Fala, pessoal! Tudo bem com vocês? Que grande prazer acompanhar vocês em mais uma noite de sexta-feira.
Estamos aqui para estudar cardiologia dentro do nosso curso preparatório para residência médica. Hoje teremos uma importante aula do nosso curso extensivo. Meu nome é Juan de Molinares, sou um dos professores de cardiologia aqui do Estratégia Média. Vou ter o maior prazer de te acompanhar agora numa aula importantíssima sobre hipertensão em que falaremos os conceitos iniciais da hipertensão. Vamos lá!
Falaremos sobre os seus fatores de risco, sobre o seu diagnóstico, a classificação da hipertensão, a classificação de risco cardiovascular, os exames iniciais necessários para o diagnóstico. Então, é a primeira aula, aquela aula mais importante que vai sedimentar o nosso conhecimento para uma importantíssima aula. Já quero começar cumprimentando o chat, dando boa noite para você que está me acompanhando ao vivo aqui no YouTube do Estratégia Média. Essa aula é fundamental, hein, pessoal? Mas calma!
A hipertensão no nosso curso extensivo é dividida em três grandes blocos, né? Primeiro bloco, hipertensão, conceitos iniciais, que é o que falaremos hoje. Mas nós também temos um bloco sobre tratamento da hipertensão e temos também um bloco sobre hipertensão secundária e crise hipertensiva.
Então hoje o foco é na hipertensão, conceitos iniciais, tá bom? Que é o primeiro bloco aí da aula de hipertensão. E já de antemão, quero pedir para você, para curtir esse vídeo, se inscrever no nosso canal, ativar o sininho. Faz muita diferença para nós aqui do Estratégia Média, para você ser notificado de todos esses grandes eventos que acontecem aqui no Estratégia Média, ao vivo e gratuitos, né? Então fica ligado nisso.
E está vindo uma temporada aí, pessoal. Estou vendo que o pessoal já está entrando no chat, o Victor, a Jeane, a Ellen, todo mundo chegando aí no chat. Já tô vendo o seguinte, tá entrando a temporada de prova, né?
Então é a hora de você ficar ligado no YouTube do Estratégia Média. Nós teremos diversos eventos. Se você já conhece o Estratégia Média, eu vou chover no molhado.
Mas se você não conhece, nós teremos aqui revisões de véspera das grandes instituições do Brasil. São muitas revisões. Então tem revisão específica pra quase toda prova que nós teremos aqui no Brasil.
Então fica ligado. importantíssimo aí para a sua preparação. Os professores do Estratégia Média preparam uma revisão direcionada para cada prova.
Isso tudo vai ao ar gratuitamente aqui no YouTube do Estratégia Média. Tem premonição, revisão de véspera, hora da verdade. Tudo isso vai começar a acontecer daqui a pouco aqui no YouTube do Estratégia Média.
E a Andressa até colocou aí para a gente no chat. Olha, a gente está com 30% de promoção nos sprints do Estratégia Média, sprints da residência médica. Olha.
O que são os sprints? Os sprints constituem um pacote de questões inéditas. Você, na hora que engrenar na preparação, vai começar a fazer muita questão. Você vai perceber que vai chegar um momento que ou as questões se tornam muito antigas, porque você está tendo que recorrer a provas muito antigas, ou essas questões não existem. Por exemplo, o Enari.
Nós não tivemos muitas provas do Enari. Então, vai chegar um momento que você vai sentir falta de questão. para cada banca. E aí nós produzimos questões inéditas para vocês.
São 500 questões, no mínimo, por instituição, para que você possa se treinar, tá bom? Isso é o sprint do Estratégia Média. A gente também faz mapa de prova, tudo está lá no pacote do sprint, que está numa super promoção, 30% off, a Andresa colocou aí no chat, tá bom? Olha que bacana!
O João Paulo tá falando pra mim, ó, ligado a partir de Maputo, Moçambique, olha que legal. João Paulo, eu já estive em Maputo, acredita nisso? No ano de 2011, eu fiz uma viagem pra Maputo, Moçambique, estive em Maputo, conheço a região aí, muito legal.
Saudades de Moçambique, né, país muito bacana, povo muito hospitaleiro, gostei demais de visitar aí o seu país, tá bom? Pessoal, vamos começar a aula de hoje, como é que vai ser, né? Vai ser naquele esquema de eu colocar a vinheta e aí eu venho com a aula, né?
Essa aula vai ser dividida em dois blocos. Então, entre os blocos, eu volto no chat para a gente conversar. Então, se você ficar com alguma dúvida durante a aula...
pode colocar no chat que eu volto para a gente poder conversar, tá bom? Então, eu vou para a aula, coloco a vinheta na tela, depois eu corto essa aula e volto para o chat. Por quê? Porque essa aula que eu estou dando ao vivo para vocês aqui é a aula que vai ser colocada no nosso curso extensivo, vai ser alocada lá no sistema do Estratégia Média, para você que é aluno do Estratégia Média poder acessar a qualquer momento e de qualquer lugar, tá bom? Combinado, pessoal?
Tudo certo? Já curtiu o vídeo? Já se inscreveu no nosso canal? Já ativou o sininho? Beleza!
Então a gente vai começar a aula, mas sem antes eu colocar aqui o meu Instagram, né? É o arroba prof. Wander Molinari. Me adiciona lá também, vamos trocar uma ideia aí.
Quando você precisar tirar alguma dúvida, estou sempre à sua disposição, tá bom? Então vou colocar a vinheta na tela e eu volto já com a aula de hipertensão, conceitos iniciais. Fala pessoal, tudo bem com vocês?
Meu nome é Juan de Molinari, professor de cardiologia aqui do Estratégia Média. Vou te acompanhar agora numa importante aula do nosso curso extensivo. A aula inicial sobre hipertensão arterial sistêmica, aula que vai dar base para outras aulas que nós teremos ao longo do nosso curso. Nós dividimos a hipertensão em três grandes blocos. O bloco 1, que é esse que vocês estão assistindo agora, em que nós falaremos dos conceitos iniciais, como que faz o diagnóstico.
como que classifica a hipertensão, os fatores de risco associados à hipertensão e também a classificação de risco cardiovascular. Teremos outra aula sobre o tratamento da doença, uma aula que abarca o bloco que mais cai em provas. E também teremos uma aula sobre hipertensão secundária e sobre as crises hipertensivas.
Hipertensão é um tema fundamental, por isso que nós dividimos em três partes. Dentro da cardiologia, nas provas de residência, é o tema que mais cai. aproximadamente 19%, quase 20% das questões de cardiologia em provas de residência correspondem à hipertensão arterial sistêmica.
Então, cardiologia, que dentro da clínica médica já é uma das disciplinas que está sempre brigando ali pelo primeiro lugar, como a que mais cai, tem como grande destaque a hipertensão arterial sistêmica, por isso eu conto com a sua total atenção na aula de hoje. Já vou deixar aqui o meu Instagram. o arroba prof. Juan de Molinari.
Se você tiver qualquer dúvida, pode entrar em contato comigo lá ou então acessar o fórum de dúvidas aqui na plataforma do Estratégia Média. Então vamos começar revisando como que cai hipertensão nas provas. Então dividindo nesses três blocos de aula, nós podemos perceber que o mais cobrado, aquilo que a gente mais tem nas provas é o hipertensão tratamento, o tratamento da hipertensão. As complicações e a hipertensão secundária correspondem a 32% das questões de hipertensão e a aula de hoje corresponde a 25%. Pode parecer pouco, mas não é muita questão, porque isso corresponde a 25% de 19% das questões de cardiologia em prova.
