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Aula sobre Eletroterapia e Biofeedback

obrigada então vamos lá nós vamos falar hoje um pouquinho sobre eletroterapia biofeedback laser E aí eu vou começar já com uma novidade tá hoje a gente vai destrinchar um pouquinho a eletroterapia mas eu queria fazer um convite esse curso nós resolvemos estender paraa terça e quinta da próxima semana vai ser curtinho porque a gente sabe que a demanda de trabalho é grande né mas na terça e na quinta eu vou dar continuidade ao dia de hoje tá eu vou com vocês pra clínica a minha clínica eh eu vou estar mostrando o biofeedback o funcionamento do biofeedback eletromiográfico nós vamos estar desenvolvendo algumas algumas eh sequências de raciocínio Clínico tá então eu queria fazer esse convite marquem aí na agenda de vocês terça e quinta a gente resolveu fazer esse plus aí porque ia ficar muito bacana com o conteúdo que eu programei para vocês hoje então marque na agenda terça e quinta das 181 é curtinho é curtinho Mas vai ser assim extremamente didático e vocês vão aprender vão ter bastante conhecimento tá bom a Rafa Aline gente quanto ex-aluno aqui ai que gostoso Obrigada por vocês estarem aqui viu Obrigada mesmo então vamos lá a gente vai hoje falar um pouquinho sobre a Eletro né aí eu fiquei até com olho cheio de lágrima faz tanto tempo que eu não vejo os alunos aqui isso mesmo Vanessa Que maravilha então não percam eh eu acho a Andreia tá aqui Andreia e eu acho que vai ser muito legal porque e eu não queria só chegar aqui e falar para vocês Ah é largura de pulso frequência eu quero que vocês entendam o que que é e Amem isso pro paciente de vocês né por isso que aqui eu vou ter que dar uma pincelada em anatomia por qu porque a gente vai precisar lembrar de fibra rápida a gente vai lembrar de fibra sustentada n aqui quanto tempo tudo bem mulher Eu que agradeço que legal então eu queria que vocês desenvolvessem uma sequência de raciocínio clínico e a gente não ficasse apenas em protocolo protocolo Tá então vamos vamos vamos ampliar tá vamos ampliar a nossa mente eu brinco assim vamos pensar fora da caixinha é isso que a gente tem que fazer tá bom oi tudo bem Lorene vou confirmar com o pessoal tá eu mando uma mensagem para eles eu já te respondo isso tá bom mas eu creio que sim tá mim não tem não tem problema algum Então vamos lá V me apresentar embora alumas pessoas conhecem eu vou me apresentar um pouquinho eh eu já fiz especialização de metodologia do ensino à distância que Isso facilita muito essa questão das aulas online né Eh eu fiz na verdade duas especializações de fisioterapia pélvica uma foi eh lá para trás vou falar porque senão você vão ficar pensando quantos anos eu tenho mas lá atrás eu fiz fisioterapia pélvica e depois eu fiz eu falo que foi uma atualização eu fiz um uma especialização de fisioterapia pélvica e sexualidade funcional que daí eu tive com professores internacionais então veio a complementar muito a minha formação eh fiz mestrado e doutorado na UNESP aqui de Botucatu eh interior de São Paulo e eu sempre desenvolvi a minha carreira eh eu comecei uma iniciação científica na faculdade falando de aoal pélvico e naquela época falando de eletroterapia a gente não tinha por exemplo um equipamento que tinha tantos recursos eu tinha um equipamento que era uma caixa inha e eu só dava dosagem era da chroma o o aparelho só e hoje a gente consegue modular eh largura de pulso frequência entre outras coisas que a gente vai ver aqui na aqui na aula então houve um desenvolvimento muito grande eh em cima disso né então por isso que a gente tá aqui falando um pouquinho com vocês também mas sempre trabalhei nessa parte de aoal pélvico eu dou eu dei aula na graduação durante 9 anos e agora vai fazer 8 anos que eu tô em pós--graduação né então Eh eu até queria agradecer a certo mais uma vez por esse convite porque tem algumas aulas que eu sou apaixonada por dar e essa aqui é uma é uma delas então como eu disse vamos fazer uma breve revisão anatômica eh pra gente associar os parâmetros o Por que eu tenho que utilizar aquele parâmetro com a a nossa anatomia por isso que é legal falar sobre anatomia funcional tá vamos trazer isso pra nossa realidade então a gente sabe que a musculatura de assoalho pélvico ela é dividida em três camadas a gente chama de camada superficial e profunda Bom dia superficial e profunda Ah se vocês tiverem dúvida vai mandando no chat se quiser abrir o o o microfone pode abrir também a gente só pede para durante a aula deixar desligado porque às vezes ruído pode eh aparecer aqui mas se vocês tiverem dúvida não tem problema liguem o microfone e Conversem comigo pode me parar tá o assoalho pélvico ele é dividido em três camadas tá que a gente vai ver aqui a gente tem a camada superficial aí a gente tem uma membrana e tem o diafragma pélvico Então a gente tem a camada superficial chamada de diafragma urogenital membrana e o diafragma pélvico que é musculatura profunda tá só que eu gosto de falar que a gente não pode pensar única exclusivamente nessa musculatura perineal a gente precisa entender o que tá em torno dela então vamos exemplificar obturador interno O obturador interno ele é um músculo que ele fica aqui na região próximo do acetábulo e ele se comunica com a cabeça do fêmur e ele é sinergista de aalo pélvico ou seja eles se conversam às vezes quando a gente vai pegar um assoalho pélvico que ele tá hiperativo que ele tá mais tenso Como pode acontecer num vaginismo de umaa dispar ia Pode ser que esse obturador interno ele esteja tenso também ele pode estar hiperativo também isso pode causar até uma instabilidade pélvica por a pélvis gente ela é o centro ela é o centro de tudo ela comunica membro superior com membro inferior Então olha esse esquema que eu tenho aqui tá o obturador interno ele fica nessa lateralzinha aqui aqui é o quadril aqui é o membro inferior vamos pegar um assol pélvico hiperativo olha como é que tá o obturador interno O obturador interno tá assim eu precisava de mais uma mãozinha aqui mas eu não tenho o centro tendíneo do períneo tá assim e eles estão se comunicando E olha como é que estão as estruturas externas a ele elas estão alteradas então a gente precisa pensar fora disso então eu vou precisar ter um olhar tambémm para o meu obturador inter tá Dulce corpo perineal centro tendíneo é aqui tá que é o que tem uma grande quantidade de terminação nervosa além do do esfinter anal externo então o que que é o diafragma pélvico que é a camada profunda tem o levantador do anos ilx isx pubo retal e pubo cox o diafragma urogenital é a região mais anterior tá quem que é tem o transverso superficial do perío porque ele se aprofunda né E aí tem o transverso profundo do perío isquio Cavernoso e bubo e bubo esponjoso isquio Cavernoso aqui na lateral e bubo esponjoso em volta aqui da vagina o corpo perineal ele é um ponto de maior tensão resistência nós estamos em pé ação da gravidade ele auda o quê a amortecer ele é o cruzamento a confluência de fcia de músculo ele possui terminações nervosas musculatura Lisa porque ele pode precisar contrair repentinamente e ele é rico em terminações nervosas por isso que hoje em dia nós temos condições de colocar os eletrodos alto adesivos nessa região porque a gente tem uma uma região de terminação nervosa fcia eu não posso me esquecer da Face a gente tá falando de eletroterapia mas o músculo hiperativo eu posso ter o quê uma fcia que não desliza uma fcia que não se movimenta Deixa eu só baixar aqui um pouquinho uma fcia que não se movimenta Qual é a composição de uma fá a face tem colágeno tem elastina tem fibroblasto tem musculatura lisa ela é uma estrutura vascular ela é uma unidade contínua ou seja ela começa aqui e vai até a ponta do pé por isso que hoje já existem artigos que correlacionam disfunção de ATM com hiperatividade de assoo pélvico ela ainda ajuda na suspensão dos órgãos e propaga impulso elétrico tá então a fá ela está se comunicando com o aoo pélvico eu libero aoo pélvico eu libero eu preciso liberar também que ajuda né um complemento o outro a fcia a a desculpa composição dessa musculatura E aí aqui eu preciso que vocês prestem muita atenção porque aqui vai falar muito sobre o tipo de frequência que a gente vai utilizar nessa nessa paciente e quem for utilizar um biofeedback por exemplo um eletromiográfico lá aparece dados né se essa pessoa né se esse paciente tem mais fibra rápida se tem mais fibra de sustentação então a gente precisa entender sobre ela a fibra fibras do tipo um que é a lenta Ela é 70% desse dessa musculatura altamente vascularizada rica em mitocôndria ou seja o seu metabolismo é aeróbico por isso que ela é resistente tá a fadiga ela não fadiga facilmente e ela serve para manter ali o tônus da musculatura e as fibras do tipo dois contração rápida 30% dessa musculatura pouco vascularizada ela é fadig tá Por quê o seu metabolismo é anaeróbico Porém ela tem uma contração de explosão então aqui eu tenho uma bexiga aqui eu tenho uma uretra tosse ela entra e relaxa tá então a gente precisa dos dois tipos de fibra então quando a gente faz uma avaliação Pode ser que você encontre um tipo de fibra mais eh debilitado do que o outro porém a gente precisa lembrar que nós precisamos trabalhar os dois tipos de fibra E aí uma dica rápida para vocês treinamento da musculatura de aalo pélvico padrão ouro das disfunções pélvicas o ideal é sempre a gente começar com as fibras do tipo dois porque são fadig veis elas cansam mais rápidos mas vocês precisam trabalhar os dois tipos de fibras o esfinter anal nós temos o esfin ter anal interno o externo o esfin ter anal interno ele é uma musculatura lisa de controle involuntário ou seja não voluntário e o externo é musculatura esquelética de controle voluntário ambos são é uma é um anelzinho né e o que que acontece como que eles se comunicam eh chega as fezes né ou e há uma distensão no no reto e aí ele avisa o sfincter interno não é tão simples a biomecânica evacuatória tá só tô tentando simplificar aqui para vocês eh depois a gente pode falar mais a gente fala mais disso Chega a vontade de evacuar O sfincter interno que é da sensibilidade ele fala assim eh preciso ir no banheiro o esfincter anal externo que tem o controle voluntário ele olha e fala dá para ir no banheiro Então todo mundo relaxa e vai evacuar não dá para ir no banheiro contrai então eles se comunicam dessa forma Aqui tá um desenho dos dois para vocês deixa eu pegar minha ponteira Pera aí que tem uma pergunta tá travando para vocês para mim tá normal duce para mim tá normal tá normal a Normal normal eu acho que deve ser o seu então é para mim aqui tá o a internet tá OK Tá tudo certinho tá então aqui a gente tem o sfincter anal externo e interno aqui Oter anal interno aqui esse pequenininho é o sfincter anal externo um é da sensibilidade e o outro é controle motor quem faz parte desse mecanismo também de evacuação e nós falamos que faz parte também da musculatura profunda é o pubo retal o pubo retal é esse músculo aqui ó que ele sai da região do pubs dá em volta no dá volta no reto e volta pro pro pubs ó estão reclamando que tem alguém com o microfone ligado E tá dando interferência nild acho que é você tá aparecendo aqui para mim agora que eu vi perdão você consegue dar uma deslig no seu microfone fazendo o favor obrigada e o pubo retal ele faz essa volta o pubo retal ele também precisa relaxar para ter a passagem das fezes então ele é uma musculatura que faz parte do mecanismo de continência fecal para manter as feses no local e a gente tem uma patologia por exemplo que é muito comum a gente pegar dentro do consultório que é a contração paradoxal do pubo retal essa contração paradoxal imagina não tem problema não essa contração paradoxal do pubo retal eh faz com que a pessoa faça um esforço evacuatório o que que é essa contração eh em vez do músculo dessa musculatura relaxar para ter a evacuação ela fica fica contraída aí existe aquela força para evacuar pensa abdominal que pode ter como consequência fissura hemorróida mais um músculo hiperativo ou um músculo hipoativo de tanto ficar sobrecarregado então a gente pode ter as duas musculaturas independente do tipo de recursos que vocês vão utilizar a a parte que entre aspas pelo amor de Deus vocês têm que perder mais tempo perdei entre aspas é é anamnese é avaliação entender como que tá o funcionamento desse músculo faz toda diferença eu posso ter uma incontinência urinária por esforço com uma musculatura hipoativa ou hiperativa então eu vou tratar essa paciente de forma diferente tanto na eletroterapia como com laser como com biofeedback e até os próprios exercícios as condutas serão diferentes porém a sintomatologia pode ser a mesma então a atenção sobre essa avaliação minuciosa o pbo retal eh ele faz ele faz parte ele se comunica com o esfinter anal externo então quando vinter anal externo eh por isso que ele é chamado de unidade funcional integrada ao esse Eae é esfincter anal externo unidade integrada com esfincter eles se comunicam intimamente relaxo o outro relaxo também e ele fornece a contínua a contração contínua contra a gravidade então a gente tá em pé eu não falei que tem um centro tendíneo ali ajudando tem esse pubo retal também ajudando ali em questão da gravidade e até os nossos movimentos do dia a dia que às vezes pode gerar uma pressão interna de abdômen entre outras eh outras alterações tá aqui eu coloquei é a inervação para vocês por quê quando a gente fala de eletroterapia eh biofeedback treinamento da musculatura do Ário pélvico laser a gente precisa ter uma inervação parcialmente preservada se eu não tenho um nervo preservado aí pode ser que sua conduta não dê certo por quê a gente vai utilizar eletroterapia qual que a via a via nervosa então a gente precisa de inervação parcial pelo menos parcial mente preservada por isso que durante a avaliação é importante você testar dermátomos reflexos e além da toda a annese detalhada para entender se aconteceu algo se sofreu que esse paciente sofreu um acidente uma queda entre outras situações Então se a gente observar essa tabela ó aqui ó levantador do anos isqu coxo S3 S4 esfincter do anos transverso superficial e profundo e os demais isco Cavernoso bubo esponjoso esfincter interno S2 S4 aí vem também a questão da colocação dos eletrodos para neuromodulação ele faz a inervação eh as raízes sacrais né a inervação sai dessas raízes de S2 S4 para a musculatura mas também para algumas vísceras como por exemplo a bexiga e o intino então por isso que na neuromodulação nós colocamos o eletrodos nessas raízes lembrando que quando nós falamos de eletroterapia nós temos eletroestimulação e neuromodulação a neuromodulação nós vamos falar mais para frente modula restabelece a função da bexiga a eletroestimulação ela vai estimular a aquela musculatura por exemplo e aqui é da região posterior então ó quando a gente fala da parte eh anal a parte de coloproctologia aqui é a mesma coisa ó o nervo podendo sai das raízes sacrais e vai enervar tanto a parte de assoo pélvico como a parte intestinal Essa inervação ela se ramifica tá se a gente pegar subir um pouquinho eh quando a gente pega de T10 mais ou menos alguma algumas algumas literaturas fala T10 a maioria fala L3 L5 tá então pode ser que vocês achem de T10 a L5 ou de L3 a L5 Dulce Vamos pensar fora da caixinha quando eu tô fazendo