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Estratégias de Marketing Digital de Leandro Ladeira

Então o pessoal do Marketing Direto faz só conversão e remarketing. E faço descoberta, relacionamento, conversão e remarketing. Leandro Ladeira, um dos maiores nomes do marketing digital. Aí mente por trás de um dos infoprodutos mais vendidos do mundo. E criador do Venda Todo Santo Dia. Uma das maiores metodologias de venda de produtos perpétuos do Brasil. 90% das pessoas do marketing digital fazem uma comunicação comercial o tempo inteiro. Só comercial, comercial, comercial. Mas eu faço coisas que me dão essa cara de influencer e não de vendedor. E eu faço isso intencionalmente. O que eu aprendi com o tempo é que eu sei criar uma celebridade, eu sei criar uma audiência. O que você preferiria? Vender um curso de surf com o Medina ou com o Joãozinho, que é professor aqui em Garopaba? Qual que você preferia pegar? Aíh, o Medina. Então, eu acho que é uma puta furada. Como que tu faz pra posicionar esse expert pra que ele vire autoridade no nicho dele ali? E analisaria três coisas na hora que eu estivesse olhando expert. Primeiro... E tem algum framework, alguma dica que tu dá pra essa galera começar a colocar os experts ali pra melhorar o relacionamento? Pra mim, um jeito errado é você fazer só o marketing direto. O outro é você fazer tudo logo de cara. Cara, cria audiência, cria não sei o quê, faz não sei quantos vídeos, faz reels todo dia, pega as trends do momento... Aíí depois que você tiver muita audiência, você vai vender. Aíté aqui você já morreu três vezes. E aí a gente começou a fazer vídeos pra homens. Pô, o homem nunca vai fazer pompoarismo, ele não tem a ferramenta necessária pra fazer o pompoarismo. Pra que que eu tava fazendo conteúdo pra homem? Pra ele falar pra mulher. Que ele nunca vai comprar. Não. Ó pessoal, cês tão vendo isso aí, cara, isso é muito doido isso aí. Porque pra mim, isso tá totalmente fora da minha realidade. Fala pessoal, sejam bem-vindos aqui a mais um episódio do podcast Segredos da Ela, que é o podcast do VTurb. Se tu não conhece aqui o podcast, a gente traz pessoas que escalam seus negócios, escalam suas ofertas, pra que tu que tá em casa possa pegar uma, duas, às vezes três dicas, se o podcast for bom, aplicar no teu negócio e escalar ele também. E hoje pessoal, eu tô aqui com nada mais, nada menos do que o Leandro Ladeira, tá? O Leandro é criador do método Venda Todo Santo Dia, que é uma das maiores metodologias aí de criação de produtos pra rodar no perpétuo aqui do Brasil. Ele tem milhares aí de produtos, ele foi um dos responsáveis por lançar a Kátia Damasceno. que numa época aí teve um dos infoprodutos mais vendidos no mundo inteiro, pessoal. Ele também é um cara muito gente boa, tá? Ele gosta bastante de comédia, então eu adorei conversar com ele. Então eu tenho certeza aqui que esse conteúdo vai ser muito valioso aí pra quem tá vendo, beleza? E só pra dar uma prévia, tá, pessoal, aqui do episódio, olha só o que o Leandro contou pra gente aqui. Os quatro pré-requisitos pra tu lançar um expert no mercado e qual que é o passo a passo pra tu posicionar esse expert aí como uma grande autoridade no mercado que tu tá. Por que criar um produto que não agrada o teu cliente pode ser a chave pra tu vender muito mais do que tu vende hoje. Os quatro pilares para tu criar um negócio de sucesso no marketing digital. E ele falou que os dois primeiros são os mais ignorados, então talvez aí tu esteja ignorando eles ainda hoje. Por que ele considera um grande erro, pessoal, matar as objeções em um vídeo de vendas? Então essa daí é bem boa, acho que vocês vão gostar dessa daí. Uma coisa que ele chama de o segredo do striptease para deixar a tua oferta irresistível. Por que o Lennon sempre faz anúncios para as pessoas que não tem nada a ver com o público-alvo dele? E claro, né pessoal, muito mais do que isso, foi um papo bem extenso. Então se tu gosta aqui dos conteúdos aqui do Segredo da Ela, cara... compartilha aqui esse episódio, tá? Se inscreve aqui no canal. Isso aqui ajuda a gente a crescer mais, a trazer convidados aqui maiores aqui, pra quem não contou, melhor ainda pra ti. Então, sem mais delongas aí, com vocês, Leandro Ladeira. Cara, obrigado por tu comparecer aqui com a gente. E eu já ia te chamar já fazia um bom tempo, só que como tu veio pra Floripa, eu falei, cara, Leandro tá aqui e tal, a gente já consegue chamar ele e gravar um podcast, então obrigado pelo teu tempo. Obrigado. Aíproveita o embalo, né? Sim. E cara, pra as poucas pessoas, tá? Porque tu é uma pessoa bem conhecida, né? Bem... famosa aí no mercado, mas pras poucas pessoas que tão vendo isso aqui, que não te conhecem, tu consegue dar uma palhinha assim do que que tu faz, quem que é o Leandro Ladeira hoje, o que que tu tá fazendo? Você contar a história resumida, pode ser? Conta aí, claro. Então eu comecei no marketing digital antes do marketing digital, né? Como assim? Aí gente vê o marketing digital, a gente acha que é... Que tem 10 anos, 11 anos, né? Mas eu comecei bem antigamente mesmo. E tinha uma agência de publicidade convencional. Comecei antes do Instagram, pra você ter uma ideia. Caramba No YouTube. Aítendia restaurante, bar, academia. Então, eu tinha esse tipo de cliente. E tinha um site de eventos também, na época que começou o Prêmio Best, lá atrás, 2007. Enfim. E aí, atendia esse tipo de cliente. Passei 10 anos nessa luta aí, me dando muito mal, inclusive. Não era tão mal, porque eu também morava com meus pais e tal, mas trabalhava muito, ganhava pouco. E costumava falar que todo mundo tem 10 e um terceiro funcionário. décimo terceiro salário, né? Os funcionários têm 13 salários. Sim. E só tinha 11. Na hora de pagar o décimo terceiro da galera, eu não recebi o meu pro laborio. Era tudo muito contado, escasso, mas eu estava no jogo, né? Sim. E aí... Então, só para entregar, tu começou com uma agência, então. É, mas não essas agências de infoproduto. Era agência de marketing. Não era nem digital. Era agência de publicidade. E sou publicitário. Então eu fazia VT de televisão, para anunciar no Globo Esporte. Fazia panfleto, flyer, cardápio, outdoor, rádio. Fiz jingle de rádio, nem existia mais jingle hoje. Então eu fazia isso tudo. Estou velho já. Novo tu parece. Mas cara, fazendo um... Já vamos voltar para a tua história, tá? Mas o podcast é assim, tá? Tu vai contando alguma coisa. Quando eu acho alguma coisa interessante, eu puxo. E tu acha que isso... Que esse background aí... De agência tradicional. Tu acha que isso te ajudou a ir pro digital de fato? Que tem lições do tradicional que a gente pode aplicar no digital? O tu acha que nada a ver assim? Que o pessoal... Que tu meio que gastou tempo, digamos. Não, tem um monte de cara que tava lá junto comigo, que era do marketing tradicional, e tava pedalando no digital. Aícho que ajuda, no meu caso, a ter uma comunicação mais criativa. E sou conhecido, né? Mas... É, ajuda, mas não sei se foi isso, não. Na época eu já sabia muito de criação de peça, branding. E sempre tive o drive de querer crescer, de querer fazer alguma coisa diferente também. E gosto de criar algo que as pessoas admiram. E sempre gostei disso. Só que eu não sabia ganhar dinheiro. Não é que eu não sabia marketing digital. E até sabia. Aí gente sabia email marketing, fazia SEO, fazia site. Só que eu era ruim de performance. Tipo, marketing direto, que você é bom e tal. E também o modelo de negócio, porque, cara, pouco incentivo, né? E ia lá, o shopping era meu cliente. Leandro, eu preciso gastar 100 mil para propagar em branding lá para o dia dos pais. E aí eu ganhava um BV do que ele gastava. Então, se ele gastava 100 mil, é um bônus de veiculação. Aíh, bônus de veiculação. É, então se ele gastasse 100 mil, eu ganhava 20. E qual que era o meu ganho, qual que era o meu incentivo para melhorar a performance? Nenhum. Só tinha que gastar os 100 mil. Sim. É, daí tava... É, cara, você tem que gastar assim mesmo. Fazer um anúncio na Globo de um cara que faz festa. E tinha que fazer um anúncio. Era Globo, é festa, qualquer anúncio que eu fizesse. Então não precisava ter uma cópia maravilhosa. Aípesar de eu querer ser criativo e tal. E o meu modelo de negócio de agência não me dava muito dinheiro, porque, cara, vendia serviço, vendia meu tempo. Então quanto mais cliente eu tinha, menos vida eu tinha. E tinha um teto ali muito claro. E ninguém pagava muito mais pelo serviço, porque... Aíh, tem outra agência que cobra quase o mesmo tanto, o serviço é quase igual. Sim. Não era a minha parada. Aíí eu comprei, ó, pra você ver como é que info-produto mudou a minha vida mesmo, né? Comprei um curso de um cara que provavelmente você já ouviu falar. Sei Charata Caramba, o Sei Charata Foi o meu primeiro produto digital da minha vida. Cara, o meu também. E comprei o Primeiro Aítividade Ninja. Primeironto, o meu também. E aí eu caí no céu, fui pro Aí Classe Aílta. E acho que ele tinha isso aí também. Esse eu acho que eu não comprei. Pô, cara, compra. Cara, que loucura. Ele vende até hoje. Aíh, é? É, sim. Você que me recomendou o livro do Naval lá, ele já falava algumas coisas que o Naval fala ali naquela época. E aí eu lembro que nesse curso do Primeirodutividade Ninja, eu achei legal, mas até hoje eu não sou produtivo e nem ninja. Então, mas... E também não, mas não deu certo. Mas no Classe Aílta deu certo. Uma coisa que eu ouvi, que pra mim mudou a minha vida, é, cara... Pra você fugir da matrix da classe média, que é você que ganha pouco, ganha 5 mil por mês, ganha 7 mil por mês. Na época, inclusive, eu achava que quem ganhava 20 mil por mês era rico. E também. Olha a minha cabeça, né? Sim. 20 mil, salário de juiz. E achava que juiz era rico. É. Juiz não é rico. Ele é uma classe média, médico, classe média. Não que eu tô dizendo que você pode... Não tira isso do contexto, Brasil. Tô dizendo... Fugir da Matrix de assalariado mesmo, né? É, tu não ter o teu tempo veiculado aos teus retornos ali. Ele pode até ganhar dinheiro, mas no fim acaba subindo o custo de vida também, né? Aíí ele passou a fórmula. O você vende uma coisa relativamente cara pra poucas pessoas. Quem tá médico, juiz, ele vende relativamente caro e pra uma pessoa só, que é pro governo. Se é um médico, relativamente caro, mas pra poucas pessoas, porque ele não consegue atender. mais de 5 pessoas por dia, né? Sim. Só que não é tão caro. Dependendo do médico, quanto que é uma consulta? 500 reais? Esse é um médico muito bom. Sim, um médico bom, já. Um médico de 130. É lógico que tem suas exceções, né? Que é um médico que... vai vender uma cirurgia muito mais cara, ultra especialista. Mas aí esse cara conseguiu fugir da Matrix da classe média, porque ele vende muito caro, 50 mil, 60 mil a cirurgia ou a consulta. Esses caras que deixam os neguinhos fortes pra caramba, né? Caríssimo, 30 mil um processo. E vou falar o nome dele, mas era 30 mil reais o processo lá de tratamento dele. Sim. Aíí esse cara consegue fugir da classe média. Então, muito caro, relativamente caro. poucas pessoas, ou relativamente barato e pra muitas. Tipo, igual hoje eu tenho sei lá, 40 mil alunos, então é muitas pessoas, e eu cobro relativamente barato, meu ticket médio é 2.500. Sim. Tem alguns outros produtos agora que eu tô começando a estar com um ticket mais barato, mas é basicamente isso. Opa, desculpa interromper aqui o teu podcast, tá? E só queria te dar uma mensagem aqui super rápida. Cara, se tu tem um vídeo de vendas, então tu precisa hospedar esse vídeo aqui no VTURB. O VTURB é não só a melhor hospedagem de vídeo de vendas do Brasil, mas também do mundo inteiro. E ele vai, sem dúvida alguma, aumentar a tua conversão. Então tem um link, tá? Aíqui embaixo nos comentários aqui. E aí tu pode ir ali, clicar ali e já criar a tua conta no VTURB. Tu vai receber daí um treinamento pra tu fazer isso. E tu vai poder aumentar a conversão no teu vídeo de vendas ainda hoje, tá pessoal? Então, cara, clica aqui embaixo, faça a tua conta no VTURB e te espero lá. Valeu e bom podcast. Aíh, ele falou isso, ó. E aí eu olhei e falei, eu estou exatamente na Matrix da classe média. E devia ter uns 30 clientes na época e a média do ticket era 3 mil reais. E eu tinha uma equipe consideravelmente grande pra aguentar 30 clientes. Então eu nunca ia sair, porque eu tava vendendo barato pra pouca gente. E aí ele falou, só tem um dos caminhos. Aíí, pô, vender caro, muito caro, né? Aílguma coisa de 30, 40, 50 mil pra pouca gente, quem é que vai querer me comprar, me pagar isso? Sim. Não sou um zé ninguém, alguém vai... vou fazer o seu site por 200 mil e ninguém... Não faz sentido. E não tinha conhecimento, não tinha para fazer isso de valer a pena. Aíí fiquei com isso na cabeça. Aíí, de repente, eu vi essa onda dos produtos digitais. Aíí eu falei, produto digital é relativamente barato para muitos. Isso aí foi em que ano, Leandro? 