Olá, querido concurseiro! Eu sou o professor Rafael, professor aqui do ProDES Concursos, e hoje a gente fez uma live especial para você, que quer ser servidor público do TRT da 12ª região, certo? Hoje mais focado para uma função específica, uma nova função que saiu no edital de vocês, a função de policial judicial.
E aí o seguinte, né? Ah, professor, o que é essa função de policial judicial? Eu estava ali vendo no... no edital as atribuições, mas eu não entendi muito bem, né?
Eu vi que vem um edital bem robusto, com algumas disciplinas bem diferenciadas. O Pro10 Concursos tem preparatório vocado para essa função de policial judicial no TRT da 12ª região? Vamos lá, pessoal. Assim que surgiu o edital, né? Até antes do edital a gente já vinha fazendo algumas lives, a gente já vinha fazendo alguns comentários.
Quando surgiu o edital... Prodés Concurso lançou o seu preparatório, certo? Um preparatório completo, robusto, inclusive com as disciplinas, trabalhando com foco na banca FCC. Então, a gente está trabalhando de uma forma bem completa os nossos preparatórios. Ah, professor, onde é que eu encontro o preparatório do TRT?
Nós temos ele para as diversas áreas. Você já encontra lá no site do Prodés Concurso. Então, pode entrar lá, pode acessar, certo? E aí, Prodés Concurso, a gente sempre naquela intenção de trazer maiores informações para você.
A gente hoje trouxe uma pessoa especial aqui, alguém que realmente conheça dessa função, a função de ser policial judicial em um tribunal regional do trabalho. E aí eu vou chamar aqui com você para ele se apresentar, então, o nosso policial judicial aqui, Gerner, seja bem-vindo, Gerner. É uma honra aqui ter a sua presença, o policial judicial Gerner.
Você apresenta aí para o pessoal de casa, né? Se quiser falar um pouquinho, né? Como é que é a sua...
O som ficou muito baixo para mim agora. O som ficou muito baixo. Eu estava te ouvindo bem e agora comecei a ouvir.
Ah, entendi. Ficou bom agora? Ou está muito baixo? Não trouxe quase nada. Ah, entendi.
É, eles falaram aqui que... Tá, mas está escutando alguma coisa, Gernar? Porque provavelmente é na conexão aí no celular. Tá escutando agora, Jern? Deu um probleminha aqui, pessoal, tá?
É que o Jern, ele é de longe, assim, né? A gente trouxe ele bem de longe, assim, né? Então a gente fez esse contato aqui, mas daqui a pouco a gente vai ajeitar aqui na nossa área técnica, que a gente já começa a falar com vocês aqui, né?
Então a hora que a gente conseguir voltar, vamos ver se agora... E aí, Jern, conseguiu agora? Agora eu te ouço bem. Ah, beleza então.
Então, muito bem, né? Então, pessoal, apresentando aqui para vocês o nosso policial judicial, o Jerner Matos, né? E aí, Jerner, vou pedir para você se apresentar para o pessoal de casa aí, que veio assistir a nossa live hoje para saber como que funciona, como que é a atuação de um policial judicial.
Se apresenta aí, Jerner, fala de onde você é, pode falar um pouquinho da sua carreira, de há quanto tempo que você está nessa carreira. Fique bem à vontade aí com o pessoal de casa. Obrigado, Rafael. Meu boa noite a todos.
Eu me chamo Gerner, trabalho no TRT de Rondônia há 31 anos. E atuo, o nosso cargo tem um nome novo, mas a função já existia. Então a função chamava Agente de Segurança Judiciária.
E basicamente nós somos encarregados da segurança institucional do judiciário. Eu cuido da segurança da sala de audiência. Eu cuido da segurança do ambiente, ali onde estão as testemunhas, da segurança do colega oficial de justiça que está cumprindo o mandato na rua, do juiz ameaçado, do patrimônio. A gente é responsável pelas rondas externas, hoje com viaturas caracterizadas.
Então, assim, o nosso leque de atuação é bastante amplo. A gente tem muita atividade para fazer e nós estamos precisando de gente com vontade de trabalhar. Todos os colegas que forem aprovados aí são muito bem-vindos e podem ter certeza que a gente está ansioso pela entrada de vocês, pela chegada de vocês. Legal, legal.
Jernet, eu vou deixar aqui, já vou avisando para o pessoal aqui que está participando do nosso chat, do nosso bate-papo. Fiquem bem à vontade aqui, pessoal, para fazer os seus questionamentos, as suas perguntas, tirar uma dúvida com o Jernet, né? A gente conversou com o Jernet aqui, ele veio disposto realmente a tirar a sua dúvida, como é uma função diferente, né, Jernet?
O pessoal geralmente tem muita dúvida, né? Ah, sobre o que é essa função do policial judicial. Então, já deixo aqui aberto para o pessoal de casa.
Fiquem bem à vontade, né? Para perguntar para o Jernel aí como é que funciona, se tiver alguma dúvida, né? Aqui, a gente está falando aqui, Werner, tem um... Jernel, tem um colega aqui, né? O Igor Cavalcante, né?
Uma honra ter o colega nessa live falando sobre o nosso cargo, né? Então, já tem um colega aí comentando aí, participando da live aí, Jernel. Legal, né? Então... Legal.
Um abraço ao Igor. Ô, Jernê, falando um pouquinho assim, você comentou ali sobre a questão da função de policial judicial, essa função é uma função na parte de segurança do tribunal. Questão de, deixa eu já fazer uma pergunta que geralmente o pessoal de casa acaba, uma perguntinha polêmica, né? Porte de arma, como que funciona para a questão do policial judicial? Com a edição do decreto, o nosso porte de arma é emitido pelos tribunais.
Nós não dependemos da polícia, nós não dependemos da Polícia Federal para emitir o porte. O que acontece? Há uma falha no Sinarme e na Polícia Federal quando chega a documentação do presidente, do tribunal, normalmente o presidente que envia, e o presidente solicita... um número de Sinarme para nos... Você está me ouvindo, Rafael?