Então cai muita questão sobre os conceitos iniciais da hipertensão. E mais, para respondermos questões sobre tratamento, sobre hipertensão secundária, a gente também tem que conhecer os conceitos iniciais da hipertensão, tornando a aula de hoje fundamental. Dentro da aula de hoje, o tema mais cobrado se refere ao diagnóstico e classificação da doença.
Portanto, nesta aula, nós teremos um foco especial sobre este tema. Mas também temos bastantes questões sobre avaliação clínica e exames laboratoriais, uma questão meio de decoreba. Vou mostrar para você daqui a pouco como aprender isso de uma maneira mais fácil sobre a estratificação de risco cardiovascular.
e algumas questões sobre conceitos e epidemiologia da hipertensão. Então vamos começar a aula lembrando aí da definição da doença, né? Nós devemos nos lembrar como iremos definir a hipertensão arterial sistêmica.
Então a hipertensão arterial sistêmica nada mais é do que uma situação clínica em que nós teremos níveis sustentados de pressão arterial maiores ou iguais a 140 por 90. Presta atenção no conceito. Níveis sustentados... de pressão arterial maiores ou iguais a 140 por 90. Por quê? Porque é mais do que natural e fisiológico que ao longo do nosso dia nós tenhamos variações da pressão arterial. A nossa pressão varia de acordo com a ativação do nosso sistema nervoso simpático, por exemplo.
Então, diante de uma situação de medo, fuga, estresse, a pressão vai subir mesmo. Isso é normal, isso é fisiológico. O que não pode ocorrer, e daí vem o diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica, é um nível sustentado de pressão arterial maior ou igual a 140. por 90, como conceito, maior ou igual a 140 por 90. Sempre importante a gente ressaltar a importância epidemiológica da hipertensão.
Aproximadamente 32%, quase um terço da população brasileira é hipertenso. E essa doença ganha ainda mais importância à medida que a população se torna mais velha. Então, à medida que a nossa pirâmide etária migra...
Para o envelhecimento, a prevalência de hipertensão tende a aumentar cada vez mais. Importância da hipertensão também na mortalidade, né? A principal causa de morte no mundo é a morte por doença cardiovascular. E a hipertensão está implicada em quase metade das mortes por doença cardiovascular.
Portanto, trata-se de uma doença importantíssima, que nós temos que conhecer sem sombra de dúvidas. O mecanismo envolvido na hipertensão arterial sistêmica é diverso. E ele abarca desde alterações do endotélio vascular, até uma hiperativação simpática, até uma hiperativação do sistema renina, angiotensina, aldosterona, mecanismos de contra-regulação desbalanceados. Então é um mecanismo complexo e muito diverso.
Mas o que nós devemos nos atentar é para os fatores de risco associados ao surgimento da hipertensão. E está essa imagem na tela para a gente visualizar aqui os principais fatores de risco associados à hipertensão. Quais são esses fatores de risco? Olha só, está na tela.
Está lá o sujeito já um pouquinho careca, né? Por quê? Porque a idade pega.
A hipertensão é diretamente relacionada com a idade. A prevalência em populações idosas acima de 60 anos de idade pode ultrapassar os 50%, chegando próximo de 60% de prevalência da doença. Portanto, à medida que a população envelhece, a hipertensão se torna cada vez mais prevalente.
Quanto à etnia, nosso paciente aqui não está bem representado, mas a etnia de pele negra é aquela que tem mais probabilidade de apresentar hipertensão arterial sistêmica, mas é uma doença prevalente em qualquer etnia. Obrigado. Além disso, olha a barriguinha do nosso paciente. Pacientes obesos ou com sobrepesos correm grande risco de apresentarem hipertensão arterial sistêmica. E daí a gente já vai pulando lá para a aula de tratamento, em que as medidas não farmacológicas vão tentar impactar esses fatores reversíveis relacionados à hipertensão como obesidade e sobrepeso.
A ingesta excessiva de sódio, quem não gosta, o churrasquinho dele, cheio de sal grosso, está lá para a gente. Então... A ingesta excessiva de sódio é diretamente relacionada com a presença de hipertensão arterial sistêmica.
A baixa ingesta de potássio também. Então nós temos isso como um fator de risco associado à hipertensão. Populações que consomem pouco leguminosas, cenoura, vegetais de folhas verdes escuras, que são ricos em potássio, tendem a ser populações mais hipertensivas. assim como o sedentarismo, ele está lá deitado na rede para a gente poder lembrar aqui sobre a hipertensão arterial sistêmica.
A ingesta excessiva de álcool em homens acima de duas doses por dia, acima de 30 gramas por dia, em mulheres acima de uma dose por dia, a gente já tem aí como fator de risco a ingesta de álcool para o surgimento da hipertensão. E agora presta atenção, isso é pegadinha de prova. Baixo nível socioeconômico, sim.
O baixo nível socioeconômico se associa à hipertensão. Por quê? Porque nas populações de baixo nível socioeconômico, a gente tem uma tendência maior à ingesta de alimentos ricos em sódio.
Então é comum, sim, haver hipertensão em populações de baixo nível socioeconômico. Assim como também é uma carga genética, um fator não modificável. para a hipertensão e a ausência de religiosidade e espiritualidade.
Olha só, fica ligado nisso, está na diretriz brasileira de hipertensão. Aqueles pacientes que têm baixa espiritualidade, tem alguns scores para a gente calcular isso, são pacientes mais sujeitos ao surgimento da hipertensão e a eventos cardiovasculares, tá bom? Sempre importante a gente recordar isso, são fatores que estão na nossa mente. mas quando a gente recorda, eles vêm de uma maneira mais fresca na hora da prova, para a gente não correr risco de errar uma questão.
Beleza? Agora vamos seguir para uma das partes mais importantes dessa aula. Como que a gente faz o diagnóstico da hipertensão?
Quando que eu bato o martelo e digo, olha, esse paciente é hipertenso? Então, como regra, para nós fazermos o diagnóstico de hipertensão, é necessário que o paciente faça duas visitas ao médico. Aquele paciente que comparece ao ambulatório, ao consultor.
em duas oportunidades e tem níveis pressóricos maiores ou iguais a 140 por 90 nas duas situações, é um paciente sob maior risco de hipertensão arterial sistêmica, é um paciente cujo diagnóstico já está estabelecido. Duas visitas ao consultório com pressão maior ou igual a 140 por 90, está dado o diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica. Mas tem algumas situações que são situações mais graves.
em que a gente faz o diagnóstico de hipertensão em apenas uma visita. Não precisa esperar duas visitas não, em apenas uma visita já está dado o diagnóstico de hipertensão. Quais são essas situações consideradas mais graves?