2013. 13? 13. Aíí comprei o Fórmula do Érico e falei, vou lançar alguma coisa. Não sabia o que era. O Fórmula foi o curso que te introduziu nessa coisa de vendas, de infoproduto. Foi aí que tu entrou no mercado. Foi, exatamente. Fiz primeiro o Sei Aírata, depois o Eico. E aí entendi, cara, preciso lançar alguma coisa. Aíí eu peguei um cliente meu, olha só esse cara. Tinha um concurso, um curso preparatório, tava praticamente quebrando, indo mal e tal. Fiz um lançamento semente presencial. Ele já tinha os leads ali, que eram alunos e tal. E falei, cara, vamos vender um novo curso. Custava 7 mil o curso lá. Botei todo mundo dentro de uma sala, escrevi a copy, passei pro professor, dirigi ele, treinei com o cara, fizemos oferta, aí abri no dia, fechava, escassei, bem com história, trouxe gente, depoimento, levei gente de outro estado pra ir lá, pra participar de um painel que foi aprovado, foi tipo assim, massa, 600 mil reais. Caramba E aí, só que eu, esse cara me pagava tipo 3 mil por mês, aí eu falei, cara, porra. parabéns, não sei o que, eu falei, pô, vamos negociar uma participação, vamos negociar um FI, porque eu não prestei um serviço, cara, eu desenhei a parada toda. Sim. Aíí ele falou, não, cara, você é minha agência, não é meu sócio, não, combinado é combinado, ele não quis nem aumentar a mensalidade. Nossa. Nessa reunião, no mesmo momento, eu falei, cara, foi muito bom trabalhar com você, até mais, saí, fui embora, cancelei o contrato, já saí com 3 mil a menos. E eu falei, cara, se eu consigo fazer pra ele, eu consigo fazer pra quem? Sim, sem dúvida. E ele não quis ser meu sócio, vou ver se alguém quer ser. E não sabia nem o que eu ia fazer. Aíí conheci a Kátia Damasceno, que a minha esposa foi num chá de lingerie de uma amiga dela. Ele era famosa nessa época? Não, a Pathy não foi, na verdade. E tô falando mesmo. Uma amiga da Pathy foi num chá de lingerie e falou pra ela, tem um negócio que chama pompoarismo, achei muito legal lá em cima, esse negócio. E a Pathy, porque esse negócio é legal. Quem falou pra mim lançar a Kátia foi a Pathy. aí eu falei, cara, nada a ver aí procurei no Google 80 mil pesquisas, não tinha nem curso tinha uns cursos muito ruins não é que era ruim o curso, perdão parece que eu tô sendo depreciativo, eles não sabiam marketing, era tipo era arcaico, você entrava lá era um site que parecia um blog com link, telefone, tipo na época tudo era arcaico, né Hotmart tava começando, pra você ter uma ideia assim, era terceiro ano do Hotmart, segundo ano. Então era tudo muito arcaico. E falei, cara, eu acho que é aqui. Aíí falei pro Rui, o Rui achou que eu era doido. Falei, pô, Marinho, nós temos uma agência, tá ficando maluco. Aíí pronto, fizemos. O primeiro lançamento já foi uns 90 e poucos mil reais. Mas ela já tinha audiência ali? Não. Tu fez todo o processo de construção? Não tinha nem canal no Instagram. Não tinha YouTube, não tinha Instagram. Ele tinha um Facebook, que a gente não usou o que ela tinha, porque parecia que era um estúdio de chás de lingerie. E falei, não, vamos criar um, que a Kátia dá uma cena. E ela tinha um pouco de audiência. Ele tinha uma reputação em Brasília como apresentadora de chás de lingerie. Ele tinha um público em Brasília. Sim. Mas isso foi relativamente irrelevante ali nesse início, porque a maioria das vendas vieram dos leads mesmo. Mas algumas dessas pessoas que já conheciam ela acabaram comprando sim. Sim. Mas foi muito pouco. Então, nesse primeiro lançamento da Kátia, tu já fez 90 mil. Foi. E tu lembra quanto que tu investiu ou não? 4 mil. Tá louco, mano. Foi. E acho muito doido isso daí, cara. É porque era o início de tudo, né? Mas ainda assim, hoje em dia ainda tem umas coisas assim acontecendo. Quando a pessoa faz direitinho e tal. Mas tu acredita que a variável principal aí... Aíliás, bom, tu falou que hoje em dia isso ainda acontece, né? Então essa era a minha pergunta número um. Mas a pergunta número dois, tu acha que a variável principal foi uma coisa que vocês executaram ali? O tu acha que tu é meio que... Fó... Tu achou uma expert que ela era muito boa, que conseguia pegar muito a confiança das pessoas? Porque assim, eu de fora, tá? E de fora, eu só fiz um lançamento na minha vida. Não tenho experiência em algum lançamento. Aíí eu de fora eu penso assim, cara, se eu fosse lançar alguém, eu ia tentar pegar a melhor pessoa possível, que mais tem credibilidade, porque isso vai facilitar muito na venda. Por exemplo, é muito difícil vender... Bom, não sei se é difícil, né? Mas eu acho que é difícil vender o curso de futebol do Leandro. Mais difícil, pelo menos, do que vender o curso de futebol do Neymar. Porque o Neymar tem todo aquele elemento de prova embutido. Aíí, eu nunca sei se a escolha do expert é uma das variáveis principais do lançamento, ou então, o que tu consegue fazer. Mas eu acho que não é pela fama. Aíh, beleza, eu acho que realmente é mais fácil. Você dar outro exemplo, que não seja futebol, pra ficar mais... pra ficar diferente, né? É muito mais fácil você vender... O que você preferiria vender? um curso de surf com o Medina ou com o Joãozinho que é professor aqui em Garopaba qual que você preferia pegar? Aíh, o Medina. E acho que é um puta furado. Aíh é? Por quê? Porque o Medina é atleta ele não tem tempo pra gravar curso o custo de oportunidade do Medina é gigante pra ele parar o que ele tá fazendo. Pensa o Medina quanto que o Medina você acha que ele ganha por mês? Talvez um milhão? Talvez mais. Mais que isso? ele é o Medina o que você precisa fazer para o Medina parar o que ele está fazendo para gravar um curso não sei o que praticamente impossível, fora a paixão dele pelo surf ele não está lá só para ganhar um milhão ele está lá para ganhar, para ser o melhor do mundo você vai atrapalhar os planos do Medina e o Medina não vai deixar ninguém eu prefiro o Medina agora imagina que você vai negociar com o Medina assim, ô Medina, eu sou o Zezinho e eu queria te lançar, o Medina vai te ouvir? Primeirovavelmente não, é é, mas vamos dizer que ele vai te ouvir sim, quão bem posicionado você tá pra essa negociação? Tá meio usado, é é, ele vai falar, eu quero 80%, você vai ficar com, eu quero 90%, você vai ficar com 10, eu quero que você tenha, agora com o Zezinho, o Zezinho tá fudido ali, não tem porra nenhum falar Zezinho, quanto você ganha por dia aí por mês? O Zezinho vai falar, cara, eu ganho 2,5 por mês e tá foda E amo surf e tal. Quanto que você acha que você precisa ser relevante pro Zezinho parar tudo que ele tá fazendo e botar a vida dele nesse negócio? Então, ele vai ter muito mais tempo, dedicação e tal. Sim, mais fácil. E a gente acha que, às vezes, só botar o nome do Medina, cara, se não gravar, se o produto não for bom, se ele não aparecer, talvez. Aíh, interessante. E lá, com o Zezinho, você fala, eu quero 70 e te dou 30. O Zezinho fala, caramba, 30? Pô, na hora. Tudo isso? É. O 50 e 50. E, inclusive, não faria 70 e 30. E faria 50 e 50. O Zezinho vai ficar mais motivado. Sim. E no final das contas, o que eu aprendi com o tempo é que eu sei criar uma celebridade. E sei criar uma audiência. Então, eu posso não ser o Medina, né? No meu mercado, hoje eu sou uma espécie de Medina do meu mercado. Há três anos atrás... Ninguém sabia quem eu era. Aí Kátia é uma espécie de medina no mercado dela. Quando ela começou lá, não tinha zero seguidores. Então, se eu souber criar conteúdo, souber impulsionar o conteúdo, souber vender, eu tenho. E atraio muito seguidor, vendo por esse seguidor, eu gero mais dinheiro, atraio mais seguidor, daqui a pouco eu estou super popular. Cara, que interessante. Então, a variável principal é o quanto, o quão comprometido aquele expert está, porque o comprometimento... Porque no volume de ações é o que vai fazer com que o lançamento de fato dê certo. É, imagina que tem, agora você como comprador, você vai lá ver um vídeo do Medina, super curto, uma vez ou outra, não tem live, não tem nada, e ele tá lá aparecendo te vendendo um curso, aquela coisa meio comercial, já vi vários, neguinho famosão tenta lançar, não vende bem. Aíí você vai ver, fez um vídeo de vendas meio mais ou menos, poucos anúncios, cara, tu devia ver um gigante aí, um cara com mais de... 15 milhões de seguidores querendo que eu lançasse ele. Aíí eu... Cara... Enfim, às vezes eu vejo uns assim, também gigantes, vai ver, cara, é um vídeo de venda. Você que tá do outro lado, que quer aprender surf, por exemplo, fica um pouco envolvido. Aígora você tá aprendendo surf, toda hora tá o Zezinho fazendo um alaia, falando de treinamento, explicando alguma coisa. Ovindo o Zezinho muito tempo, o Zezinho te convence mais do que o Medina. É lógico que o nome Medina, a visibilidade, a quantidade de seguidores, é uma... variável relevante. O que eu preferiria? E preferiria lançar o Zezinho e contratar o Medina como influencer pra divulgar o curso do Zezinho. Porque aí ele vai lá, faz um rios, mostra aquela autoridade. Aí não ser que o Medina fale, cara, eu vou me aposentar como surfista, não sei se ele tá na idade de aposentar, acho que ainda vai ganhar torço pra que ele ganhe muito. E também, é. Mas vamos dizer que ele fale, eu vou me aposentar e eu quero criar a maior... comunidade de surf do planeta e essa vai ser a minha missão. Aíí eu falo, cara, tô dentro. Mas ele tem que arrebentar, assim. Tipo, não pode ser uma coisa... Ele tem que falar assim, cara, eu vou dedicar pra isso, vou fazer quantas lives eu precisar fazer. Porque, na verdade, esses caras muito grandes não querem fazer lives. Não querem fazer. Eles já têm dinheiro. Quanto menos a pessoa precisa, também, menos ela entrega nisso. Quanto mais ela precisa ou quer. E não é só precisar de dinheiro. Às vezes de paixão, de vontade. Ô Leandro, mas assim, cara, pras pessoas que... Aíliás, tem muita gente que tá aqui no VTurb que eles têm um negócio que é como se fosse uma pequena partezinha do teu. Então, eles têm um expert ali que eles trabalham e tal, tem alguns produtos no perpétuo, mas é isso. Eles não têm mais nada ali em termos de lançamento, emulantes lá back-end e tal, etc. Aíí, pra ajudar esse pessoal aí, tu falou que tu consegue... Aíliás, não que tu consegue. Aíliás, tu consegue sim, mas que tu sabe... Quais são as variáveis, as peças ali pra fazer com que uma pessoa vire uma celebridade aí, sei lá, ou cresça o número de seguidores, que foi o que tu fez ali com a Kátia. Aíí, como que funciona isso aí, cara? Como que tu faz pra posicionar esse expert pra que ele vire autoridade no nicho dele ali? É, eu vou até voltar um passo atrás, que você falou assim, ah, o cara tem que precisar e tal. Mas eu analisaria três coisas na hora que eu estivesse olhando o expert. Primeiro, essa questão do comprometimento e tal. segundo, pensamento de longo prazo cara, será que ele tá querendo dinheiro rápido, se demorar pra dar certo porque às vezes demora então esse cara tá pensando em longo prazo aí são quatro coisas, perdão terceiro, se ele domina o negócio que ele tá se propondo a ensinar ah, o Zezinho lá é bom de surf mesmo ele sabe dar aula, ele dá aula há quantos anos entende tudo e terceiro, e o por último o quanto ele é bom de câmera tem que ser bom, porque na época a gente era com a Kátia... Veio uma especialista em tantra que queria que a gente lançasse ela, a Kátia já tinha audiência, a gente achou que ia fazer sentido. Aí mulher era uma puta profissional, uma das maiores terapeutas lá no site dela, ela que mais fez atendimento, sabia tudo. Mas ligava a câmera, ela falava bem, eu conversei com ela e tal, mas na hora que a gente ligou a câmera pra gravar o primeiro negócio, travava tudo, errava, cara, não saía. Se a pessoa é boa de câmara, é boa de palco, fala bem, não sei o que, pra mim tem mais ponto. Sabe o que tá falando, tem mais ponto. Sim. Aígora respondendo a sua outra pergunta, o que eu acho? Aí maioria das pessoas que só tem essa ponta aí é a ponta do início. Você cria um produto... bota lá o vídeo no VTurb, faz anúncio no Facebook, Instagram, Tito, transforma dinheiro em um pouco mais de dinheiro. Então, é o famoso marketing direto, que a maioria das pessoas fazem. Faz arbitragem ali, sim. Aírbitragem. Normalmente ele tem, dependendo do ticket, um anúncio que manda para uma página de vendas e acabou. Se o ticket for um pouquinho mais caro... ele ainda faz ali uma semana de perseguição de remarketing. Se for um pouquinho mais caro, faz uns 15 dias, um mês. O meu é uns 40 dias, todo dia, até o talo. Porque o meu produto é mais caro. Então, isso aí vai tender a dar ruim. Tem uma regra, você deve saber. Quanto... Sempre que você aumenta a escala, a sua... margem e a sua conversão e consequentemente a sua margem vão diminuir. Sim. Concorda? Sem dúvida. Mostra para públicos menos conscientes ali, pessoas mais difíceis de comprar. É, você está com uma escala X. Aíumentou um pouquinho a escala, diminuiu a conversão e diminuiu a margem. E aí você aumentou. O que vai acontecer isso com o tempo? Às vezes mesmo sem aumentar a conversão. Vai tender a... Vai tender a zero. Vai tender a zero ou... Menos de zero. É. Não é isso? Sim. Se eu continuar aumentando... Então, o que vai acontecer? Chega um momento... E tenho até uma planilha legal que mostra isso. E invisto 100 reais. Volta 500. Investi 100 e voltou 500. Se eu investir 200 e voltar... Aí margem é de quanto aqui? Não, vamos fazer uma conta mais fácil, porque eu sou meio lerdo, né? Então, investi 100 e voltou 200. Quanto foi a margem? 