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Estratégias para E-commerce e Análise de Tráfego

Boa noite, subidos, tudo bem com vocês? Aqui é o Edu, e sejam muito bem-vindos ao nosso laboratório número 3 de e-commerce nível 1. É um prazer estar dando essa aula aqui para vocês, depois de muito tempo acumulando conhecimentos de e-commerce, eu tenho essa posição aqui hoje para dar essa aula para vocês. Uma aula, vamos dizer, que é uma introdutória barra intermediária sobre e-commerce, então a gente vai partir desde o que é um e-commerce até...

algumas surpresinhas aí no final para vocês, tá? Então, para quem não me conhece, eu sou um consultor aqui do Subido, desde a primeira turma, então se você é da primeira turma do Subido, muito provavelmente você teve uma consultoria comigo, beleza? Então pessoal, sem mais delongas, vamos começar. A única coisa que eu quero alinhar aqui com vocês é como vai funcionar esse laboratório, tá? Vocês provavelmente estão me vendo aí de maneira assíncrona, então gravada, cada um sentadinho.

aí na sua cadeira de casa. E o que eu queria entender com vocês, na verdade, passar para vocês é não pulem nenhuma etapa do conteúdo, tá? Porque muita coisa que eu estou mostrando aqui como introdutória, eu aprendi depois de anos fazendo e-commerce. E eu perdi muito por não saber.

Então, tudo que está construído aqui está construído baseado em um método. Um método onde vocês vão aprender passo a passo sobre e-commerce. E vocês vão conseguir aplicar de maneira prática nos clientes de vocês, para vocês ou qualquer coisa do tipo. A ideia aqui é trazer de uma forma que vocês vão do ponto A até o ponto B de uma maneira extremamente coerente. Beleza?

Então, vamos começar esse laboratório aqui. De novo, é um prazer tê-los aqui comigo. Espero que vocês gostem.

Depois me deem feedbacks lá no Circle, por favor. Beleza, gente? Então, vamos começar. Aqui, nosso laboratório 3 de e-commerce nível 1. Então, vamos começar do começo, né, pessoal? O que é um e-commerce?

Um e-commerce nada mais, nada menos é do que uma loja online. E-commerce é uma loja online, beleza? Então, uma loja física, a gente chama de loja física no nosso local, um e-commerce é uma loja que vende para a internet. Todos os produtos, em maioria físicos, tá? são vendidos no e-commerce e chegam na casa do consumidor.

Ponto. É óbvio, tem e-commerce que a gente vai lá, retira o produto e tal, mas a maioria faz a entrega. Agora eu quero dar para vocês aqui alguns exemplos de e-commerce. A Polishop, para quem é do Subido Pro passado vai entender esse exemplo aí, mas a Polishop é um e-commerce. Ela tem ali o estoque dela de produtos e na loja online dela ela faz a venda desses produtos.

alguém vai e compra, é criada uma comanda, um pedido, o pessoal lá da logística, da Polishop vai, saca aquele pedido, manda para o Correios, para qualquer, enfim, para a pessoa que for enviar, ou para a empresa que for enviar, e chega na sua casa ali, bonitinho, tá? Agora, vou te dar um outro exemplo. O Mercado Livre é um e-commerce?

Não é um e-commerce. Por que o Mercado Livre não é um e-commerce? Porque o Mercado Livre é uma coisa que a gente chama de marketplace.

O que é marketplace? São quando várias empresas colocam seus produtos dentro de uma plataforma e essa plataforma só gera tráfego. Então, pensa comigo.

Poxa, o Mercado Livre faz anúncios, ele faz as coisas, leva as pessoas para dentro do Mercado Livre. E dentro do Mercado Livre, a gente vai e pesquisa determinado produto e lá aparecem vários produtos que... Cada vendedor coloca o seu produto lá. Então qual é a diferença do Marketplace e a diferença do e-commerce? O e-commerce você tem o seu próprio domínio, a sua própria loja.

O Marketplace é uma empresa que leva tráfego para o site dessa empresa e se alguém pesquisar o seu produto, você vai poder fazer a venda por lá. Qual é o ponto positivo e o ponto negativo dos Marketplace? No Marketplace você paga uma porcentagem do valor da venda para o Marketplace. Então, você vai pagar ali, vamos dizer que de 15% a 30% do produto, o valor da venda. Você paga ali para o mercado livre, por exemplo.

Já no seu e-commerce, você paga aí de 15% a 30% do valor do pedido em tráfego no meio-dia das vezes. Mas, no tráfego, você está vendendo, você está crescendo a sua própria marca. Lá no Marketplace, você está crescendo a marca do Marketplace, a marca do mercado livre, por exemplo. Então, NetChoose é outro exemplo de marketplace.

Enfim, todo lugar que estiver vendendo vários produtos iguais ou produtos de outros vendedores é o marketplace. E o e-commerce é aquela loja que vende os seus próprios produtos. E aí vocês vão ter acesso logo logo ao laboratório de perpétuo.

E qual é a diferença de um e-commerce para um produto perpétuo? Essa diferença só existe, vamos dizer assim, dentro do mercado de tráfego. A diferença do e-commerce para o perpétuo é basicamente o tipo de produto.

No perpétuo a gente trabalha com infoprodutos. E no e-commerce a gente trabalha com produtos físicos na maioria das vezes. Então se alguém algum dia te perguntar qual a diferença de e-commerce e perpétuo.

Perpétuo é infoproduto. E-commerce é produto físico. Ambos vendem 24 horas por dia.

Ambos tem... Enfim, o e-commerce a gente lida com logística. Então tem que entregar o produto. A logística do infoproduto é feita pela Hotmart, pela G5 ou por qualquer outra plataforma.

Então é essa a diferença, mas vocês vão ver muitas estratégias parecidas, tá? O perpétuo e e-commerce. Beleza?

Show. Então, o que eu, Edu, identifico que o gestor de tráfego de e-commerce precisa ter? Para mim, todo gestor de tráfego de e-commerce tem que ter visão sistêmica.

Ou seja, ele tem que ter uma visão do todo, não só do tráfego. O que é essa visão sistêmica? Vamos pensar, a gente vai lá e sobe o anúncio.

Então a gente criou o anúncio. Só que para criar o anúncio, a gente passa pelo Facebook Ads, por exemplo, ou pelo Meta Ads. Aí a gente leva essa pessoa para um site. Então essa pessoa tem que esperar o site carregar e tem que entrar no site.

Aí essa pessoa tem que gostar do produto, adicionar ele ao carrinho. Depois de adicionar ele ao carrinho, vai para o checkout. Depois do checkout, finalmente finaliza a compra. Só que aí, esse cliente compra uma vez e tem que comprar de novo. através do WhatsApp, do e-mail, das próprias campanhas.

Mas mais que isso, ele tem que indicar para um parente, ele tem que indicar para um amigo. Então percebam como todo esse caminho é extremamente longo e complexo. E eu estou dizendo que você tem que dominar tudo isso.

Ah, Edu, acabei de começar a trabalhar com o Trafford, acabei de começar a trabalhar com o E-Commerce. Eu tenho que masterizar tudo isso? Não, porque nem eu tenho tudo masterizado.

É muita coisa, muita informação. para você entender completamente sobre todos esses assuntos. Mas é importante que você, mesmo que você seja 100% iniciante, a partir de agora já entenda que você precisa ter a visão sistêmica, a visão do sistema como um todo. Quem olha só para o tráfego é um gestorzinho qualquer. Vocês são parte do 1% da elite do tráfego pago.

Então, vocês vão ter visão sistêmica quando vocês forem trabalhar com o e-commerce, mas quando vocês forem trabalhar com lançamento, com perpétuo, com negócio local, com tudo, vocês vão ter. essa visão sistêmica. Além disso, vocês precisam ter agilidade no tráfego e no atendimento ao cliente.

O e-commerce, por si só, ele é um tipo de tráfego bem ágil e bem rápido, dinâmico e versátil. Ou seja, você viu que uma coisa não funcionou em um dia, percebeu que gastou lá um valor X de CPA ou de custo-primitivo e checkout. Calma, se você não entendeu o que eu falei agora, fique tranquilo, a gente vai entrar nisso depois. Mas percebeu lá que já gastou o CPA máximo e não converteu. Você precisa ter agilidade para ir lá e pausar o anúncio, subir outro público, solicitar um anúncio do seu cliente, cobrar os anúncios que ele está te dando ainda.

Então você precisa ser ágil. E pela minha experiência como gestor de tráfego, o cliente de e-commerce tende a ser um pouquinho mais carente. Não entendo um carente de maneira pejorativa, mas ele precisa daquele feedback mais constante, ele precisa que você esteja sempre ali do lado dele.

Ele precisa sentir que você está trabalhando ali com ele, que é uma coisa talvez que a pessoa de negócio local não te demande tanto. Perpétuo lançamento também não demanda bastante, mas o e-commerce eu sinto que a pessoa precisa de você ali. Ela precisa sentir que você está no projeto, que você está trabalhando.

Então, uma das coisas que eu sempre falo muito, sempre que eu vou falar de e-commerce, é que tenha uma agilidade. Agilidade, tanto no tráfego quanto no atendimento. E vocês precisam ter um alto nível técnico. Vocês estão aqui para ter um alto nível técnico.

Vocês estão aqui realmente para se tornarem os melhores gestores de tráfego do mundo. Então, sem um alto nível técnico, vocês não vão conseguir bater essa meta e chegar a esse nível. Como que vocês vão conseguir ter um alto nível técnico?

Nunca parando de estudar, vendo os conteúdos importantes ali da comunidade Sobral, vendo todos os conteúdos aqui do Subido Pro. sempre estarem mais executando do que planejando e estudando, tá? É assim que vocês vão garantir um alto nível técnico, beleza? E é nosso papel também, como consultores, passar isso para vocês. Então, se vocês chegarem em uma consultoria...

Edu, quero aprender o que tem mais de avançado de e-commerce que você sabe. Beleza, a gente vai desenvolver isso. Se for o teu momento, não adianta você chegar em mim numa consultoria ou em qualquer outro consultor de e-commerce e falar isso, mas você ainda não masterizou, não aprendeu tudo completamente, que eu vou passar aqui nesse laboratório.

Então, sempre lembrem desses três pontos. Visão sistêmica, agilidade e alto nível técnico. Com essa tríade, com esses três pilares, vocês serão...

muito bons na gestão de tráfego para e-commerce. Então, show, vamos lá. Aqui, na minha experiência, eu separei entre quatro tipos de e-commerce.

Se você for um gestor de e-commerce mais experiente, já gerenciou grandes verbas e tal, você pode ver que talvez não se encaixe aqui ou você pode ter uma visão diferente. E está tudo bem. Aqui é só a minha visão mesmo, a visão... realmente que eu tive na minha experiência de e-commerce. E eu separo normalmente esses e-commerces em quatro faixas, num laboratório nível 2, por exemplo, talvez a gente fale de outras faixas, mas, por o momento, é isso que eu vou passar para vocês.