a minha avaliação eu preciso analisar lombar e torca precisa a inervação começa nessa região nós temos o plexo hipogástrico o plexo hipogástrico perdão sai lá de cima tem o plexo hipogástrico superior que tá ali nas regiões da da da Lombar ele desce pra região sacral e lá tem a origem de vários nervos entre eles o nervo pendo o nervo elevador do anos entre outros tá essa enervação ela se ramifica tá o só que o nervo podendo ele é um dos principais porque ele se ramifica para diversas estruturas então Ó o nervo pudendo ele é o principal nervo a ser estimulado no tratamento de uma incontinência urinária bexiga hiperativa incontinência fecal porque ele possui uma inervação extensa na região de asso alo péo Além disso tem uma proximidade vagina e reto e ele tem atividade reflexa dessa musculatura entre essa musculatura e a bexiga por exemplo e esse esse músculo esse nervo ele é sensitivo e motor Então vamos ver aqui num num homem tá então ó ele sai dessa região aqui e aí ele vai se ramificar em perineal e dorsal do pênis e olha para onde que ele vai dorsal do pênis sensibilidade peniana ó ele vai aqui ó pra região de esfinter centro tendíneo de períneo bubo esponjoso ele é motor então ele tem uma inervação motora dessa musculatura vamos pegar aqui uma pelve feminina ele se div ó ele vai pra região anal então tem o nervo anorretal e tem o nervo cutâneo posterior posterior perdão um é motor e o outro é sensitivo então por isso que fala que é uma região é uma inervação de extensão do assoalho pélvico Olha esse daqui ó sensitivo o nervo clitoriano por isso que nós começamos Depois de alguns estudos a utilizar eletrodos de superfície nessa região quando eu comecei nós tínhamos a apenas e eletrodos intracavitários então principalmente pro homem isso era Muito desconfortável não só pro homem pra mulher também mas principalmente pro homem e hoje graças a Deus nós temos vários recursos que a gente não precisa utilizar apenas eh eletrodos intracavitários olha aqui ó mais uma inervação da região do reto e do anos pega to plexo né A inervação nervos lombares aqui ó plexo hipogástrico superior e vai descendo ó chegou na região sacral vira plexo hipogástrico inferior que se ramifica novamente e ó pega toda a região de esfinter anal interno externo e a própria ampola retal o reto também quais são as funções dessa estrutura parte sexual suporte de órgãos pélvicos o parto ele faz o controle voluntário de mixão e evacuação ou seja responsável pelo mecanismo de continência uriná e fecal e estabilidade lombopélvicas análise de de de eh pélvica de estabilidade pélvica faço eu levo o paciente para o tatame e antes dele pro pro pra maca né para eu fazer as avaliações internas eh eh pelvic eu levo ele pro tatame e faço algumas avaliações na aula de quinta-feira eu vou trazer nessa uma horinha dois estudos de casos para vocês e nesses casos eu passo toda como que é feita a minha a minha avaliação e finalizo falando sobre os recursos obviamente né a conduta que foi utilizada Então vamos lá vamos entender que que a eletroterapia ou biofeedback esses recursos eh eles interferem nas na neurofisiologia da mixão funções pélvicas então aqui de forma simples e aí depois tem descrito para vocês Vocês podem ver que muita coisa do que eu falo nos próximos slides tem ali o desenhinho ou tá descrito tá vocês Fiquem tranquilos e se também tiver dúvida me manda depois eh nós temos o sistema simpático parassimpático e o sistema somático então aqui de T10 a L2 a gente tem o sistema simpático o que que é o sistema simpático detrusor músculo da bexiga parado uretra contraída sistema parassimpático perdão contração de detrusor uretra relaxada ou seja simpático enchimento parassimpático esvaziamento e o somático ele faz parte os nervos pélvicos e o nervo pudendo ele mantém esse mecanismo Mas ele também tá ligado com a a questão da sensibilidade da parte emocional perdão sensibilidade não sensitiva falar emocional sabe quando a gente tá nervoso com alguma coisa eh e a gente vai várias vezes no banheiro isso pode afetar tanto a bexiga Como a uretra ele ajuda nessa parte porque a gente faz parte desse processo ainda o sistema límbico tá que também tá intimamente ligado para com eles Pera aí que tem uma perguntinha Ah o pessoal tá pedindo para apagar a eh desligar a câmera deixar o microfone desligado e a câmera também deixar só minha só minha câmera de aula ligada fazendo favor então o que que acontece aqui eu já falei para vocês parassimpático da onde que sai raízes sacrais S2 S4 faz parte o esvaziamento da bexiga que contrai esse detrusor ele possui receptores colinérgicos aí vamos pensar numa urgência miconal ou numa mexiga hiperativa que tá tendo muita contração quando o médico dá é algum medicamento um dos medicamentos que ele pode dar São anticolinérgicos por conta disso para evitar tanta contração ativação do parassimpático acaba inibindo o simpático por isso que a bexiga se contrai O Simpático ele sai lá de T10 até L2 por isso que novamente precisamos avaliar essas estruturas e dermátomos ele faz parte ele faz parte do enchimento da bexiga porque ele relaxa o detrusor o receptor dele é o Beta adrenérgico e ele mantém a contração da uretra com o receptor Alfa adrenérgico somático contração voluntária eh ele ele comanda ali o esfíncter estriado da uretra então ó vamos mais longe que isso ele mantém quando é preciso essess eh essa uretra eh contraída ou relaxada além da musculatura de ter comando também da musculatura do uári pélvico e inervação S2 S4 e na biomecânica evacuatória Então vamos lá na biomecânica eh evacuatória acontece da seguinte forma semelhante sistema simpático parassimpático na questão de enchimento e esvaziamento só que vai um pouquinho Além disso além de todos esses sistemas e inervações que nós vimos eh quando chega e feses na ampola retal o rira é um reflexo né que ele faz inibir o quê as contrações Então existe um leve fechamento da glote leve fechamento da glote durante o é lev e rápido ela fecha e já se abre há uma ativação ativação é diferente de contração eu não fortaleço o músculo ativando eu fortaleço o músculo contraindo eu tenho uma leve ativação do transverso do abdômen E aí essa ativação tem um aumento leve da pressão interna do do do abdômen e já Relaxa Então isso é muito rápido tá e quando ri é ativado eh o que que acontece quando o rira é ativado o sfincter anal interno externo e o pubo retal se relaxam E aí você vai ter a defecação deixa eu ver porque tem uma pergunta por isso professora que dizem que o intestino é o segundo cérebro vou V vou complementar isso tem mais duas informações então que eu vou te dar porque o intestino é o segundo cérebro outra dúvida tá então deixa eu responder primeiro essa ó o intestino ele é chamado de segundo cérebro não só por conta disso mas o intestino ele é um produtor maior produtor da nossa microbiota ou seja ele é responsável pelo nosso sistema imunológico por isso que hoje fala-se muito sobre o intestino estar íntegro para você ter o o seu organismo né a sua parte o seu sistema imunológico e aí o sistema imunológico inalterado alterado ele altera eh outros sistemas também então por isso que se fala muito sobre essa modulação intestinal segunda coisa Lorene é porque ele produz 90% da serotonina e a serotonina ela é um hormônio do bem-estar então o intestino ele precisa tá íntegro por conta disso outra pergunta pacientes com radioterapia que passam a ter episódios de incontinência fecal sem resposta de contração ó vamos lá é primeiro a gente precisa entender Lorene a extensão da dessa da estrutura né Desse mecanismo você conseguiu quando você avalia que você faz um um o toque você consegue entender como que tá o o esfinter anal externo interno e o pubo retal endente da avaliação dele ter contração ou não porque a contração a questão da contração pode estar ligada a uma hiperatividade porque músculo tenso não contrai tá então pode ser dos esfínteres pode ser até de assoalho pélvico também mas pode ser uma alteração de sensibilidade por conta da radioterapia então pode ser essas duas situações que você pode ter eu tô com um paciente que ele fez a radioterapia ele fez 38 sessões na uretra E aí tá tá bem complicado porque ele tá ele tá com uma incontinência que a gente fala de moderado para completa né então eh ele teve bastante alteração ali no funcionamento uretral então a gente precisa ver a questão nesse nesse seu caso Lorine da sensibilidade desse paciente também tá então é uma das coisas que você falou hiperatividade pode ser mas pode ser uma alteração de sensibilidade também Ela utiliza É pode ser que ela não esteja sentindo mesmo tá pode ser que ela é você você chegou a fazer dermátomos reflexos dá dá uma dá uma atenção especial a a a eles e aí qualquer coisa se você fizer depois você quiser me manda mensagem pelo meu Instagram e aí a gente a gente troca ideia tá não tem problema não e quais são as principais disfunções causadas eh n com essas estruturas né então a gente tem as incontinências urinárias as incontinências fecais os prolapsos as disfunções sexuais e a dor pélvica crônica imagina falando brevemente da incontinência eh urinária qualquer perna involuntária de eh de urina não estou falando de criança aqui eh a incontinência por esforço ela é a mais relevante que aquela que a gente tosa espirra e acaba perdendo urina afeta 27 da população de ambos os sexos e ela vai piorando né de moderada até grave eh conforme o o próprio processo de envelhecimento tá a mexiga hiperativa ela ela é caracterizado com uma urgência com ou sem perda de urina pode ser que não tenha perda O diagnóstico é exclusivamente clínico e afeta 17% mas é principalmente das mulheres você eh você fez o teste de sensibilidade possui sensibilidade profunda mas tá eh como é que tá a inervação dele ele não sente por exemplo quando ele não tem a vontade de evacuar e nem tem vontade de urinar é isso reflexo presente mas ele ele tá não sente vontade de urinar reflexo presente não sente vontade de urinar dermátomo Tá ok Nem enchimento nem esvaziamento ele tá de sonda fralda fez urodinâmica faz cateterismo fez o eh urodinâmica e que que tá na urodinâmica tem problema eu vou falando então aí depois você vai me você vai me passando tá bom aí a gente vai discutindo tem os prolapsos de órgãos pélvicos que tem uma prevalência grande e assim eh se a gente atualizar esses dados eles são atuais mas eu acho que em breve vai ter aí a gente fala de mulheres de 20 a 59 anos por cada vez mulheres mais novas estão apresentando prolapso provavelmente estilo de vida tá eh aqui não é diferente dos outros mas há necessidade de uma equipe multidisciplinar urologista ginecologista ou proctologista fisioterapeutas enfermeiros até Entre outros tá então a gente precisa eh ver esse paciente como um todo os prolapsos eles estão ligados ao quê fcia que nem esse esquema aqui do lado esquerdo tá então fcia e ligado ento então a gente não pode pensar em músculo apenas ah então ah tá com prolapso tem um músculo fraco não a gente tem que entender a a como é que tá ligamento e fcia muscular também E aí existem quatro estágios né sendo que o terceiro e o quarro o quarto estágio onde eles já estão perdão onde eles já já estão mais aqui para fora do entroido vaginal a gente precisa lembrar que a fisioterapia ela tem um papel de atuação em pré e pós-operatório estágios e qu H necessidade de cirurgia a gente não consegue restabelecer porém a gente trabalha no pré e no pósoperatório Grau um e grau dois a gente consegue trabalhar e existem as incontinências relacionadas à parte de coloproctologia que vai desde uma incontinência anal que é uma perda involuntária de feses ou gases diferente da fecal que tem perda sólida e líquida até aquele so que aquele finalzinho né que F eh perdão aquele borrão Zinho que fica na calcinha ou ou ou na cueca tem a incontinência por flatos que ela é extremamente negligenciada então tem gente que perde muito flatos e não se preocupa mas ela pode evoluir para uma incontinência anal ou fical temos também como na bexiga as urgências Então você tem vontade de evacuar e precisa correr senão você perde mas também temos aquele paciente que tem uma redução da sensação eh e o prolapso Então a gente tem os prolapsos que saem pela vagina e a gente tem o prolapso que sai pelo reto o reto pode sair pelo anos tá Então são duas situações eh diferentes além da constipação na parte de colo pró que a gente vê muito no consultório é a constipação intestinal que tem que estabelecer né seguir as regras do critério de Roma 4 que é frequência menores que TRS semanas fazer esforço a as Fes está endureci que é aquela do Bristol né que é aquela e escala que a gente vê Bristol 1 e do é sensação de eliminação terminou de evacuar ainda sente que tem fezes lá ou fazem manobras digitais manobra digital ou utilizando chuveirinho ou qualquer outro recurso é muito mais comum do que a gente imagina tá e a gente tem que ter a 12 semanas consecutivas não é ai meu intestino ficou alterado umas duas semaninhas ah est sou constipado Não você não é classificado como constipada e a gente precisa ver o quê A gente pode trabalhar com eletroterapia Entre todos esses recursos de hoje sim mas o o treinamento comportamental ele é de extrema importância ó eh atendo muitas gestantes e os prolapsos tem me assustado aumentando demais tá tá aumentando mesmo em pessoas novas e ó Andreia não necessariamente gestantes tem muita nulípara tá E então Possivelmente pode ser até gestantes André que já tinha um prolapso tem um autor um um fisioterapeuta que é tá lá no nosso eu brinco que ele tá no topo da cadeia ele tá aí entre ele que faz trabalha junto com Cary Bau eh tá dentro da ICS euga que é o ber bergas ele fala assim que todas gestantes já tem um prolapso de grau um né Então imagina se é uma gestante que já tinha esse prolapso então a gente precisa tomar tomar cuidado sim tá cada vez mulheres mais novas estão com problemas de disfunções pélvicas e eu falo até de fraqueza de musculatura porque é mais comum por exemplo uma mulher com dispar onia vaginismo hoje em dia aparecer com a gente tão mulheres mais novas que tem uma hiperatividade mas a gente tem encontrado bastante eh mulheres com uma fraqueza mesmo da eu não esqueci de você tá vai falando comigo ai meu Deus C elas chegam para mim em primeiro trimestre mas com certeza com anterior principalmente eh está no primeiro trimestre Com certeza já tinha alguma alteração ti só o CrossFit não tá se a gente pegar alguns artigo o CrossFit também mas se a gente pegar alguns artigos Mulheres que Correm corredoras tem um impacto absurdo por a corrida você tira um pé é o impacto você já coloca outro você já coloca outro e hoje ninguém corre 5 km vocês ver esses torneios que tem é 20 Km o último que teve aqui próximo de Bauru foram 42 km e acima de 10 a gente já vê um grande Impacto nessa musculatura entanto que eu tenho pacientes que estão correndo 21 km são três pacientes as três perdem aonde acima dos 16 km dos 17 km perdão fadiga muscular entre outras entre outras situações Rafa até pode mas você precisa eh ver só como é que tá a integridade das estruturas porque lembra a radioterapia ela pode queimar tá então se tiver respeitando todas as contraindicações da neuromodulação tá ok não tem problema nenhum fazer tá ó hiperatividade do detrusor capacidade cistométrica ou seja a fica contraindo o