100% 100% e eu lucrei? é sobrou 100 ali pra ti lucrei 100 é se eu investir 100 e investi e voltou 300 quanto que tem aqui de lucro? sobrou 200 200 é um pouco mais né mas a margem diminuiu ou aumentou? a margem aumentou também não foi? não diminuiu não foi pra diminuiu um pouquinho a margem aham era melhor na planilha né normalmente é assim, ela diminui um pouco a margem, mas o lucro final ainda fica bom fica melhor, diminui um pouco a margem mas o lucro final ainda fica maior diminui um pouco, mas fica maior vai chegar uma hora que você vai fazendo isso e no início você vai aumentando a escala e vai aumentando muito o lucro final e diminuindo um pouco a margem aumenta muito o lucro final e diminui um pouco a margem, vai chegando uma hora que aumenta um pouco o lucro final e aí E continua diminuindo a margem. Vai chegar uma hora que é tão pouco que não está valendo mais a pena escalar. Só que como não é no mês a mês, às vezes um mês é bom, ruim, a gente vai menos assim. Cara, você não percebe que era melhor parar de escalar. Existe um ponto ideal de escala que é melhor você parar por aqui, senão você vai começar a perder dinheiro ao invés de ganhar. Mas tem gente que tem a vaidade, fala, eu quero faturar 300 mil por mês, mesmo que eu lucre bem menos. Quero fazer 500 mil, quero fazer 1 milhão. E o lucro indo embora. Aíté chegar o momento que isso vai tender a zero. Então, antes de tender a zero, o ponto de equilíbrio ideal é aquilo ali. E aí depois vai tender a zero, depois vai tender o prejuízo. Então, como é que faz? E mesmo que você não escalhe, uma hora esse negócio vai tender a dar ruim. Aís campanhas vão cansando ali, perde performance. Mesmo que você crie novas, uma hora o produto vai saturar. Aíh, eu crio novas campanhas, mas o produto ainda é o mesmo? Daqui a pouco as pessoas entenderam e não vai dar. Qual que é o único jeito de quebrar esse ciclo? Construindo audiência e relacionando com ela. Então o pessoal do marketing direto faz só conversão e remarketing. E faço descoberta, relacionamento, conversão e remarketing. Então eu crio público, eu crio conteúdo, reels, tiktok, artigo, blog. assessoria de imprensa, influencer, podcast que você está fazendo aqui, para mais gente me conhecer. Sim. Depois eu crio muito relacionamento. Isso daí seria a parte de descoberta. Descoberta. Isso aqui. E eu impulsiono mesmo para a pessoa começar a me seguir. Depois, a partir do dia que o cara começou a me seguir, eu sempre tenho uma campanha de conversão para novos seguidores. Então, às vezes, o cara já compra. Aíí eu já pego esse dinheiro e boto mais aqui. Já fica rodando aqui, né? E eu faço muita live longa, tipo um relacionamento longo, Instagram. E aí eu vou construindo uma audiência muito grande e eu também tento ser um pouco mais interessante na comunicação. 90% das pessoas do margital fazem uma comunicação comercial o tempo inteiro. Só comercial, comercial, comercial. O educacional, que é o que a gente está fazendo aqui. O que é isso aqui? É basicamente educacional. Às vezes eu faço algumas que são entretenimento, que são divertidas, que são interessantes, curiosas. Não é só literalmente humor, né? Mas eu faço coisas que me dão essa cara de influencer e não de vendedor. E eu faço isso intencionalmente. Cara, eu quero que as pessoas me vejam como uma personalidade, não como um grande vendedor. Você pega o Zuckerberg, ele é um grande vendedor do Facebook, uma personalidade. O Ele Musk, ele é uma personalidade forte, atrativa, atraente, ele dá opinião, ele... Ele tem conteúdos que estão zero relacionados ao Facebook, né? Então, basicamente é isso. E não fico só falando o tempo todo de marca digital, marca digital, conversão, dinheiro, ganhar dinheiro na internet. Não, eu falo sobre tudo. Falo sobre meu filho, falo sobre viagem, surf, relacionamento, tudo, entendeu? E aí eu vou crescendo como personalidade. Sim. Pessoall, rapidinho aqui, tá? Aíntes de tu seguir no podcast aí, eu tomei um susto quando eu vi essa métrica aqui no meu YouTube. Ele mostra aqui, cara, que 65% das pessoas que veem o nosso podcast aqui de maneira recorrente ainda não são inscritos no canal. Aí minha meta, tá, é reduzir esse número pra 50%, porque quanto mais inscritos a gente tem, mais isso aqui cresce e mais a gente consegue trazer convidados ainda maiores pra criar um conteúdo ainda melhor pra ti. Então, cara, por favor, tira um segundinho aqui, tá, clica aqui embaixo, se inscrever e se inscreve aqui no canal do Vturb, isso aqui ajuda muito a gente, tá? Então eu conto contigo pra fazer isso aí, valeu. Então, a descoberta seria tu produzir conteúdo. aí tu joga isso aí na internet as pessoas vão começar a te conhecer aí vão te seguir aí quando elas estão te seguindo, aí tu tem essas campanhas de conversão onde daí tu de fato monetiza essa audiência que aí tem o Venda Todo Santo Dia essa coisa aí e relacionamento pra caramba porque pode ser que esse cara não compre mesmo ele já me seguiu, viu lá um videozinho aí botei pra converter não comprou, eu vou ficar relacionando com ele muito até o resto da vida... Esse relacionamento aqui é a partir de lives? Live, podcast. O que mais funciona pra mim hoje é as lives que eu faço no Instagram e depois eu subo ela no Spotify. E a galera me escuta por muitas horas. E tenho até, tipo assim, pergunto, quem aqui, quando eu tô num evento, gente que comprou de mim, cara, quem aqui me assiste, as minhas lives, diariamente. Caramba, galera, levanta a mão. ou seja, aquele pessoal comprou porque me escuta muito quanto mais a pessoa te ouve mais ela confia, mais ela gosta mais você entrou dentro da rotina dela cara, isso é verdade, tu tem muito conteúdo eu tava pesquisando, tava me preparando pro podcast, daí eu pensei, pô, vou fazer um podcast com o Leandro vou ver se ele já tem algum podcast, daí eu botei lá 300 episódios lá no podcast eu falei, cacete, cara a gente tem muita experiência, eu tenho 10 podcasts no YouTube e já tenho 300 Mas, beleza, tem o relacionamento, depois você falou que tem a conversão e o remarketing. Mas tem uma coisa também, vou te falar porque tem 300. Às vezes a gente tem, pra fazer um podcast, tem que ter um convidado, tem que ter uma estrutura, tem uns caras ali, tem duas câmeras, aí eu falo longe do microfone, o cara vai ter que arrumar depois. Cara, o que eu faço é, e aí vai ter várias pessoas, estilos, modelos, mas no meu caso é, cara, como eu faço pra ser o mais prático possível pra mim. Pra mim, o mais prático possível é fazer pelo Instagram, mesmo que o áudio não fique perfeito, e eu não precisar me preparar muito. Então, eu literalmente faço meio dia, abro o Instagram, que é o horário que eu acho que é bom pra mim e a galera também da minha audiência gosta, porque ninguém gosta de almoçar sozinho, né? Às vezes o cara almoça me ouvindo. E eu ligo, pergunto, alguém tem alguma dúvida e fico conversando com a pessoa. E aí, conteúdo sai fácil pra mim, porque eu não preciso me preparar tanto. Tipo essa conversa aqui. Não me preparei e tal. Então, só que eu lá, eu faço da minha casa. Não precisa de equipe, não precisa de nada. Pego esse exato mesmo arquivo, aí o cara faz o download do meu time lá, trata o áudio pra ficar um pouquinho melhor e sobe no Spotify. Desse jeito fica... E facilito a vida. Tem gente que complica. Aíí fica muito fácil. E tô da minha casa, cara. Do jeito que eu acordo, eu ligo a câmera e faço. Cara, e esse negócio aí, ele realmente constrói relacionamento, porque é uma coisa muito natural tua, né? Tu abre ali o Instagram e começa a conversar com as pessoas. É uma coisa muito íntima. Não tem um... É, eu fico ajudando. Às vezes o cara me pergunta um negócio que eu não sei. Aíh, isso aí eu não sei. É uma conversa. Só que eu tenho muita experiência pra trocar com aquelas pessoas que estão ali. Aí maioria tá começando, né? Então, eu consigo realmente ajudar, né? Cara, que interessante. E fiquei... Não famoso, tá? Porque famoso eu acho que eu não sou. Mas eu fiquei conhecido no mercado digital por causa disso aí também. Que eu tava... Foi um rapaz lá na minha empresa, que era o Cadu. Cadu Esse, não sei se tu já ouviu falar dele, mas... Enfim, ele era influencer aí de tráfego pago. E daí ele falou que ele tava fazendo Instagram, que tava dando bom. Daí eu falei, ah, vou fazer também. Daí comecei a fazer live, mesma coisa. Fazia as lives ali, o pessoal me seguia, daí compartilhava com os outros. Parece que é uma alavanca muito simples de tu usar pra tu crescer, porque... Tu só precisa do celular, né? É só o celular e o conteúdo. Tu liga ali, começa a conversar, as pessoas compartilham umas com as outras. É, e o conteúdo longo, ele é... Às vezes você pode pegar um... E troco um Reels de um milhão de views por uma live de 5 mil. Mesmo conteúdo, né? Vamos dizer que a live você enrola pra falar e tal, mas essa live de 5 mil vale muito mais do que um rio de 1 milhão. Porque o cara tá ali me ouvindo, tá perguntando, eu entro dentro da cabeça dele, conto história, eu volto, replico e falo, emoção, pergunto se a pessoa fez e tal. Aí pessoa que te ouviu uma hora, ela é muito boa. Porque ninguém que tá te ouvindo uma hora não tá considerando. Sim. O cara que te viu um minuto, ah, legal. Se você ver um vídeo de um minuto e amanhã eu te perguntar sobre o que é o vídeo, você não lembra. Você vê vários. Aí nossa memória está cada vez pior, inclusive. Mas se você ver uma live de uma hora, a partir de agora, eu vou entrar na cabeça das pessoas. Toda vez que vocês ficarem numa live muito longa, vocês vão lembrar de mim. Pô, é verdade. Esse ganhador falou... Vai marcando mais, fica... Você até conversa. Pô, vi um podcast do fulano de tal, falava tal coisa, assiste esse podcast. Um vídeo, acabou, esqueceu, passa rápido. Sim, interessante. E, cara, nas campanhas daí de conversão, tem alguma coisa que tu... Aíliás, essa metodologia que tu aplicou na Kátia lá, não era isso aqui que a gente tá falando agora, né? Lá no começo foi a mesma coisa ainda, descoberta, tudo. Aí gente fazia uma porrada de rios, conteúdo pra aumentar a descoberta, YouTube fazia muita descoberta, aumentava a audiência e depois fazia igualzinho, conversão pra quem era inscrito no YouTube, conversão pra quem era inscrito no Instagram, mais recentemente quando começou o Tito com o Tito também, fazia bastante coisa de relacionamento também nos stories, a gente relacionava pra caramba lá com stories 10x, a gente começou com a Kátia inclusive. Live a Kátia podia fazer mais, viu? Mas aí a gente fazia uns podcasts longos com ela. Sabe o que a gente fazia com a Kátia? Aí gente alugava uns teatros, umas livrarias, uns teatros menores em Brasília, vendia ingressos, botava plateia, porque