O primeiro tipo de e-commerce, na minha experiência, ele é o que fatura até R$30 mil por mês. Por que ele não ultrapassa esse faturamento de R$30 mil por mês? Porque o site é ruim. Então você tem que dar um foco muito grande no site É muito difícil você ver Ainda assim existe Grandes marcas, por exemplo Que São muito grandes no offline e vão para o e-commerce, mas tem um e-commerce muito ruim e faturam mais de 30 mil.

Por quê? Porque as pessoas confiam nessa marca, porque conhecem elas de anos. Marcas que têm um branding muito bom normalmente vendem bem no e-commerce, independente se ele é bom ou não. Mas aqui eu estou falando das exceções, dos outliers.

O 99% dos e-commerce, aquele e-commerce que vai ser teu cliente, se ele não tiver um site bom, ele não vai passar de 30 mil reais de faturamento por mês. Lembrando, esse é o faturamento mensal do e-commerce. Então, não que você não tenha que melhorar criativo, não que você não tenha que melhorar margem, não que você não tenha que melhorar milhares de coisas. Porém, o 80-20 é aquilo que você deve focar na maioria das vezes site.

Quando você começa a ajustar o site, melhorar a conversão do site, a tendência é que isso melhore, que isso aumente. Beleza? Depois, a gente está falando do e-commerce nível 2, da segunda faixa aqui. E-commerce que fatura de 30 a 70 mil por mês. Normalmente, onde que está o problema?

Criativos. Ah, Edu, mas o problema não pode estar no site e no e-commerce ali da faixa 1 também não pode estar nos criativos? Sim, mas eu estou falando aqui de incidência, tá?

Na maioria das vezes a gente pode acertar um criativo talvez não tão bom e ter um site melhorzinho e já passar ali dos 30 mil de faturamento. Mas é muito difícil você não ter realmente criativos validados, tá? Mesmo que você tenha um site relativamente ok, um bom site, e passar aí os R$70 mil de faturamento.

Então, o que a gente percebe aqui? Para o cara que fatura até R$30 mil, tem que ter um bom site. Para o cara que fatura até R$70 mil, ele tem que ter um bom site, ele tem que ter bons criativos validados, um giro constante disso.

A terceira faixa de e-commerce é a que fatura de R$70.000 a R$150.000 mensais. O que eu, Edu, percebo nessa faixa? O que vocês têm que focar? Oferta e tiquete médio. Beleza?

Então, de nada adianta você não ter um bom site, um bom criativo. Mas quando a pessoa chega lá, é um produto caro. O frete é caro.

Ele não cura, vamos dizer assim, as dores que você está sentindo. Ele não te provoca nenhum desejo. Ele não soluciona nada. Então, de nada adianta você ter um baita produto, você ter um baita site, um baita criativo, se a oferta, o jeito que você propõe esse produto para a tua audiência é ruim.

Isso é oferta. É o jeito que você propõe a venda. E o ticket médio? O que é o ticket médio? É o teu faturamento total dividido pelo número de compras do e-commerce.

Então, se o e-commerce faturou R$1.000 e teve 10 vendas, a gente vai ter um tiquete médio de R$1.000 dividido por 10. Um tiquete médio final de R$100. Se você não tiver um bom tiquete médio... Se o seu tiquete médio não for tão legal, você não vai conseguir faturar alto. Imagina um e-commerce que tem um tiquete médio de R$50.

Quantas vendas ele precisa fazer para bater os R$70 mil de faturamento? E os R$100 mil? E os R$150 mil? São muitas vendas. Agora, o e-commerce que tem um tiquete médio um pouco melhor, R$150 mil, R$180 mil, R$200 mil, já é mais aceitável.

Óbvio. Vão existir modelos de negócio onde o ticket médio, se eu for vender paçoca e pipoca na internet, o meu ticket médio vai ser baixo. Só que o que eu espero?

Que o meu click seja barato, que o meu site seja muito bom. Então, é muito importante vocês estarem de olho nisso. E vocês vão perceber que eu estou falando de pontos essenciais aqui do e-commerce.

Estou falando de site, estou falando de criativo, estou falando de oferta de ticket médio. Beleza? Mas, elencando por ordem de prioridade aqui, se eu pudesse, realmente, eu colocava todos no mesmo nível.

Elenquei por ordem de prioridade aqui. Beleza? E, por último, a gente tem e-commerce com faturamento de mais de 150 mil, que o que eu vejo nesses e-commerce, que você tem que focar muito para dar um resultado legal, é negócio.

Se você não focar no negócio do teu cliente, Se você não olhar para a margem, se você não olhar para a logística, se você não olhar para o tributário, se você não olhar para atendimento, se você não olhar para e-mail marketing, esse e-commerce não vai crescer. Pode ter um bom produto, um baita site, uma baita oferta, um baita etiquete médio, pode ter um baita tudo. Mas, a partir desse momento, o negócio começa a importar.

O jeito que você e o seu cliente olham... para essa experiência a nível de negócio. Então, já teve alguns e-commerces aqui que eu consegui tirar dos 30, dos 50, dos 70, levei até aí uns 150, 170 mil reais por mês de faturamento, mas quando chegou ali, travava em alguma coisa. E aí eu comecei a olhar para a parte contábil, como que a gente consegue alguma facilitação fiscal para o e-commerce.

A gente abre uma empresa em alguma cidade específica, óbvio, de modo legal. A gente está tendo muito problema com o processo trabalhista, então a gente começa a fazer isso da maneira correta para não perder caixa. A gente está tendo problema com gestão de estoque, já teve cliente meu que comprou centenas de milhares de reais em estoque errado.

E aí, como é que isso fica? Do dia para a noite ele tinha um dinheiro em caixa. No dia seguinte ele não tinha mais e estava lá em um produto que ele tinha comprado errado.

Como que ele vai fazer isso? Como que você vai tratar isso? Você vai fazer uma oferta? Você vai diminuir o ticket para tentar girar aquele estoque? Vai dar um brinde?

Você vai ter que trabalhar em cima disso. E se você não tiver sangue frio e uma visão de negócio, já era. Então pessoal, para mim, esses aqui são os quatro tipos de e-commerce. Que na minha opinião, são as quatro faixas que eles se separam.

já adiantando aqui pra vocês eu fiz isso pra ficar de maneira mais didática mas se eu fosse dizer pra vocês ah, eu vou abrir um e-commerce amanhã, o que que eu Edu vou olhar? Eu vou olhar pra essas cinco coisas ao mesmo tempo eu vou olhar pra site, criativo, oferta etiquete média e negócio ao mesmo tempo pra crescer mais rápido, beleza? porque eu não quero bater num teto e aí depois bater em outro, bater em outro, bater em outro eu vou fazer tudo certo desde o começo pra crescer bem, beleza? Show, pessoal. Agora vamos falar aqui da caixa de ferramentas do e-commerce.

O que é a caixa de ferramentas do e-commerce? São basicamente as coisas que a gente vai ter que usar e instalar. Eu vou passar aqui para vocês, dar uma visão um pouco mais macro. A primeira é o Google Tag Manager instalado no site. Se você não viu o curso do GGtm, tem um baita professor nessa aula para vocês.

E lá vocês vão aprender a instalar o GGtm, fazer configuração específica para e-commerce, tem um estudo de caso específico para e-commerce. Vocês vão aprender a instalar API e tudo do tipo, tá? Mas façam tudo via GGtm. Falando um pouquinho de plataforma, a única plataforma que muito provavelmente das mais conhecidas que vocês não vão conseguir fazer tudo via GGtm é a bendita Nuvem Show. A Nuvem Show é uma plataforma relativamente boa, mas ela tem zero parte de traqueamento lá, os números sempre batem errado, sempre vem errado, já é diferente.

Então assim, se tiver que escolher entre alguma plataforma e traqueamento for um pouco importante, a Nubank Show ainda deixa um pouco a pecar nesse lado. Além do GGtm, é muitíssimo importante que a gente tenha o GA4 instalado. Se quiser aprender a instalar o GA4, tem no curso do GGtm. E se quiser aprender a mexer no GA4...

Tem lá o curso com o nosso excelentíssimo Rodrigo, o curso de A4 também, que vocês vão aprender a mexer lá também. Beleza? Depois disso, é importantíssimo que a gente tenha os pixels instalados de maneira correta. Então, o pixel do Meta e do Google. Edu, vou fazer TikTok e eu não vou ter pixel lá.

Vai ter pixel lá. Só que eu não coloquei aqui porque é impossível colocar o nome de todas as ferramentas. Coloquei as duas principais. Mas vai fazer tráfego e instala o pixel.

Beleza? E muito importante que vocês aprendam a API de conversões, ensinam lá no curso de GGtm, e vocês sabendo fazer a API de conversões do jeito que eu ensino lá no curso de GGtm, vocês vão conseguir fazer e aprender a fazer tudo. Então, quem instalar qualquer tipo de evento, vocês vão conseguir instalar qualquer tipo de evento, só ver o curso de GGtm lá completinho para vocês.

Beleza? E por último, falando um pouquinho aqui mais de eventos, é importantíssimo que a gente tenha o evento de compra, inicializar a finalização de compra, que é o NTA de checkout, adição ao carrinho, que é o add to cart, visualização de conteúdo, que é o view content e page view, que é o page view aí, beleza? E eu indico que vocês instalem esses eventos no Meta Ads, no Google Ads e no GA4, porque aí vocês conseguem fazer uma manipulação melhor. desses dados e otimização das campanhas e coisas do tipo. Então, mundo perfeito, todos esses eventos instalados em Meta, Google e GA4, com API de conversões e conversões otimizadas.

Beleza? Pessoal, e agora falando um pouquinho além do tráfego. Lembra da visão sistêmica que eu passei para vocês? O que a gente olha?

quando a gente fala coisas além, um pouquinho aqui no tráfego, tá? Primeira delas, ferramenta de disparo no WhatsApp, Telegram, e-mail, enfim. É importante não necessariamente que você faça isso, isso pode ser um serviço à parte que você presta, mas que você tenha conhecimento se essas ferramentas primeiro existem e quem as gerencia, se tem alguém olhando para elas, tá? Eu já consegui fechar contratos bem interessantes. que eu desenhava a estratégia do tráfego e desenhava, por exemplo, a estratégia de disparo de WhatsApp e e-mail.

A estratégia, que é a parte mais cara, que é a parte mais interessante, eu fazia, não era uma coisa complexa de fazer, não é difícil você desenhar aí alguns e-mails para serem disparados, quando eles devem ser disparados, algumas mensagens no WhatsApp, grupo de vendas no Telegram, grupo de vendas no WhatsApp, são coisas extremamente estratégicas. que você não necessariamente tem que ir lá e fazer, você pode pedir para o seu cliente contratar alguém, ou você mesmo contratar alguém, mas que pode dar um retorno muito interessante. Beleza? Então, sempre ficar ligado nessa ferramenta de disparo.

Depois, ficar ligado aí no suporte, atendimento e recuperação de vendas via WhatsApp. Muito importante que tenha um suporte para tirar as dúvidas dos clientes, alguém para realmente atender, se alguém quiser tirar dúvidas, falar de algum problema, qualquer coisa do tipo. E uma recuperação de vendas, adicionou o carrinho e não fechou compra? A pessoa chama lá no WhatsApp, a pessoa manda um e-mail, alguém liga, tá? É um case que eu sempre falo muito, é um case, acho que aconteceu em 2021 ou 2022, acho que foi no começo de 2022, que eu fui para o checkout da Polishop.

