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Mudanças no Ensino Médio para 2025

Olá, boa tarde, escolas parceiras do Sistema PH. Estamos aqui para iniciar um programa, acho que, bastante esperado pelas nossas escolas, pelos nossos coordenadores, pelos mantenedores, porque envolve uma mudança breve aí no nosso trabalho. Então, gostaria de dar boa tarde para quem já está aqui na nossa sala. E como de costume, pedir para que vocês coloquem aí de onde vocês são. Temos já aqui umas sete escolas na nossa live.

Acho que vai ser um encontro bem produtivo. Temos o pessoal do Vicentino, do Educar, de Angra dos Reis. Então, conforme as pessoas vão chegando aqui, por favor... coloquem o nome, coloquem o colégio, para a gente ter uma noção de quem vai participar aqui do nosso encontro.

Como todos sabem, eu sou a Aline Castro, trabalho aqui no Sistema PH, na direção do sistema, e hoje a gente está aqui para uma pauta muito importante, e eu diria que de grande curiosidade é da... das nossas escolas e entender o que a gente está programando aqui para 2025, com as novas mudanças que tivemos aí sobre a revisão do ensino médio. Para fazer essa conversa aqui com vocês, a gente trouxe duas convidadas muito especiais, né?

Eu gostaria de primeiro chamar a Tânia Fontolan. A Tânia Fontolan é uma diretora pedagógica aqui da Somos Educação. que tem a responsabilidade, a árdua responsabilidade de manter todo o time pedagógico atualizado em relação aos temas atuais da educação, está envolvida a ver tudo que a gente precisa atender dentro dos nossos materiais com qualidade. A Tânia, para quem também já conhece, sabe aqui que ela vem de uma longa jornada de direção do sistema Anglo, de uma jornada de diretora de... escolas, então acho que a Tânia tem muito sempre a contribuir aqui, não só com o sistema PH, mas com a Somos como um todo.

Então, Tânia, seja bem-vinda. Obrigada, Línia, com essas boas-vindas, aumenta a minha responsabilidade. Eu estava aqui na maior leveza, pensando, pô, vai ser um bate-papo de educação, com duas profissionais que eu admiro muito, mas, pô, assim você já põe peso, né? Nada que você não entregue. Nada que você não entregue, Tânia.

Então, a Tânia está aqui para ajudar. Obrigada, Tânia. A Tânia está aqui para dar todo o contexto das mudanças, do que foi definido, do ponto de vista legal, do ponto de vista de toda a documentação oficial que está sendo discutido nacionalmente. Então, a Tânia vai ser essa porta-voz aqui para a gente...

no sistema PH. E também a gente convida aqui a nossa gerente pedagógica, a Amanda Oscar, que também é conhecida por todas as nossas escolas, está sempre envolvida aqui nos atendimentos e salvando as pessoas aí do ponto de vista de como vamos nos readaptar aqui com essas mudanças. Então, meninas, eu acho que agora está dado aqui o nosso início. o nosso encontro.

Eu agradeço demais, Tânia, a tua colaboração e acho que as escolas aqui no decorrer da apresentação podem também ficar bem tranquilas que depois esse programa vai ficar gravado e disponível no YouTube. Vamos procurar ser claros e objetivos para que as informações importantes sejam passadas. Então, Tânia, está com você. Maravilha, obrigada, Aline.

Novamente é um prazer estar aqui. aqui, enfim, nós do mundo da educação, acho que todos esses temas nos importam. E, obviamente, nós estamos falando aqui de uma mudança importante, que é a do ensino médio, e que efetivamente, por conta do rito legislativo, acabou ficando quase que tardio, porque a sanção do presidente se deu agora há pouco tempo, e, na verdade, a gente também não consegue montar e reorganizar a estrutura da escola de uma hora para outra.

Então, por isso, inclusive, a nossa preocupação de antecipar... a determinados esclarecimentos para que justamente os gestores e os próprios professores possam se organizar adequadamente para o início do ano letivo de 25. A gente sabe que a gente não começa a estruturar um ano letivo em dezembro, mas muito antes disso, e às vezes na própria campanha de matrícula, a gente já tem que ter determinadas definições para apresentar para as famílias e para a gente se organizar. Então, vou pedir aqui a ajuda da Amanda, que gentilmente vai compartilhar umas telas. Então, tentando traçar um pouco, um cronograma ou uma linha geral de como essas mudanças vieram sendo propostas e vieram sendo organizadas, eu quero lembrar que a gente tem a Lei de Diretrizes e Bases de 1996, que em 2017 a gente teve a chamada reforma do ensino médio, naquilo que em 2017 foi chamado de novo ensino médio, mas que como ele nunca foi uma unanimidade, em 2023, ouvindo-se alunos, ouvindo-se entidades representativas de educação, foi enviado para o Congresso Nacional um projeto de lei, justamente modificando essa estruturação desse segmento em específico. Então, enfim, o MEC elaborou um projeto, foi para a Câmara, a Câmara mudou alguns elementos, mas aprovou, foi para o Senado, o Senado fez mudanças maiores, mas aí dentro do rito legislativo, a casa onde começa a tramitação, que no caso foi a Câmara dos Deputados, ela dá, por assim dizer, a última palavra.

Então aí a Câmara rejeitou a maior parte das mudanças feitas pelo Senado. de alguma maneira restituiu o projeto que tinha sido aprovado inicialmente pela Câmara, e foi esse projeto que, com dois vetos em específico, que dizem respeito a mudanças do Enem lá em 2027, foi sancionado pelo presidente da República. O que nós vamos falar aqui diz respeito à Lei 14.945, barra 2024, que, poderíamos dizer, é a reforma da reforma do ensino médio.

Então, em 2017, a gente teve a reforma, agora a gente tem a reforma da reforma. E o que essa lei, então, agora institui? Por favor, Amanda.