a Kátia gosta de plateia. Às vezes levava algum convidado e fazia... Não era um podcast com plateia. Hoje em dia eu chamaria podcast com plateia, mas na época nem existia tanto podcast. Era tipo um... Um evento que a gente filmava e ficava a gravação. Isso era um evento que ficava três horas, da Kátia falando com, sei lá, um doutor em psicologia sobre relacionamento e sexualidade juntos. Com plateia vendo e rindo, inclusive, né? Porque a Kátia falava um negócio, a pessoa ria. Pô, ficava três horas. Aí pessoa que ouvia três horas falava, cara, essa Kátia consegue me ajudar nesse problema. E aí comprava. Então, fazia exatamente a mesma coisa. Descoberta, relacionamento, conversão e remarketing. Quando eu lancei o Venda Todo Santo Dia... Basicamente foi o treinamento que eu fazia com o meu time, que fazia com a Kátia, é a mesma coisa. Aí mesma estratégia que eu usei pra Kátia, eu usei comigo. E tá dando um resultado parecido. Sim. Pô, já tô com um milhão de seguidores no meu YouTube que também tá crescendo rápido. Pois é, tu cresceu muito rápido. Terceiro ano já fatura bem mais do que a gente faturava na época da Kátia, né? Sim. Como produto do Vênus do Santo Dia. Cara, muito interessante. É, eu percebi que tu cresceu absurdamente, cara, nos últimos anos aí. E confesso, eu não te acompanhava também no Instagram. Aícho que eu não te conhecia, na verdade. Aíí do nada começou a... E dali anúncio, anúncio, anúncio. Aí gente não brinca nos anúncios não, viu? E, Leandro, essa metodologia aí, cara, é descoberta, relacionamento, conversão, remarketing. Isso daí é o padrão que tu aplica. ou que as pessoas aplicam no mercado de infoprodutos de experts. E é uma coisa que... Meio que o feijão com arroz ali. O é uma coisa que tu acha que é mais... Talvez mais avançado, menos descoberto, assim. É, o pessoal gosta muito da palavra... Da parada de funil, né? O pessoal de perpétuo, antigamente. Sim. Aíh, eu vou fazer um funil. O que é um funil? Nada mais do que um processo de marketing direto tradicional, que pensa sempre só na venda. Então, qual é a diferença do cara que faz, sei lá, um... anúncio para uma página de vendas, comprou, comprou, não comprou, não comprou, né? Aíí o cara vai e pensa, vou fazer um funil, vou botar uma isca, depois eu boto mais um monte de e-mail, cada um com uma cópia diferente, para vender esse mesmo produto, comprou, comprou, não comprou, já era. Mas aí pelo menos ele continua recebendo algumas sequências de e-mail que pode aumentar um pouquinho o rolo, né? Concorda? Se eu só oferecer direto, eu tenho uma chance. Se eu ofereço uma isca e mando 10 e-mails, eu tenho... 10 chances a mais. Não necessariamente vai crescer 10 vezes se você botar 10 em vez, mas tem mais pontos de contato. Quanto mais pontos de contato, teoricamente eu... Mais chance de vender. Mais chance de venda ou de aumentar o ROAíS, né? Aíí tem gente que vai fazer uns funis mais elaborados. Aíh, eu vou vender um produto de R$9,00 para depois vender um de R$32,00. Aíí o cara comprou, aumentou um pouquinho. O LTV ali, o cara pode... E aí depois ele vende um de R$300,00. Depois ele vende um de R$1.000,00. Aíté chegar a R$80.000,00, né? Os funis, eles não são só de venda, né? É um funil de produto que tem... um ecossistema maior e tal, que às vezes eu acho até complexo demais. Tipo, o plano, perfeito. Na prática, é raro ver um funcionando direito assim, né? Aíinda mais no Brasil. Aíi, funil do livro de graça, beleza. Lá nos Estados Unidos, a Aímazon chega em um dia, é barato. Aíqui fudeu tudo, vai demorar pra chegar, vai sair caro. Tem outras variáveis aqui, né? Tem outras variáveis. Então, até antes de mim, perpétuo era muito isso. um monte de funil, os funis muito complexos e tal, e não acho errado eu tenho também, eu tenho isca digital crio vídeo no youtube pra ela, anuncio o cara compra, depois eu mando e-mail eu tenho uma carteira de produtos também mas eu acho que o meu segredo não é esse não é só porque o meu grande ativo chama-se Leandro, e não esse tanto de produto, esses produtos são a base do que a minha empresa talvez vai ser daqui a Tem um cara, Direto Cara, você deve saber quem é. Putz, eu ouvi falar dele. Sim, conheço. Ele me falou um negócio que eu achei sensacional, uma analogia. Que é tipo assim, ele vende SaaS, é o seu caso, né? Primeiro mercado de SaaS é o seguinte, dá certo, você precisa. Aís grandes empresas estão no espaço, são as estrelas. São o Monday, a Hotmart, as empresas que foram vendidas. Os unicórnios, né? E pra você chegar lá, você precisa do quê? De muito, muito, muito, muito dinheiro. Cara, e aí arruma um fundo, bota dinheiro pra caramba até você ficar ultra popular e aí você vai virar estrela. Só que nem todo mundo tem esse dinheiro todo. Então você precisa do quê? De um foguete que gera dinheiro. O que é o foguete? Sua personalidade própria. Aíí você vai fazendo igual eu fiz. E criei um foguete, vai ficando uma personalidade forte, forte, forte. Aíquela Bianca é um foguete, era uma personalidade forte. Que Bianca? Bianca Boca Rosa. Sim. Personalidade forte, forte, forte, forte, gerou um foguete que virou uma marca, Boca Rosa Beauty, que vai valer bilhões. Sim. Só que ela, se ela quisesse começar, eu quero criar uma marca, ela ia ter que constratar milhões de influenciadoras, muito dinheiro em tráfego, pra depois valer bilhões. Aí própria Bianca, ela fez um bootstrapping baseado na personalidade. Então o que o Leandro tá fazendo? E. Cara, vendendo pra caramba meus produtos, entregando muito, tendo uma boa mentoria, criando uma estrutura empresarial que suporta a quantidade de vendas que eu faço, suporte, mentoria e tal, transformo num foguete. Uso esse dinheiro que eu estou ganhando para estruturar empresarialmente minha equipe. E também aposto muito em tecnologia, então todos os meus produtos têm alguma viés de tecnologia que é o que vai sustentar para eu virar estrela lá no fundo. mas eu acho que pra chegar lá eu preciso do foguete, o foguete sempre vai ser uma personalidade humana até as grandes empresas tem esse foguete cara, qual que foi o foguete da Aípple? Steve Jobs qual que foi o foguete do Facebook? é muito difícil você qual que é o foguete do Hotmart? tá lá o JP de alguma maneira será que se não tivesse aquela personalidade do JP teria conseguido? Não sei. Aíh, o JTup, cara, ele tá lá no Plat, tem 10 anos, vai, entende, olha pra todo mundo, se relaciona com o mercado, entende, passa seriedade. Então, eu vejo muito por isso. Então, qual que é a minha diferença pra maioria do marco digital? Eles só tão fazendo arbitragem, trocando dinheiro por mais dinheiro. É bom. Aíté um certo ponto, dependendo, né, você mora com a mãe ainda, tem um dinheiro, quer viajar, o nome é digital, você tá ganhando muito dinheiro, mas não tá construindo patrimônio. Tem uns malucos que ganham mesmo muito, que eu não sei o que eles fazem, eu não sei fazer. Esse cara do tráfego, 10 milhões por mês, é loucura. Mas não ganha tanta grana assim, tá? Aís pessoas que ganham dinheiro no digital mesmo é mais o pessoal de vocês aí, dos infoprodutos perpétuos. Aí galera do tráfego direto fatura muito, mas lucro mesmo que sobra no final é pouco, relativamente. É, então. Aíí no nosso caso, o que eu fiz? Aíqui é conversão, Remarketing Aíqui é descoberta em relacionamento. O foguete é na descoberta em relacionamento. Você cria uma personalidade que as pessoas... Ontem eu vim pro evento aqui do Mas Lá, que eu te falei. Cara, teve gente que falou, bicho, eu... O que não tava aqui. Bicho, eu quero tirar uma foto com você. Meu marido quer te conhecer. Aí quantidade de gente ali que queria... E fui palestrar na URD. Aí menina perguntou, você vai atender as pessoas? E falei, como assim atender? Aítender é tirar foto no final. E falei, claro, tal. Quando eu saí de lá, veio uma fila de gente, mas foi muita gente, e que ia ter outra palestra depois. Aíí a menina falou, meu Deus, vai dar problema, tem muita gente. Falei, mas você não sabia? Ele falou, cara, ninguém teve a fila tão grande. Porque é um foguete, as pessoas não é que elas só compram de mim, elas gostam de me ouvir, das minhas histórias, das minhas ideias. E realmente tento ajudar da melhor maneira possível todo mundo, eu crio meus eventos presidenciais para que as pessoas... se encontrem, eu tenho me dar uma ideia que é um evento que eu faço que não me dá tanto lucro, mas me dá um brand incrível que as pessoas é tipo um grande happy hour do digital e aí eu faço um pouco de stand up, não sei o que, então isso é um foguete, os influenciadores são foguetes os caras de podcast são foguetes, só que eles não tem a parada da estrela, alguns né, alguns já tiveram o caso da Bianca lá, ela é muito foda ela criou o foguete e vai virar estrela, tem gente que só tem o foguete e não sabe pra onde tá indo... então eu tô tentando fazer as duas coisas o foguete pra chegar até virar uma estrela cara o que que tu acha que as pessoas elas tem que fazer pra conseguir de fato aplicar esse modelo aqui de descoberta, relacionamento porque como tu falou a parte de conversão eu acho que o mercado digital Pelo menos os clientes do Vturb, eles têm bastante isso já desenvolvido, eles sabem vender ali, mas eles não sabem fazer todo esse resto aqui. E muitos deles têm expertos ali, que são expertos que até produzem conteúdo. Primeiroblema um, às vezes, esse cara, pra conseguir fazer essa parada conversão, pesa a mão demais, e isso atrapalha o branding. Faz promessa muito forte, agressivo ao extremo, às vezes o próprio produto não é bom. Que nem você falou, o cara sabe vender e tal, mas vai ver... baixa um PDF que ele fez um ebook no chat GPT cara, o que você acha que vai acontecer no longo prazo, né? É, no longo prazo vai dar ruim, né? Vai dar ruim, então o mínimo é ter um produto aceitável ali pra tu aceitável não, bom, bom suporte bom pós-venda, cuidar do resultado, pô, eu tenho muito print, eu acho que eu devo ser o cara do digital que mais tem resultado de aluno, assim depois que o cara compra, eu faço concurso de incentivo incentivo cara, tipo assim meu objetivo é fazer com que esse cara tenha resultado, então isso aqui vai me ajudar mais do que você imagina, porque as vezes a galera foca muito na página na conversão, no vídeo no tempo de minutagem do vídeo cara, as vezes eu faço vídeo, você viu minhas cópias? razoável nada, outro dia eu fui fazer uma cópia de mentoria e a menina falou, você tem que falar, Leandro pras pessoas fazerem que você já testou de tudo e você sabe que funciona e que não funciona e a pessoa tem que comprar de você por causa disso. E falei, Deus me livre. E não sei nada que funciona e que não funciona. E vou garantir resultado de jeito nenhum. E aviso na minha mentoria. Galera, é arriscado pra caramba. Aí chance de você perder é maior do que você ganhar. Esse negócio tem como perder dinheiro, sim. Empreender... É... tem risco, pode ser que você perca tudo que você me pagar pela mentoria e que você ainda perca mais dinheiro com o tráfego e saia daqui endividado. Quer comprar? O neguinho falou, Leandro, que porra é essa? Tá acabando com o mercado. É verdade, eu vou mentir. Então minha cópia é muito transparente. É verdade ou não é que você pode empreender e se fuder? Mas sem dúvida. Só que eu vou falar pra ele que não é pra eu vender mais? E prefiro. Então minha cópia é ruim. o cara que compra é bom. E aí muita gente boa comprando que tem resultado. Porque imagina, quem você prefere? O cara que fala assim, ganha dinheiro, eu te garanto, não sei o quê, é fácil, rápido, simples e automático. O o meu que, você pode se fuder, vai ter que trabalhar muito. E desvendo aqui. Aíí eu vendo menos do que esse no curto prazo. Esse aqui vai vender mais do que eu. Só que esses caras aqui não vão fazer porra nenhuma, são o pior cara. Esse aqui eu vendo de pouco. Esses vão ter muito resultado. Esses muito resultado é que me transformam num foguete. Sim, entendi. Faz todo sentido, é. O fato de tu ser mais brando, transparente, te traz clientes melhores, consequentemente vão ter um LTV maior ali, né? Pelo fato daquele cliente ser ele mesmo. Cara, eu vou até te contar uma história que é muito interessante sobre isso, que eu tava falando com um rapaz essa semana até, que o ato é o mesmo, né? O ato de vender. Tanto esse cara aqui, quanto esse cara aqui, tu tá vendendo. Só que... Aí pessoa que tu vende pra