tempo todo a bexiga sai pouca urina por isso que a capacidade tá diminuída sinais de de sinergia Então em vez de contrair Relaxa ao invés de relaxar contrai eu faria eu faria uma estimulação sensitiva eu faria uma um estímulo sensitivo eh de de bexiga e de intestino desde manda mensagem Oi para mim vamos discutir porque é é longo essa discussão ela é Ela é longa pode ser não tem sensibilidade oficial não manda manda uma um oizinho para mim no no no eu converso com com você tá porque é algo é assim ó a gente precisa estudar o paciente então eu vou anotar as informações que aí eu vou ler e eu vou estudar esse paciente junto com você tá eh sim e não tem Gabi a Gabi fal fez uma pergunta legal sobre a corrida o impacto no nosal pélvico é o mesmo para corredores de rua e de montanhas O Impacto é maior em uma das modalidades específicas eh depende da altura do que que você vai pular é ação e reação é ação e reação onde é então eu tô pulando eu pulei isso daqui é uma coisa eu pulei isso daqui é outra quanto mais alto meu pulo maior a reação no meu assoalho pélvico tá só que assim isso a gente tira de base eem lentur que a gente faz não vi nenhum artigo que fale sobre isso por isso que eu falei que is era foi interessante a sua colocação nas disfunções sexuais Existem os transtornos de desejo excitação de orgasmo que é o mais comum e anorgasmia a dispareunia o vaginismo que a gente recebe muito dentro do consultório a aversão sexual disfunção erétil as vulvodínia legal Gabi eu eu creio que sim eu creio que sim bom então vamos entrar na Eletro né estamos entrando na eletroterapia vamos falar um pouquinho sobre neurofisiologia da contração muscular Dulce por quê Porque o estímulo elétrico ele faz algo que é semelhante à contração neuromuscular então por isso que a gente precisa falar sobre ela essas disfunções acontecem por conta da ausência de pré-contração durante atividade de alto impacto pode ser a pré-contração pode estar atrasada ou fraca ou acontece mesmo se o paciente tiver essa consciência de pode ter essa consciência de pré contação mas pode ter uma musculatura um aalo pélvico abaulado por exemplo Então pode ter as duas situações é a mesma pergunta Então vamos o neurônio quando ele é excitado ele causa o quê uma modificação elétrica na membrana Então a gente vai falar de despolarização quando acontece essa modificação elétrica na membrana Eu estou fazendo uma contração cria-se o potencial elétrico o que que é isso um potencial de ação perdão que a despolarização que vai por ponto por ponto dessa membrana né Essa propagação por ponto é a diferença de potencial Ou seja é o que a contração e isso pode ser impulsionado por um estímulo elétrico a velocidade desse desse dessa condução né dessa desse potencial de ação ela Ela depende do diâmetro da fibra da presença ou não de bainha de de mielina E olha que interessante isso que eu coloquei para vocês as fibras musculares elas são excitadas semelhant a células nervosas porém diversamente dessas não são especializadas na condição de pulso cada um tem uma função mas sim na contração dessa musculatura Então eu tenho esse estímulo e tenho a contração e eu consigo executar diversos movimentos seja movimentos mais finos né e delicados mas também movimentos mais grosseiro independente do do tipo de movimento Acontece uma tensão e um encurtamento que é a a contração então o impulso chega na musculatura libera acetilcolina que vai se ligar na membrana sarcoplasmática libera cálcio que se liga miosina e actina encurtamento de sarcômero contração muscular e aí como que a Eletro vai interferir nisso a eletroterapia ela ajuda a propagar esse impulso só que ela tem diversas diversos efeitos fisiológicos não apenas um então por exemplo ela tem uma ação vasodilatadora então impede secreção de noradrenalina produz uma vaso dilatação e libera estamina uma função ação ionizante as correntes que são unidirecionais vão numa direção só aumenta a permeabilidade da membrana que é o fenômeno de eletrólise Então os íons começam a ser atraídos por eh cargas Opostas uma outra positiva negativo ó tô pensando tudo em contração tá gerando a contração existe o efeito próprio dela que é o efeito excito motor a musculatura é um tecido excitável Então ela tem uma resposta um estímulo elétrico e a resposta nesse caso é a contração Porém ela tem outros efeitos também não só de contração que nem eu tava falando até agora tem efeito analgésico pelo mecanismo da teoria das comportas que libera endorfinas tá e cicatrizante Então você consegue recuperar a o tecido ali na região Porque tem uma produção de ATP síntese de Proteína que acaba causando uma revitalização ali do tecido local Luc Lene você tá com o microfone ligado eu tô tentando desligar aqui professora não tô conseguindo no no no cantinho a figura de um microfone aí obrigada existem vários tipos de correntes tá eh num curso mais extenso eu consigo conversar com vocês sobre todos os tipos de corrente aqui como é um curso de uma duração mais curta eu vou focar na nas correntes que a gente utiliza eu creio que sim Evelyn já até me fizeram essa pergunta eu fiquei de eu mandei aqui pro pro pessoal eh da organização o que eles falarem para mim tá tudo certo tá não tem problema não então vamos lá quais são a as principais formas de correntes aplicadas asas disfunções pélvicas existe a corrente alternada que é essa daqui e bifásica que é essa aqui positiva e negativa então tem duas fases e são alternadas simétricas que é essa que vocês têm vendo aqui ó e que que a de cima também elas podem ter pulsos retangulares como o desenho aqui da da da lateral são correntes de baixa frequência e que causam o quê uma uma das das funções dela depende do parâmetro que você utiliza a despolarização potencial de ação contração Quais são os parâmetros que a gente tem para trabalhar eh nesses equipamentos então nós temos a intensidade a gente tem largura de pulso a gente tem a frequência são os principais né a intensidade a amplitude ela representa o quê a intensidade A perdão a velocidade do fornecimento de elétrons Então como que acontece a entrada desses elétrons Tá quanto maior a amplitude maior a velocidade de fluxo por isso que a gente muitas vezes Fala assim pro paciente ó a gente vai aumentando a intensidade ó eu preciso que você sinta mas não pode estar desconfortável porque vai depender da sensibilidade daquele paciente Expresso em miliampere e a sua apresentação Clínica é a máxima tolerada com aumentos que pode ser intra ou interseções que que eu tô querendo dizer pode ser na mesma sessão ou você aumenta de uma sessão paraa outra duração de pulso a largura de pulso O que que é uma largura de pulso é o tempo do início da primeira fase de um pulso até o final do outro pulso perdão até o final dele mas do mesmo pulso então Ó eu eu vou deixa eu pegar deixa eu pegar minha canetinha vocês me dão um segundinho que eu consigo desenhar aqui na tela eu acho que vai ficar legal pera aí ó vou desenhar aqui para vocês ih saiu né da página perdão ó então o que que é um pulso é isso daqui ó Isso aqui é um pulso completo tá a duração do pulso é Expressa em milissegundos quanto maior a largura do pulso maior o tempo de passagem a passagem da da corrente então ó se eu aumentar isso daqui tá eu tô aumentando o tempo que tá passando essa essa corrente então tomem cuidado com larguras de pulsos Muito pequenas mas também muito grande Olha o que que fala apresentação Clínica sobre isso pulsos inferiores a 50 microsegundos São ineficazes pulso muito pequeno corre pouca corrente entrando então pode ser que não tenha diferença nenhuma naquela musculatura agora Toma cuidado com eh pulsos muito grandes porque pode ser que a o pulso é tão grande que o paciente também nem sinta ou Gere algum ti tipo de desconforto tá na no paciente porque acaba entrando o quê aliás cinta muito não é cinta menos cinta muito porque acaba entrando o quê muita corrente tá muito elétron entrando tudo bem isso daqui Isso aqui vai ser extremamente importante pra gente discutir na aula de quinta-feira Porque daí a gente vai pensar fora da da caixinha que nem eu falei para vocês aqui ó amplitude largura de pulso o que que eu quero trabalhar a parte sensitiva que é uma neuromodulação ou eu quero trabalhar a eletroestimulação que é a parte motora Depende do que eu quero traçar então ó se eu pegar aqui Tirei se eu pegar aqui e uma largura de 500 eu quero atingir a parte sensitiva ó eu não preciso de uma amplitude tão grande agora se eu tô aqui em 500 eu quero a parte motora eu preciso colocar fornecer aumentar a velocidade de elétrons que estão entrando nessa corrente Então eu preciso de uma amplitude maior tudo bem horário da aula de terça e quinta das 18 19 é Andreia o problema do dualpex é o antigo é o uro né é o dualpex uro Ó alguém tá com o microfone ligado André não Ah então você consegue não consegue Qual que é o que eu tenho aqui é esse aqui ó esse aqui a gente consegue modular tudo depois você passa para mim manda uma mensaginha para mim esse aqui você consegue fazer tudo modular tudo que você tudo que você precisar tá é dá para mexer esse daqui dá para mexer no protocolo no protocolo inteiro é 700 dependendo do que for 700 pode ser desconfortável lcia então a gente viu intensidade largura de pulso e agora a gente vai ver a frequência frequência número de pulsos Por uma unidade de tempo então é um ciclo determinado por por segundo ele ele ele e a unidade dele é herz tá são respostas do sistema nervoso e muscular só que vai depender da extensão do tempo entre o pulso e de como esses pulsos ou as formas de ondas são moduladas por isso que a gente a gente traçou tudo isso lá atrás que pode ser retangular alternada bifásica Evely qual parte que você quer quando eu quero estimular Não entendi perdão fala para mim de novo Ah aqui ó vamos lá vamos vamos eu peguei eu escolhi uma largura de pulso de 400 tá quando eu quero fazer uma modulação a modulação atinge o quê o nível sensitivo eu vou modular uma víscera tá eu não quero contração na víscera eu quero modular essa vía então a nível sensitivo eu consigo utilizar uma amplitude pequena porque primeiro a gente atinge fibra sensitiva depois a motora e depois a de dor e a de dor a gente não quer atingir né então eu consigo colocar uma amplitude menor agora se eu quiser atingir a parte motora porque eu preciso de mais fornecimento de elétrons entrando naquela aí eu vou precisar de uma amplitude maior e Eh lean você tá com o microfone ligado novamente Entendeu agora isso é eu dei o exemplo utilizando a mesma a a mesma o mesmo pulso Mas a gente pode fazer as modificações no caso de 400 mas eu posso trabalhar de outras formas aqui foi só um um exemplo tá a gente vai conversar sobre os pulsos daqui a eh eu vou dar exemplo quando é vagina quando é anos tá e a gente trabalha como eu disse em correntes de baixa frequências o que que normalmente a gente utiliza aqui o fez e o tens tá são os dois tipos de correntes que a gente utiliza então então por exemplo quando eh Quando eu for eh tratar um paciente eu preciso entender o que que eu quero com ele trabalhar a parte sensitiva trabalhar a parte motora é modulação é eletroestimulação é relaxamento tá então o que que acontece aqui vamos vamos visualizar o que eu falei O que que a gente tem aqui o que que eu tenho aqui duração de uma fase que essa a letra A quanto que durou essa fase eh eu tenho uma largura de pulso que é aqui ó a largura de pulso começou aqui ela fez isso aqui a primeira largura de pulso aí Aqui tem um intervalo que é um repouso e Aqui começa outra largura de pulso tá eh C tempo de subida d tempo de descida desse pulso Então vamos lá eletroterapia eh vou vou trabalhar um paciente que eu quero que ele aprenda a relaxar se eu quero que esse paciente aprenda a relaxar o que que eu posso um exemplo de como eu posso trabalhar tem diversas formas Tá mas um exemplo de como eu posso trabalhar então vamos lá eu tô lá colocando no dualpex falar do dualpex que a André falou mas pode ser outro tá Eu coloco uma corrente uma rampa de subida pro paciente sentir a contração porque ele precisa sentir a contração senão ele não vai sentir o que é o relaxamento eu coloco um tempo de sustentação que vai vai variar com a sua avaliação aqui um exemplo ai na avaliação lá ele tava fazendo de três que quatro porque três ele já faz então não faz sentido eu colocar três repouso a decida eu posso zerar a minha descida vamos dizer assim por ele tá fazendo isso aqui ó contraindo contraindo ele sente o relaxamento então aqui é um exemplo de como vocês podem trabalhar um um relaxamento tudo bem Oi Rafa na verdade quando a gente fala de subida é é diferente a subida o aparelho ele dá uma vez duas vezes três vezes é a velocidade da subida tá não é referente aos 4 Segundos eu acho que é isso que você perguntou né Vamos Vou repetir eu vou repetir eu vou repetir vamos lá vou repetir tem problema é é diferente então você um você tá falando da velocidade e da contração Aí você faz a manutenção aí vamos lá quero relaxar coloco lá uma velocidade de dois duas vezes tá é uma que significa velocidade velocidade velocidade é isso tá velocidade a forma que tá vindo a contração aí eu dei um exemplo de segurar por segundos porque a minha paciente tava contraindo três e aqui eu não eu eu posso dar uma rampa de descida que que é rampa de descida é a velocidade que vai acontecer o relaxamento eu posso relaxar de uma vez ou eu posso relaxar devagar aqui eu coloquei 0,5 para relaxar de uma vez Então fez isso daqui ó tá contraindo tá contraindo tá contraindo sustentou relaxou por que que eu faço isso para ser impactante mesmo para esse paciente sentir que a corrente a corrente acaba então ele faz isso aqui com a musculatura essa sensação tá fazendo isso aqui aí faz isso daqui então ele sente esse relaxamento tudo bem fechou a gente tem a questão da da eletroestimulação do relaxamento mas a gente também tem as analgesias Isso é para aumentar a sensação do relaxamento foi só um exemplo do relaxamento mesmo se você avalia esse paciente quando a gente avalia um paciente a gente tem que avaliar as duas habilidades da musculatura contração e relaxamento Ah tá com assoalho pélvico bom porque teve uma contração boa Como está o relaxamento não relaxamento tá um atrasado então ele não tá com uma contração boa esse músculo ele não tem funcional tá a gente tem que pensar no relaxamento também as correntes de baixa frequência ela tem outro objetivo também que é analgesia então você consegue trabalhar fibras aferentes e eferentes motoras de quem nervo podendo por isso que a gente chamou atenção para esse nervo lá atrás e ele vai causar por meio da teoria da Comporta as analgesias quando a gente fala de de eletrodo de a gente precisa pensar no tipo de eletrodo que a gente vai utilizar esse aqui é um eletrodo de superfície que a gente utiliza né em diversas partes do corpo Lembrando que principalmente né na região da pélvica em pélvica M você vai colocar na lombar ou tibial ou às vezes vai colocar em troid centro tem Gino de Perino proximidade do anos esse eletrodo ele tem que ser individual tá que que eu faço normalmente eu chego até escrever colocar iniciais aqui do paciente é o paciente ele tem né um saquinho que fica separado mas às vezes pode cair do saquinho tudo isso aqui também quando o paciente lê o nome dele é é até ele fica ele fala teste