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ECO Falhas de Mercado e Externalidades

Olá Tudo Bem pessoal vamos lá então aí para o nosso quarto tópico do Curso de Economia né a microeconomia Ea gente vai falar hoje de falhas de mercado também conhecido às vezes como imperfeições de mercado e vamos né dentro desse assunto tô caindo um conceito muito importante de ser compreendido que são as externalidades nossa aula de hoje a gente começa a fazer nenhuma revisão sobre as ideias de equilíbrio de mercado ou lá no capítulo 4 do Mangekyou é recomendo aqueles que não leram leram o capítulo tá é um capítulo aí fundamental deve tá ali logo no comecinho do livro embora eu tenho essa preferência por apresentar primeiro a teoria do Consumidor em seguida a compreensão de mercado passa se tornar muito importante para a gente conseguir desenvolver e é melhor os temas né que que vão vindo aí no nosso curso tá então vamos fazer uma revisãozinha rápida de equilíbrio de mercado e aí a gente começa a falar dos diferentes tipos de bem né E a gente vai entender porquê que a configuração de mercado resolve de uma forma muito eficiente os problemas da economia quando a gente está falando de bens privados mais palha no provimento no equilíbrio um ajuste entre oferta e demanda quando a gente está falando de outros tipos de bem como recursos comuns bens públicos e vamos falar também do monopólio natural muito embora a gente vai destrinchar o monopólio natural só na nossa aula de monopólio tá então a gente hoje foca a primeiro apresentando aí o equilíbrio de mercado muito funcional muito eficiente e privados e mostra como que o mercado falha no provimento de bens públicos e recursos comuns que são dois tipos de bens que a gente consome muito que a gente deseja que estão ali dentro das nossas preferências mas o mercado por si só não necessariamente prove né é disponibiliza é isso da forma mais eficiente possível tá bom bom então vamos lá vamos ver o que quer relembrar o que que é o equilíbrio de mercado naquele mercado eu equilíbrio existente entre oferta e demanda tá então a gente já viu que existe uma curva de demanda né derivada ali das preferências do consumidor da sua restrição orçamentária dos preços do produto substitutos e complementares entre de construir todo um arcabouço teórico para compreender por que que a curva de demanda tem esse formato aqui né relacionando o preço e quantidade demandada do produto nessa curva com inclinação negativa né nesse gráfico do tipo P que né preço na vertical quantidade na horizontal tem que construir o entendeu Da onde vem essa teoria EA lei da demanda Diz que para preços menores as vendas aumentam para preços maiores as vendas diminuem né a demanda e eu chamo eu cheguei a falar para vocês também que existe um equivalente que é a curva de oferta que é por trás dela tem a racionalidade dos ofertantes ou seja das empresas é só a demanda representa a racionalidade dos consumidores a oferta representa a racionalidade dos ofertantes né dos produtores E se a gente ainda não estreou por completo A gente destrinchar na próxima aula tá e ao longo da análise de mercados mas a gente já sabe que a ideia aqui da curva de oferta é quanto maior o preço de um produto mais o produtor se interessa em ofertar né e novos produtores e ofertar né aquela velha historinha né se o ovo da galinha tá valendo dez centavos no mercado eu não me interesso a produzir ovo né mas se tá valendo 10 reais aí eu falo puxa é eu que moro em um apartamento vou ter e produzir ovo né vou colar a galinha deixar lá na sacada que na hora que ela botar um ovo é r$ 10 né tá valendo muito a pena oferta tende a aumentar tá isso é uma uma explicação muito simplista tá na próxima aula a gente vai destrinchar Como é que é o que que pauta oferta assim comente destruí show né a racionalidade por trás da demanda Tá bom mas a ideia geral é E essas duas forças quando se encontra no mercado né no ambiente de trocas é no ambiente de compra e venda elas tendem né a caminhar para o equilíbrio onde né existe uma quantidade ofertada em uma demandada onde não existe a gente não visualiza nem excesso de demanda em excesso de oferta né então equilíbrio seria aqui nesse caso o ponto onde essas duas curvas encontram tá bom nesse caso aqui do exemplo trazido pode falar isso aqui é a demanda por A maçã é o sorvete né qualquer qualquer produto né Qualquer bem privado e a gente já vai entender o que que é o bem privado né então aqui nesse caso né o equilíbrio se dá um preço de dois uma quantidade transacionada né comercializada de sete tá bom então é esse daí é o meu ponto de equilíbrio entre oferta e demanda as curvas de oferta e demanda né nossa relaciona aí preço do próprio bem com a quantidade do próprio bem né ofertado ou demandada então a gente pode né exibir mesmo formato aí de tabelinha a urso né os valores né de demanda para cada preço né o preço de zero as pessoas consomem 19 né o preço de 50 centavos 16 o preço de um 13 e assim por diante e a curva de oferta também tem aí ó e os valores o preço de zero ninguém se interessa em ofertar aos 50 centavos também não quando chegar um já tem a oferta de um né Ah uns 50 oferta de 4 a 2 a oferta de estética né então a gente fala aí que já né ah o equilíbrio entre demanda e oferta Acontece ao preço de dois onde não existe nem excesso de oferta nem essa demanda ou seja não existe demanda além do que a está sendo ofertado e não existe oferta além do que está sendo demandado tá bom e este portanto é o ponto de equilíbrio entre oferta e demanda Como entender o que aconteceria em um mercado o preço praticado por se diferente daquele de Equilíbrio Então vamos tomar o nosso mesmo exemplo onde o equilíbrio né como a gente viu se daria o preço de dois a quantidade de sete e se por acaso né o preço os vendedores resolvessem aí fazer uma promoção reduzir o preço que eles ofertam o seu produto é o que que o que que fica acarretar no mercado né tô indo funciona o mercado está em equilíbrio não tá tendo excesso de demanda nem de oferta quando está dois cai para um e 50 o que que acontece alguns se dizem interessam em ofertar Por esse preço portanto A Oferta se reduz 17 para 4 a demanda por sua vez a 1:50 é muito maior do que sete tá muito barato mais pessoas querem comprar por dois as pessoas compram apenas sete unidades mas por 1 e 50 a interesse de aquisição de 10 unidades só que é uma situação que a gente chama de excesso de demanda Na Então existe aí é uma demanda superior à oferta entrou é a situação que a gente chama de excesso de demanda essa distância entre a quantidade desejada para ser consumida de 10 e a quantidade ofertada a esse determinado o preço de quatro né que a gente existe aí né uma procura uma demanda além da oferta ou seja fica consumidor sem ter produto Ele gostaria de comprar a esse determinado o preço mas ele vai buscar no mercado e não encontra né apenas 4 unidades são disponibilizadas a esse preço e aí a gente fala O mercado está vivenciando um excesso de demanda neste caso é natural que produtores percebam excesso de demanda e oferta em por exemplo o produto a 1 e 70 a 1 e 70 ainda tem gente Olá gostaria de comprar né é o número do teu aqui né mas seja consegue né visualizar e imaginar alguns 70 tá aqui no meio do caminho vai dar aqui mais ou menos oito né então tem demanda para oito mas só quatro consumiram até agora vai ter gente falando hora não ao em setembro ainda quero comprar mas não fui atendido E aí o produtor Olha não tem aqui a 1 e 70 ele oferta um e setenta e ainda assim vende tudo né e ele vai aumentando o preço até que ele chega no Ponto de Equilíbrio O que é a oferta de dois né é existe aí mas disponibilidade de ofertar sete unidades e essas sete unidades seriam consumidas né que que acontece se o preço passar do preço de Equilíbrio é o preço praticado for superior ao preço de Equilíbrio aí a gente a verifica né O que a gente chama de excesso de oferta tá tua 2:50 só tender e para 4 unidades mas tem gente né Tem oferta a 2 50 para 10 unidades então quê que acontece com o produto sobra sobra produto no Mercado né na prateleira E aí aquele produto né tá ali disponível para vender mas ninguém compra a 2 e 50 aí eu quero aumentar as vendas como é que eu faço reduz o preço né para reduzir no preço vai ter gente disposta a comprar quantidades maiores né à medida que o preço vai caindo é e a curva de demanda né hoje está certinho à medida que o preço vai caindo mas mais unidades vão sendo vendidas né E aí você é esgoto esse excesso de oferta com a redução de preço isso daqui é um movimento natural de mercado entre pelo menos o longo prazo e é você tem é o mercado se ajustando quando tá tendo excesso de oferta produtores logo percebem que se eles querem vender eles precisam reduzir o preço né é o final da feira né ele bota lá no começo da feira um preço mais alto em quando ver vai chegando o final do horário da feira né Aí se ele não vender aquele produto é perecível logo vai estragar tá melhor baixar o preço se eu quero vender todas as unidades né e é a feriam é um bom exemplo aí de ambiente de mercado né é um monte de vendedor um monte de comprador não atende relativamente competitivo E aí as pessoas tão lhe ofertando e demandando ele está ofertando a um preço muito alto isso muitas vezes acontece lá na hora que eu chegar no final da feira que que ele faz né é conhecido como Xepa né então em baixo o preço para vender tudo né então para não sobrar para não perecer e os alimentos