Música Eduardo Angelim, 36 anos Pai de dois filhos, a menina se chama Eduarda, também por homenagem. A explicação está na descendência do gerente comercial. Eu faço questão de manter ainda o Angeli na família, para que a história não se acabe. cabe com o passar do tempo.
Ele é tataraneto de Eduardo Francisco Nogueira, mais conhecido como Eduardo Angelim, um dos principais líderes da cabanagem. O interessante é que na escola, sempre na feira de cultura, a gente realizava trabalhos voltados para a história da cabanagem. Então devido a gente ter conhecimento, ter material, espada, então praticamente já era um trabalho certo e ponto certo. na escola, devido à história da cabanagem e o nome que eu herdei do Eduardo Angelim. Nascido no Ceará em 6 de julho de 1814, o menino de 11 anos veio com a família à província do Grão-Pará, fugindo da seca do sertão.
No Acará, nordeste paraense, Eduardo conheceu o fazendeiro Félix Clemente Malcher, que incentivou a participação do jovem na Revolução Cabana. O sobrenome Angelim foi o nome do jovem. Na verdade, foi um apelido relacionado ao espírito de luta partidária, em comparação com a madeira, muito resistente. Veio fugido, segundo constam, da seca no Ceará, uma das secas no Ceará. E fez muita fortuna nessa região do Acará, que estava em um momento de prosperidade, nesse período do final do século XVIII para o início do século XIX.
junto com o próprio Mouchet, que vem de Santarém, casa-se com uma senhora de uma rica família local. E desse casamento ele ganha uma fazenda nessa região e é daí que ele atrai esses migrantes de onde vem o Angelino. A luta pela autonomia da província para que fosse separada do Império do Brasil começou cedo, aos 19 anos.
Eduardo Nogueira Angelim é um dos personagens mais importantes do período da história da cabaça. um período que vai de 1835 a 1840. E a participação do Eduardo Angeli é marcante, principalmente pelo fato de ele ser um idealizador militar dos planos de tomada do Palácio Imperial. Hoje sede do Museu do Estado do Pará, em 1835, em 7 de janeiro de 1835. A partir de julho de 1836, ele se torna presidente do Poder Cabano.
Um governo pautado pela fidelidade aos ideais cabanos, disseminados pelos líderes como Batista Campos e Felipe Patrone. Eduardo Angelim criou novos grupos de militares para defender o Poder Cabano, uma espécie de polícia secreta. Mas abalados por brigas internas, em definição de um programa de governo, os cabanos não ficaram no poder por muito tempo.
O regente Diogo Feijó mandou em 1836 uma esquadra comandada por Francisco José Soares de Andréia e a capital da província foi retomada. Angelim acabou preso no Acará. Ele foge e aí ele é caçado e é pego.
Em 1937 para 1938. Ele fica um tempo preso aqui em Belém, em uma corveta chamada Defensora. E aí os presos que são encabeçados, são as cabeças das lideranças, um dos Vinagres e ele, os dois são mandados para serem julgados no Rio de Janeiro. E os dois são julgados, são condenados e são deportados. O Angelim, a princípio, ficaria no Rio, mas aí, segundo encontros, alguns documentos, ele foi assistir uma sessão da Câmara de Deputados.
E lá ele se empolga com o discurso de um dos deputados liberais e aí grita Viva República na arquibancada lá da Câmara dos Deputados. Depois ele é preso por conta disso novamente e aí ele é mandado para Pernambuco e passa então até 1850, ele fica preso. É... Fernando de Noronha.
Anos depois, a anistia. Eduardo Angelim retornou ao Pará em 1851 e passou a viver em Barca Arena. Ele morreu no dia 20 de julho de 1851. Em 1882, aos 68 anos, e foi enterrado na ilha de Trambioca, em Barca Arena mesmo.
Mas no ano de 1985, os restos mortais de Angelim, junto com o de outros líderes cabanos, o padre Batista Campos, Félix Malcher, Antônio e Francisco Vinagre, foram trazidos aqui para o Memorial da Cabanagem, que fica localizado logo na entrada da cidade de Belém. Projetado por Oscar Niemeyer, o monumento deu espaço também ao Museu da Cabanagem, mas na década de 90, os restos mortais dos líderes foram retirados, assim como os outros objetos. O espaço foi fechado.
Uma praça no bairro da Sacramento recebeu o nome da liderança cabana. Os estudiosos também reconhecem o exemplo deixado. A história da cabanagem não é uma história de uma derrota, é uma história de uma batalha a ser lembrada e ser revivida e repensada historicamente o tempo todo.
Quer dizer, você pode comemorar a tomada dos cabanos, o ideal que eles tinham ao tomar, mas você pode também relembrar o momento da anistia e as injustiças que foram feitas. para a construção de uma nação brasileira. A família guarda muito mais que a espada usada pelo revolucionário. Um jovem visionário, nome forte, que traz no significado a vontade de lutar por uma pátria mais justa. Muito gratificante, né?
Orgulhoso. porque pela história que meu tetravo realizou no estado do Pará, que como eu falei, foi um marco, e o povo vivia oprimido, e nós tivemos uma grande libertação. O recado que eu deixo é que as pessoas se interessem, busquem informação. Pela essa história, foi uma história muito bonita que nós tivemos no Estado.