Então, veja, as grandes alterações, na verdade, são o aumento da carga horária da formação geral básica, que passa de 1.800 horas para 2.400 horas, e aí também com uma sutileza que não é tão sutil. Então, na Lei de 2017, falava-se que a formação geral básica deveria ter, no máximo, 1.800 horas. Agora, essa lei deste ano diz que a formação geral básica tem que ter, no mínimo, 2.400 horas. E os itinerários formativos, que em 2017 tinham 1.200 horas, agora passaram... foram diminuídos para 600 horas.

E aí tem uma questão também importante para a gente dizer nisso, o que não muda nessa configuração? Você continua a ter 3 mil horas no ensino médio, ao longo de todo o segmento, mas agora nessa lei de 24, também explicita-se que você precisa ter um mínimo de mil horas a cada série. Você não pode ter uma carga horária, por assim dizer, menor no primeiro e no segundo ano e depois carregar no terceiro. Veja, você pode até carregar no terceiro, desde que você tenha assegurado mil horas na primeira série do ensino médio, mil horas na segunda série do ensino médio.

Por favor, Amanda, então vamos para a próxima. Outra coisa importante, em 17, falava-se em áreas do conhecimento. Agora... Então, essa formação geral básica não só teve um aumento, eu diria que significativo, de horas, como também foram explicitadas as disciplinas.

que precisam compor a grade das escolas. Então, antes, os únicos componentes obrigatórios, efetivamente, eram matemática e português. Agora, além de matemática e de português, a língua portuguesa e suas literaturas, como eles dizem, inglês, filosofia, sociologia, artes, biologia, Química, física, história, geografia, enfim, todos esses componentes curriculares estão explicitados como tendo que compor a grade. E, inclusive, todos eles, como eles estão no mesmo artigo da lei, nós estamos fazendo uma interpretação de que ainda em que pese você ter uma carga horária diferenciada para esses... para esses componentes, e daqui a pouco a Amanda vai falar disso mais detalhadamente, mas a nossa interpretação é de que esses componentes têm que estar presentes nas três séries.

E aí eu não falei de educação física, que também é comentado. Vamos lá, para a próxima. Já os itinerários formativos, eles foram reduzidos à metade, e agora... O que a legislação está dizendo, o que a lei está dizendo, é que você tem 600 horas ao longo do ensino médio, mas essas 600 horas com 200 horas em cada série, como mínimo.

E, obviamente, também isso vai ser daqui a pouco desdobrado, nós estamos falando de 200 horas para o aluno, e que as escolas têm que oferecer, no mínimo, dois itinerários formativos. câncer certo então digamos assim em linhas gerais né a gente não vai ter formação geral básica com duas mil 400 horas itinerários formativos com 600 horas só que isso então desdobrado nas três séries com um mínimo por série ou a sua escola já tem uma carga horária muito maior Maravilha então não tem o menor problema né o que a lei se preocupou em assegurar foi justamente o mínimo e aí avançando tem uma coisa eu acho que importante que aqui as cenas dos próximos capítulos que eu queria destacar que é o seguinte a lei remete ao Conselho Nacional de Educação a elaboração de diretrizes tanto para a formação geral básica quanto para os itinerários formativos Então, respeitadas essas grandes orientações que eu acabei de compartilhar com vocês, cabe ao Conselho Nacional de Educação, digamos, desdobrar isso em regras mais minuciosas. Está certo? Portanto, até o final do ano, a gente pode ter, aliás, a gente deve ter essas diretrizes publicadas, e, eventualmente, poderemos ou não ser surpreendidos.

com alguma regra em específico, que torne, vamos dizer assim, mais normativo ou mais regulamentado alguns desses aspectos que eu acabei de comentar com vocês. Então, por isso, as cenas dos próximos capítulos, eu espero que vocês acompanhem o Fique Ligado, compartilhamos com os gestores a cada 15 dias, aí dando um spoiler, no próximo Fique Ligado da próxima segunda-feira, inclusive tem lá uma das notícias, que o MEC, inclusive, construiu atribuiu um grupo de trabalho com representantes de todos os estados da federação ou dos conselhos de secretários de educação e mais uma série de entidades para oferecer subsídios para o Conselho Nacional de Educação. Mas a lei atribuiu ao Conselho Nacional de Educação este tipo de regulamentação. E aí eu paro aqui, digamos, este overview...

significa que a gente não possa depois comentar mais alguns aspectos, mas agora eu queria passar, então, a palavra para a Aline e, assim, ressalvar o fato, Aline. de que até o final de 24, a gente vai ter essas regulamentações e nós estaremos sujeitos, inclusive, como eu falei, a esse regramento ou até uma normatização, mais ou menos gerais desses aspectos. Eu queria saber de você como é que o sistema PH orienta a implementação dessas mudanças e como é que vocês pensaram, então, nesse cronograma referente à reformulação do material. com vistas ao que foi estabelecido pela lei.

Obrigada, Tânia. Obrigada pela contribuição. Eu acho que esse foi o nosso grande desafio aqui nas últimas semanas, no sistema PH, junto com o editorial, em pensar sempre num formato em que seja sustentável para a escola.

Tânia, como que eu atendo aquilo que o aluno tem por direito de receber e tudo aquilo que eu dou a sustentabilidade que... Desde o início desse processo do novo médio, o nosso grande desafio é como eu ofereço escolha e eu mantenho a escola com uma saúde financeira, inclusive até para as escolas que têm uma turma de ensino médio, enfim. Então, acho que a gente, eu diria que neste caminho que estabelecemos algo que estava definido e que hoje está sendo proposto, a gente está com uma, digamos que a gente está sendo bem fiel àquilo que a gente está fazendo. que é necessário entregar para os nossos alunos.