ela, às vezes é uma variável muito mais importante no quanto que tu ganha do que o trabalho que tu faz ali de vendas. Por exemplo, se a gente sair daqui e a gente empurrar um carro de um cara, sei lá, qualquer da rua ali, ele vai falar, ah, obrigado, me ajudaram aqui com o carro aqui e tal. Ele vai pegar e vai embora. Mas se a gente empurra o carro do Ele Musk, mesmo trabalho. Aíí ele vai falar, pô, obrigado, tu me ajudou aí pra reunião da Tesla aqui, tá aqui, 100 mil reais, pau. Só porque a gente fez o trabalho pra pessoa correta. Então o fato de tu excluir essas pessoas ruins e trabalhar só nas pessoas boas, consequentemente, a tua conversão lá cai um pouco, porque tu vai vender pra um público mais seleto, que são pessoas que querem escutar essa tua mensagem que tu tá falando. Às vezes não é nem porque o público é seleto. Desculpa eu te interromper. Fica à vontade. Às vezes é porque é o seguinte, é o mesmo público, só que esse cara aqui, ele ia entrar com a cabeça de que é rápido, frástico, e aí quando eu... Pego esse mesmo cara, não é porque eu tô excluindo ele, eu só tô falando pra esse mesmo cara a real. Cara, a realidade é... Às vezes eu eduquei ele e falei, pô, é verdade, velho, esse papo de rápido, prático, barato, automático. E aí eu começo a educar esse pessoal que não existe, que empreender é risco, que precisa de esforço, que é longo prazo, que demora tempo, não sei o quê. Como é que eu literalmente estou excluindo? Às vezes... Eles é que vão se excluir quando eles pensarem, ah, é muito arriscado, então eu não compro. Ele que decidiu, mas eu acolho todo mundo. Só que o meu discurso, inclusive é contra intuitivo isso. Quem que você confia mais? No cara que te fala a verdade ou que você tem... Muita gente na hora da venda quer prometer tanto que perde a credibilidade e vende menos. Sem dúvida. Então meu vídeo de vendas é menos copy mirabolante, mas a minha construção de reputação é muito mirabolante. Menos promessa e mais credibilidade. muita credibilidade, muita audiência, muito relacionamento com a audiência, muita verdade, muita família, muito meus valores pessoais. Então, a pessoa se identifica comigo. Tipo, quem tem filho. E sei também com quem que eu falo. E não vou... Claro, aí nesse caso eu excluo. E não excluo, né? Pessoal que não se interessa. Pô, se eu publico toda hora uma foto com uma crônica sobre o meu filho, sobre o que é família, sobre meus pais, sobre... ética sobre... Tu acha que um moleque de 18 anos que quer só comprar um carro pra sair pegando todo mundo, viajar numa lancha, ouvindo funk, tomando cachaça, esse cara vai olhar e dizer, pô, o Leandro é legal. Ele não vai, ele vai preferir o cara no Porsche, cara! Então, assim, é o... o público... Isso funciona também, tô zoando, assim. Esse cara também faz isso pra criar reputação e tal. Mas o ponto é, no meu caso, o produto gerar muito depoimento e eu gerar muito relacionamento vale mais do que ficar fazendo mil... Tem gente que revisa os milésimos de segundo do vídeo de evento. Cara, não é isso. Prefiro fazer as lives lá. Tem muita gente que compra sem nem ver meu vídeo. Compra na live. Porque me ouviu por muito tempo. Sim. Cara, isso é muito interessante. Esse modelo... E queria que... Aíliás... Vamos, tem muita pergunta aqui, tu falou várias paradas, mas vamos focar numa que... Aíliás, tu tá com tempo aqui ou não? Tá de boa? Não, eu tô com medo do... Mas acho que aqui tá umas 11, dá de boa, né? Se eu sair meio-dia, eu tô lá às 3, né? Claro. Aíh, então. Tranquilamente, tá louco. Se eu sair meio-dia lá, acho que 1h30 tá lá já. Tô falando isso aqui, galera, porque eu vou lá surfar em Garopaba, vou passar vergonha lá. Depois eu boto as fotos pra vocês verem. O Leandro tá com uma experiência aqui de Santa Catarina, vai pra Garopaba mesmo, né? Tá certo, tem que aproveitar, né? É, lógico. Mas, cara, assim, e como que cria, assim, pra gente aplicar esse framework aí, e a gente tentar, tá? Tentar, porque eu sei que a gente não consegue fazer isso lá em uma hora aí, sei lá. Mas pra gente tentar migrar esse cara aqui que, pô, eu só faço conversão aqui e tal, mas eu queria ter uma coisa mais sólida, de mais longo prazo, similar ao que a gente tá fazendo. Como que ele aplicaria esse descoberto aqui e tal, relacionamento? Primeiro tu falou que começa com um produto bom, né? Que o produto tem que ser bom pras pessoas curtirem. Porque a única coisa que vai encantar o produto após a compra é o produto em si. Não tem como ele deixar... Da mesma forma como a cópia é agressiva, o produto tem que ser agressivo também. Tem que ser um produto muito bom. Aíí eu acho que isso é a principal. Isso é muito engravidado. Já é a primeira reflexão. O que é um produto bom? Cara, na minha concepção... Aíí o pessoal fala, ai... E vou refazer minha área de membros, vou... Aíí assiste as paradas assim de... Você botar as aulas de 5 minutos, porque... Aíí ele olha as estatísticas burras, né? Na minha opinião. Posso estar errado também, que eu não sou... Descobriram que as pessoas, em média, assistem 12 minutos de aula. Aíí pegaram todas as aulas que eram de uma hora e botaram de 12 minutos. E aí você vai ver que tem menos aluno tendo resultado. Por que que acontece? É porque a média é 12 minutos, ou sei lá o que que é. O cara que assiste 12 minutos é o cara que não ia ter resultado mesmo. Aíí botou todo mundo com 12 minutos e ninguém tem resultado. Cara, pega o cara de uma hora e fala, esse produto não é pra ser gostoso. É pra quem vai aguentar uma hora mesmo. Se eu ficar vendo um monte de aula de 5 minutos, eu nem retenho nada. Parece que você vai reter mais. Aíí você, metade de uma vinheta, outro cara assiste uma, vai assistir depois a outra lá. Cara, para e faz imerso uma hora, depois aplica por uma hora. Meu curso não é pra ser gostoso e ter um NPS alto. É pro cara conseguir vender. Então, o que que o meu produto é bom? E prometo que ele vai vender todo santo dia. O que que ele precisa fazer? Ele precisa vender. E pego na mão do cara, eu faço live, eu crio a página junto com eles lá olhando, eu arrumo o tráfego, eu boto o Rui pra ficar no Zoom olhando o tráfego de todo mundo. Aíí o cara vende. Uma vez que esse cara vende, o que que ele pensa? O produto funciona. caraca, tá aqui ladeira, fiz minha venda, você não acredita, não acredita. Aíí eu tenho um monte de gente falando isso. E pego essas... Isso é o que vai fazer eu vender os próximos. Aí maioria das pessoas, quando fez as primeiras vendas, comemora e já vai melhorando pra vender. Então, o produto bom não é o produto bonito, o produto você pesquisa muito. É difícil ser... O que é um produto bom, né? Então, produto bom é o que dá resultado. Aíí eu fico pensando os jeitos que eu faço o cara ter mais resultado. Como é que eu consigo fazer o cara vender mais rápido? Como é que eu faço o cara vender mais? O cara que tem dificuldade pra começar a criar, como é que eu faço? Crio uma aula ensinando fazer página mais rápido, ou com inteligência artificial, ou faço a parceria com o Hotmart pra eles darem a parada de página. E vou arrumando algum jeito de ver onde o cara tá parando e fazer ele andar. Às vezes... É basicamente isso. Que interessante, cara, ver onde o cara tá parando e fazer ele andar. Então, é como se tu... O que que eu entendi do que tu falou, tá? Meio que tu vai mapear todos os problemas que ele tem, ah, ele tem que saber isso, isso, isso, isso, isso, pra ele ter esse resultado aqui. Tipo, ah, tem que criar produto, a copy e tal. Aíí tu vê como deixar cada uma dessas variáveis o mais fácil, simples e rápido possível. Aíí tu falou, né, que tu, ah, coloca o William pra fazer o suporte no Zoom e tal, etc. E daí com isso tu cria um produto que entrega o resultado e é da maneira mais fácil possível pro cliente executar. Aí princípio foi isso aí que eu entendi. O foco é no resultado, não é no bom. Aíh, meu produto é bom ou ruim? Não sei. Aígora, meu produto deu resultado ou não? E sei. Pode ser que tem gente que tá falando que é ruim, mas deu resultado. Aíí pode ter outro, outro dia eu vi um cara grande, gigante, influenciador, o nosso NPS é de 86. E quero lá saber seu NPS, eu quero saber se o cara que comprou, ele tá satisfeito ou se ele tá tendo resultado. Pra mim, o cara tá satisfeito é menos importante do que ele tá tendo resultado. É lógico que eu posso tentar a melhor experiência possível, o suporte super rápido, sei lá, se tiver alguma coisa muito... Aíi, a aula é uma hora e isso me deixa insatisfeito. O problema é seu. E sei que a aula de uma hora é mais importante do que uma aula de doze. Aíh, mas a andragogia... Cara, pra resultado, a imersão é mais efetiva do que aulinhas soltas. Não dá pra ensinar uma coisa. Você vai querer aprender uma parada sobre tráfego de direto aí. Uma aula de 12 minutos, bom de aula, toda hora quebrada. Você não vai ficar imerso. Melhor você parar o final de semana e assistir esse negócio direito do que ficar fazendo tudo pingado. Sim. Aíh, mas eu queria as outras aulas curtinhas. Então você vai continuar insatisfeito porque eu tô orientado a resultado. Aíí eu entro... Aícaba que entra um cara mais faca. Faca na caveira nos meus produtos, assim. Aípesar de... De não ser o meu... Quando eu falo faca na caveira, parece que é uns caras muito... Mas é umas pessoas que estão mais dispostas a tudo. Inclusive, muita mulher e mãe é minha seguidora, assim. Cada vez mais eu tenho mais mulher e mãe me seguindo, porque elas têm faca na caveira. Tem. Porque tem filho, né? Pra pagar a conta e tal. Tem uma mulher que veio no podcast aqui, Eduardo Medina. Cara, ela... Faca na caveira também. Lá da Bahia, lá. Mas, cara, daí... É, beleza, então, o produto ele tem que dar resultado, não necessariamente tem que satisfazer a pessoa ali, aí tem que se garantir que isso aconteça. E nessa parte aqui de relacionamento daí, o que que tu, tem algum framework, assim, alguma dica que tu dá pra essa galera começar a colocar os expertos ali pra melhorar o relacionamento? Aíh, cara, é volume, constância, então, vou te dar um exemplo. No ano de 2022, 2021 foi quando eu comecei, né? E vendi o meu primeiro semente do Venda Todo Santo Dia. E eu dei de bônus uma live por dia comigo. Sempre mesmo ganhava uma live comigo no Instagram. E tinha que fazer 100 lives, concorda? Cacete. É, o arrependimento, né? Porra. Lembra que você falou que eu tinha 300? 100 veio disso aí. Então eu tinha que fazer de segunda a quinta, de segunda a sexta. Todo dia, meio dia. Todo dia tinha alguma pessoa. E fiz 100 lives. No ano seguinte, que foi bom ainda e tal, eu fiz mais umas 100 também. É quase um terço do ano fazendo live, meio dia. No ano seguinte eu tirei o pé e fiz 38. Cara, o lançamento caiu significativamente. Nossa. O seja, quanto mais tempo as pessoas me escutam, mais eu vendo. Então, é constância mesmo. Mas tem que ser bom de conteúdo, né? E posso dar umas dicas de como é que eu faço a live, né? Os três tipos de live que eu faço. Como que funciona isso pra tu ter essa constância aí exatamente? Porque... Tem três tipos de live. Essa é uma parada legal. Falei Que eu faço... E existem vários, né? Mas no meu jeito de ver o mundo. Tem a live de consultoria, que é essa que eu faço meio dia. Que ela é... Tem como ponto positivo. É fácil de fazer. Você pega o celular, liga e pergunta se tem alguém. Então é fácil de fazer. E se pode fazer todo dia e tal. Então, esse é o ponto positivo. Você não precisa preparar antes. Nossa, o que eu vou falar? Qual conteúdo? Deixa eu estudar o conteúdo de amanhã. Cara, literalmente, eu não tô pensando em nada. Tô numa calca com o time. Tchau, galera, vou fazer minha live. Ligo e começo a fazer a live. E não tava pensando no assunto. Pontos negativos. Ele é menos interessante, né? Tipo, é todo dia. Só fica ali quem tá no dia a dia, o cara que vai pra academia. Então, não espere uma audiência gigante. Isso é outra parada que a galera se frustra. Aíh, tem só 80 pessoas na minha live. Às vezes, na minha live lá tem 200 pessoas. Às vezes tem 400, 600. Depende ali da pessoa que eu chamo no dia. Às vezes fica mais interessante, menos. Mas não é uma coisa que atrai uma audiência ao vivo gigante. Mas no longo prazo, principalmente no Spotify, fica gigantesco. Gigantesco mesmo. Porque Spotify pouca gente faz. E aí, rapidinho, você fica entre os primeiros lá e o próprio Spotify te distribui. Muita