poxa é meu entendeu então só uma uma dica que eu fiz sem querer e deu certo esse caso que eu falei eu não falei sobre frequência Eu não eu nem eu nem falei sobre frequência a gente vai falar as frequências que tem ação muscular e as frequências que T ação analgésica eu vou falar isso daqui a pouco mas esse exemplo que eu dei eu nem falei sobre sobre isso mas seria uma frequência de ação muscular então por exemplo Ah eu quero trabalhar as duas fibras eu estaria utilizando uma frequência de 50 hz tá só para exemplificar para mas espera um pouquinho que eu falo mais impedância resistência que a corrente encontra na sua passagem frequências altas cuidado com o tamanho do eletrodo e o tipo de estrutura que você quer atingir pode ser que não tenha tanta entrada no seu tecido tamanho de eletrodo quanto menor o tamanho do eletrodo se é um eletrodo muito pequenininho maior a resistência então o tamanho do eletrodo vai depender do da a área e do que você quer atingir e cuidado com quantidade de gel porém muito Gel dispersa tá você precisa só de um pouquinho para dispersar essa essa corrente senão até vira uma restrição ali eh Lembrando que esse aqui não vai não vai gel na região de pélvica princialmente de sendit terina é muito complicado colocar esses eletrodos com com gel fita é é ruim tá ã vamos lá ção da corrente que que eu tô querendo dizer eu não disse lá atrás a gente tem a frequência a largura de pulso e a amplitude eu posso modificar que nem André tava falando que ela consegue no aparelho dela fazer algumas modificações em relação à largura de pulso por exemplo então eu posso modular e esses parâmetros então pode ser qualquer variação dentro desses parâmetros que eu citei para para vocês por exemplo eu não quero ter uma adaptação dessa corrente uma acomodação dessa corrente então eu posso variar frequência é largura de pulso amplitude frequência entre outros tá o tipo de modulação que você vai fazer vai falar muito sobre a conduta o tratamento resultado que você vai atingir eletrodo de eletrocardiograma eu uso pro biofeedback Eu nunca usei para para corrente elétrica eu nunca usei nunca testei mas para para para pro eu tenho biofeedback eletromiográfico eu uso no bi feedback eletromiográfico que eu vou mostrar na terça para vocês então eu quero variar a frequência e acabo variando a intensidade por quê Porque eu quero ter uma excitação eh motora mas eu não quero que ele é costume então eu vou melhorar a frequência eu vou pensar em aumentar ou abaixar a frequência tá que a gente já vai ver daqui a pouco Quais são as frequências e quais os objetivos dela ó A Betânia disse que usa o de eletrocardiograma o de ecocardiograma perdão e ela gosta eu que eu nunca usei nunca nunca testei mesmo eu gosto desses Ah me acostumei com esses é igual tipo do que aparelho que você prefere eu adoro bpex né mas existem n aparelhos aí que depois a gente vai ver então Eh esse tipo de modulação para você verificar a corrente intens a frequência e intensidade é quando você quer utilizar a correntes um longo espaço de tempo sem fadigar e sem acomodar Ah eu quero modificar a amplitude né que é o trem de pulso porque você quer deixar ela mais próxima de uma ação fisiológica você quer recrutar uma quantidade boa de de de unidade motora então aí você vai modular Lembrando que correntes abaixo de 50 não tem efeito e muito grande pode ser desconfortável por essa modulação vai depender da velocidade de fornecimento de elétro na região tá elas promovem tanto contração como relaxamento por isso que eu dei o exemplo do relaxamento antes e consegue minimizar o quê a fadiga porque você não quer que acomode e nem quer que fique fadigado músculo fadigado não trabalha de forma eh positiva aí você não vai conseguir aquele tratamento eh adequado tá então aqui é quando você trabalha com isso daqui quando você quer Eh trabalhar eletroestimulação e depende do local esse daqui acho que é o de 5 por5 eh 5 por5 eu sou sou super perdida tem valor mas esse de 5 por5 até peço desculpas eh eu utilizo eh a na neuromodulação principalmente então sacral eh tibial ou se eu quero trabalhar na região sacral lombar é coluna né Depende do que eu quero atingir ali é acho que é 5 por5 né Gabi acho que ess esse aqui é 5 por5 mesmo eu tenho eu tenho aquele de 4 por4 que ele é um pouco menor que esse que eu gosto de utilizar em região do centro tendíneo do do períneo é o de 4x 4 PR isso Gabi também a Gabi usa de por cinco para neuromodulação Ai Senhor saiu aqui me dá um segundinho fico apertando um monte de botão aí eu fui apertar para ver o chat eu apertei outro botão sim porque que diz que a eletrom modula que que é modular é Quando você atinge o objetivo eh de de resolver vamos dizer assim o problema daquele paciente então assim eu quero eh Por que que alguns usam eletroestimulação como modulação porque eu module aquele músculo tá mas se você pegar as terminologias e a descrição da ICS ela descreve eletroestimulação para quando você quer estimular a inervação por exemplo provocando uma contração ou um relaxamento você tá mexendo a nível muscular e a modulação eles se falam mais sobre víscera Tá mas existem pessoas que falam por conta que modular tem esse significado Tá mas na descrição da ICS é essa que eu falei para para você tá o que que a ICS fala a ICS fala fala que a eletroestimulação é a aplicação da corrente elétrica que estimula vísceras ou suprimentos ou um suprimento nervoso e tem o objetivo de induzir diretamente uma resposta terapêutica ou passar a modular as disfunções do trato urinário inferior intestino e sexual mecanismo de ação Qual que é o mecanismo de ação da eletroestimulação promove o aumento da pressão uretral através da contração da muscul musura do aalo pélvico quando a musculatura tá contraída a gente consegue aumentar a pressão interna de fechamento uretral de urina tá então ela causa hipertrofia de fibras musculares neovascularização reinervação de músculos parcialmente desnervado mas ela tem outras finalidades também como analgesia e a neuromodulação que é inibir a contração de um detrusor quando tem uma bexiga hiperativa Por exemplo quando eu falo da eletroestimulação Eu tenho um aumento da pressão interna uretral pela inervação eferente da musculatura periuretral que aumenta esse fluxo não só da musculatura de assoalho pélvico mas a musculatura periuretral porque a uretra também tem a sua musculatura tá restabelece conexões neuromusculares e melhora a função daquela musculatura através do seu potencial de ação do seu padrão de ação tô falando o quê da neurofisiologia que a gente falou lá atrás falando de fez falando de fez fez É isso tô falando de fez perfeito Quais são as indicações da corrente hiperatividade vesical as incontinências as bexigas hiperativas conscientização perineal a adoro trabalhar elétro com conscientização perenial aquele paciente que não tem ou tem zero ou tem um esboço de contração é muito legal você trabalhar eh eletroestimulação incontinências neuropáticas que é como a Daisy acho que tá conversando comigo disfunções se eu errar o nome desculpa disfunções sexuais femininas e masculinas dor pélvica crônica e as analgesias pra bexiga hipoativa também pode pra bexiga hipoativa também a bexiga hipoativa eu gosto muito de verificar Principalmente se o paciente fez a urodinâmica né para entender se ela tá hipoativa hipoc contrátil porque ela pode estar hipoativa funcionando pouco mas ela pode estar hipoc contrátil ela não tem força de contração para expelir a urina Elisa tem Tem bastante gente utilizando a corrente russa Mas ainda tem poucos artigos relacionados sobre ela ah de acertei aí pior que eu sou ruim de nome mesmo por isso que eu já peço desculpa contraindicações durante a gravidez confirmada ou suspeita eu sei que tem hoje eh muito Muitas pessoas que acabam utilizando tá lembrando que eu tô falando que é durante a gestação a gente tem lá o tns que é utilizado no momento do parto isso OK tá eu não tô falando disso eu tô falando sobre a gravidez a gestação em si o Dil de cobre o Mirena pode pode o de cobre que não pode prolapsos de grau TR e 4 você pode machucar o paciente pela proximidade ali da da corrente lesões infecções de urina ou vaginal candidíase vaginoses esquece tá diminuição da função cognitiva lembra amplitude depende o quê da sensibilidade do paciente períodos menstruais câncer de colo uterino reto gito urinário pósoperatório de câncer a gente já sabe que tá sendo utilizado Inclusive tem um livro que se vocês quiserem comprar que é da Juliana Lenzi e da Laura Rezende recursos eletrofotográfico da inervação tá parcialmente é enervado eu não sei se esse tipo de paciente eu creio que ele não tem tá uma ele não tenha se ele não tiver não tem o que fazer tá Depende onde você vai colocar Rafa Depende onde você vai colocar o estímulo O interno não não tem problema nenhum tá não se você não for colocar na região porque em cima da região não né em cima da região não pode tá cima da região não pode mas você vai colocar no centro t no perío na região de anos não tem problema nenhum infecções vaginais e urinárias não é indicado tem alguns estudos mas não tem ainda nenhuma comprovação Mas eu acredito que vai ter alguma modificação que a gente consiga utilizar infecções urinárias tá parece que tá saindo alguns estudos aí que não interfere Tá mas ainda ainda ainda está a aqui na contraindicação Ok os tipos de eletrodos Ô gente eu não peguei os todos os eletrodos pera aí desculpa existem esses que vocês estão vendo aí né que existe o intracavitário esse daqui que é o anal Lembrando que esse anal e esse vaginal eu não uso mais eles precisam passar por processo de esterilização precisou passar por processo de esterilização a gente pode falar mais para frente sobre isso né eu vou citar mais para frente sobre eles eh só que você precisa ter eh um local adequado uma vestimenta adequada a gente não pode nalar então tem que ter eh a máscara tem que tá com óculos tem que tá com jalet com luva e fazer esterilização de forma correta tá esse branquinho aqui que é o da quark esse branquinho aqui que é da quark eh ele é descartável eu uso ele eu gosto de usar que não é da quark esses aqui são da quark esse daqui é da miotec esses da miotec é o que eu uso porque eu nem tenho mais essa salinha já tive hoje na clínica que eu tenho nem tenho essa salinha porque todos os meus materiais são descartáveis você tem que colocar isso dentro do seu pacote quando você fala sobre a precificação Ah vou cobrar exemplo Ah vou cobrar R 200 tá você tem que fazer um cálculo de PR ição e essa sonda tem que est dentro desse cálculo de precificação tá eh pode ser feito por agulhas percutâneas que nem esse daqui né que a gente utiliza por exemplo no tibial que você pode colocar com uma agulha né a fazer com a Agulha a modulação e de superfície que são os transcutâneo que a gente fala que coloca na região sacral na região do tibial ou qualquer outra região como por exemplo centro tendíneo do períneo mas são as complicações causadas pela eletroterapia a incidência é baixa 14% pode ter dor infecções sangramento ou irritação local por isso que é importante a gente entender o que nós vamos utilizar prestando atenção nas larguras de pulso que são desconfortáveis na na amplitude que tá falando muito sobre a questão eh eu fui eu fui ler me perdi tá falando a a amplitude que tá falando muito sobre a questão de ser confortável ou desconfortável Então tudo isso tem que ser visto eu uso os descartáveis junto com eletros de cárdio que compro de uma fisioterapeuta pélvico custa bem menor é o o Mas você diz para esse daqui né não intracavitário certo esse branquinho que eu mostrei é o intracavitário o intracavitário esse Branco descartável ele tá acho que 33 R 35 porque depende do frete Então tá mais ou menos L R 35 esses daqui que precisa de esterilização r$ 0 Eh pera aí tá eu tava lendo a pergunta subiu esse da miotec cabem em outros parelhos Opa cabe cabem todos eu uso no dualpex eh já ouvi pessoas fal eu não tenho neuroimunologia aparelho de como eu tenho o bi feedback eletromiográfico eu acabo comprando ele então só eu só uso esse na clínica Eh esses aqui descartáveis e descartáveis portáteis eh eu também dá para você consegue colocar porque você consegue encaixar I caiu aqui pera aí eu tô com um aparelho nas mesas mesa minha mesa tá uma baguncinha aqui você consegue encaixar aqui eles são com esse encaixe Então você consegue encaixar na maioria do dos aparelhos então quando que eu utilizo esse paciente tem consciência da musculatura não tem como que é feito esses parâmetros e a sua localização isso são a base para você traçar uma conduta adequada pro seu paciente então quando você for fazer eletroterapia tudo isso tem que ter uma resposta tá para você ter uma condulta boa o Então se o prolapso tiver exterior onde que você vai colocar esse esse eletrodo porque a proximidade pode de causar irritabilidade tá agora se ele tiver interno não tem problema nenhum nenhum agora o intracavitário Não tá Então qual que primeiro eu preciso saber qual que é o meu objetivo com essa terapia Imagina meu objetivo com essa terapia eu quero fortalecer quero modular quero fazer analgesia homem mulher ou criança a gente consegue ter esses esses objetivos vamos lá quando eu pensar em eletroestimulação eu já vim colocando algumas coisas para para vocês prolapso não PR lpso não pode ser irritativo então eu já venho colocando algumas informações para para vocês aqui vamos falar sobre a corrente fez a gente vai juntar algumas das informações que eu venho que eu vim dando para para vocês eu vou precisar pro FZ tempo de pulso ou largura de pulso frequência intensidade a rampa que a gente falou subida descida e também vou complementar a última informação sobre o FZ tempo om e tempo off tá não sei se você a sabem o que que é tempo on ou tempo off tempo on e tempo off eh então o que que é isso eu tô com uma musculatura se a gente pegar lá Perfect Então vamos pegar a gente tem duas escalas que é mais utilizadas né a escala de Oxford e a escala da ICF vou falar da de Oxford que eu acho que o pessoal usa mais tá então vamos lá eu tenho um grau um um grau um é um esboço de contração a pessoa a a a a paciente ele contrai ele Relaxa mas ele nem sente muito bem ele sente alguma coisa então quando se eu tô com uma paciente por exemplo de uma incontinência urinária tá perdendo urina eu preciso pensar que essa paciente eu preciso trabalhar nessas primeiras sessões acepção dessa região a paciente precisa sentir essa região tá sentir a musculatura do aalo pélvico lembra até não sei se já ouviram falar dos C FS os C FS quem descreveu um dos autores foi o Berry bergmans Depois teve a ma m e mais um autor que peço desculpas eu esqueci mas eles escreveram o 5F O primeiro F é o quê a prop seção perdão perdão perdão perdão perdão é o found que é encontrar que que é encontrar eu vejo o meu bíceps eu não vejo o açáo pélvico o açáo pélvico Eu sinto que é o segundo F que é o fio sentir então primeiro por que que eu tenho essa pelv dentro do consultório porque eu mostro pro paciente Aonde está o assoalho pélvico ele precisa ver onde tá ess essa musculatura de assoalho pélvico depois ele precisa sentir Então o próximo passo para você conseguir trabalhar força que é o terceiro F é o force força primeiro tem que ter o found e o fio Então como que nós vamos sentir é o trabalho dessa