E eu acho que toda decisão, a gente precisa seguir premissas, né? E eu acho que é um pouco dessas premissas que a gente vai compartilhar aqui com vocês, sempre lembrando que, para além daquilo que a gente quebra a cuca aqui para entregar para as nossas escolas, a gente sempre dá um apoio de forma prática e todo mundo vai receber aqui uma calculadora para ajudar a fazer os cálculos aí dentro... dentro da premissa que a gente propunha. Mas uma das dores que a gente também ouvia aqui no sistema PH, eu acho que isso foi unânime e até foi nacional, é a dor do quanto a formação geral básica precisava de mais tempo, e precisava de mais tempo também no nosso material.

Então vocês vão ver que a gente deu essa, essa, a gente atende melhor, né, vocês vão ver, a Amanda vai apresentar o quanto a gente atende melhor. A nossa premissa, o nosso cálculo, ela está baseada numa carga horária de 45 minutos, e de novo, a gente sabe que tem uma parcela de escolas que trabalham com 50 minutos, e para atender essas escolas a gente vai dar essa ferramenta aí para ajudar na conta e na organização do trabalho. Outra premissa que a gente tentou, ela não está escrita aqui, mas ela foi uma das grandes preocupações... como eu mantenho a escola dentro da sua escolha de origem da nossa coleção.

Então, quem é premium, a gente fez uma forma que se mantenha premium, quem é essencial, se mantenha no essencial. Então, a gente fez aqui, deu essa equilibrada para que as escolas consigam se manter dentro da premissa já iniciada dentro da escola com as alterações de cargo horário. E o outro ponto que eu acho que vocês vão ver na apresentação da Amanda, eu acho que o nosso material vai trazer uma flexibilidade bem importante e um outro ponto que a gente, de novo, atende é a premissa do aprofundamento nas áreas dos itinerários. Então, acho que esse é um ponto que a gente conseguiu preservar, foi uma obra que está conseguindo se adaptar.

a essa nova proposta, tá, Tânia? Na verdade, a nova organização de tempo, né? Então, aí eu passo aqui para a Amanda nos mostrar o mão na massa, né? O cenário que estávamos e que estamos e o cenário que a gente está caminhando para fazer aqui com as escolas em 2025. Obrigada, Aline. Eu acho que a Aline trouxe alguns pontos importantes aqui, né?

Em relação às premissas que a gente considerou para que a gente pudesse propor para vocês para o ano de 2025, um cenário de adaptação do material que vocês já utilizam. E aqui eu gostaria de justificar para vocês também essa escolha, né? Por que a gente está escolhendo para 2025 mantermos a coleção atual com adaptação para atendimento de cargo horário?

Porque como vocês viram, conforme a Tânia apresentou, a gente não vai ter as diretrizes... estabelecidas pelo Conselho Nacional da Educação até o final de 2024. Então, o prazo final para que o Conselho entregue é até o final de 2024. Então, não sobra tempo hábil para que a gente tenha todo o trabalho editorial para construir um novo material reformulado de modo a atender essa reforma. Então, vocês já sabem que algumas das premissas que a gente sempre considera quando a gente reformula, quando a gente atualiza o material, além de seguirmos os documentos norteadores, de seguirmos a legislação, também está voltado para ter uma visão do que será o cenário dos vestibulares, de como serão as matrizes avaliativas, que são informações que até o momento nós não temos. Então, até o final de 25, perdão, de 24... O Conselho Nacional de Educação precisa entregar essas diretrizes, tanto para a formação geral básica quanto para o itinerário, e aí sim teremos insumo para construirmos a reformulação deste material para vocês.

Então, aqui estou mostrando para vocês um cronograma prévio, lembrando que é depender da saída dos documentos norteadores, do movimento de mercado editorial. a gente pode ter alguma mudança, claro, nessa linha do tempo que eu estou apresentando, mas eu acho que é bacana trazer para vocês, escolas parceiras, uma previsibilidade de para onde estamos caminhando, certo? Amanda, só um minutinho, se você me permite, uma coisa que eu não falei lá da lei, mas que eu acho que é importante, se nós estamos esperando as diretrizes, então por que nós já estamos falando em 25?

Porque a lei diz que tem que começar em 25. Então, nós não temos saída, né? Com ou sem diretrizes, nós temos que ajustar essas questões, pelo menos para o primeiro ano do ensino médio em 25, tá? Desculpe, só para fazer uma pergunta. Eu diria que tem um outro ponto importante ligado a isso que você mencionou, né? A lei determina que em 25 a gente já precisa iniciar...

essa implantação das mudanças e lembrando que ela permite que isso seja feito de forma progressiva, que acho que é um ponto também importante da gente compartilhar aqui com as escolas parceiras. E eu diria que a gente pode coroar aqui com algumas coisas, que é o que temos contempla o que, o material contempla o que está sendo solicitado já para 2025, então, a escola não vai estar, digamos assim, prejudicada de forma alguma, o aluno, em relação ao material que temos disponível nas escolas, tá bom? Perfeito. Então, como eu estava dizendo para vocês, em 2025 a gente precisa implementar essas mudanças, pelo menos ali com o primeiro ano do ensino médio, e então, para 2025, vamos trabalhar com o material que já utilizamos na escola.

Mas vamos apresentar aqui para vocês algumas sugestões de trabalho com carga horária, para a gente atender essa carga horária mínima, tanto de FGB quanto de itinerário formativo. Em 2026, a gente teria o lançamento do nosso primeiro ano do ensino médio, em 2027, o nosso segundo ano, e em 2028, o terceiro ano, ou seja, de forma progressiva, e também lançando aqui o nosso terceiro ano com tempo hábil, para que a gente tenha... todo o cenário de mudanças em relação a matrizes avaliativas, em relação ao processo seletivo para ingresso no ensino superior. Então, agora, sem mais delongas, Tânia, posso já contar aqui, já posso trazer os spoilers?

Por favor, estamos ávidas por isso. Eu vou fazer um suspense aqui antes, então, Tânia. Antes da gente conhecer essa proposta, essa sugestão que a gente está trazendo... Eu vou relembrar muito rapidamente o cenário que vocês já utilizam, porque eu acho que tem alguns elementos que são importantes para vocês observarem em relação à carga horária. Então, para as escolas que adotam atualmente, em 2024, o nosso ensino médio premium para primeiro e segundo ano do ensino médio, vocês têm uma carga horária anual, que é mais ou menos isso aqui que eu estou mostrando para vocês.