Perfeito. Pois é, e aí o presidente solicita um número de Sinarme para lançar nas nossas carteiras e algumas superintendências têm feito exigências que não tem, não está na atribuição deles, certo? O decreto diz o seguinte...
que cada UCNJ regulamentar a questão do nosso porte. Então, a gente vai trabalhar por uma nova regulamentação e hoje nós temos porte com base na lei, o Estatuto do Desarmamento trata lá no inciso 11 do nosso porte. E numa regulação que teve, disseram que o nosso porte era 50%. Qual é o entendimento hoje?
50% é do pessoal do efetivo, se você tem 100 agentes. trabalhando, 50% deles pode ter o porte-arma no serviço. Então, se você tem 50 pessoas em atividade, no dia todo mundo está com o porte-arma.
Todo mundo tira o porte, só 50%. Você nunca tem 50% desse pessoal em atividade. Então, são as filigranas que estão sendo vencidas. A gente tem o pessoal que é contra o armamento. E a gente que é técnico da área sabe que o armamento é uma ferramenta de trabalho.
Requer cuidados maiores, mas isso é uma discussão, assim, para mim, menor. A gente tem autorização para embarque armado quando em atividade. Se eu estiver fazendo a escolta de um magistrado, eu não preciso despachar minha arma. Eu transporto a arma junto ao corpo, com as regulamentações que a gente já conhece, com relação a isso, a arma trazida junto ao corpo. Ela tem que estar desmuniciada.
Então, assim, nós temos a liberdade para trabalhar. Só que ainda tem umas rusgas, alguns ruídos que estão sendo vencidos. Eu acredito que logo, logo a gente supera isso aí. Ah, legal, legal, Gene. Isso aí é normal, né?
Essa questão do desarmamento. Quando a gente fala em questão de arma, né? Por isso que eu já entrei com essa pergunta polêmica, né? Porque isso aí, em qualquer instituição, a gente sempre surge essas... essas picuinhas, né, de quem não é técnico na área e aí acaba trazendo essas informações, ah, não, essa questão do porte é algo perigoso, bom, mas vocês são treinados para isso, né, vocês recebem o treinamento para utilizar o armamento, né, Gênero?
Então, são pequenos detalhes que não tem a necessidade alguma, né, essa questão de bloquear algumas situações, né? E nós temos ali também, se você imaginar, eu que estou aqui em Rondônia, a gente trabalha em... Zona rural, a gente trabalha em mata fechada, entra em locais que é mata fechada, só tem a estrada no meio, você tem desde o animal selvagem, os animais que a gente tem na região, até eu trabalho em região de madeireira, de garimpeiro, de serraria, então é um pessoal que não é conhecido por ser muito amistoso, nem com forças policiais, então, assim, o armamento, ele é uma proteção para o...
do servidor público, porque eu, antes de tudo, sou um servidor público. E eu estou indo lá cumprir uma função de Estado. Então, na hora que eu vou cumprir uma função de Estado, eu tenho que ser...
O Estado tem que me dar condições de me defender, de cuidar de mim, do colega que está do meu lado lá, quando eu estou acompanhando o oficial de justiça ou qualquer coisa do tipo. Então, esse é um assunto que ele ainda requer algum cuidado nosso, nós estamos trabalhando. Eu falo também como diretor de uma associação nacional de agentes de segurança.
que se chama AG por Juiz, nós temos uma associação que já tem 20 anos de... E essa associação sempre trabalhou pelo porte pleno e tal, e nós estamos avançando nisso. Como a regulamentação hoje é dentro do CNJ, nós entendemos o seguinte, quem vai falar nisso são os nossos técnicos. Então a gente acredita que vai vencer essa etapa logo, logo.
O decreto é recente, tem, sei lá, duas semanas, e a partir disso aí nós vamos desenvolver o documento mais adequado para atender essa necessidade. Perfeito, Jânio, perfeito. Show de bola.
Jânio, o pessoal está participando bastante aqui. Deixa eu te passar uma pergunta aqui que o pessoal comentou aqui sobre a escala de serviço. Como é que funciona a escala de serviço de um policial judicial? Eu lá no meu setor, nós temos hoje alguns colegas que trabalham 12 por 60. Os colegas tiram o plantão noturno, e o cara que tira o plantão hoje, folga dois dias e volta. Quer dizer, folga três dias, dois dias e meio e volta.
Essa escala não está regulamentada. Nós ainda não temos uma regulamentação. Mas nós nos balizamos, para montar a escala, a quantidade de horas que o colega que trabalha, muito pequenininho de trabalho.
Então, aqui o meu tribunal é 35 horas semanais. São 30 horas por dia. Então, a gente baliza essa escala do colega, mais ou menos em 140 horas mensais. E alguns tribunais estão trabalhando para fazer essa...
essa regulamentação, e a gente acredita que essa regulamentação, a melhor forma é ela vir lá do CNJ. Nós ainda não temos regulamentado, mas nós temos vários tipos de escala. Aqui eu já trabalhei em Rondônia, escala 12x24, 12x72, já tivemos essa escala 12x60 para o dia e para a noite, 12x48, já tive escala de 6 horas. Seis horas, focar 24, uma escala meio maluca que arrumaram, que não era uma pessoa técnica que fez.
Então, assim, também é... Como nós estamos, vou dizer, eu tenho 31 anos de serviço, mas a polícia judicial, a polícia, assim, é nova. Então, tem muita coisa que ainda há para ser feita. Tem tribunais que estão muito à frente. O TRT de São Paulo já conseguiu regulamentar a maior parte das escalas deles.
Pessoal do TJDF, pessoal da própria Justiça Federal do DF, eles têm uma escala que concorre em finais de semana, em dias de semana, aí reduz o efetivo no final de semana e a escala é um pouco mais folgada, mas a compensação durante a semana tem um aperto. Então, assim, isso, cada tribunal, e também está na Constituição, cada tribunal tem autonomia para gerir sua estrutura. O artigo 96 da Constituição diz que os tribunais são autônomos. Então isso também é uma coisa que até o CDIJ vai ter dificuldade para regulamentar, não vai poder empurrar isso igual ela bate. Isso vai ter que ser negociado e ajustado, então a gente acredita que isso também é mais uma luta para ser feita, mais uma discussão para ser travada.
