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Estratégias de Investimento e Networking

Negócio ruim, qualquer sócio é bem-vindo. O negócio bom, o cara escolhe o sócio. Você tem que estar na vitrine de uma forma que você seja um investidor atraente. Eu sempre sou minoritário. porque eu preciso que o cara que criou, ele continue motivado, ele continue correndo atrás e ele continue com vontade, sabendo que ele é majoritário, que o negócio é dele, que ele está fazendo o negócio crescer. A expressão é essa, você tem que manter o tesão do cara. E o que uma empresa precisa ter para atrair o seu investimento? Três coisas. Eu tenho que testar o produto que tenho que gostar dele. Não sou o dono da verdade, não sou o rei do paladar, mas eu tenho que acreditar no produto. Depois eu tenho uma equipe muito boa que faz análise financeira do negócio. Então eu preciso saber, o produto é bom ou é? O negócio para em pé? E o terceiro... O terceiro ponto é o holístico da história. O cara, se eu não bater com a pessoa, pode falar que eu sou louco, pode falar que já tiver um negócio na empresa que o pessoal fala, poxa, investe, é bom, investe, é bom. Eu falo, meu... Não vai. Não dá. Eu vou caminhar do lado desse cara mais 5, 10, 15 anos, se eu já não estou aguentando os meus 15 minutos. E aí, turma? Bem-vindo ao Extremos, o podcast aqui do G4 Educação. Meu nome é Alfredo Soares, sou cofundador aqui do G4. E nesse episódio, eu estou junto com o meu sócio, com o host Bruno Nardom, para falar com vocês sobre vida pessoal. Pessoal, alta performance, ideias de negócio, percepção, estratégia e tudo aquilo que faz a gente, como líder, se desenvolver cada dia e se tornar melhor para gerar mais valor para o nosso negócio e mais valor para a sociedade. E eu queria fazer uma provocação para você, que é nosso ouvinte, sobre desenvolvimento, sobre como atletas, influenciadores, empresários, como essas pessoas que estão sempre à frente do tempo, sempre liderando os principais negócios dos seus segmentos, crescendo acima da média, o que todas elas fazem tem em comum. É o desenvolvimento, é a obsessão por se desenvolver diariamente. E eu queria te apresentar um programa presencial de três dias com 50 empresários que acontece aqui em São Paulo, comigo, o Tales Gomes, o Bruno Nardol e mentores convidados e a gente apresenta ferramentas práticas e estratégias pra você aplicar no seu negócio. Então se você quer mais informação é muito simples. Basta você apontar o telefone para o QR Code na tela, ou se você está no celular, vai lá no link na descrição desse vídeo, desse episódio, para que você clique, faça a aplicação da sua empresa e o nosso time vai te direcionar da forma mais adequada possível para você poder participar do G4 Educação, Gestão Estratégia. E tenho certeza que além de fazer muitos amigos, grandes negócios, você vai renovar a sua ambição e vai acessar um conhecimento aplicável para a sua empresa. Te vejo aqui em São Paulo, te vejo no G4 Educação e agora, bora começar mais um Extremos. Seja muito bem-vindo E aí? Meu nome é Alfredo Soares, sou host aqui do Extremos O podcast do G4, e a gente tem que criar essa frase melhor, cara. O podcast do G4 Podcast é muito ruim. Por quê, pô? Porque fica estranho, fica duplicado, eu me sinto mal, entendeu? Tá bom. A gente tem que perguntar pra galera... Qual a sua proposta? Eu tô sem contribuição no momento. Vai perguntar pro povo, então. Perguntar pro público, que eu sou o cara do povo, né, cara? Eu vou perguntar pro público. Pessoal, como é que vocês acham que eu devo falar o extremos, o podcast do G4 Podcast? Tu não tá tendo ideia nenhuma, tu tá olhando pra minha cara bugado. Tô digerindo a carne que a gente comeu no almoço. Bom, falando em almoço, falando em carne, vamos receber hoje aqui um convidado incrível que tem aí revolucionado e acelerado o crescimento de empresas com o propósito de saúde e longevidade. Ele tem ajudado muito na parte financeira, na parte de gestão. Para acelerar o crescimento dessas empresas, trazer gestão, trazer profissionalismo, eu tenho certeza que você consome algum dos produtos que esse cara hoje é investidor. Certeza, absoluta. Aí, a começar que eu fiquei sabendo que ele tem uma idade que eu achei que ele era 10 anos mais novo. Então tá funcionando o negócio que ele investe, pô. Ele é fruto do seu próprio produto? Pô, você tá maluco. Qual é a idade? Bota aqui. Eu não sei, pode falar aí. Não, não, bota aqui, bota aqui, escreve aqui pra mim, pô. Você quer saber aqui, ó. Mentira, calou, pô. É o que me falaram. Não tem, não. Exatamente. Eu achei que ele tinha 37, pô. Rapaz, impressionante mesmo. Então, tá fazendo efeito. Tiozinho conservado. Tiozinho no formal. Olha só, antes de começar, então, meu nome é Alfredo Soares, sou host aqui do podcast. Meu co-host aqui, Quebra-Telha, Bruno Nargão. Cadê o querubim? O famoso querubim. O famoso querubim. É o Quebra-Telha, o famoso querubim. Até porque Quebra-Telha e querubim tem a ver. Porque o querubim pode ficar quebrando a telha, entendeu? Tá bom, Dudu. Bom, sem mais delongas, você sabe que você tinha um negócio pra falar aqui, né? Já pulou já. Que você não falou, mas tudo bem. Sem mais delongas, esse cara é empreendedor em um mercado que fatura mais de 400 bilhões por ano só no Brasil. E cresce mais que 5% ao ano. E cresce mais de 5% ao ano. É isso mesmo. Impressionante. Ele que é o CEO da Moriarty Asset, que é uma asset que tem como objetivo encontrar, investir e apoiar o crescimento de empresas que estão ligadas à saúde, à longevidade, à qualidade de vida. Ele que tem empresas no seu portfólio que são hypes, como Desinchar, tem a... A Okberry, a Smooth, junto com o Felipe Tito, a Raoma, que agora acabou de fazer um deal grande também, né, de mais de 100 milhões. Frutaria São Paulo, pode frutarir. Essa aí, tu podia dar um cupom pra gente, mas essa aí a gente vai falar que é o Viu. Essas duas aí vou te falar, viu? A gente é cliente de carteirinha lá. Fica uma parte do nosso salário lá, entendeu? A gente merecia um apoio. Então, sem mais delongas, Fabiano Zetel, CEO da Moria Asset, tamo junto. Prazer enorme estar aqui com vocês O cara que literalmente tem me ajudado Nesse mundo dos relógios O cara é uma inspiração no mundo dos relógios também O cara é um apaixonado Pelo tema e eu agora Recém chegado nesse universo Tô aprendendo com ele, com o Tito, com o Aldinho Com a galera da Private, com o Iago Tem uma turma aí que eu tô aprendendo O Clineu também, que me patrocina com a Brightly Olha aí, olha que imponência Mal cheguei e já tem uma marca De 140 anos me patrocinando Bom ou não é? É bom demais. Você quer também? Não, não. Vou ficar com o meu garmin mesmo. É muito ruim. É muito ruim. Isso aí é ruim. Tu fazer isso ao vivo é ruim. É brincadeira, pessoal. Só pra galera dar risada. E aí, irmão, como é que você tá? Depois dessa apresentação, por falar de almoço, lembrei de você. Me ajuda com os relógios e investe em saúde e bem-estar. Não tem jeito de ter uma apresentação melhor do que essa. Aqui a gente é extremo. É exatamente fazendo o juiz ao longo do podcast. Ô Fabiano, me conta o seguinte, cara. Primeira pergunta nossa aqui é o seguinte. Qual foi o maior extremo que você já viveu na sua vida profissional? Eu acho assim... Eu passei por quatro transições de carreira grandes. E eu acho que o maior extremo pra qualquer pessoa que passa por transição de carreira é ela. Eu comecei trabalhando no varejo. Do varejo eu fui pra advocacia. Aí de repente fui fazer mestrado, fui professor universitário. Aí fui para o mercado financeiro, e do mercado financeiro eu vim para Moriá. Eu acho que toda vez que você resolve sair da zona de conforto, sair de onde você já está estabelecido, porque nenhuma das transições de carreira que eu fiz, eu fiz porque eu estava ferrado. Eu fiz porque deu errado, então vou arrumar outra coisa. Não, eu me estabeleci bem em cada uma das posições que eu tive, e em um determinado momento eu falei, não é isso que eu quero fazer, eu quero mudar, vou trocar. E não tem como. E é bem mais difícil, né? Sair da zona de conforto é uma atitude, é uma decisão extrema pra qualquer pessoa. E cara, você é um cara hoje de muito sucesso, que tá conseguindo... Deploy o dinheiro nas empresas mais sexy do momento do Brasil, em termos de DNVB, de produto. Pra galera aí, digital nativa, vertical brand, né? As marcas nativas digitais, como a Supercof, a Bold, a Holy Soups, a Desinchar. É, entre todas as essas. Cara, não é só dinheiro, porque esses empreendedores te admiram. Eu vejo lá que você acaba criando uma relação com eles, né? Porque não é só grana que faz entrar em negócio que já dá lucro, que tá crescendo. É muito mais, ou seja, os caras realmente eles se conectam com essa sua visão, com a forma de você olhar. E eu conheço algumas pessoas que você é investidor. E eu queria saber assim, é... Quais são os seus valores que esses caras se conectam? Aonde está essa conexão desses caras te darem a oportunidade de entrar nesses negócios? São várias investidas em situações diferentes, mas eu acho que basicamente o que a gente oferece é a mesma coisa. As pessoas gostam muito de falar de smart money, mas smart money tem