Eu coloquei lá, estava fazendo, estava testando alguma coisa, eu estava fazendo lá no site deles e eu adicionei uma panela ali no checkout. e continuei, né, enfim, continuei minha vida. Eu recebi, se eu não me engano, algo próximo de 14 ligações deles, tentando recuperar minha venda, tá? Ponto positivo, ponto negativo. Ponto positivo, eles foram o primeiro e-commerce que fizeram isso comigo, e eu achei muito louco, né, pô.

Alô, quem fala? Ah, é aqui da Polishop, a gente viu que você adicionou o teu produto no carrinho, a gente viu que você fica localizado em tal lugar. O frete para a sua casa vai dar tanto, só que a gente pode conversar e tal. Ponto negativo, eles fizeram isso 14 vezes, sendo que na primeira vez eu já avisei que eu estava testando o e-commerce deles.

Então teve uma falha no meio do processo. Durante o processo teve uma falha, mas o processo em si de recuperação de vendas via WhatsApp, via ligação, é muito importante, é muito interessante e vai aumentar muito o seu faturamento, que ele não iria acontecer. Mas aconteceu, tá? Devido à recuperação de vendas.

Beleza? Show. Agora, falando um pouquinho de GetRent de pagamento. É muito importante que a gente olhe para uma métrica, e pouquíssima gente fala disso, que é a taxa de aprovação. do seu gateway de pagamento.

Vamos supor que o seu e-commerce fez 100 vendas, bateu lá no gerenciador 100 vendas. Só que você chega no fim do mês para o cliente e o cliente fala, olha, mas só 80 pedidos aqui aconteceram. Tem duas opções, ou são boletos e PIX, enfim, que foram gerados e que não foram pagos, ou é realmente o gateway de pagamento rejeitando cartões.

Isso pode acontecer por diversos motivos. Ele tem que indicar uma fraude, aí ele dá uma. falso positivo numa fraude sem querer, porque aquele cartão não tem nada a bandeira, enfim. Existem milhares de coisas que eu não vou conseguir aprofundar com vocês aqui, mas sempre olhe para o número de pedidos gerados e o número de pedidos aprovados. Eu sempre gosto de manter acima de 95%, essa taxa de aprovação.

Então, acima disso, eu considero que é um bom valor. Abaixo disso, eu entendo se é um problema de gateway ou se é um problema de realmente fraude no e-commerce. Por exemplo, deu uma consultoria aqui para um mentorado subido pro que ele estava fazendo tráfego para um e-commerce de perfumes e 100% das vendas eram fraudadas.

Então, se não me engano, o e-commerce fez 10 vendas e todas eram fraude, todas eram cartão clonado e coisas do tipo. Por quê? Porque estava vendendo perfume caro e coisas do tipo. Então, não é necessariamente do Gatway, é uma coisa que a gente até investigou e a princípio não era esse o motivo.

Mas pode ser um grande problema. Então ficou abaixo de 95%, uma meta caminho. Mas vocês considerem ela também. Vão atrás aí e entendam o que está acontecendo.

Beleza? E último ponto. Por mais que isso signifique que isso tange ao tráfego, velocidade do site. Eu sempre gosto de medir na home, na página de categoria e na página de produto. Na home, eu costumo aceitar até uns 10 segundos.

Na página de categoria, costuma aceitar até uns 3 segundos, até uns 5 segundos, perdão. E na página de produto, costuma aceitar algo próximo aí de 3 segundos, tá? É o que eu sempre busco.

Eu olho esses números via Google Page Speed Insights e via GTmetrix, beleza? Duas ferramentas aí que eu utilizo para isso. Show, vamos lá.

Agora eu vou entrar numa parte que pode soar um pouco mais complexa, mas fiquem aqui comigo, não despercem que vai tudo fazer sentido e vai facilitar muito a vida de vocês. O que eu chamo de matemática do e-commerce? Primeiro, antes da gente realmente começar na matemática, vamos falar da importância do pixel e da API. A inteligência do Facebook, ela está...

Facebook e Google, vamos dizer, vai? Ela está em dois níveis. Ela está a nível de conta e a nível de pixel. Se você quiser falar de um terceiro nível ali no método, ela está a nível de conjunto também.

Mas vamos focar aí no pixel. O pixel é que vai receber todas as informações. Então, vocês viram lá no laboratório do Zucco, vocês aprenderam o que é o pixel, é a vizinha fofoqueira. Ela vai receber ali as informações e vai passar para dentro do Facebook. Porém...

O que acontece com essas informações? Elas são computadas na inteligência do Facebook e aí na inteligência do Facebook, o Facebook aprende com elas. Então ela entende que a Mariazinha comprou determinado produto, teve um ticket médio baixo e que o Joãozinho comprou determinado produto ou dois ou três produtos e teve um ticket médio maior. Para quem ele vai buscar entregar mais? Para o Joãozinho, pessoas parecidas com o Joãozinho, porque ele dá mais retorno para você.

É muito interessante, muito inteligente para o Facebook dar mais retorno para você. Por quê? Quanto mais grana você fatura, mais grana você investe. Certo?

Então, sempre pensem nisso. O Facebook, o Google, qualquer ferramenta sempre vai querer te dar resultado. Agora, a única pessoa que pode impedir ou pode auxiliar nisso é você, gestor de tráfego ou gestora de tráfego.

E o que é a API de conversões? Se você está aqui, eu espero que você já saiba o que é a API de conversões, mas vamos relembrar, a API de conversões é um meio de campo entre o código que está ali no computador do usuário, no navegador do usuário, e o Facebook. Às vezes, quando essa informação vai passar por algum lugar, ela se perde.

A gente instala a API de conversões para que essa informação que está ali com o usuário, ela seja guardada, ela seja enviada para um servidor, que é onde vocês aprendem a criá-la. por IGDM, que é o Google Cloud, e aí o Facebook lê essa informação do Google Cloud e não diretamente do usuário, fazendo com que menos informações se percam e que ele fique mais inteligente. Beleza? A API de conversões é como se fosse um pixel mais avançado, um pixel mais inteligente.

Você vai optar por escolher a opção menos inteligente ou a opção mais inteligente? Se você for para o lado mais óbvio, optar pela opção mais inteligente que vai te trazer o mesmo resultado, instale a API de conversões. Beleza?

Na verdade não tem por que não instalar, porque aqui você aprende a instalar a API de conversões. Tá bom? Então vamos começar efetivamente com a matemática do e-commerce. Eu sempre digo que o e-commerce tem, de novo, três pilares.

O primeiro pilar é o ticket médio, o valor médio do pedido. Ah Edu, mas vamos supor, o e-commerce teve quatro vendas. Vamos ser mais simples aqui.

Ele faturou mil reais e teve cinco vendas. Só que foi duas vendas de 50, duas vendas de 100. E uma venda de 700, por exemplo. Se a gente for falar que o valor dos pedidos é proporcional, não é.

Porém, quando a gente soma todo o faturamento e divide pelo número de vendas, a gente percebe, no fim das contas, que a gente chega no ticket médio, o valor médio do pedido que foi feito no e-commerce. Então, ele é uma métrica relativamente confiável, é uma métrica que a gente sempre... tem que estar olhando, porque quando a gente vai pegar no fim do mês o valor médio do pedido de cada cliente multiplica pelo número de compras a gente chega no faturamento final. Então é uma métrica que você sempre tem que estar de olho. Já o número de sessões ele se liga a, o ticket médio está muito ligado com os produtos que você está dispondo, com a oferta que você está fazendo, o método de cross-sell e up-sell que você está fazendo, isso a gente vai falar no laboratório mais avançado.

Mas enfim. Ele liga diretamente com esses pontos. Já as sessões, elas ligam diretamente com os cliques e com o carregamento da página. Vamos supor aqui que o teu anúncio teve 100 cliques.

Mas desses 100 cliques, você só teve aí 30 sessões. Espera aí, 100 pessoas clicaram e só 30 pessoas esperaram o site carregar? Tem algum problema muito grande aí.

Então, a primeira quebra, vamos dizer assim, é fazer as pessoas clicarem no seu anúncio. Depois dessa quebra, pô, tem bastante gente clicando no meu anúncio, mas será que as pessoas estão esperando o teu site carregar? Essa métricazinha, essa diferençazinha entre cliques e sessões é o que a gente chama de Connected. Então, para você ter um bom número de sessões no teu site, você precisa de um bom anúncio e de um site rápido. Só isso.

E quando a gente está falando de taxa de conversão, o que é a taxa de conversão? Quantas pessoas precisam entrar no teu site para que uma venda saia? Então, por exemplo, eu vou dar dois exemplos do que acontece comigo.

Eu tenho um cliente que ele tem 0,9% de taxa de conversão, ou seja, algo próximo de 110 pessoas tem que entrar no site para que uma venda ocorra. Já outro cliente que eu tenho aqui, ele tem 5% de conversão no site, ou seja, uma média de 20 pessoas tem que entrar no site para que saia uma venda. Entendem como a diferença, mesmo que 0,9 para 5 seja muita pouca coisa, percentualmente faz uma diferença absurda. Então, a taxa de conversão é uma das principais métricas que você analisa no e-commerce e eu vou te passar métricas básicas para você ficar de olho aqui e tal.

Então, fique tranquilo que você vai sair daqui sabendo o que é um bom ticket médio, um bom número de sessões e uma boa taxa de conversão. Mas a taxa de conversão é exatamente isso. A cada 100 pessoas que ainda... Quantas compram?

Uma, duas, um e meia Duas e meia, três e meia Três, zero, meia pessoa Então vocês tem que Ficar muito espertos Nisso e com isso Beleza? E agora a gente vai chegar realmente Na parte da matemática Que eu quero passar aqui pra vocês Que faturamento Nada mais é Do que Tiquete médio Vezes o número de sessões, vezes taxa de conversão. Vamos pegar aqui o seguinte.

Vamos colocar que a gente tem 1% de conversão, que a gente tem mil sessões, e que a gente tem R$200 de tiquete médio. Então, vamos começar aqui pelo mais fácil. Pela porcentagem, pelo número cheio. Mil sessões, vezes 1%.

Qual que é o número, qual que é o resultado disso? O resultado disso é 10. Se a gente multiplicar mil vezes 0,01, a gente vai chegar no número 10. Beleza Então, a gente tem tiquete médio vezes 10. Vamos pegar esses 10 e multiplicar pelo tiquete médio, que dá os 200 reais aí. E a gente chega 10 vezes 200, a gente chega no faturamento de 2 mil.

Ou seja, 200 vezes mil vezes 1%, que são essas três métricas que eu te passei, você vai chegar... no faturamento final da loja. E para que isso serve, por que isso é importante?