Pelo que a gente percebe, né, Gerner, até o próprio concurseiro aqui que está fazendo as perguntas, é algo muito novo, né? Não é que é algo muito novo. Vamos dizer assim, que é novo essa função de policial judicial, né?
Porque, como tu falaste, já existia essa função anteriormente, né? Sim. E aí a gente tem assim, eu trabalhava em escala já como agente de segurança. Mas a maior parte do nosso serviço, hoje, a realidade, a maior parte do nosso serviço é feita no expediente.
Por quê? Porque a escala, ela serve para atender o sobreaviso, né? A gente tem um sobreaviso para atender...
magistrados que estão ameaçados ou ocorrências do tipo, mas a maior parte dos tribunais resolveu, por bem, terceirizar, por meio de empresas de vigilância ou serviço de monitoramento, a parte de vigilância patrimonial. Então, a realidade é que a gente tem muitos vigilantes atuando na segurança dos prédios e o nosso pessoal envolvido basicamente nessa função de segurança de pessoas. na proteção de pessoas e nos plantões de emergência, vamos dizer assim. Então, diminuiu bastante a questão das escalas, da necessidade de escala.
Ah, legal. Vamos lá, deixa eu vendo aqui. Jair, uma pergunta aqui para ti, do Gustavo aqui, ele está perguntando, né?
Se tu já teve alguma experiência negativa? atuando nesses teus anos de experiência, como policial judicial, se tu já tivesse alguma experiência negativa? Olha, a vida não é só...
A vida é uma experiência negativa. A gente já teve muitos dissabores aí, desde o colega desconhecer a nossa atuação, a própria autoridade desconhecer o nosso trabalho, mas... Eu sou muito feliz com o que faço, tem 31 anos que eu estou na atividade e sou apaixonado pelo que faço, de verdade, sabe? Gosto da minha função, faço com vontade, quando eu levanto para ir trabalhar, eu levanto com vontade, eu vou feliz com o meu trabalho.
Eu tenho, vou ser sincero, eu tenho muito mais, eu tenho um caminhão de coisas boas e talvez uma caixinha ali com essas decepções. A gente tem as chateações, né? Para nós que somos técnicos, e eu sempre bato nessa função, eu sou instrutor de armamento e tiro. E aí quando você vai falar com alguém, você leva dados técnicos, questão do parâmetro, do calibre.
do armamento que você quer empregar e tal, aí o sujeito diz, mas eu acho que não precisa. Está certo, o senhor acha, mas com base em que? É a xoologia, é uma ciência inexata. Então, assim, esse tipo de dissabor a gente vai passando por cima e vai tocando.
O serviço público vai ter isso. Não pensem que o serviço público é só maravilha. Tem chateação. Mas eu garanto que, pelo menos do meu lado aqui, da minha área, eu tenho muito mais alegria e mais... mais apetite do que chateação.
Ô, Jair, e nesta tua atuação como policial judicial, tu falaste aí proporcionando segurança para os magistrados, houve alguma situação mais crítica nessa tua atuação em relação à segurança, algum momento com um pouco mais de dificuldade de atuação da tua parte ou de algum colega que tu lembras? Olha, eu já tive que extrair o magistrado de uma... de uma cidade onde a gente estava operando em vários itinerantes, e que o pessoal da inteligência, da polícia militar, a gente trabalha em sintonia com as polícias.
Então, chegando na cidade, eu faço logo contato com os colegas da polícia civil, da polícia militar, informando da atividade que a gente está desenvolvendo ali, e aí, no meio da noite, 10h30 para 11h da noite, o colega da PM chegou, da inteligência, e informou que... Havia um movimento dos madeireiros, essa cidade aqui tinha cerca de 60 madeireiros funcionando 24 horas a pleno vapor na época, e disse que os madeireiros iam tocar fogo no ônibus que a gente atuava lá na Justiça do Trabalho com todo mundo dentro. E aí nós extraímos o juiz na madrugada, já tinha terminado o trabalho dele também, a gente conseguiu extrair o juiz na madrugada, foi um dos momentos tensos que a gente viveu, mas faz parte, quando a gente levanta...
com vontade que nada aconteça e pronto pra se algo acontecer, né? Legal, legal. Ô, Jânio, outra pergunta que o pessoal tá fazendo aqui é sobre o curso de formação. Claro, tu já atua há muitos anos, né?
Mas como tu trabalha também com essa... Tu é presidente de uma associação, como tu comentaste, né? Tu sabe informar pro pessoal de casa eu não sei se é padronizado em todos os TRTs ou se existe algo semelhante, os cursos de formação ou... de um policial judicial quando ele entra nessa carreira, existe um curso de formação para o policial judicial, até porque tu comentaste, o policial judicial vai ter utilização de armamento, vai ter que estar preparado para essa situação de segurança, dessas funções que tu acabou de falar. Então existe esse curso de formação, Jair, tu tem essa informação para passar para o pessoal?
Nós temos hoje a Academia Nacional da Polícia Judicial em Brasília. Essa academia fez duas turmas ano passado, preparou duas turmas ano atrasado, e ela levou para Brasília os instrutores que a gente tem no quadro. Então, 180 instrutores estiveram em Brasília fazendo o curso. A intenção é que esse pessoal faça a multiplicação desse conhecimento nas bases. O que a gente tem visto, na verdade, é que os tribunais estão trabalhando para fazer a formação dos novos.
O pessoal novo que chegou, todo mundo, agora, acho que do último ano, de 2022 para cá, todo mundo que chegou já passou por curso de formação. E os antigos, que nem eu, por exemplo, eu fiz um curso de formação. Esse curso que teve em Brasília, eu fui um dos convocados, junto com um monte de colegas do país inteiro, e a gente foi lá para fazer um curso de formação.