São aquelas situações em que a gente tem um paciente muito hipertenso ou um paciente muito grave. Guarda isso, paciente muito hipertenso ou um paciente muito grave. Qual é o paciente muito hipertenso? É o paciente que se apresenta em apenas uma visita.
apenas uma visita com uma pressão arterial maior ou igual a 180 por 110. Tem uma visita maior ou igual a 180 por 110, a gente considera hipertensão arterial sistêmica como diagnóstico definitivo deste paciente. Ou então, quando esse paciente tem a pressão maior ou igual a 140 por 90, assim como acontece nos outros pacientes, no entanto, ele tem alto risco cardiovascular. Hipertensão em paciente com alto risco cardiovascular, a gente não duvida que a hipertensão está dada o diagnóstico, daqui a pouquinho a gente vai aprender a calcular o risco cardiovascular.
associado à hipertensão tá bom mas sempre importante a gente lembrar né muitas vezes na prática clínica o que acontece é que o médico não tem convicção da sua aferição porque a aferição da pressão arterial Para fazer um diagnóstico de hipertensão, tem que ser muito bem feita, porque isso muda totalmente a vida do paciente. Isso gera no paciente a necessidade de usar uma medicação para o resto da vida. Muda o risco cardiovascular, muda a abordagem desse paciente, aumenta o número de consultas ao médico. Então, tem que ter certeza dessa medida. Portanto, para fazermos o diagnóstico como está proposto aqui para a gente, a gente tem que guardar uma técnica.
de aferição da pressão arterial, tá bom? Senão não serve. E eu vou revisar a técnica com vocês daqui a pouco.
Agora, é importante também lembrar, nesses pacientes que a gente pode fazer o diagnóstico em duas visitas, a segunda medida pode ser substituída por uma medida domiciliar, como a MAPA ou a MRPA. Então não precisa ser duas visitas ao médico, pode ser uma visita e mais uma MAPA, uma visita e mais uma MRPA, tá feito o diagnóstico de hipertensão. Então como que é essa medida da pressão arterial que nos dá segurança para nós afirmarmos que o paciente de fato é hipertenso? Então vamos lembrar aquilo que a gente deve guardar, aquilo que a gente deve fazer como técnica.
Então é importante, qual a posição do paciente? O paciente vai estar sentado. A medida padrão é feita com o paciente sentado.
É claro que a gente pode aferir a pressão no paciente deitado, paciente em pé, mas a medida padrão para diagnóstico é feita com o paciente sentado. As pernas descruzadas, porque perna cruzada aumenta a pressão, perna descruzada. O braço tem que estar no nível do coração, com a mão espalmada para cima, tá? É assim que a gente mede. Qual braço?
Na primeira consulta é que você vai decidir, porque na primeira consulta a gente mede a pressão nos dois braços. O que der mais alto vai ser aquele braço que a gente vai usar como referência para aferir a pressão do paciente nas outras consultas, tá? Então o braço depende, de média nos dois. O que está mais alto vai ser a nossa referência para as próximas consultas, tá? Então braço no nível do coração, mão voltada para cima, paciente com as pernas descruzadas, sentado e relaxado, tá bom?
O ideal é que o paciente permaneça cinco minutos nessa posição. relaxado, até que a gente faça a aferição da pressão arterial. E sempre importante lembrar da técnica.
A gente começa com o método palpatório. Então, a gente coloca o esfíncter no manômetro, pega o pulso do paciente e vai insuflando o manguito. Quando some o pulso, eu tenho ali a estimativa da pressão arterial sistólica. Então, eu comecei só palpando o pulso.
E aí, depois eu desinsuflo o manguito, insuflo de novo, acima da pressão sistólica. coloco o meu estetoscópio e faço agora o método auscultatório. Quando eu estou auscultando a pressão do paciente acima da sistólica, eu não vou ouvir nada, não está passando fluxo.
À medida que eu vejo a pressão arterial sistólica, eu vou começar a ouvir o primeiro som de Korotkov. Aparece o primeiro som de Korotkov. E aí eu vou ouvindo as mudanças das fases dos sons de Korotkov até o seu desaparecimento. Quando o som desaparece, eu tenho a pressão arterial diastólica, então, confirmada desse paciente.
Aí eu desensuflo o manguito mais 20 milímetros de mercúrio, 30 milímetros mais ou menos, e ali eu tenho uma aferição precisa, tá bom? Na hora de desensuflar o manguito, sempre importante a gente lembrar, a gente vai desensuflando bem lentamente, 2 milímetros por segundo. Vamos devagarzinho desensuflando o manguito do paciente. para a gente poder ter precisão na aferição da pressão arterial. Beleza?
Então, para diagnóstico, tem que ser essa medida muito bem feita. E a gente tem que lembrar daquilo que a gente não pode fazer na hora de aferir a pressão arterial do paciente para fazer um diagnóstico. A gente não pode deixar o paciente de bexiga cheia. Tem que urinar antes da aferição da pressão. O paciente não pode ter feito atividade física.
Ingerido bebida alcoólica, tomado café ou se alimentado na última hora antes da aferição. Olha só, tem que guardar essa metodologia, isso já apareceu em prova. Além disso, tabagismo, é muito difícil um paciente que fuma ficar uma hora sem fumar.
Então vamos ser mais lenientes, 30 minutos sem fumar já nos permite aferir a pressão arterial do paciente. Além disso, paciente que gosta de fofocar na hora da aferição não... pode conversar, tem que ficar em silêncio, porque o ato de falar pode fazer subir a pressão.
Então, é muito crítico fazer o diagnóstico de hipertensão, tem que guardar toda essa técnica. Ainda assim, nós podemos incorrer em alguns erros diagnósticos. Por exemplo, em um paciente idoso, eu posso ter uma ferição inadequada. Se esse paciente tiver o hiato auscultatório, o que é o hiato auscultatório? É uma fase dos sons de Korotkov.
em que eles desaparecem. Geralmente, a fase 2 do som escoroticófago, aquela fase em que há um abafamento do som. Aqui no hiato auscultatório, o som some na fase 2. E depois ele reaparece.
Então, o que vai acontecer com esse paciente? Olha só. Vamos supor aqui.
Medir a pressão lá do meu... Isso é mais comum em idoso. Medir a pressão do meu idoso lá. A pressão sistólica dele é 130 e a diastólica dele é 80, tá?
E aí eu tô aferindo a pressão desse idoso. E no meio do caminho tem um hiato auscultatório, é um macaquinho que não tá ouvindo nada, né? Então vamos lá. Comecei 130, aí começou o som de Korotkov.
Sumiu. Aí depois, vamos supor que sumiu no 120. E aí depois reapareceu lá no 90, tá? E aí foi... Até que desapareceu de novo.
Então o que pode acontecer nessa situação clínica? O que pode acontecer? Vamos supor que você não faça o método palpatório.
Você simplesmente vai lá no bumba-meu-boi, jogou o estetoscópio e vamos ouvir o que está acontecendo. Se acontecer de você cair no meio do hiato auscultatório, você vai achar que está acima da sistólica, porque você não está ouvindo nada. nada. E aí na hora que você ouviu 90 aqui, ó, você vai achar que essa aqui é a pressão arterial sistólica do paciente. Então o hiato auscutatório superestima a pressão arterial sistólica.
Aí você pode falar lá a pressão do paciente tá 90 por 80, porque aqui surgiu e aqui desapareceu, tá? Fazendo uma superestimação da pressão sistólica. Além disso, ó, você jogou lá o estetoscópio no bumbum, meu boi, de novo. E aí você caiu aqui em cima, ó. Acima da sistólica.
Aí você começou a desinsuflar o manguito e ouviu o som de Korotkov. Opa, sistólica 130, beleza. Desapareceu. Ah, essa deve ser a diastólica.