Primeiro, mexer nessas variáveis é o que vai fazer o seu resultado ficar melhor ou ficar pior. E sempre, sempre, sempre use a matemática a seu favor. Se você não é uma pessoa muito da matemática, mas uma pessoa de manas, por exemplo, te vira. Você vai ter que usar a matemática aqui no e-commerce. Não é uma matemática muito complexa.

Na verdade não é complexa, são mais contas de porcentagem, contas de vezes e assim por diante, mas você vai ter que cruzar essa linha do cagaço para você ser um bom gestor, uma boa gestora de e-commerce. Mas sempre pensa nisso, você vai pegar o teu ticket médio atual, você vai pegar o teu número de sessões e você vai pegar a tua taxa de conversão, vai dar exatamente o faturamento da sua loja. A partir disso você pensa, poxa, o quanto eu quero faturar?

Vamos supor, de acordo aí... Que deu R$2.000 de faturamento. Beleza, R$2.000 de faturamento.

Eu quero chegar a R$4.000 de faturamento. Então o que eu vou ter que fazer? Se eu dobro o meu faturamento, eu vou ter que dobrar uma das minhas métricas ou eu vou ter que aumentar um pouquinho cada uma dessas métricas.

Então se eu tiver as mesmas mil sessões, o mesmo 1% de taxa de conversão, só que ao invés de R$200 de kit média eu ter R$400, eu chego no meu sonhado faturamento de R$4.000, dobrando meu ticket médio e mantendo idênticos a minha taxa de conversão e o meu número de sessões. Isso vale não só para o ticket médio, mas se a gente dobrar o número de sessões e manter as outras duas iguais, vai dar a mesma coisa. Se a gente dobrar a taxa de conversão e manter as outras duas iguais, vai dar a mesma coisa. Se a gente aumentar metade do ticket médio, então ele for de R$200 para R$300, e aumentar a metade das sessões, então ele for de R$1.000. para R$1.500, a gente vai chegar nos R$4.000 também.

Então, é vocês entenderem como que essas proporções funcionam e aplicá-las nos e-commerces de vocês. Essa é a fórmula universal do faturamento. Para o e-commerce que fatura R$1.000 e para o e-commerce que fatura R$1.000.000, eu faço essa mesma fórmula. Então, usem e abusem dessa fórmula.

Beleza, pessoal? Partindo daqui, a gente vai entrar... No método que eu chamo de CAME, beleza? O que é o método CAME aqui para mim?

Basicamente, o CAME, ele significa Criação, Análise, Melhoria e Escala, tranquilo? Então a gente vai começar pelo primeiro pilar, que é o pilar da criação, entrando aqui mais na parte prática do e-commerce. O pilar da criação, a gente está falando aqui... de campanhas de conversão e campanhas de catálogo, então o que você tem que criar efetivamente quando você vai entrar no e-commerce, com o objetivo de compra. Eu sempre gosto de começar com a proporção de 80% do orçamento para público frio e 20% da proporção para público quente.

Porém, se você tiver um orgânico muito forte, se você estiver fazendo tráfego depois de um tempo que o orgânico já está rodando, essa proporção pode mudar. Mas a ideia é que você mantenha essa proporção para você ter. É um resultado final legal ali, tá?

Mas eu tenho certeza que pelo menos uma pessoa de vocês olhou aqui e falou Nossa, o Edu tá pedindo pra rodar o objetivo de compra. Não tá falando de fundo de pixel. Não tá falando de subir os eventos aos poucos, tá? O que eu quero passar aqui pra vocês.

O teu cliente, na maioria das vezes, ele tem que vender o almoço pra pagar a janta. Como você vai explicar pra ele, no fim de um mês de trabalho, que ele ficou no prejuízo porque o pixel tá prendendo? Então vamos supor.

Vocês podem aprender por aí que você começa as campanhas com tráfego, depois você passa para view content, depois você passa para add cart, depois você passa para end check out, e depois você passa para vendas. Você vai vender? Vai. Você não vai deixar de vender, a não ser que tenha alguma coisa muito desalinhada, muito fora, se você fizer um funil de pixel. Porém, no fim das contas, você vai vender mais se você começar já do comecinho com o objetivo de compra.

Beleza? Nunca se esqueçam disso. Se você tem que vender o teu almoço para pagar a janta, vai para o objetivo de compra, que é a maioria dos clientes, a maioria dos e-commerce que a gente atende. O cara liga louco pra gente e fala, eu quero crescer, eu preciso faturar, porque eu tô no prejuízo há um ano já, e é isso.

Como você vai ficar um mês dando prejuízo a mais pra esse cara, esse cara vai te demitir, beleza? Então aqui eu já tô passando um bizu pra vocês, pra vocês não serem demitidos. Caso chegue um projeto, tá?

A tendência, só corrigir aqui, a tendência é que o funil de pixel é, deixa o pixel mais inteligente, só que a gente não tem tempo pra isso, esse é o único motivo. Caso chegue um projeto para vocês e falam, olha, a gente tem três meses para esse projeto começar a se pagar e coisas do tipo, você tem uma verba relativamente legal, aí eu sou a favor de você fazer um funil de pixel, de você ir subindo os eventos aos poucos e ir testando essas coisas desse tipo. Caso contrário, se você tem que vender um almoço para pagar a janta, vai direto com o objetivo de compra nessa proporção que eu falei.

Ah Edu, qual que é a verba mínima para eu estar rodando um e-commerce aí? Eu, na minha visão, é impossível rodar um e-commerce com menos de R$1.000,00 por mês. E, na minha visão, é muito ruim rodar um e-commerce com menos de R$3.000,00 por mês. Falando em verba diária, a gente está falando aí de R$33,00 por dia, no pior cenário possível. E num cenário ruim, a gente está falando de R$100,00 por dia.

Eu sei que para algum de vocês essa verba pode parecer alta e tal. Mas às vezes um e-commerce que fatura 10, 12 mil é um e-commerce que investe 3, 4 mil reais no vídeo. Então não é uma verba assim tão alta. E o bom dessa proporção de 80, 20, de 80% para frio e 20% para quente, é que ela vale tanto para mil reais de verba quanto para 3 mil. Beleza?

E essa proporção não vai ser tão real quando a gente está falando de e-commerce que investe 100, 200, 300, 1 milhão de reais por mês. Beleza? Show, pessoal!

Agora, dando uma continuidade nisso, eu sou do time de analisar os dados e aprender com eles muito rápido. Então, ao invés de eu subir um fone de pixel e deixar lá um mês o pixel aprendendo, eu sou do time de subir uma companhia com objetivo de compra, depois de um dia, depois de 12 horas, um dia, 48 horas, eu já analisar esses dados e tomar uma ação a partir deles. Então, eu vou olhar, vou ver que gastou no CPA e não teve venda.

Poxa, meu problema está no site? Já clicaram aí o número legal de pessoas para estar comprando? Ou o meu problema está efetivamente ali no criativo?

Ou o problema está na velocidade do site? Eu sou do time de subir a campanha e já 24, 48 horas depois, a gente já está analisando os dados dela ali para tomar uma ação e melhorar o resultado do cliente. Então, a gente tem aqui duas possibilidades.

Ou a gente faz dessa forma, ou a gente faz com fone de pixel, deixa aprendendo e tal. Porque na realidade o funil de pixel, você não olha tanto para o resultado, você vai mais só olhando para o número de eventos e vai crescendo. Se você chegou até aqui e não faz ideia do que é o funil de pixel, basicamente o que consiste essa ideia? O funil de pixel é quando você começa com a campanha de tráfego, por exemplo.

E aí você bate 50, 100 eventos de pessoas no site. Depois você sobe um nível acima. O que é um nível acima? São as pessoas que viram o produto.

Então você pega lá. com campanha de conversão para View Content, por exemplo, e otimiza para isso. Bateu lá 50, 100, 200 eventos, você vai subir um nível de novo.

Aí você vai para adicionar o carrinho. Aí você bate lá as 100, 200 conversões e já adicionou o carrinho. Beleza, agora você vai para o checkout. 100, 200 pessoas adicionaram o checkout e depois você vai para a compra. Porque qual que é a questão?

A chance de você obter compras nesses eventos de começo de funil é baixa. Porque você está pedindo para o Facebook, pessoas que vendem o teu produto, pessoas que adicionam o carrinho, pessoas que vão para o checkout e não necessariamente pessoas que compram. Muito provavelmente vão haver vendas, mas não vão haver vendas tão boas, com lucro tão bom, como se tivesse direto o objetivo de compra.

Então, de novo, eu sou do time de subir os ativos, subir a campanha, o conjunto do anúncio, analisar, encontrar o problema, resolver e testar de novo. Beleza? Show, pessoal. Agora, a gente vai falar um pouquinho de Google. Então, a gente vai sempre fazer uma campanha de search.

Sempre, sempre, sempre, sempre, sempre, sempre, search institucional. A gente sempre vai comprar a palavra-chave. O nome da empresa, reclame aqui. O nome da empresa é confiável.

O nome da empresa é bom. Você pode comprar essas palavras tanto em exata, quanto em frase, quanto em ampla. Fica de teste aí.

Por que a gente precisa comprar a Search institucional? Por dois motivos. A gente precisa comprar para se proteger de concorrentes e para fazer a conta prender.

Vamos começar com se proteger de concorrentes. O concorrente pode comprar o nome da sua loja. Então sempre que alguém pesquisar o nome da loja do teu cliente, por exemplo, pode aparecer lá o anúncio do cara, o anúncio daquela loja que está comprando o termo, antes do seu. É totalmente possível fazer isso. Quando não pode fazer isso?

Quando ele coloca o seu concorrente, coloca o nome da sua loja, o nome da tua marca, nos títulos, nas descrições e nos recursos e extensões dos anúncios. Isso não pode... Se isso acontecer, você pode processar essa pessoa. Então, você faz isso para se proteger dos concorrentes. Mas por que você faz isso também, considerando que você começou a anunciar ali por meta?

A conta do Google é uma conta que a gente chama mais de long tail. O que é o conceito de long tail? É a cauda longa. Então, é um aprendizado, querendo ou não, exponencial.

Pensa que tem um gráfico aqui na minha tela. É um aprendizado que vai sempre crescendo. Então, o resultado é sempre...

Quanto mais no longo prazo a gente tiver, melhor ele vai estar. Agora pensa comigo, você começou aí com um cliente, fez aí três meses com ele, fez aí seis meses com ele. Como que a sua conta de Google vai estar mais inteligente?

Se há três meses, se há seis meses atrás você subiu uma campanha institucional, ele está lá, comendo conversão. Só pessoas que pesquisam o nome da marca e compram. Está lá aprendendo, aprendendo, aprendendo, aprendendo. Ele vai estar mais inteligente aí, nesse ponto, com três, seis meses de aprendizado. Ou ele vai estar mais inteligente se você não tiver subido nada, nem tiver criado a conta de Google.

Se você tiver a campanha de search institucional rodando há um tempo, e não necessariamente todo esse tempo, um dia, uma venda que essa conta já fez, já fica mais inteligente do que zero. Ou é maior que zero. Então, sempre quando vocês entrarem nos seus clientes, expliquem esse conceito.