Apesar de termos instrutores, mas foi, nos foi passada uma base que é para a gente formar nossa doutrina. Nós temos alguns grupos, desde o grupo de WhatsApp, que reúne os instrutores, até a própria associação, da qual eu sou diretor, não sou presidente, o presidente é o Roniel Andrade, da qual eu sou diretor, e essa associação, ela também trabalha com essa pauta de formação. O CNJ tem uma diretoria, uma divisão lá dentro. que está cuidando disso, isso já é matéria de estudo, mas assim, no momento ainda está na mão de cada tribunal. Então cada tribunal decide como é que vai ser o seu curso de formação.
A gente tem trabalhado com uma grade. A nossa grade é bem ampla, porque, como eu te disse, a gente tem da proteção de autoridades ao sistema de monitoramento por câmeras. Então, você tem que preparar o cara com uma caixa de ferramentas enorme para que ele faça frente a todas essas necessidades.
Então, hoje, na verdade, está na mão de cada tribunal. Cada um, por exemplo, a TRT de Santa Catarina vai definir como é que vai acontecer isso. Cláudio Onor, que é o colega...
O chefe da segurança aí com certeza está debruçado em cima disso, tentando obter uma formação mais ampla possível e de qualidade para os colegas, mas isso ainda não está, a nossa função ainda não está na carreira, ainda está lá no nosso plano de carreira a formação, quais as disciplinas básicas, a quantidade de horas mínima e tal, isso ainda não está definido. Legal, legal, Gene. O que a gente percebe é que é uma carreira muito nova, vamos dizer. Essa reestruturação da carreira, né, Jernal? É algo que é muito novo e ainda tem várias situações que estão sendo incrementadas, né?
Mas essas adaptações, essas incrementações, pelo que tu estás nos falando, a tendência é que para tornar uma carreira cada vez melhor, né, Jernal? Então, é bem interessante essas informações que tu está passando aí para a gente. É, a gente tem uma...
uma briga grande, uma luta grande por fazer uma prestação de serviço de qualidade. A gente muitas vezes tem uns colegas aí que dizem que a gente briga por atribuição. A gente está brigando para fazer, para participar, para prestar o serviço.
E nessa disputa, às vezes até por disputa de espaço mesmo, a gente às vezes é mal compreendido. Mas assim, eu luto para que Os nossos colegas, os nossos colegas agentes, assumam as funções nos tribunais, que os nossos colegas estejam envolvidos na proteção das pessoas, seja do usuário, da pessoa que vai no tribunal, o serventuário, o... Perdão, o jurisdicionado, né?
O cara que vai lá usar o serviço, que vai ser atendido, ele tem que ser atendido com a máxima qualidade. O sujeito que está buscando se defender de uma ação contra ele, ainda que ele esteja... completamente errado, ele vai ter que receber um serviço da Polícia Judicial com mais alta qualidade.
Então, é isso que a gente está buscando. É lógico que isso é uma construção, em que pese a carreira ter mais de 30 anos, quando eu cheguei já existia, tem uns colegas que foram pioneiros antes de mim, mas a gente está trabalhando para fazer uma construção. E eu acredito que a gente vai, a cada dia, vencer um pouquinho mais. ganhar mais esse espaço e ocupar. A gente tem ocupado, por exemplo, hoje, nós somos uma das carreiras que melhor domina a doutrina de segurança de autoridades.
Então, nós já estamos difundindo esse conhecimento, compartilhando com outras forças, seja Polícia Rodoviária, Polícia Militar, pessoal de Politec, pessoal da Marinha, do Exército, pessoal da Aeronáutica. Eu respeito... imensamente o GSI, sei, da expertise do GSI, mas nós também temos uma expertise nessa área que não pode ser desprezada e tem mais, que ela alcança uma autoridade que não tem aquele risco que tem, por exemplo, o presidente da república ou o ministro da justiça ou algo do tipo.
Então, assim, são setores que a gente está ocupando, estamos chegando. Legal, legal, Jair, muito interessante. Jânio, olha só, pra te ter ideia aqui, tem gente, como o edital do TRT foi lançado há pouco tempo, a gente tem o pessoal aqui, o concurso aberto aqui em Santa Catarina, o TRT da 12ª região, o pessoal com bastante expectativa pra esse concurso, muita gente procurando, buscando, tem vários atrativos aqui, pelo que o pessoal viu no concurso, e tem gente, olha só, tem uma aluna aqui que ela tá falando o seguinte, a Jéssica Almeida, ela falou assim, sou de Rondônia também. mais precisamente de Porto Velho, e vou prestar concurso aqui em Santa Catarina.
Olha que legal, né? Então o pessoal de Rondônia aqui vindo aqui para Santa Catarina, General. Estão largando Rondônia e vindo para Santa Catarina aí, né?
Ô, General, tem também aqui o pessoal perguntando o seguinte, deixa eu ver aqui, deixa eu ver aqui, o Paulo Vieira falando que também sou APJ do TJDFT, então ele está falando aqui que é APJ do TJDFT, deixa eu ver aqui... o pessoal comentando que esse concurso terá bastante inscritos, a expectativa realmente é de ter muitos inscritos, né? E aí tem algumas perguntas aqui também, o PH Maurente, ele pergunta assim, ó, quantos policiais judiciais tem no TRT que você trabalha? Então aí no TRT que você trabalha, né, tens uma ideia, ô Jânia, de quantos policiais vocês têm aí?
Hoje, em atividade, nós temos 67 colegas, 67 agendas. Nós já fomos 108, 107. Então, existe uma necessidade grande de efetivo aí também para o TRT de vocês, né, Jair? Tem necessidade de efetivo. A gente tem alguns colegas que estão desenvolvendo funções de tamanho importante, de grande importância dentro do tribunal também, que não estão na função.
Então, assim, nós temos a necessidade de realocar nossos quadros, trazer o pessoal que está fora e temos a necessidade de gente nova também. O meu quadro está bem, de um povo bem antigo, né? Os colegas aqui, o último concurso, o pessoal tomou posse em 97. Então, vocês imaginam aí quanto tempo a gente já tem de caminhada.
