Primeira coisa que você tem que fazer, entender o que é mais comum de problema no seu público. Segunda coisa, pega isso de mais comum e cria vídeos que vai solucionar essa dor sem entregar tudo. E terceiro, você já tem que estar no digital há muito tempo. Tá com medo de criar porque você acha que você tá atrasado? Esquece isso.
Como alcançar, engajar e educar milhões de pessoas com o seu nicho? E promover seu trabalho nas redes sociais de forma criativa. Se você quiser encontrar as respostas para essa pergunta, esse episódio é para você. Exatamente, o nosso convidado de hoje tem mais de 3 milhões de pessoas acompanhando ele neste momento em suas redes. Já teve mais e vai voltar a ter mais, inclusive.
Ele ajuda essas pessoas com conteúdos incríveis sobre emagrecimento de maneira eficaz. O melhor comentário vai ganhar o quê, Renan? Vai ganhar o acesso ao meu plano detox de 15 dias.
Em 15 dias, é possível perder até 8 quilos com o que eu ensino lá. É claro, desintoxicar, desinflamar. Doutor Renan Bouta. roteiro, seja muito bem-vindo ao Hotmartcast. Obrigado, gente.
Prazer ter você aqui. Obrigado, eu que fico feliz de estar aqui, já era um plano de muito tempo, porque eu ouço vocês desde o primeiro episódio, porque quando eu vinha pegar a estrada de Minas para São Paulo, era vocês ali o tempo inteiro, eu ficava louco, eu ia pensar em episódio, aí quando eu via vocês falavam, ah, não deu para gravar um, aí eu pulava, e aí eu estava ali desde sempre acompanhando, e hoje aqui, né, eu tinha, eu pensava lá atrás, falei, cara, um dia eu vou estar nesse podcast. Um sonho se tornando realidade.
Quando a gente lança para o universo, acontece. Não, mas você vê, é engraçado para a gente, porque, assim, normalmente é o contrário, né? É a gente do podcast pedindo muito que a pessoa venha. E a gente estava em um evento aqui em São Paulo, eu interagi com o Renan ali, tipo, no buffet, e falei, não, ali do lado tem tal coisa, né?
Ele virou para trás. Ele. Eu conheço sua voz.
Eu falei, caramba, isso é a primeira vez que alguém me fala isso. Você sentiu uma celebridade, né? Para caramba.
E eu te falei, falei assim. Cara, eu não queria... Quando eu conheci sua voz, quando eu ouço podcast, eu não quero nunca olhar a rede social de quem faz o podcast.
Porque eu crio uma imagem na cabeça da pessoa. E vai decepcionar. E a pessoa que eu tinha criado com a sua voz era realmente parecida com você.
Nossa, que susto. Não, não vou falar que eu decepcionei. Achei que...
Tipo, a pessoa que te conhece fala achei que você era mais alto. Então, eu conheci pela voz. A gente cria uma imagem, né?
Cria. E eu nunca fui, eu ouço vários podcasts, né, mas assim, eu nunca vou procurar rede social. Porque eu crio uma imagem da pessoa na minha cabeça, sabe, que eu não quero desfazer aquela imagem. Porque a gente começa a idealizar, a fantasia, você cria. E o podcast tem isso, principalmente porque eu não assisto podcast, eu ouço, né, no carro.
Então você tem essa magia da criação. E aí quando eu ouvi ali pegando um lanche, ouvi sua voz, eu falei assim, a mesma coisa aconteceu com o Abramo. O Abramo tava no evento do Érico. e daí a gente tava numa mesa redonda lá e tal aí a hora que ele falou, eu falei assim é você, você é o cara do podcast da Hotmart, eu já via ele há muito tempo ali, mas eu não tinha ouvido a voz dele ainda, então é muito louco isso mas isso aí, assim, não tá no roteiro, mas faz parte desse tipo de conteúdo, afinal a gente tá falando pra criadores de conteúdo também, normalmente 60% de quem escuta um podcast considera os apresentadores amigos pessoais Eu considero você meu amigo.
Agora vocês vão ser amigos agora também. Mas olha que negócio louco, pra aproximar com a sua comunidade, pra aproximar com o seu público, isso aqui pra quem tá no áudio, tá apontando pro microfone, é uma ferramenta incrível. Tem um podcast que eu escuto há 15 anos e assim, não perco mais do que dois ou três episódios, né?
É idas e voltas, assim. Mas é um prazer ter você aqui. um produtor de conteúdo em massa, de um segmento que tem bastante concorrência, que tem bastante disputa, mas ninguém aprende nada com a pessoa só, certo?
Tipo assim, tem sempre outros caminhos que a pessoa pode seguir. Mas nem sempre você foi uma pessoa famosa nas redes e nem um baita criador de conteúdo, assim, de volume. Como que você começou a criar para a internet, doutor? Vamos lá, né?
Pra quem não sabe, eu sou de Lavras, uma cidade de 90 mil habitantes, eu sou de Minas. E aí lá naquela época, eu tava começando, naquela época há 10 anos atrás, né? Tava começando o digital.