E já subam aí uma campanha de search institucional para a conta ir aprendendo. Para depois, quando você for entrar no Google para fazer uma campanha de YouTube, uma campanha de Search, uma campanha de Showping, uma PMAX, o Google já tem uma inteligência ali de 30, 50, 100, 200 conversões que foram sendo aprendidas através dos meses. E aí, para ele entregar para o público, o filme vai ser muito mais fácil, ele vai ter aprendido muito mais.

Então, basicamente, de criação de campanhas é isso. Aqui, pessoal, eu não estou falando de abarra, eu não estou falando de você ter um anúncio bom, um anúncio responsivo, que seja responsivo para feed, para stories. um vídeo com uma boa qualidade, que seja criativo. Não estou falando de nada disso. Estou falando aqui do básico, do beabá, aí da parte de criação.

Beleza? Show! Agora, a gente vai para a parte de análise. Já na parte de análise, o que a gente vai falar aqui, principalmente na parte de análise, tá? É como a gente vai definir o nosso QPI principal.

O que é o QPI? Ele é um indicador chave de desempenho. Ou seja, a sua métrica principal, aquela métrica que você vai olhar para otimizar a sua campanha. 99% dos e-commerces, essa métrica vai ser uma, que é a métrica que a gente chama de ROAS. É basicamente o retorno sobre investimento em mídias.

O que é essa métrica? Vamos supor que você, no teu e-commerce, você faturou R$2.000 e você investiu R$1.000 em anúncios. Page R$2.000. divide por mil, você vai chegar no número 2. Esse é o seu ROAS, tá? Beleza Mas o que é bom?

É um ROAS 2, um ROAS 3, um ROAS 10, tá? Sempre saiba que quanto maior o ROAS, melhor. Porque você vai estar tendo uma diferença maior entre o fator de investimento.

Porém, como que a gente vai definir o que é um ROAS bom para uma loja? Se ela vai ter um ROAS 2, um ROAS 3, ela vai estar pagando o produto, ela vai estar tendo... lucro ou ela só vai ter lucro quando ela tiver um ROAS 10?

Depende, tá? E eu vou ensinar vocês a calcular isso. Mas, antes disso, eu não posso deixar de falar do CPA.

O CPA é o nosso custo por aquisição, o nosso custo por compra. O que é um bom custo por compra? E quando utilizar o custo por compra?

Você só vai utilizar o custo por compra em dois aspectos aí, tá? Um, Quando o seu e-commerce, se ele tiver um produto, ele tiver poucos produtos com um ticket muito parecido. Porque o ROAS vai tender a ser igual.

Mas ainda assim, não é um caso tão interessante. E o segundo caso é quando você estiver olhando não para lucro, não para faturamento, mas para um novo número de clientes entrando na empresa. Já fizemos aqui diversas campanhas que, por exemplo, a gente tinha uma meta de colocar 200 novos clientes aí. por mês no e-commerce.

A gente não ligava para o lucro, não ligava para o faturamento. A gente queria que essa pessoa entrasse. Por quê?

Eu sei que essa pessoa pode me custar R$100 agora, mas de acordo com os dados que eu tenho, ela vai me trazer um faturamento de R$600, R$700. E no fim das contas, os R$100 que eu investi agora fizeram sentido. Então, tem o que a gente chama de o quanto o cliente traz ao longo do tempo na nossa empresa, que é o que a gente chama de LTV. Beleza?

Então, essa diferença entre LTV e CPA... ela sempre tem que ser positiva. Então, na maioria das vezes, a gente vai utilizar o ROAS.

Por quê? Vamos supor que você gastou R$100, só que no cenário 1 você fez duas vendas e você faturou R$300, e no cenário 2 você fez uma venda, só que aí você faturou R$500. Se você for olhar para o CPA, você vai falar que o cenário 1 é o melhor.

Por quê? Porque o CPA é mais barato, é metade do preço do outro CPA. Só que ele te custou R$100 e te trouxe um faturamento de R$300. Já no cenário 2, que o CPA é de R$100, mas te trouxe um faturamento de R$500, ou seja, te trouxe uma venda de R$500, o CPA é mais caro, só que isso te traz mais lucro. Então, se a gente olhar para o CPA, a gente basicamente está dizendo assim para a nossa cabeça.

Não ligo para o lucro. Eu quero só saber o quanto eu estou pagando por venda. Agora, quando a gente olha para o ROAS, a gente está olhando o múltiplo, ou seja, quantas vezes aquilo que a gente investiu voltou para o nosso bolso.

Então, por isso que a gente sempre, em 99% das vezes, deve usar o ROAS como QPI principal, como nosso norte para otimizar as campanhas. E como a gente deve calcular o ROAS? Como a gente deve calcular o ROAS mínimo? Basicamente a fórmula é 1 dividido pela margem de contribuição percentual. O que é a margem de contribuição percentual?

Basicamente é quando a gente pega o valor de venda do produto, tira o custo do produto e divide novamente pelo valor de venda. Para facilitar aqui para vocês, vamos supor que a gente venda, sei lá, uma mochila a R$100. Só que essa mochila, ela custa para a gente produzir ela R$70, certo?

A gente vai pegar 100 menos 70. Isso dá 30 reais. A gente vai pegar 30 e vai dividir de novo pelo valor da venda. Então, a gente vai pegar 30 e dividir por 100. Onde que a gente vai chegar? A gente vai chegar numa margem de contribuição percentual de 0,3 ou de 30%.

Então, vocês podem pegar aqui o exemplo. Custa 100 reais. A gente vende ela 100 reais. O custo dela. É R$70,00 e a gente divide de novo pelo valor da venda.

Logo, a gente vai chegar em 0,3, igual eu falei para vocês, é pura matemática isso aqui, tá, pessoal? E aí a gente vai utilizar essa fórmula aqui de cima. 1 dividido pela margem de contribuição percentual que a gente buscou aqui. E a gente vai chegar que o nosso ROAS mínimo é 3,33.

Ou seja, o que isso quer dizer, no fim das contas? Que o ROAS mínimo que a gente tem que ter nos nossos anúncios... os conjuntos e campanhas, é de 3,33.

O que significa se ele for menor que isso? Significa que o custo do produto está ficando mais caro que o valor de venda. Imagina só o custo total, na verdade. Então imagina só que a gente vai fazer uma venda de 100 reais.

Custa ali 100 reais no estilo que a gente está fazendo a venda. Só que a gente gasta 40 para vender ela. Ou seja, a gente fica R$10 negativos aqui. Nem se a gente fizer um milhão de vendas, a gente vai ficar no lucro.

Na verdade, a gente só vai ficar cada vez mais no prejuízo. Beleza? Então, vocês sempre calculam esse ROAS mínimo do cliente de vocês.

Sempre, sempre, sempre, sempre, sempre. Calculem o ROAS mínimo, por quê? Vocês vão ter ali qual a linha que vocês não podem cruzar para baixo. Tudo que estiver acima de 3,33, para esse caso aqui, vai... vai estar dando um lucro, que é o que a gente chama de lucro grupo.

Agora eu quero trazer aqui para vocês uma coisa prática. Então vamos lá. Vamos colocar aqui que o valor de venda do nosso produto é de R$178,00.

E desse valor aqui, a gente tem de custo de produto, vamos dizer que R$126,00. Então a gente chegou em R$52,00 de lucro do produto. Então a gente vai pegar esse valor e vai dividir por 178, e vai chegar em 29% de margem.

Aqui ficou bem parecida com a que eu passei ali para vocês. Vamos pegar um outro número aqui. Vamos pegar 182 menos 80. A gente chegou aí a 102 reais de margem.

A gente vai pegar e vai dividir de novo pelo preço do produto. E a gente chegou a 56% de margem, certo? Então a gente vai pegar 1 e dividir por 0,56.

1 dividido pela margem de contribuição percentual. E aí a gente vai chegar que o nosso ROAS mínimo é de... 1,78. Olha a diferença de voos mínimo. A gente sai de voos mínimo de 3. Ou seja, para cada R$1.000, você tem que faturar R$3.300.

Você vai estar ficando no 0 a 0. Para, se você tiver 56% de margem, igual eu apresentei para vocês, você precisa de 1,78 de voos para que tudo se pague. Então, a cada R$1.000 investido, você precisa faturar R$1.780. Vamos dizer assim. Então, vejam como a margem... faz uma diferença absurda em todas as métricas.

Eu costumo dizer que a margem, a margem de contribuição, a margem operacional, a margem líquida, enfim, elas são as métricas mais importantes do e-commerce. Porque a partir delas você desdobra até o Cpa desejar. Beleza, pessoal?

Então, é só isso que eu queria trazer aqui para vocês na prática. A partir disso, eu digo, a matemática vai ser uma grande aliada. Ela vai ser não uma grande aliada, a maior aliada de vocês nessa etapa. Fechou? E aí, aqui eu trouxe algumas informações que eu prometi para vocês lá atrás de taxa de conversão de kit média e número de sessões.

O que eu gosto de falar? Que a taxa de conversão da meta, que quando você cria a métrica personalizada lá de compra dividida por organizações de página de destino, ela tem que ser uma taxa de conversão de acima de 2%. Já a taxa de conversão do GA4, ela tem que ser uma taxa de conversão acima de 1%. Eu sempre gosto de considerar a taxa de conversão do Meta sendo o dobro da taxa de conversão do GA4, beleza?

Então, sempre tenho essa métrica na cabeça. O que é uma boa taxa de conversão? Varia muito, mas de 0,8% a 1,5% é legal.

Eu vou dizer aqui para vocês sempre manterem aí... Buscarem manter acima de 1%. Ticket médio vai variar muito de nicho para nicho. Mas, seguindo novamente a matemática, uma média de ticket médio acima de R$180,00, R$200,00, costuma ser um bom ticket médio. E o número de sessões?

O número de sessões é onde você vai achar a base da fórmula. Então vamos dizer que vocês vão investir aí. Que fórmula, tá?

Se vocês estão se perguntando. Opa! Aquela fórmula, deixa eu puxar aqui, essa é a nossa fórmula. Etiquete média vezes sessões vezes taxa de conversão. Como que a gente vai descobrir o número de sessões?

Vamos supor que a gente calculou que o ROAS mínimo do nosso cliente é 3. Mas ele pediu um ROAS assim, ele quer um ROAS de 5. Ou seja, para cada R$1.000 investidos, a gente vai ter que faturar 5. Perfeito. A gente chegou ali que o ticket médio dele é de R$200,00 e que a taxa de conversão do e-commerce dele é de 1%. Ou seja, como que essa fórmula está para a gente agora?

R$5.000,00, que é o faturamento desejado, igual a ticket médio, que é R$200,00, número de sessões, que é o que a gente vai querer descobrir, e taxa de conversão. E aí é só você usar a álgebra para descobrir o número de conversões, o número de sessões, na verdade, que você vai ter que ter no seu site para estar fazendo. Essas vendas. E a partir desse número de sessões, você pode calcular o teu CPC, você pode calcular o teu CTR e assim por diante. Beleza?

Então, lembrem-se do que eu falei. A matemática está ao lado de vocês. A primeira vez pode ser difícil. A segunda vez que vocês fizerem isso vai ser um pouco mais fácil. A centésima vai ser bem tranquila.