Então... No primeiro e segundo ano, a gente tem uma carga horária de formação geral básica de 630 horas e de itinerário formativo de 390 horas. Já o terceirão aqui, com 520 horas de formação geral básica e uma carga horária de itinerário formativo mais robusta.

Esse é o cenário atual, anual, aqui, de quem adota o Premium em 2024. Ilustrando de uma forma um pouco mais específica, o que a gente tem aqui? 21 tempos de formação geral básica e 12 tempos de cada itinerário formativo. Lembrando que as escolas do Premium têm... cada itinerário, né, com duas áreas do conhecimento.

Então, nesse cenário, o aluno está cursando 33 tempos por semana, e a escola tem uma folha de pagamento de 45 tempos. Aqui eu tenho uma ótima notícia, né, para as escolas que adotam o Premium, porque vocês vão ter, em relação ao itinerário formativo, uma carga horária bem confortável, porque vocês já têm uma carga horária robusta, de itinerário formativo. Então, como é que fica a nossa sugestão de cargo horário para quem adota o modelo premium do material para primeiro e segundo ano?

Aqui a gente está readequando a cargo horário de formação geral básica para que a gente tenha ao final dos três anos as 2.400 horas e também estamos reajustando a cargo horário de itinerário formativo para que a gente chegue no mínimo de 600 horas. Então, vejam que aqui no primeiro ano, nós teremos 810 de formação geral básica, assim como no segundo, e 240 horas de itinerário formativo, tanto no primeiro quanto no segundo. Nosso terceirão, o revisional, ele já vem com uma formação geral básica um pouco mais robusta, com 870 horas e 180 horas de itinerário formativo.

Vocês estão vendo aqui que na nossa soma, a gente ultrapassa. passa um pouquinho a carga horária mínima. Por quê?

Que é para dar para vocês essa folga para realizar pequenos ajustes ou utilizar projetos que a escola utiliza atualmente já, tá? Então, eu trago para vocês as mudanças que a gente sugere. E aí, lembrando, né? É uma sugestão, e aí já vou explicar as motivações que levam a esses ajustes.

mas que a escola também tem autonomia de, ah, vocês aumentaram uma carga horária nesse componente curricular, para mim a escola faria mais sentido aumentar neste outro, sem problemas, e é por isso que ao final do nosso encontro, vocês vão poder solicitar para o assessor pedagógico uma calculadora da carga horária de vocês, para que vocês possam brincar com essa distribuição, né, desde que dentro dessas premissas, de que ao final de um ano eu preciso ter mil horas, e de que... eu tenho um mínimo de FGB e de itinerário a ser trabalhado. Então, eu trago para vocês a nossa sugestão de carga horária para a formação geral básica, totalizando aqui 27 aulas.

Lembra que era 21, né? Então, o que eu estou aumentando aqui? Eu estou incluindo nessa carga horária uma aula de arte, lembrando que se a sua escola já trabalha com projeto próprio de arte, ela pode seguir só com essa carga horária. precisa agora ser contabilizada como formação geral básica, e se a sua escola ainda não adota o material de arte, nós temos para primeiro e segundo ano a possibilidade de adoção do material de arte em contexto, que é um material complementar nosso. Então, estamos incluindo uma aula de arte, uma aula de educação física, que muito provavelmente todas as escolas aqui já contemplavam em sua carga horária, e estamos...

incluindo uma aula mais em matemática 1, que é números e álgebra, e mais uma aula para cada componente curricular de ciências da natureza, física, química e biologia. Então, essas são as mudanças. Agora, a arte e educação física a gente viu que é porque a lei está trazendo que precisa ser trabalhado como formação geral básica. Por que a gente está sugerindo que a gente aumente a carga horária de matemática, ou física, química e biologia? Porque são componentes curriculares que, pelas nossas análises, são os componentes que os alunos costumam apresentar mais dificuldade, e que, portanto, também o professor costuma levar mais tempo para concluir os módulos.

Então, a gente acredita que, dessa forma, vocês fazem um reajuste que mantém vocês dentro... da carga horária mínima de formação geral básica, e também ganham esse espaço para o professor trabalhar esses conteúdos com mais qualidade, tá? Então, nossa sugestão de formação geral básica com 27 aulas.

Agora, quando a gente olha para o itinerário do Premium aqui, Qual que foi a nossa estratégia e nossa lógica editorial? Eu precisava propor para vocês uma carga horária que permitisse que as duas turmas estivessem ao mesmo tempo em salas diferentes e que, portanto, terminassem ao mesmo tempo. Então, não podia ter um itinerário com um número de aulas maior do que o outro. Então, por isso, a gente faz uma sugestão de carga horária aqui.

pensando em não impactar a folha de pagamento da escola e pensando em garantir que esses itinerários possam acontecer simultaneamente. Então, a gente vai ter o itinerário de linguagens e ciências humanas com oito aulas por semana e o de matemática e ciências da natureza também com oito aulas por semana. Então, nesse cenário aqui, a gente tem um aluno cursando 27 mais 8, ou seja... 35 aulas por semana, e a folha de pagamento da escola, ela fica um pouquinho mais barata do que era, né, no modelo atual.

Ao invés de 45, ela fica com 43 aulas por semana. E aí, Amanda, por que que a gente aqui, olhando para a sugestão do editorial, por que que a gente aqui não trabalharia no itinerário, a língua inglesa, filosofia e sociologia? A gente deu a prioridade...

para o trabalho com os componentes curriculares, que eu diria que tem um nível de importância maior nos vestibulares. Porque vocês sabem que o nosso material, ele trabalha o aprofundamento do conhecimento nas áreas do conhecimento da formação geral básica, ele traz para o trabalho, para a vida cotidiana, profissional e acadêmica desse estudante, mas ele também trabalha conteúdos que são relevantes para os vestibulares. Então, a gente sugere que...