ali aquelas frutas verduras né então ele até faz um ajuste ideal de oferta e demanda no mercado Tá bom então a vocês pontos fora do equilíbrio não são sustentáveis aí a longo prazo a interesses encaminhar para o equilíbrio tanto interesse do Consumidor que não estaria atendido um excesso de oferta de preço baixo quanto o interesse também dos vendedores que estão com produtos parados eles gastaram para produzir EA possibilidade de auferir aí um prejuízo Se não vender então eles têm interesse em vender os produtos esse equilíbrio de mercado acontece naturalmente Ah tá então é isso daí é muito importante para nossa aula de hoje porque a gente vai ver que esse equilíbrio de mercado que naturalmente acontece né nesses ambientes de mercado eles acontecem quando o produto tem duas características em especial tá que a gente vai estudar hoje e essas características dão né o nome para esses bens e serviços que funcionam bem aqui onde se mecanismo de mercado funciona bem de bens privados são para os bens privados esse mecanismo de oferta e demanda funciona muito bem a gente viu aqui então uma representação gráfica né da compreensão entendimento dessas forças de oferta e demanda no ambiente de mercado como é que elas tendem a caminhar para o ponto de equilíbrio quando estão operando fora de Equilíbrio né Quais são as forças que movem aí a oferta EA demanda E aí O livro é foi uma representação gráfica que poderia ter feito essa mesma análise ou uma representação formal né por mal aí no sentido de forma né de culpa no sítio de fórmula né então a gente vai É definir aí as funções de demanda e de oferta com base nos pontos é isso aqui é a gente já viu ali o gráfico ele tá mostrando solução cartas né Então aí Achar função né associada a essa reta é muito fácil e viram esquecer no médico né então eu tenho aqui pontos né de preços e quantidades né relacionando aí nesse gráfico de duas dimensões preço e quantidade como se fosse y e x né lá no as letrinhas mais comuns lá na matemática no ensino médio a gente pode fazer um paralelo aqui identificar a função de demanda função de demanda ela me diz o seguinte que a quantidade demandada é 16 P então se você jogar os valores aqui de vocês vão ver que essa é a relação que representa né É é a forma funcional ali da curva de demanda Tá bom então aí a gente costuma representar com o quê do lado esquerdo é isso que é uma diferença em relação a matemática lá do colégio que vocês tão acostumada a gente ficava do lado esquerdo Y né E aqui o que faz o papel Luiz que está no eixo vertical é o p né mas a gente apresenta dessa forma que mais faz mais sentido né do ponto de vista a gente passa a qual que é a quantidade demandada determinado o preço né então de representa a função de demanda o esse formato né que é igual um a né - BP tá aí é que a gente encontrou o valor do Inter certo e da inclinação tá bom a função da mesma coisa né então a gente consegue aí definir a qualquer função de afeto olhando para o ponto da curva Ah e assim que inclusive consegue encontrar qualquer o ponto de equilíbrio como igualando as duas funções né então a gente vai lá né a iguala 19 - 6 p a - 5 mais 6 p então a gente igual aí quando é que ponto as quantidades são iguais né em que preço as quantidades demandadas e ofertadas serão iguais aí fala que o preço de Equilíbrio né é dois então tenha a representação gráfica tem a representação matemática tá é para fingir da pos aqueles curso introdução a gente né coloca aí geralmente com sorrisinhos lineares né O que torna a obtenção da função bastante é simples Tá não que necessariamente no mundo real seja assim é para fins didáticos né então muitas vezes a função de demanda e a curva de oferta não são lineares aqui para fingir dar para entender como é que funciona esse mecanismo a ótimo essa representação Tá bom eu estudo e tenta né obter a função de demanda função de oferta os pontos aqui mostrados dá uma olhadinha nos outros exemplos que aparecem durante o curso vê se consegue lá dele vá Qual que é a função de demanda aí se tiver a função de festa também E aí encontrar equilíbrios algo interessante que são exercícios aí para ajudar vocês a compreenderem como é que a gente encontra Ponto de Equilíbrio no mercado quando a gente conhece a função EA função de demanda tá bom é compreendido os mecanismos de mercado de Equilíbrio entre oferta e demanda também interessante a gente a olhar pouquinho para os exercícios de estática comparativa quer compreensão dos movimentos que ocorrem no mercado quando algo afeta quando algo modifica a curva de oferta ou a curva de demanda E aí nesse sentido a gente teria aí né um equilíbrio Inicial e um equilíbrio posterior a alteração na curva de oferta ou nade demanda ou em ambas as curvas simultaneamente deixa exemplo que eu trago aqui a gente tem um equilíbrio 01 equilíbrio Inicial associado a uma curva de oferta que a gente já conhecia que aquela que a gente vende ficou as informações os dados os pontos né e a função até agora essa curva de oferta ela pode é afetada por exemplo com uma expansão da oferta né então vamos um pouquinho aqui seja né o equilíbrio entre oferta e demanda de maçã e um determinado país nem um determinado né período de tempo e num determinado ano nessa hora ao preço de r$ 2 o quilo vem se sete toneladas de maçã e aí você fala mais no ano seguinte a gente teve uma safra excepcionalmente boa né então a colheita entregou muito mais maçãs do que o esperado para o velocidade foi ótima né ah o sol tudo que precisa limpar a produção de maçã confesso que não entendo muito mas tem uma safra boa né teve uma safra mas produção muito boa e a gente verifica um deslocamento da oferta da direita ou seja a um mesmo preço por exemplo de dois a quantidade ofertada seria bem é isso daí nos dá o indicativo que haverá um novo equilíbrio de mercado pois se praticado né a esse preço de dois a gente verificar ia né conforme a demanda um excesso de demanda Então a gente vai caminhar para um novo equilíbrio o equilíbrio é chamado de Equilíbrio um metro equilíbrio zero e equilíbrio um né onde a um preço menor consegue se vender toda essa produção Extra né que foi verificada para a maçã tá então se a gente mãe tivesse aí o preço de dois o que a gente teria é uma demanda por sete toneladas mas uma oferta né aí de 12 toneladas mais ou menos né é interior excesso de oferta orçando um novo equilíbrio a 1 e 50 porque aí a 1 e 50 a gente tem uma demanda maior e é uma uma demanda também maior Tá bom eu só então é a um novo equilíbrio é um novo equilíbrio é atingido e reduzindo o preço para esgotar a oferta tá então seremos locamento de ganho de produtividade por exemplo né agora não tem aqui né uma nova técnica por exemplo de produção de maçã ou no caso quando foi um ponto né um único ponto nem fala não nesse ano excepcionalmente a oferta foi muito maior né porque é safra deu sorte lá da chuva e tudo mais ou simplesmente não agora a gente tem uma nova curva de oferta deslocada para a direita porque a Embrapa colocou lá a uma nova técnica de produção de maçã que me ensina a aumentar a produção né mantendo por exemplo os cursos de produção tá então a novos equilíbrios são verificados quando a deslocamento da curva de oferta Oi ou da demanda esse exemplo aqui foi deslocamento da curva de oferta né É no sentido de expansão de oferta mas a gente poderia tá falando né no caso de uma redução também é da oferta a gente faz não a chuva foi ruim né ou agora tem uma praga o agora a gente tem que produzir não usando mais um agrotóxico a gente usava e foi proibido que faz mal para as pessoas mas aí reduz a produtividade né E aí agora para entregar uma quantidade maior de maçã Só se for a um preço mais alto né para entregar 7 toneladas de maçã só se for o preço de três não dá mais para entregar 7 toneladas de maçã ao preço de dois então são vários fatores que podem deslocar oferta Tá então não curso de produção né oferta de insumos necessários É isso aí afeto Tá bom então a A então deslocadores aí que levam a equilíbrios diferentes bons férias caso o que aconteceria é uma elevação de preço né e uma redução da quantidade transacionada no mercado Lembrando que o ponto de equilíbrio tá falando não só de oferta e demanda Mas a quantidade de efetivamente nos acionada nesse ambiente de mercado bom a estática comparativa vale para variações na oferta mas também pro variações na demanda né que pode se deslocar para a direita né Então sai lá no Globo Repórter na Super Interessante que comer maçã faz bem né Mas sempre tem né o ovo A cada dois ou três anos muda né às vezes comer o ovo faz bem ele faz mal Isso aí desloca a demanda querendo ou não né É uns anos atrás falaram que o óleo de coco faz bem né aí todo mundo começa comprar o óleo de coco né aí fritar tudo um pouco você que tem óleo de coco pessoal de compra ele em cima né mas gente se interessa em introduzir óleo de coco tal mas é basicamente é isso é deslocamento da demanda né então alguém vai lá falar não faz bem para saúde aí eu sou só a nossa vamos consumir mais né E aí a um mesmo preço Vem Si quantidades maiores né mas aí a gente tem um excesso de demanda E aí para atender esse excesso de demanda têm que expandir a produção mas aí para expandir a produção aumenta o preço né para atrair mais produtores interessados é ou né a aquele próprio Doutor falando para estendi a minha oferta eu vou ter que ir né ter incorrer em custos crescentes e aí o preço de Equilíbrio Novo para este equilíbrio é mais alto