Beleza. Ô, Jair, o pessoal também perguntou aqui, o Marcelo Gomes. Algo até que eu adiantei para ti antes da nossa live, que eu imaginei que o pessoal ia questionar, sobre a questão de remuneração.
Então, uma das perguntas aqui é do Marcelo Gomes, ele pergunta assim, Gerner, sobre remuneração, qual é a remuneração atual hoje de um policial judicial, a questão de aposentadoria, com quanto tempo o policial judicial se aposenta hoje e quais as vantagens ele leva para a aposentadoria? Não sei se esse resumão aí... tu consegue passar um resumo aí pra gente?
Vamos lá. O salário a gente tem lá o salário que tá no edital. Eu me perdoe, mas eu não eu não recordo quanto é o salário básico que tá no edital.
Eu vou ver se eu acho aqui também. Por favor. Em cima disso, o agente de polícia judicial que esteja em efetiva atividade, ele recebe uma gratificação chamada GAIS. Gratificação de atividade de segurança. que ela é 35% sobre o vencimento básico.
Todos os servidores do judiciário recebem a GAJ, que é a Gratificação de Atividade Judiciária, que ela tem um percentual também definido em lei, e o vencimento básico é isso. A gente tem a GAJ, o vencimento básico, a GAJ e a GAJ. Aí você tem o adicional de...
Alimentação, auxílio de alimentação. E quem tem graduação, recebe lá um percentual sob a graduação, outro sob a pós-graduação, mestrado, doutorado, tem os percentuais. Então, o salário não é difícil de calcular. O salário em final de carreira hoje, para quem não tem, as incorporações acabaram no serviço público. Então, quem tinha incorporação, bem.
Quem não tinha incorporação, um agente de polícia hoje, de final de carreira. Sem incorporação nenhuma, ele tem salário bruto de aproximadamente 15 mil reais. Bruto.
Aí você vai para os descontos, certo? Aí o desconto pode ser desde o INSS até o consignado. Fica, cada um tem a sua situação lá para tratar.
Aposentadoria. Nós não temos lei específica ainda da carreira de agente de polícia judicial. Então, nós temos aí a dificuldade hoje.
Nós aposentamos como todo mundo. Eu, por exemplo, tenho 31 anos de agente de polícia, como eu já disse aqui, e não tenho perspectiva de aposentados dos 65, a não ser que alguma lei me traga algum benefício por exercer a atividade policial. Mas hoje a minha perspectiva é aposentar os 65 anos, certo? Teve mais alguma coisa que ele falou? Desculpa, porque agora...
Eu acho que era isso. E aí eu achei aqui a questão da remuneração, a questão do técnico aqui. Os técnicos, o diário do TRT de técnicos. Aqui, TRT 12ª região, eu imagino que seja padronizado, né? Então, aqui ele fala que a remuneração...
Para todos os judiciários federais, exatamente. 8.046. Então, seria esse 8.046, aí ele diz aqui, incluída a GAS, né?
Que é a Gratificação de Atividade de Segurança para o cargo de técnico judiciário, administrativa e agente policial. Essa, no caso, então, teria essa questão do... Ah não, daí ele fala o seguinte, que a questão é 8.046, mas para essa questão do policial, judicial, vai para 9.220, porque daí tem essa questão da gás aí que tu falou.
Mas a gás não vai incidir, ela não incide sobre esses 8 mil, ela incide sobre uma parcela menor, que é o vencimento básico. Entendi. Hoje, a carreira é dividida em 13 níveis. Você me ouve, Rafael?
Sim, sim. Hoje a carreira é dividida em 13 níveis. Então ele é A1, A2, A3 até A5, né? De A1 até A5.
B6 até B10 e C11 até C13. Então, cada uma, cada uma tabela dessa, cada uma divisão dessa, ela tem um percentual. Então, o colega que tiver curiosidade pode entrar lá procurar.
Plano de carreira do judiciário. Vai achar a tabela que está em vigor. Se eu não estiver falando, eu não fiz o dever de casa, não li a respeito disso.
hoje, para não saber que o pessoal ia se interessar pela remuneração, mas está certo. E aí, por conta disso, por conta dessa remuneração, o colega vai achar lá o salário base, em cima desse salário base ele pode botar os 35%, que é a gás. Essa gás, o colega perguntou de benefício para a aposentadoria, a gente não leva ela para a aposentadoria ainda.
Houve um entendimento lá e a gente ainda não consegue levar ela para a aposentadoria. Há uma discussão que ela deveria ser uma gratificação, como é dos oficiais de justiça, que tem a gratificação de atividade externa, no mesmo percentual, e que eles levam para a aposentadoria. Então, isso é outra batalha que a gente está lutando para ver se consegue vencer.
Legal, legal. É um show de bola, Jean. Tá, beleza. Deixa eu ver aqui. Jair, o pessoal estava perguntando aqui sobre, eu não sei se tu sabes responder para ele, que no edital eles não acharam nada sobre TAF.
Tu sabes se hoje, para entrar na questão da polícia judicial, é necessário fazer o TAF? Ou se entra na polícia judicial e aí depois faz os treinamentos posteriores, os testes de atividade física posteriormente? Olha, nós temos uma realidade, a GAIS, essa Gratificação de Atividade de Segurança, para recebê-la, você tem que passar por um treinamento anual, que anteriormente já foi chamado de reciclagem. Eu não gosto do termo, porque reciclagem é reciclar lixo, né?
Então, curso de atualização ou de capacitação, e a gente tem uma reciclagem anual de, no mínimo, 30 horas com TAF. Então, qual é a nossa realidade? Se você não tem TAF na entrada, vai ter TAF no meio, certo? Vai ter que se preparar.
Muitos tribunais estão adotando a política de treinamento continuado. Então, hoje nós temos tribunais de ação exemplo, que tem o tatame pronto, os colegas são submetidos durante o horário de trabalho, dentro da jornada de trabalho, a treinamento físico, seja de defesa pessoal, seja de prática esportiva mesmo, para manter a saúde. Os níveis de absenteísmo têm caído muito, as faltas ao trabalho, a adesão a esse treinamento é enorme. Eu posso citar, por exemplo, um colega de 74 anos.
do TST, que pratica atividade física religiosamente lá no TST. Chama Ivan Zacarias Gogo. O cara tem... Acho que o Ivan tem uns 50 anos de serviço. E tá lá fazendo atividade física dentro do horário que é determinado pela diretoria lá, pela chefia dele.