Tava começando o digital. E aí eu falava assim, cara, preciso aparecer na rede social, porque não tinha ninguém ali na minha cidade que fazia isso. E aí naquele começo, o Cleito e Dani, eu lembro que eu comecei a mostrar minha rotina. Porque eu morava na casa dos meus pais, eu já médico, já tinha um consultório. Já tava começando a encher meu consultório.
Isso há, vamos pôr, nove anos atrás exatamente. E aí eu comecei a mostrar minha rotina com a minha mãe, com o meu pai, né? Com meus cachorros. E aí, cara, eu até sofri algumas críticas bem sérias, assim, de profissionais da cidade. Da comunidade, né?
Da comunidade científica de Lavrense. E aí, teve até um episódio que, numa aula de... de ética de uma universidade lá da cidade, famosa. Uma prima minha que estava cursando, estava nessa aula, por isso que eu sei.
A professora de ética citou o meu nome, que era antiético, que eu fazia em rede social. E que aquilo nunca me levaria a nada. E eu ouvi de gente falando, dentro da minha família também, ah, virou blogueirinho.
Porque eu comecei a rede social, só que eu não vendia. Nunca existia o intuito de vender nada na internet. Meu intuito era, peraí, vou levar uma informação de valor E isso vai atrair clientes para o meu consultório. Beleza. Você já começou com o objetivo de vou atrair pacientes.
Visibilidade para a pessoa ter interesse no meu trabalho. Perfeito. Porque imagina, dez anos atrás, a nutrologia, que é uma especialidade médica, ninguém sabia o que era.
Aham. Na faculdade... Ah, o que é nutricionista?
O que é nutricionista? A mesma coisa. Então, assim, nutricionista, nutrição é uma profissão e médico é uma profissão. Só que existe a nutrologia, que é uma especialidade médica. E ninguém sabia que isso existia.
Eu falei assim, cara, como que eu vou educar? Uma população que só sabe que existe nutricionista e endocrinologista para passar remédio e passar dieta. E ninguém imagina o que é nutrologia. Quando falava nutrologia, o pessoal falava um médico que só trabalha com coisas 100% naturais e de plantas e de fitoterápicos e não sei o que. Calma.
Não é bem isso. Um médico vegano. É, um médico vegano. Orgânico.
Nossa, você é naturologista. Não, gente, nutrologia não é naturologia. Aí virava uma confusão.
Aí quando eu viajava que era nutricionista... Aí eu comecei esse trabalho para educar. Falei, peraí, se eu estou fazendo isso, eu preciso educar esse povo. E aí eu comecei esse trabalho.
Então, assim, tentei fazer parceria com o nutricionista da cidade. Nossa Senhora. Me odiavam, assim, focamente.
Detestavam. Você quer roubar o nosso lugar? Falei, querida, tem 90 mil pessoas.
Eu não consigo atender esse povo, não. Tem espaço pra todo mundo, entendeu? Vamos fazer parceria. Ninguém quis fazer parceria comigo.
Ninguém. Hoje em dia deve todo mundo se morder, né? Assim, hoje em dia eu fico muito feliz que eu tenho um time de nutricionistas que trabalham comigo. Então a gente agrega isso, sabe? Então não é sobre competição, é sobre a gente agregar.
E aí, beleza, comecei desse jeito, criando conteúdo de rede social. Aí passou 5 anos desse começo, já tava com uma rede social ali com, vamos pôr, 30 mil pessoas, né? Foi devagarinho, porque é devagar mesmo. 30 mil pessoas, 40 mil seguidores. E aí um dia um paciente, como que eu fui pro digital, né?
Um paciente virou pra mim e falou assim, Renan, você precisa levar esse emagrecimento seu pro digital. Na minha cabeça era, não era, era impossível. Levar o emagrecimento que eu fazia num consultório, eu como médico, que tem uma prescrição, que tem uma análise de exames, que tem um tratamento. Mais personalizada, né? Mais personalizada.
Falei, como que eu vou levar isso pro digital? Não existia, foi existir consulta médica digital depois de pandemia. Isso era pré-pandemia.
E isso foi numa quarta-feira. O Plínio, provavelmente talvez ele vai ouvir a gente, ele é dono de uma pedreira lá em Luminárias, enfim, né? Luminárias é o nome de um lugar?
É, não é de um lugar, é uma cidade. Iluminárias é uma cidade. Você mora em Minas Gerais, tem quanto tempo? Mas tem 800 cidades em Minas Gerais.
É, não, mas Iluminárias... Vamos caçar a sua carteira de mineiro interino. Perdi meu visto. É, daí esse Plínio virou, Renan, você tem que levar seu emagrecimento digital. Ele, você já ouviu falar em Érico Rocha?
Eu falei, cara... Aí o cara é dono da pedreira, né? Pedreira com o Erico Rocha.
Cara, eu nunca pensei nesse trocadilho, Cleiton. Eu nunca pensei nesse trocadilho. O cara da pedreira te apresentou. O Erico Rocha. Perfeito.
Plínio. Nossa, eu vou ter que usar isso. Vou ter que acrescentar isso na minha história. Daí o Plínio falou assim, você é Erico Rocha? Eu falei, cara, eu não faço ideia de quem seja Erico Rocha.