A carga horária fica em língua portuguesa, produção de texto, história, geografia, no itinerário de linguagens e humanas. E, no outro, a gente fica com duas aulas para cada componente curricular. E aí, novamente, né? Amanda, eu gostaria de, dentro dessas oito aulas, fazer uma outra distribuição, colocando uma aula de filosofia, distribuindo, reduzindo, talvez, uma aula de um outro componente, colocando nesse. vocês têm total autonomia para fazer esse ajuste.

Aqui a gente estava pensando em garantir que a folha de pagamento de vocês também não fosse tão impactada, considerando que quem adota o Premium já tem uma carga horária bem bacana e que dá para trabalhar em 2025 com bastante tranquilidade. Quando a gente olha agora para quem adotava o Essencial, aqui já tinha um ponto de atenção que eu gosto sempre de reforçar, que quem adotava o essencial não atingia a carga horária mínima que a lei determinava com mil horas ao ano, porque a gente tinha aqui o itinerário como uma estratégia do essencial para que a escola pudesse ter as suas eletivas, para quem trabalhava com eletivo e para quem tinha uma carga horária um pouco mais enxuta. Então aqui a gente sempre orientou que a escola que adotava o essencial precisava complementar sua carga horária com arte, com projeto de vida, precisava complementar a carga horária com suas eletivas, para que atingisse as mil horas ao ano. Então, cenário atual, 630 horas de FGB no primeiro e no segundo, 180 de itinerário formativo no primeiro e no segundo.

E o terceiro ano, da mesma forma sugerido, como eu apresentei para o primo. Agora, quando a gente olhava para a carga horária, a gente tinha aqui 21 aulas de formação geral básica, assim como era no Premium, e seis aulas de cada itinerário formativo. Então, aqui o aluno estava cursando 27 aulas, mas a folha de pagamento da escola era de 33 tempos, ou seja, 21 mais 12. E aí, vejam aqui o aspecto que eu comentei.

Quem adota o essencial, tinha aqui um total do ano de 810 horas, ou seja, com a necessidade de complementar essa carga horária. Quando a gente olha para a adaptação, né, para essas escolas que adotam o Premium, eu gostaria de reforçar aqui alguns pontos muito importantes. A formação geral básica, a gente vai manter a mesma quantidade de aulas que a gente viu para quem adota o Premium, tá? E aí o que a gente vai ter mudança é aqui no itinerário formativo, considerando que tem escolas que adotam eletivas, tem escolas que têm alguns projetos próprios, que também complementam essa carga horária.

Então foi uma escolha nossa trazer para vocês a sugestão de carga horária de formação geral básica. de 27 tempos, da mesma forma que no Premium, e aqui com as mesmas observações, incluindo arte, educação física, mais uma aula de matemática, mais uma de física, química e biologia, e um itinerário formativo, com a mesma quantidade de aulas que a escola já oferta, porque, para quem adota o essencial, a escola já tem um impacto aqui, um pouco maior, na folha de pagamento, né, e aqui é infelizmente a gente não tem para onde correr, porque a lei aumenta consideravelmente a carga horária de formação geral básica. Então, importantíssimo para quem adota o essencial. Amanda, se você me permite, acho que assim você está fazendo muito bem todo esse caminho de como adaptar as cargas horárias nas coleções ao espírito da lei.

Agora a pergunta é, né? E projeto de vida? Até fazendo coro, que é a maior parte das questões aqui no chat, sem respeito a essa dúvida, né?

Então, como é que fica projeto de vida nesse desenho e nessa construção? Perfeito, Tânia. Obrigada.

Logo eu imaginei que as escolas iam ficar com essa curiosidade. Quando a gente fala do projeto de vida... Na lei 14.945, ela não determina a obrigatoriedade do projeto de vida, necessariamente como um componente curricular.

Ela indica que o projeto de vida, que o aluno deve ser orientado em relação ao seu projeto de vida, mas ela não faz indicação desse componente curricular como obrigatório, e nem especifica se deve ser nos três anos, se deve ser trabalhado como componente curricular. Então, por isso, inclusive, nessa sugestão de cargo horário que eu estou apresentando para vocês, eu não estou incluindo a cargo horário de projeto de vida, porque acredito que vocês vão poder fazer essa escolha. Se vocês irão manter, se vão, de repente, ah, eu prefiro dar uma aula menos de matemática e incluir o projeto de vida aqui, perfeito. Para quem adota o essencial, eu diria que o projeto de vida vai ser uma boa estratégia. para vocês complementarem a carga horária de vocês aqui no itinerário formativo.

Respondi, Tânia? Sim, perfeito. Até porque exatamente isso, a lei diz que o aluno deverá ter assegurada a elaboração do projeto de vida. Mas isso está fora daquilo que está determinado como formação geral básica e como itinerário formativo. Vamos ressalvar novamente que o Conselho Nacional de Educação de repente pode regulamentar isto de uma outra forma, já que a lei fala que precisa ter, mas ela exclui desta carga horária que ela explicita como sendo de formação geral básica e de itinerário formativo.

Perfeito, Tânia, obrigada. Então, eu acho que o que é importante para quem adota o essencial, a gente está ligado aqui. Vocês têm um aumento de cargo horário para a formação geral básica e um aumento de seis aulas, tá? E quando a gente olha para o itinerário, na sugestão do PH, a gente está sugerindo a mesma cargo horário, mas a escola tem a liberdade de incluir ali, de repente, o projeto de vida aqui para complementar a cargo horário, incluir, eu diria que vocês têm que incluir mais duas aulas aqui.

em cada itinerário para vocês chegarem no mínimo ali de 200, nas mil horas, perdão, ao final do ano, tá? Porque, seguindo essa premissa que eu estou apresentando para vocês, a gente tem 810 horas de formação geral básica e 180 horas de itinerário, né? Então, faltam aqui 10 horas para a gente fechar as mil horas anual, certo?