Certo? Então, vai ter TAF no meio. Se não tiver, se o tribunal não colocou isso como exigência no edital, vai ter no meio.
Como eu te disse, isso vai muito da autonomia, os tribunais têm autonomia para pedir ou não. Ainda não há uma regulamentação nacional. A gente está trabalhando para que isso aconteça, para que haja efetivamente um curso de formação com carga horária mínima, com grade mínima, com essa questão do TAF, com exercícios físicos, com tudo que for necessário para a atividade policial, essa preparação para a atividade policial.
Mas isso é uma... É uma construção. Nós estamos em construção.
Legal, legal. Ô, Jânio, mais um questionamento aqui, algo que eu falava contigo até anteriormente, que eu imaginava também que viria essa dúvida, é que hoje a gente pega editais para Tribunal de Justiça, editais para TRT, enfim, editais da parte do Poder Judiciário, cadastro de reserva. Isso é uma discussão que o pessoal tem.
Poxa, mas toda vida é cadastro de reserva, né? Mas é toda vida cadastro de reserva, mas toda vida eles chamam muita gente. Então, a expectativa, né, essa questão das vagas e da chamada de vagas para o cadastro de reserva, qual a expectativa que vocês têm sobre essa questão de cadastro de reserva, né?
A Polícia Judicial é mais uma a fazer isso agora, né, essa inclusão. O edital do TRT da 12ª região, mais uma vez, cadastro de reserva. Nós sabemos que chamam, né, nós sabemos que vão chamar o pessoal, né?
É claro que a gente não tem a... a gente tem a ideia da quantidade de vagas que tem, e são muitas vagas, né, é necessário hoje o efetivo... não só para a questão do policial judicial, para as outras funções também.
Então, qual é a expectativa que pode passar para o pessoal que está agora buscando o concurso e está fazendo, e fica nessa, às vezes esbarra um pouquinho nessa questão, opa, cadastro de reserva. Olha, para a nossa realidade, agora eu vou falar de um sentimento do que eu acredito, certo? Eu não tenho nenhum dado científico agora que possa me permitir dizer isso, mas eu digo o seguinte, hoje, todo mundo que conseguir entrar no cadastro de reserva vai ter oportunidade de ser chamado. Pode não ser chamado aí em Santa Catarina, mas vai ser chamado em alguma unidade da federação e vai dizer, olha, se você quiser vir para cá, nós temos a vaga aqui, certo?
A gente viu isso acontecer em muitos concursos, já de polícia agora, recentemente, de gente que fez concurso em uma determinada unidade da federação e recebeu um telefonema e disse, olha, aqui é do tribunal fulano de tal, número tal, e nós temos uma vaga e queríamos saber se você quer. O sujeito, não, eu não quero, não quero ir para isso. Então nós precisávamos que você nos mandasse um e-mail dizendo que não quer essa vaga. porque nós vamos chamar o próximo da fila. Certo?
Então, a realidade, a realidade hoje, a gente está com uma defasagem muito grande do quadro, muito grande. A gente precisa de gente que queira, nada contra o concurseiro que quer fazer, passar por um tempo aqui, mas eu gostaria muito que a galera que está vindo, ou seja, a galera com vontade de ser rafileiras aqui na Polícia Judicial e de fazer isso aqui crescer como a gente acredita. Nesse ponto aí, eu acredito que quem conseguir êxito na aprovação tem grandes possibilidades de ser contratado.
Sabe? Grandes possibilidades de ser contratado. Aí, lógico, eu sei que os colegas esperavam uma outra coisa. Eu preferia também que o concurso abrisse com 30, com 40, com 50 vagas. Mas o que a gente tem visto é isso.
As coisas estão acontecendo, os tribunais estão se movimentando. Há tribunais que pegam as vagas de polícia judicial e transformaram em cargos de informática. E agora estão desfazendo, não desfazendo, estão criando novas vagas porque estão vendo a necessidade. A situação está andando nesse sentido e os tribunais estão trabalhando para recuar as vagas que perderam.
Ô, Jânio, até interessante essa informação que tu passou para o pessoal de casa, que é algo que a gente tem essa informação e você tem visto isso na prática, essa questão de tribunais. Então, por exemplo, a pessoa faz um concurso para o tribunal, vamos lá, TRT, o seu é 14ª região, é 14º, acho que se não me engano que você falou, né? Aí nós temos aqui 12ª região, Santa Catarina, nós temos o TST, né?
Nós temos, é possível no caso, então, pelo que você falou, então, os concurseiros fizeram a prova, é possível que seja chamado para outros tribunais também, onde existam vagas também. Porque aqui no TRT da segunda região já existem muitas vagas, mas também é possível essa realocação de vagas, o Jânio, dentro do Poder Judiciário, no caso? Sim, é possível.
Tem uma, salvo engano, tem uma resistência aí, não sei se é da AGU ou do Tribunal de Contas, que eles dizem que a vaga só pode ser usada se houver previsão do edital. O edital fizer a previsão de que pode ser chamado de outro lugar. Então tem uma situação assim. Mas aí, por exemplo, se você faz para Santa Catarina, a base é só Santa Catarina, não resta dúvida. Mas há um tribunal que tem jurisdição sobre Santa Catarina também, que é o Tribunal Regional Federal.
Aí eu não sei se é a segunda região, terceira, me perdoem os colegas da Federal, mas eu não tenho essa... Então tem um tribunal que tem jurisdição sobre Santa Catarina. Esse tribunal, ou se é a sexta, que foi criada agora recentemente...
esse tribunal, ele pode pedir o pessoal de Santa Catarina. Ele tem jurisdição, acho que, Rio Grande do Sul e Santa Catarina e Paraná. Não sei como é que está isso aí. Mas há essa possibilidade, certo?