E eu estava achando que eu estava no digital já, né? Só porque eu fazia stories, entendeu? Contando o que era nutrologia.
Claro que eu passava conteúdo. E daí, isso era uma quarta-feira. Quando veio foi domingo.
Eu já, nesse bate e volta São Paulo, né? Já comecei a trabalhar aqui. O Rafael, que é meu amigo de infância, a gente estudou junto desde sempre. Ele me liga. Não, calma.
Calma, pulei uma parte importante. Tá. Aí cheguei quarta-feira, depois que o Plínio falou do Érico.
Cheguei em casa, em cima da minha mesa lá, minha casa vazia, porque tinha reformado, tinha acabado o dinheiro. Só tinha uma mesa, que era um tronco de árvore com um tampo de madeira, que me custou o olho da cara. Aquilo precisou de um guindaste, eu nunca imaginei que precisava de um guindaste para carregar uma mesa de um tronco de árvore. Mas só tinha ela, porque só teve dinheiro para ela. Tinha um livro em cima da mesa, um livro laranjado, com uma mão assim, com um olho assim, de marketing digital.
Autor, Érico Rocha. Eu falei assim, não. Eu comprei pela capa, era uma capa laranjada, chamativa, num curso de... Você não tinha visto o nome do autor? Não, eu olhei a capa e o título, que era um curso de prática ortomolecular que eu estava fazendo.
Isso vai para mostrar que a gente julga sim o livro pela capa. Se a capa é bonita, eu compro. Eu só compro pela capa. Eu só compro pela capa. Eu julgo, porque o designer é um profissional importante.
Exatamente. Daí eu peguei aquilo e falei assim, não, espera aí. Isso aqui é o destino me dando uma informação que eu preciso ler.
Eu sempre fui muito ligado nos sinais que aparecem na minha vida. E eu preciso ter atenção com isso. Beleza.
Isso era uma quarta-feira, até mandei foto pro Plínio. Falei, olha isso que tem aqui, cara. Eu tenho que ir pro digital. Beleza, passou isso. Quarta-feira, domingo, voltando pra Minas.
Rafael, que é meu amigo de infância, me liga. Falou, Renan, você já ouviu de falar de fórmula de lançamento? No domingo, depois de quarta-feira. Eu falei, sim. Mas o que é?
Falei, então, o Érico Rocha... Falei, peraí, não. De nojado, cara. Falei, cara, você tá de sacanagem.
Eu falei, peraí, Rafael, eu tô na estrada, vai cair o sinal e eu não sei o que é. Vambora, tô dentro. Ele falou, mas você nem sabe o que é.
Cara, eu estou dentro. Vambora. E ele já foi lá, já comprou o negócio, sem me avisar porque caiu o sinal.
E aí, tudo começou a acontecer. E aí, por isso que eu tô aqui hoje com vocês. Por causa desse dia.
Porque se não fosse os sinais, talvez eu falava assim, pô... Estou com o meu consultório lotado. Tinha fila de espera de seis meses, gente. Eu podia aumentar o valor da minha consulta, que ainda ia continuar com fila de espera.
Então, foi realmente um chamado divino, eu acredito. De verdade. E deve ser muito louco, porque a gente vai entrar aqui muito na parte de produção de conteúdo, mas você tem a profissão, você parou de atender, mas ninguém deixa de ser médico.
Ninguém chega e tira o conteúdo de você. Você tem a profissão que, sei lá, menos de 1% das pessoas tentam vão conseguir ter, né? Até pela aprovação na faculdade de medicina. E meio que largar isso pra dedicar 100% do tempo a estar presente na internet não entra na cabeça de muita gente, né?
Então, assim, aí deve ser foda pro hater, né? Porque o cara não ficava feliz que você era um médico que tava publicando coisas na internet. Aí agora você é um cara que mais publica na internet do que atende o hater e deve falar...
É, a dor começou dentro de casa, né? Porque imagina, você médico, eu já era muito famoso em mais de 40 cidades da região, no consultório muito cheio. Eu morava com meus pais, porque minha mãe não... Porra, um médico que economiza no aluguel aí consegue ganhar bem mesmo. Não, mas eu amava morar com meus pais.
Meus pais são... Cara, eu sou velho lá de casa, pra vocês terem noção. Meus pais são festa.
Primeiro dor que eu tive morando com meus pais foi, mãe, meu consultório tá dando certo, eu vou ter que parar de dar planta. Então, na Santa Casa da cidade. Porque pra minha mãe era o status, o filho.
Porque assim, meu pai é caminhoneiro, minha mãe é dona de casa. E aí o médico, o seu filho trabalha na Santa Casa, no Vas Monteiro, que são os dois hospitais particulares. Era um orgulho.
Falei, mãe, eu vou sair, vou ficar no consultório. Ai, meu Deus do céu. Tá, beleza. Depois teve uma dor, porque eu atendi em 20 comunidades da zona rural e eu tava com metade do tempo no consultório. Falei, mãe, vou largar a zona rural.
Como que o povo vai viver sem você, Renan? Beleza. E aí quando eu falei, falei, mãe, eu vou fechar meu consultório. Nossa.
