muito importante, porque essa sinergia faz com que um alavanque o outro. Um segundinho pra uma água. Tempo. O tempo pra colher resultado. Ah, veio de novo. Entendi. A gente tá com um pequeno probleminha no slide, que na verdade agora é audiência. Então, pode me colocar na tela cheia, senhor. que eu vou explicar. E o principal é saber se a sua audiência está nesse canal, se a sua audiência congrega nesse canal, quanto tempo ela passa nesse canal, se esse é um canal que essa audiência tem o hábito de comprar através desse canal. Por exemplo, TikTok normalmente dá mais alcance, mas ele é mais difícil de gerar venda através do TikTok. Então você precisa ter a clareza de onde está o seu público, como o seu público se comporta dentro desse canal para você escolher os melhores canais para você. para a sua empresa, para o seu negócio. Voltamos aos slides, senhoras e senhores. E aqui, agora, você vai... estruturar a alocação dos seus recursos. Pode colocar na tela cheia, por favor. Pode me sumir agora para eu conseguir ver tudo. Tirem o print. Assim é o que a gente sugere que seja a alocação de canais da sua estrutura. Então, se você é uma big corp, uma empresa muito, muito grande, que já fatura ali 500 milhões por ano ou mais, você precisa trabalhar para manter ativo aquilo que tem baixo risco. E rói imediato, 70% da sua alocação vai estar ali dentro. 20% vai ser em canais que te dão investimento de longo prazo, que você vai ter um longo payback, mas que tem um alto potencial, como por exemplo o podcast que eu falei para vocês, eventualmente influenciadores. E 10% você vai testar, que são os canais que têm alto risco, são super novos. Se você é uma empresa que está em fase de crescimento, essas que a gente está trazendo para cá agora, empresas médias, 60% dos seus investimentos você deve colocar. em canais maduros, 10% em canais de longo prazo e 30% em canais teste, que vão te dar um retorno rápido, que vão te dar um retorno de risco, você não sabe se vai dar certo ou não, mas por quê? Porque se você está em fase de crescimento, você precisa achar novas avenidas de crescimento rápido, então você tem que testar muito. E se você é uma startup, uma empresa pequena, está começando, você vai investir o máximo possível em canais mais certos, mais maduros, que tenham ROI. imediato e baixo risco, e 10% em canais de longo prazo e 10% em testes. Eventualmente, se você está muito no início, invista 100% nos canais de ROI imediato, mas depois vá diminuindo e pulverizando para que você não fique a galinha, a única galinha dos ovos de ouro. Bom, agora pode voltar o meu rostinho aí. Priorização e multicanalidade. Então, quando você vai fazer a priorização, Você vai, obviamente, manter ativo e investir fortemente, sempre, a maior parte dos seus recursos e do seu tempo nos canais validados, que trazem um retorno de curto prazo e que tem baixo risco. Os não validados, mas que têm um retorno no curto prazo muito eminente, você vai testá-los. Você vai investir no longo prazo naqueles canais que têm um alto potencial de receita, mas que demoram a entrar, que demoram a retornar, que demoram a trazer retorno sobre o seu investimento. E despriorizar completamente aqueles que têm baixo potencial de receita, que você já testou, que você já viu, que demora muito e que também não traz grandes resultados. Então, por exemplo, no G4, como o grande foco, enquanto eu estava lá, era crescimento de receita, era assim que a gente organizava os nossos canais. Então, alta prioridade, que a gente estava testando. TikTok, evento, palestra, influenciadores, a gente estava testando. Eles tinham um ROI muito proeminente, estavam já dando retorno muito bom, mas eles estavam ainda em fase de teste. Os que já eram maduros, social media, meta-ads, indicações, Google Ads. Então aqui baixa prioridade, o que a gente testou, mas que estava demorando para dar retorno no caso do G4. Por exemplo, Tayana aqui, YouTube dá super resultado. Mas no G4, YouTube, podcast, rádio, eram coisas que a gente estava testando, mas com menor prioridade. E o que a gente já tinha visto que não dava retorno e que a gente não ia continuar, Era produto, era panfleto, cinema, blog, TV. Testamos algumas vezes e para essa empresa, para o G4, não funcionava. E aí o que eu quero deixar de reflexão para você, que é empresário, profissional de marketing, de vendas, é se você não tem, na ponta da sua língua, qual que é o seu canal que tem o menor ciclo