precepção com esse paciente não Pri não foi o l Torre Como foi o Latorre Depois eu pego mas não é o Latorre não L torre não não participou dos 5 FS eh é um ele é internacional Ele trabalha lá no grupo deles da da Holanda me fugiu o nome mas não tem problema pois eu se quiser depois até mando o artigo eh Então vamos lá é um grau um Então eu preciso pensar com esse paciente que eu preciso fazer com que ele sinta eu não vejo meu AOL pélvico então preciso sentir o meu AOL pélvico Como que eu posso trabalhar dentro do FZ tá então ó segura aqui que eu vou dar mais duas informações agora para vocês pra gente traçar essa conduta aqui deixa o grau um aí acendo por isso que eu tenho que mas proposital tá ó vamos falar região de vagina tô falando no primeiro quadro frequência e no segundo quadro largura de pulso tá então o quadro da esquerda frequência quadro da direita largura de pulso que nem tá escrito aí para vocês eh eu falei que é uma paciente que tá com é uma mulher que tá com uma incontinência eh urinária né e tem um grau um de força eh ela tose espirra eh ela perde e urina só que a sustentação dela tá de 3 segundos muito pouco uma contração pequena é uma contração pequena 3 segundos outra informação ui eu desenho até que bem com a canetinha mas escrever de vocês desculpa não ten muita coordenação vamos lá quero utilizar porque ela tem uma fibra rápida ruim e tem a sustentação delaa né então eu preciso pensar nos dois tipos de fibra então eu posso utilizar Se eu olhar aqui no quadro fibras vermelhas do tipo um eu posso utilizar em torno de 35 até 50 hz fibras do tipo do de 50 70 nesse primeiro momento eu gostaria de dar percepção para ela da musculatura quando eu quero trabalhar com as duas fibras eu posso utilizar uma frequência de 50 hz que tem uma ação muscular segundo a literatura Então vamos usar aqui ó frequência 50 Vamos pensar na largura de pulso a largura de pulso de 200 a 500 eu trabalho mais fibras do tipo um e do 200 até um eu consigo trabalhar o 1 né que eles falam até eh eu consigo trabalhar fibras do tipo dois aqui eu tô com uma deficiência das duas fibras então eu posso colocar que foi até o que Andréa falou uma largura de pulso de 500 que é confortável pro paciente entra uma quantidade de elétrons suficiente para esse paciente sentir essa corrente e aí eu vou trabalhar amplitude se eu quero recrutar mais fibra motora Quanto maior melhor lembra do gráfico Quanto maior melhor porém eu preciso respeitar a sensibilidade desse paciente tudo bem até aqui vou voltar aqui então Ó largura de pulso Ok frequência Ok a intensidade nós citamos que vai depender desse desse paciente Ok T1 tof esse paciente não sente ele tá com esboço de contração tá fraco significa que esse paciente pode ser que ele fadig facilmente tá se ele fadiga a gente precisa pensar nesses T1 tof o que que é o Ton o teon é a corrente passando o tof é o intervalo é o repouso então teon contração tof é o repouso então se eu tô pensando num músculo que é bom no músculo que já tá normal posso pensar um para um que que é um para um exemplo 5 segundos de contração para 5 segundos de repouso tá esse músculo tá muito fraco que nem esse vamos começar para ele não fadigar colocando de um para três que que é um para três ele sustenta 3 segundos se já sustenta 3 segundos não faz sentido a gente colocar três preciso colocar um um pouco mais Então eu vou colocar aqui quatro 4 Segundos eu não quero que ele fadig o que que é três de repouso vezes a contração Ou seja eu quero 12 segundos de repouso Dulce tá melhorando ela tá percebendo diminui um para dois então tá evoluindo Ah esse paciente tá com 5 segundos a aqui é o quê 10 segundos tudo bem T1 tof e a subida as rampas né que a gente acabou falando é a velocidade que entra que que entra a corrente e a velocidade que vai indo pro repouso entrada saída como eu quero que ela cinta ela não tem problema de relaxamento ela nem sente direito tá então eu posso colocar a r uma velocidade que ela sinta Então posso colocar numa velocidade que ela vai sentindo essa corrente posso colocar aqui os 5 segundos né que é o que a gente viu aqui ou quatro depende da fase que você tá com esse paciente posso colocar a mesma velocidade a mesma rampa de descida por quê Porque para mim é importante ela ter habilidade da contração e do relaxamento então aqui é uma forma de você dar esse é uma forma de você dar consciência da musculatura pro paciente pessoal entenderam eu gostaria que vocês respondessem mesmo fala de novo da rampa fala a rampa é a velocidade que entra tá é velocidade que entra a corrente a velocidade a corrente tá entrando e tá sustentando depois a a rampa de descida é a velocidade que vai até zerar que que é o final né que é o repouso então aqui tá contraindo Aqui começa a relaxar e eu quero ai calma que foram várias perguntas Calma calma eu quero que esse paciente sinta porque a o meu objetivo inicial é a conscientização eu preciso que ela sinta a corrente entrando e sustentando e quero que ela sinta o relaxamento o músculo tem as duas habilidades então eu posso colocar as rampas iguais tá lá atrás eu dei um exemplo de de relaxamento aqui eu tô falando que eu quero rampas iguais porque eu quero dar para esse paciente essa conscientização de contração e relaxamento tá I gente pera ã hum ah ótimo Gabi usa isso na sessão deu certo a explicação vou repetir teon teop ah não fui eu que não falei mesmo tá vamos lá deixa eu falar da Laí eu volto ó eh o find o f Force Eh aí tem ô meu Deus fugiu eh follow up que é o tempo de segmento o que que é tempo de segmento eh eu tô com esse paciente deitado eu passo para sentado passo para em pé então é a evolução desse paciente e o último é o functional Training é o treino funcional exemplo tô esse paciente tá perdendo quando ele levanta da cadeira então eu vou treinar exatamente aquilo contrai levanta da cadeira Relaxa Esse é o 5F Tá bom desculpa Laí eu que passei e não terminei eh endometriose a electr mulação é é é bem-vinda analgesia e relaxamento sim com certeza a musculatura tensa o que você pode trabalhar é dessa forma que eu falei por exemplo o relaxamento com ela não contração teu objetivo numa na musculatura tensa é o relaxamento e não a contração por isso que eu não me não me preocupo e coloco até uma sustentação baixa não precisa ser uma sustentação muito alta porque eu não quero piorar um músculo que tá hiperativo então sim functional Training que é o treino funcional que você leva o paciente para aquela necessidade pra realidade dele ah eu tô fazendo moit e perco no chute treina chute com esse paciente no agachamento tá agora pera aí que eu vou precisar voltar ah aqui orora a última pergunta qual o tempo normalmente Sabrina a gente faz um tempo de 20 de 20 minutos tá de 20 minutos cuidado também com tempos muito longos para você e não fadigar a musculatura Tá bom vou apagar meu rabisco agora porque se eu não apago ele vai passando pros outros slides tá pera só um pouquinho então aqui ok Aqui é da região anal tá porque ali as as terminações são diferentes as terminações nervosas são diferentes tá você pode ver aqui que as frequências são até mais altas porque a vagina ela tem pouca fibra sensitiva o açáo pélvico ele é rico em fibra sensitiva Mas você quer estimular o açáo pélvico né o anos tem bastante fibra sensitiva tanto que só de você tocar no anos você já não tem uma resposta de reflexo você tem receptores é térmicos táteis então acaba sendo um pouco eh menor a largura de pulso às vezes acaba sendo um pouquinho maior por conta da frequência que acaba sendo um pouquinho menor né para você ter o efeito desejado por exemplo de uma contração exemplo tá a rampa e a percepção do paciente ó a Deixa eu voltar aqui então vamos lá a rampa é isso daqui ó rampa de subida sustentação rampa de descida eu tô eu o exemplo que eu dei eu queria a consciência do do paciente dessa região dessa musculatura o músculo tem que ter habilidade de contrair e relaxar Então eu quero que ele sinta os dois então eu coloco uma rampa de subida para ele sentir e uma rampa de descida para ele sentir diferente daquele outro exemplo que eu dei que ficou assim o desenho ó opa pera ficou feio rampa sustentação e sem sem senti o relaxamento porque eu fiz assim ó contraí senti a contração e Relaxei de uma vez Então o músculo faz assim e relaxa ele faz assim e relaxa No segundo exemplo no primeiro exemplo da outra rampa eu sinto o músculo contraindo eu sinto o músculo relaxando um eu tô trabalhando conscientização percepção o outro que é o de baixo eu tô trabalhando o relaxamento não tá vendo o meu slide isso a parte de cima é o te1 Ah tá ok tá vocês estão vendo a Nadia não tá vendo o meu slide vocês estão vendo Nadia é a sua tela Então as meninas estão vendo tá normal é qualquer coisa entra e sai de novo tá não é 2 segundos Pri é velocidade é deve ser a sua imagina ui então no ânus como é que fica por conta dessa questão fisiológica que eu expliquei para vocês a gente consegue utilizar fibras vermelhas 30 tá igual aqui a frequência e largura de pulso tá tá que nem a ordem da da vagina então fibras vermelhas tipo um 30 fibras brancas 50 Quero trabalhar as duas eu posso utilizar 35 Ah é uma paciente que tem uma incontinência fecal tem um grau fraquinho também tem um grau dois eu posso utilizar eh quase não sustenta posso utilizar 35 hz Sem problema nenhum a largura de pulso por conta daquilo que eu expliquei de 200 você pode utilizar para FIB de tipo um até 800 Mas normalmente na literatura tem mais apresentação de 700 tá não mais que isso você pode utilizar fibras do tipo dois mas quero trabalhar as duas eu posso colocar um intermediário ali 300 e trabalhar a parte sensitiva de desconforto com a paciente por meio da amplitude quero ter um maior recrutamento muscular aumento a amplitude não ó teon tof é uma coisa o te1 eu tô falando que é é o quanto que você vai colocar para contrair Quanto que você quer que esse paciente contraia aí lembra que eu dei o exemplo ai na avaliação fez 3 segundos Então vou colocar aqui quatro segundos isso é um te1 4 Segundos a a rampa é a velocidade que vai vai entrar essa corrente é uma corrente muito rápida eu quero sentir é uma corrente mais lenta para esse paciente sentir tá e o tof tá relacionado ao te1 o te1 quantos segundos de contração eu coloquei quatro eu tô com músculo fraco não quero fadigar aí eu tinha colocado primeiro um para três então é 3 x 4 então é 12 Não entendi sua pergunta então é a ordem que acontece no caso não entendi Evely Ah você programa no aparelho você programa Tudo isso por exemplo esse do alpex vou sair daqui senão eu não me enxergo aí eu não vejo se vocês estão visualizando ó não sei se vocês vão conseguir visualizar tempo e ciclo largura de pulso frequência subida descida tá te tof e aqui tá escrito programa porque ele vem com alguns programas pré-fixados e aqui a intensidade Esses aparelhos portáteis eles também têm uma ordem que você vai clicando e vai aparecendo T1 tof você coloca rampa você coloca intensidade frequência e aí você vai colocando a os parâmetros que você precisa aí fiz bagunça não tem ordem gente depende do aparelho tá Vocês precisam colocar todos esses parâmetros todos esses parâmetros esse do alpex vem nessa ordem você vai clicando vem nessa ordem os portáteis já tá lá no visor aí você só vai colocando o que você precisa eh o dúcia Av o paciente que teve síndrome da Calde equina estou com dúvida em relação ao uso do Eletro Calde equina tá usar ou não Qual tipo de corrente enfim ele tem alteração stiva de motor da região de períneo alteração sensitiva e motora eh O que que é essa alteração sensitiva não sente ou sente pouco sente pouco você consegue trabalhar a Eletro dentro o tipo de corrente é aquela corrente que eu falei Inicial lá para você é alternada bifásica baixa frequência o principal queixa dele foi a ausência da sensibilidade no pênis e anos porém a função ári evacuatória estão preservadas Ai que bom ou seja se tem então tenam aí uma preservação motora e sensitiva você consegue trabalhar eh corrente Sim você quer saber parâmetro aparelho da ibram também é assim gente para eu ajudar vocês em questão específica de paciente às vezes eu preciso ter mais informações tá então e essa alteração sensitiva Pelo que eu entendi ela é parcial se ela é parcial significa que existe uma condução só que ele tá falando que tem ausência ausência completa de sensibilidade de penes e anos parcial Então você consegue trabalhar corrente você consegue trabalhar corrente aí a gente precisa pesquisar o parâmetro de acordo com até a a a palpação ou parâmetros até específicos de determinadas eh disfunções tá manda Ô ktia eu acho que você quer discutir algo mais profundo comigo manda também na na na no Insta para mim fazendo o favor ou então se vocês quiserem a gente pode até fazer assim na quinta eu propus fazer discussão de caso a gente pode até discutir esses casos E aí vocês Me Passam informações mais completas inclusive sobre a avaliação esse paciente eu acredito que é homem né então você vai fazer avaliação vi anal nele aí já entende como é que tá a palpação dele e me passa mais informações tanto da Daisy como a ktia Pode ser meninas a gente pode até discutindo que às vezes vocês TM pressa da informação a gente tem problema nenhum a gente discutir no no Insta tá mas se vocês quiserem a gente pode discutir isso com as meninas também tá eu fico com receio de não conseguir terminar o conteúdo e aí eu preciso também de mais informações tá eu acho que eu respondi tudo gente eu respondi tudo porque foi aparecendo bastante coisa estão dando um uma sugestão de fazer um um grupo e conseguir eh discutir alguns casos a critério de vocês mas a gente pode discutir na na quinta só me avisem se vocês topam fazer a discussão desses dois casos para eu eh limitar né até a quantidade de casos para para fazer a discussão porque também não adianta colocar um monte de eu prefiro colocar um caso que a gente discuta em uma hora do que eu colocar quatro casos que fica uma discussão superficial tá então o Que Vocês decidiram falem lá no grupo que vocês já T um grupo né E aí me me me fala tá então vamos lá alguém perguntou sobre a parte da da vagina então aqui ó vagina eu coloquei aqui frequência e largura de pulso tá eh na questão da vagina a vagina ela tem pouca fibra sensitiva tá eh então por isso que eu consigo utilizar parâmetros diferentes aqui então eu consigo até colocar uma frequência um pouco mais alta numa largura de menor porque ela pode sentir mais o anos tem muita fibra sensitiva Então eu preciso tomar cuidado para não machucar então aqui numa frequência de fibras do tipo um eu utilizo de 35 hz fibras do tipo 2 eu posso usar 70 Quero trabalhar as duas fibras 50 hz uma sugestão de largura de pulso 200 para fibras do tipo 1 e de 1000 de fibras e do tipo do cuidado com desconfortos Quero trabalhar as duas eu posso utilizar de 500 anos mudamos fibras vermelhas do tipo 1 30 hz Branca 50 hz Quero trabalhar as duas fibras 35 largura de pulso que é o do lado direito aqui fibras do tipo 1 200 brancas 800 mas na maioria da literatura fala em 700 e quero trabalhar as duas eu posso trabalhar em 300 tá antes da gente muda ó pelo que eu tô vendo a maioria tá falando que é ótimo para discussão de casos Então vamos lá eh meninas Daisy e Kátia vamos conversar Manda um oi para mim vamos conversar me passem sobre o os pacientes