Aquilo pra ela não foi nem por conta do atendimento dos pacientes. Foi porque aquilo pra ela era uma ruptura com Lavras. Que era onde eu estaria ali com ela, sabe?
Então esse foi o primeiro momento. Agora os haters, os haters já, nossa. Nutricionista da cidade, ficava indignado. Isso que eu falava de dieta, né?
Mas mudou muito isso, mudou muito esse conceito. E aí os médicos da cidade, quando eu falava de algum tratamento diferente, tireóide, enfim, ficavam também mordidos. Ah, era o médico blogueirinho, era assim que eles me chamavam, né? E a gente é a coisa mais comum, a gente como paciente, né? A gente busca a rede social dos médicos.
Hoje eu escolho o profissional de saúde pela rede social dele. Todo mundo. Só que isso foi uma conscientização.
Então o trabalho que a Hotmart faz, que todos desenvolvidos... desenvolvedores de conteúdo fazem, conscientizou a população também. Sim.
E fez também esses médicos mais engessados, que antes eram haters. Ah, peraí. É o mercado que eu preciso olhar.
Então hoje, vou te falar, lidar com haters não é uma coisa na minha vida. Eles existem, mas a energia que eu vou gastar para lidar com um hater, eu gasto respondendo uma pessoa que é minha fã, sabe? Exatamente, legal. Então, mas eu não tenho inteligência emocional, já tive muito pior minha inteligência emocional. Eu sofria, se pegava alguém e postava lá meu vídeo.
Nossa, uma vez aí eu fiz um vídeo lá da água, que eu falei que tinha cloro, aí um monte de gente me postava minha cara na internet. Que isso? O povo que não sabe.
Eu aparecia nos stories rindo, feliz, mas eu tava chorando por trás. Falei, pelo amor de Deus, a hora que eu vi uma torneira, eu lembrava do vídeo da torneira. E eu tava certo.
E eu tava certo. Aí outro dia eu fiz um vídeo do arroz, que o negócio foi pra um lado errado, que perdeu o controle. Eu postei esse vídeo do arroz, não é um problema. Porque eu postei, e eu entrei no avião, e era três horas de avião.
Beijo pro pau quebrar. A hora que eu cheguei, tinha cinco milhões de visualizações em três horas. Eu fui de Paris. Deu uma merda muito grande.
Aí você pensou, deixa eu pegar mais um voo de três horas. Você não pensou de, poxa, acertei demais nesse conteúdo? Não, porque eu falei, tá muito bizarro isso. E aí já tinha ido, porque assim, mesmo mostrando evidência científica, conversando ali algumas coisas, o negócio tomou um rumo que não era pra tomar. E aí aquilo, eu vou embora, e eu ficava triste.
Agora eu entendi que esse tipo de conteúdo a gente utiliza às vezes como estratégia pra alavancagem de um... próximo que vai trair mais lead. Então a gente começou a utilizar esse tipo de conteúdo que os haters gostam como uma alavanca pra um próximo conteúdo que me traz lead.
Então a gente começou a utilizar isso como estratégia. E deu muito certo. Aí você só pegou de vez dos haters. 100%.
Você levantou a bola perfeita aqui, porque tem uma pergunta que eu tava ensaiando pra fazer e não conseguia ainda. Pegar o gancho. Você tem muito conteúdo que viraliza. tem muito conteúdo seu que chega em muito lugar.
E você acabou de falar, inclusive, de você usar o conteúdo que é, pode ser polêmico ou não, como alavanca pro próximo. Então assim, pô, tem conteúdo seu aí, tem mais de 22 milhões de views em Reels. Tem shorts com mais de 3 milhões em TikTok.
O que você acha fundamental pra uma pessoa chegar em um nível de alcance tão grande nas redes? O primeiro tabu que a gente tem que quebrar... e que eu não acreditava que era possível quebrar, tá? Era que alguém que está começando do zero consegue ter esse nível de viralização. Então, muita gente aí está com receio de começar, fala assim, ai, vai ser agora, está muito difícil o algoritmo, e não sei o que, está impossível.
Eu tive que, há pouco tempo, a gente vai tocar nesse assunto daqui a pouco, começar um perfil do zero. Em um mês, a gente bateu 1.7 milhão de seguidores, com vídeos viralizando mais do que o meu perfil de quase 7 milhões. Então, esse é o primeiro...
ponto, assim, que a gente tem que quebrar. Quem tá com medo de criar porque você acha que você tá atrasado, esquece isso. Porque eu também achava isso até eu provar que em 30 dias deu pra criar, nós batemos em quase 8 vídeos, mais de 20 milhões de visualizações e assim, num período de 30 dias.
E fora os outros, com muitos milhões. Mas o que você tinha perguntado, Cleito, de... O que é fundamental pra isso acontecer?
O fundamental é você entender o seu público. Então vamos supor, o que meu público quer? O meu público quer a diquinha superficial. Se eu estou lidando com o médico, o médico não quer a diquinha superficial.
