A aula, na verdade, para a nossa primeira aula de 2025, eu estava aqui ansiosa para essa aula. Vamos esperar um pouquinho o pessoal entrar para a gente começar. Boa noite, Fatinha. Estou só aguardando aqui as pessoas começarem a entrar. Deixa eu avisar.
Boa noite, Cidele. Vamos lá, deixa eu só avisar que já entrei. Está faltando aquele povo de sempre. Hoje a gente vai falar sobre a relação do corpo com a mente, com as nossas crenças, só que com uma explicação daquilo que é a raiz de tudo, que é a autoestima.
Então, sempre que a gente... Sempre! que a gente vai fazer um trabalho. Boa noite, Suzana. Deixa eu só avisar o povo que a gente começou para ficar 100% concentrada com vocês.
Vou fechar aqui e vamos embora. a gente fecha aqui. Hoje eu vou aproveitar e vou trazer um monte de novidade no final da live. Porque eu ainda não fiz live esse ano, né? Então eu tô gravando aqui, tô gravando no computador, pra que tudo dê certo.
E boa noite, João Alves. E vamos começar porque, vocês sabem, né? Eu gosto de fazer tudo no tempo certinho, para não ter problema. Então, vamos embora. Hoje o tema é muito grande.
No final do ano, no início do ano, eu perguntei para vocês quais temas vocês mais gostaram de ver por aqui e quais temas vocês gostariam de ver mais. E calhou com aquilo que é... unânime nos atendimentos.
Boa noite, Bete. Estava te esperando. Enquanto eu dou essa explicação, vocês podem ir apertando aqui esse aviãozinho aqui embaixo.
E ir compartilhando para as amigas, sobrinha, prima, tia, afilhada, as pessoas que podem se beneficiar dessa aula de hoje. E no final eu vou trazer todas as novidades para vocês. Vamos embora.
Vamos lá. E aí vocês trouxeram muito as questões da saúde emocional. Boa noite, Rosalha.
Vocês trouxeram muito as questões da saúde emocional, da relação com os sintomas físicos e trouxeram também a questão dos ciclos. Só que não posso falar que 100%, mas... a grande maioria trouxe uma reclamação do ciclo que é eu não consigo dizer não. Eu acabo aceitando tudo, eu acabo fazendo tudo para todo mundo, eu não consigo me priorizar. Quando eu consigo colocar um limite, quando eu consigo dizer não, é com culpa, é com remorso, é com mal-estar.
Me conta aqui se vocês vivem isso. na vida de vocês hoje? Ou se foram só as respostas? Então me conta o que você vive? Coloque uma palavra.
A consciência de uma baixa autoestima, a dificuldade por limites. E aí eu trouxe alguns sintomas como burnout, como... Deixa eu abrir os sintomas que eu trouxe para vocês nessa live. Me conta aí, até agora, isso que eu estou falando, vocês vivem isso?
Faz sentido esses sintomas? Não faz? Vai apertando esse aviãozinho aqui embaixo, chamando as pessoas para participarem.
E para a gente falar dessa raiz que é a autoestima, a gente inevitavelmente vai falar de burnout, procrastinação, artrite, dor na cervical. ansiedade, depressão, é inevitável entrar nas doenças autoimunes. Então são muitas coisas, muitos problemas físicos, emocionais e comportamentais que eles não estão ligados indiretamente, eles estão ligados diretamente com a relação da autoestima. E às vezes a gente acha que a autoestima é só, ai, eu me acho bonita. Eu estou arrumada?
Não. A autoestima é muito mais do que isso. Ela está relacionada com a sua autoimagem. Então, escreve aqui para mim duas coisas que eu quero que vocês escrevam.
A primeira é se é a primeira vez ou não aqui na live. Se for a primeira vez, escreve um. Se não, escreve dois.
E dê esses temas todos que eu estou trazendo. Qual que para você é mais importante, que você quer mais curar? E lembra o tempo todo de apertar esse aviãozinho, compartilhar, para isso chegar a um número maior de pessoas.
Frequentemente eu recebo, assim como eu recebi nas caixinhas, que vocês podem me dizer se isso é verdade ou não, a seguinte frase, eu não consigo dizer não. Isso já tornou normal. E toda vez que eu digo, eu me sinto culpada ou com remorso.
Frequentemente. Frequentemente. Em paralelo, vou aproveitar que você trouxe a procrastinação, em paralelo uma outra coisa que vem no mesmo, na mesma intensidade é, eu procrastino. Só que essa procrastinação...
Me diz, Suzana, se eu estou certa ou errada Ela é referente aos seus sonhos Aos seus desejos A sua realização. Por quê? Se alguém te pede algo, você nega ou você faz? Se alguém te pede algo, vocês negam ou vocês fazem?
E às vezes quase que na hora. Então essa procrastinação é meio... Meio mais ou menos.
Porque a procrastinação diz, eu não consigo agir. É uma dificuldade muito grande em agir, em se movimentar, em realizar. Só que essa realização, uma noite teme-se, essa realização, geralmente, geralmente, é para as suas coisas, para aquilo que é seu. Para aquilo que te leva para outro nível.
Porque fazer favor por outro, a gente entra no primeiro lugar, que é o dizer não. Quando eu digo, não me sinto culpada e os outros me cobram, mas não posso contar. Aí você chegou na segunda raiz, que é o que leva para a autoestima, que é o não posso contar com os outros. Hoje eu não programei da gente falar das feridas, mas está muito dentro da ferida que a gente vai trabalhar na quinta-feira.