Então você pode superestimar a pressão arterial diastólica do paciente. Então o que a gente faz para escapar do hiato auscutatório? Usar sempre o método palpatório.
para jogar o estetoscópio acima da sistórica, e sempre quando sumir o som de korotkov, desinsuflar um pouquinho mais. Porque se for um hiato auscultatório, você vai desinsuflar e aí o som vai reaparecer, tá bom? Então é assim que a gente foge do hiato auscultatório. Tem outras situações em que você faz tudo certinho no consultório, mede bem a pressão, tem confiança no seu valor, mas ainda assim você está errado.
Por quê? Porque a medida do paciente no consultório... consultório é diferente da medida do paciente no ambiente domiciliar.
Qual é essa situação? Olho na tela comigo, olha só. Tem paciente que você vai aferir a pressão arterial no consultório e ela dá alta, maior ou igual a 140 por 90. Mas ele fala para você, doutor, doutor, o que está acontecendo? Lá em casa, minha pressão está sempre normal. Quando eu venho aqui no senhor, ela dá alta.
Isso pode ser uma hipertensão do avental branco. Uma situação em que só diante do avental branco, só diante do médico, a pressão arterial do paciente se coloca mais alta. Pode acontecer.
Quando que você suspeita de hipertensão do avental branco? Quando você faz um diagnóstico de uma hipertensão estágio 1, uma hipertensão inicial, num jovem. Será que ele é hipertenso mesmo? Pode ser hipertensão do avental branco. Quando o paciente te relata essa...
Incongruência entre a medida do consultório e a medida domiciliar. Quando você tem um paciente que tem uma hipertensão sem nenhuma lesão de órgão-alvo, pode ser hipertensão do avental branco. A hipertensão do avental branco é um fator de risco para a hipertensão, mas não é hipertensão verdadeira, não ganha tratamento medicamentoso, aumenta sim um pouquinho o risco cardiovascular, aumenta a chance do paciente vir a desenvolver hipertensão, mas... mas não é hipertensão, tá? Agora, tem uma situação clínica que é o seguinte, você vai medir a pressão do paciente, no consultório ela dá normal, e aí quando o paciente vai para casa, a pressão dele dá alta, tá?
Nessa situação, a gente está diante de uma hipertensão mascarada. Diante do médico, a pressão está normal, está mascarada. Longe do médico a pressão está alta, ele é hipertenso de fato, tá? Hipertensão mascarada é considerado um diagnóstico de hipertensão verdadeira.
Tem que tomar remédio, tem que tratar do mesmo jeito. Quando que a gente suspeita de hipertensão mascarada? Quando você tem um paciente que não é hipertenso, mas é cheio de lesão de órgão alto, tem hipertrofia do ventrículo esquerdo, tem microalbuminúria, retinopatia. Opa, esse paciente deve ser hipertenso, então eu tenho que fazer um método de aferição domiciliar. Quando você está diante de um paciente que te relata isso, né doutor?
A pressão está normal aqui no consultório, mas lá em casa só dá alta pressão, pode ser hipertensão mascarada também. Então aí você vai suspeitar desses diagnósticos. Quando há essa incongruência entre a medida domiciliar e a medida no consultório, nós devemos lançar a mão das medidas domiciliares, a MAPA e a MRPA. O que é a MAPA?
A MAPA é aquela monitorização ambulatorial da pressão arterial, que é aquele aparelhinho que o paciente vai para casa e fica medindo a pressão de 20 em 20, 30 em 30 minutos de maneira automática. MAPA é muito interessante porque faz o MAPA de 24 horas ali da pressão arterial do paciente. E o que é a MRPA? Muita gente confunde. Muita gente acha que MRPA é a automedida da pressão arterial, a AMPA.
Não é a mesma coisa. A automedida é aquela medida que o paciente faz em casa a hora que ele quiser, do jeito que ele quiser, com o cachorro latindo, com a mulher gritando, isso é a automedida da pressão arterial. Ajuda, ajuda em que? No paciente se envolver no tratamento, ele se torna mais participativo, mais aderente ao tratamento quando ele afere a pressão, muitas vezes em casa.
Mas a MRPA não, MRPA é um método diagnóstico em que o paciente deve fazer uma medida. Três medidas de manhã em jejum, três medidas à noite antes do jantar. Ele vai fazer essas seis medidas por dia durante no mínimo cinco dias. E fazer uma média dessas 30 medidas que ele faz, seis no dia durante cinco dias. É dessa forma que a gente faz MRPA.
Então não é auto medida, não é aquela coisa assim, média pressão lá em qualquer hora. Não é isso não, é um método... cuja modalidade é muito bem estabelecida na literatura, tá bom? Os dois servem aí para nós fazermos o diagnóstico de hipertensão mascarada e de hipertensão do avental branco, tá bom?
Só que a mapa nos traz alguns dados adicionais. Olha só o comportamento da pressão arterial ao longo de 24 horas. Nossa pressão normalmente se comporta da seguinte forma. Ela vem em um nível durante o dia e à noite a gente tem uma queda da pressão arterial. Isso é chamado de descenso noturno.
Descenso noturno, tá? O descenso noturno é um fator de proteção. Então aqueles pacientes que não têm o descenso noturno ou que têm o descenso noturno atenuado, a pressão não cai muito durante a noite, Esses pacientes têm maior fator de risco cardiovascular. E isso só dá pra ver na mapa, porque é só a mapa que mede a pressão do paciente durante o sono, tá? Então, o descenso noturno normal é de 10 a 20% de queda no valor da pressão.
Um descenso noturno atenuado é aquele com menos de 10% de queda no valor da pressão arterial. Isso é um aumento de risco. Cardiovascular para o paciente, só a MAPA é capaz de ver, tá bom? Agora vamos lembrar quais são os valores de referência para a MAPA, né? Então vamos dar uma olhada nisso.
No consultório, 140 por 90. Na MAPA, o mais importante é lembrar das 24 horas. Então na média... Não pode estar maior ou igual a 130 por 80, tá? 130 por 80, que é o mesmo valor para MRPA. MRPA maior ou igual a 130 por 80 na média, tá aumentado, é uma medida alterada, tá bom?
E durante o sono? Durante o sono a média da MAP é mais baixa, maior ou igual a 120 por 70 já é alterado. E durante o dia?
Maior ou igual a 135 por 85 é considerado alterado. Então esses são os valores de referência que a gente deve se recordar. Já caiu em prova, mas não é comum. Já caiu, mas não é comum não.
Vamos ver uma questão de prova? Olhe na tela, olha só. No diagnóstico de hipertensão arterial...
Podemos encontrar hipertensão mascarada, que é caracterizada por, olha a letra B, valores normais de pressão no consultório, então está mascarada, porém com a pressão elevada pela mapa ou medidas residenciais. É assim que a gente faz o diagnóstico de hipertensão mascarada, tá bom? Vamos ver mais uma questão? Olho na tela comigo.
Na hipertensão do jaleco branco, o procedimento a ser feito Para confirmar o diagnóstico é pertenção do jaleco branco, pressão alta no consultório, pressão normal em casa. Como é que a gente faz diagnóstico disso? Com a...
Mapa, é assim que a gente faz diagnóstico de hipertensão do jaleco branco, hipertensão do alvental branco, tá bom? Pra gente terminar o nosso primeiro bloco da aula, eu deixei algo importantíssimo aqui, tá bom? Que é a classificação da hipertensão.