Ele quer uma evidência científica que prove isso, que aquilo, enfim. O meu público quer uma diquinha superficial. Beleza, eu pego a diquinha superficial e pego as grandes dores do meu público. Então como que eu pego uma dica superficial?
com as grandes dores. Eu vou começar um vídeo assim. Dica superficial com grande dor, com algo chamativo. Só que, se você é um profissional superficial, você não vende. Porque uma pessoa que vai comprar o meu produto pra emagrecer, ela quer falar, peraí, ele tem que saber mais do que todos os médicos e nutricionistas que eu fui até hoje e gastei um monte de dinheiro.
Só que no meio desse conteúdo, eu aprofundo de forma sutil, levando pra mais dores que essa pessoa não sabia que tava ligado com aquela dor inicial. Então, é dica superficial com uma dor comum que muita gente tem. Por exemplo, eu não vou falar, ah, uma doença rara. Ah, olha isso aqui na sua pele, isso é uma doença rara.
Você é raro, não tá na minha. Duas pessoas vão ver. Duas pessoas vão ver.
Então, eu falo assim, olha isso aqui, você que vive cansada. Tá todo mundo cansado, peraí. Isso tem alguma conexão. De repente, eu evoluo, eu consigo aprofundar de forma com que qualquer pessoa consiga entender. Mas aí vem muito da linguagem, porque...
Eu entendo o meu público. Eu sei o que ele quer. Eu sei a linguagem que eles vão entender.
Então, se o meu público é leigo... Eu tenho que falar da forma mais clara. Zero robust case, zero medi case, porque senão não vai dar certo. E aí no final tem que ter uma entrega de alto valor.
Então esse é o formato de conteúdo que eu desenvolvi que funciona para mim. Se vai funcionar para o seu público, você tem que testar o que o seu público funciona. E a gente só descobre isso com pesquisa.
Porque o Rafael, a Aline, que são meus sócios, que estão comigo desde a gente é tudo junto, eles são viciados em coleta de dados. Então a gente tem tudo desenhado. Peraí, essas são as grandes dores. E aí eu crio ali pra cada dor uns 15 ganchos diferentes pra vídeo.
E fora que outra coisa, rede social é pra ser superficial, né? Sim. Na média.
O Instagram principalmente, né? Que é uma rede que a gente procura conteúdos rápidos. E eu tô navegando. A rolagem é muito fácil, né?
Pra eu pular pro próximo conteúdo. Então o YouTube, por exemplo, a gente procura conteúdos mais aprofundados. É um pouquinho diferente. Mas o Instagram principalmente. Mas o segredo está no final.
porque pra um vídeo viralizar desse tanto ele precisa de compartilhamento e ninguém vai compartilhar porque no começo eu falei assim, aprenda sobre o seu cansaço, tá beleza, aprendi ok, mas o que vai me fazer compartilhar com alguém? Eu tenho que compartilhar com um monte de gente, é isso que vai fazer viral e o compartilhamento só vai existir quando tem uma entrega de alto valor no final então o que pode ser uma entrega de alto valor no final? Alguma coisa que nunca passou na cabeça dessa pessoa Então, Ou algum suplemento, ou alguma fórmula, ou algum chá. Ou uma forma simples de você resolver esse problema. Então, quanto mais simples for, melhor.
Porque gera compartilhamento. Se for, por exemplo, já testamos. No final, vou te passar uma fórmula para você tratar a sua dor de cabeça.
Gera mais salvamento do que compartilhamento. E o compartilhamento, para mim, nas nossas métricas, eu imagino que para todo mundo, hoje tem sido... o grande fator de viralização.
Então a entrega tem que ser de alto valor. Então esse é o roteiro perfeito de um Reels que viraliza. E isso pode ser feito em qualquer nicho, né? Em qualquer nicho.
Mas aí a minha pergunta, porque você trabalha em várias redes sociais. Vamos chamar de fórmula, né? A gente falou muito do Eric. Essa fórmula funciona para todas as redes sociais ou você vê que você precisa adaptar muito para algumas redes específicas?
Então. Eu só faço pro Instagram e reposto nas outras. Então funciona. E reposto nas outras. Então funciona.
Muita gente fala assim, Renan, como que você faz todo esse conteúdo? Quem que são os seus editores de vídeo? Se eu falar pra vocês, não existe ninguém que edita nos meus vídeos. Eu faço 100% do conteúdo que você vê na minha rede social sou eu. Doutor em CapCut.
100%. Doutor em CapCut, sou expert. Outro dia a gente contratou uma pessoa que tá ajudando a gente agora, a Thalita, incrível e tal. E ela sabe de tudo.
Aí eu falei assim, olha Thalita, a gente mandou um vídeo pra editor e tal, não sei o que. Eu falei assim, não manda. Porque a gente já tinha mandado, ficou ruim pra caramba, eu tive que corrigir.
Eu falei assim, eu vou fazer edição. Dois vídeos de duas horas, eu fiz edição inteira e ficou assim, uma obra de arte. Eu tô muito doutor cap cut.
Mas eu não uso muito cap cut não, na verdade. Eu faço direto edição tudo no próprio Instagram mesmo. Raiz. Raizão ali.