de vocês mas passem todas as informações por gentileza e a gente discute junto tá ã vamos lá a intensidade Já falei já dei essa dica para vocês antes ela recruta fibra motora linearmente relacionada com nível de força muscular e o estado final da sua terapia Então ela auxilia no ganho de força Dulce Existe algum artigo que fala sobre um comparativo de você só deixar o estímulo acontecendo ou de você quando vier o estímulo você faz a contração junto o a força muscular a a o exercício Por que que o treinamento da musculatura do aó pélvico ele é padrão ouro porque nada substitui o exercício que é executado pelo próprio paciente então na literatura eles recomendam que sim utilizem a eletroestimulação para ganho de força junto com a contração Então aquela paciente de grau um que eu quero dar conscientização da da da musculatura primeiro fala fechem os olhos sente o movimento da corrente sentiu Vamos trabalhar junto contrai junto com a corrente Relaxa contrai junto com a corrente Relaxa tem bons resultados tá tempo de aplicação varia com seu objetivo de 15 a 30 minutos duração de tratamento até 5 meses aqui eu coloquei um asterisco porque na literatura isso já houve uma redução embora a gente ache até 5 meses a maioria fala de 3 meses tá então a gente precisa tomar muito cuidado se a gente tá 3 meses que esse paciente não teve resultado alguma coisa tá errada tá em 3 meses normalmente a gente tá liberando esse paciente para pra alta tá normalmente 3S meses mas na literatura a gente encontrou 5 meses também vou voltar a falar do T1 tof aí é que vocês vão estar visualizando agora o exemplo na corrente fez é a relação entre o tempo de estimulação e o total do tratamento T1 e tof um para três músculo atrofiado que fadiga que eu dei o exemplo lá de 4 Segundos de contração quero três vezes essa contração 12 segundos de repouso Porque você não quer fadigar é quando o paciente também Ader tratamento não isso é um problema vou vou terminar essa sequência rocina a gente fala sobre isso então um para TRS é aquele músculo fadigado e um para dois Você viu que tá começando a melhorar você consegue reduzir um para dois músculo tá normal um para um dois para se qu para 12 12 para 36 é porque às vezes vocês acham Se não me engano o da Ibra M vocês acham dessa forma Tá mas qual que é a representatividade disso nada é a mesma coisa ó aqui é um para tr é um para três aqui é o quê não perdão aqui é um para dois aqui é um para TRS aqui é um para quatro tá é a mesma coisa é a mesma coisa mas vocês podem achar nesse formato em alguns em alguns equipamentos oh Jesus é eu também não eu não uso na verdade você ser bem honesta eu uso eletroterapia eh eu falei tem contraindicações parciais não tô falando no momento do parto nem pós-parto eh que precisam ser analisadas eu não tenho costume de utilizar corrente de eletroterapia para paciente se eu quero trabalhar for mas isso sou eu tá Ah se eu quero trabalhar força muscular eh eu eu gosto muito do biofeedback e de de de treinamento da musculatura o tmap mesmo tá eh eu gosto de utilizar e mobilidade e eu gosto de usar cinesioterapia liberação miofacial entre bandagem entre outros recursos tá agora falando que a André tinha dito anteriormente eh foi até engraçado você falar isso porque essa semana o que eu tive de paciente faltante e olha que eu faço as orientações eu tenho as orientações do paciente eh se se não fizer eh se não se confirmou e não foi sessão cobrada eh para não cobrar tem que tem que ter pelo menos 6 horas de antecedência porque menos que isso eu não consigo encaixar nenhum paciente só que além de todo esse contrato que a gente tem com o paciente é importante vocês frisar que a Constância a disciplina ela faz a diferença no tratamento Eu brinco com eles assim que 70% do tratamento depende do paciente e 30% é meu tá 30% é meu Betânia eu creio que eles vão disponibilizar sim tá então falta é complicado vamos lá eu quero inibir uma urgência eu tava até agora falando sobre a estimulação né contração ganho de força eu tava trabalhando em Limiar motor agora eu quero trabalhar um Limiar sensitivo por eu tô mexendo com a víscera por exemplo aqui quando eu quero fazer inibição do detrusor por exemplo eu vou pensar em reflexo inibidor perío detrusor vamos lá quando o músculo aqui o assoo pélvico tá contraído e a a uretra tá contraído Como que tá o detrusor relaxado tá enchendo a bexiga quando eu quero esvaziar contraio detrusor relaxo bexiga reflexo inibidor Perino detrusor inibição de urgência bexiga funcionando demais só que se eu faço uma contração aqui se eu estimulo um reflexo de contração aqui que que eu faço aqui relaxo a bexiga então é é isso que ele tá querendo dizer nesse slide reflexo pelo qual a a contratibilidade do detrusor pode ser inibida em em resposta a uma contração voluntária dos músculos do assoalho pélvico então eu trabalho baixa frequência para ter uma ativação reflexogena de quem inervação de hipogástrico inervação pélvica você inibe estímulos excitatórios por meio do nervo pélvico podendo e relaxamento da musculatura do detrusor que é isso que eu mostrei para vocês aqui então você observa quando você trabalha com esse tipo de corrente redução de noctura redução do número de protetores porque pode ser um paciente que tem uma urgência miconal né então perde urina também precisa correr pro banheiro mas perde no meio do caminho redução de episódios de perda você regula o que complacência você começa a melhorar o desejo miconal por essa é uma a gente tem três desejos miccionais o primeiro a gente segura o segundo a gente segura o terceiro a gente precisa ir no paciente que né não tem urgência esse paciente de urgência com baixíssimas quantidades de urina aqui dentro já começa a contrair Então são pacientes que vão muitas vezes ao banheiro com baixo volume de de urina tá aumento da capacidade cistométrica Então você vai inibindo as urgências né você vai respeitando o segundo às vezes até o terceiro aumenta o tempo de ida no banheiro diminui a frequênci de ida as frequências miccionais deida no banheiro então consequentemente tem mais urina ali dentro tá e melhora da qualidade de vida desse paciente tem alguém com a câmera ligada O que é a neuromodulação então é a reorganização de uma atividade neural através de uma entrega direcionada de um estímulo tais como a eletroestimulação que a gente tá fazendo isso por isso a confusão das interpretações ou pelo uso de substâncias químicas que causa no local para locais neurológicos específicos de um órgão né com a finalidade de reverter recuperar a função daquele órgão então eu dei um exemplo aqui bexiga hiperativa Então vamos restabelecer essa hiperatividade aplicada em diversas situações doença de parkson você utiliza modulação dores crônicas você utiliza você utiliza na melhora de movimentos gastrointestinais numa constipação e urinária Mas você também eh consegue trabalhar em distúrbios de movimentos pacidade até alguns distúrbios psiquiátricos mas daí é diferente tá é diferente do que a gente vai falar aqui mas existe a neuromodulação até para esse tipo de de situação que a gente não vai tratar aqui então a neuromodulação ela pode ser ser transcutânea colocando em raízes sacrais ou no tibial que é raízes sacrais é uma neuroestimulação direta eh tibial neuroestimulação eh neuromodulação perdão indireta Por quê o tibial perdão o tibial o nervo tibial ele sai dessa região que vocês estão vendo e vai lá na raiz sacral tá por isso que é indireto quando a gente fala de neuromodulação transcutânea a gente fala em uma uma melhora até curto prazo tá então taxa de cura a gente não conversa sobre cura com paciente na primeira sessão às vezes paciente fal assim então Eh eu vou ficar curado Nunca fale isso até porque lembra que eu falei para vocês que é uma situação que depende do paciente e e sua não adianta você fazer a sua parte o paciente não E se você promete uma coisa com esse paciente ele pode te cobrar inclusive judicialmente Então tem que tomar cuidado né E aí quando o paciente me pergunta isso primeiro DCE quando ele pergunta o tempo de terapia O que que você fala média fala é uma média de TRS meses eu já reabilite paciente Um mês mas eu já reabilite paciente em 4 meses então eu falo em média eu falo assim é uma média de 3 meses desde que você cumpra com a sua responsabilidade e eu com a minha mas eu preciso de você não adianta o paciente vir uma duas vezes na semana se os outros cinco dias ele não fazer o que você pediu Lembrando que Principalmente quando a gente fala de bexiga hiperativa eh urgência miconal constipação urgência fecal a terapia comportamental ela tá na primeira linha de tratamento então não adianta o paciente não fazer a terapia comportamental e você ir lá com você duas vezes por semana e e fazer vamos vamos falar Eh então a neuromodulação que é dessa dessa forma que eu falei para vocês dessas duas formas aqui sacral ou tibial a gente utiliza frequências de 5 a 20 ah perdão ó a taxa de cura ela vai de 20 a 45% e de melhora até 91% porque depende da questão comportamental tá parâmetros utilizados de 5 a 20 tá lembrando que a mais estudada na literatura é de 10 hz larguras de pulso de 100 a 200 a mais estudada na literatura 200 duração de 15 a 30 minutos normalmente 20 minutos frequência semanal de 1 a três vezes tempo total de duração de 3 a 5 meses então aqui T de 200 e para sacral T de 200 frequência de 10 tempo de 30 intensidade tolerável pelo que é tolerável pelo paciente pode ser utilizado em crianças em pacientes neurológicos inclusive bexiga neurogênica se usa muito neuromodulação tá e o que é legal fica a dica aí para quem trabalha com bexiga neurogênica a cultura tem um resultado bacana né Eu gosto de trabalhar em equipe interdisciplinar né e uma da de bexiga neurogênica que a gente trabalha é conciliando né agregando aí a cultura junto no tratamento Inclusive a cultura ela tá em alguns guad Lines já tá inclusive de dor P fica crônica eh Lina depende do paciente por exemplo o tibial se é uma paciente que é diabética e ela tem toda uma alteração eh ô meu Deus o pé diabético aquelas alter a ações eh sensitivas eu tô com uma paciente que ela tem uma bexiga neurogênica de causa idiopática do nada ela falou assim para mim eu fui tomar cerveja e não consegui urinar mais eh ela eu não consigo usar tibial com ela porque ela é diabética e o a perna dela tem alterações sensitivas inclusive ela tem até ferida Então não é uma paciente que eu posso usar tibial eu tenho que pensar nessas contas indicações entendeu mas eu gosto bastante de sacral mas eu preciso pensar em todas eu preciso ver a a facilidade que eu trabalho com esse meu paciente Eu tenho um Senhorzinho que ele tá começando com ele tá começando com Alzheimer e eu preciso me me preocupar inclusive com a parte sensitiva eu fico policiando sobre isso né eu uso para mim é mais fácil por comodidade usar tibial Então depende eh quando você tem certeza que o paciente não está fazendo a a parte dele você pode liberar eu eu jogo pro paciente falei o seguinte eh nós não temos eh exemplo Ah faz dois meses que eu tô te tratando já era pra gente ter tido uma evolução como você não tá fazendo a sua parte a gente não tá conseguindo eh evoluir então fica seu critério Eu só trabalho eu não trabalho com convênio eu só trab particular eu ainda falo assim você tá gastando dinheiro à toa falei então pensa se você quer continuar o tratamento ou não porque se você não fizer sua parte não tem o que eu fazer eu tive paciente que ele falou assim mim ele tinha uma incontinência grave e ele não ia pra cirurgia então eu já não sabia nem se eu ia conseguir tornar ele continente 100% pelo nível da incontinência dele ele falava assim PR mim sou vi eu precisava que ele fosse três vezes na semana não tinha conscientização nenhuma de perío Sou viajante consigo vir uma vez na semana e de quintas a domingo eu tomo cerveja e eu não vou realizar o programa que você citou domiciliar eu falei então repensa porque você vai gastar dinheiro à toa comigo e ainda perguntou no final você acha que eu tenho resultado falei não com certeza não você vai gastar dinheiro à toa comigo é agem ele não foi eu falei para ele não adianta tá utiliza mais um outro pode mas des a maioria das pesquisas fala que 200 é suficiente porque lembra eu quero atingir nível sensitivo Pode ser que com larguras de pulso mais alta você atinja a parte motora Gente desculpa tá coçando nariz mas na coceira depende Edilene depende do paciente né por isso que é de uma a três vezes por por semana pode ser que sim vai depender do caso é eu não sei qual é a finalidade dela tá Marcele eu não sei com qual finalidade ela passou esses esses essas larguras de pulso então prefiro não é pessoal tem parâmetros mais altos mas a maioria da da dos estudos eles falam de de 200 por isso que eu coloquei lá na frente ó voltar aqui eh larguras de pulso aqui ele pode ele fala até de 250 Tá mas o mais estudado é 200 para constipação você pode chegar a 700 até 800 de largura de pulso aí para outras patologias para neuromodulação pode ser eu tô citando aqui por exemplo uma vestiga hiperativa uma urgência miccional então por exemplo se ela passou de 700 750 ela tava falando o quê de de constipação é então então então Depende a maioria dos artigos e o que você acha na nas nas instruções da ICS é de 200 tá deixa beber uma aguinha per um pouquinho mais alguma dúvida vocês têm mais alguma dúvida posso continuar eu vou bebendo minha água enquanto isso hum ficou uma pergunta eh se eu indico pro paciente fazer em casa eu indico eu tenho equipamento que ele fica pré-programado e dependendo das condições do paciente e o que eu preciso fazer com esse paciente dentro da do consultório eu indico assim ó vou dar um exemplo eu tava com uma eu tava com uma paciente eh Bruna constipação pode ser o parassacral e tem até alguns mas é parâmetros que você coloca inclusive em cima do da região do abdômen mesmo no trajeto do intestino Tá então vamos lá é neuromodulação em casa o que que acontecia com esse paciente ela é uma paciente que primeiro emocionalmente ela era instável eu precisava que ela fosse um psicólogo eu indiquei acupultura para ela Só que mais do que isso ela tinha feito aquela cirurgia porque hoje ela tá mais moderna né eh ai meu Deus fugi o nome não é Lipo que deixa a barriga que puxa sabe tudo abdominoplastia abdômen PL só que ela fez daquela forma antiga Então imagina como é que tava a região dela Imagina isso daqui ó ela fez isso aqui ó puxou ela não tinha eu fiz isso daqui eu eu pedei um bastão para ela e falei faz esse movimento aqui ela não conseguia ela não tinha movimento aqui nenhum eu fui pegar a região do abdômen dela ela tinha eh o que ela tinha de processo de fibrose ponto gatilho na região de abdômen eu mandei ela quiro Porque ela tinha uma contratura de pessoas absurda inclusive isso causava desconforto nela o assoalho pélvico dela tava hiperativo adiantava eu só fazer modulação não eu tinha muita coisa para fazer no consultório ela eh a a demanda de trabalho dela eh cuidava dos filhos sozinha então mãe solo tem todo uma história de vida bem complicada eu acabei oferecendo eu tenho na clínica esses que são portáteis eu module para ela ensinei para ela fazer ela fazia neuromodulação casa no consultório eu fiz liberação miofacial tirei as fibroses que foi muito difícil porque fazia mais de 10 anos que ela tinha