né então pode sair delocamento da demanda né ela faz bem comer maçã faz bem comeu ovo tá muito quente louco tomar mais sorvete né comprar mais picolé e quando os locadores de demanda tá afeta o equilíbrio nem quanto aumenta a demanda não tem jeito né é a oferta responde entregando mais né para ter é para atender todos esses consumidores desde que né o preço não é um pênis tá então novo equilíbrio com preço mais alto e aumentar a quantidade transacionada bom poderia ser também uma redução da demanda né deslocamento da demanda aí para a esquerda EA renda das pessoas Caiu né então agora o mesmo preço tá vendendo menos maçã tá vendendo - celular - computador né tu já viu o que restrição orçamentária né que é a renda das pessoas desloca a curva de demanda desloca para a direita nessa falando de bens normais não de bens inferiores né então falando de bens a mais normais se aumenta a renda desloca a curva de demanda Oi e para cima esse alma redução da renda desloca para a esquerda e para baixo né que é esse caso aqui a renda das pessoas Caiu né então a demanda que a ensaiar as demandas era agora virou a demanda um e isso daí já era né é um novo Ponto de Equilíbrio tá a um preço mais baixo transacionando quantidades menores daquele produto que vem em análise tá bom e tem que viu que o mercado ele tem de ajustar ele tende a caminhar para o equilíbrio mas algo muito importante para que esses movimentos ocorreram é a sinalização via preço a admire Já começou com essa ideia lá o seu livro no século 18 né ela não olha né existe uma mão invisível que regula a oferta EA demanda né essa mão invisível preço né então preço me diz se eu devo aumentar a produção ou reduzir a produção né é o preço está sinalizando se existe excesso de demanda ou excesso de oferta né então a gente é você não mecanismos eles tendem né a esse ajuste de mercado né esse mecanismo de ar o mercado de aumentar oferta diminuiu oferta né é aumenta a demanda diminui a demanda manda um via né não é um preço que faz a esses movimentos no mercado acontecerem Então se um vendedor quer aumentar suas vendas que que ele faz duas o preço não é que ele conhece como funciona a demanda E aí ele tem um sinalizador é ele tem um atrativo e fala Olha comprei mais como que ele faz isso baixando o preço os consumidores querem que tenha mais produtos no mercado que eles fazem um imposto a pagar mais né E aí alguém coloca um preço maior eles vão lá e compra um aquele preço maior tão preço né é o grande sinalizador e o que móvel né os participantes do mercado é o que faz com que os produtores oferta em mais ou menos e os consumidores consumo mais ou menos mas a gente consome um monte de coisas que não tem preço né aquilo que a tiver locado em mercado vai ter preço e aí vai funcionar muito bem tá então vai enviar o preço vai enviar e as decisões dos compradores e os vendedores muito bem e quando não tiver preço né que que vai acontecer isso daí né acontece a gente vai nossa aula de hoje basicamente vai ser para falar é dessas situações onde a gente não tem um preço né uma coisa que a gente consome não tem preço bem definido a gente falou que existe esses bens lá primeira aula na nossa primeira aula nem mandar do ar Nem voar é o exemplo mais clássico aí de precisa respirar a gente fica sem ar e geram uma queda de mensagem absurda então a presença de ar e de preferência ar puro aumenta muito a nossa utilidade o nosso bem-estar né E e aí é fundamental para que a gente né consiga aí né maximizar o nosso bem-estar tem que com sono tá o tempo todo respirando o ar né está pagando por isso tem um preço não não tem né aí como é que funciona a oferta EA demanda curar né E aí a gente vai entender que essa esse mecanismo de mercado que a gente vê funcionando para maçã para sorvete né É para tudo bem primo bem ou serviço privado né não vai funcionar oferta e demanda de ar e aí a gente pode começar a ter um desequilíbrio entre a demanda e oferta que não ser ajustado pelo mecanismo de preço e aí Tem sim que tem algum tipo de intervenção de regulamentação né ou de tentativa de transformação artificial de um bem que é um recurso comum bem público que são esses que não tem preço em um bem privado tá então essa o que a gente vai discutir E aí eu já começo né é voltando aqui por exemplo do ar só para gente já pensar Olha né o ar não tem preço mais aí pode existir excesso de demanda é alguém vai lá com sono arde mais é que alguém consome arde mais pode ser por exemplo num né quando ele está atuando como produtor né Lembrando que você acha o marido as pessoas a tua né com consumidores uma situações como produtores em outras então eu vou estar em alguma situação produzindo aula e aí na hora que eu produzo algo Eu já era muita poluição né muita combustão muito a a emissão de poluentes na joga no ar substâncias que prejudicam aqueles outros que vão respirar esse ar Então tem um excesso de demanda visando o meu lucro né expandir a minha produção e acaba aí deixando outras pessoas sem ar puro para respirar né você pode fazer o que eu falei aqui agora né pode fazer não bom então transformar o ar e um bem privado agora se você quiser consumir arde mais você vai ter que pagar ainda tiver essa ideia né pelo menos no âmbito de relações internacionais entre os países existe a quem chama de crédito carbono então aquele países muito poluentes que poluem acima na sua conta né devem pagar aí compensações para aqueles que mantém o Ar limpo aqueles que né ajudam na preservação do ar carbono Então a gente vai falar um pouquinho sobre essas situações entender quando que fala quando que um dos mecanismos de mercado e quais são os instrumentos possíveis para a gente ajustar para gente pegar no equilíbrio entre oferta e demanda para isso a gente precisa entender as características dos bens de basicamente duas características que vão nos dizer quando que os mecanismos de mercado vão funcionar e quando os mecanismos de mercado não vão funcionar e quais são essas características né é basicamente duas exclusividade e rivalidade que que é a exposi idade é a característica de um bem e garantido por lei e a exclusividade no seu uso por exemplo essa camiseta é minha essa camisa aqui é minha a e eu tenho direito de posse sobre ela de propriedade sobre ela nem me retirar essa camiseta fala um você não pode ela é minha eu comprei né E aí a pessoa vai ser lá né é muito tá dela é um crime roubou a camiseta do professor não pode né então eu tenho lá o meu celular né então se alguém vier roubar o celular vai falar eu vou falar não esse celular é meu né Eu tenho exclusividade sobre ele tá então algo que garante que outra pessoa não pode tomar aquele bem têm a minha permissão sem a permissão do proprietário é importância do direito de propriedade tá então basicamente dizer que exclusividade é quando a propriedade de um bem por uma pessoa impede outra pessoa de usá-los O que é meu eu posso impedir outra pessoa de usar só tenho um carro computador a seu sapato né É você tem direito de propriedade né sua casa e você pode impedir outra pessoa de usá-lo né argumentando que se essa outra pessoa tomada e você é um crime né um roubo é um a invasão de propriedade tá bom a outra característica que vai ser fundamental para a gente entender aí quando que o mercado funciona ou não é a questão da rivalidade tá a rivalidade me diz o seguinte e eu estou usando algo outra pessoa não pode usar ao mesmo tempo ou o uso das duas pessoas ao mesmo tempo ficará comprometido tá aí aqui eu não preciso ter posse tá não precisa ser proprietário mas um simples passo de duas pessoas estarem usando ao mesmo tempo né é impeditivo né a algo que atrapalha o Pati uma pessoa está usando impede outra pessoa de estar usando simultaneamente tá então vamos pensar na minha camiseta e a camiseta a rivalidade se eu tô te dentro dela nunca vi mais ninguém dentro tão fácil de eu estar usando rivaliza com o fato de outra pessoa estar usando a minha camiseta tem característica de exclusividade e característica de rivalidade tá bom porque se eu estou usando não dá para outra pessoa usar ao mesmo tempo tá então a característica de rivalidade mas não tem pode haver rivalidade mesmo não havendo exclusividade por exemplo né mas em que eu gosto de dar quando a gente está em aula em sala de aula né eu casualidade da cadeira da sala de aula né então você tá ali ocupando uma cadeira na sala de aula com a cadeira é sua não não é nem do estado é da nossa universidade né no caso a nossa universidade de onde veio ela é dona naquela cadeira não é sua mas você está usando para você não tem exclusividade você não tem direito de propriedade sobre aquela cadeira mais o fato de você está usando e baliza né impede outra pessoa que está sentado naquela mesma cadeira né então não dá para dois pelas pessoas sentarem na mesma cadeira é em função da cadeira né que é o conforto de você ficar sentado né então visualiza o uso por parte de uma pessoa visualiza com outra olha os uma vaga na faculdade só a senhora é fiz lá o meu vestibular para o curso de Administração não tinha 40 vagas né fato de eu ter entrado né E me pediu em Vale zhou outra pessoa né então fazer o tá usando aquela vaga impede outra pessoa está usando né quando eu tô falando no meu celular né aqui dessa fórmula outra pessoa não consegue falar ao mesmo tempo né então é isso é a rivalidade quando um está usando atrapalha o uso né o impede o uso no parte de outra pessoa e a gente vai olhar para os dentes e vai ver quais bens tem essas