gente conhece pelo Spotify. Então, e outra coisa é arriscada de negativo. Pode aparecer um doido. Uma vez eu abri lá e tinha uma mulher no banho. Aí mulher tava no banho e eu mandei ela, eu tô no banho, eu falei, minha filha. Ele botou uma roupa, depois não dava pra ver nada, né? Mas ela botou assim no banho, cara, desligou o chuveiro, tava... Aíh, eu não queria perder essa oportunidade. Que loucura. Às vezes vem uma pessoa, tipo, que ela não tá afim de ajudar. Ele é tipo, ah, mas isso não funciona, mas não sei o quê. Então é meio assim, pode dar certo, pode dar errado. E aí se der errado tem um monte de gente vendo. Mas é só você não... Tem pouca gente, né? Lembra que eu falei que não vai todo mundo? É. Se eu faço ao vivo tem 300 pessoas vendo. Se foi uma merda, eu não deixo salvo e não boto no Spotify. Se foi bom, eu deixo salvo e boto. Quando eu... Fica 300 pessoas vendo, né? É pra você ver depois. Sabe quantas pessoas terminam vendo essa live? Aíh. 20 mil, 30 mil. Nossa. Então, é grande, né? Sim. Aíí tem outro tipo de live, que ela é live de conteúdo. Aíí eu vou explicar sobre um conteúdo específico. Tipo, ah, vou falar sobre o remarketing dos sonhos, que é um negócio que eu ensino. Mas, remarketing dos sonhos. Aís pessoas ficam curiosas e tal. Então, dá muito mais audiência, a pessoa sabe qual é o assunto. Normalmente o assunto é bom, a live tem um conteúdo absurdo. Então, esse é o ponto positivo. E o negativo? Tu tem que preparar, tu tem que saber o conteúdo. Mas é com horário marcado, então? Horário marcado. Dá pra preparar a galera, mandar e-mail. E não vou mandar e-mail todo dia, meio dia. E não vou ficar fazendo tráfego todo dia, meio dia. Vai dar ruim. Mas essa de conteúdo, dá bom. Então, o que eu faço? Todo dia, a normal. Aíí, perto de um lançamento, de uma coisa específica, aí eu faço umas quatro de conteúdo todo sábado. Normalmente, antes de abrir um carrinho, dá uma coisa importante. E faço quatro sábados seguidos, uma live muito boa, mando e-mail, faço tráfego. Só conteúdo muito foda. E a última é a de depoimento. Aíí, ela de ponto positivo é, cara... Aís pessoas vão ficar com muito mais vontade de comprar alguém que teve resultado, você fazendo uma entrevista, explicando, o cara contando a história e tal. Muito foda. Qual que é o ponto negativo? É desinteressante. Quem é que vai ficar vendo depoimento? Só vai ficar vendo quem tá muito ponderando comprar, quem tá muito interessado e tal. Então eu vou fazendo essas três e vou montando sabendo os pontos positivos e negativos e Aíí vem outra coisa, né? Sobre essa parte de criar essa personalidade. Você tem que desenvolver a sua personalidade carismática. Aíprender a se comunicar bem, contar uma piada, falar, ficar menos travadão, ser menos marqueteiro, contar história. Se comunicar, ser um comunicador. E aí, Light Copy, que é um dos meus produtos, eu ensino. O que é Light Copy? É parar de fazer o marketing ultramarqueteiro, o marketing mais artístico. Tem uma poesia, um poema, uma paródia, uma analogia, uma metáfora, um pouco de sarcasmo, ironia. Bota um pouco mais de sentimento. Isso vai fazer com que mais pessoas te admirem, gostem, passem pra frente a informação, né? Sim. Aíli no VTurb, ali, cara, a gente tá... Aí gente tá tentando começar essa parte agora, né? De relacionamento e tal. E aí, descoberta também. Aíí, só que pra descoberta a gente faz basicamente os reels ali. Aíí, por exemplo, tem os podcasts aqui. E o pessoal ficou muito bom em extrair cortes, né? E daí a gente consegue, sei lá, extrair 50, 60 cortes de um podcast. Mais ou menos ali de duas horas o podcast. E daí a gente coloca lá no Instagram, né? E daí isso aí divulga pra outras pessoas. E daí a gente tem agora também as nossas premiações que o pessoal compartilha ali e eventualmente a gente abre uma caixinha de perguntas lá no Instagram do Vturb. Aíí cara, tu acha que eu tô vacilando assim nessa parte de descoberta barra relacionamento? Tu acha que tem alguma coisa que eu deveria fazer que eu não tô fazendo? É porque às vezes você fica só no informacional, né? Tipo, esses cortes devem ser só, ah, faturei tanto, não sei o quê. Deixa eu pensar pra dar live agora que tu falou. E vou fazer um corte assim, tipo, ah, os três tipos de lives. daí tu vai explicar as lives, é um exemplo tipo, ele não vai abrir a boca do funil nunca mas as vezes você não quer abrir também mas ah Leandro, o cara que vai comprar a V-Turb é só olha que louco, essa parada quem entender, a maioria das pessoas não entende isso, mas é só pode comprar o V-Turb quem tem produto digital pra vender, concorda? as vezes físico também Físico, é não, quem tem alguma coisa pra vender. É, quem tem vídeo de venda já... Quem tem vídeo de vendas, boa. Só pode comprar o Vitorbi quem tem vídeo de vendas. Então, lógico que o seu universo com o qual você tem que trabalhar é quem tem algum vídeo de vendas, concorda? Sim. O página de vendas, quem quer botar um vídeo. Então, você tem que anunciar só pra esse público, certo ou errado? Pode ser, eu... Dia pra gente anunciar pra pessoas que não tem e eventualmente educar elas a querer, né? Mas a conversa não seria muito baixa daí. Não, então, mas esse aqui é o negócio. Isso chegou no ponto. Você tá pensando em conversão. Você falou, a conversão seria baixa, então eu não preciso anunciar pra quem não é do público. Com a Kátia, a gente tinha um canal que vendia pompoarismo. O curso, se eu pensasse em conversão, é pompoarismo. E aí a gente começou a fazer vídeos pra homens. Pô, o homem nunca vai fazer pompoarismo. Ele não tem a ferramenta necessária pra fazer o pompoarismo. Pra que que eu tava fazendo conteúdo pra homem? Pra ele falar pra mulher. Que ele nunca vai comprar. Não. Não sei. Pra me tornar conhecido e popular. Aíquela marca que eu já ouvi falar. Na hora de você comprar, você quer comprar da marca que todo mundo está falando ou da marca que só aquele pequeno grupo de pessoas sabe? Aí marca famosa, sem dúvida. Então você ganha popularidade. Então eu, às vezes eu faço um anúncio que fala sobre o meu filho que não dormiu. O que tem a ver com marca digital? Naval Mas cara, tem um monte de gente que fala, conheço esse lado dele. Tem gente que bota assim, bicho, eu não sei porque eu te sigo. E nunca vou comprar nada seu, mas eu te adoro. E não gosto dessas paradas de marketing. Seja bem-vindo. Vai falar de mim. E vou ficar cada vez maior. Imagina quando eu faço isso, você pega Felipe Castanhari, se ele lançasse um negócio de produto digital ensinando a fazer infoproduto no perpétuo. Qual a chance disso dar? Se ele se dedica, faz a parada toda. É enorme porque, caralho, é o Felipe Castanhari. É popular, então a popularidade ajuda. Mas é óbvio que não é só popularidade. Aíí, como é que eu faço? E abro na popularidade, vou fazer um evento, sei lá, você vai fazer um vídeo sobre Natal da VTurb com uma puta mensagem foda e bonita, que mesmo o cara que nem sabe, o cara vai achar que VTurb é uma empresa de turbo de uno. Não tem problema, vai ficar famoso. Mas, é... Aíí você tá em busca de popularidade. E aí quando os clientes do VTurb, que são os caras lá que podem comprar, eles vão falar, cara, essa VTurb é muito melhor do que... Qual que é o teu concorrente aí? Cara, tem... É ruim, né? Não, mas... Pode falar, tem vários. O maior de todos é o Vimeo, disparado. Então, beleza. Aíí você vai falar, tu quer o Vimeo ou tu quer o V-Turbo? Aíí, ah, o Vimeo... Aígora, o V-Turbo eu gosto. Todo mundo tá falando. O V-Turbo tá gigante. Aís pessoas falam assim, cara, o V-Turbo tá crescendo, hein? Então, te deu popularidade. E o outro... Você não pode ficar só nisso, não. Aíí você não vai vender mesmo, tá fudido, né? Sim. Aíí, às vezes, você vai pro de credibilidade. Com a Kátia, como é que eu fiz isso? Cara, a gente gravava com o Whindersson Nunes e com o Felipe Neto e com o Bruno Gagliasso e Giovanni Ebank. Isso me daria credibilidade? No princípio, sim, né? Não, me daria popularidade. Popularidade, desculpa. Mas talvez te dê credibilidade, sei lá, de tu conhecer o famoso. Não, às vezes, queima a minha credibilidade. Aí Kátia lá... Sempre que você ganha popularidade, você perde credibilidade. Se você ficar mais popular, você tem que ser mais interessante, mais engraçado, mais bobo. Tipo o William Bonner. No dia que ele parar de apresentar o Jornal Nacional, o William Bonner, não, o Evaristo. Quando ele parou de apresentar o jornal lá, do meio-dia lá, o jornal Hoje, ele perdeu muita credibilidade. Porque ele era um cara que tem muita credibilidade. Ele não podia nem fazer anúncio. Um jornalista assim não pode fazer anúncio. Então, credibilidade. O que ele fala é muito... incrível, é muito verdade mas ele é pouco popular porque ele é chato, ele só tem que falar então quando eu gravo com o Whindersson eu ganho popularidade, o Whindersson vai falar, enfim, é o gel no cu aí a Kátia tá lá do lado pô, esse moleque será que essa sexóloga ela é séria, tá falando aí com o menino falando merda, bobagem, eu fiz na minha Black Friday lá, botei eu de cueca, brincando assim com inteligência artificial, perdi e, pô Perdi credibilidade e ganhei popularidade. Aí foto lá bateu um milhão de views. Então, toda vez que você ganha popularidade, você abre mão de um pouco de credibilidade. Que interessante isso. Então, eu vou lá, faço credibilidade. O, perdão, faço popularidade gigante, fico maior, mais conhecido. Pra isso, eu tenho que ser mais ousado, arriscar mais e tal. Aíí, depois que eu gravo lá com o Whindersson ou com o Felipe Neto, eu vou lá e gravo com um doutor. em fisioterapia pélvica do hospital Aílbert Einstein. Logo em seguida. Aíí ela ficou chata. Menos gente vai ver. Mas, caramba, a Kátia tá com o doutor e ela fala mais sério. Então eu vou indo pro quente e frio. E ganho muita audiência, popularidade e tal. Às vezes eu até ganho credibilidade. Pô, a Kátia está com o Enders. Tem isso também, né? No inconsciente. normalmente o vídeo é mais apelativo, mais bobinho, menos técnico. Imagina a Kátia falando tecnicamente com o Whindersson de fisioterapia opéria, porque não ia dar. Então é bobagem, entretenimento. Mas que dá volume. Ele vai ter... Faz o vídeo com o Whindersson lá, cara... No canal dela, não foi no dele, viralizou tanto que bateu um milhão de seguidores em 15 dias. Caramba É o poder de uma celebridade. Mas como que tu dosa, cara, pra saber qual que tu vai investir assim no... Imagina que esse cara aí, sei lá, tá em casa e tem um expert de musculação, digamos. Como que ele vai saber se ele... Tipo, ah, 80% do conteúdo vai popularidade e 20% credibilidade. Aíh, eu queria ter uma organização dessa, mas não tenho, não. E vou... Aíh, tem dinheiro, vamos investir em influenciador e gravar vídeos com eles. O vamos fazer uns vídeos muito... popular, tipo, ah, fiz um vídeo contando a história do dia que eu cortei o cabelo. Cara, é um vídeo que me dá zero credibilidade. Nossa, não tô estudando nada de marketing. Contei que cortei o cabelo e foi caro e deu tudo errado. Pouca credibilidade. Tipo, eu fiz pra ficar popular, pra viralizar. O vídeo do meu filho. Aíh, eu queria... Quando eu tive a ideia, eu vou lá e coloco. E não tenho uma estrutura tão... Porque devia ter, né? Uma estrutura tão cartesiana. O que tu faz funciona, mas daí... É, não. E não sou tão cartesiano, não. 20%. Isso é a cabeça dos caras da conversão, mais engenheiro, né? É, eu sou assim. É, eu sou isso. Aí gente... Lá, cara, é reunião de... O que eu recomendaria? E falo assim, cara, contrata ou bota na sua cabeça que você agora vai ser um criativo. e não um engenheiro. Porque o engenheiro vai pensar em engenharias. Que é o que você... Cara, engenharias, qual alavanca eu coloco que vai desencadear mais um... Não é assim? Sim, é bem isso mesmo. E acho que eu tenho que ter as duas inteligências. Aí inteligência inventiva, engenheira, engenharia de produto e de growth e não sei o que. E tenho que ter essa cabeça também, mas eu tenho que ter uma ponta de muita criatividade pra falar, cara, o que o neguinho tá vendo? O que tá funcionando? O que eu quero falar? Que é uma... uma veia mais artística. Então, no meu time, eu contrato artista mesmo. Tem um cara lá que é humorista, artista, doido, trabalha no dia que quer, notissome, tal, cartunista, desenhista, chargista. Então, essa é a parada que vai fazer com que... Aíh, o Vitorbi. Cara, imagina se tivesse