Raiz. Renan, você tocou num ponto que eu acho que vale a gente trazer aqui, do seu Instagram, que foi derrubado. E aí eu fiquei muito curiosa de como foi esse processo de você conseguir trazer novos seguidores para o seu novo perfil. E se você aproveitou para mudar a persona, talvez, se aproveitou nessa criada de um novo perfil.
Mexeu em alguma coisa que te incomodava, que você gostaria de ter feito e fez diferente no perfil antigo, não sei. Dani, você tocou num ponto muito legal, que eu nem... conversei isso com o Rafael, nem com a Aline, mas antes de falar sobre, eu bloqueei foram duas semanas assim, de uma depressão, falei assim, pô, dependo disso, meu trabalho, anos construindo um perfil de quase 7 milhões, e agora, primeiro assim, muita gente vai se perguntar, o que aconteceu com o seu perfil?
A gente achou, gente, que eu tinha sido denunciado, porque eu falo mal de medicação, que eu tinha sido gente denunciada e tal, não foi nada disso, foi um vídeo que estava lá, porque Facebook e Instagram é conectado, é meta. Sim, é tudo meta. A gente demorou pra descobrir, tá?
Porque eu fui pesquisar, tinha algum processo, tinha alguma ação. Não tem nenhuma ação, nenhum processo, nem nada. Quem é advogado aí pode olhar.
Mas a gente descobriu que direitos autorais. A gente tinha um pedaço de live que tinha um videozinho de direito autoral da Disney e um pedaço de uma live que tinha um direito autoral da Sony. No Instagram a live sai, ela não fica ali presente.
Só que no Facebook a gente não sabia. ela ficava lá, escondida num lugar, a gente não foi nem notificado se foi, nem sei a gente nem sabe onde aparecia nós não entramos em Facebook, a gente faz todo o trabalho lá, de comunidade, mas não é uma coisa que você fica olhando, pelo menos eu não fico E aí foi por isso. E aí, poucas semanas depois, seria um lançamento. Falei, e agora?
O que a gente faz? Levanta a cabeça, cria uma criatividade milagrosa do nada pra você criar um outro perfil, pra conseguir lançar. E aí, claro, no começo teve uma estratégia pra gente fazer tudo isso acontecer, que aí essa parte é o Rafael que sabe, né? Enfim, a gente conversou e tal, mas tudo no detalhe não sei dizer pra vocês. Mas o que você falou, Renan, teve uma outra persona que você teve coragem de assumir nesse perfil?
Teve. Porque o outro perfil, eu já sabia muito que funcionava, o objetivo de dor, dica, solução para essas dores. E aí quando o Rafael falou assim, o Rafael é estrategista, ele falou assim, cara, carta livre para viralizar.
E aí eu me diverti ali, sabe? Eu falei assim, cara, vou fazer coisas que eu nunca fiz. Vou testar formatos novos, vou falar de conteúdos um pouco mais abrangentes. E aí, sim, me permiti. E eu vi que realmente formatos novos é o que está funcionando hoje.
Então eu pegava. O que eu fiz, né? Vamos lá, eu posto 100 Reels por mês.
100, 90. Vamos pôr 4 por dia durante 3... 120 Reels por mês. Eu faço todos, tá?
E edita todos. Edito todos. Só que eu já tinha uma gama de centenas de Reels virais.
Eu peguei esses Reels virais e falei a mesma coisa com uma linguagem nova, com uma roupagem nova, introduzindo às vezes comédia. E aí, assim, deu super certo. Deu super certo pra viralizar.
Só que quando você viraliza muito, você cai em um momento que você vai precisar limpar seus leads. Que a gente tá caindo nesse momento. Porque acaba atraindo um público que não é o seu lead que você quer. Então, a captação, a gente... Agora está no momento de, digamos, limpeza.
Porque para capital lead qualificável, eu vendo para mulher. Eu não posso trair homem. E aí nessa base de viralização, tinha lá 20% homem. No outro perfil, de 7 milhões, eu tinha 2% homem.
98% mulher do meu perfil. Então agora a gente está nessa mudança de linguagem. E é claro, quando você está numa captação, você está numa captação orgânica, a viralização vai cair. Mas, hoje, com um perfil de 1.7 milhões, que a gente conseguiu crescer em 45 dias, foi uma coisa assim, graças a Deus que isso aconteceu, né? E deu oportunidade pra gente, o que você falou, se permitir criar coisas diferentes e novas.
Porque antes a gente tava muito engessado. Você entendeu uma fórmula ali e seguia ela e pronto. E seguia ela e pronto. E peraí, vou mudar o que tá dando certo? Mas às vezes dá certo.
É, você é forçado a mudar, né? E tem uma coisa bem legal que você compartilhou, Renan, que é o seguinte. Pô, 120 Reels no mês é coisa pra caramba, né? E aí, às vezes, vai ter gente que vai escutar e falar que, assim, você não precisa fazer 120 Reels no mês também.
Mas a pessoa fala, não, mas a audiência vai ficar repetitiva. Cara, no Instagram, a gente não alcança metade das pessoas que seguem a gente. Você pode postar o mesmo assunto 5, 6, 7 vezes. Que ainda que a pessoa tenha sido alcançada, ela vai ser alcançada num momento diferente.