características os validade e invalidade E aí a gente vai classificar os bens com base nessas duas características Tá bom então a basicamente exclusividade tá um tem validade os dois conceitos estão aí a gente já falou sobre eles vamos então para falar sobre os tipos de bens com base nessas duas características tá também privados bem a gente vai chamar de bens privados aqueles onde a invalidade a exclusividade tá bom então a a exclusividade a gente já vai chamar que é um bem de mercado tá então a gente fala olha né a direito de propriedade existe um dono E aí naturalmente o mercado vai surgir para esse tipo de bem parabéns privados a onde a inclusão onde a exclusividade né mercado se forma e o bem privado além de ser excludente né Um dia a exclusão a também a rivalidade camisas celular computador carro nessa pato viagens etc Então são nos bens privados para esses bens o mercado funciona muito bem porque é possível estabelecer um preço para o produto o proprietário diz o seguinte eu passo a propriedade desse produto para outro serviço para outra pessoa Oi gente um pagamento mediante um preço se alguém tomar de mim sem me de lidar né o determinado o valor que eu estou cobrando é crime então não pode mercado se forma tá bom E aí todos aqueles mecanismos que a gente falou aí de ajuste de mercado estações de excesso de oferta o dia certinho demanda vão funcionar muito bem é aquele exemplo onde né Deixa que o mercado resolve é deixa que o mercado diz orienta o que que precisa ser mais produzido o que precisa ser mais ofertado aquilo que tá sobrando as pessoas né percebem isso via mecanismo de preço é prestar subindo lá então a demanda tá mais alta do que oferta uma chance de você entrar nesse negócio né a mão invisível funcionando deixa solto né o mercado resolve o livre mercado está tão bom o Fado no caso dos bens privados o livre mercado funciona muito bem ajustando e levando ao equilíbrio entre oferta e demanda também tem por exemplo também bens públicos que são aqueles onde não há exclusão nem rivalidade tá nem ninguém é dono de ninguém é proprietário tá não tem um proprietário um consumidor um ofertante um exemplo não há rivalidade no uso então passo de uma pessoa está se beneficiando da que vale não é atrapalha outras pessoas presentão é defesa Nacional um exemplo clássico aí né não é minha não é sua não tenho proprietário tá o exército brasileiro tá é é do Brasil né não tem um dono ali do do exército brasileiro da Aeronáutica aí o Fábio ele tá me protegendo não está né competindo com a proteção que ele dá para vocês né no o exército não é assim olha só vou interceptar homiziou-se ele for cair na cabeça do Moisés né mas ele vai interceptar um tentar né intersertal nisso e entra no país inteiro protegendo toda a nossa nação né então é um exemplo aí onde não há exclusão e não há rivalidade tá os recursos comuns onde não há exclusão ou seja não há direito de propriedade não é excludente mais a rivalidade então uma parte aí dos recursos naturais não são privados né então o ar o peixe numa árvore não tem o dólar ano um esse metro cúbico de ar que tá aqui na minha frente não é meu não tem a propriedade sobre ele né mas eu posso né o dependendo do uso que eu der para ele eu posto estragar o uso de outra pessoa então por exemplo alguém quando fuma né vai lá e estraga o ar ali no entorno dela gera fumaça um odor ruim e que algumas pessoas não gostam vem falando rivalizou agora eu não consigo mais consumir esse ar porque alguém veio aqui né e tornou ele impróprio para mim ele tá com cheiro ruim ele tá com substâncias que fazem mal para minha saúde ei Oi rivaildo rivalizou no uso do ar muito embora essa pessoa não seja Dona nem eu também não sou dono do ar né então recurso comuns não há exclusividade não a propriedade mais a rivalidade bens públicos e recursos comuns não tem exclusividade não temos exclusividade não tem mercado mercado não se forma não ao preço não a propriedade privada pode existir desequilíbrio entre oferta e demanda pode pode vir alguém consumir demais né somente no caso recurso comum quando alguém consome demais estraga o uso por parte de outras pessoas não tem uma praia pra pública minha praia privada né aí tá e fala para ela tudo pode ser ser acessada por qualquer pessoa uma cachoeira né é um recurso natural bonito que as pessoas gostam de aproveitar gera bem-estar aumenta utilidade alguém pode ir lá e consumir acesso como né ele vai lá presta um ônibus bota a galera lá dentro vende ali os pacotes de excursão todo mundo leva farofa cerveja Fandangos deixa praia imunda leva a caixinha de som lá tocando aquela música horrível E aí rivalizou com o uso de outras pessoas que gostavam naquele ambiente limpo sem sujeira sem saquinhos em latinha tem música ruim né então rivalizou no uso o ar meio ambiente em geral tá então isso pode gerar um excesso de demanda por parte de algumas pessoas que impede o uso em outras pessoas não uso adequado por outras pessoas não pode existir um desequilíbrio né E vai ter alguém interessado em aumentar oferta de ar puro e não vai auferir lucro com isso senão vai receber um preço em troca dificilmente né então a gente passa a existir excesso de demanda mas como quem tá de mandando não tá pagando para usar ninguém se interessa em aumentar oferta que é o mecanismo de mercado né que funciona muito bem que a bens privados não vai funcionar para recursos comuns tá bom e até meus monopólios naturais os monopólios naturais são aqueles onde a exclusão a propriedade mas não há rivalidade do uso tá nesse caso como a exclusividade vai surgir mercado tá então vai ter preço tá mas não vai haver rivalidade no uso para TV a cabo né eu vou lá assim na TV a cabo paguei para o dono da estrutura TV a cabo né eu estou usando Eu tô assistindo lá na minha casa lá o Canal X a linha pode assistir o y e o outro w e o fato de um tá usando não tá afetando o uso do outro vocês não tá rivalizando lá no a rivalidade no uso da estrutura então a gente fala que é o caso do monopólio natural e a gente mais pessoa que não estranho monopólio natural mas não pode né que eu não só tenho um vendedor aquela história lá de monopólio aprendido É isso mesmo e ele tem esse nome monopólio natural porque é justamente quando a gente Verifica esse tipo de característica onde a exclusão mas não há rivalidade o mercado vai existir nós vai existir um comprar um a este compradores mas só um vendedor vai aparecer tá e a gente vai entender isso melhor lá na aula de monopólio quando a gente destrinchar é uma característica aí muito importante o que é né a compreensão que para essas situações o carro é o custo e não é o carro da produção é o custo fixo e não variável que aquele que aumenta à medida que os consumidores é o número de consumidores ou a quantidade consumida aumenta né então no caso lado a TV a cabo O que é o caro né passar fiação a fibra óptica Né desde o ponto de origem lado dos servidores de transmissão da Imagem e até a casa de cada pessoa né botar no poste né isso cabeamento né Depois o fato de uma pessoa está conectada mais ou não o aumento de custo é muito irrisório a gente vai entender que quando tem essa característica a chance da gente ter monopólios tá por isso que a gente vai ver que hora é dificilmente né uma questão de a teoria Econômica mesmo já bem é fundamentado em compreendida né vai aparecer preservar concorrente para COPASA então a COPASA né que a nossa provedora de serviços de saneamento esgoto né que em Itajubá Minas Gerais e ela é naturalmente vai ser monopolista mas isso a gente entende um pouquinho melhor olhando para funções de cursos dessas empresas tá no Nossa Audi monopólio por enquanto a gente vai apenas dizer o seguinte Olha quando a essas duas características daqui né exclusividade mas não realidade tende a ocorrer aí um monopólio natural e aí é natural porque é natural que seja o monopólio da ITM no natural Eu tenho um quadrinho né relacionando o tipos de bens né bem privados monopólio natural bem público e recurso comum com base nas duas características que a exclusão EA rivalidade Tá bom então tem aí alguns exemplos que a gente já viu e tem um exemplo que aparece em todos os quadrantes aí que são as estradas né que a gente pode pensar um pouquinho nesse sentido tá a gente pode pensar em rodovias aí né que quando são e o dentes e vais Papicu dente tem que ter alguém que tem direito de propriedade e pode né impedir outras pessoas de circularem pela rodovia é uma Rodovia pedagiada tem ali muitas vezes é uma concessionária né que é um dono por um período de tempo né ele tem a concessão de explorar aquela Rodovia para não perder tempo né fazendo o estado né E pode ter alguns casos aí de rodovias que são privadas ele vai falar não só entra aqui quem pagar o bilhete né que pagar o pedágio então o dente tá rival se tiver uma pessoa mais usando é vai piorar o uso das outras pessoas vão atrapalhar o uso da outras pessoas isso acontece quando elas são a rodovias né a quando ela está congestionado um botar mais gente atrapalha o uso de outras pessoas é uma Rodovia pedagiada e congestionada exemplo aí de bem privado tá uma Bom dia Bom dia da Jade não congestionada centro de monopólio natural Então a gente tem propriedade tem exclusão né então É pedagiada mas o fato de um carro a mais estar ali transitando não atrapalhe os outros porque ela rodovia que está relacionado relativamente livre né E aí a gente já vai começar a entender um pouquinho essa ideia de monopólio natural que já existe