Então você já aprendeu como que a gente faz diagnóstico da doença. Agora vamos lembrar como que a gente faz a classificação da doença? Vem comigo aqui. Olha só, essa classificação é da diretriz brasileira, que a gente precisa decorar. Isso cai muito em prova.
Então, vamos lembrar primeiro o seguinte, qual que é a pressão normal? Que está na boca do povo, que todo mundo conhece, que tem campanha do Ministério da Saúde. 12 por 8, não é isso?
12 por 8 é a pressão normal. Então, 120 por 80 é a pressão normal. A normal 12 por 8, beleza? Vamos lá, vamos para algumas regras agora para a gente decorar essa classificação. O que é melhor do que normal?
É melhor do que... Normal já é bom. O que é melhor do que normal?
É ótimo. Então, menor do que 12 por 8 é pressão ótima, tá bom? Agora vamos decorar a regrinha para a gente poder decorar a classificação. A regra é o seguinte, vou somar 10 na sistólica e vou somar 5 na diastólica. 10 na sistólica e 5 na diastólica.
Então, 120 mais 10, 130. 80 mais 5, 85. Então, somei 10 na sistólica e 5 na diastólica. Pulei para pré-hipertensão. Bora continuar. Somei 10 na sistólica, 140. Somei 5 na diastólica, 90, que é hipertensão estágio 1. Então, estou pulando das faixas, está vendo? Agora que eu cheguei na hipertensão estágio 1, 140 por 90, é fácil de lembrar também, que é o valor de corte para o diagnóstico, a gente vai somar 20 na sistólica, vamos dobrar, e 10 na diastólica.
Então eu vou pular para o 160 por 100, e vou somar 20 na sistólica, e 10 na diastólica, 180 por 110, hipertensão estágio 3. Então a gente vai pulando das classes, né, 120 por 80, melhor do que isso, ótimo. Vamos lá, somei 10 nessa histórica, somei 5 na diastórica, pré-hipertensão. Somei 10 nessa histórica, somei 5 na diastórica, hipertensão, estágio 1. Somei 20 nessa histórica, somei 10 na diastórica, hipertensão, estágio 2. Somei 20 nessa histórica, somei 10 na diastórica, hipertensão, estágio 3. E aí você vai saber a classificação sem sofrimento lá na hora da prova, sem precisar se confundir, tá bom?
O que que vai dar dúvida nessa minha regra? Bem, dá dúvida quando a gente pega um valor limítrofe. Vamos supor, peguei lá um paciente que está com a pressão de...
140 por 90. Ele é pré-hipertenso ou ele é hipertenso estágio 1? É o limite entre os dois. Então, os valores limítrofes vão sempre para a pior classificação. Então aí você já lembra uma regra na classificação da hipertensão.
A gente é sempre pessimista na hora de classificar a pressão arterial do paciente. Então se ele está em cima do muro, num valor limítrofe, vai sempre para o pior. Então, entre pré-hipertensão e hipertensão estágio 1, eu vou pular para a hipertensão estágio 1. E assim por diante, ó. 120 por 90, tá?
Entre a pressão ótima e a normal. O 120 por 90... cravado mesmo. É o que?
Normal. Por quê? Porque normal é pior do que ótimo.
Então sempre que der o muro, vai pro pior, tá bom? A gente é pessimista na classificação da hipertensão. E olha só como a gente é pessimista.
Se você tiver um valor divergente entre a sistólica e a diastólica, Olha como fica. Se eu tenho lá um paciente que tem uma pressão de 145 por 105, vai? 145 é hipertensão estágio 1, 105 hipertensão estágio 2. Esse paciente é classificado como hipertensão estágio 2. Por quê? Porque a gente é sempre pessimista na hora de classificar a pressão arterial do paciente. Beleza?
Deu pra entender essa regra? Tem que lembrar, porque isso cai na prova, tá? E tem uma situação, principalmente em idoso, em que a pressão sistólica é alta e a diastólica é normal, que é chamada de hipertensão sistólica isolada, que é a pressão sistólica maior ou igual a 140 e a diastólica menor do que 90, isso é pressão alta, tá? Só que é chamado de hipertensão sistólica isolada, é mais comum em idoso ou em muito jovens, tá? Pode acontecer nos dois grupos aí.
Vamos dar uma olhada numa questão de prova? Olho na tela. Segundo as diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia, quais são os níveis pressóricos que classificam hipertensão estágio 1? Quais são os níveis que classificam hipertensão estágio 1? Então vamos lá.
120 por 80. Somei 10 na sistólica, 130. Somei 5 na diastólica, 85. Somei 10 na sistólica, 140. Somei 5 na diastólica, 90. Cheguei na hipertensão estágio 1, que é o objeto da questão. Vou somar 20 na sistólica, 160. E vou somar 10 na diastólica, 100. Então, hipertensão estágio 1 é 140 a 159. 90 a 99, tá bom? Tá feita a nossa questão, bora marcar a alternativa B. Então se você sofreria para fazer essa questão, você não deve sofrer mais, porque o macete vai te ajudar. Pessoal, vou ficando aqui no nosso primeiro bloco da aula hipertensão parte 1, voltaremos no bloco 2, falando sobre exames laboratoriais, classificação de risco e metas terapêuticas.
Um forte abraço, bons estudos e até a próxima. Fala pessoal, tô de volta aqui, deixa eu dar uma olhadinha no chat. E aí pessoal, como é que foi o primeiro bloco da aula?
Um bloco importante, né, que a gente revisou alguns conceitos fundamentais. Vocês podem perceber que nessa aula de conceitos fundamentais de pressão arterial tem muita coisa pra decorar, né? Então tem que decorar a classificação, tem que decorar aí também nesses pacientes fatores de risco, né? Então a gente tem que ficar muito ligado, tá bom? Deixa eu dar uma olhadinha no chat, bora dar uma olhada aqui, ó.
Ver se tem alguma pergunta. Estou vendo aqui o João Wilson perguntando, ômega 3 e o resveratrol pode contribuir para diminuir a inflamação crônica e reduzir o risco de hipertensão? Então, o consumo aumentado de ômega 3 está na diretriz, isso vai mais para a aula de tratamento, em que se orienta o consumo aumentado de ômega 3, inclusive um dos mecanismos da dieta DASH, é o consumo de peixes, tem a ver com o consumo de ômega 3. reduzindo aí hipertensão.
Não é uma medida habitual, mas sim. O resveratrol é mais uma terapia alternativa, não entra na diretriz, tá bom? Então, para a prova, não entra, tá bom?
Ômega 3 é mais sugerido na diretriz de doença aterosclerótica, o aumento do consumo de ômega 3 é na diretriz de dislipidemia mais incentivado, beleza? Tô dando um tempinho aqui pra ver se alguém tem alguma dúvida pra colocar no chat. Voltaremos com a segunda parte da aula.
Segunda parte tem vários macetes, hein, pessoal? Tem alguns mnemônicos aí que eu elaborei pra que você decore algumas coisas de uma maneira mais leve. Porque tem muita decoreba. Então a gente precisa de um mnemônico lá na hora da prova, porque tem que acertar a questão, né? O objetivo aqui é acertar a questão, tá bom?