Então, acho que aqui... Vocês vão poder brincar bastante com a calculadora de carga horária que a gente vai apresentar para vocês. Ô, Amanda, eu posso só complementar aqui, que eu acho que a Cristiane Batalha aqui está defendendo o projeto de vida, e realmente aqui, uma das primeiras perguntas que surgiram aqui no nosso chat estão relacionadas ao projeto de vida. Ele não é obrigatório, mas a gente também entende que um trabalho bem feito em relação ao projeto de vida é que dá um norte para o aluno, inclusive na escolha dos itinerários. Então, assim, ele é um projeto que, quando você pensa na complexidade da idade desse aluno, da tomada de decisão para uma carreira...

Ele é um projeto importante, então, assim, quem está fazendo um trabalho que já tem um bom resultado, vale a pena continuar, e isso não é um problema na escola, não. Eu acho que é uma decisão importante aqui de vocês darem continuidade para quem fluiu muito bem nesse projeto, tá? Perfeito, então, e Aline, queria só reforçar mais uma vez aqui para todas as escolas que estão nos assistindo.

A gente está propondo para vocês aqui uma sugestão de adaptação. Se vocês mantiverem as premissas da legislação, da noção ali do material de vocês, e quiserem fazer algumas trocas, de qual componente vai colocar ali, vai diminuir, vai aumentar a carga horária, vocês têm essa autonomia. E eu diria aqui que os nossos assessores pedagógicos estão apostos para apoiar vocês. Em relação às dúvidas que surgirem, que eu sei que vão surgir, e também em relação a essa construção de ajuste da carga horária de vocês. Desculpa.

Muito bem, gente. Então, agora que a gente já entendeu um pouco do cenário do premium, do cenário do essencial, eu acho que é sempre bacana também trazer para vocês o quadro geral para que vocês possam ver. de onde estávamos e para onde estamos indo. Então, eu só trouxe aqui para vocês um comparativo. O que a gente teve de mudança de formação geral básica?

Passamos de 21 para 27 aulas, ou seja, um aumento aqui de seis aulas. E quando eu olho para o itinerário formativo do essencial, a gente sugere a manutenção ali, mas sabendo que a escola vai precisar complementar essa carga horária, seja com suas eletivas, seja com outros projetos que ela oferta. E para quem adota o premium, a gente tem aqui uma diminuição de cargo horário de itinerário formativo, para que a gente fique, inclusive, com uma folha de pagamento para as escolas que fiquem bem bacanas. Ô, Amanda, acho que também vale aqui a gente compartilhar que a premissa de não completar a cargo horário no essencial é uma premissa mantida... Na concepção anterior do material, que a gente completava com 27 tempos, e que a gente falava para a escola, porque às vezes o colégio tem já um itinerário formativo que não está no nosso material, que é importante, que a escola quer manter.

Então, a nossa premissa de deixar ali com uma carga horária menor é tentando preservar essa escola que tem o seu projeto, a sua autonomia, e quer complementar com outros... com outros conteúdos. Então, a gente segue dando essa liberdade para a escola. E aí, aqui tem um ponto, que é as próprias eletivas, né, Aline?

Para quem trabalha, por exemplo, com educação financeira, trabalha com empreendedorismo criativo, como a gente sabe que muitas escolas têm essa oferta, eu acho que o essencial era ali naquele período também um... Dava essa flexibilidade e a gente quis manter essa premissa. Com certeza, a gente tem escola com educação financeira e alguns outros projetos também dentro da empresa que precisa se fortalecer dentro dessa carga horária.

Perfeito. Então, gente, entendemos aqui o cenário de primeiro e segundo ano, reforçando que essa implementação de carga horária para 2025... 5 é apenas obrigatório para primeiro ano do ensino médio das escolas de vocês tá então para quem está preocupado com o impacto na folha de pagamento acho que vale trazer para vocês essa tranquilidade a gente tá apresentando para vocês primeira segunda e terceira série do médio e para que vocês tenham uma visão do todo porque afinal a gente está olhando composição de carga horária Mas a série em que é obrigatória a implementação em 2025 é a primeira série do ensino médio, certo? E agora vamos falar do terceirão, como é que fica aqui a questão do ajuste da carga horária. Lembrando que a gente, quando olha para o nosso material do terceiro ano do ensino médio, ele é um material que eu diria que ele é bastante flexível.

Eu tenho escolas que têm uma carga horária mais robusta, porque ele tem dois níveis de aprofundamento quando a gente olha para ciências da natureza e ciências humanas. Mas eu também tenho a escola que trabalha com uma carga horária mínima, que é essa de 32 aulas por semana. Então, a gente tem aquela escola que vai ofertar 18 aulas de linguagens e matemática, vai fazer todas as páginas brancas dos cadernos dos itinerários, que são ciências humanas e ciências da natureza, e vão fazer o aprofundamento, né? É um...

de ciências humanas ali e sociais ou ciências da natureza. Então, aqui nesse cenário, para a escola que adota ali o aluno cursando 32 aulas por semana, sendo 18 de formação geral básica e 14 de itinerário formativo, a escola tem uma folha de pagamento de 35 tempos por semana. E a gente tem o cenário também daquela escola que dá tudo para todos.

Então... para a escola que dá toda a nossa formação geral básica, faz 18 aulas. Todas as páginas brancas, que a gente é a parte do material do caderno de itinerário, que a gente recomenda, por conta dos vestibulares, que seja trabalhado com todos os estudantes. E as páginas azuis, que é a nossa sessão pedagógica para aprender mais com o aprofundamento aqui. Ou seja, a escola que dava tudo para todos.

eu tava dando aqui 38 aulas por semana e aí aqui também sem escolha da itinerário formativo diferente né desse outro modelo que permite aqui né turma se dividisse e se aprofundasse na área de maior interesse que que a gente sugere de adaptação né para quem quiser fazer a transição ou na verdade para que vocês tenham uma visão né de como trabalhar como essa turminha que está começando o primeiro ano nessa transição para 25. A gente está incluindo aqui na carga horária de formação geral básica as páginas brancas de ciências humanas e ciências da natureza, que já eram trabalhadas com todos os estudantes. Então, somando as 18 aulas que eu tinha, né? 10 de linguagens e 8 de matemática, eu vou... incluir, além dessas 18, outras 11 aulas que são do trabalho com esses outros componentes curriculares, né, então história, geografia, humanidades aplicadas, que é filosofia, sociologia, física, química e biologia.