N funções diferentes, N formas de se apresentar. Eu tenho 34 anos de mercado. Eu acho que não tem como fugir disso. Comecei a trabalhar com 13 anos de idade, estou com 47. Então, assim, eu trago muita experiência. Eu sou advogado, fui professor universitário, trabalhei na área de educação, mercado financeiro. Então, eu agrego experiência, pelo fato de eu estar na Morial hoje, em N empresas. Eu também já tenho uma certa estrutura de logística, distribuição, branding, marca, mídia. Então... Eu agrego nos braços que eu tenho dentro da Moriá e eu sou uma pessoa que eu realmente participo. Na medida, eu não coloco dinheiro e fico sentado assistindo. Eu estou no dia a dia das empresas, eu participo mesmo. Hoje, o pessoal da Desenchar me mandou aqui agora o novo produto que a gente está para lançar. Falei, manda para a minha casa, eu quero experimentar. Eu experimento tudo, eu provo tudo. Eu vou em laboratório sentir cheiro de fragrância. A gente está fazendo umas lojas novas do Nectar agora, da frutaria. Eu vou, reunião com o arquiteto, quero ver o projeto, vou no canteiro de obra, como frutaria todos os dias da semana, ou frutaria ou em pó ou Nectar, pelo menos uma refeição, para ver o serviço, ver o trabalho, ver a comida. Sou consumidor da Kiberi, sou consumidor da Desinchar, da Raoma. Eu vivo a realidade da empresa e eu participo da gestão. É óbvio que eu não sou o dono da verdade, mas existe alguma experiência, existe alguma coisa para agregar. E eu sou mão na massa, eu sou chão de fábrica, eu não tenho essa finesse toda não, eu gosto de botar a mão, participar da palpite, ouvir, e eu acho que isso gera essa amizade, essa aliança com as empresas nas quais eu invisto, porque eu falo para todo mundo, eu falo, eu não empresto dinheiro. Eu viro seu sócio. Então, ou a gente vai nadar junto ou a gente vai afundar junto. A gente vai sorrir junto ou a gente vai chorar junto. Mas eu não vou te diluir, não vou botar pênalti para te tomar empresa, não vou tomar equity lá na frente. A gente é sócio e a gente vai caminhar igual sócio. Boa. Fala para a galera, acho que só para a gente também começar com todo mundo entendendo, o que é a Moriá Asset? Na verdade, a Moriá é uma empresa. Ela não é um fundo, ela não é uma gestora, é uma empresa minha. Eu sou o único dono, sou o único... sócio da Moriarty e através dela eu comecei a adquirir participações de empresas. O capital é 100% próprio, não capto, não tenho sócio, não faço rodada de captação, o que me dá liberdade de escolher, às vezes, em alguns casos, intuitivamente, onde é que eu vou investir, como é que eu vou investir. Eu acho que eu tive chefe muitos anos da minha vida, chegou num ponto que eu falei, mas eu não quero mais chefe. Poderia até ter um outro investidor que eu vendesse uma parte da Moriarty para ter mais dinheiro, mais cash, mais... volume para investir, mas eu prefiro ir na minha velocidade, do jeitinho que eu estou indo, passo por passo, empresa por empresa. É uma empresa, sim, é uma empresa normal, uma SA que investe em outras empresas, não tem nada de complexo na estrutura da Moriá, não. Quanto tempo você começou a Moriá? A Moriá começou em 2019, mas eu botei a cara mesmo como Moriá tem um ano. Antes não tinha nome? Não, eu chamava Moriá, mas eu estava ainda advogando, eu estava ainda no mercado financeiro. O que aconteceu é que eu comecei a participar de alguns deals como advogado, comecei a me capitalizar e aí eu quis começar a fazer uns investimentos paralelos. Não vou botar todos os ovos na mesma cesta. Comecei a fazer uns investimentos paralelos e em um determinado momento os investimentos paralelos começaram a ficar maiores que a advocacia. Eu falei, não, espera aí. Já que o que está lá é o que eu gosto de fazer, é o que me inspira, é o que eu tenho prazer em fazer. Deixa eu logo mudar de lado da mesa. E foi na advocacia que você conseguiu se capitalizar para ter dinheiro para fazer isso? Foi, foi. É óbvio que são anos e anos trabalhando, mas na advocacia foi onde eu tive a maior parte dos ganhos que hoje eu invisto. E qual foi o maior extremo? Vamos voltar um passo para trás aqui da tua vida de advogado. Teve algum extremo? Você fala, cara, teve um deal que a gente fechou. Que mudou a vida, sim. Que mudou a vida. O deal que mudou a minha vida foi a venda da Promed, do grupo Promed, para a Apivida. Foi o maior deal que eu já fiz na minha vida. E você que foi o cara ali do... Eu que amarrei as pontas. Eu... Eu... tenho uma habilidade, sem falsa modéstia, eu acho que a gente tem que saber entender os pontos fortes e fracos que a gente tem. Eu tenho muita facilidade em unir pessoas. Unir pontos. Então, era um dia que eu não tinha como sair, eram sócios inimigos entre si, dez caras que não sentavam numa mesa, e aí me chamaram, eu sempre fui um contemporizador, eu sempre fui o cara do acordo. O cara da conciliação, e aí eu consegui, depois de alguns meses de muita luta, sentar todo mundo na mesa, fazer todo mundo sentar, assinar, entender e fazer. Todo mundo saindo com a sensação de vitória que merecia. E todo mundo sabendo que ganhou, entendeu? E ninguém achando que perdeu. É o Alfredo 10 anos para fazer isso. Falo isso, falo que o segredo do M&A do Dio é todo mundo ter o seu gol na final. Exatamente. Se todo mundo marcar o teu gol, o empate tá bom pra todo mundo. Eu tava falando hoje no almoço, se você parar... Ah, muito bom isso. É, pô, mas é verdade. Eu tava falando hoje no almoço que... Porrada. Eu não sou um criador, fato, a gente tem que saber. Eu surfo a onda do cara que cria. Eu não tive a capacidade, a criatividade, o poder de resolver criar um açaí chamado Okberry ou de começar a vender chá e sair uma desinchar, uma raoma, uma frutaria, um impor, um néctar. Eu surfo a onda de quem criou. É óbvio que eu ajudo, é óbvio que eu trago a minha experiência. Mas se eu não for um cara conciliador, se eu não for um cara que consegue fazer alianças com as pessoas, como é que eu vou entrar num bom projeto? Porque o cara que não consegue fazer networking, ele entra em um projeto ruim. Em um projeto bom ele não entra. Porque geralmente, por exemplo, quando eu entrei nas lojas da frutaria que eu sou sócio hoje, o próprio Cláudio me falou. Ele falou, meu, todo dia aparece um cara aqui querendo ser meu sócio. Então, o bom produto, todo mundo quer ser sócio dele. É, mas você tem uma capacidade muito bizarra, que eu já tinha dado uma estudada, e que eu olhei para o case e entendi o que você fez, aí vou... Momento ao vivo de vulnerabilidade, né? Posso falar e ele fala, não, não tem nada a ver, não. Mas... Você está completamente enganado. Eu vi que você... Não, não, não precisa continuar. Eu vi que você, de forma... Você falou de quatro pontos, né? Mídia, distribuição, branding e produto. E eu vi que você... Virou sócio da Frutaria, que hoje é o maior laboratório de novos produtos do Brasil pra publicar, porque todo mundo que tem condição e vem pra São Paulo come nesses lugares, então você sabe o que faz sucesso e o que não faz sucesso. E você é sócio... Eu tenho a prateleira do Emporo Frutaria. Você tem a prateleira pra saber a curva de venda, como é que vende, como é que não. Então você praticamente entrou no negócio que é o teu laboratório ali pra testar. Você tem o negócio com o Aldinho dos aeroportos, que também depois você consegue fazer o seu dinheiro valer mais, porque essas marcas e esse público tá todo no aeroporto. Então você claramente conseguiu pensar, não ser o criador do produto, mas você tá se tornando o criador desse ecossistema de forma muito inteligente, aonde as marcas também lá na frente, se você construir um negócio de distribuição de todas essas marcas, você dobra elas todas em dois, três anos, por causa que o canal que vende uma praticamente vende a outra. E uma... cresce a outra. Porque o que que eu vejo, o que que eu enxerguei quando eu fui criar esse ecossistema? As empresas nas quais eu invisto, nenhuma delas concorre entre si. Não tem concorrência. E você é o cara de aliança, então você é o cara que vai conseguir... Elas não concorrem. Então, olha o raciocínio. O consumidor, ele é um. Por quê? Porque esse cara ele come na frutaria, ele come no néctar, ele toma o queberry, a mulher dele toma desinchar. Ele toma super café, ele come snack, solo snack, ele usa, ele treina na LeSanque, ele... todos os produtos, todas as empresas nas quais eu invisto, ele voa de avião e pega a mídia aeroportuária da Bia. A jornada dele inteira. Então, esse mesmo cara, esse mesmo homem, vamos dizer assim, esse tipo que eu peguei aqui, ele roda o ecossistema inteiro. Então, as empresas se ajudam em vários aspectos. Primeiro, eu consigo fazer co-branding. Então, a Desinchava vai lançar agora o chá de açaí, parceria com a Okberry. Irado. A Raoma acabou de fazer uma paçoca, uma farofa de paçoca, que é topping do Okberry já nas lojas próprias. Irado. Eu tenho a Arme, que é roupa de ginástica, que hoje ela já começa a produzir umas collabs com alguns influenciadores que eu tenho. E uma coisa vai puxando a outra, porque eu preciso, por exemplo, dando um exemplo mais agressivo, no varejo. Às vezes eu posso ter um promotor de vendas para quatro marcas