Então vai ter mnemônico pra... facilitar, né? Para facilitar, para você chegar lá e falar assim, caramba, aquela bobeira que o professor ensinou está na minha mente. Acertei a questão.
Essa é a ideia, tá bom? Então, antes de voltar, pessoal, lembrar você de curtir esse vídeo, se inscrever no nosso canal, ativar o sininho. Estratégia Média tem aulas ao vivo, diariamente, aqui no YouTube, gratuitas para você. Então, não perca isso, deixando de ativar o sininho. Tem que ativar o sininho para ser notificado.
Vêm aí vários eventos de revisão de véspera de prova. que irão te ajudar muito na hora da prova, tá? Evento de quase todas as instituições do Brasil. Você que está no chat, coloca aí no chat qual instituição você quer ser aprovado.
Eu vou te falar se vai ter revisão de véspera, se tem sprint para essa instituição, tá bom? Falando em sprint, os sprints do Estratégia Média estão em promoção. A Andressa colocou agora há pouco o link para você acessar.
São 500 questões inéditas, no mínimo. para cada instituição e está tendo uma promoção aí, né? Você assina não sei quantos, ganha outros, depois entra no chat lá no site para poder conferir a promoção, tá bom? Pessoal, vou colocar então a vinheta na tela e eu volto com a segunda parte da aula em que falaremos alguns outros conceitos importantes sobre a hipertensão. Fala pessoal, tudo bem com vocês?
Meu nome é Juan de Molinari, professor de cardiologia aqui do Estratégia Média e vou dar início agora ao segundo bloco da nossa aula de conceitos introdutórios sobre a hipertensão arterial sistêmica. Já aprendemos no primeiro bloco como fazermos o diagnóstico e a classificação da doença e agora no segundo bloco revisaremos outros conceitos também fundamentais. Primeiro conceito, que... cai na prova, tá? Não duvide, cai na prova.
Quais os exames laboratoriais a gente deve fazer depois de fazermos ali o diagnóstico de hipertensão? Então, você tem que decorar isso. Só que são muitos exames.
Não dá para decorar. Então, vamos pelo mnemônico. Como é que a gente faz o mnemônico?
Um único grande homem pode facilmente conseguir lembrar ou esquecer. Dá para lembrar? Não dá.
Então, um único grande homem pode facilmente conseguir lembrar ou esquecer. Repete aí na sua casa. Um único grande homem pode facilmente...
conseguir lembrar ou esquecer. Vai falando isso na sua cabeça, fala com o cachorro, fala com o papagaio, até você decorar, porque aí você vai acertar essa questão que muita gente erra com facilidade. Olha só, 1 de urina, tem que pedir urina, é a S-microbuminúria, único de ácido úrico. G de glicemia, H de hemoglobina glicada, P de potássio, F de filtração glomerular, que a gente vai calcular a partir da creatinina, L de lipidograma e o E de eletrocardiograma. Esses são os exames obrigatórios iniciais no diagnóstico da hipertensão.
Um único grande homem pode facilmente conseguir lembrar ou esquecer desses exames. Para que a gente... pede esses exames? Tem três propósitos.
Primeiro, para classificar o risco cardiovascular do paciente associado à hipertensão. Por exemplo, se ele for diabético, né, eu vou pedir glicemia, é um paciente de alto risco cardiovascular. Então, primeiro, para classificar o risco cardiovascular do paciente.
Segundo, para decidir a medicação que eu vou começar para esse paciente. Então, por exemplo, se eu tenho um paciente lá com hiperuricemia, eu vou evitar o quê? Tiazídico para esse paciente, né?
Então, Serve para isso também, para a gente evitar determinadas medicações, para escolher melhor qual a classe terapêutica a gente vai instituir nesse paciente. E o terceiro já é uma triagem para a hipertensão secundária, que veremos na aula 3. Por quê? Se o potássio vier baixo, por exemplo, eu já vou suspeitar que esse paciente possa ter um hiperaldo primário.
Se a função renal estiver prejudicada, pode ser uma doença do parênquima renal. Pode ser uma hipertensão renovascular? Então sim, serve também para a gente já triar causas de hipertensão secundária.
Então tem que lembrar, um único grande homem pode facilmente conseguir lembrar ou esquecer. Pegadinhas na hora da prova. Sódio. Sódio não é obrigatório, porque a mão até coça. Só de potássio, mas sódio não é obrigatório.
Só o potássio. Sódio a gente pede quando tem suspeita de insuficiência cardíaca. Ou quando o paciente já está usando alguma medicação, por exemplo, que vai interferir no sódio.
Por exemplo, o tiazídico, tá? Então não é obrigatório o sódio. Outro exame que não é obrigatório, hemograma. Hemograma não está aqui, não é obrigatório. Outro exame que não é obrigatório, que cai muito em prova, é ecocardiograma.
Ecocardiograma não é obrigatório. É só o eletrocardiograma, tá? Se o eletro estiver alterado, aí você pode pedir o eco.
Mas eco não é obrigatório. Vamos dar uma olhada? Olha só como é que isso cai muito em prova. Questão do IANSP, paciente, 28 anos de idade, branco, MC de 24. O paciente chegou lá pra gente com uma pressão de 170% Negava história de hipertensão.
E aí, a gente foi aferir a pressão dele, 200% Ou seja, ele é hipertenso? É, por quê? A pressão arterial dele é maior ou igual a 180 por 110 Ou seja, em apenas... Uma visita ao médico, está feito o diagnóstico de hipertensão deste paciente. Ele pergunta, qual a abordagem inicial?
O que eu tenho que pedir de exame para esse paciente? Alternativa A, nenhum exame. Já está errado, pelo amor de Deus, tem que pedir exame.
Alternativa B, somente exames cardiológicos. Eletro, radiografia e eco, não é obrigatório. Radiografia também não é obrigatório. Até pode pedir, mas não é obrigatório.
Letra C, deverão ser solicitados exames cardiológicos. O que ele está falando disso? Não sei, é eco o que você está falando? Aqui em cima ele citou exame cardiológico.
como esses três. Então não é indicado. Glicemia é indicado, colesterol é indicado, triglicerídeo é indicado, né, lipidograma.
Letra D. Deverão ser solicitados doppler de artéria renal, isso é para investigação de hipertensão secundária. A gente não pede isso logo de cara. Dosagem de atividade renina e aldosterona para pesquisa de hiperaldo.
Então calma, eu não vou começar já a investigação para hipertensão secundária. Eu tenho que pedir os exames iniciais primeiro. E aí a partir dos exames iniciais, eu vou direcionar quais exames eu vou solicitar para hipertensão secundária. Claro que esse paciente é candidato a hipertensão secundária.
28 anos com hipertensão estágio 3, é claro que é um paciente candidato a investigação de hipertensão secundária. Mas nem todos os exames para hipertens ão secundária a gente pede logo de cara. Depende da investigação inicial do paciente. Letra E, os exames de urina, um único, ureia precisava? Não precisava, tá?
Isso aqui até cabia recurso, é só creatinina. Creatinina precisa, potássio precisa, glicemia precisa, colesterol, HDL, triglicerídeo e ácido úrico deverão ser solicitados. A letra E é aquela que está correta, mas com ressalvas por causa da ureia, tá? Ureia não é obrigatório, valia um recurso nesta questão, tá bom? dificilmente seria aceito, que é um detalhe, mas valia recurso sim, sempre importante a gente falar aquilo que é correto.