de venda? Qual que é o teu canal que gera o maior LTV para a tua companhia? Quais são os seus canais que têm o menor CAC, o menor custo de aquisição pra você e são mais escaláveis? E se você não souber, na ponta da língua, o ROI de todas as suas ações de marketing, você tem um problema. Você claramente está perdendo muito dinheiro. Você precisa, sendo fundador ou profissional de receita, ter na ponta da tua língua todas essas respostas pra essas perguntas. Você precisa saber qual é o retorno de investimento de todos os seus canais de marketing. Você precisa saber o seu CAC. global e o CAC de cada canal, você precisa saber o seu CPL com clareza, você precisa ter clareza do que gera mais LTV para você. Se você não tem isso, você está deixando muito dinheiro na mesa. E, obviamente, a gente vai dar toda essa clareza no nosso dash para você saber na ponta da linha, na ponta da língua, todas as respostas para cada uma dessas coisas e a gente otimizar o seu ecossistema de canais para ele gerar o máximo possível de receita com o menor CAC possível. e o melhor LTV possível, é isso que você tem que garantir no seu negócio. Seja ele B2B, seja ele B2C, você precisa garantir isso. Isso é o mínimo que um fundador ou um líder de receita precisa garantir. E aí, agora a gente vai encerrando quase, estamos aqui caminhando, né? Eu quero deixar claro para vocês o nosso compromisso aqui na Vinci, a gente nasceu para isso, é isso que a gente faz, é isso que a gente vai fazer em cada um dos nossos produtos, com muita dedicação, principalmente no Negócios Creator, que é esse programa que a gente acaba de lançar, que para mim é o coração da Vinci, é o nosso programa central para as empresas médias, para a gente conseguir gerar novas, grandes e gigantes empresas no Brasil, escalar receita. das empresas de forma eficiente e fazer das marcas dessas empresas do Negócios Creators as mais desejadas das suas categorias. Se você tem uma empresa que fatura mais que 5 milhões de reais, se você tem um time de marketing, um time de vendas, o meu time hoje está de plantão, então você procura agora, porque são de fato 30 vagas, se inscreve, é só aplicar ali no QR Code que a gente vai te atender hoje. até uma hora da manhã, duas da manhã, estaremos à disposição das pessoas que tiverem interesse em ter os seus negócios escalados, em ter eu e o meu time trabalhando pra vocês. O momento é esse. São apenas 30 vagas, então corra, garanta, porque eu já tô sabendo. Na verdade, já são 28 vagas apenas, então já estamos descendo. 26, né, Henrique? 26 vagas apenas. Então corram, vocês podem mandar DM na Vince também, podem mandar DM pra mim, o meu time inteiro tá de plantão hoje pra facilitar o processo, dar clareza, tirar todas as dúvidas, se você tem alguma dúvida, é só entrar em contato através do nosso Care Coach, se você tiver o perfil, o meu time vai te chamar. Agenda pra hoje, eu vou sair daqui inclusive, vou direto encontrar o time, vou fazer algumas calls junto com o time também. Então basicamente essa é a primeira vez que eu tô abrindo a chance de você, empresa média. empresa que fatura acima de 5 milhões e menos de 500 milhões, de ter o meu sistema, o sistema que a gente aqui na Vinci desenhou, que já foi aplicado por nós ou pelos nossos consultores, empresas como G4 Educação, VV, Cimed, Boca Rosa, Conta Azul, Loft, 25 vagas agora. Então, o tempo está acabando, pessoal, e olha que são vagas consultivas, tá? Todo mundo que entra em contato vai conversar primeiro com o time, o time entende se você pode ou não fazer parte, só aí vende. Então, o ritmo está... acelerado aqui. É só clicar no link que também está aqui, no vince.com.br, ou acessar o QR Code e aplicar e correr. Hoje a gente está de plantão e correr para você ser um dos nossos 24 agora. Então, vamos lá. O que a gente vai entregar nesse programa? Diagnóstico robusto de toda a sua marca e da sua arquitetura de receita, um revenue data view para você, a estratégia de receita da sua empresa. Trilha estratégica para o founder, plano tático de execução, vamos treinar todo o seu time de receita, time de marketing, time de vendas, um playbook com template, playbooks e templates validados e todos os nossos sistemas operacionais validados para você instalar e implementar no teu negócio, reportes semanais com acionáveis e uma visão clara do momento do teu negócio, mentoria quinzenal comigo e outros founders, onde a gente vai entrar no detalhe. para a