uma Rodovia ela tá vazia né a construir uma Rodovia do lado para concorrer a cava né passar uma Rodovia né porque ela para funcionar ali um investimento fixo na que independe do número de carros que estão dançando mas muito alto vai aparecer um concorrência A outra tá vazia né que alguém vai optar por circular pela minha Rodovia nova né Depois você coloca o que você vai fazer sentido a gente já começa a entender porque o nome monopólio natural enfermeiro detalhes na hora de monopólio mas a ser e essa é isso aí por quê que é um monopólio uma estrada com pedágio é excludente né não congestionada é não-verbal é é uma estrada sem pedágio e congestionada ela o exemplo a gente recurso comum não a propriedade não vai ter preço mas se mais carros entraram ela e vão tá rivalizando porque já está congestionado tem muito atrapalhando o outro não tá piorando o uso do outro tá tudo bem público seriam aí é o exemplo da estrada não pedagiada e não congestionada bom então tenho algumas mentirinhas para gente conseguir começar a pensar na nossa cabeça e colocar dentro de tudo que a gente consome né a separar nesses dessas quatro possibilidades né e Curso comuns bens públicos monopólios naturais e bens privados E aí eu já falei para vocês livre mercado é a solução de mercado funciona muito bem para os bens privados usou a gente já tá vendo que não são várias situações onde e se deixar solto oferta e demanda não vão para o equilíbrio aí a gente vai falar Justamente na aula de hoje dessas que são as imperfeições de mercados e a gente começa a falando a externalidade que a gente já falou eu só mandei um homem até agora tá bom então o que que são aí essas penalidades não são externalidades esses efeitos que afetam pessoas não envolvidas na desse nenhuma decisão de consumo ou produção que são privadas por exemplo alguém decide consumir um cigarro a decisão privada com base nas preferências daquela pessoa na sua reforçamento área ela fala assim né eu tenho vontade de fumar um cigarro ver o preço do cigarro toma decisão de consumo cigarro mais afeta a pessoa totalmente externas que nada tinham a ver com esse processo em de produção nem de consumo do cigarro e não pode haver uma pessoa que está no ambiente e é afetado por essa decisão Em um né de uma outra pessoa então um terceiro uma pessoa externa a decisão está indo afetado por causa de uma decisão de consumo ou de produção de alguém então quando alguém fuma um cigarro é geram mas terminalidade para outras pessoas não envolvidas nesse processo de decisão do consumiram cigarro quando alguém resolve produzir alguma coisa poluindo o meio ambiente também gera externalidades com a gente já viu que elas penalidades podem ser negativas com esses exemplos que eu acabei de falar mas elas também podem ser positivas por exemplo Suponha que o seu vizinho né o vizinho frente a sua casa resolveu agora com contratar um segurança privado que vai ficar ali ao 24 horas né mais de um segurança né com revendale e 24 horas por dia agora tem segurança em frente à casa o meu vizinho ele contratou para proteger a casa dele mas muito provavelmente tendo esse segurança ali na porta do seu vizinho de frente né o ladrão vai ver aquilo e promete não vai roubar sua casa também porque o segurança vai tá vendo né Vai estar vigiando a casa do vizinho mas vai tá vendo também o que acontece com a sua casa um dinheiro ali uma externalidade positiva né então os vizinhos resolvem fazer um campeonato de jardinagem né e todo mundo né é investe faz produz o Jardim deixa um jardim bonito e o bairro fica mais bonito aí você não participou mas o seu imóvel valorizou porque agora tá no bairro bonito né então pode ver podia ver se a realidade positiva também né então a gente tem situações a antiga o consumo a produção afeta negativamente o transporte também ações em que afeta positivamente a sinal ó eu vou fazer um churrasco aqui né e vou botar o som alto uma música muito alta e aí é uma música que não me agrada mesmo que não agrada o vizinho desculpa né E aí o vizinho sofreu uma externalidade negativa ou vou fazer um churrasco Botei uma música que agrada o vizinho e ele ficou feliz de escutar aquela música Aquela alegria e falou é uma externalidade positiva personalidades são esses efeitos que existem sobre o bem-estar de pessoas que não estão envolvidas com a decisão de consumo ou produção e aí você gerou uma esterilidade algo que afetou alguém que é externo a decisão de consumo ou de produção tá bom daí tem uns natureza negativa e os natureza positiva personalidade ela geralmente vá a associada a um efeito sobre os recursos comuns e às vezes dá também sobre os bens públicos que é basicamente arquitetar né a disponibilidade ou com correndo uso por um recurso comum tão alguém vai lá em cima e estraga o ar é um recurso comum alguém vai lá e produzem polui o ar alguém vai lá e pesca né e tira os peixes do Lago do mar né E aí acaba com os peixes aí os próximos que vão pescar no vão ter mais peixe ninguém vai ter mais peixe sujeira uma externalidade né E para isso daí a então a externalidade geralmente está relacionada e com bem esqueçam Não excludentes tá bom É porque porque é mais fácil você apertar é tem compromisso né sem a intenção de fato e tem pensar numa relação de oferta de mana quando a gente tá falando de algo que não tem preço essa a gente tá tendo que pagar para consumir a algo né Tá afetando algo que tem um preço está compensando aquele que está ofertando e a gente lembra no esquema de mercado a gente está afetando algo que a gente não paga por isso né E aí a gente está falando de recurso comum geralmente né e recurso comuns né o uso é realizado pode ter sucesso de uso atrapalhando uso de outras pessoas não é atípica na configuração da existência aí as penalidades Tá bom então tem aqui um pouquinho mais de texto né é sobre essa questão e a chamada atenção que para esse caso né de externalidades ocorrência de externalidade a solução mais comum é algum tipo de regulamentação aí vem o governo e fala assim agora já que alguém pode vir aqui e degradar o ar sim precisar pagar para isso eu vou regulamentar ele vai proibir eu sou hoje fumar em ambiente fechado ele vai dizer que quem poluir demais um processo produtivo vai ser multado por legislação ambiental é ou vai ter que pagar crédito carbono né então ele tenta né dar mecanismos de mercado quando ele impõe preço né como crédito carbono né a hoje tenta regulamentar para não veio o excesso de uso Por parte de quem está degradando né E aí um põe aí regulamentações são as soluções aí hora de mercado para o uso excessivo de um determinado bem em serviço ou produto geralmente comuns tá bom E se fosse bem de mercado a gente não teria esse problema porque a própria oferta demanda e ajustar né esse desequilíbrio de demanda via né aumento de preço simulando a oferta expansão de ar puro por exemplo né então quando o governo fazendo um instituir aqui o crédito carbono Pode ser que alguns países se interessa em preservar o ar buscando né obter lucro com isso né receber dinheiro em troca então é instituir mecanismos de mercado né definindo ali propriedade sobre o ar né Cada um tem uma cota de ar que tem direito a usar se você não é usar menos ou né purificar você ganha dinheiro se você usar mais você paga né o Arc a princípio é um recurso comum que não tem propriedade privada que não teria um preço natural naturalmente mas instituir aí esses mecanismos não tem uma praia que tem muita gente usando né Ele tem muita gente visita em uma cachoeira né normal Cataratas do Iguaçu Foz do Iguaçu antigamente era livre quem quiser se podia ir lá visitar não pagava ingresso só sujava jogava lá o saquinho de frangos começou a ficar degradado poluído bota uma cancela da concessão de exploração para alguém falar assim você tem que preservar né aí o concessionário tem a missão de preservar uma das formas que ele faz para né se financiar e cobrar de quem entra tô falando você quer ver a cachoeira agora você tem que pagar esse dinheiro eu uso para manter o lugar limpo e o preço se tiver tendo um excesso de demanda o aumento E aí pelos a demanda a mesma coisa aconteceu com Fernando de Noronha é também uma ilha muito bonita né ainda fiz preservada mais que né vislumbrando essa possibilidade de graduação passou a cobrar então sem sair transforma algo que era um recurso comum um bem privado né E quando eu falo bem privada características de bem privado né Vocês se torna ele excludente não tem que pagar para usar aí você Ajusta a oferta aí tem alguém interessado sim a receber um dinheiro para manter aqui o link para manter a Praia Limpa para manter a cachoeira limpa né então viram mecanismo de mercado ou simplesmente governo poderia regulamentar o uso a senhora não vai precisar pagar mas vai poder ir no máximo 10 pessoas por dia lá ver as Cataratas o Fernando de Noronha faz com o uso mais moderado a degradação e Menor outra estratégia né então é são diferentes estratégias aí para preservar esse recurso comuns que são Oi para o nosso bem-estar gente também consome né gente não só consome coisas que tem preço né E quando não tem preço e a gente consome mercado sozinho não resolve Então papel do governo é importante sim a regulamentar esse tipo de bem recurso comum o que a gente muitas vezes ver o governo tentando meter o bedelho ali não aí mercados de bens privados aí De fato não faz muito sentido Ah não essa necessidade a discussão toda faz a gente pensar em questões que às vezes parece muito mais