diferentes. Sim, óbvio. Ao invés de cada uma delas ter a despesa com o seu promotor de vendas, eu abaixo a despesa delas, eu diminuo a estrutura, aumento o faturamento e projeto um resultado que viria em três, quatro anos, às vezes ele vem com dois. Mas eu matei a pau quando você falou o que você fez no Deal, que é a questão da aliança. E eu vivi isso na X-Tech, porque eu era o único cara que tinha uma chance no mercado de e-commerce. por questão de relacionamento, admiração, track record, a juntar as pequenas plataformas para construir uma grande. E eu optei na época por vender, eu não tinha maturidade e o know-how que eu tenho hoje. Então ali no momento acabou sendo. Mas o que você fez no deal, você é o cara para conseguir construir a consciência nesses fundadores de que lá na frente, em algum momento, essa união das empresas cria a... Alpargatas 4.0, vai criar hipermarcas do futuro. E eu tenho muita vontade de realizar alguns eventos, eu já tenho alguns projetos na minha cabeça, pra aproximar esses caras. Eu quero botar todos os sócios de todas as empresas que eu invisto numa sala, pra gente trocar ideia, pra gente trocar experiência, mas não é com arrogância, não é pra mostrar resultado, não, é pra falar onde tropeçou, pra falar onde é que deu errado, onde é que deu certo, pra eles se aliançarem, pra eles virarem amigos entre si. Uma das coisas que eu acho muito feia é quando o cara acha que ele é dono da pessoa, entendeu? Então eu investi na sua empresa, eu investi na empresa do Nardon, então eu não vou apresentar vocês, porque senão vocês podem fazer um negócio e me deixar de fora. Mas ninguém é dono de ninguém, meu. Quero que todo mundo seja amigo, quero que todo mundo seja na mesa, os sócios das minhas empresas, que eles se conheçam, que eles... que crie esse ambiente de família, crie esse ambiente de hub mesmo de negócios, porque uma empresa só tem a fazer com que a outra cresça. Quantas empresas você já investiu? Hoje são 20. 20? Dessas 20, qual foi aquela mais extrema que você achou que você não ia conseguir entrar ou que você colocou e já deu um baita retorno, que você pensa assim, cara, esse negócio aqui é quente. Eu sei que é difícil comparar as 20. Eu não vou falar extremo nesse sentido, porque hoje tudo é muito pensado, tudo é muito analisado. Mas eu acho que dos investimentos, o que eu diria que foi o mais extremo da Moriarty é a Oakberry, não por causa de risco, mas porque foi o maior investimento que eu fiz. Então foi uma alocação de recursos muito expressiva, você apostar metade do seu bolso num negócio. Sabia e sei dos resultados que a empresa vai dar, a Oakberry para mim é um case, ela é uma coisa, quando eu começo a falar de Oakberry meu olho brilha, mas foi o negócio mais extremo que eu fiz, porque eu botei, apostei quase todas as fichas que eu tinha disponíveis naquele momento, naquele negócio, por saber, primeiro, que ele me traria muito resultado. E segundo, por saber que ele seria um selo. Porque, ah, quem que é essa Moriá, meu? E quando você entrou, você entrou na expansão global ou entrou no Brasil também? Entrei em tudo, entrei em tudo. Sou sócio da Oakberry como um todo. Desinchar como um todo, tudo como um todo. Hoje você tem participação mínima para entrar numa empresa? Normalmente você fala, ah, quero 10%, 15%, 20%. Quem estiver assistindo a gente, se tiver empresa, pode procurar? Pode me procurar, não tem problema nenhum. Como que faz para desinchar? O canal é direto, manda e-mail para Moriá, manda... manda projeto pra lá, manda comida pra eu comer. Isso aqui não tem. Eu sou peão. Eu não sou, comigo não tem dificuldade, não tem frescura, não tem burocracia. Mas você tem essa regra, cheque mínimo, percantual mínimo. Não, eu tenho o máximo. Eu não compro controle. Por quê? Porque como eu falei pra você agora há pouco, eu surfo na tua onda. Então, eu estou entrando na sua empresa, dando um exemplo, eu estou entrando na sua empresa Emporio Frutaria, porque você, Claudinho, é foda no que faz. Você é um leão, você criou um produto, criou uma coisa que não existe em São Paulo, que virou referência pra São Paulo. Se eu chegar lá e te comprar 90%, você enfia uma grana no bolso, perde o interesse pelo negócio e fala que quer saber de uma coisa, eu vou abrir uma outra que vai ser 100% minha. Então, eu sempre sou minoritário, porque eu preciso que o cara que criou, ele continue motivado, ele continue correndo atrás e ele continue com vontade, sabendo que ele é majoritário, que o negócio é dele, que ele está fazendo o negócio crescer, porque eu preciso manter ele... A expressão é essa, você tem que manter o tesão do cara. E aí você quando compra cash-in, cash-out, é só cash-in? Depende do deal. Depende do deal. Depende do deal. É óbvio que a tendência natural, quando a empresa é menor... Quando a empresa é menor, não tem jeito. Você quer fazer cash-in, porque senão o negócio não vai andar. Não adianta você investir 100% cash-out em uma empresa pequena, ela vai continuar do mesmo tamanho, ela não vai crescer. Até porque a empresa pequena, geralmente quando ela te procura, ela quer crescer. Então ela quer crescer, tem que ser cash-in. Agora existem casos, por exemplo, na OkBerry mesmo, teve primária, teve secundária, tem cash-in, tem... para os acionistas. E o que você viu nesse segmento de wellness, bem-estar, que mais te brilhou os olhos para você fazer tantos investimentos nesse segmento? Eu sou cliente potencial de tudo. Eu vivo uma vida extremamente saudável. Isso é coisa de 40 anos já. Pratico esporte desde criança. Sempre fui consumidor. Eu sou de uma época que vocês já pegaram. Vocês são bem mais novos que eu. Vocês já pegaram uma vida bem melhor. Eu treinava quando o que existia para tomar era a albumina, que era um ovo triturado que você tomava aquilo ali e você virava uma bomba de gás metano. Não tinha aminoácido direito, não tinha suplemento direito. Eu falo que hoje eu vivo na Disney. Você tem suplemento, sabor, cookie de chocolate com Nutella e nozes pecãs. Hoje o mundo ficou muito mais prático e fácil para quem gosta de atividade física. Eu sempre fui consumidor desse mercado de saudabilidade. E quando eu resolvi começar a investir em empresas, eu falei, poxa, é óbvio que eu tenho que investir em algo que eu conheça. Não adianta eu hoje investir em um produto, vou entrar numa usina de asfalto. Eu tenho certeza que é um ótimo produto, não tem nada de asfalto. Agora, quando você me apresenta um suplemento, quando você me apresenta uma Oakberry, uma Frutaria São Paulo, é um mercado que eu consumo, eu sei como é que o negócio funciona, eu sou cliente daquilo ali, então fica muito mais fácil. Só antes de você fazer a sua próxima pergunta, galera, ó, não esquece de seguir a gente lá no Spotify, dá cinco estrelas pra gente, isso ajuda a gente a continuar aí no ranking, no topo. Então vai lá, avalia a gente, cinco estrelinhas, ativa o sininho e compartilha esse episódio com os amigos de vocês, manda lá no grupo de WhatsApp da família, manda pra todo mundo ouvir que tá demais. Boa. Cara, como é que é a tua rotina hoje? Minha rotina é uma zona. Sou obrigado a te falar. Pra começar, eu moro em duas cidades. A situação já começa assim. BH e São Paulo. Eu moro em BH e São Paulo. A minha esposa não quis ir pra São Paulo comigo. Muito ligada na família, aquela coisa toda. Então, em Belo Horizonte tem esposa, cachorro, filho, família. Qual que é a minha rotina? Eu venho pra São Paulo na segunda-feira. Hoje eu vim mais cedo, por causa de vocês, especialmente. Mas em condições normais. Eu almoço em casa segunda-feira e venho pra São Paulo. Trabalho, segunda, terça, quarta, quinta aqui, quinta-feira à noite eu volto pra BH. Fico em casa quinta-noite, sexta, sábado, domingo e segunda até a hora do almoço. Quando eu tô aqui, então assim, eu treino lá e aqui, eu desenvolvi uma rotina, porque é um inferno esse negócio de ficar viajando todo dia, só quem... Você que viaja muito, vocês que viajam muito, vocês sabem como é que é. Eu não viajo, eu adoro ficar em casa. Não, mas quem viaja muito é trabalho, o Alfredo mesmo todo dia tá viajando. Não, o Alfredo aqui é da hora, é uma loucura. É um inferno, é insuportável. Trabalho viajando há trocentos anos. Então eu fui criando rotinas pra tornar menos desesperador a minha vida. Então a minha vida hoje é assim. O suplemento que eu tomo eu tenho aqui e lá. Carregador de celular eu tenho aqui e lá. Pijama eu tenho aqui e lá. Eu viajo com o meu celular no bolso. Não levo nada. Tudo que eu tenho aqui, eu tenho lá. Que irado. Se eu comprei um tênis de corrida e eu amei o tênis, eu compro dois. Deixo um lá e um aqui, porque um negócio de mala e mochila e carrega uma coisa, carrega outra. Você sempre esquece, então eu facilitei minha vida assim. Eu sou igualzinho e eu tô indo pra um nível agora que é, eu tenho a mala pra viagem de palestra. É, mas era assim mesmo. Não quando eu tinha relógio baratinho, né? Com os caras agora é mais difícil de fazer. Dói o coração. Dói o coração. Às vezes eu viajo pra casa do Alcino, do meu cunhado, e eu quero levar o relógio. O papai vai ficar em casa. Eu quero levar, eu quero que esteja lá comigo. É assim? É foda. Tu vai se