Então, 29 aulas de formação geral básica. E quando a gente olha aqui para a nossa sugestão, e aqui reforço sempre isso, né, uma sugestão, em que eu aprofunde... dividindo aqui a turma, perdão, ofertando para todos os alunos dois itinerários com três aulas cada.

Então, por que a sugestão é de trabalhar com todos os alunos? Aqui é pensando em otimizar a folha de pagamento de vocês, tá? Então, aqui a gente tem mais três aulas de ciências humanas aplicadas, uma de história, uma de geografia, uma de humanidades.

E mais três aulas que são as páginas azuis do material para aprender mais de ciências da natureza. Então, aqui o aluno vai cursar 29 mais 6. E a folha de pagamento da escola também será 29 mais 6, ou seja, 35 aulas por semana. Como que essa conta fecha?

A gente fecha com 870 aulas. horas, perdão, de formação geral básica e 180 de itinerário formativo. Ah, mas Amanda, eu tenho um terceiro ano bem robusto e eu quero manter essa premissa. É só fazer o que a gente já fazia no primeiro modelo que eu apresentei para vocês, mas reorganizando a formação geral básica, né? Então, trabalhar tudo com todos.

Então, incluindo história, geografia e humanidades aplicadas. e Física, aqui, e Biologia, como formação geral básica, e aqui trabalhando com uma carga horária de itinerário informativo de Ciências da Natureza um pouco mais robusta. Então, para quem tem aquele foco, né, em aprovação também de Medicina, eu diria que esse cenário se assemelha mais ao cenário das escolas que tem essa carga mais robusta, com seis aulas desse itinerário de Ciências da Natureza.

totalizando, portanto, 38 tempos. E aqui é a única... Amanda, tem aqui um conjunto de possibilidades, inclusive, acho que muito interessante pela variedade, pela flexibilidade, pela possibilidade da escola se reconhecer.

no perfil de curso que ela quer dar. Mas aí, enfim, acho que tem uma questão importante. Como é que o sistema vai apoiar as escolas? Tanto no entendimento detalhado dessas escolhas e eventuais ajustes que vão precisar fazer nas suas cargas horárias. Perfeito, Tânia.

Obrigada. Então, eu diria que hoje a gente está dando o nosso primeiro... passo, né, que é mostrar para vocês as mudanças que a gente teve na legislação, o que temos de consolidado, o que já sabemos, o que já está dado, o que está por vir em relação ao Conselho Nacional da Educação, nossa sugestão de carga horária para 25, para onde estamos caminhando nos próximos anos. Hoje, né, eu diria que foi o pontapé inicial do nosso trabalho aqui de adaptação. Para além desse momento...

Eu já comentei com vocês que vocês poderão contar com o apoio do assessor pedagógico que atende a sua escola. Toda a equipe aqui já está preparada para apoiar vocês em relação às dúvidas, em sentar com vocês, olhar para como calcular essa carga horária. E eu diria que a gente tem outros dois presentinhos aqui para vocês, tá? A gente organizou como parte da nossa imersão PH, dois... que serão plantões de dúvidas a respeito do ensino médio, dessas mudanças que a gente está tendo com a reforma.

Então, a gente vai ter o nosso primeiro encontro de plantão de dúvidas. Após o encontro de mantenedores, ou seja, no dia 27 de agosto, às 14 horas, lembrando que esse encontro é voltado para a gestão da escola, porque a gente está discutindo aqui cargo horário, eu diria que... Ainda não é o momento de vocês compartilharem com a equipe de professores.

E no dia 3 de setembro teremos um outro encontro de plantão de dúvidas num horário diferente para quem não pôde participar no dia 27 possa também participar. Como que vai funcionar esse encontro? Nesse encontro a gente vai ter uma breve revisão de legislação para quem ainda teve dúvida. E depois a gente vai dividir as nossas escolas parceiras nas salas.

de acordo com o modelo que vocês adotam para que as dúvidas, né, possam ser esclarecidas, tá bem? Então, vem por aí esses dois encontros para apoiar vocês nessa adaptação, e além disso, os assessores pedagógicos já estão, né, com as calculadoras à disposição, então, para quem já quiser começar a mexer, quiser entender como pode já fazer as adaptações, as adaptações pode acionar o assessor pedagógico que eles vão compartilhar que que a gente desenvolveu aqui uma calculadora que permita aqui se sua escola tem um tempo de aula de 45 tempos de 45 minutos que você possa realizar todo o cálculo nem seria quantidade de aulas e ver o quanto isso tá dando se tá atendendo a normativa que nós temos que seguir e o mesmo para a escola que tem 50 minutos, tá? Então, é só assinar o assessor pedagógico para que vocês possam aí já começar a brincar de mexer nessa adaptação. Ô, Amanda, eu também gostaria de sugerir para as escolas fazer uma agenda com o assessor nesse período aqui para quem já tem uma previsão do que gostaria, o que pensou em relação à mudança, fazer uma agenda online trazer o que foi pensado.

Acho que se todo mundo se organizar entre uns 30 minutos, com uma visão daquilo que pretende fazer, sabendo qual a carga horária que vai trabalhar, tendo clareza de como pretende dar continuidade ao trabalho, eu acho que já ajuda bastante. E aí, de repente, no plantão, só tira algumas dúvidas. Aqui a gente traz a sugestão, mas quando você olha para a operação da escola, a gente entende que tem coisas aqui que dá para adaptar, que dá para mexer, que dá para chegar dentro daquilo que a escola precisa. Eu vi que teve uma outra pergunta aqui, se o projeto de vida pode ser trabalhado dentro do ensino religioso. É mais uma decisão da escola mesmo, tá?