filosóficas ou de cunho social e um tropológico mas que tem tudo a ver com economia eu perdi como essa né é justo não permitir que você ainda de moto sem capacete eu não tô no Brasil a gente não pode andar de moto sem capacete para nos Estados Unidos dos 50 estados Enganam cerca de 20 né quase a metade você pode andar de moto sem capacete né americanos estão certos brasileiros Tão certo resposta dessa questão passa uma discussão que envolve a especialidade um pensar o seguinte né O que tem de diferente muito significativo entre Brasil e Estados Unidos é relacionada aí com andar de capacete ou não em uma moto Estados Unidos se você cai né passar um moto e quebra sua cabeça né Eu bati a cabeça e aí os seus problemas saúde tem a ser graves né suas consequências em termos de os alimentos tem essa grave né quem é que vai pagar a conta do hospital é muito problema de você né então o governo né Tem a participação menor aí na saúde das pessoas então para quem que tem que vai arcar com custo dessa queda e quebrou a cabeça andando de moto né que teve um ferimento grave quem tava andando sem capacete então a gente fala que isso não gerou uma externalidade quem paga a conta é quem caiu e decidiu andar de moto sem capacete no Brasil quem vai lá cai e quebra a cabeça né ele não tem uma não previdência privada no tempo em saúde privado né que acontece tem que pagar conta né ele pode ser ele tem né o direito aí que ser atendido pelo SUS né então toda a sociedade talvez a minha tia Zinha que tá lá super cuidadosa né assistindo novela em casa e ela é muito cuidadosa não faz né nada de errado para não ter problemas de cursos de saúde é uma conta de quem resolveu andar sem capacete de moto né porque achou a cabeça vai precisar do meu no cirurgião pode ficar inválido para o resto da vida vai ser ostentado pela né pelo INSS Ali pela né nosso sistema ali de previdência E aí né giro Mas você na idade você gerou uma conta para minha tia que tava lá Assistindo TV e não tem nada a ver com a sua queda de motos por tá ainda está andando sem capacete né não se gerou uma conta para outra pessoa que não tem nada a ver que pagar aí tu fala geral mas tem validade Então faz sentido né No Brasil a saúde é pública anda de capacete os Estados Unidos saúde é privado você pode andar sem capacete sem quebrar a cabeça você mesmo que vai pagar a conta né lá nos Estados Unidos vou tentar de óculos né porque não é porque se vem um mosquito no seu olho né e você pode perder o controle bateu em outro nem outro carro em outra moto e aí gera mais finalidade você já é um acidente em alguém que não tem nada a ver com a sua decisão de andar de moto sem óculos então de óculos é obrigado a andar cervegerais finalidade sem capacete problema é seu você cair estourar sua cabeça não vai afetar a vida outras pessoas né então pode andar sem capacete foi um Olha que interessante né então é a gente usando o conceito sair da teoria Econômica para discutir questões que a princípio parece que não tem nada a ver com a economia né quando alguém fala assim olha justo não permite que se ande de moto sem capacete aí a última coisa que tem muita gente pensa em economia mas a resposta né dessa discussão passa assim por questões economia né conceitos econômicos que a gente viu na aula de hoje tem validade a mesma coisa vale para questões estipulam dirigir carro sem cinto de segurança consumo de drogas pesadas em fins medicinais são todas essas questões aí não é pastor né a resposta parece que eu sou em passam aí por né conceito da economia é um recurso comum né são aqueles que não não são excludentes né E aí estão disponíveis para todos os recursos né então quando se verifica essa característica de rivalidade e pode-se verificar o que a gente chama de tragédia dos comuns que é esse uso excessivo pelos Recursos comuns por parte de uma lá da demanda EA faz de forma excessiva a muito a tragédia dos comuns que é esse nome que a gente dá para esse tipo de situação né É É justamente né associada a tudo isso que a gente tá falando aqui de uso excessivo de recursos comuns Tá bom então que tem uns textinhos né que dizem basicamente que a as pessoas têm sentimos privados para para ver a demanda excessiva Neto Alguém tem extrai benefício de uso excessivo de um recurso comum e mais o custo é social né não é só dele né o gosto é de todo mundo de toda a sociedade então todo mundo paga o preço né E aí o que pode levar e uma solução que não é ótimo né beneficiando Muito alguns que fazem sucessivos e prejudicando aqueles que é eu não tô fazendo uso e estão sendo afetados né não estão estragando não estão degradando estão sendo afetados e as soluções passam por essas questões regulamentação ou transformação de um recurso comum um bem privado tá aí um um exemplo né característica dos livros é que a situação em de ovelhas pastando em enterrar públicas né fé tem e um tempo essa população de ovelhas vai crescendo e as terras um cano ali né É improdutivas Vai acabando a grama E aí não nasci mais e a gente fica num pasto seco né onde não houve votação do uso os excessivo acaba prejudicando todos os donos de ovelha né porque como é que você resolve esse problema para as formas né Você pode regular o número de ovelhas por família por metro quadrado que eu amo quadrado vai funcionar no máximo todas as ovelhas estão forma aqui vai garantir a preservação antes a idade do uso daquele solo né É uma questão é de regulamentação deve ser pode ir o tempo impostos é que não seriam aí taxas de uso de licença de pastagem para financiar a manutenção da terra né dá a grama ali que o é ovelha come né Outra simplesmente é torna o negócio um problema privado é E aí com características bem privado você funcionam agora você é dono da sua terra e aí você que se vire para preservar né então passa a ser uma responsabilidade do proprietário tá então disso daí dele né isso essa discussão toda aí de língua já de questões como eu disse para vocês filosóficas né Então essa discussão nela parte ali de né e uma discussão que atribuído a Aristóteles que diz né que o que pertence a todos não é tratado com muito cuidado um porque todos dão mais importância a sua propriedade do que aquilo O que é coletivo né que possuem coletivo então a questão da propriedade privada é mais discutida a sua oferta de mania ambiente de mercado por Adam Smith aí chamando atenção para a mão invisível é movida pelo preços né tem o preço aí como sinalizador de aumento de oferta ou de demanda né é bem já já vem de uma discussão não é muito anterior né então assim nem tudo que é economia tem a ver com mercado né um preço né isso aqui também a economia por quê que é economia porque a gente viu lá no nossa segunda aula a gente tem uma função utilidade que a gente quer maximizar a gente quer maximizar o nosso bem-estar e o que define Bem Estar não é só coisas que tem preço né e um monte de coisas que afetam aí o bem-estar do que a gente mande consumidor que não tem preço recurso comuns tão aí o exemplo é mais característico mas alguns exemplos né a água limpa Neto degradação ambiental são exemplos é fortes aí de os comuns e tragédia dos comuns bacias de petróleo né alguém vai lá e extrair traição e nessa vasos comunicantes né então você extrai petróleo no lugar vai esvaziando em todo uma área então de mesmo uso de estradas o as né condicionadas teve um economista né o ebook propôs uma solução para isso que havia pedágio Então você fala tem aqui tem gente usando demais às ruas da cidade o a rodovia não é a solução para isso é você tornar isso daí não é um bem escuro dente volta um pedágio bota um preço via preço você ajusta o uso né então você sobe o preço a demanda vai diminuir né ah e mais do que isso né Você pode ter associado a isso mecanismo de oferta nem à medida que o preço sobe né do pedágio mais dinheiro vai ter para ofertar mais vias de trânsito né mas pistas mais ruas né então é uma solução aí é que ganhou o nome do economia e apresentou né pela primeira vez né então a solução para a questão da externalidade do condicionamento do uso excessivo é que é a o pedágio né então tipo de imposto aí que racionaliza que leva o equilíbrio entre oferta e demanda então tem aí mais alguns exemplos para vocês olhar a gente já falou da maioria deles o problema aí de recursos comuns o que a gente tem também a questão dos bens públicos né os bens públicos eles não são né ofertados a minha mente mercado porque também não possui um preço né E aí a gente vem a discutir né a presença do estado o Estado como é com papel é muito importante na oferta o que a gente chama de é bens públicos e são aqueles bens que o mercado palha um ofertar tá tão aí a questão do bem público né ela surge ali né é um ao surgimento do Estado né as duas coisas né Tem de minha história aqui na sala da economia né Então as duas coisas surgem aí é mais ou menos nos em conjunto tá tão bens públicos ó Element constituintes da civilização dos estados que a gente vê né atualmente existentes nos governos né os países os municípios e etc então bens públicos são aí quem sábios os bens não há exclusividade e não há rivalidade né o exemplo aí clássico de bem público a defesa nacional e onde a gente não tenha um proprietário um ao aqueles que estão se beneficiando não tem o seu benefício aí a diminuído quando a defesa Nacional tá protegendo qualquer outra pessoa do nosso país né então nossa região que quer que seja bem problema do provimento aí dos bens públicos é o problema do carona né carona em inglês