O tribunal dessa região, o TRE, pode chamar os tribunais nacionais, o STJ, o TST. Eu tenho quase que certeza. Eu posso estar falando besteira também aqui, tá, gente?
Isso aqui é uma live que... Isso não vai servir para ninguém usar isso como... Olha, o Gerner disse, infelizmente, eu posso estar falando besteira.
Mas, assim, eu acredito que os tribunais nacionais podem convocar, porque eu vi convocação de gente e outros tribunais... É isso que eu ia comentar. É que teve convocação, né? Agora, há pouco tempo, nós tivemos convocações. É, pode ser que depois dessas convocações houve essa mudança.
Mas eu sei que ainda há possibilidade, certo? Há tribunais se movimentando para chamar pessoas de outros... de outros, de concursos de outros carros. Não só na Polícia Judicial. Lá, aqui no meu TRT, eu tenho colegas, meus colegas de serviço hoje, que foram aprovados em concursos.
na Justiça Federal. Ele passou no concurso da Justiça Federal, foi esperando ser chamado, abriu a vaga no TRT, aproveitaram a vaga de lá e ele tomou posse no TRT. Então, o cargo de reserva, o cadastro de reserva, ele abre um leque de possibilidades. Não é só uma carteirinha, não.
Não é só ali naquele lugar, não. Bem interessante. O próprio...
Tem um colega aqui, o Tiago Araújo, ele está colocando. Aproveitamento é possível. O TCU já entende que... Pode chamar em qualquer estado. Bem, trabalhando com essa mesma ideia que tu tá passando pra gente, né, Jener?
Valeu, Thiago. Obrigado aí, filho. Obrigado. Eu sabia que tinha uma chateação aí, mas se o TCU já deu entendimento, tanto melhor.
Beleza. Então tá certo. Jener, a gente tá... A live aqui, pô, ela passou muito rápido, né? A gente começou, a gente começa a fazer questionamentos aqui e passa rápido demais, né?
Então a gente... Eu acho que a gente acabou tirando, sanando todas as dúvidas do pessoal. Tem um colega aqui perguntando sobre uma questão específica aqui, mas é uma questão mais de cirurgia e tal.
Aí tem que dar uma analisada na questão do edital, tá, Gil? Você tem que dar uma analisada lá, se existe alguma questão na questão do edital ali. E se houver alguma situação aí, tem que levar para o médico, dar uma analisada nessa situação, tá? O Gênero, o pessoal tinha perguntado, um questionamento que eu esqueci de fazer, sobre a questão da área de inteligência. Dentro do TRT não existe área de inteligência ou existe?
Ou daí, no caso, a polícia judicial faz contato com outras polícias para trabalhar com essa questão da inteligência? Não, nós já temos a área de inteligência, temos a doutrina de inteligência do Poder Judiciário, certo? Nós temos a doutrina já publicada, temos a área de inteligência funcionando e, em muitos lugares, a nossa inteligência já participa dos gabinetes de inteligência estaduais.
Então, a gente tem interação, tem auxílio das outras forças, auxilia outras forças, porque nós temos informações que são importantes para outras forças também. Então, nós já temos, a inteligência nossa já está estruturada. Eu digo que, inclusive, isso é uma exigência do CSJT e do CNJ, que essas áreas estejam atuando.
Há tribunais em que ela está, digamos assim, não é que... menos eficiente. Ela está... Para quem conhece um pouco de inteligência, a inteligência é um pouquinho diferente de outras áreas. Uma comunidade de inteligência você só entra se for convidado.
Então, alguém lá de dentro tem que te puxar para dentro. Então, alguns tribunais estão vencendo essas dificuldades. Lógico, é um relacionamento institucional, mas a inteligência do judiciário já é uma realidade. Nós temos... grandes pessoas trabalhando, podemos citar o Viegas, que é a nossa referência dentro do judiciário, que é um colega que tem livros publicados e é uma referência realmente na área de inteligência, mas temos o Caio, lá do TJDFT, que tem, também tem um trabalho excelente, e tem muitos tribunais aí, eu vou parar de falar, porque senão eu fico citando alguns colegas e deixando outros.
Perfeito, perfeito, Jair. O meu colega, o Hugo, O meu chefe de inteligência, o Marcelino, meu não, do tribunal, né? O Marcelino é uma enciclopédia, é realmente um ponto fora da curva, sabe?
Então, assim, eu não tenho o menor ciúme da inteligência dos outros, hoje. O que eu faço é tentar trazê-los todos para perto da gente e ficar feliz com a interação. A gente tem um...
excelente interação, os colegas se visitam e trabalham juntos e trocam a figurinha, né, vamos usar o termo. Legal. Ô, Jernê, é o seguinte, né? Então, a gente vai se encaminhando para o final da nossa live aqui.
Deixa eu só falar para o pessoal aqui, né? Que é o pessoal que está se preparando aqui para o TRT da 12ª região. ProDES Concurso está com o preparatório aberto, tá certo, pessoal?
E preparatório aberto do ProDES Concurso. Entra lá no site do ProDES Concurso, preparatório muito legal, completaço. Inclusive, a banca vai ser a FCC, tá? O nosso curso preparatório aí é focado na banca, né?
Então, inclusive... Ô, Gênero, a gente vai ter que terminar a nossa live, claro, a gente poderia, se a gente fosse, a gente ficaria a noite inteira conversando, né, um papo muito legal, uma conversa muito agradável, né, de antemão, já agradeço muito aí o colega, mas a gente tem que acabar, inclusive porque daqui a pouco a gente inicia a nossa aula aqui, né, a nossa primeira aula, a gente tem ao vivo hoje do pós-edital do TRT da 12ª região, então daqui a pouco já vai ter ao vivo, né, então a gente finalizando aqui, daqui a pouco já tem um ao vivo aí do TRT. focado na banca FCC, tá certo? O preparatório do ProDES Concursos. A gente tem tido um resultado muito bom, muitas aprovações.