Essa questão de... adaptar o projeto de vida para o ensino religioso. Por nós aqui, pelo sistema, isso não é um problema.

Aí teve uma pergunta aqui da Graça também. em relação a como reduz a carga horária do itinerário aqui, como que ela faz para trabalhar nos 12 tempos de aula, o que era 12 tempos de aula. Aqui, Graça, na verdade, esse foi o nosso grande desafio.

A gente não tem tempo hábil de produzir um novo material. A parte boa dessa história é que a gente tem conteúdo suficiente para atender a demanda. Aqui, a gente vai precisar desapegar um pouco dessa questão de utilizar todo o material.

Você vai ter que fazer escolhas. Então, se você usa o premium, você vai conseguir continuar atendendo no aprofundamento de itinerário como você oferecia, só que você não vai conseguir seguir aquela premissa que eu vou trabalhar 100% do material, porque senão você... de fato, vai se frustrar, né, o professor também. Por quê?

Porque essa foi uma mudança que foi estabelecida e que foi entendido que as escolas precisavam dar mais atenção para a formação geral básica. Então, assim, na verdade, de carga horária, você está com a mesma quantidade, mas o foco e o aprofundamento, ele foi destinado para... para as disciplinas de formação geral básica.

Mas aí, se você precisar de ajuda, procure o seu assessor. A gente está aqui numa grande disposição de colaborar com todas as escolas, tá? Aline, eu queria só fazer uma observação, né? Que acho que isso é importante. Pode ser que tenha alguma escola que diga Ah, mas eu gostaria...

se para mim a questão de folha de pagamento não é um problema, eu gostaria de manter o trabalho com o premium com 12 aulas, um pouco mais robusta, desde que vocês tenham a consciência da quantidade de aulas que vocês têm ali por semana, se vai caber na manhã, se vai ter que levar parte das aulas para tarde, e que a folha, a questão de folha de pagamento não seja um problema, lembrem-se que o que a legislação está determinando é uma carga horária mínima. de itinerário formativo, eu posso extrapolar se essa for a minha escolha. Então, se alguém quiser continuar com essa carga horária de 12 tempos, e for possível dentro da realidade da escola, pode continuar, porque não tem problema ultrapassar. E também tem uma questão...

Desculpe, Aline. Não, pode falar, Tânia. Não, não, eu queria comentar o seguinte, como nós também estamos no aguardo do que o Conselho Nacional de Educação vai publicar, como as tais diretrizes...

diretrizes para os itinerários formativos, inclusive tem uma passagem da lei que fala em diretrizes de aprofundamento. Então, eventualmente, até dentro desse material que está disponível, talvez a gente possa ajudar justamente a fazer recortes e caminhos de aprofundamento em linha com aquilo que o Conselho Nacional da Educação ainda virá publicar. Que, aliás, eu justamente ia brincar dizendo assim, olha, provavelmente até o final do ano nós voltaremos em edição extraordinária.

Porque todos estamos esperando as normativas do Conselho e a gente não tem muita noção, a gente não pode antecipar qual a granularidade dessa normativa. Então, eles podem definir algumas coisas por alto, como, veja, isso tudo é hipótese, não estou dizendo que isso vai acontecer, como a gente pode chegar em uma coisa parecida com o que nós temos no fundamental anos finais, em que... digamos, a base, a regulação da base, determina a série a série o que precisa ser trabalhado. Então, enfim, estamos todos aqui à espera, de fato, do que virá.

Então, insisto, pode vir uma regulação mais genérica como pode vir uma regulação mais granular. Então, o que nós estamos fazendo, de fato, com toda a equipe editorial, apostos. e olhando tudo isso que está sendo publicado, digamos, justamente para fazer as fontes com aquilo que nós temos hoje no material, para justamente ajudar as escolas a fazerem os recortes. Perfeito, Tânia. E eu acho que aqui boa parte de professores ou gestores estão pontuando o quanto é necessário um trabalho mais aprofundado em relação à formação geral básica.

Acho que quem está com a mão na massa aqui com o nosso material, o próprio Caio colocou sobre isso, na real faltava tempo de FGB e sobrava em F, então foi ajustar até uma necessidade, e na verdade essa era uma dor que digamos que era nacional, a maioria dos professores falavam, a gente precisa trabalhar mais FGB, então eu entendo que aqui para 2025 estamos preparados, estamos confortáveis. estamos seguros de que a gente não está deixando nenhuma pendência em relação ao aprendizado dos nossos alunos e aquilo que o professor pode fazer de trabalho, tá? Eu acho que essa é a segurança que a gente pode dar. Alguém aqui também no chat havia solicitado os slides do nosso material e não é um problema, a gente vai compartilhar com a assessoria e a assessoria sempre compartilha com os gestores das escolas. colas, então não temos nenhum problema de compartilhar as telas com vocês, tá?

E Aline, vale lembrar que essa live vai ficar gravada, né? Então, se depois bater uma dúvida, quiser revisitar, fiquei super à vontade. Perfeito.

Acho que é isso, não sei se tem mais perguntas, se temos mais alguma pontinha aqui sem entendimento. Acho que a maioria aqui está agradecendo, acho que as pessoas entenderam que é uma mudança necessária, uma mudança que o nosso material atende, e estamos todos aqui à disposição para esclarecer qualquer dúvida, e inclusive encontrar caminhos para essa nova adequação de cargo horário. Eu agradeço aqui a Tânia novamente, agradeço a Amanda. É um prazer.

que está totalmente envolvida aqui em oferecer o melhor para as nossas escolas. Obrigada, obrigada, Aline. Obrigada, boa tarde. Um abraço para todas as escolas parceiras, um forte abraço a vocês.