feito aquela cirurgia dei exercício programa de eh eh programa domiciliar de mobilidade porém mais pra frente ela ela topou vou fazer uma vez por semana pilates que eu tenho pilates na clínica então já conversei com a menina do pilates falei eu preciso disso Disso disso mas a o pilates também fez a avaliação dela né Eh então para ajudar nessa nessa flexibilidade aí eu fui trabalhar liberação miofacial na região pélvica por conta da hiperatividade tirei os pontos gatilhos utilizando a laser terapia e o perid aí fui trabalhando toda a hiperatividade geral dessa paciente primeiro tirei ponto gatilho Relaxei a musculatura reavalie a paciente com o biofeedback para daí eu pensar em eletroestimulação para daí eu pensar eh em treinamento da musculatura do aolo pélvico mas não precisei fazer Eletro depois que eu reavalie ela a o músculo mais solto ela sentia mais a musculatura Então ela tinha um grau dois então não fiz a Eletro com ela eu já parti para para um biofeedback mesmo e mantive a Eletro dela em casa então depende do paciente Edilene Qual equipamento domiciliar você usa Eu uso esse eh ou a do neurod ou o ai deixa eu sair da da tela senão não enxergo em vocês um desses dois eu tenho desse daqui mas o meu é mais antigo esse aqui é o mais moderno esses dois aqui eles custam entre R 700 e R 900 só que vale a pena o meu que é mais antigo eu não consigo modular tantos parâmetros que nem esses dois aqui eles são fã esse daqui eu amei amei a gente vai eu vou passar sobre eles tem até um filminho tudo tá vamos lá então a a do nervo tibial né que é indireto que eu falei para vocês ele é um nervo misto que sai da região de L4 até S3 ou seja ele pega as raízes sacrais e vai pra bexiga por exemplo proveniente de uma ramificação do nervo isquiático que projeta-se na mesma região sacral medular do centro sacral de mixão inervação parassimpática e autonômica da bexiga Então vai pra região da bexiga S2 S4 como que é a técnica existe a forma correta de você colocar esses esses eletrodos tá como então ele é colocado o eletrodo fica na lateral do malulo Medial e o outro 10 cm acima ou você pode colocar mais ou menos quatro dedos e colocar o o eletrodo em cima d Como que eu posso ter certeza se eu tô na posição no no no no posicionamento correto dica colocou a gente quer trabalhar nível nível sensitivo então Teoricamente eu não Teoricamente Não eu não tenho movimento algum Mas vamos testar aumenta amplitude para atingir um ponto motor que que acontece o alox faz uma flexão se ele movimentou significa que você tá na no no local correto e aí você diminui porque você quer trabalhar a nível sensitivo e não motor tudo bem essa informação out outra coisa eh ah Edu se eu coloco o eletrodo em qualquer lugar de forma alguma O negativo que é o preto ele fica embaixo que é isso aqui então você pega lá o o o o aparelho que você tem tá peguei errado o aparelho que você tem o preto fica embaixo perto da onde de malulo Medial o vermelho fica 10 cm acima E aí você tem essas formas aqui eu coloquei esse gráfico para vocês lembrarem nós vamos atingir o quê o ponto sensitivo então eu vou trabalhar com 200 de largura de pulso então eu vou ter uma amplitude baixinha aqui ó mas eu quero testar eu quero ter certeza aumenta a amplitude e chega na parte motora Alux mexeu aí você volta pra parte sensitiva eu aperto tanta coisa então a neuromodulação ela é um forte aliado no tratamento de disfunções pélvicas na fisioterapia com bom nível de evidência porém a médio e longo prazo precisa ser mais estudado que é o caso da bexiga hiperativa Às vezes a gente encontra que o follow up que é o tempo de seguimento desses estudos muito baixo então por exemplo você tem lá pacientes que você reavaliou um mês 3S meses depois mas tá Como é que tá esse paciente um ano depois como é que tá esse paciente 2 anos depois ainda tem poucos eh estudos falando sobre sobre isso tá bom vamos falar um pouquinho mais sobre o tns porque ele serve também Para quê Para analgesia então a gente falamos sobre o fez eletroestimulação o tens para fazer a a neuromodulação e ele tem PR analgesia também em relação a estimulação e a neuromodulação alguma dúvida não é um gerador de pulsos qu impulsos elétricos através da é é o que eu acabei de falar Evely ele é o tens e a neuromodulação O pessoal já perguntou isso várias vezes eh eu acredito que vai ser disponibilizado eu já enviei aqui tá aula Tim Obrigada Ai que bom que bom e vai aí um curso mais completo viu um curso de uma carga horária bem extensa porque vocês vê eu tô falando de constipação um parâmetro eh eu não consigo falar por exemplo a vocês de todas as patologias o que que eu queria passar hoje para vocês eh para vocês não ficarem apenas em protocolo protocolo protocolo que se vocês entenderem O que são esses parâmetros Vocês conseguem porque assim ó eh vou até pegar exemplo da Andreia de novo lá na eletroestimulação que ela modulou não adianta eu pegar um aparelho que tenha um programa aquele programa pode que is aqui não seja para ele aí o programa 50 desse aparelho tá lá 4 Segundos de contração o paciente faz cinco qual que é a finalidade de você usar o programa engessado Então hoje na verdade é uma base é um básico para vocês aprenderem a serem entes com eletroterapia tá bom Que bom que tá sou acadêmica no 10º ano Ah sua aula maravilhosa agradeço vou falar para vocês perdão fazerem um curso aqui na minha cidade eu moro em Bauru né André André de Bauru ela vai vai concordar comigo a gente tá vivendo um tempo muito seco eu acho que em três meses Teve um dia de chuva e pouco então a gente tá numa secura aqui a gente tá no inverno olha o jeito que eu tô tá calor então a minha voz ela falha vocês vocês podem ver que eu tenho que ficar bebendo água porque senão Então se desculpa por essa por essa falha é misericórdia Andreia concordou comigo tá difícil a umidade tá acho que 20 20 e Poucos por né Andreia tá bem complicado então a a meu objetivo hoje com isso por isso a ideia de eh colocar mais Dias estender aem mais Du horas primeiro que eu acho que eu quero na na quinta-feira eu quero que vocês juntem tudo que eu falei e pensem clinicamente embora a gente tá dando exemplos aqui mas eu gostaria de também de na terça-feira me aprofundar um pouquinho mais sobre o laser e o e o b feedback por isso que eu vou até a clínica fazer isso com com vocês amo a sua cidade Ah é Don adoro flipper hum flipper é referência aqui aa eu até salivei então vamos lá vamos aprofundar um pouquinho na questão do tns que serve para modulação tá e que também serve para analgesia então agora vamos falar um pouquinho sobre dor bom é que depende também Sandra da amplitude que você vai utilizar Mas você pode atingir ponto motor sim por isso que na literatura Sandra eles falam que o parâmetro de neuromodulação que tem mais efeito que tem mais estudos voltados para isso é o de 10 hz de 200 Eu concordo com você tá a gente precisa tomar cuidado com frequências altas e com larguras de pulsos muito alta para fazer essa parte para atingir a parte motora vai depender do seu objetivo tá quero trabalhar função visceral é sensitivo Quero trabalhar contração estimulação é motor tá então a o tns ele é um aparelho de baixa frequência bidirecional assimétrico que nem nós falamos lá e a a as frequências dele pode variar de 9 até 160 aqui a gente tá pensando em analgesia Ok então não tô falando de função visceral e não tô falando de parte motora analgesia eu quero trabalhar analgesia por exemplo uma dor pélvica crônica que a gente recebe muito no consultório dor pélvica crônica ó mandaram aqui para mim deixa eu escrever pera aí Mandaram para mim qualquer era o meu eu tenho dois eh Na verdade eu tenho três Instagram Tá mas o que tem formação para para vocês é esse daqui ó eh vou responder que mandaram aqui mas eu vou responder aqui o o meu o meu Instagram é pessoal ele é fechado e eu não tenho informações que vocês precisam tá e e o da Clínica ele é mais voltado para para paciente então acho que questão de conteúdo para aluno é esse daqui tá tá E que é o que gostaria que vocês mandassem as perguntas para mim tá então analgesia vamos falar de analgesia mecanismo de ação teoria das comportas tá então você tem estimulação de fibras aferentes de grosso calibre pelo tns que faz o quê uma inibição sináptica nas transmissões finas O que é isso são as transmissões que que causam o quê a experiência né que são responsáveis pela experiência da dor isso Me sigam pela experiência da dor então o estímulo nos ceptivo dor não vai chegar aos centros superiores por isso que é o mecanismo de comporta fechada ele vai inibir não vai deixar a dor chegar lá no no centro que é responsável por ela então indicações gestantes por isso que eu coloquei aqui asteriscos é contraindicação relativa é uma indicação relativa precisa fazer análise do que que você quer do local que você vai colocar o que que você precisa fazer aí eu vou até dar um gancho aqui a certo ela tem duas pós a pós de fisioterapia PCA na saúde do homem e da mulher e olha o que tá tendo de tá numa crescente atendimento de masculino o meu público maior sempre foi 80% feminino hoje é 60 a 40 40% é masculino e não só por conta de um pósoperatório de próstata que cresceu muito mesmo com a cirurgia robótica mas por uma hiperatividade eu até coloquei um vídeo se vocês entrarem hoje vocês vão ver que homem também tem hiperatividade de assoalho pélvico homem também pode ter dor pélvica crônica tá exercício físico er tempo demasiado de ciclismo anda de bicicleta ninguém anda 1 hora de bicicleta anda 4 horas 5 horas entre outras aí questões eh de homem então após da certo ela dá isso a fisioterapia pélvica na saúde do homem e da mulher então dá essa abordagem e também tem a fisioterapia obstétrica tá que aí vai destrinchar questão da eletroterapia que hoje eu não tenho tempo mas que vai enchar tudo isso dentro da do curso de pós-graduação o curso a pós-graduação de Obstetrícia vai iniciar em agosto a de pélvica inclusive o primeiro módulo comigo vai ser comigo vai ser agora no dia 20 em Julho e vocês que estão aqui no curso de eletro vão ter um cupom a matrícula é deixa eu até confirmar mas a matrícula não vai ter não vai ter valor para para vocês mas mas vou até confirmar aqui se é isso mesmo só que vai tá no grupo tá deixa eu colocar aqui isso matrícula grátis nessas duas pós ou na de pélvica ou na obrigada táti eu me perdi é matrícula grátis ou na de pélvica ou na de Obstetrícia aí o cupom vai tá lá no grupo de vocês que a ta que vai colocar tá então se vocês querem se aprofundar nesses assuntos eh façam o curso de pós--graduação porque hoje em dia é o diferencial aqui em Bauru eu não sei se André vai concordar comigo o que que eu que que eu vi eh pessoas que trabalhavam com dermato ou na ortopedia ou pilates que era muito comum de repente tá tem essa formação aí viu que tá numa crescente a pélvica e começou a trabalhar E aí qual que é o problema desses aparelhos que têm programas pré-programados Ah é É continência urinária de esforço vamos usar o programa 50 e hoje vocês estão vendo que não é assim tá então é importante que vocês façam uma pósgraduação se aprofunde sobre isso ok E aí essas essas três áreas começaram atender e colocar colocar programa eu escutei isso de uma amiga minha que trabalhava com dermata ela falou assim ah eh É só colocar o programa 50 por isso que eu usei ó a Iara já fez a pós-graduação de sexualidade falou que é maravilhosa Tati fica uma dica tão pedindo de Oncologia Ah e a Iara já se inscreveu na na de na de Obstetrícia ótimo Ok e vai ter o é vai tem essas duas pós e vai ter o curso de extensão é um curso com uma carga horária maior de eletroterapia também nas disfunções pécas são duas situações tá deixa eu ver se eu não perdi aqui ã aí a parte de gestação tá perguntando sobre acelera é é uma incógnita ainda por isso que eu falo que tem contraindicações relativas Calma que tem mais quatro a André falou que esse Inicial Camila vai sair um curso só de eletro tá com uma carga horária extensa Porque daí eu vou conseguir até falar sobre a parte de gestação perdão de coloproctologia porque hoje que eu falei vocês estão aprendendo a só desenvolver uma sequência de raciocínio a gente até aumentou mais Du horas por conta disso tá Tati eu não sei se você tá aí o o curso de eletro tem certificado de carga horária e de sentes podem assinar Evely eu vou precisar da ajuda da Tati eu não sei responder isso para você tá aqui tá Responde para ela Tati Por favor veja só a gente tá finalizando esse curso tá de eletro com a duce quando for na quinta-feira a gente vai liberar ele para vocês com todas as informações nós já temos as datas vai ser em setembro E aí daqui para quinta-feira a gente libera todas as informações para a matrícula de vocês tá certo vai ser direcionado a fisioterapeutas vai ter direito ao certificado a gente só tá definindo a questão de carga horária e paraa aula de hoje também vai ter o certificado eh a gente só vai deixar finalizar até quinta-feira aí a gente vai liberar para vocês o certificado da aula gratuita tá bom eles querem em relação à PS duce eh o cupom ele está disponível para essas duas PS tá quando a gente terminar a aula a gente já vai colocar lá no grupo e vai ficar tirando a dúvida de vocês a matrícula que custa r$ 1 ela vai ficar grátis a gente tá gerando um cupom para vocês usarem na hora da matrícula E aí vai para o paraa pós-graduação de pélvica e para pós-graduação de Obstetrícia a de Oncologia nós já temos essa APS a gente tá lançando ela tá E aí vamos ver se a gente consegue formar a turma mas Obstetrícia e pélvica já tem turma em andamento e a gente já tem data aí para iniciar qualquer dúvida ducia eu tô por aqui tá que você entrou eu Men você obrigada T vamos lá que tem ainda tem mais um pouquinho então vamos fazer ó ela já falou que vai ter o curso Ó André tá falando a André trabalha muito com gestante tá ela fala que na prática o uso do tens eh não tem ela não vê muita vantagem eh incomoda igual acupultura entra parto eh eh esse curso vai ser online mas com uma carga extensa porque eh vai ter uma prática né junto eh gente tem muita pergunta eu me perdi sim o curso é direcionado a fisioterapia pélvica eh no curso Então estudantes graduação não pode Tati tá aí o curso pode né após aí eu prefiro que a Tati responde é o curso a gente pode fazer sendo aluno Agora após a gente precisa conversar com você sabendo se você já tá terminando ela tá aí porque teve a questão de pandemia Teve gente que ficou com poucas cadeiras para finalizar então a gente trata isso individualmente aí você vai falar com a gente e a gente vai te responder excelente aula boa aula a Que bom que vocês estão gostando tá se eu me perdi em alguma pergunta vou pedir a gentileza que vocês repitam tá porque aí começou aparecer um monte de coisa aqui no no chat tá então desculpa aí se ficou alguém mas pode pode me perguntar E então as indicações para eh para eh analgesia tem aí as contraindicações as indicações relativas para gestante é utilizado em algias pélvicas então por exemplo é uma dor pélvica crônica Lembrando que a dor pélvica crônica ela tem vários fatores a endometriose é uma delas eu posso ter um homem com hiperatividade de assoalho pélvico com uma dor pélvica crônica então a gente precisa entender Qual que é a patologia a disfunção de base vaginismo despar onia pode pensar um pouquinho