ficou ainda né é onde a gente pode verificar que algumas pessoas buscam se beneficiar do provimento desse serviços decidem pelo Estado por uma organização Central né mas não querem pagar né E aí a gente vê que a solução é é via regulamentação via instituições né obrigar as pessoas a pagar né daí o nome imposto né então é é uma solução aí para evitar os caroneiros e eles que querem se beneficiar mas não querem pagar é como se trata de um e um bem onde não há exclusividade né tem que se instituem mecanismos Aí sim obriguem quem está se beneficiando a apagar né então a por exemplo a pensar em segurança pode pensar não é às vezes na seguranças privadas que existem em organização de moradores de um determinado bairro dimensionar a rua no seu organismo fala polícia não tá problema seguranças clientes para gente que a gente considera adequada vamos organizar que a gente paga que um vigia noturno é um cara que passa com o carro lá apitando né a motinho pintando de segurança que fica rondando ali pela região a pele alguns resolvem pagar e outros não é aquela situação né que para a senhora né os que estão pagando né tão provendo segurança para eles mesmo mas também para aqueles que não estão pagando né então tem uns caroneiros né Não apagar Não meu vizinho já tá pagando segurança já tá isso ele né ladrão na hora que passar aqui viver que tem um segurança não vai querer roubar minha casa também porque o ladrão sabe quem paga e quem não paga aí e o vigia vai ver o Ladrão De qualquer forma e pode tomar alguma ação não tô indo fala que você tem problema do free Fire é o caroneiro é para evitar esse tipo de situação que o governo falar não você vai se beneficiar da segurança né da polícia você é obrigado a pagar você tem um imposto né você tem que apagar você vai ter né e a eu contribuí Independente da sua vantagem ou não Entre várias formas de impulso é muito você vai ver pode pela renda pode ser uma taxa fixa de segurança e limpeza pública né Então essa questão aí de do impacto ele imposto no equilíbrio do da economia a gente vai discutir também numa aula mais à frente mas a questão é o governo vai instituir aí é o imposto ele vai precisar decidir né O que que ele vai ofertar eu que que ele não vai apertar tá bom Lembrando que tá ofertar Algum serviço público né que a gente vai chamar de bem público ele vai precisar de respeita tributária Tá bom eu queria chamar atenção para vocês nesse ponto aqui pessoal da questão de nomenclatura a a falta de recursos comuns e tá falando de bens públicos Tá mas o conceito aqui bens públicos porque não tinha um bem público ele não student não rival então às vezes o que a gente tá chamar acostumada chamar de serviço público né não necessariamente alguém público nunca falou ali atrás é só a gente tá aqui numa hora da UNIFEI Universidade Federal de Itajubá a universidade pública conhecida aí com o nela Universidade Federal publica mas ela não é um bem público a exclusividade alguém é dono não é o seu proprietário o efeito é ou não não tem não tem direito de propriedade a ela é do estado mas a rivalidade a ser bem público não pode ter rivalidade a rivalidade a invalidar onde feita em mil vagas por ano né então ela admite ali mil alunos por ano entrando na graduação e num passe de alguém entrar ocupar uma vaga impede outras pessoas ocuparem lá então a invalidade não é um recurso comum tá no ponto de vista da teoria Econômica não é uma república um recurso comum concurso na teoria é um bem público e quando a gente vai para o hospital e de pessoas esperando na fila né tem sem marca sem atendimento né sentado no corredor é sentado aqui na rua esperando ser chamado a gente já viu opa não é a lei diz que todos têm direito né não tem aliás se tiver cheio você não tem direito é mais um que a gente vê um serviço congestionado se o serviço está congestionado você tá tendo mais demanda do que oferta para uma pessoa doente Tá lá dentro tá tirando vaga de outra vem então a rivalidade e Curso comum o poder da teoria Econômica tá ela nomenclatura que a gente definiu aqui com base em exclusividade rivalidade são bastante cuidado aí né Na hora de classificar esses serviços públicos entre bens públicos e é recursos comuns tá bom tem problema não só para as duas características a invalidade e exclusividade tá então a sair pode dar um tipo de conclusão sabe é porque tem uns exemplos de bens públicos em defesa nacional é o mais comum que a gente já falou pesquisa básica né conhecimento conhecimento geralmente são bens públicos né conhecimentos que não são protegidos por patentes né então o matemático vai lá e derivam teorema e publicou um artigo esse artigo pode ser acessado livremente né para uma revista de livre acesso e vira né conhecimento geral não então aí a Samsung vai fazer uma pesquisa de uma bateria com a tecnologia melhor e faz uma patente aí não é bem público né porque aí tem direito de propriedade né patente E aí vira propriedade privada Tá bom então pesquisa quando é publicada divulgadas em uma patente bem público por quê que é bem público é porque não tem direito de é porque o consumo daquela daquele conhecimento não visualiza né para eu ler o artigo a prender né ou aprender aquele conhecimento ali aprender aritmética dois mais dois é quatro não impede outra pessoa de aprender isso também né eu falo eu tá consumindo esse conhecimento não atrapalha outra pessoa dia do serviço conhecimento é um bem público né Tá disponível ali nos livros que estão a disponível para qualquer um acessar nas bibliotecas públicas na internet por dia de grande acesso né Olha então bem público até a patente bem privado tá bom é um programa de combate à pobreza presentes né exemplo de bem público né então o pato de né Não nós com o dente aí eu fiquei pobre né entrei ali na faixa e você beneficiado tá E também não é excludente na foto apreciando uma limpada benefício de outro né dependendo de como é configurado O programa né Lógico que você tiver restrição de orçamento e aí vai ser como o sul né que deveria ser um bem público mas é um recurso comum eu quero ver a gente até confundi não pensar o seguinte né às vezes um dono de uma ilha lá né que a ilha privada ele vai lá e constroem os faróis para nortear sua lancha né para chegar lá na sua Ilha na sua casa na Ilha ele tem um farol privado né é dele aquele farol mas a gente vai considerar um bem privado quando a gente vai falando de exclusividade de validade não né parou o indiano Fica só me faz me sentir um dia não tem mais farol né tem GPS mas um tempo tá que não época em que parou era o que norteavam as navegações aí é costeiras Oi e aí eu queria para que serviu o farol F1000 farol né naquela direção aqui que eu tenho que ir né eu e ela tava ligado né Na hora que ele tava ligado ele a exclusão né fácil não farol e-mail você olhar para o farol Você está cometendo um crime porque ele é meu não tem isso né Eu moro pudesse ter um proprietário dono ele não é excludente não é se beneficiado os do Farol o rival Fábio tá olhando para o Paróquia para outra pessoa tá olhando o farol e pronto gente não né então vamos falar né Tem característica de mim público né Muito embora possa ter um dono como sempre lembrando pessoal na hora que a gente tiver falando aqui de teoria Econômica olha para exclusividade rivalidade olha um pouquinho daqueles conceitos que você já tem pré-formados né A olha para essas duas características antes de responder tá bom o que o governo ele vai né tem que decidir aí se ele vai prover esses recursos que eu preciso bens públicos né colar geralmente análise de custo-benefício ele vai ver quanto que vai trazer de benefício para a sociedade pode quanto é que vai custar para prover esses bens para tomar suas decisões aí de provimento ou não a às vezes esses cursos são bem fáceis de separar nessas análise que os beneficiam também fácil diferente feitas às vezes há uma complexidade muito grande Tá então responde quando tem aí valor da vida não é bom investir mais em saúde pública e segurança nem para evitar homicídios e tal aí ele fala quanto que vale uma vida para fazer as contas aqui né se o benefício para a sociedade vai ser maior do que o que vai custar o custo ele sabe né mas tanto para médico mas tanto para equipamento mas tanto para armamento mas tanto para salário de policial mas o benefício então as vezes algumas análises que os benefícios são bem fáceis né a construir essa Rodovia ou não Quanto custa confiar Rodovia Quanto que vai dar de aumento na renda das pessoas ter essa Rodovia né ah vai ficar mais eu vou continuar ferrovia aí o transporte da soja até o porto vai sair mais barato ele vai aumentar a renda de Quem produz suor já né para fazer soja tem preço ferrovia tem preço de venda é medido em nem moeda nem reais da Fazer conta não tem vida no meio faz favor aqui é mudar as placas da rodovia de limite de velocidade de 90 km por hora para 70 km por hora e aí para salvar vidas Quanto vai custar quanto vai trazer de retorno né então aqui as coisas mais sensíveis e difíceis de serem discutidas mais análises que os benefícios ainda assim é possível de ser feita e deve ser feita pelos governos para decidir o que que vão pro ver aí como bens públicos ou não Ah tá bom então a tem uns textinhos disso tudo tudo acabou de de falar né Depois vocês dá uma ligadinha aí com a com mais calma e aí a gente fecha um pouquinho da construção da nossa aula de hoje quer uma pergunta muito simples como essa né porque as vacas não foram extintas é eu dar um pause