Agora vamos aprender a classificar o risco cardiovascular do paciente. Eu quero começar te dizendo o seguinte, o paciente que é mais fácil de classificar o risco cardiovascular é o paciente de alto risco. Alto risco é mole, olha só.
Todo paciente que é hipertenso e diabético é de alto risco. Todo hipertenso com lesão de órgão-alvo é alto risco. Todo hipertenso que tem doença cardiovascular é de alto risco e todo paciente associado à doença renal crônica é de alto risco. Então, tem alguns pacientes que na hora da prova é fácil da gente classificar.
É só bater o olho no enunciado e falar alto risco. Não tem dificuldade, tá? Quais são as lesões de órgão-alvo? É bom a gente lembrar, né?
Então, a gente tem como lesão de órgão-alvo... de órgão-alvo exclusiva. Hipertrofia do VE, então aquele paciente que tem uma sobrecarga do VE no eletro, que tem uma hipertrofia no eco, esse paciente tem lesão de órgão-alvo associada à hipertensão.
Índice tornozelo braquial menor do que 0,9, a gente esquece, medir a pressão no braço, no membro inferior e comparar. Índice tornozelo braquial menor do que 0,9 é sim uma lesão de órgão-alvo. O espessamento médio-ítimo da carótida, então fez lá um do... de carótidas e veio a carótida muito espessada, isso é lesão de órgão-alvo. Microbuminúria também é lesão de órgão-alvo, classifica o paciente como sendo de alto risco.
Todas essas circunstâncias, tá? Entraria como lesão de órgão-alvo também retinopatia inicial e doença renal crônica inicial. Mas eu coloquei mais pra frente, por quê?
Porque o importante é você saber o que é... Alto risco, né, para esse paciente. Então, olha só, doenças causadas pela hipertensão, portanto, lesões de órgão-alvo mais avançadas, já que virou doença, né? Por exemplo, doença cerebrovascular, AVC hemorrágico, AVC isquêmico, doença coronariana, infarto, angina, lesões desencadeadas e causadas pela hipertensão, isso é alto risco também.
Pacientes que tenham insuficiência cardíaca, Seja difração de injeção reduzida ou preservada. Já são classificados como tendo hipertensão de alto risco. Doença arterial periférica, então o paciente tem claudicação intermitente, alto risco. Doença renal crônica, tá? No estágio inicial é considerado lesão de órgão-alvo e depois doença renal crônica, estágio 3 e 4 já é considerado, ó, estágio 4 e 5 já é considerado aí lesão estabelecida, tá?
Assim como a retinopatia hipertensiva de 1 a 4. É tudo lesão causada pela hipertensão já gera alto risco neste paciente, tá? E aí, na classificação, então o alto risco é fácil da gente identificar, mas tem outras situações que geram uma hipertensão de alto risco. Olho na tela pra gente lembrar da tabela de classificação de risco da hipertensão. Todo mundo que tá na linha de baixo é de alto risco. Então, lesão de órgão-alvo, doença cardiovascular, doença renal crônica ou diabetes, alto risco.
Todo mundo que está na última coluna é alto risco. A última coluna é o quê? Hipertensão estágio 3. Então, toda hipertensão estágio 3 é de alto risco cardiovascular, tá? E olha o restante. No estágio 2, quase todo mundo é alto risco, exceto o hipertenso estágio 2, que não tem nenhum fator de risco, aí ele é risco moderado.
Então quase todo mundo com hipertensão estágio 2 é alto risco, daqui a pouco a gente vê os fatores de risco. Na hipertensão estágio 1, quem não tem nada é baixo risco, por exemplo, um jovem, estudante de medicina, não tem doença nenhuma e é hipertenso, baixo risco. Agora, se ele tem um ou dois fatores de risco, já é risco moderado, tá?
A partir de três fatores de risco, risco alto. E o pré-hipertenso... Se ele não tem nada, ele não tem risco adicional nenhum, né?
Se ele tem fator de risco, ele é risco baixo. Se ele tem mais de três fatores de risco, três ou mais é moderado. E o pré-hipertenso com lesão de órgão-alvo, doença cardiovascular, doença renal crônica ou diabetes, é um pré-hipertenso de risco alto.
Pela dificuldade, né, da gente lembrar da tabela, consultar na hora da prova, a maioria das questões que pedem classificação de risco, pedem isso aqui, ó. Linha de baixo ou... Última coluna, tá?
Pede isso aqui pra gente, que a gente, são situações em que só pela história a gente já fala que é alto risco, tá bom? Ou então vai ser uma situação que não dá dúvida que é baixo risco, aquele paciente sem nada. Aí você vai lembrar que ele é baixo risco, tá bom?
Vamos lembrar quais são os fatores de risco, porque olha só, se o paciente não tem essas quatro situações aqui, eu preciso saber os fatores de risco pra calcular o risco cardiovascular. Vamos lembrar os fatores de risco? Olha na tela então. Primeiro, tabagismo, idade, lembrar, homens com maiores ou iguais a 55 anos, mulheres maiores ou iguais a 65 anos, a idade é fator de risco cardiovascular.
História familiar, a mesma coisa, história de DAC precoce, homens que tiveram eventos com menos de 55 anos, mulheres com menos de 65 anos. Aí é uma DAC precoce, história familiar positiva. Vamos seguir, obesidade.
Então IMC maior que 30 é o aumento da circunferência abdominal, maior que 102 nos homens, maior que 88 nas mulheres. Insulina, insulina pra gente lembrar de quê? De resistência insulínica, pré-diabetes. E o diabetes, Juan?
Diabetes não entra como fator de risco. Por quê? Porque se é diabético já é alto risco.
Então não precisa calcular fator de risco, é só o pré-diabetes que vai entrar aqui. O que eu tô chamando aqui de pré-diabetes pra esse paciente? Glicemia entre 100 e 125 ou... hemoglobina glicada entre 5.7 e 6.4, tá bom?
Então vamos seguir. Deslipidemia, qualquer deslipidemia serve como fator de risco cardiovascular, seja aumento do colesterol total, aumento do LDL, queda do HDL ou aumento de triglicerídeo. Se tiver qualquer um desses aqui é um... fator de risco, tá? Deslipidemia é uma coisa só.
Então, tem ou não tem deslipidemia? Vamos olhar pra todos. Se tiver qualquer um alterado, é um fator de risco. E pra concluir, né, vai entrar aqui pra gente o quê? Homem.
Homem já nasce lascado, né? Sexo masculino já é um fator de risco cardiovascular. isoladamente, tá?
Então tem que decorar isso. É fácil decorar isso? Não é fácil não, é difícil.
São muitos fatores de risco. Então, bora para o nosso mnemônico? Nosso mnemônico é tifoides, né?
Tifoides, olha só, vamos ver. Tabagismo, idade, família, obesidade, insulina, dislipidemia e sexo masculino. Tifoides, né?
Tifoides. Ainda bem que o I vem antes do D, né? Porque se viesse depois ia ficar uma palavra palavra muito feia para a gente falar aqui na nossa mídia né então é tifoides tá bom quando é mudo tifoides tá se trocar o e ali dá um problemão então tifoides para você lembrar os fatores de risco relacionados aí a hipertensão tá bom aqueles fatores tifoides né lembra disso para não errar na hora da prova beleza agora vamos revisar um conceito muito importante que cai muito em prova e que mudou na diretriz brasileira de 2020, que são as metas terapêuticas, tá?