Beleza? Então, vamos voltar aqui para o nosso método. Show. parte de análise, tranquilo.

Então, essas são as métricas basicamente, tá? Agora, vamos falar aí da etapa de melhorias. Basicamente, vocês têm que entender o que foi bem e o que não foi.

Vocês têm uma média de ticket médio, uma média de taxa de conversão, ensinei a vocês a calcular o número de sessões e vocês vão ter o faturamento. Ah, Edu, o faturamento tá ruim, meu rosto tá baixo, o faturamento tá baixo. Como você aumenta o faturamento?

Aumentando alguma dessas três métricas. Como você vai aumentar o número de sessões? Melhorando o Criative, melhorando o Connected Rate.

Como você vai melhorar a taxa de conversão? Melhorando a conversão do seu site, deixando o seu site mais agradável. Como você vai aumentar o seu Ticket Meta? Aumentando o número de produtos que você vende em conjunto, melhorando a sua oferta. Então, de você aumentar, conforme você aumenta uma dessas três métricas, um desses três números aí, você melhora o teu faturamento.

Então, é basicamente isso que você tem que entender na parte de melhorias. e fazer as otimizações a partir disso. Problemas com o tiquete médio, igual eu falei, normalmente a precificação, a oferta, o frete, que costuma ser caro. Uma métrica legal para vocês, eu identifico que um frete, um valor médio de frete, máximo para que o usuário compre, é algo próximo de 15% do preço do produto. Então, se o produto custa R$100, o frete não pode passar de R$15.

Se o produto custa R$200, o frete não pode passar de R$30 e assim por diante. É uma média que eu tirei aqui dos meus e-commerce, tá? Se você tem problema de novo com sessões, normalmente vai ser a parte de criativos, o connect rate, o carregamento do site, e o orgânico.

De nada adianta você ficar lá tochando dinheiro em anúncio se o orgânico está parado. Se ela poderia fazer um reels que iria estourar, iria levar milhares de pessoas para o site. Então, o orgânico, pessoal, é muito importante.

Entra na visão sistêmica, para vocês terem uma visão do tráfego, até a fidelização do cliente. E o orgânico está aí no meio. Não precisam ser especialistas em orgânico. Mas vocês concordam comigo? Que vocês sabem bater o olho no perfil e saber se a foto do perfil está boa.

Se o perfil tem alguns stories sendo gravados. Se é uma bio interessante, uma bio chamativa. Se tem os destaques bem organizados.

Se os posts fixados chamam a atenção da pessoa que está entrando ali. Se os posts mais recentes são só uma vitrine, só um catálogo do perfil. Ou se eles têm algum conteúdo legal, alguma coisa que vai fazer crescer. o e-commerce. Vocês não precisam ser especialistas em estratégias de conteúdo, mas o básico, vocês conseguem bater o olho e fazer as mudanças, e o básico bem feito é o que dá resultado.

E aí, se a gente tem problemas com taxa de conversão, a gente tem problemas no site como um todo, salvo enganos entregáveis aqui pra vocês, vai ser um checklist de taxa de conversão pra vocês melhorarem. Então, o que tem que ter na home, na página do produto, na página de carrinho, no checkout, na página de compra? tá? Vocês cumprindo com todas essas etapas aí, vocês vão conseguir aumentar a taxa de conversão do site de vocês, beleza?

E agora a gente vai falar um pouquinho de escala. O que que a gente vai falar de escala? A gente não vai se aprofundar em escala aqui, porque não é o momento ainda. A gente tá no Lab de E-E-Commerce, nível 1. Escala vertical, a gente vai escalar orçamentos. A gente basicamente vai aumentar a verba no que tá indo bem.

Pô, teve um conjunto lá que tava trazendo ruas 10 e o outro que tá trazendo ruas 5. você vai aumentar a verba no que está trazendo ruas 10. Se esse ruas 10 estiver acima do teu ruas mínimo, igual a que você tem ali a calcular. Então, aumenta a escala no que está indo bem. Bato.

E aí, importante dizer, a gente nunca pode deixar o remarketing sem verba. Ah, o remarketing não está indo bem. Opa, a gente tem um problema aí. Ou você não está sabendo fazer uma oferta boa para esse público de remarketing. Um criativo que quebra a objeção, que conversa com essa pessoa, que faça ela querer voltar para o site.

Ou você tem um público frio muito ruim sendo adquirido. Portanto, nunca deixe o remarketing sem verba. Algum remarketing sempre tem que estar acontecendo por retém. Falando de escala horizontal, a gente está falando de estruturas.

Então, a vertical, a gente aumenta o orçamento. A escala horizontal, a gente cria as estruturas de maneira horizontal. Então, basicamente, a gente vai estar testando público e testando criativo.

A gente vai pegar os criativos que foram validados e testar em públicos novos. E a gente vai pegar os públicos que foram validados e testar criativos novos. E a gente vai ter a nossa bendita campanha de escala, que é uma campanha ali com uma verba um pouquinho mais alta, que tem todos os públicos validados e todos os criativos validados. Coisa boa com coisa boa, só pode dar coisa melhor. Vamos socar dinheiro e testar para ver como é.

Mas, na minha concepção, a escala horizontal... Opa, a escala diagonal é a melhor de todas. A escala diagonal é quando a gente consegue fazer tudo ao mesmo tempo em harmonia. Então, quando a gente consegue, ao mesmo tempo que a gente ajusta o orçamento, sobe o orçamento no que está bom, desce o orçamento no que está ruim, mantém o remarketing funcionando ali, a gente consegue testar públicos, testar criativos, até mesmo testar página, testar uma landing page ou um site.

A gente consegue criar as nossas campanhas de escala e as nossas campanhas de teste e fazer com que tudo isso rode. em harmonia. Fazer uma escala vertical dentro da escala horizontal e assim por diante. Beleza? Então, a escala diagonal, que pensando na horizontal e na vertical, a escala diagonal é a do meio e a que participa dos dois.

Então, a escala diagonal é quando você consegue fazer tudo em harmonia. Beleza? Então, pessoal, é isso. Muito obrigado.

A gente chegou quase ao fim desse laboratório. Aqui tem uma fotinha minha lá do evento de subida do Pro do ano passado, falando ali sobre e-commerce, o Pro estava me olhando nessa hora. E eu queria passar aqui com vocês alguns conteúdos extras e voltar aqui para uma surpresa que eu preparei para vocês.

Bom, já vou contar sobre essa questão da surpresa. Eu quero subir uma campanha de e-commerce. Infelizmente, eu não posso abrir nenhum cliente aqui, mas uma campanha fictícia de e-commerce, mas só para vocês verem como seria na prática. Estudo de publico e coisas do tipo.

E essa parte de conteúdos extras, eu quero mostrar conteúdos extras da comunidade Sobral para vocês. Então eu estou aqui com a comunidade aberta. E que tipo de conteúdos, como que eu utilizo, que tipo de conteúdos eu vejo na comunidade.

Então a primeira coisa, sempre que eu quero aprender sobre um tema na comunidade, eu sempre venho aqui na busca e digito o que eu quero aprender. Então vamos dizer que eu quero ver sobre e-commerce. Então já vai me trazer aqui um monte de lives sobre e-commerce, vai me trazer do curso subido sobre e-commerce, vai me trazer um monte de coisa aqui que eu posso estar utilizando para aprender sobre e-commerce. Mas existem algumas coisas específicas que eu gosto muito de ver.

A maioria das pessoas não dão muita atenção para as lives comunitárias, mas pessoal, por favor, deem atenção para as lives comunitárias, que elas são muito próximas. Então a gente tem a live comunitária 2 aqui de e-commerce, depois de tráfego para e-commerce 2, depois de planejamento de tráfego, depois de Google Showping, tráfego para um e-commerce pequeno, análise e otimização, shop ads, lives do Pro falando de e-commerce, 27 estratégias de e-commerce, tem muito conteúdo de e-commerce aqui. Mas falando de maneira um pouco mais direcionada, a gente tem aqui o nosso curso de tráfego para e-commerce.

Beleza? E a gente tem aqui as lives comunitárias também, que eu estou abrindo ali em cima. E nós temos, no fim das contas aqui, uma rota de aprendizagem de tráfego para e-commerce.

Então, vendo esses três tipos de conteúdo, vamos só esperar carregar aqui. E para vocês que são próximos, vocês sabem que vocês têm um lugarzinho especial aqui na comunidade, que são as aulas do Subido Pro. O que são as aulas do Subido Pro?

São realmente subidos que estão com a mão na massa aí no Subido Pro que gravaram aulas ensinando a fazer coisas que eles faziam e que eles julgavam interessantes. Então você consegue ver pessoas aqui na prática igual vocês aí que gravaram aulas e hoje estão aqui na comunidade do Sobral. Indico que vocês vejam o curso do Gabriel aqui do Gestor de E-E-Commerce onde vocês vão aprender de maneira bem concisa o objetivo e só o que vocês precisam fazer é um conteúdo complementar a esse. Vão aprender mais sobre E-E-Commerce. E vocês vão ver aqui as aulas práticas dessas pessoas que gravaram conteúdos para ajudar vocês a performarem melhor.

Falando de lives comunitárias, a gente tem lives comunitárias sobre muitos temas aqui. Porém, vocês podem ir olhando o nome dessas lives e vendo que essa é de e-commerce, essa aqui, por exemplo, é uma de GGtm, a gente tem outra de Google Showping. Vão passando o olho nos nomes das lives comunitárias e vão vendo aqui exatamente, tráfego para e-commerce, e-commerce.

Vocês vão entendendo exatamente aqui o que pode fazer sentido para vocês. No tráfego para e-commerce pequeno, análise de otimização. Showping Ads.

Showping Ads não é meta nem Google. Será que não tem uma grande possibilidade de vocês terem um resultado legal na Showping Ads? Mercado Livre Ads?

Então, às vezes, são locais para que vocês não estão olhando. Vocês acham que a vida é só meta. Mas, às vezes, vocês podem crescer muito mais para outras plataformas e entrar nesse mundo de tráfego. para marketplace, tem Amazon Ads, enfim, vários.

E por último, uma coisa que pouquíssimo a gente usa e vê, é a rota de tráfego para e-commerce, que é basicamente o time de produto aqui do grupo permaneu, ele separou na comunidade Sobral o que a gente entende que é bom, do mais iniciante até o mais avançado, que a gente pode falar aqui de tráfego. Para e-commerce, então, a gente começa desde planejamento, começando a estruturar uma estratégia, a gente faz tráfego para e-commerce pequeno e depois as estratégias de tráfego, a gente vai passando por várias coisas, até dominando e vendendo muito. muito no Amazon Ads.

Então, usem e abusem dessas três partes e etapas aqui, tá? Do curso de tráfego, lives comunitárias e rota de aprendizagem. E não se esqueçam da busca aqui, buscar por e-commerce, que vai aparecer aqui a gravação das lives do Pro. E, pessoal, uma coisa que eu acho que é interessante passar pra vocês, tá?