aí né da un pauvre né e pensa com base em tudo que você aprendeu hoje Ana nessa aula você acabou de assistir e aquelas vacas não fosse um o tipo de a um mecanismo de oferta e demanda Funcionando de tal forma que não há excesso de demanda ou escassez de oferta e por quê que isso acontece porque vacas possuem preço vaca são propriedades privadas um logo vai existir no mercado para vacas né então às vezes a gente passa tem animais sendo extintos né E aí você não pode comercializar aquele animal e tudo mais né e Sim não necessariamente vai a surgir um mercado se houver era a permissão de propriedade privada né mas não e se houver mercado provavelmente é o o animal não será insistindo porque vai ter alguém interessado em ofertar uma vez que pode ser comercializado pode ter um preço Então veja até discussões que a gente né De novo não associa a economia podem ter a sua resposta na teoria Econômica tá bom E aí é é o que eu achei de mais interessante na nossa aula de hoje são essas discussões aí Ana como a economia vai além de discussões de mercado tá bom E aí o direito de propriedade ao que vai fazer mercados e Chile por quê que vai garantir né preços na hora que têm preços quando a gente tem um desequilíbrio entre oferta e demanda o preço pode ser ajustado para que se atinja o equilíbrio tá bom não tem um pouquinho mais a te falei sobre isso e a algumas questões minhas aqui que eu gostaria que vocês pensaram assim né estabilidade Econômica é um bem público e a exclusão a rivalidade amanhã vai ficar para vocês né pensar em um pouquinho sobre isso daí tá porque que não há a explosão E por que que não há rivalidade em um uma política econômica Bem Feita tá isso daí justifica por exemplo questões de importância de um banco central regulando aí a oferta de moeda no mercado tá é muito falado na época da crise de 2008 tá então a gente se o que economista com uma boa formação mais liberal que ele seja entende que né a intervenção do governo é importante né para tentar controlar essas falhas de mercado situações onde o mercado por si só não resolve o problema é esse negócio que olha né Liberal não gosta de intervenção de governo não Liberal tabi quando é necessária a intervenção do governo quando me pus a com os comuns a e Vai ter outras partes do mercado também monopólio seja ele natural ou não mas aquele bom conhecedor da teoria econômica por mais liberal que seja tem essas noções conhece né o conceito que a gente viu na aula de hoje A então espero que vocês nem saiam aí dessa aula com essa ideia de que olha o mercado não resolve tudo mercado é ótimo Parabéns privado tá bom Oi e aí tá então o governo tem o seu papel né porque que ele deve prover o que que é onde eles devem ter vir né Educação na saúde um pô as discussões né vou falar olha quem não tem um mínimo de educação que não tem um mínimo de saúde vai ser excluído de mercado então né não vai poder ir trabalhar nem produzir então a uma boa a discussão aí Isso deve ser um bem privado um bem público né ah não a partir de um determinado nível de saúde de educação E aí o benefício é mais privado do que social né a pessoa já está incluída Ela já é capaz de produzir né Ah mas aí o gravação né o perfil nível terciário de educação os benefícios são mais privados em essa é uma discussão valho à no Educação de base beneficia todo mundo então pessoas têm mais higiênico e não mais a saúde voltam melhor cometem menos crimes quando tem um mínimo de educação então é melhora a sociedade como um todo de uma forma geral a partir de um certo nível de se torna especialista domínio uma técnica ele tem monopólio sobre um determinado conhecimento e aí o salário dele parece demais mas quem é beneficiado pelo salário é só ele né A então talvez passa mais sentido esse tipo de educação é como o benefício é privado o custo sempre tô com saudade Ah mas aí ele vai pagar mais imposto se ele for muito rico né porque tem imposto sobre a renda né vai ser o suficiente para garantir o que ele teve de diferença de cartão uma boa questão né a boa discussão a ser feita né os alimentos puxa alimento na escudente e é rival bem privado o governo deve interferir bom né fez uma garantia mínima de segurança alimentar talvez não nada deixa o mercado resolveu demanda para ver qual alimento que vai ser produzido qualquer ser consumido ou as discussões petróleo petróleo aí parece que tá errado né porque é bem privado é nós tudo é excludente e é rival é conclusivo para as pessoas conseguirem produzir né Precisa ter petróleo não tem energia Talvez uma segurança energética mas é necessariamente petróleo né governo tente interferir a questões que eu convido vocês a pensar Com base no conhecimento que a gente construiu um áudio hoje tá bom E aí a gente fecha a nossa aula só contando um pouquinho de história é que somos bens públicos né então é para a gente entender o que eu falei ali atrás da relação entre o surgimento dos Estados né e o bem público né bem público ele né aquele bem onde não há exclusão onde se alguém está provendo todos podem se beneficiar né hum não há rivalidade É isso aí tipo de organização de bem público surge ou não os estados do Estado surge para prover meios públicos né aí e é isso daí né É relatado na história com né o domínio da Agricultura né então a revolução agrícola foi a precursora aí da do surgimento nos Estados é do governo 18 do momento em que a ser humano ele deixa de ser aí né nômade E esse fixa em um determinado a região porque passou a dominar a agricultura ele é capaz de plantar obter alimentos o seu plantio e cultivo né E também a procriação de animais ele passa a ser capaz de formar só então ele deixa de ficar viajando procurando alimentos para si estabelecendo uma região a se beneficiar do domínio da técnica da Agricultura produzir alimentos e aí ele vai produzir de forma sazonal respeitando as né as leis da natureza aí né então na época de produção e produz as além do que ele precisa para aquela época e toca né para no inverno aquela recomendo produtiva de alimentos e aí na hora que ele tem um estoque ele está sujeito a e aqui a Dores né ladrões que vão querer é ao invés de produzir ou bar de quem produziu porque eles são mais bom de brigas do que bons agricultores presentes né E aí eles na sociedade começa a perceber que a necessidade de investir em segurança né E essa segurança vai proteger né todos aqueles que tiverem naquela região forma o exército né E aí o exército ali para proteger né produção excedente né o o estoque Oi e a mas tem custo é o soldado tem que se alimentar ao soldado tem que estar forte armado para defender aquela região ali a sua comunidade E aí surgiu o Estado a gente é TV uma reação ao b****** ao faqueador tradicional tendo aí o estado que vai né às vezes é chamada aí de b****** estacionar né aquele cara que te ó eu não vou deixar lá dentro ficou by ir embora mas você vai ter que me dar e 10 por cento de tudo que você produzir para né Para eu garantir que ele não leve tudo né hum é um seguro meu pagamento de um seguro ali então fazer uma paga ali todo mês para você não ter uma perda maior e num determinado momento então é suja o estado é o estado querendo evitar e aqueles que os caroneiros Né o filho vai ler ele faz não é como eu vou estar protegendo toda a nossa Vila aqui né não tem essa desculpa de eu não vou pagar o imposto é para dentro da vida você tá sendo protegido então você paga o imposto foi surgimento aí do do estado é grandes estados né rumo à China concentra ela depois aí dá uma né a gente ver a quebra desses grandes impérios e e surgimento de menor dos menores né mexo com a mesma ideia não tem um rei a linda Rei do Pedaço ali né tá quebrada e aí ele paga ele cobra impulso né até para dali a proteção da o direito usa até etc para os seus feudos são menores que os grandes impérios mas a ideia continuar mesmo E aí eu sou sociedades cada vez mais não demandando né Não não quero só segurança eu quero também o mínimo de educação meio de saúde nem aí o governo vai crescendo de tamanho né e é isso já tá discussões todas que a gente vê até hoje né tem uma solução não é única e efetiva né O que que deve ser provido pelo Estado o ônibus sai daí referir ou não mas um fato é único EA recurso comum Ouçam de mercado não vai ser natural com ver no pote construir soluções artificiais que levam para o mercado pedágio nem tão falando eram era um recurso comum eram bem era um bem público mas agora vai ter pedágio né recurso comum era a praia de livre acesso à Cachoeira de Libra Tá não é agora para preservação para controlar a demanda a oferta eu vou instituir né é pedágio uma cancela uma taxa de uso né ou é o ar agora é você tem direito a consumir ser tanto nessa consumir além daqueles tem que pagar crédito carbono como se fosse um bem privado né então o mecanismo construídos artificialmente com a participação é de regulamentação governamental tá então são discussões muito vagas e pertinentes não acha que o Mercado Livre Mercado resolvem todos os problemas de oferta e demanda de tudo que a gente consome Essa é a principal mensagem na nossa hora de hoje não ficar em um Resumindo a aula de hoje os capítulos né no quatro que aquele que mostra as relações de mercado válida para as bem privados e os capítulos que falam aí né você curso comuns e a bens públicos gente viu na aula de hoje tá bom então a gente se vê aí em breve a nossa próxima aula destruí enchendo a curva de oferta né falando aí na teoria da produção teoria da firma um abraço até lá pessoal