Ela vai ter mais conhecimento ou menos conhecimento. Então, assim, a repetição é muito importante também, né? É a lei dos grandes números aí, total. Volume, volume, volume, até encontrar a veia.
Você não precisa, é o que você falou, você não precisa postar 120 reels por mês. Porque muita gente vai falar assim, meu Deus, não dou conta, não vou fazer. Não tem como fazer isso.
Mas o que eu faço, gente? Teste. Tudo a gente faz teste.
Então postei esses 120 Reels, nesses 120 Reels, eu sei agora o que realmente está funcionando para esse perfil. E aí eu vou replicar em cima daquilo. E aí, vamos lá, a gente, pré-lançamento, a gente posta esse tanto de Reels e vê o que deu certo.
Depois eu vejo esse Reels que deu certo, no lançamento eu utilizo esse Reels e crio derivações dele, porque eu sei que esse vai dar bom de novo. Então esses 120 Reels que eu faço é teste. Nada mais é do que projeto de pesquisa.
Eu tenho disponibilidade, eu gosto de fazer e é uma coisa que eu tenho prazer de fazer. Então é muito diferente. Eu sei que para muitas pessoas, gravar é difícil, fazer stories é difícil, fazer Reels é difícil. Não é o meu caso. Então, isso facilita para mim como expert.
Porque se eu tivesse aqui o tempo inteiro, ter script, ter... Eu não faço script de nenhum Reels que eu faço. Eu crio ali na minha cabeça um raciocínio de um conteúdo que eu já falei 50 vezes, ou seja, está enraizado esse conteúdo. Muda a sequência, muda a ordem, muda a imagem, muda alguma coisa. E aí as pessoas falam, nossa Renan, outro dia eu recebi uma mensagem.
Renan, qual que é a câmera que você usa? Qual que é não sei o que? Gente, nós chegamos onde nós estamos com isso aqui. A gente comprou uma câmera.
Eu não consegui ligar ela. Cara, a gente gastou 18 mil reais com a câmera. E aí o Rafael e a Aline, e eles são muito certos, negócios de dinheiro.
Falei, Renan, usa, vai ficar top. Vamos regravar o curso inteiro e não sei o que e tal. Eu falei, pô, vamos.
Cara, eu chamei uma pessoa em casa para ligar. O cara não conseguiu conectar no MacBook a câmera. gravei o curso inteiro, maravilhoso.
Aline e Rafael vão saber agora, tá? Quer dizer, souberam depois que, ah, eu falei que a câmera não tava dando. Eu gravei o curso inteiro do meu celular. E eles falaram, nossa, ficou muito foda, ficou muito melhor e tal.
Então, a pessoa não precisa de muito. Entender o que funciona pro seu nicho, pro seu público, fazendo pesquisa. E as pessoas, ah, mas é muito difícil fazer pesquisa. Caixinha de pergunta, enquete no seu Instagram.
Quer ver um caso foda? tem um cara, um professor de matemática e física que ele acha que ele mora no interior de Maranhão Domingos Santos Neto, incrível ele grava sem usar microfone parede de tijolo no fundo e ele dá aulas de física e matemática usando elementos do quintal de casa ou da praça meu, o cara dá palestra no Brasil todo, faz uma porrada de coisa, eu tenho certeza que se ele elevar muito o nível de produção dele, vai desconectar porque tira a identificação, né? tira o seu estilo isso aconteceu comigo Teve um momento que a gente começou, vamos contratar uma empresa, né? De publicidade, marketing, enfim.
Uma agência. Vamos. Tá muito caseiro isso aqui.
Muito caseiro. Vamos profissionalizar. Vamos trazer uma imagem, um perfil. A gente até teve uma consultoria com uns famosos aí do digital. Falou, não, eu olho no seu perfil, não tem uma cara sua.
Então, vamos criar uma cara minha então, ué. Começamos a criar. Caramba. muito ruim, deu muito ruim. Porque a pessoa já conecta com o caseirão ali que eu faço.
Sabe, que eu tô lá em casa, que eu tô andando na sala, que eu tô andando na cozinha e que eu tô fazendo conteúdo. Então, beleza, essa questão do arquétipo, criar imagem, vai funcionar pra quem já começou daquele jeito, talvez, porque o público já se conecta. Mas como eu já criei isso, pra mim não funcionou, sabe?
E aí falando de conexão, então vamos puxar esse gancho? Sim. Vamos pedir para o pessoal que está ouvindo ou está assistindo, deixa aqui o comentário do que você mais está curtindo aqui desse papo.
O melhor comentário vai ganhar o quê, Renan? Vai ganhar o acesso ao meu plano detox de 15 dias. Em 15 dias é possível perder até 8 quilos com o que eu ensino lá. É claro, desintoxicar, desinflamar.
Sem comer pudim, Cleiton? Ou pode comer pudim? Não, 15 dias.
Você aguenta ficar sem comer pudim, né? Eu fico 2 meses sem comer pudim. 15 dias só.
15 dias. Tá chegando aí o final do ano, hein? Projeto Verão vem com tudo.
É isso aí. Prodê comece no Natal sem culpa. Então assim... É o Detox e o Retox.