apegando, mas enfim. Mas eu fiz isso também. Quando eu morava no Rio, eu falei, cara, eu preciso ter minha roupa do Rio, roupa de São Paulo, pra tipo, se eu for com malha, pra apoiar a mochila e trazer uma coisa de um lugar pro outro, roupa suja. Minha roupa do Rio, short, chinelo, minha roupa de São Paulo, sapato e calça. Mas é... Exatamente. E aí, cara, você malha todo dia. Treino todo dia. E você tem algum limite? Tipo, pô, vou fazer seis reuniões por dia com cada investido e tal. Não. Vai deixando fluir. Sinto pouco. Pelo fato da minha mulher não estar aqui, eu venho pra trabalhar. Então eu treino de manhã e fico dentro do escritório e vou até a hora que for. E vai até a hora que acabar. E vamos fazendo, vamos trabalhando. Até porque às seis eu tô em casa, então eu não ponho limite, não. A única coisa que eu faço é treinar. Eu não fico sem treinar. Treino aí cinco vezes por semana. É a média que eu faço. Quais dias você treina? Eu escuto o corpo. Vou treinando, treinando, treinando. Tem dia que acordo de manhã, o meu corpo fala assim, tio, vai não. Vai não que você tá cansado. Vai dormir mais um pouco, senão você vai machucar. E tu acorda cedasso? Eu aprendi a ouvir. Eu acordo cedo e durmo cedo. Isso é uma coisa que, assim, eu não consigo me desacostumar. Eu, estando em São Paulo, horário pra eu ir pra cama é feliz, 9h30. Horário pra eu acordar é feliz, 5h30. É a rotina que eu me coloquei. Quando eu tô em Belo Horizonte, eu sofro. Porque eu falo que a minha esposa, ela vive em outro fuso horário. Porque ela gosta de dormir uma da manhã e acordar às nove. Eu gosto de dormir nove e meia e acordar às seis. Vira uma guerra lá em casa, mas agora, depois que o menininho nasceu, tá mais fácil, porque o moleque acorda ela. Então tá dando pra ele conciliar. Quatro meses, ele fez já quatorze de... Que animal. Como que ele chama? Davi. Parabéns. Parabéns, virado. Vamos lá com o Davi. Falou que... O Mariano falava muito isso pra mim. O Mariano é o sócio da Vitex, né? Meu sócio lá. Quer dizer, meu chefe. Ele fica puto, né, meu chefe? Ele fala, cara, quando nasce o filho, a filha, muda a cabeça do homem. Você sentiu isso? Não tem explicação. É. Todo mundo fala e você imagina, ah, comigo não vai ser assim, pelo amor de Deus, eu sou um cara velho, maduro, passei por tanta coisa na minha vida. E é engraçado porque o homem é diferente da mulher. Obviamente, a mulher, como ela gerou a criança, como ela passou por esse período, eu acho que ela já vai se transformando em mãe. Durante o processo, o moleque nasce, ela é mãe. O pai demora um pouquinho pra cair a ficha. Não demora um ano não, mas demora... Eu tenho três. Demora um tempo pra cair a ficha, entendeu? Você vai olhando aquilo ali, mas a cada dia que passa, você vai ficando mais apegado, mais apaixonado e muda o seu jeito de ver a vida. Você deixa de ser chato com as coisas, você começa a fazer negócio pensando nele, no que você vai deixar pra ele, no que você tá construindo pra ele. De repente surge um cara que pode babar no seu carro, pode cuspir no seu carro, eu que sou chato com essas coisas, o moleque faz o que ele quer, é o rei da casa, não tem jeito. É muito gostoso, muda completamente a maneira da gente ver a vida. Cara, e deixa eu te falar, você tem se transformado numa grande autoridade nesse assunto de marcas nativas digitais, investimento nessas novas marcas. Pô, esse ano, a presença de vocês lá na feira... Que é a maior feira do segmento, que é a... Naturaltech. Naturaltech. Pô, foi expressiva, todo mundo comentando e tal. Você lá, junto com os empreendedores, junto com os caras. Você trouxe um grupo de influenciadores também para os negócios. Está ali bem legal. Eu queria entender um pouquinho desse lado, assim. De onde veio a decisão de você se tornar uma pessoa pública? Você mesmo disse, né? Desde 2018, fazendo os investimentos para agora. Tá sendo convidado em vários podcasts, tá dando várias entrevistas e tudo mais. De onde veio isso? Faz parte da estratégia? Aconteceu por acaso? Qual é o output disso? O que você espera em se tornando uma pessoa mais pública e contando mais a história da Moriá? Não foi proposital, não foi algo que eu planejei. Até porque, como eu não capto, eu não preciso, vamos dizer assim, ser conhecido. Você precisa de novas marcas, né? Sim, se eu fizesse captação... seria mais importante para mim ainda. Mas o que aconteceu? Eu senti a necessidade de começar a botar um pouco mais a cara para falar um pouco mais desse modelo de investimento. investimento que eu estava criando, que eu não ouvia falar disso no mercado. Ou o cara tomava crédito em banco, ou o cara entrava para um, mesmo que fosse um fundo de investimento, tinha pênalti, tinha trigger point, tiro aqui, te diluo, bate o número. Não, com certeza, um CNPJ que é sócio de outras empresas não era tão normal. Então foi um modelo diferente, eu senti a necessidade de falar a respeito disso. Eu tive que adotar algumas estratégias, nesse aspecto foram estratégias sim. empresas maiores que eu investi, como a Oakberry, a Desinchar, é óbvio que são negócios excepcionais, que eu acredito muito, que eu tenho certeza que vão dar muito retorno, mas eu precisava delas, mesmo que o retorno fosse mais a longo prazo, por quê? Para chancelar. Porque uma coisa é, poxa, hoje vamos trazer aqui no podcast o Fabiano Damoriá. Ah, o Fabiano Damoriá investiu aonde? Ah, ele investiu na padaria da Dona Ana. no hortifruti ali do tio, numa fruta orgânica, num suquinho que tá vendendo ali agora no interior. Então já tinha uma sacada de branding por trás e tipo, porra... Pô, não, não vou entrevistar esse cara. Não faz sentido. Não, vamos entrevistar o Fabiano da Moriá. Quem que é a Moriá? Pô, é sócio do Okberry, da Desinchar, da Frutaria São Paulo, da Raoma... Esse cara faz alguma coisa diferente. Então eu tive essa ideia, fez parte do meu plano, apesar de eu ser amigo da galera toda, já era amigo do Geórgia, já tinha um tempo que a gente falava de Okberry, mas eu quis montar essa base... Ele já veio aqui, né? O Jorge não. Não? Ah não, ele gravou comigo no Boramem. Inclusive temos que trazer ele aqui, né? É que ele agora tá morando na Tenista lá, né? Vive morando fora. Tá, mas é, de vez em quando ele vem pro Brasil, aí na hora a gente caixa aqui. Ele passa pelo Brasil, né? E aí, eu criei isso por quê? Porque eu, hoje, eu gasto muita energia com empresas médias e pequenas. Porque eu acho que as médias e pequenas são as que dão o maior retorno e de forma mais rápida. Mas eu precisava ter essa base, ter essa plataforma, ter esse reconhecimento. Até mesmo para passar segurança para o pequeno empresário. Hoje eu tenho excelentes empresas que me procuram e que às vezes elas falam tem até uma outra pessoa querendo investir em mim, mas é a preferência da Moriá, porque eu vi o que vocês estão fazendo, eu vi o ecossistema, eu vi as empresas que você investiu. Então, não é só, não foi uma decisão estratégica, mas as coisas aconteceram porque eu precisava colocar a Moriá na vitrine, até mesmo para despertar o interesse das pessoas, porque eu falei isso aqui agora no início. Negócio ruim, qualquer sócio é bem-vindo. Mas negócio bom, o negócio bom o cara escolhe o sócio. Então você tem que estar na vitrine de uma forma que você seja um investidor atraente. E o que uma empresa precisa ter para atrair o seu investimento? Três coisas. Isso aqui eu já tenho na ponta da língua, porque eu falo para uma empresa, com minha equipe, com todo mundo. Três coisas. Eu tenho que testar o produto que tenho que gostar dele. Não sou o dono da verdade, não sou o rei do paladar, mas eu tenho que acreditar no produto. Então manda para eu comer, vou pedir para outra pessoa comer. Eu tenho que acreditar que aquele produto é escalável. Boa. Depois eu tenho uma equipe muito boa que faz análise financeira do negócio. Então eu preciso saber, o produto é bom ou é? O negócio para em pé? Tenho que ver se o negócio para em pé. E o terceiro ponto aí, o terceiro ponto é o holístico da história. O cara, se eu não bater com a pessoa... Pode falar que eu sou louco, pode falar, já tiveram um negócio na empresa que o pessoal fala, poxa, investe é bom, investe é bom, eu falo, meu, meu anjo da guarda não bateu com o anjo da guarda da pessoa, valores, sabe, às vezes é o jeito que o cara tratou o garçom, o jeito que o cara tratou a menina do café, eu já me toco uma sirene ali, eu falo, meu, não dá. Como é que eu vou caminhar do lado desse cara mais 5, 10, 15 anos se eu já não tô aguentando os primeiros 15 minutos? Então eu olho a pessoa. Eu tenho que acreditar nela, eu tenho que ver paixão nela, brilho no olho, vontade de crescer, vontade de fazer. Muito bom. Eu acho que essa parada que você falou no início ali de você não tá investindo no negócio de ninguém, você tá comprando a sociedade. Isso muda tudo o jogo, né? Isso aqui é... Bota o teu negócio em outro lugar, sacou? Essa é real. Você tá comprando a sociedade da pessoa. A ser sócio da pessoa. E tem uma brincadeira que eu faço sempre lá na empresa, que eu falo o seguinte, pega o teu casamento e tira dele tudo que ele tem de bom. Sobra um sócio. Então, você tem que escolher muito bem o seu sócio. Porque é o casamento ser um lado bom. Então você tem que ser uma pessoa que você tem vontade de estar perto, que você tem simpatia, que vocês conversam, que você quer almoçar com o cara. Você tem que resolver problema, tem que trabalhar junto, tem que criar uma marca, tem que fazer a empresa crescer. Mas é um cara que você fala, meu, vamos almoçar aqui. É gente que você quer ter perto. Quantas pessoas tem hoje na Moriá? Em São Paulo, acho que umas 15. 