É que tudo é venda. Então a gente está falando aqui basicamente de vender produtos online. E o jeito que o ser humano compra, desde dois mil anos antes de Cristo, até hoje, amanhã, é o mesmo.

Ele é movido por emoções e ele julga, ele justifica as ações que ele toma pelas emoções que ele tem, pela razão. Então, poxa, eu estou ansioso, eu vou e compro um produto para a ansiedade e depois eu justifico para mim ou para alguém. que eu comprei esse produto porque eu precisava, porque eu queria, porque eu tinha dinheiro. Mesma coisa, uma mulher vai comprar um vestido, ela olha, gosta muito desse vestido, mas ela tem que justificar, pelo menos na cabeça dela, porque ela fez isso.

Porque o vestido tem um bom tecido, porque o vestido tem elastano, porque o vestido chega rápido, porque modelou bem no corpo dela. Então a pessoa sempre vai comprar e sempre vai tomar a decisão pela emoção que ela está sentindo. Mas você tem que dar... aspectos racionais para que ela explique para ela ou para alguém por que ela está tomando essa decisão. Então, o jeito de compra e venda, o jeito de comprar e vender, ele é do ser humano, ele é estático, ele não muda, ele está aqui, no nosso cérebro.

É o teu papel como gestor de tráfego, como profissional de marketing, fazer que isso aconteça com a pessoa, colocar o anúncio certo, na hora certa, na mídia correta, para que essa pessoa esteja com a emoção ali e vai lá e compra. Beleza? Pessoal, foi um prazer desse laboratório de e-commerce aqui pra vocês.

Espero que vocês realmente tenham gostado. Eu vejo vocês aí nos nossos PDIs, nas nossas consultorias dentro do Subido Pro. Qualquer dúvida que vocês tiverem, joguem lá no Circle essas dúvidas, que eu vou estar fazendo de tudo pra responder todos vocês.

E nós temos outros ótimos consultores de e-commerce pra ajudar a... Até ajudar eu, ajudar vocês nessa jornada. Eu tenho certeza que você saiu daqui pelo menos 1% melhor, saiu desse laboratório 1% melhor, sabendo um pouquinho mais de e-commerce.

E o meu foco nesse laboratório foi dar um método para você. Uma coisa que você pegue um cliente hoje e saiba exatamente como calcular o ROAS mínimo, como que você calcula o faturamento necessário, pega aí as três métricas principais dele e vê o que está bom, o que está ruim. que você pode melhorar, tá?

A ideia foi ter um método para que você... Um método universal de e-commerce, beleza? No laboratório 2 de e-commerce, a gente vai ver coisas mais avançadas, a gente vai tratar de faturamentos e investimentos mais altos, falar de jornada do cliente e muitas coisas do tipo.

Mas ainda não é o momento, tá? Então, pessoal, muito obrigado por me acompanharem até aqui. Vocês vão continuar me vendo e falando comigo mais. ao vivo aí numa conta, mostrando aí como que eu crio as principais coisas, e depois, se vocês quiserem, se vocês julgarem interessante, a gente pode pegar aí alguma conta de e-commerce e otimizar ela na prática, ter ideias de criativos e coisas do tipo, tá bom?

No mais, é isso, fico por aqui, espero que vocês tenham gostado, precisando, me chamem e até as consultorias. Valeu, gente! Então... Vem comigo para a tela.

Só antes da gente vir para a tela, eu quero alinhar algumas coisas com vocês. Pode ser que a visualização aí de vocês seja diferente, porque o Facebook deu uma atualização para a conta de vocês, para a BN de vocês, para o perfil de vocês. Pode ser que vocês estejam por um Mac ou por um Windows menos atualizado, enfim, tem muita coisa que pode acontecer que faça com que o nosso gerenciador não esteja exatamente igual.

Porém, os princípios são os mesmos. Às vezes um botão ou outro pode estar mudando de lugar. Então vem comigo aqui para a tela. Deixa eu trocar aqui. Beleza Vamos começar.

Então aqui eu estou no ABM zerado, nunca rodou anúncio. Acho que não tem nenhum Cpm, CNPJ cadastrado. Então a gente vai clicar aqui em criar.

E de todas as opções aqui, a que a gente mais vai usar é a campanha de vendas. Olha o que ela fala aqui do lado direito para a gente. Bom, o cara compara conversões e vendas do catálogo.

conversões faz as pessoas adicionarem o carrinho, realizarem uma compra, etc. E vendas no catálogo faz as pessoas comprarem produtos ou serviços do seu catálogo. A partir disso, a gente clica aqui em continuar. Ele dá essas duas opções para nós. Uma campanha de Vantage Plus ou uma campanha de vendas manual.

Vamos na manual. Essa de Vantage Plus é boa para outras coisas, tá? Mas não é uma coisa que a gente vai falar nesse laboratório aqui. Então, beleza. Criamos aí a nossa campanha.

Show de bola. Estamos aqui na nossa campanha. Então, só relembrando algumas coisas. Nome da campanha, nomenclatura a gente muda aqui. E aí, aqui ela vai falar um pouquinho mais sobre a campanha para nós, tá?

Aqui a gente mexe no limite de gastos. Então, se a gente quiser limitar... O gasto da campanha a gente mexe nela aqui. E a configuração de catálogo a gente ativa aqui.

Só que para isso, na sua meme, você precisa ter um catálogo. Então, se você entrar aqui em configurações do negócio, vamos esperar carregar aqui para a gente. E aqui em configurações do negócio, a gente vai vir aqui em fontes de dados e catálogos.

E aqui a gente poderia, por exemplo, criar um novo catálogo. A gente bota o nome do catálogo aqui, seleciona certinho aqui e tal. E depois faz o link desse catálogo lá com a loja virtual.

Beleza? Voltando aqui para o gerenciador, se a gente tivesse um catálogo, a gente poderia ativar aqui e essa campanha viraria uma campanha de catálogo. Beleza? Teste AB é uma coisa que vocês não vão usar. Sempre que eu usei nunca deu muito certo.

Então é uma coisa que eu gosto tanto. Se vocês forem realizar testes AB, vocês vão realizar testes AB de outras maneiras. Então, criando duas campanhas gêmeas, por exemplo, mudando só o criativo, só o RL de destino, só o público.

Mas não vamos utilizar esse teste AB aqui, pelo menos eu, todas as vezes que eu utilizei em e-commerce não deu bom. E aqui, o orçamento da campanha Advantage é o famoso CBO, orçamento a nível de campanha. Então, se você quiser dar um orçamento para a campanha... E ela vai dividir entre os conjuntos. Você pode só ativar isso aqui.

Aí você vê aqui mais algumas opções. Ele programa o nosso tempo todo, etc, etc. Estratégia de lance. Aqui é uma coisa um pouquinho mais avançada. Mas a gente pode usar a estratégia de lance por volume e por meta de custo.

Sempre mantenha o volume mais alto. Mas a meta de custo pode ser interessante também. É como se fosse um CPA desejado no Google.

Você coloca aqui o quanto você quer pagar por resultado e a meta vai procurar te dar um resultado parecido com o que você colocou ali. Podendo ser maior, podendo ser menor, o problema é que você consegue falar em escala. Show, pessoal.

Vamos lá, vamos ativar aqui o CBO então. Vamos para o nível do conjunto. O que a gente vai selecionar aqui no nível do conjunto?

Vamos colocar aqui e vamos colocar para o site. Sempre que a gente quiser colocar e fazer uma campanha, enfim, enviando para o site, a gente vai colocar aqui site, sem problema nenhum. A meta é de maximizar o número de conversões. Posteriormente, quando o pixel de vocês estiver mais inteligente, vocês podem maximizar o valor da conversão.

Ou seja, a meta vai buscar trazer uma venda com um ticket médio maior para vocês. Mas vamos seguro maximizar o número de conversões aí. Aqui em pixel, eu não tenho nenhum pixel nessa VM, então eu vou criar.

Vou criar aqui o nosso pixel, test, lab, nível 1. Então, vou criar o meu pixel aqui. Vamos supor que esse pixel já estava criado, já está instalado no e-commerce e tudo bonitinho. Beleza Então, o pixel aqui, eu vou selecionar o meu pixel. E depois de selecionar o meu pixel, eu vou selecionar o meu evento de conversão. E aqui, entre todos os eventos que eu posso estar selecionando, Lembra que eu falei para vocês lá do negócio de fundo de Pixel, tal, tal, tal?

Vamos direto aqui para o evento de otimização de compra. Então, perfeito, estamos com o Pixelel certo, estamos com o evento certo. A gente pode dar uma fuçada aqui e mostrar mais opções, configuração de reprodução, tal, tal, tal. Nada que interessa a gente por enquanto.

Orçamento, orçamento interessa a gente. Eu não gosto de conjuntos com um orçamento menor que R$12, R$15. A gente sempre vai buscar colocar um CPA de orçamento.

Então, se você definiu ali que o seu custo por compra máximo é R$30,00. Se possível, coloque R$30,00 aí no seu conjunto. Mas, se não for possível, tudo bem. Coloca um valor menor.

Só tenta não colocar menor que R$12,00, R$15,00. Beleza? Então, aqui a gente vê a parte de programação, data de início, tudo bonitinho.

A gente pode definir uma data de termos, forma de promoção. Inclusive, indico que vocês façam isso. Se vocês forem fazer algo específico, coloque uma data de término para você não ter que lembrar de pausar a campanha.

E aí aqui embaixo, se a gente quiser mudar de orçamento diário para orçamento total e vitalício... a gente consegue escolher os horários de veiculação dos anúncios. Então, a gente consegue colocar aqui, por exemplo, que a gente quer rodar de terça das três da manhã até as três da tarde.

Mas isso aqui vocês acabam que nem vão utilizar no e-commerce, vocês vão utilizar quase sempre, se não sempre, o orçamento diário. Que é isso que importa. Show! Vamos entrar aqui na parte realmente importante, a parte de público. público personalizado, se você tiver algum público quente para estar colocando aí, um público de remarketing no site, page view, intake account, add to cart, purchase, algum público de envolvimento no Instagram, qualquer tipo de público, você coloca aqui, na parte de públicos personalizados.

Agora, eu vou dar uma dica para vocês que eu não dei na parte passada desse laboratório aqui, que é sobre localização, idade e gênero. O que eu quero que vocês percebam aqui? Vamos supor que a gente vai vender vestidos, tá?

A gente vai vender um vestido. E é um vestido para mulheres mais maduras. Então, para as mulheres que têm uma idade um pouco mais avançada, a gente vai vender vestidos para mulheres aí acima de 45 anos, tá?

Mulheres de acima de 45 anos, vocês não são velhas. Estou falando que vocês são a minha persona a partir de agora, tá? O que eu quero mostrar aqui para vocês. A gente tem um público próximo de 150 milhões de pessoas até 175 milhões de pessoas.

Ou seja, gente para caramba. Mas vamos pensar aqui comigo. Eu vou vender esse estilo só para mulher. Então, vou mudar aqui só para mulheres.

Quando eu mudo só para mulheres, esse número já cai pela metade. Ele já cai para 81 ou 95 milhões. Agora, vamos colocar mulheres na idade da minha persona. acima de 45 anos. E uma mulher de 45 a 100 anos, ela compra?