Se você entrar lá no site do ProDES Concursos e ver o feedback que a gente tem, esse feedback é justamente por isso, porque a gente trabalha dessa forma, com exclusividade. Então, agora, no nosso preparatório do TRT da 12ª região, eu vou ser professorei de vocês, vou dar aula em alguns tópicos, vocês perceberam ali, e eu vou dar justamente nessa parte da Polícia Judicial, vou trabalhar com vocês com o Estatuto do Desarmamento. Vou trabalhar ali com o Código Penal, crimes contra a pessoa, contra a administração pública, né?
Alguma parte, alguns tópicos ali bem específicos, né? Bem específicos, né? Teremos outros vários professores aí e a gente vai estar trabalhando sempre dessa forma, né? Nós temos aí, a gente tem as aulas atualizadas para vocês, esses conteúdos, e além disso, as aulas com base em resolução de questões da banca FCC. Então isso é muito legal, né?
E hoje, daqui a pouco, a gente já começa mais uma aula. Então você que ainda não faz parte, ainda que está estudando... Quer conhecer um pouco mais o ProDESC Concurso? Aqui na nossa plataforma do YouTube, vocês têm vários vídeos.
Lá no site do ProDESC Concurso, tem vários cursos gratuitos também, tem alguns simulados. E já tem lá o preparatório do TRT para a 12ª região, para os vários cargos. Beleza?
Pessoal, então, bora lá, né? Corra lá, não perca mais tempo, né? E eu vou deixar aqui o Ger, né?
Mandar a sua última mensagem, né? Um abraço aí para o pessoal. Eu quero agradecer também, pessoal, o pessoal que participou.
As nossas aulas do Escrito por 10 sempre são bem interativas. Hoje também foi muito interativa, com muita participação do pessoal. Então, muito obrigado por todos que participaram, fizeram os questionamentos, colocaram informações aqui. Muito obrigado pela participação de todos vocês. E eu vou deixar o Gernier aí dar a última palavra para ele se despedir do pessoal.
Então, Gernier. Ô, meu amigo, eu agradeço a oportunidade de falar a respeito do meu cargo, do cargo que eu exerço com tanta paixão. e me colocar à disposição dos colegas. Meu nome não é muito difícil de ser localizado na rede, eu faço parte da GEPOLJUS, que é a Associação Nacional que cuida dos interesses dos agentes de Polícia Judicial da União, e nós estamos à disposição para auxiliar os colegas no que for possível.
Espero encontrar vocês na Academia Nacional de Polícia. onde a gente, se Deus quiser, vai ter oportunidade de dar treinamento e ministrar treinamento para os colegas e aprender junto. Então, agradecer o espaço da Prodéssio Concurso, desejar sucesso para a galera que está buscando essa oportunidade, essa vaga.
E agradecer a você pelo papo, muito agradável. Nós estamos à disposição. Um grande abraço.
e contem comigo aí, no que for possível, eu estou à disposição para ajudar. Beleza, Jarner, muito obrigado mais uma vez pela sua participação, de uma forma grandiosa, de uma forma bem objetiva, muito clara, você sanou várias dúvidas aqui do pessoal, então nós aqui do Prodesk, de coração, agradecemos aí a tua participação, com certeza, o dia que vier para Santa Catarina, quiser visitar aqui, o pessoal do Sul será muito bem-vindo aqui em Santa Catarina, então, é... Então, desejo aí que continue sendo excelente profissional e sempre que a gente tiver oportunidade, a gente de repente volta a bater um papo aqui com você nas nossas lives aqui do ProDES Concursos.
Jarder, muito obrigado pela força, muito obrigado pela participação. Forte abraço. Deixa eu te dar um bisu. Deixa eu passar um bisu. Nós vamos ter agora em setembro o Encontro Nacional dos Agentes de Segurança, dos Agentes de Polícia Judicial em Santa Catarina, em Florianópolis.
Então, a galera que quiser conversar com a gente, encontrar lá o pessoal da Gecojus, os diretores do Brasil todo, vá lá visitar, que vai ser um prazer recebê-los e falar um pouco mais com cada um de vocês. Legal, legal. Valeu, Jener. Muito obrigado, grande abraço, valeu meu amigo. Muito bem, pessoal, então vamos encerrando por aqui a nossa live, né?
Mais uma vez, repassando para vocês, não perca tempo, entra lá no site do ProDESC Concurso, acessa lá, o pessoal perguntando se a live vai ficar gravada, vai, vai ficar gravada, né? O pessoal que quiser rever a live e tirar todas as suas dúvidas, fica bem à vontade, tá legal? Não perde tempo, bora, vamos com tudo, oportunidade única, né? DRT da 12ª região.
Como a gente falou aqui, está marcando lá cadastro de reserva, mas vamos chamar, o pessoal tem muitas vagas, um salário muito bom, excepcional, é claro, que como o Gerner falou ali, o TRT da 12ª região, ele espera realmente profissionais qualificados, então vá, se você tem essa vontade de entrar no TRT, ou mais especificamente na parte da Polícia Judicial, vamos com tudo, bora lá. Então, bora papirar, bora estudar, nós aqui do Prodéssio Concurso estamos aqui, sempre com essa transparência, sempre trazendo para você o que a gente objetiva, ok? alcançar, que é fazer com que você alcance o seu sonho. Nós somos auxiliares para que você alcance o seu sonho, por isso que a gente sempre trabalha dessa forma, com muito respeito ao aluno.
Você que já está fazendo o nosso preparatório, você percebe isso, e você que ainda não faz os nossos preparatórios, entra lá, conhece o Pro10 Concurso um pouquinho mais, e você vai perceber a forma como o Pro10 Concurso tem trabalhado, e por isso tem obtido tantas aprovações, realizado o sonho de tantos alunos. Beleza, pessoal? Então ficamos por aqui, foi um prazer imenso participar de mais essa live com todos vocês.
Nos encontramos aí em outras lives, em outras oportunidades, para quem vai fazer o preparatório com o Prodés Concurso TRT, em outras aulas, o professor Rafael estará aí com vocês também. Beleza, pessoal? Bora agora continuar lá papirando com muita força, foco e fé.
Valeu!