15 para 20. Boa. Eu queria te fazer uma pergunta difícil agora. Momento... Momento lente da verdade. Cara, você, quando resolve ser investidor dessas empresas, você está colocando capital nessas empresas e muitas das vezes você não vai ter retorno no curto prazo dessas empresas. retorno que eu falo assim de equity ou de dividendo. Como é que você reorganizou a sua vida para viver nesse outro lado da moeda, que é o lado do investidor, que muitas vezes o cara vai lá, aporta capital e o cara só vai ganhar dinheiro quando a empresa for vendida, quando tiver outro round ou não. O seu negócio é, cara, eu invisto na empresa, mas eu quero que a empresa distribua dividendo e eu já estou contando com esse dividendo aqui. E aí como é que você separa o lance de... o teu dinheiro valorizar e da tua estrutura de vida. É uma coisa que eu mesmo na física tenho curiosidade. Eu tenho 32 investimentos em startup, mas a maioria, ou 99%, não me remunera nada. Deve ter um ou outro que o cara me contratou como advisor, um ou outro como influenciador, porque eu não misturo as coisas. Mas, pô, não conseguiria viver com isso. Como é que você conseguiu fazer essa equação? Minha vida... é uma gigantesca tabela de Excel. Eu tenho as empresas que distribuem dividendos anuais, como é o caso do Oakberry. Eu tenho empresas que distribuem dividendos semestrais. Eu tenho empresas que distribuem dividendos trimestrais. Empresas que distribuem dividendos mensais. E empresas que não vão distribuir dividendos tão cedo. E com essa grande engenharia, eu também não botei lá. tudo que eu tenho. É óbvio que eu tenho que ter um guarda-chuva, tenho que ter alguma coisa aplicada, né? Você tem que ter gordura pra queimar. Mas você traz esse equilíbrio. Mas eu trago equilíbrio. Aqui eu tô no jogo pra pôr... A Moriá, ela se paga e muitas vezes, em cima de dividendos, ela já tem um caixa pra novos investimentos. Tanto que, às vezes, algumas pessoas me procuram e falam, ah, queremos te vender por tanto uma empresa. Eu falo, ok, mas eu preciso fazer em sete tranches. Porque eu já encaixo o recebível e eu vou fazendo esse malabarismo aí, rodando os pratinhos. Irado. Animal. Pô, porque é foda, né? Não, é. E se você bobear... E vicia. Não, se você tropeçar, meu irmão, porque a tendência... Qual que é o grande problema do investimento? Vocês mexem com isso, vocês sabem. Mas é igual cachaça. Não, eu mesmo. O negócio vai te dando... Entendeu? Isso é igual relógio. Você tem um, tem dois, tem três, quer mais um, quer mais um. Você começa... Parece uma empresa, esse negócio é bom, esse negócio é bom. Você fala, vai dar certo, vai dar certo. Você começa a ter mais tesão de investir do que de executar. Exatamente. E aí quando tem oportunidade de executar, você não executa. Porque você está comprado, aí você fala, não, eu quero ir para o próximo tranche. Aí você começa a não criar uma relação com o dinheiro antigo. Isso. Por isso que eu falei que a coisa mais extrema que eu fiz, o investimento mais extremo que eu fiz foi o Oakberry. Porque eu peguei uma pilhaça de ficha, enfiei ali e falei, eu estou consciente dos números, consciente das projeções, consciente do faturamento e dos dividendos, mas eu também tenho consciência que isso aqui, eu poderia investir em 20 outros negócios bacanas que surgissem. Eu abri mão de alguns investimentos, inclusive, que eu nem sei ainda, que podem aparecer em breve, e eu falo, não, agora eu não posso. Eu abri mão desses investimentos para apostar minhas fichas naquele lugar. Por isso que eu falei que é uma decisão extrema nesse caso. Muito bom. E galera, você que está ouvindo a gente agora, se você quer levar o seu negócio para o próximo patamar, te convido a vir aqui no G4 e participar do nosso programa Gestão Estratégica, comigo com o Alfredo Cutales, onde a gente fala sobre liderança, sobre vendas, sobre crescimento. São três dias aqui em São Paulo junto com a gente. Onde você fica um dia e meio tendo aula e um dia e meio tendo mentoria. Thales vai falar muito sobre liderança, como contratar, como organizar o seu time pra você extrair o máximo de valor dele, de fato, e crescer, né, de fato, consistentemente. Alfredo vai falar tudo de vendas, ecossistema de venda. Tudo, tudo. Ali desde o topo do funil até o fundo do funil, pros mais diversos tipos de negócio diferentes. falar de crescimento com eficiência, como você encontra de falar dos gargalos que estão acontecendo na tua empresa, dependendo do teu momento de maturidade, como você olha isso da porta para dentro e pega esses momentos ali, essas causas, raízes, os teus gargalos e faz que isso vire uma oportunidade, ou da porta para fora conectando ali com o que o Alfredo fala de vendas. Se você quer saber mais, o QR Code aqui vai estar na tela, tá certo? E depois a galera vai colocar aqui o link também na descrição do vídeo. Boa, querubim. Muito bom. Cara, tirando a parte da grana agora, que foi o que a gente falou, quero um pouco da parte do gestor, do cara empreendedor que você é. Quais são os principais desafios que você vê os empreendedores dessas marcas enfrentando? Eu acho que o maior obstáculo é o cara admitir que não sabe. Geralmente, sobretudo nas empresas pequenas, o cara foi um gênio, ele criou um produto sensacional. Mas ele tem que entender, meu, que ele não é autoridade em mídia, que ele não é um gestor profissional, que ele não entende de finanças, que ele não entende de organização, direito. Então, muitas vezes a gente recebe empresas que têm produtos sensacionais e na hora que você vai ver não tem contabilidade, não tem contrato, não tem nada. Tudo é uma bagunça, entendeu? Então, o que a gente faz na Moriá? Eu consigo criar esses braços todos, eu consigo ajudar o cara na parte jurídica, da documentação das coisas, formalização das coisas. Na área financeira, eu tenho uma equipe que ajuda o cara a fazer uma demonstração financeira, desenvolver um padrão para caixa, para faturamento, até mesmo para ele ter ciência dos números dele, de como é que as coisas funcionam. Tenho o braço de mídia, porque tem gente que é muito carente nessa parte de mídia, não tem essa estruturação toda para a questão de mídia. Parte comercial. Às vezes o cara tem um produto muito bom, mas ele não sabe como chegar no varejo, ele não sabe como colocar o produto dentro da prateleira. Então tem muita coisa que você... O perigoso é o cara achar que ele sabe muito. Eu costumo dizer que a gente nunca sabe muito. A gente sempre aprende, todo dia que eu saio de casa eu aprendo alguma coisa. Hoje eu vim aqui e aprendi alguma coisa. Então, o maior desafio do empreendedor, eu acho que às vezes é reconhecer falhas, reconhecer faltas e reconhecer que quando você é transparente... Até porque quando você vai em busca de investimento, geralmente a pessoa que está do outro lado da mesa não é boba. Ela sabe do que ela está falando e ela sabe do que ela está vendo. Ela já viu uma radiografia do que está acontecendo. Eu acho que sinceridade e humildade, meu amigo, são as duas coisas mais importantes da vida em qualquer circunstância, em qualquer esfera. Muito bom. Cara, tem alguns desses investimentos que você fez ali, desses 20 investimentos que você fez, que você chegou ali um mês depois, dois meses, três meses, algum tempo depois? e ajudou o empreendedor, você deu uma dica, uma virada de chave, algo que você conectou que, cara, mudou a vida dessa empresa? Tem algum exemplo que te vem na cabeça? Ou que talvez não tenha mudado, mas que ajudou muito a empresa a acelerar. Mudar a vida é muito guru, mas tem sim. Às vezes é um produto que chegou para mim que eu consegui colocar ele na vitrine do Emporio Frutaria. É um produto que, às vezes, o Tito consumiu e postou. E às vezes num post a pessoa muda a realidade do produto, sobe o volume de venda de uma maneira absurda. Nessas collabs, tem muita coisa às vezes que a gente consegue, às vezes num toque sutil, você conseguir levar o produto do cara para outro patamar, fazer ele se tornar conhecido. Tanto que uma das preocupações que eu tenho às vezes com algumas empresas que eu invisto é essa. Eu falo, meu, você aguenta? Porque pior do que não vender, é vender e não ter para entregar. Se você botar o produto à venda e todo mundo comprar e você não tiver para entregar, o negócio está feio. Então vamos adequar o que você consegue produzir ao volume que a gente consegue aumentar as suas vendas, porque senão isso é feio. Porque no B2B isso gera muita fricção. Isso é bizarro. Isso já vi alguns casos, graças a Deus não namorear, mas o cara abre o site, bota o produto à venda, tem 5 mil pedidos, ele tem 150 unidades. Aí vira aquela meleca, e esse tipo de desgaste o consumidor não esquece, aí vira um... E cara, vocês têm muita participação