um artista fazendo uma parada... Tipo, essa tua camisa é a minha artista, entendeu? Ele é, sim. E aí ela te dá esse efeito, sacou? De descolar, de legal que as pessoas querem estar junto. Sim. Sei quem foi que fez no Hotmart lá, acho que foi a Clint. Cara, você chegou a ver o que eles botaram lá? Cara, foi tipo um stand que eles arrumaram os grafiteiros, fizeram as artes, pô, todo mundo parou pra ver. Cara, era CRM. Aírrumou os grafiteiros. Sim. Pô, o evento inteiro foi lá ver. Porque tinha uns caras fazendo break, grafite, sei lá, tipo, e aí, tá vendo? Uhum. É isso. Cara, muito interessante. E, então tá, tem mais alguma coisa que tu acha que é interessante pro pessoal de casa aplicar nessa parte da descoberta, barra relacionamento, a gente tem os tipos de lives, tu falou que tu publica conteúdos aí de descoberta mesmo, pra aí, nas duas vertentes, né, tem a parte de credibilidade, que é uma coisa mais técnica, e popularidade é mais o que... Investir dinheiro nisso. Aís pessoas querem botar dinheiro onde sabe que volta. É. E boto dinheiro onde tem o risco de não voltar. Tem uma regra nos investimentos que diz, quanto mais arriscado... Sempre, 100%. Quando você arrisca mais, o prêmio é maior. Então, se você botar o seu dinheiro no CDB, no Tesouro Sei, o risco é baixo e o prêmio é baixo. Botou no Aídventure, já aumenta bastante o risco e o prêmio nem aumenta tanto. Botou numa ação, aumenta bastante o risco, mas o lucro aumenta bastante. Muito. Porque você investe numa, sei lá, numa... Vai, na IG, eu não sei nem se tem uma empresa, e no Google. Aíí, pô, se eu boto 50% em cada, hoje eu tava, se eu tivesse botado um milhão há 10 anos atrás, hoje eu tava com 200 milhões de patrimônio. Mesmo uma das empresas tendo falido e a outra dando certo. Porque eu diluía um pouco o risco ali e tal, né? Mas se eu tivesse botado só na IG tudo, eu podia perder tudo. O podia perder muito, sabe? É mais arriscado, mas o prêmio é maior. E aí, no digital, onde as pessoas querem fazer? Ele ganha lá muito dinheiro, o que ela faz? Vai gastar tudo em tal lugar, sei lá o que a pessoa vai fazer, e fica botando dinheiro só no certo. E boto dinheiro no duvidoso. O que é o duvidoso? Tecnologia. Estou investindo alguns milhões em tech lá. Vai voltar? Não sei. Posso perder tudo, esses milhões que eu vou botar lá. Todo Tipo... Mas se der certo, cara, o prêmio é muito maior. Pô, eu já paguei, na época da Kátia, mais de 100 mil reais pra gravar um vídeo com um influenciador. Cacete. No meu, agora, no meu Instagram, no meu YouTube, e também no Instagram, né? Teve um influenciador que eu paguei 78 mil reais. Caramba Pra gravar um vídeo. Ele foi lá em Brasília, ainda paguei a passagem pra ele vir. Veio aqui em Brasília, gravamos o vídeo, voltou, foi embora. 78 mil reais em um dia. O cara ganhou. Caramba E eu não sei se vai voltar. Nesse caso, voltou. E não sabia. Nesse caso, voltou. Vendi duas mentorias com o vídeo, a parada se pagou. Gastei 78, ganhei 80. Fora o resto tudo, né? Que o meu branding, a pessoa me olhou com outro nome. Os benefícios indiretos ali que vai ter, né? É, mas a maioria não faz isso. Ele só quer, não, faz a pena. Você botar só, botar no tráfico, botar no tráfico, botar no tráfico. Pois é, eu sou esse cara aí, cara, que vai... Quer dizer, agora a gente tá fazendo coisas que não tem retorno. Por exemplo, as premiações. Basicamente, tu paga para o cara divulgar no Instagram, essencialmente. E tem a parte do status ali, que o pessoal gosta de receber e tal. Mas não está diretamente correlacionado com mais faturamento, mais leads ali e tal. E sei que ajuda um pouco, porque o pessoal gosta disso, mas eu não sei se é bom ou não. É tipo o meu evento, que eu vou te dar um exemplo. Pô, tem um concorrente que faz o evento, velho, que é tipo umas cadeirinhas, um telão, palestra, um coffee break com água, um cafezinho. bolacha. E, cara, tá indo bem e tal, não sei o quê. Aíí a gente foi fazer o nosso. O orçamento do evento saiu 800 mil. Aíí eu fui ver o desse cara, tava tipo, sei lá, 270. Falei, Leandro, o que você acha? Vamos fazer uma parada mais simples? Não. Quero fazer estilo festival mesmo. Vai ter banda, vai ter num lugar na beira do lago, vai ter... Cara, vai ser... O cara vai olhar do início ao fim. Por quê? Você tá queimando 600 mil? E acredito que no longo prazo isso reverbera e volta. E acredito que o cara que botou 270 no longo prazo reverbera e volta também. Tanto positivo quanto negativo. Sim, sem dúvida. E cara, tem que ter coragem pra fazer isso, né? Porque tu não sabe se vai voltar ou não Tem um amigo meu que Que é o Aírthur, né Que é o da QI lá Que ele fez a promoção lá e falou Cara, eu vou fazer Ele falou pra mim, vou fazer a coisa mais arriscada da minha vida E falei, e o que? Ele falou, não, tu vai ver Daí ele deu, né, tipo a Lamborghini lá O Porsche, as premiações lá Da QI lá Mas aí o mercado todo fala, né aí gera esse negócio que eu falei e pode voltar e pode não voltar qual que é a conta que você tem que fazer aonde mais você vai botar esse dinheiro pra você, porque senão parece que a gente é tudo doido burro, né, assim, cara, no meu caso onde eu ia botar esse dinheiro? No tesouro, selic porque eu tenho dinheiro lá, meu caixa é muito grande eu vou botar isso no tesouro selic, vai render quanto e o quanto eu preciso pra viver, no caso dele lá é mais Ele tem muito mais dinheiro de investidor. O dinheiro está no caixa. Esse negócio do caixa deve estar rendendo uma CDB lá, bem pouco. O investidor deu... 400 milhões pra ele. Pra ele botar no CDB? Aíonde que ele vai botar? Aíh, vou botar tudo em tráfego. Não dá pra botar 400 milhões em tráfego. Não tem como, o mercado nem se desenvolve nessa velocidade. Ele tá numa situação que ele precisa o quê? Comprar mercado de alguém que já tá no mercado no concorrente. Qual que é o melhor jeito? Gritar mais do que o concorrente que tá em primeiro. Então, como é que eu grito mais alto? É uma decisão que parece arriscada, mas é lógica. Que loucura. Aíonde eu vou botar? No meu caso, se eu perder esse dinheiro todo, vai mudar muito minha vida? Perdi 3 milhões de pessoa física, perdão, pessoa jurídica. Perder 3 milhões na pessoa física dói mais do que perder na jurídica. Então perdi 3 milhões. No final das contas, o que ia mudar a minha vida? 3 milhões a mais ou 3 milhões a menos? Na pessoa jurídica. Porque aí tem sócio, tem gasto, tem não sei o que. Não muda nada. Se acerta uma dessas, é o tanto que muda. Sim. É outra realidade. Então, agora, eu não faria isso antes de estar já mais protegido, com caixa bom, com meu CPF estar garantido, a situação, entendeu? Sim, sem dúvida. O que eu recomendo pras pessoas é uma coisa mais ou menos assim mesmo. Primeiro se garante ali na pessoa física, depois pode dar esses tiros aí menos certos, né? Mas se você não tem nada, nada ou muito pouco... você já tá no risco. Então, você pode arriscar a sua pessoa física. Por exemplo, o cara tem 20 mil, ele não tem patrimônio nenhum. Ele tem que arriscar esses 20 mil. Aígora, se você tem 3 milhões, você não pode arriscar seus 3 milhões. Sim, sem dúvida. Então, se 20 mil é tudo que você tem, você pode dar a win. Você deve dar, porque você não tem nada. Parece que você tem alguma coisa, mas 20 mil... Tá fudido do mesmo jeito que se você não tivesse nada. Aíí se você dá um all-in, você dobra pra 40 ou pra 100. Aíí valeu a pena. Aígora, se você tem 3 milhões e dá um all-in, e aí você perde tudo, aí machuca mais. Aígora, se você tem 20, dá um all-in e perde tudo, beleza, rapidinho você faz 20 de novo, né? Sem dúvida. Quanto menos você tem, mais all-in você pode dar. Aís fortunas são feitas com pouco dinheiro e muito risco, e as fortunas são mantidas com... O mínimo possível de risco diversificando ali. É exatamente. É isso. Falou exatamente o que eu penso em uma frase bonita. Sim. É que tem que ter isso aí, cara. E, cara, é muito louco. Tem muita gente no mercado digital que acaba falindo, né? Porque não entende isso. Mas, cara, pra gente finalizar esse assunto aqui... Isso dá um corte, hein? Esse aí... o pessoal do corte tá o corte feito eu acho que foi o único que eu falei que 40 minutos deu um corte não, tem vários cortes bons, vários excelentes mas ô Leandro cara, tem alguma coisa que sei lá, algum modelo mental algum framework, não sei, que tu usa pra saber quando que vale a pena tu pegar um risco desse tipo, ah, esse influenciador vale a pena pagar 78 mil pra um vídeo, isso aqui não. Tem alguma coisa assim, algum tipo de bom senso? Porque, sei lá, cara, eu não tenho nada disso aí, mano, que tá se falando. Aíh, tem sim. Você pode ter muito... depende do que você quer, de novo, né? Sempre depende do que você quer. Cara, se você quer tentar mais conversão, tipo, que os influenciadores vendam pra mim, é melhor muitos micro influenciadores, tipo você, tem o Vitorbi, pega um monte de afiliado, um monte de cara que tá muito no começo, que tem 5 mil seguidores, às vezes tem mil seguidores, 10 mil seguidores, 30 mil seguidores, e oferece pra eles mil reais. Às vezes mil reais por mês, você gasta 30 mil por mês, né? Cara, eles vão todo mês gravar um Reels e um Stories. Primeirovavelmente isso... E eles têm muita... Têm pouca audiência, mas uma alta credibilidade com aquela pouca audiência. E aí... Primeirovavelmente isso vai te dar uma conversão maior, mas talvez você nunca fature muito, porque está convertendo muito, mas o volume é baixo. Às vezes se fizer com 300 aí talvez, mas é uma puta operação pra lidar com 300 desses caras, tá? Sim. Tipo, a Insider faz, né? Com um cara, deve ter mais de 300. Inclusive ele faz comigo. Aí Insider o que que é isso? É de camisa. É essa camisa aqui, inclusive. Aíh, tá. Eles pagam pra mim e eu gravo um Reels por mês e faço lá. De novo, por que você acha que eu ofereci? Foi porque a Insider me paga um dinheiro? Ele me paga um dinheiro, mas é porque... Pô, o Cara faz com a Insider. O Flow faz com a Insider. O Rodrigo Góes faz com a Insider. Aí Insider me procura também. Os caras vão me botar no mesmo balde que eles. Pô, Leandro, percepção de popularidade, né? Mas a Insider faz com um monte de gente, pequeno e grande, né? É uma puta operação lidar com isso. Pagamento, ligar, cobrar, ver se tá dando certo, planilhar essa parada toda, né? E aí o que eles querem, eu acho que aí é conversão mesmo. Ele olha, pô, peguei tanto puladeira, vendeu tanto em blusa, vamos manter enquanto tiver vendendo. parou, cancela com ladeira ou diminui até dar o ROI. E ele vai fazendo isso com um monte de gente e ao mesmo tempo ganhando. Muita popularidade, muita gente vai começar a conhecer a marca. Aígora, às vezes, se você quer dar um boom mais arriscado, e fala assim, cara, deixa eu ver, vou gravar com, sei lá, o Shai Swede, que é um cara que eu tô... Um cara, ator da Globo, muito foda. Talvez seja mais caro, talvez seja mais... Porém, a percepção é muito grande, né? Você gravar com... No meu caso, eu fiz com o Felipe Tito. Pô, o cara é muito... E aí, olha só como é que funciona. Dois casos reais. No dia que eu gravei com o Felipe Tito, no dia seguinte, o neguinho da minha faculdade. Aíi, ladeira. O cara não falava comigo há 10 anos. Pô, tava foda mesmo. Porque o cara seguia o Felipe Tito lá, das paradas que ele faz e tal. Aí Kátia gravou... Gravou não, foi no Jô, na época. Tinha uma pessoa de um grupo de mastermind, falava lá dele você é um cara bom, você é um cara legal, não sei o que. Aígora esse negócio dessa Kátia, essa mulher é muito vulgar. Aí mesma pessoa, deu seis meses depois, a Kátia foi no Jô e depois que ela foi no Jô ela estourou, muito. Foi na Aídriane Galisteu, Sabrina Santo... Bruno, na Giovanni, cara, foi tipo tudo. E aí já ia de graça, né? Aíntigamente a gente pagava, daqui a pouco é quase, a gente tava cobrando. Estourado. Isso em seis meses, ela deu uma catapultada, foi pro próximo encontro de Mastermind. Aí mesma pessoa falou nossa, adoro a Kátia. Nossa. Ele é tão autêntica. Ele saiu divulgar pra autêntica. Aí percepção muda de acordo com esse tipo de coisa. Sim. Então, às vezes você fala cara, eu quero dar um boom que ninguém vai ficar de cara. O quero, tipo o cara do que você falou, ele falou vou botar uma... Você dar uma Lamborghini e o nego vai achar que eu sou doido. E aí, sabe que o mercado inteiro... Tu viu? O cara ficou doido lá. O então, às vezes o mercado vai pensar assim... Cara, esses