gente fazer um movimento bem hands-on, de colocar as coisas em prática. Um grupo dedicado entre você e o seu consultor direto. Board meeting, então reuniões de conselho com a nossa comunidade smart e para coroar também o seu momento de execução, dois encontros presenciais, tanto para gerar negócio quanto para aprofundar e a gente ter um relacionamento mais profundo. Nosso único objetivo com esse programa é escalar receita e marca. E se você quer... Fazer isso na sua empresa, esse é o melhor momento e você estará sem dúvida com as melhores pessoas, as mais sérias, as mais éticas, as mais preparadas e dedicadas para fazer com que o seu negócio tenha sucesso, escalando a receita de forma eficiente e fazendo a sua marca a mais desejada da sua categoria. A gente já fez isso e a gente vai fazer isso de novo e eu espero que com e para você. Então, te espero! Basicamente, para a gente implementar isso aqui, 15 dias de diagnóstico, 15 dias para a gente desenvolver a sua estratégia, dois meses implementando, depois para o segundo trimestre a gente entrar com uma estratégia ainda mais densa, mais robusta e dois meses e meio de implementação para que esse seja o melhor semestre da história do seu negócio. Conte com o meu comprometimento, com a minha dedicação, com o meu suor e com todo o time que está comigo. Eu tenho certeza que eu escolhi os melhores do Brasil. para fazer com que o seu negócio também seja um dos melhores negócios do Brasil, de mim, não espere menos que excelência e de todo o meu time também. Eu tenho certeza que os 25, 24 que entrarem aqui vão ser pessoas extremamente satisfeitas com os resultados e muito orgulhosas da construção ética que vão fazer e ágil ao mesmo tempo. Então, de novo aqui, os nossos consultores, eu... Priscila Couto, mais de 10 anos de experiência em tecnologia e marketing, já atuou em empresas como Wellhub, que é a ex de Impass, Loft, G4, Conta Azul. Helio Azevedo, mais de 30 anos de experiência em vendas e tecnologia, com passagens pela IBM, Microsoft, SAP. Foi responsável pelo lançamento de produtos como Windows XP aqui no Brasil e SAP Business One. Nos últimos anos, ele treinou mais de 10 mil funcionários de empresas como Google, LinkedIn, 99, Lucas Vasconcelos, que é CFO da ExitLeg, Thiago Baruso, sócio e head de social media do G4 Educação, foi meu grande braço direito na construção dos canais do G4, que hoje levam 70% das 317 milhões em receita que o G4 faz, Henrique Guedes, nosso CBO, tem mais de 18 anos de experiência em gestão e construção de marca, especialista em branding, ele participou de construção de marcas como Nestlé, PG, foi sócio e head do G4, também de criação e também da Boca Rosa. Luizão, Luiz Ambrosio, meu sócio, especialista em dados e growth, atuou em empresas como Livup, Raccoon, Vivara, G4, agora na Vinci, Rafa Ferreira. COO da ExitLeg, também foi fundador da Tract, enfim, simplesmente os melhores para que a sua empresa seja a melhor do seu segmento. 30 vagas, tudo isso pela primeira vez à sua disposição e eu espero ter você com a gente. Bom, acho que a gente já está encerrando por aqui, encerrando por aqui, é isso pessoal, qualquer coisa vocês podem buscar o nosso time, estamos hoje, especialmente hoje, de plantão, madrugada inteira, à disposição de vocês, se você tem interesse, esse é o momento, não deixa pra amanhã, não deixa pra depois de amanhã, porque de fato as vagas vão acabar rápido, são poucas, por que são poucas? Porque a gente tá comprometido em entregar com excelência e não teria como a gente abrir pra várias pessoas hoje, pra gente entregar com o mesmo nível de excelência que a gente quer entregar, são pouquíssimas pra empresas médias que estão focadas. em fazer de 2025 o melhor ano de geração de receita da sua história. Esse é o momento, você tem os parceiros certos e eu estou ansiosa para contribuir contigo na sua construção. Beleza? Podemos encerrar aqui então? Alguma dúvida? Alguma dúvida? Bom, estou ansiosa para conhecer as empresas que mais irão crescer nesse ano ao lado da Vinci e para que eu faça outros cases e que eu faça a sua empresa de case. Esse é o meu grande interesse, na verdade, fazer com que a tua empresa seja um case na minha jornada. E com isso, com certeza, você também vai ter muito orgulho da tua empresa. Maravilha? É isso. Até breve. Espero vocês no Negócios Creator. Um beijo. Ótima noite. Aguardo, hein? Estamos de plantão. Estou indo lá para o time para atender vocês. Bora,