de influenciador nas marcas que vocês investem. Todas elas têm uma presença forte de influência. O que você vê da influência ajudando esses negócios? Qual o papel do influenciador na construção de marca desse negócio? É apostar uma vez e aumentar o alcance? É apostar sempre e trazer aquilo com consistência na cabeça do consumidor? Hoje em dia, todo mundo é influenciador. O negócio deu uma democratizada muito grande. Todo mundo posta. Algumas empresas, como a Desinchá, por exemplo, apostaram muito nos influenciadores no início, tiveram muito resultado. A Okibera fala que ela não tinha dinheiro para gastar com influenciador, então ela fez um produto legal que as pessoas tivessem vontade de postar sem ganhar para isso. E a marca se tornou conhecida porque todo mundo que ia lá tomar açaí postava o copo e o negócio foi crescendo. Hoje em dia, é muito importante... Os influenciadores regem o mercado, sim, mas as pessoas têm que entender, sobretudo o empresário que quer contratar um influenciador ou que quer investir verba de mídia em influenciadores, as pessoas têm que entender que hoje o mercado está muito nichado. E você tem que escolher muito bem o influenciador que você vai trazer para perto de você, porque talvez para o meu produto... Talvez o José, que tem 1 milhão de seguidores, ele vai me trazer muito mais retorno do que o Joãozinho, que tem 20 milhões. Porque ele não fala com a galera do produto que eu quero entregar. Então, o número de seguidores hoje não é mais o que estipula a conversão de venda do influenciador. Aquela Manu City é um fenômeno, né? Você tem que saber, aquele influenciador, naquele nicho de mercado, naquele nicho de produto, ele converte? Porque tem gente que converte absurdo. É um absurdo. É óbvio que você tem esses cases. Você tem a Virgínia, tem esses cases que vendem qualquer coisa. Mas nos micros, não adianta eu pegar um influenciador que mora na região norte do Brasil, que tem 10 milhões de seguidores, para ele falar de frutaria de São Paulo. Tem que ser um micro influenciador da cidade de São Paulo, porque os restaurantes estão aqui. E aí você tem que saber, né? Se você quer falar para o teu público, aí você vai contratar o Nardom. Se você quer falar para um público novo... Você já tem que pegar um cara que fala fora da tua bolha. Exatamente. E eu acho que falta isso. As pessoas, às vezes, elas vão muito na intuição e elas não pensam estrategicamente o que elas querem com aquilo de fato. E tudo é estratégia. Aqui no G4 é muito isso agora, né? A gente tem usado cada vez mais influenciador e a gente já é um case de influência, porque a gente vende pra nossa bolha. Então, se eu quiser falar pra dentro da minha bolha, eu tenho que pegar quem são os influenciadores que já estão dentro da minha bolha. Agora, se eu quero aumentar a minha bolha... Eu preciso pegar o influenciador de fora da minha bolha. Então eu tenho que pegar e falar assim, pô, João Pessoa. Pô, eu tenho 3% da minha base cliente de João Pessoa. Pô, eu quero aumentar lá. Cara, quem são os caras que falam de negócios de João Pessoa? É isso que eu falo. Pra aumentar minha marca lá e com isso aumentar minha marca lá. A gente tem que entender, porque, por exemplo, pro tipo de empresa que eu trabalho, pro tipo de investimento que eu faço, esse podcast, ele me dá muito mais retorno do que uma hora na TV aberta. Porque a pessoa que empreende, que quer empreender, que tem uma ideia, tem um produto inovador, que está buscando investimento, é a audiência de vocês. Não adianta eu ter uma audiência num canal aberto, no intervalo de um programa, que vai ter milhões de pessoas assistindo, mas eu não pego o perfil. Eu senti uma chance de um Moriá Asset aqui patrocinando a gente. Senti uma chance, senti uma expectativa aqui no ar. G4 vai virar G5. Você falou ali no começo, né? sobre essa importância do networking. Você é uma pessoa que gosta de almoçar com a galera, gosta de conversar, gosta de estar bem relacionado. O terceiro fator do teu investimento é, eu almoçaria todo dia com essa pessoa. É um casamento sem tudo que tem bom. Então, eu gostaria de estar com essa pessoa ou não. Quão importante você acha que são essas conexões pessoais? e profissionais no sucesso que você tem nos seus investimentos ou no sucesso de qualquer pessoa aí na vida? Eu acho que networking é uma das coisas mais importantes para quem quer empreender, para quem quer estar no mercado. A gente vive um momento hoje em que as pessoas, antigamente, no início da mídia digital, as pessoas compravam qualquer coisa. Hoje em dia, as pessoas querem verdade. As pessoas querem olhar no teu olho, entender o que você está falando, porque você vive aquilo mesmo. As pessoas começaram a ser mais exigentes depois que a internet avançou da forma que avançou. Então, é importante você conhecer pessoas, sim, é indispensável. Você tem que buscar estar em meios de pessoas que te agregam, que vão te ajudar a crescer, que você pode ajudar elas a crescer também, porque tudo é via de mão dupla. Mas você tem que investir em networking? Sim, tem que investir. É óbvio que você não vai virar um cara chato. Vai ficar andando atrás de pessoas. Seja meu amigo, seja meu amigo, seja meu amigo. Mas você tem sim que investir em conhecer pessoas, em estar perto de pessoas que você admira, que você admira a trajetória, que você vê o sucesso que elas estão tendo. Não é vergonha para ninguém, meu. Você admirar a pessoa, querer estar perto dela, querer entender a história dela. Se você não tem oportunidade de estar perto dela, mas já lê. Lê a história dela. Vai ver uma entrevista. O que ela fez. Qual foi o caminho que ela percorreu. E seja... verdadeiro. Hoje não adianta você querer fazer network, contar uma história que não é a sua, tentar fazer o papel de uma pessoa que não é você. Você tem que buscar conhecer as pessoas e ser o que você é. Porque é esse tipo de relação que é duradoura. Até porque as pessoas têm que gostar de você de verdade. Não adianta nada eu ser uma pessoa que eu não sou na real, você vai gostar de mim, mas você não tá gostando de mim. E vai chegar um ponto que eu não vou ser aquele personagem e o negócio não vai fluir. Acabou. Acabou. Foda, mano. Qual é a definição de networking para você? A definição de networking é você se cercar ou se relacionar com pessoas Que vocês possam se ajudar mutuamente. Porque se você acha que networking é se cercar de pessoas que podem te ajudar, isso não é networking, é canibalismo. Networking é você se cercar de pessoas que vocês podem se ajudar, vocês podem crescer juntos. Legal é eu ter um negócio que a gente pode fazer junto e vai ser bom para os dois. Ou seja, ter contato de alguém não é networking. Dependendo da situação, ter contato não quer dizer nada. Você pode ter uma agenda cheia de... Não, ter contato hoje, às vezes a pessoa nem te responde. Exatamente. Eu tenho um cara que eu tô tentando almoçar com ele tem dois meses e ele não gosta comigo de jeito nenhum. Que loucura, cara. Você não tem network com esse cara? Não tenho network nenhum com esse cara. Porque toda vez que eu tento... Nenhuma moral. O cara deixa nitidamente transparecer que ele me acha inferior e não quer conviver comigo. Que loucura, cara. Sabe o cara? Ele chegou aqui e falou assim, ô irmão, ô irmão, tem que gravar um negócio ali, já volto. E é tão assim Que o cara Eu tentei almoçar 10 vezes, não consegui A hora que eu liguei pra ele hoje que eu cheguei aqui Ele falou, tô almoçando Essa é a minha história Calma aí Agora eu tenho meu direito de defender Tá demorando Você é advogado, ele tem direito Ver se eu sou um bom vendedor Ele já perdeu, porque eu sou advogado e ele é carioca A vitória já é minha Não sei, às vezes ele vai falar Perdeu o Playboy, né? Já viu Eu tenho aqui Tranquilidade da minha defesa Manda Por favor, câmera Por favor Em 2022 O Bruninho do Supercof Falou dele Lá em Caraizinho com a gente E aí desde então Quando a gente estava começando o podcast Ou não, foi depois Não tinha, foi naquela viagem que a gente teve a ideia do podcast. Ele comentou dele, falou, pô, tem um cara da Moriasset, pô, fazendo os investimentos legais, pô, ajudando essas empresas de NVB, o cara tá com grana, o cara tá querendo, pô, consolidar esse mercado, pá, pá, pá, pá, pá, naquela época ele falava, quero investidor, quero sócio, não quero, quero, não quero, porque ele tava vivendo aquele inferno astral dele. Ainda tá. É, enfim, beleza. Aí desde então eu fiquei com esse nome na cabeça. Depois foi passando, aí eu vi... o Tito falar dele, comentar, fazer o post com ele, acho que da Gin Tonic, do refrigerante de gengibre. Você tá, não tá? Tô. Aí eu vi o Tito falando dele. Aí eu vi ele com eu sempre não sei se é Gregório, Gerjóris. Jorjos. É, o Jorjos. Eu vi ele com o Jorjo. Começa a chamar ele de Gregório. Vai ser irado. Aí eu vi ele lá. Aí eu comecei a pesquisar sobre ele. E queria me conectar com ele, só que não tinha nenhum elo, pô, o Tito é aquele cara que a hora ele te atende, a hora não, depende da fase da lua. Você não tem networking com o Tito. Pô, não tem networking com o Tito, o Tito não me dá essa moral toda, é só quando ele precisa, aí ele me liga de vídeo, caralho. Se