fora da casinha Será que não era melhor a gente trabalhar o vaginismo despar unia é um relaxamento que tal então não vamos pensar só na analgesia a gente pode pensar com eletroterapia de outras formas tá contraindicações efeitos colaterais pode ocorrer uma irritação de pele ao redor do eletrodos que nem a gente falou naquelas na parte de implicações é muito baixa tudo isso é controlável tá a alguns autores referem interferência a aparelhos com uso de cardiotoco Mas aqui é mais quem trabalha com a parte de gestante tem esse equipamento na clínica mas tem pouca coisa falando né Eh sobre sobre isso posso usar o tens no perío para vaginismo pode pode pode você pode utilizar ele eh no centro tendino do perío você pode usar ele na na tem tem um uma uma meu Deus uma fisioterapeuta que eu falo que eu eu lembrei da daer sem querer mas eu sou ruim para nome que ela trabalha inclusive na região de T10 e de S4 com com parâmetros que é onde é a região do plexo hipogástrico por isso que eu falei que é importante a gente saber tá eh professora paciente que tem placa e Pino em L5 pode fazer Eletro parassacral eu usaria tibial Lembra que eu falei que a escolha dos do da da localização vai depender do que que eu tenho com esse paciente eu utilizaria tibial mas o que que tem a ver o bidirecional com o polo negativo e positivo bidirecional significa que pode ser Polo positivo e pode ser negativo não significa que é uma única é ordem Deixa eu tirar aqui DCE na neuromodulação a gente usa a corrente do tens e essa corrente ela é bidirecional Ela vai de um polo a outro de positivo para negativo e negativo para positivo Então por que que a gente precisa escolher o positivo e O negativo o que que fica em cima o que que fica embaixo o que que fica mais próximo do malulo se a corrente ela vai passar de um pro outro necessariamente precisa escolher o o o ponto onde colocar o positivo e O negativo na no tibial ele é utilizado que nem eu falei do negativo pro pro positivo você escolhe a corrente que você quer você escolhe a direção que você quer no o tibial o o o parassacral que que acontece o parassacral tá aqui o nervo tá tá tá descendo a a inervação tá descendo a condução tá tá descendo pr pra bexiga a o tibial eu preciso que ele suba venha pra bexiga e se Espalhe na venha pro sacro e se Espalhe na na bexiga tá é diferente por isso que você não escolhe a do para sacral você escolhe só a do tibial ela pode ser bidirecional Desculpa eu não tinha entendido tá o que você tinha perguntado por isso que eu fiquei eh bom existe uma relação de frequência e resistência de pele para você ter uma resposta e isso vai fazer com que a gente tenha o quê aquelas frequências relacionadas a processo agudo e a processo crônico processo aludo a gente consegue utilizar frequências maiores então el falam que é de de 80 até 150 e processo crônico pode ser abaixo de zero porque abaixo de zero abaixo de 10 porque abaixo de 10 tem estudos que fala que você consegue liberar endorfina mas a gente vai ter as variações então eu tenho um tns convencional tá tns convencional eu quero usar a fase aguda exemplo você pode utilizar de 50 até 100 hz que é uma frequência classificada como alta Uma largura mais baixa de 20 a 80 e a intensidade confortável depende da sensibilidade do paciente que pode ser de do de 12 a 20 Tá mas depende do paciente você pode deixar com mínimo de 40 até 50 minutos eh início quando que o paciente começa a sentir o início desse alívio né dessa dor com 20 minutos então pelo menos 20 minutos Vocês precisam deixar esse paciente tá menos que isso não vai ter finalidade não vai ter função paciente fez cirurgia de stomia e havia foco de endometriose na cirurgia ocorreu um corte na bexiga ai agora a paciente não tem sensibilidade no estimento da bexiga estou causando eh Estou usando neuromodulação para sacral pode utilizar o FZ para que que você utilizaria o FZ ela fistul Ivana fez fístula não menos mal você pode trabalhar como que ela fez urodinâmica não fez fez os ressonância Está ok vai fazer semana que vem eu eh o fez eu acho que a gente precisava olhar a a urodinâmica dela para eu conseguir te com d eh para falar para você se teria finalidade utilizar o o FZ Ah tem uma hipocontratilidade né então iria depender atendo paciente de pós-operatório de proxecto ele prostatectomia e ele apesar de já com 5 meses pode serur tem dificuldade na percepção de urina pode estar vinculada à sensibilidade ele nem sente a a perda de urina Como que tá o assoalho pélvico dele combinado Ivana Marcele como é que tá o aalo pélvico dele tem bom tonos eh ele não percebe a perda em nenhum momento pode elizabe pode usar vibração Sim eu gosto Ah então ele tem uma sensibilidade ali é estranho isso mas na rua pode ser até uma questão psicológica não pode ser não ó tem um parâmetro mas ainda não tem eh algo descrito na literatura por exemplo que nem na naquela padroniza da ICS tá é eu acho que tem um componente psicológico Aí eu mandaria ele para cultura viu cultura ajuda cultura você não gosta de de de agulha tem a laser puntura tem outras outras formas para não usar agulha eh tem um parâmetro que é é usado assim bem bem em cima da bexiga mas não tem na literatura hein bem em cima da da bexiga eh na região a abdômen eh inferior de largura de pulso de eh de 400 frequência de 80 para estimular a região porque é uma frequência de eletroestimulação mas não tem na literatura mas eu já vi cursos que eles passam eh dessa forma mas não tem na literatura eu preciso falar isso porque depois fal ah falou que isso resolve eu não sei clinicamente eles citaram que tava resolvendo isso Marcele mas não tem na literatura bom então falando de analgesia o início do Olívio da dor em 20 minutos duração chega de 20 minutos até 2 horas sensação pode ter um formigamento mas a gente tá trabalhando e a nível sensitivo Então não é para ter contração tá imagina e desculpa ficar repetindo eu fico preocupada disso Porque conforme vocês vão vendo até no Instagram porque hoje todo mundo sabe falar de tudo né no Instagram e às vezes o pessoal fala eu entendo que para sair uma pesquisa a gente muitas vezes a gente começa na prática Clínica e eu gosto da prática Clínica inclusive o Crefito fala daquele pbe né que o Crefito fala tanto eh tem essa questão Clínica envolvida Mas eu preciso falar assim para vocês porque eu eu me preocupa assim ah D falou que existe resultado não eu não falei eu disse que alguns profissionais estão passando essa modalidade dizendo que na prática Clínica tem obtido resultado mas que não tem um artigo científico publicado então a gente até na na na aula de terça e quinta a gente vai falar sobre alguns parâmetros né e eu sempre vou estar falando isso para vocês por conta disso tá bom o tens acupultura né o tens acupultura você pode utilizar para dores crônicas por isso que você utiliza ali frequências mais baixas lembra que abaixo de 10 você libera em dor fina então você pode usar de um a quatro uma largura de pulso um pouquinho maior de 150 230 intensidade forte de porém porque a frequência tá baixa você pode ampliar um pouquinho usar um pouquinho mais forte amplitude Lembrando que tem que tá confortável para esse paciente tá então não pode passar desse Limiar aí de conforto o mínimo de 45 minutos o início dessa analgesia da sensação de melhora de 20 a 30 minutos mas pode chegar até 1 hora porém a duração desse alívio chega até 6 horas e é aqui por conta da forma que é feita você pode às vezes ver algum eh contração ritmica que fica visível bem leve tá esse mínimo é o tempo de terapia é tempo mínimo de terapia isso tempo mínimo de terapia É isso mesmo tá vou citar alguns equipamentos aqui para para vocês eu tenho todos eles aí na até na porque agora tá acabando já a próxima aula eu vou mostrar algum alguns para para vocês Tá mas ó tem o do alpex 961 uro que for comprar toma cuidado pode ara pode ser utilizado sim e quem tem endometriose não tem problema o dualpex zuro e ele é um ótimo equipamento Ele trabalha com frequências todas essas frequências que a gente falou que a gente precisa ter para analgesia eh fez tens tem várias correntes eh ele tem 20 programas Ele trabalha numa intensidade de até 60 então então é alta também tempos de terapia com 60 minutos só que a desvantagem do uro Então tem que est escrito uro na frente é que você não consegue modificar esse programa Então você vai ter que utilizar o que o aparelho deu e acabou tá eh O que o dualpex 961 só 961 não está escrito uro ele é pra parte de urologia ele já tem 50 programas você consegue modular todos eles e ó ele tem tns que você consegue com todas as variações fazer fazer as modulações tem o fez tem corrente interferencial que é utilizado muito paraas vulvodinia corrente russa que alguém me perguntou se pode utilizar corrente russa então ele tem uma gama maior aí de de eh modalidades ele vai de uma frequência até de 4khz a largura de pulso até de 3.000 então tem rampas aí de subida de descida tem tem tem variações Então se fosse para comprar um dualpex seria esse tá aqui eu só trouxe para vocês um exemplo de inibição de detrusor ó ele traz 20 minutos traz um MS aqui é neuromodulação eu não preciso me preocupar com corrente de subida e descida tá porque ele é nível sensitivo não vai ter rampa não vai ter T on tof tá então Ó vou só passar de novo ó tem o nome do programa 20 minutos eu posso mexer nisso se eu quiser colocar ali uma frequência de 10 e uma largura de pulso de 200 eu posso colocar aqui é um exemplo do que o aparelho trouxe tá aqui do lado direito outro programa ou não eu não preciso escolher um programa então aqui ó eu não apertei o o a teclinha programa eu estou modulando esse tns porque tá numa corrente tns do jeito que eu quero trabalhar então ali ele me deu um exemplo de corrente de inibição de detrusor mas aqui eu module lei a minha 210 então ele vai te dar essa Variedade tá de de parâmetros que é o ideal tá que seria o ideal ok nós temos outros equipamentos Até saiu o novo que é o dualpex Plus o dualpex Plus ele tem B feedback ou quatro terapia junto ele tem correntes como fez tem tem as variações e tem 45 programas Se você quer ter dois equipamentos em um ele compensa Ele custa tem um valor de R 7.000 tá portáteis esse aqui do lado direito que eu falei que é igual esse aqui da neurin é só que é o mais antigo esse aqui que é o meu modelo tá os novos são esses da htm e da da neurin que eu falei que tá entre 700 e R 900 ehis inclusive no curso de extensão A gente vai ter parcerias aí com quark e miotec E aí a gente vai tentar conseguir algumas coisas aí eu tô na fase de negociação mas conseguir alguns descontos legais para vocês coisas assim normalmente a gente consegue tá então aqui é um exemplo ó eu consigo programar o que eu quero coloquei o fez aqui tá aí eu consigo colocar largura de pulso eu consigo colocar frequência eu consigo deixar eh salvo tá para para você então eu posso pedir para esse paciente eu quero levar esse paciente levar para casa ele pode levar eh esse esse aparelho para casa porque vai est salvo ali para ele porque às vezes o paciente se perde em ter que ficar mexendo aí ó eu tenho corrente eu quero subida a a rampa de subida a rampa de descida o tempo de sustentação o tempo de repouso eh que eu quero trabalhar então ele vai ele vai me dar toda tudo que eu consigo naquele aparelho que eu mostrei que é maior para vocês eu tenho o dualpex na minha prática Clínica ele fica ali né hoje eu trouxe para vocês mas ele fica ali então mas tudo que eu preciso ele ele ele demonstra aqui ele faz a mesma coisa para mim antigamente as larguras de pulso desses equipamentos portáteis eram eram muito baixas algumas chegavam no máximo de 300 hoje você tem de 500 você tem de 700 você tem de 800 até mais que nem esse daqui tem tá esse aqui é o outro modelinho que eu trouxe para vocês mas é a mesma a mesma coisa tá ele vai oferecer as mesmas coisas que eu falei anteriormente para vocês olha todas as correntes que tem alce tens aí eu posso escolhi o tns eu escolhi o convencional Quero trabalhar uma analgesia tô colocando ali a frequência ó eu tô fazendo valores aleatórios tá só para vocês verem o que tem no equipamento não coloquei nada para vocês e aí tem o timer você inicia ele e dá as dosagens Ele tem ele tem dois dois canal dois canais tudo bem a gente precisa se preocupar com a manutenção desses equipamentos tá então checar a integridade do equipamento e saídas conexões controle de potência amplitude voltagem tudo tá por isso que é importante esses equipamentos irem pra manutenção alguns equipamentos são anuais outros são e a cada se meses Vocês precisam ver como que é feito Inclusive a parte dos acessórios por exemplo os cabos Pode ser que o cabo ali esteja falhando tá então isso até uma informação importante porque a vigilância sanitária ela olha se os equipamentos estão eh com manutenção em dia inclusive o delegado do Crefito quando aparece dentro do consultório é uma coisa que eles podem dar uma olhadinha também tá eh essas são as sondas reutilizáveis e essas são as sondas descartáveis que eu falei para vocês que eu utilizo eu acho o valor dela é acessível ela não aumenta muito no meu cálculo de precificação desse né porque também não adianta eu colocar o nosso valor ele tem que tá de acordo com a realidade hoje em dia se você pega a tabela do Crefito a a nossa sessão pode tá 500 ais Mas isso é a sua realidade então né Então faça o cálculo de precificação entenda Qual que é a sua realidade todas as informações que eu gosto de retirar aqui para vocês ela vem da ICS que essa aqui é a padronização deles e saiu inclusive esse e-book de 2024 por isso que eu até vou repetir o que eu falei antes para vocês eh eu falo o que tá descrito aqui é o que tá ali as outras que nem eu acabei de passar de parâmetros de relaxamento 400 80 não tá descrito aqui OK e eu não vou iniciar eu quero levar o laser e o b feedback que é uma aula mais curta mas dentro da prática Clínica por isso que a gente vai ver na terça-feira às 18 horas Tudo bem pode ser assim estão de acordo ótimo assim eu cons deixar algo mais visível para para vocês tá então vou encerrar aqui o dia de hoje mas não esse curso que nós estamos fazendo que nós vamos terminar o curso na quinta-feira repetindo terça e quinta das 18 às 19 fico feliz que vocês tenham gostado Eu que agradeço imensamente Ai que bom Eu que agradeço fico fiz que vocês tenham gostado então Posso ver posso encontrar com vocês na terça-feira às 18 horas maravilha vai ficar mais legal fazendo lá tá bom Eu que agradeço bom final de semana para para vocês ai que bom andreé que você gostou André é minha minha amiga daqui a Amém Deus abençoe vocês também e terça-feira eu aguardo tá bom um beijo meninas não sei se tinha algum homem aqui às vezes tem então vocês me desculpem mas é que eu não localizei ninguém aqui que bom fico feliz Obrigada DCE bom descanso nos vemos terça-feira viu gente depois do almoço no período da tarde a gente vai estar colocando no grupo as informações sobre a questão do cul suir da pote tá bom gente então bom almoço e bom descanso até mais obgada daane na terça-feira volar com leer você vai saber sim eu nem falei quase do laser a gente vai entrar para falar sobre o laser ainda eu vou dar o conceito do Laser terça-feira você vai ter esse conceito não vai ser só isso não tá bom terça-feira eu te espero lá Beijo bom final de semana n