Depois faz o Detox de novo. Exatamente. Mas você que tá aí acompanhando a gente, deixe seu comentário com o seu melhor insight sobre esse episódio. Que se ele for escolhido, você vai ganhar esse acesso que assim, não tem como não querer, né velho? É isso.
Vou deixar um comentário. Não tem. Ele não tá disponível o tempo todo.
Olha aí. Olha a exclusividade, né? E além de tudo, vai te desinflamar, desintoxicar, te deixar linda, maravilhosa.
Muito bom, muito bom. Já com vários gatilhos aí na copa, né? O homem criador de conteúdo mesmo.
Exatamente. E assim, eu acho muito massa conversar com quem cria bastante conteúdo, meio que sem firula. A gente teve um convidado aqui recentemente, que ele é muito do audiovisual também.
O cara, ele vem de produção absurda, que é o Aguiari. O Leandro Aguiari é uma referência. Nossa. Pô, o nome da...
da empresa dele é Estado da Arte. E a gente tava conversando sobre produção, e ele falou, cara, não sei porque a galera tá comprando câmera de 50, 60, 40 mil reais, sendo que você pega o seu iPhone, ele vira a webcam do seu MacBook, vai gravar em 4K, numa qualidade ótima. A Carol Rasch, a gente fez um dos primeiros três ou quatro episódios com ela. Ela foi top 5 do nicho dela do Spotify, gravando com o iPod e iPhone, o podcast dela. Então assim, é o que você falou, né?
Se você pega, une o desejo do seu público Como entrega de valor Cara, não tem como dar errado É persistir, persistir, persistir É, não precisa de um equipamento perfeito, né? As pessoas acham que eu tenho um estúdio na minha casa A gente tá aqui no Mectujo Tá, quando eu tava lá em Lavras Lá no quartinho Antes era assim, as pessoas não sabiam, né? Mas a minha cama tava aqui colada, porque não tinha espaço.
Cara, uma luz que era... O abajur, né? Era tipo essa, era tipo aquela, só que era uma luz de casa mesmo, não era profissional.
Uma lâmpada normal. Eu comprei um no Mercado Livre, era aquilo que eu gravava. Fiquei, pô, nossa, que imagem foda que você tem, cara. Falei, seu estúdio deve ser o máximo. Falei, eu não posso mostrar meu estúdio.
Porque é o meu quarto. Não era desarrumado porque eu morava com minha mãe e meu pai, né? Lá na época.
Era arrumado, entendeu? Aí depois eu mudei. E aqui em São Paulo, eu moro num apartamento que já é todo mobiliado, enfim. Eu não tinha um quarto pro estúdio.
Tem três quartos, tem três suítes, mas não tinha espaço pro estúdio. E aí na varanda mesmo eu montei lá e fica lá. E funcionou.
Pô, tamo aí, né? Renan, pra uma pessoa... que tem uma habilidade, tem uma área de especialização e ela ainda não cria nada pra internet, se você pudesse dizer uma coisa pra essa pessoa, você diria o quê? Só uma. Pode ser três.
Tá. Então tá, três. Três é boa. Top três. Primeira coisa que você tem que fazer, entender o que é mais comum de problema no seu público.
O que é mais comum de problema no seu público. Segunda coisa, pega isso de mais comum e cria... vídeos que vai solucionar essa dor sem entregar tudo. E cria várias derivações de cada dor. E terceiro, você já tem que estar no digital há muito tempo.
É simples. Viralizar, crescer no digital é muito simples. Só que eu sei que às vezes existe essa barreira do começar pra muita gente. Mas se você fizer essas três coisas, não tem como, não dá certo.
Entender a dor, mais comum. Você não vai me pegar a doença rara. Vou trabalhar com software.
Eu vendo software. Você pega o software que o programador, lá muito especialista faz. Talvez você vai chegar lá, mas calma. Ah, eu sou do marketing digital. Então pega o mais comum primeiro, depois você vai especializando.
Pega a dor mais comum e viraliza em cima. Pronto. E repetição, né? Repetição. Repetição.
Teste. Muito bom. Boa. Renan, quem quiser se inspirar no seu conteúdo, quem ainda não te segue, qual o seu arroba pras pessoas te seguirem?
Meu arroba é arroba renanbotelho DR. Espero que o... Enquanto você... Quando você começar a ver a gente aqui e o meu oficial volte, que é o Renan Botelho Oficial e... Se você for homem, não me siga, porque o meu público é mulher. Você vai sujar seu público.
Mas compartilha com a mãe. Manda pra mãe, manda pra tia. Tá?
Maravilha. Renan, obrigado por ter vindo. Obrigado por ter topado esse convite. Finalmente ter conseguido casar a agenda, né? Sim.
Foi maravilhoso. E pra você que nos acompanhou até aqui, sempre lembrando, Hotmartcast duas vezes por semana, seja no YouTube, seja no seu player preferido, talvez até indo de São Paulo a Minas Gerais de carro. Como o Renan também fazia. É, era bem complicado. Gente, obrigado, viu?
Obrigado. Obrigada, viu, Renan? Até a próxima. Obrigada, pessoal.