tivesse a moral, ele já tinha vindo aqui no podcast. É, não, sem moral, Felipe Tito, você me usa, não é networking que a gente tem. Relacionamento top. Relacionamento abusivo que a gente tem. Aí, pô, beleza. Pô, pior que ele tá doido pra mim, a gente tem que marcar. E aí aí beleza aí o Aldinho que é um cara brilhante ao dia que veio aqui o Aldinho comentou dele só se do Google tem um cara querendo investir no nosso negócio ao dia já todo pé atrás que negócio de sócio tal investiu no dia investiu olha como é que eu falo na minha tia dentro provando publicamente aí porra o dinheiro falou aí eu digo me ligou um dia falou porra o Aldinho aceitou você como sócio então são bons exato negativo bizarro aí o que que aconteceu ao dia irmão Não, exatamente, pô, casca grossa. Aí o Aldinho falou, cara, tem um cara que você tem que conhecer. Eu falei, porra, gente, tá maluco? Eu tô atrás de conhecer esse cara. Por causa da Rolissups, por causa das paradas do DNVB que eu tô ajudando. Falei, porra, eu tô louco pra trocar ideia com esse cara, porque eu acho que eu vou ser um hunter pra ele. Porque essa porra cai pra mim todo dia no Instagram. Porra, dezenas de oportunidades interessantes. Aí ele, porra, vamos marcar o almoço. Aí criamos um grupo, só que foi na época do relógio. Aí já virou assunto de relógio. Aí, meu irmão, virou uma loucura, aí a gente marcou de almoçar, só que aí pegou... Ele te vendeu um relógio já ou não? Não, não, não. Eu não consigo almoçar com ele. Só que aí pegou Turma 100, Nova York. Porra, aí, cara, foi jogando... Lançamento agora, foi jogando... E aí a gente teve o azar do tempo fechar. Porra, em Joinville eu não consegui decolar pra almoçar com o cara. Tem meses que ele joga na minha cara o poderio econômico dele. Primeira vez que eu tentei almoçar com ele, ele falou, irmão, agora não dá, o telefone tá ruim, eu tô nas Maldivas. O telefone não tá pegando legal. Ele gosta de me esnobar, entendeu? Pô, agora não dá, tô comprando um pateco Felipe novo. Pô, agora não dá, pô. Eu tenho que cancelar aqui agora. A única ligação que eu fiz de vídeo com esse cara... Você devia ligar pra mim, cara. Vamos ficar amigo? Vamos. Vamos almoçar? Vou te levar pra almoçar, aí eu pago a conta. Amanhã? Por favor. Ah, você tem essa disponibilidade? Deixa eu olhar minha agenda aqui, rapidinho. Você consegue responder você mesmo? Nem precisa de secretária? Não. Amanhã tá livre. Não acredito. Pô, é muito ruim. Tão me massacrando aqui. Tão me massacrando. Não, aí eu virei pra ele e falei assim, falei, irmão, vou fazer o seguinte, se tem um lugar que não tem como dar errado... É no podcast. É, porra, no G4, irmão. Lá a gente vai dar um jeito. Tudo bem, eu tenho terapia agora, tô em cima do laço, mas... Tamo aqui. Gravamos uma hora, puta conteúdo animal, vamos estar juntos na internet, olha aí. Coisa maravilhosa. Pelo menos na internet. Amém. Porra. Não, eu tô te devendo almoço no Frutaria. Que eu vou pagar com a tua permuta que a gente já vai fazer. Exatamente. Vamos no meu restaurante pra você pagar pra mim com a sua permuta. Exato, porra. Olha que maneiro, olha que economia, olha que ecosystem. Tá vendo? A gente já entra aqui. Porra, a gente gravou o episódio sem o último, e daí fizeram uns bolinhos. E antes ele tinha o Bora Vender, o próximo livro dele vai ser Bora Permutar. Não, esse aí eu tenho que te contar, esse aí é... Ele é bom, o menino é bom. Esse é o desafio, 30 milhões de permuta em 6 meses. Eu vou sair daqui logo antes que ele baixe minha carteira aqui. Nada, você vai virar sócio dele. Você vem gravar o podcast, sai devendo. Sai na... esquece. Parcelinha, bota no fluxo. Sempre dá um jeitinho, né? Bota... Como é que é? O Tito que fala isso, né? Fala, cara, não importa quanto custa, não importa quanto custa, importa acabar, porque a minha parcela. O teu Excel é bom ou não é? O Excel é bom. Então acabou, pô. O Excel do cara é bom, pô. Só mais uma linha. Manda ver. Dá nada. Cara, porra, muito bom. Eu tô curioso demais pra saber das marcas todas. Então, passa pro bate-bola. É, se for pras marcas todas, você cancela a terapia. E a gente vai passar tarde aqui. Não, ó, vamos fazer uma parceria com a... Posso ter minha... Vamos fazer uma parceria, adorei. Aquele momento... Pá! Eureka! Aqui, ao vivo. Vamos? Vai lá. Vamos ver se o cara sai daqui com uma prestaçãozinha pra gente ou não. Vamos tentar ou não vamos? Vamos bater a carteira ali. Prepara para ele assinar, prepara o que eu vou falar. Se você foi convidado para vir nesse podcast, não venha. Eles vão te arrancar um contratinho. Olha que legal, olha que porrada. Que coisa interessante que a gente vai falar aqui agora. Imagina uma série, uma sequência de podcast com todas as suas investidas, patrocinada pela Moria Assets com um QR Code de, pô, aplique seu negócio e apresente para a gente. Falar que essa ideia é ruim, então, coisa errada com o teu marketing. Uma série de podcast com teus investidos atuais, com QR Code na tela. Galera, você que quer participar do G4 Pit Day, de DNVB, junto com a Moria Asset. G4 Pit Day, meu, o cara é muito bom, o cara vende mesmo, não tem jeito não. Porra, a gente já tem um espaço pra receber 150 startups, a gente já fecha um evento. Com o patrocínio do podcast... Eu já alugo o teu espaço pra 150 startups e você... Nada, já vai tá tudo no preço, tu não vai ter o sentimento de aluguel. Ele tem que... E, olha só, anota aí esse finalzinho que é bom tá no contrato. Parte do pagamento a gente... Anota o finalzinho pra pôr no contrato. A gente... Tô com o lote, escreve aí. Parte do pagamento a gente aceita um cacarecozinho, porra, dos negócios fechados, porra. Que dia é hoje? Dia 4 de junho. Isso. Pô, não tá ruim, é questão de agora decidir valores. O mais legal é eu lendo aqui, eu, Fabiano Zé. Nem contrato é não, é uma declaração. Estruturação de deal tá perfeita agora. O cara tá fazendo uma promissória ali. Bota valores a combinar, não tem problema. Valores a combinar, no RS bota a combinar. A combinar. A combinar. O cara quer que eu assine uma promissória pra ele. E o negócio proposto é excepcional, é excepcional, porra. Eu já vejo até as letrinhas caixa iluminada aqui embaixo da TV. Eu, Fabiano... Vem aí, Alfredo. Você é testemunha. O que é negociar, Leonardo? Pela minha medida, o asset acaba embaixo da TV certinho. O documento é eu, Fabiano, Zé, teu. Me comprometa a gastar um valor que eu não sei quanto no G4. Não vai combinar. Vamos para o bate-bola. Bate-bola, que agora é o momento do Maria Gabriela. Agora são perguntas polêmicas mais interessantes para a audiência. Tá preparado? Quantos segundos eu tenho pra responder? O mais rápido possível. Mas pode desenvolver. Responde e desenvolve. Pode desenvolver. Complete a frase. O Brasil precisa de... Seriedade. Boa. Primeira vez, hein? Foi boa. O que você deixou de ser quando cresceu? Impulsivo. Qual a característica que diferencia um bom empreendedor de um excelente empreendedor? Humano. É o cara que convive com a equipe, que tá perto da equipe, que tem sinergia com a equipe. Se você tivesse um superpoder, qual problema do mundo você gostaria de exterminar? Miséria. Qual investimento que você fez que te dá mais orgulho? Okberry. E Frutaria São Paulo. A frutaria, se depois eu tivesse tempo, eu te contava a história dela, porque era muito legal. Eu acho a marca... Não, e a minha entrada na frutaria foi muito legal. Grande a marca, eu acho. Foi muito legal, depois eu te conto. Se você pudesse dar um conselho para um jovem que gostaria de empreender, o que você falaria para ele sobre... Essa eu vou desenvolver. Esse estilo da vida. Essa eu vou desenvolver. Joga a vaca no abismo. Um mestre e um discípulo estavam andando pelo campo e viram uma casinha, pobrinha, toda descascada, pintura, mal pintada. Eles chegaram pra pedir um copo d'água, veio o sujeito, magrinho, abatido, tinha uma vaquinha lá do lado de fora, dando um pouquinho de leite. E o dono da casa falou, pô, a vida tá muito difícil, a gente só tem essa vaquinha, ela dá um pouquinho de leite pra gente, com isso a gente tenta sobreviver, mas é muita miséria, é muita pobreza, a gente não sabe o que faz da vida. E aí, beberam a água e saíram, na hora que eles estavam afastando da casa, o mestre vira pro discípulo e fala assim vai lá e empurra a vaca no precipício. O discípulo fala, mas como assim? Vai lá e empurra a vaca no precipício. Ele volta, joga a vaca no abismo e eles vão embora. Uns anos depois, eles estão voltando, eles veem a casa toda pintadinha, a casa toda linda, com jardim maravilhoso, uma horta atrás. Ele fala, vamos lá beber água. Aí ele para, vai conversar com o dono da casa, o dono da casa fala, pô, você não sabe da maior, a última vez que vocês vieram aqui minha vaca suicidou. E como ela era a única coisa que a gente tinha para sobreviver, a gente teve que se reinventar. A gente teve que descobrir novas habilidades, a gente teve que investir em tecnologia, nós começamos a plantar, fizemos uma horta de orgânico, começamos a vender produto fora, meu filho começou a estudar, desenvolveu uma estratégia para vender, e a gente acabou ganhando dinheiro, e as coisas prosperaram, e as coisas melhoraram, e hoje a gente está