Então vamos lá. Fácil, tem quatro tipos de meta. Primeiro, a meta do hipertenso comum.
Quem que é o hipertenso comum? O hipertenso de risco baixo ou moderado, tá? Qual a meta dele?
Manter a pressão normal. menor do que 140 por 90. Então a meta do hipertenso comum, que é o hipertenso risco baixo ou moderado, é manter a pressão menor do que 140 por 90, tá bom? Interessante, né?
Eu tenho três grupos diferentes. Olha só, eu tenho um grupo do alto risco cardiovascular, eu tenho o grupo de idoso hígido e eu tenho o grupo de idoso frágil, tá? São três grupos aqui para a gente poder entrar em...
em contato. Idoso rígido, idoso frágil e alto risco cardiovascular, tá bom? Então, bora dar uma olhada comigo aqui.
Idoso frágil, qual que é o problema do idoso frágil? Se eu mantiver a pressão dele muito baixa, ele vai ter uma hipotensão, vai cair e vai quebrar o fêmur. Então, no idoso frágil, eu deixo a pressão um pouquinho mais alta, tá bom? Idoso hígido, aí eu já posso ser um pouquinho mais rigoroso.
Tem idoso que corre maratona, que luta MMA, joga tênis, aí não, né? Eu vou manter uma meta um pouquinho mais rigorosa para ele, mas ele continua sendo idoso. E na diretria, gente, idoso hígido é o hígido e é o de fragilidade.
leve, tá? Se cair na prova, fragilidade leve, a meta é a do idoso rígido, tá bom? E tem o paciente de alto risco cardiovascular, que é aquele paciente que pode ter infarto, pode ter AVC, então tem que ser mais rigoroso ainda com ele, tá? Então vamos lá, acompanha comigo o raciocínio para você nunca mais se esquecer disso. Hipertenso de risco baixo moderado menor que 140 por 90. Vamos para os grupos especiais agora.
Quais são os grupos especiais? Alto risco. Idoso rígido, idoso frágil.
A meta dos grupos especiais da diastólica é sempre a mesma, 70 a 79. A meta, então, é a mesma da diastólica, 70 a 79. E a meta da sistólica? É só raciocinar. Em quem que eu sou mais rigoroso? no alto risco cardiovascular. Então, 120 a 129, menor que 130, 120 a 129. Idoso hígido, aí eu sou um pouquinho mais leniente, mas eu continuo segurando a rédea, né?
Então, idoso rígido, vamos pular uma casa, 130 a 139. E no idoso frágil? Idoso frágil, eu sou mais leniente ainda. Deixa rolar um pouquinho mais. Vamos pular mais uma casa, 140 a 149. Então, é muito difícil decorar a meta. Mas quando você coloca essa tabela dessa forma, fica mais fácil.
Paciente e pertença de forma geral, 140 por 90. Alto risco, 120 a 129, 70 a 79. Idoso rígido, 130 a 139, sempre é 70 por 79. Idoso frágil, 140 a 149, sempre é 70 por 79. Fechou? Isso é muito importante. Professor Bruno Ferraz vai revisar isso novamente na aula de tratamento, tá bom?
Guarda isso, sempre cai em prova. Vamos dar uma olhada numa questão de prova? Em relação à estratificação de risco de pacientes hipertensos, é correto afirmar, vamos lá, paciente tabagista, um fator de risco, hipertrigliceridemia, um fator de risco, apresentando a pressão de 12 por 8. 12 por 8, ele é o quê? Pressão normal.
Então, qual que é o risco dele, hein? Risco nada, ele não tem risco adicional, ele nem tá naquela tabela, tá? Ele não é hipertenso, então ele nem tá naquela tabela de risco. Vamos seguir. Paciente hipertensa estágio 1, com glicemia, ó, 110. O que é isso aqui?
Pré-diabetes, um fator de risco. IMC de 31, obesidade, mais um fator de risco. É estratificado como alto risco?
Hipertensa estágio 1, com só dois fatores de risco? Não vai ser alto risco, vai ser risco moderado, tá na tabela. Então não.
Olha que questão difícil, hein, gente. Caiu lá no Paraná. Vamos seguir.
Paciente pertence estágio 1. Com retinopatia hipertensiva, isso aqui é o quê? Lesão de órgão-alvo. Qual que é o risco dele?
Alto, não é moderado. Então tá errado. Letra D. Todo hipertenso diabético é estratificado como alto risco, independentemente do estágio de hipertensão. A D tá correta, tá vendo? Apesar de ser uma questão difícil, a alternativa correta é fácil.
Vamos pra E. Paciente hipertensa estágio 2. Com antecedente de ataque isquêmico. Ataque isquêmico é o quê?
Doença cérebrovascular. Já é alto risco, tá? Já tem doença cérebrovascular. É estratificado como moderado. Tá errado.
Então a letra D é a correta. Uma questão difícil, mas que ficou fácil por causa da alternativa D. Pessoal, vou ficando por aqui então, no nosso primeiro bloco aqui sobre hipertensão, nossa primeira aula sobre hipertensão, conceitos introdutórios. Se você ficou com alguma dúvida, vou deixar aqui meu Instagram, o arroba prof. Juan de Molinari, entre em contato comigo lá. Um forte abraço, bons estudos e até a próxima.
E aí pessoal, estou de volta aqui para falar com o chat, ver aí o que vocês acharam, a Ellen gostou lá do mnemônico, né? Vamos dar uma olhada aqui se alguém tem alguma dúvida. Antes de você sair desse vídeo, não se esqueça de curtir o vídeo, se inscrever no nosso canal e ativar o sininho. E se manter ligado em todos os eventos que o Estratégia Média tem feito aqui nas nossas redes sociais, tá bom? Além disso, quero te convidar novamente a me seguir lá no Instagram, no arroba prof. Ander Molinari.
Estou sempre postando algumas dicas para vocês que estão fazendo provas. Também dicas do dia a dia sobre a minha rotina, sobre a minha experiência como clínico, como cardiologista. Vai ser um maior prazer ter você lá nas minhas redes sociais.
Estou dando um tempinho aqui para ver se alguém tem alguma dúvida no chat. Esperando aqui para ver se alguém tem alguma dúvida no chat. Vou tomar minha aguinha aqui, minha caneca especial.
Deixa eu mostrar aqui. Olha que caneca bonita, né? A neca é maravilhosa, ó.
Tá dando pra ver, pessoal? Muito bonita, né? Valeu, Eduardo!
Eduardo sempre presente aí nas nossas aulas, né? Muito bom. A Fran também, ó. Bora decorar! Tifoides, ó, gostou do mnemônico?
Isso aí. Importante é isso, ficar na mente pra gente não perder a questão de decoreba na hora da prova, né? Viu na última questão como é que ajudou, né? Colocava os fatores de risco, tinha que lembrar, não tinha jeito.
E às vezes foge da nossa mente. Beleza, pessoal? Pessoal, terminando então aqui nossa aula, vou me despedir de vocês.
Um forte abraço para todo mundo, bons estudos. Ficou com alguma dúvida? Entra lá no meu Instagram, entra em contato comigo, tá bom?
Forte abraço, boa noite para todos vocês. A gente se vê na próxima sexta-feira, às 19 horas. Até a próxima. E aí