Na verdade, não. Então, a gente vai colocar que é uma mulher de 45 a 64 anos, a 60, vai? Para ficar mais plausível.

Olha que interessante. A gente já saiu de 160, 170 milhões de pessoas para 16 a 19 milhões de pessoas. Só mexendo em idade e gênero. Agora, vamos pensar. Quais são as cidades, quais são os estados do Brasil que mais compra?

A maioria das vezes você vai colocar em São Paulo. Então a gente vai colocar aqui o estado de São Paulo. E ele vai cair de 16 milhões para 4 milhões. De 4 a 5 milhões.

Vamos colocar aqui também Minas Gerais. Vamos colocar toda a região sudeste. Utilizando meus conhecimentos de biologia e geografia. E agora é Espírito Santo. Show!

Então a gente saiu de um público de 160, 170 milhões de mulheres, não, de pessoas, para um público de 8 a 9,4 milhões de pessoas que estão dentro da minha persona. Pode parecer muito bobo isso que eu falei agora, mas a maioria dos e-commerces que eu vejo não segmentam idade, nem gênero, nem localização. Então você sempre vai começar pelo nicho, sempre vai começar pelo gênero do público que é de você.

Pela idade que compra de você e pelas principais localizações que compram de você. Se o e-commerce já rodar, você consegue ter acesso a todas essas informações lá no GA4. Ou se não, pergunta para o seu cliente. Qual é a idade do seu público comprador?

Qual é o gênero? Para onde saem mais vendas? Se o dono ou a dona estiver ali na operação, ele vai estar vendo para onde estão saindo as vendas.

Ele vai saber de falar. A gente vende muito para a Bahia, a gente vende muito para o Pará, ou a gente vende muito para São Paulo. É importante que vocês tenham essa comunicação com o cliente de vocês. Beleza, já lixamos pra caramba aqui, já diminuímos em 20 vezes o tamanho do público inicial.

Mas, vocês lembram o que a gente está vendendo? A gente está vendendo vestido. Então, olha que interessante, quando eu coloco o vestido aqui, ele me dá vestido vestuário, vestido de casamento, vestido de 15, vestido de noiva, e aqui o interesse de vestido de noiva em espanhol. Vamos colocar o vestido vestuário. A gente sai de um público de 8 milhões de pessoas.

Para um público de 3 milhões de pessoas, pronto. Então tem um público pequeno, extremamente nichado, provavelmente o meu Cpa não vai ser caro, porque esse público vai se interessar pelo que eu estou anunciando e a minha chance de ter compras aí é muito maior. Eu vou falar um número aqui para vocês, mas não se acanhem, não se prendam muito nesse número, que eu gosto de públicos de 3 a 5 milhões de pessoas.

Porém, se você quiser fazer um teste em um público de 10 milhões, de 15 milhões... Pode ser que dê muito certo. Os públicos que mais dão certo aqui para os e-commerces, com o Pixelel mais inteligente, são os públicos abertos. Ou seja, públicos com 170 milhões de pessoas. Só que se você está começando, o e-commerce está iniciando, você não vai fazer isso.

Você vai para um público bem segmentadinho. Ah, Edu, não sei, mas tem interesse em utilizar. Bota aqui em sugestões. Coloca saia. Quem tem interesse em vestido, talvez tenha interesse em saia.

Outra coisa que eu vejo o pessoal... deixando de aproveitar e se definir com mais detalhes aqui. Então vamos pensar, a pessoa que tem interesse em saia e investido, vamos puxar a mulher nessa idade que ela já compra e já clica na internet.

Então vamos limitar aqui com compradores envolvidos. Pessoas aí que clicam bastante em anúncios. Ó, meu público já cai pra um milhão e meio.

Agora vamos tirar Vamos supor, tá? Que a pessoa que compra da gente, ela não gosta de jeito nenhum. Será que tem interesse do Faustão aqui? Antes tinha.

Aqui, ó. Ela não tem interesse de jeito nenhum no Domingão do Faustão. Então a gente vai excluir. Então a gente sai de um público totalmente aberto pra um público que tá só na região sudeste.

Mulheres de 45 a 60 anos que têm interesse em saia e vestido clicam nos anúncios aqui, ó. Pessoas que clicaram no botão de chamada para ação comprar agora na semana passada. Então elas clicam nos anúncios e elas não se interessam pelo Domingão Faustão.

Segmentem muito bem aqui o meu conjunto de anúncios, tá? E aí aqui embaixo tem meus posicionamentos. O posicionamento automático ele dá certo em 99% dos casos. Beleza? Então, perfeito.

Configuramos muito bem aqui o nosso conjunto de anúncios. Tenho certeza que se vocês fizerem isso que eu acabei de fazer, não necessariamente com tantos interesses, com tantas limitações, exclusões, ou vocês podem testar mais limitações e exclusões, ou pode testar um público aberto, mas a ideia é que vocês sempre segmentem idade, gênero e localização. Sempre olhem muito bem para isso, porque isso pode mudar o seu jogo completamente e testar diversos interesses.

Agora, vamos para a parte dos anúncios. Vamos entrar aqui a nível de anúncio. E aí aqui, a nível de anúncio, vamos só selecionar aqui, show.

A nível de anúncio, o que a gente vai fazer e a gente vai poder escolher? A gente pode criar o nosso anúncio, usar uma publicação existente ou usar um modelo. Vamos criar um anúncio aqui do zero.

Para criar um anúncio do zero, a gente pode fazer duas coisas. Ou a gente pode carregar ele manualmente, igual está mostrando aqui, ou a gente pode puxar uma mídia do catálogo, como não tem um catálogo criado, eu não vou puxar aqui, mas enfim, é possível você não ter uma campanha de catálogo e ter um anúncio de catálogo. Você pode ter...

Uma coisa não é diretamente proporcional à outra. Você pode ter um criativo de catálogo e uma campanha de conversão, por exemplo. E aí, a partir disso, você pode usar imagens únicas, carrosséis ou uma coleção. A coleção é bem interessante, porque ela pega a tela cheia e tal.

E aí, o que eu posso dar de insight para vocês aqui? Algumas coisas que são interessantes. Primeiro, redimensionem corretamente todos os criativos de vocês.

Nada de subir um criativo de feed sem ter um criativo em versão Stories. Porque isso... passa muito pouca credibilidade pros clientes de vocês, tá?

Óbvio, vocês podem testar, mas ninguém gosta de ver um anúncio em Stories ou no Reels que é totalmente cortado, que só tem um pedaço do criativo e o resto é verde. Isso é muito, muito feio e diminui muito a chance da pessoa clicar no teu anúncio. O que que eu, Edu, percebo, tá?

Legendas curtíssimas. Então, joga lá no chat de PT, me dê 10 legendas pra uma venda de vestido e determina... público ali que você selecionou lá no conjunto.

E aí coloca aqui no texto... Vestidos feitos para mulheres maduras. Garanta 10% off. Opa, saiu errado, mulheres. Garanta 10% off na sua primeira compra.

Legenda simples, rápida, talvez colocaria uns emojis aqui. no título alguma coisa como confira agora e na descrição enfim você pode colocar umas estrelas ele vai dar uma setinha da estrela colocar aqui já era tá um exemplo aí que vocês podem tá fazendo tá muito cuidado com essa parte de rótulos de informações o que que é isso tá No rótulo de informação, quando você clica aqui no seu perfil, você vai ver que tem um monte de coisa ativa. Então são os rótulos que vão ser ativos ali no teu anúncio. Muito cuidado, eu costumo desativar todos, nunca fiz um teste com ele ativo ou com ele desativado.

Então o que eu posso dizer para vocês é desativem todos, tá? E venham concluir aqui. E aí, ó.

0 fatos de informações selecionados e 11 disponíveis. Aqui na URL do site sempre indico o que vocês mandem para a página do produto, ou se não para a página da categoria, e raramente vocês vão mandar para a home ou para qualquer outra página do site. Beleza? Então coloca aqui a URL do site, vamos colocar google.com.

Beleza? E aí, por último, pessoal, eu não gosto de colocar nenhum complemento aqui, sinceramente. E por último, o que eu gostaria de mostrar para vocês é aqui, na parte de parâmetros de URL, vocês vão aprender sobre o Gtm aqui no YouTube Pro.

Muito provavelmente vocês já ouviram falar sobre esse termo em algum momento. E aqui em parâmetros de URL, você pode construir um parâmetro de URL. O que é a origem da campanha?

Origem em inglês é source. O que eu uso como source? Eu uso a palavra meta. O que eu uso como medium? Eu uso o ad set name, o nome do conjunto de anúncios.

O que eu uso como nome da campanha? O nome da campanha, o campaign name. O que eu uso como conteúdo da campanha?

O... Ednei, o nome do anúncio. E eu coloco mais um parâmetro aqui, que é o que eu chamo de term, vou colocar aqui só o term, underline term, e nele eu coloco o placement.

O que é o placement? É o posicionamento. Ou seja, resumindo, na origem, na UGtm origem, eu vou ter meta, na UGtm meio, que é o UGtm medium, eu vou ter o nome dinâmico do meu conjunto de anúncios, então no conjunto A ele vai puxar o nome do conjunto, no conjunto B ele vai puxar o nome do conjunto.

tá? Nome da campanha, mesmo princípio do nome do conjunto, campanha A vai puxar a campanha A, campanha B vai puxar a campanha B, conteúdo é o tema content, ele vai puxar o nome do anúncio, e o tema term, ele vai puxar o funcionamento, Instagram feed, Instagram stories, coisas do tipo. Ele já dá a prévia do parâmetro aqui embaixo pra gente, a gente pode aplicar, e, voilá, temos a nossa UGtm pronta aqui.

Então, UGtm não é um bicho de sete cabeças, igual pode... aparecer, o Facebook tem uma ferramenta que constrói tudo isso pra gente. Então, aqui em 20 minutinhos eu mostrei pra vocês como que a gente cria na prática aqui uma campanha do zero. Talvez é uma coisa que vocês podem estar pensando aí, é nomenclaturas e tal, mas o Sobral vai guiar vocês muito bem nessa parte de nomenclaturas, tá?

E nomenclatura, cada um tem a sua, você pega, começa ali com a do Pro, sentiu falta de uma coisa, adiciona ou acha que é uma informação demais, tira, mas só faz isso se você for avançado, tá? Se você está começando, até mesmo se você é intermediário, segue a risca o que o Pro ensina, porque é o que eu sigo até hoje. Beleza?

Então, pessoal, chegamos ao fim aqui do nosso laboratório de e-commerce. Então, a gente passou por toda a parte teórica, desde o que é um e-commerce até como calcular todas as taxas e como aumentar o faturamento. E agora a gente fez um Fuciclica na prática aqui.

falando um pouquinho de tipo de campanha, de dicas do que você faz no conjunto de anúncio e melhores práticas de como fazer anúncios. E a gente se encontra, muito provavelmente, em um laboratório de e-commerce nível 2. Muito obrigado por ter me acompanhado até aqui, foi um prazer tê-lo aqui comigo e te espero na próxima. Valeu e tamo junto.