caras estão muito grandes. Olha o tamanho. E já estava grande antes. Mas só que ninguém sabia. Aígora, todo mundo está sabendo. É, que loucura. É muito louco. Sim. Cara, isso é muito interessante. E preciso fechar esse meu gap de conhecimento aí para começar a fazer umas coisas similares assim para o Vturb para a gente ganhar mais popularidade também. se prepare que pode dar errado uma dessas esse aí dele, a gente tá comentando aqui, a gente não sabe se deu certo ou deu errado talvez você saiba, mas pode ser que ele tenha tomado um prejuízo de um milhão aí será que voltou todo mundo falou, mas aí no curto prazo eu tenho certeza que ele tomou ferro, no longo ele apostou isso aí pros próximos cinco anos ano que vem será que vai dar outro Lamborghini? Aíh, chá de chá Vamos ver, né? E também acho que não vai segurado agora. E também imagino que a Lamborghini não vai dar. Senão ele queima caixa demais, né? É, não, tá louco. Só de carro foi 7 milhões de carro, acho. Uma Lamborghini e 3 Porsche, uma coisa assim, ou 2 Porsche. É, tá queimando dinheiro. Pode dar muito certo e pode dar muito errado. Sim. E, ô Leandro, e aí, beleza, tem essa parte do relacionamento descoberto, a gente falou, né, de alocar conteúdo pra essa parte mais... como é que eu posso dizer, mais incerta, que talvez não volte, né? E daí depois disso tem a parte da conversão de fato, né? E daí o que eu percebi é que, me corrija se eu estiver errado, mas depois que o pessoal entra nesse ecossistema aí, começa a interagir com seus conteúdos e tal, aí eles começam a receber anúncios, então só pra público quente. Não, só no... também. Público frio também. Cara que nunca te viu na vida, tu vai receber outro vídeo do Venda Todo Santo dia lá. E cara, funciona isso aí. É mesmo? Sussano Aíh, tá. E tenho... Se não, eu não faria, né? Você deixar ligado lá. Sussano, o cara nunca me viu na vida. Toda vez que eu faço um evento, eu falo, quem nunca me viu, clicou num anúncio, assistiu o vídeo, tá no YouTube, comprou, levanta a mão. R$2.500 o ticket. Cara, uma galera levantando a mão. Que loucura é isso? Ó, pessoal, vocês estão vendo isso aí, cara? Isso é muito doido isso aí. Porque pra mim, isso tá totalmente fora da minha realidade. É, porque o vídeo é bom, a oferta é boa, tem prova pra caramba. Faz isso sem depoimento, pra você ver se vai dar certo. É. Cara, eu tenho mais de mil prints. Mil. Cacete. E mostro mil. Fica ficando chato. Passando assim, ó, na apresentação. Mil depoimentos de pessoas ganhando dinheiro. No Venda Todo Santo Dia. Obrigado, Leandro. E leio, mas tipo assim, o cara fala, não é possível, velho. Não é possível. Santo gente. Se fosse dois ou três, mas mil. mil, cara, já sabe o que é mil prints? Mil pessoas que mandaram print de venda? Não, surreal. Aíí o cara fica doido, né, velho? Sim. Isso é muito doido. E tu, mas a variável principal ali, então, tu acredita que é mais o teu, a tua mensagem de fato ali, na parte da conversão, o vídeo de vendas barra página de vendas. É, tem a construção básica de copy ali, né? Tipo, eu apresento uma proposta de valor, né? O pessoal gosta de chamar de promessa e tal. Uma proposta de valor interessante. E chamo de QFD, né? O meu quadro que é vender todo dia. Aíí... QFD? QFD. O que que é isso daí? Quadro na parede, furadeira e decorado. Quadro na parede, furadeira e decorado. É. Mas o que que... O pessoal fala que ninguém compra um... Uma furadeira que a pessoa compra é um quadro na parede? Sim, ah tá. E acho que é mentira. Você acha que é verdade? Aíh, não sei. É porque se eu falar assim, cara, você quer estar com o corpo shapeado pra caramba, com o abdômen trincado? Você quer, né? É um bom quadro. Sim. Você acredita que vai conseguir fazer isso em seis meses, comendo hambúrguer, com dieta e sem treinos muito pesados? Porque eu tenho uma fórmula. E não acredito, não. Não acredita. Então, o quadro é bom, a furadeira é ruim. Não vendeu. Sim. E aí agora se eu falar, você acredita que conseguiria isso? Se enchendo de anabolizante, comendo muita proteína e com treino exaustivo, em três meses você vai estar shapeado. Melhorou um pouco as crenças. Vamos botar seis meses então. Sim. Então pronto, agora o meu método tem seis meses, bastante anabolizante. Talvez você até fale, não, mas eu não quero tomar anabolizante e tal. Mas você começa a ficar mais crível de acordo com a furadeira. Sim. E o decorado, o que muda na sua vida depois que você está shapeado? Fica mais confiante. Fica mais confiante, mais mulher vai atrás de você, as pessoas vão elogiar quando você estiver na rua, vão falar que você tá fortinho, meteu o shape. Então tem milhões de possíveis decorados que as pessoas querem ouvir, são mais emocionais. Então no meu caso, o que é vender todo dia? O F é a estratégia do Venda Todo Santo Dia, que ela é mais focada no que você pode fazer e não no... Não na melhor ferramenta. É o mínimo possível viável mesmo. Aí gente faz sempre o menor passo possível e nunca o maior. E é por isso que tanto a gente tem resultado. Então, é a base do Venda Todo Santo Dia. E o decorado é que você ganha mais dinheiro, bota seu filho na escola melhor, paga o plano de saúde pra você, pra sua família, pros seus pais, viaja mais, tem uma vida mais confortável. E aí tem todos os decorados. Então, no meu produto, no meu vídeo de vendas, vai ter essa promessa do... vender todo dia, logo depois eu explico pra quem é e pra quem não é logo depois eu mostro alguns casos de pessoas que tiveram sucesso depois eu conto um pouco da minha história, igual todo mundo então eu conto a história, depois que eu conto a história eu explico o jeito errado de fazer a mesma coisa que eu ensino então qual que é o jeito errado? E até falo o jeito errado é o jeito certo, é meio louco isso O que é melhor? Criar muito conteúdo, uma grande audiência e depois vender ou começar a vender direto? E já prefiro sair vendendo já. É, o que é mais eficiente? Aícho que só vender também. Não, o que é mais eficiente pra você vender mais? Quem que você acha? Nós dois, vamos começar a vender. E vou dar um puta, criar muita audiência. E já tenho um ano de audiência e agora a gente vai começar a vender nós dois juntos. provavelmente eu vou ganhar mais então o jeito certo é fazer isso o jeito certo não o jeito mais eficiente, o ideal seria isso, só que qual que é o problema você vai ter que ter um ano disso, você vai se desanimar você vai perder dinheiro, você precisa do dinheiro agora e aí talvez você nunca acaba vendendo, então eu ensino o jeito assim, cara, cria página cria oferta e começa a vender, à medida que isso começar a dar certo, você constrói daqui pra trás, então Olha só como é que eu vou encontrando o gargalo nos jeitos tradicionais, nos jeitos errados. Pra mim, um jeito errado é você fazer só o marketing direto. O outro é você fazer tudo logo de cara. Cara, cria audiência, cria não sei o que. Aíí faz não sei quantos vídeos, faz reels todo dia, pega as trends do momento. Aíí depois que tiver muita audiência, você vai vender. Aíté aqui você já morreu três vezes. Você desanimou. Começou e terminou dez vezes. E falo, você vai começar aqui e depois você vai vindo aqui pra trás. Então eu criei um jeito completamente diferente. Interessante. Aíí eu explico isso no vídeo de vendas, depois eu explico a oferta, que é até um negócio. Quanto mais você explica a oferta, menos você vende. Se o cara se vende mais do que tem, nossa, cara, o que tem, não sei o que, você vai vender pouco. Mas por que tu acha que isso acontece? Porque o que vende é a curiosidade. Fica desanimado ali, ah, tá. Não sei se já teve algum curso que você pegou e falou, vou comprar. Aíí você foi lá, olhou, conteúdo programático. Aíí você vê o nome das aulas e fala, ah, isso aqui eu já sei. É, já, já. O então, ah, isso aqui, acho que... Aíí você não compra. Sim. Então, o mistério vende muito mais do que o... O exposto, né? É o segredo do striptease, sabe qual é? É não tirar a roupa. O segredo do striptease é não tirar a roupa. Tirou a roupa, acabou o striptease. É verdade. Tá lá enrolando, enrolando, enrolando, tirou a roupa, acabou o striptease, entendeu? Sim. Então, é muito esse lance do mistério e... Aíí explica a oferta, vendo. Tem um Q&Aí, às vezes, pergunto... Uma coisa que eu não faço no meu vídeo de vendas, é matar a objeção. Porque às vezes você acha que tá matando, você tá criando. O cara não tava com a objeção. Você foi lá e lembrou ele e matou mal o matado. E aí o cara tava com o cartão na mão, tu falou aquilo. E falei, é verdade, hein, cara. E não mato a objeção no vídeo de vendas, eu mato a objeção nas lives. Porque ele já não comprou mesmo, aí beleza. Você tentar vender agora. Se eu matar no vídeo de vendas, já testei várias vezes, todo vídeo de vendas com um negócio de quebrar de objeção funciona pior pro tráfego direto do que o com. Do que o botão. Se todo mundo acha que tá matando a objeção, tá criando. Pessoall, a gente vai encerrar o podcast aqui, vamos enfim, agradecer o Leandro. Aíliás, eu vou agradecer o Leandro, né? O pessoal vai conseguir interagir. Mas, cara, queria te agradecer por tu aparecer aí e dar o teu tempo aí. E, pessoal, comenta aqui embaixo o que vocês acharam do podcast, o que vocês mais gostaram aí, o que vocês não gostaram também pra gente poder melhorar. E daí, cara, deixa uma mensagem pro pessoal do VTurb aí. Pô, vou deixar pra todo mundo aí que tá assistindo, obrigado. E sou um cara que tem um... eu tenho poucos vícios, mas um dos meus vícios é ler comentário de tudo que eu participo. Cara, velho, eu vou nos podcasts, eu vou lá, leio os comentários, quero saber se a galera gostou, então comente, porque eu vou ler e às vezes eu respondo. Se você me xingar, normalmente eu respondo, que eu xingo de volta. Mas não xingue só por causa disso, hein? Então mande aí os comentários e queria te agradecer. Primeiro pelos livros que você me recomendou fazia tempo que eu não lia um livro tão bom lá quanto o do Naval, Aílmanac Naval, já deixo a dica aí pra galera. E você é sempre esse cara gente boa, aberto ali. Sempre que eu troquei uma ideia com você, vem um insight inteligente, uma visão de negócio e tal. Obrigado. Você me recomendou um negócio de copy que eu não vi ainda. Aíté hoje eu fico pensando que eu tenho que arrumar um tempo pra ver isso. Cara, vê que é bom, tá? Vale a pena. Ô Leandro, deixa eu ter o Instagram também pro pessoal te seguir aí. Leandro Ladeira N. Vai aparecer aí na tela, tá, pessoal? Leandro Ladeira N. Aíí sigam o Leandro lá. Se vocês quiserem aprender com o Leandro, ele tem o Venda Todo Santo Dia, que é o curso, acho que é o teu principal, né? É. O de base ali. E comprei esse curso aí, tá? E eu também tô no Mastermind do Leandro. Então, comprei várias coisas aí dele, sou um cliente bom aí. Então, se vocês quiserem aprender com o Leandro, vai lá no Instagram dele, tem o curso lá dele, tá? Entenda uma metodologia. É muito interessante porque tu não vai só fazer o marketing direto que tu já faz ali, ganha-tu-alí, tu vai profissionalizar teu negócio. Tu vai fazer, como o Leandro falou aqui no final, essa segunda parte aí de tu construir esse conteúdo que vão ser esses ativos, que vão eventualmente te dar mais solidez, fazer com que tu fature mais por mais tempo. E pra mim, é, eu quero que vocês façam isso porque é bom pro VTurb, o VTurb vai crescer, vocês vão crescer também, vai ser... Aí gente usa o VTurb, né? Aílgumas páginas lá, não sei que eu não tô nessa parte mais técnica, mas a galera faz testes lá e somos clientes. É, o Leandro usa, é por isso que ele tá aqui. Então, cara, obrigado por ter comparecido. Tamo junto. Obrigado. Valeu demais, velho. Pessoall, comentem o que vocês acharam aí. Falou. Cara, muito obrigado aí por ter assistido aqui mais um episódio do Segredos da Ela. Se tu gostou do episódio, não se esquece, tá? De curtir aqui esse episódio, de se inscrever no canal do VTurb pra tu receber aí mais episódios aí na tua caixa de entrada. Isso aí é muito importante pra gente. E se tu fizer isso, eu te garanto, tá? Que eu vou trazer os melhores convidados aqui pra passar conteúdo. pra ti, beleza? E se tu tá procurando aí mais episódios aí pra assistir, cara, eu vou deixar dois episódios aqui, tá em algum lugar aqui da tela aqui do Segredos da Ela pra tu ver, então clica ali, vê eles, tá? Aíssiste também, vale a pena, grande abraço e até mais.