aqui com a vida organizada. Tem gente que se prende numa ilusão de conforto, e por isso... Deixa de arriscar e viver o sonho. Eu não sei qual que é a vaca, mas cada um tem uma vaca que tem que jogar no abismo, meu. Pra viver o sonho, pra viver o projeto, pra cair matando, pra ser agressivo. Porrada. Baita história. Muito bem contada. Muito bem contada. Teve uma entonação, né? Eu adorei. Já falei com voz de patrocinador. O cara tem dom, cara. Dom de patrocinador. Dom da palavra. Qual foi o dia mais feliz da sua vida profissional? Ah, profissional. Porque eu já ia falar do nascimento do filho. Já abri a boca pra falar do nascimento do filho. Dia mais feliz profissional? Na tua carreira. Pô, o dia que eu fui convidado pra LG4. Eu não sei quem é mais chavecador. É só o Alfredo ou ele. Os caras são bons, brother. Os caras são muito bons. Eu quero muito fazer a merê com ele. Imagina essa resenha, mano. Puta merda. Qual foi o dia mais feliz profissional? Esse contraste da rap vida lá com o pessoal... Não, o dia mais feliz profissional da minha vida foi a primeira vez que eu fui comer na Frutaria São Paulo e quando eles me trouxeram a notinha pra eu assinar, tava escrito assim, Fabiano Sócio. Porque eu sonhava em entrar na Frutaria São Paulo. Que irado. Era um sonho de quando eu cheguei aqui, há mais de 10 anos atrás, que eu nem... Eu não tinha... Mais de quase 15 anos atrás, que eu juntava grana pra comer lá. E essa é uma história que vale a pena eu te contar em 30 segundos. Quando eu fui entrar na frutaria, eu sentei com o Claudio, amigos em comum nos apresentaram, eu sentei na frente dele e falei, meu, eu vou rasgar o manual de negociação, vou rasgar as dicas e técnicas para negociar a compra de uma empresa, eu vou rasgar, eu vou falar a verdade com você. Acho a sua empresa sensacional, o seu cardápio é maravilhoso, meu sonho é fazer parte disso. Como lá todo dia, conheço o cardápio de cor e salteado. A sua marca é foda, a sua empresa é foda. foda e meu sonho é fazer parte disso. Podia ficar aqui desmerecendo o seu negócio, podia ficar aqui falando que os números não estão bons, que é importante você ter um investidor. O seu negócio é do caramba e eu quero fazer parte. E ele virou pra mim e falou, meu, tem um monte de gente que me procura, querendo investir na frutaria e eu não quero. Mão só se assim eu quero. Apaixonado pelo negócio, que quer entrar, quer pôr a mão na massa, quer fazer. Então, tem um gosto especial a primeira vez que eu fui lá e... Do caralho. Porra. Paguei, mas não paguei. Tive a sensação de não pagar, entendeu? Porra! Eu quero ter essa sensação quando eu for lá. Ele é bom, menino. Ele é bom. Se o cara falar Alfredo Embaixador... Ele quer virar sócio, pô. Eu já tô vendo lá, pô. Alfredo Embaixador. Alfredo Embaixador. Pá, eu fazendo, pá, assinando aqui, ó. Obrigado, irmão. Porra. Vai ser animal. Primeira saizinha, meu. 100% embaixador. Nossa, cara, aquele essaizinho deles é maravilhoso. Porra, o Paçoca Ramoa. Raúma. Ramoa. É o Gregório, a Paçoca Ramoa. O negócio aqui tá difícil. Aqui eu não tô recebendo ainda. Eu tenho que falar o nome parecido. É o da Shine Quando me pagar eu falo certo É igual aquele jogo de videogame lá Que não tem a licença da FIFA E bota os nomes lá, Aleijos, lembra? Quando for licenciado Eu falo certo E o mais triste da tua carreira? O dia mais triste da minha carreira O dia mais triste da minha carreira Meu Deus do céu Até hoje, quando eu parei de lecionar, eu sinto saudade até hoje. Eu lecionei durante 11 anos, fui professor de Direito Empresarial, fui pro curso de Direito, dava aula pro sétimo período, fui patrono de uma reca de turma e tal, e um belo dia cansei, resolvi parar, mas com uma dorzinha no coração. Eu gosto de sala de aula. E é com essa resposta que eu anuncio pra vocês o novo mentor do G4 Educação. Com uma pegada de filantropia. Porra, seja muito bem-vindo. Voluntário. Mentor voluntário. Nosso patrocinador e mentor voluntário, Fabiano Zaintel. Seja muito bem-vindo ao G4. Ai, que maravilhoso, cara. Vamos realizar esse sonho dele, cara. Pensar que eu fiquei semanas tentando almoçar com ele, agora eu vou fugir dele. Amanhã você vai almoçar comigo. Já sabemos como é que funciona a agenda dele, temos que botar ele só de terça a quinta. Está resolvido, pô. Resolvido. Você é muito gênio, cara. Estamos cheios de agente, hein? Contratar alguém pra já tocar só as demandas de Moriá aqui dentro. Qual foi a última coisa nova que você aprendeu? Última coisa nova que eu aprendi? Eu acho que a gente aprende todo dia. Eu fui pra feira e eu acho que a feira foi um mega aprendizado. Como eu falei pra vocês, e a feira é a maior prova de que o que eu falei aqui é verdade. Eu fiquei na feira todos os dias, o dia inteiro, rodando estande, vendo o produto, conversando com as pessoas, vendendo, estava no estande da Desinchá, chegou o supermercado atacadista lá, eu vou lá, faço a reunião, eu gosto muito disso e a gente aprende muito conversando com as pessoas, a gente aprende muito sobre o hábito de consumo, sobre a curiosidade das pessoas. Eu gosto, eu gosto de estudar, de ouvir a vida das pessoas, ouvir história. Eu acho que a feira foi um aprendizado. Eu nunca tinha vivido uma feira assim como expositor mesmo, de vários stands. Foi legal, foi uma experiência nova. Irado. Irmão, o nosso público aqui é empresários, empreendedores, donos de negócios, a galera que constrói Brasil mesmo, pequeno, médio empresário. Tem um outro executivo aí grande, mas nosso público majoritariamente é esse dono de negócios. Qual mensagem você poderia, de empreendedor para empreendedor, deixar para a turma que está ouvindo o podcast, que chegou até aqui o final? Eu não abandono o seu sonho, não abandono o seu projeto, mas estrutura, né? Eu falo que sonho é uma coisa, delírio é outra. A gente tem que buscar pessoas, a gente tem que buscar formação, a gente tem que buscar ajuda, pessoas que consigam nos ajudar a crescer, que consigam abrir os nossos olhos, ampliar o nosso horizonte. Busca formação, busca estudo, busca pesquisar o mercado. Vá preparado, vá preparado para a tua reunião, vá preparado para o... para o teu negócio, para o teu business. Empreendedor não é só o dono do negócio. Eu falo que cada colaborador na empresa, naquele momento, ele é empreendedor também. Ele está empreendendo enquanto colaborador de uma empresa e talvez se ele for um bom empreendedor enquanto colaborador, ele está preparando a oportunidade de amanhã ele ser o empreendedor do próprio negócio. Não faça nada mais ou menos, mergulha de cabeça, procura estudar, procura entender. Mesmo que você faça parte de uma organização, poxa, o que ela faz? Ah, vim trabalhar aqui na Moriama, o que a Moriama faz? Como é que funciona? Qualquer... Entenda do negócio, estude o mercado. Hoje em dia a gente tem uma opção enorme, vocês são prova disso, de pessoas especializadas, especialistas que te ajudam. Tem uma série de cursos que você pode fazer. Se prepara. Eu acho que você estando preparado, o Brasil tem mercado, o Brasil tem espaço, o brasileiro é criativo, a gente tem uma série de coisas, uma avenida de coisas, produtos, lugares para crescer, para expandir, para avançar. É só estar preparado. Irado. Muito bom. Animal, turma, é isso, mais um Extremos aqui. Um episódio que marcou, porque vocês ganharam o patrocinador, vocês ganharam o novo mentor voluntário, você ganhou o almoço, o passe frutaria, o açaí de graça. E aquele cartãozinho que o Léo Picom tem da Oakberry também pra poder tomar. O cartãozinho do Léo Picom, entendeu? Entendi. Vezes dois. E eu resolvi que eu vou ser amigo do Nardom, porque é mais barato. Eu ando de garmin, pô. Ser amigo do Nardom é mais barato. Ah, e tu ainda vai me vender o geloide que tu parou de usar em prestação. É claro, como é que é? Picadinho... É, no fluxozinho ali. É, picadinho eu quero. Sempre, obviamente, de acordo com o que o meu fluxo cabe, não no que o pô. É, exatamente. Olha só, o Excel dele é bom também. O Excel desse menino é bom. Tá tudo encaixadinho. Bom... Então é isso aí, galera. Segue a gente ali, arroba G4 Podcast, arroba extremos no Instagram. Segue a gente no Spotify, no YouTube. Deixe o seu like. Comenta aí também quem são as pessoas que vocês querem que a gente convide aqui. Vamos sair com esse dever de casa pro nosso convidado. Cadê o corte da câmera pra mostrar o nosso convidado? É, ele vai trazer o Felipe Tito aqui no extremos, então. Tem o Gregórios. O Gregórios, o Fabrício Tito. O Fabrício Tito, exatamente. Até a gente acertar os detalhes, né? Aí a gente vai falando o nome errado igual faz o FIFA lá. Então é isso aí. Alguma declaração final, Bruno Ardon? Arroba Bruno.Ardon para te seguir. Arroba Fabiano.Zetel com dois T's. E o Fabiano sem o ponto? O Fabiano sem o ponto está aberto ali para quem quiser seguir também. Será muito bem-vindo. Tá bom, mas é com ponto, certo? O meu é com ponto. Fabiano.Zetel com dois T's. Bom, então tá. E o meu é arroba alfredo soares. Bora vender. Obrigado, galera. Comenta aí. Compartilha. Até o próximo episódio aqui do Extremos. E acompanha os episódios do G4 Podcast que tem muito conteúdo aí de todos os tipos e gostos. Tamo junto e bora vender. Valeu!