Se você ficar aqui até o final, você vai receber todos os convites e todas as novidades que a gente vai ter. Tá bom? E aí pronto. Então tá, eu descobri que eu procrastino só para mim.
Para os outros, não. Eu descobri que... Eu até falo não, mas eu me sinto culpada.
Mais do que... escreve aí gente, mais do que que vocês serem eu tenho outra que também é muito forte e tem relação com isso e eu já vou falar como que isso se relaciona com sintomas, que eu trouxe no início da live, que é burnout, procrastinação artrite, dor crônica depressão eu acabo aceitando muito menos do que eu verdadeiramente mereço Você já disse ou já sentiu isso? Eu acabo aceitando muito menos que eu verdadeiramente mereço.
Vocês já viveram isso? Às vezes você nem fala, às vezes você só sente. Normalmente isso é expresso nas relações. Bom, eu merecia mais respeito, eu merecia mais consideração. Eu merecia muito mais, mas eu acabei aceitando.
Eu merecia muitas coisas, mas eu acabei aceitando. Gente, eu vou puxar vocês para cá, porque pronto. Eu não dou conta de ficar muito longe e não poder escrever nem nada.
Não dá conta, gente, não dá conta de escrever mais. prefiro assim, para gravar só não vai ficar tão bom, mas para mim fica, isso que importa, então vamos lá. Aí eu não coloco limite, aí eu merecia muito mais, muito mais, eu merecia que me tratasse com respeito, eu merecia que cuidasse daquilo que eu sinto.
Eu merecia que tivesse responsabilidade emocional, eu merecia que tivesse cuidado comigo. Vocês já viveram isso? Me conta, vocês já viveram essa sensação de, poxa, eu merecia muito mais do que isso. Eu tenho consciência que eu sou legal, que eu sou bacana, que eu fiz a minha parte e que eu merecia muito mais do que isso. Escreve para mim aqui, por favor, e aperta o aviãozinho, compartilha.
Uma outra questão é o que eu fui falar do seu exemplo, né, Suzana, da procrastinação. O que acontece nessa procrastinação específica relacionada ao autoestima, que é quase que unanimidade? Boa noite, Miriam. Eu deixo para depois, eu arrumo casa.
Eu ligo para fulana, eu ligo para ciclana, eu faço o que me pediram. O que mais vocês fazem durante a procrastinação? Eu deito e perco a tarde inteira num dia extremamente importante para a minha vida.
Eu acabo ficando muito ansiosa, fico paralisada e geralmente era um dia de entrega, era um dia de encontro, era um dia de alguma coisa muito especial. Então quando a gente pensa nessas situações, comenta para mim aqui, vocês estão comentando tão pouco. Senão eu acho que só eu, meus pacientes e a meia dúzia ali que botou na caixinha que tem isso. Mas eu sei que não é.
Eu sei que tem muito mais gente que sente tudo isso. Me conta aí, gente, se vocês sentem tudo isso. Qual que é o problema disso?
Vamos começar... por uma ordem. Aperta esse aviãozinho e convida as pessoas, tá? Por favor. Esse é o maior equilíbrio que a gente pode ter nas lives, nas aulas e no final eu vou trazer um monte de novidade pra vocês.
Qual que é o problema disso? E o que isso tem a ver com a parte física? Como que a parte física interfere nisso tudo?
Qual é a lógica? Porque isso, teoricamente, não é um problema de terapia? Vocês já pensaram que isso é um problema de terapia, isso é um problema emocional? Isso é um problema emocional. Não conseguir botar limite é problema emocional.
Não conseguir dizer não é um problema emocional. Não, me lembra aí. Acabar aceitando menos do que eu mereço é problema emocional. Isso deveria se resolver na terapia. Boa noite, Flávia.
Não é essa a lógica da nossa cabeça, muitas vezes? Uma noite velha. Isso era algo para ser tratado na terapia, mas eu posso estar redondamente enganada.
Se vocês já fizeram terapia, muito ou pouco tempo, vocês levaram isso para a terapia. E o que aconteceu? O primeiro comentário da Rosália já responde o que aconteceu. normalmente você tomou consciência desse comportamento, então agora eu tenho consciência.
E aí eu começo a treinar por limites, eu começo a treinar, sair da procrastinação, eu começo a treinar a dizer não, e eu me sinto muito mal, muito culpada, muito desamparada. Essa é uma palavra que a gente vai trabalhar muito ela, e eu me sinto muito desamparada. que é eu não posso contar com os outros, que é de que adianta eu dizer não se ninguém faz. Mas eu digo não e todo mundo me cobra, eu fico me sentindo mal, porque errada sou eu. E no final das contas, todo esse processo de terapia, não estou falando que são todas as terapias, mas essas questões específicas, quando a gente leva para a terapia.
A gente não consegue findar, muito menos em curto prazo. Quisse, quando a memória de dor é muito pequena, a gente consegue findar isso ao longo de muito tempo. Mas, normalmente, a gente não consegue findar essa história. E por que a gente não consegue findar, resolver, tirar a dor, tirar o incômodo, tirar o mal-estar, tirar a culpa?
E falar, ah, que saco, vou fazer. Por quê? Deixa eu só ler os comentários. Tudo chama atenção para procrastinar, até a louça na pia.
A louça na pia e o pelo no chão é batata. A gente nem entrou ainda no celular, na satisfação instantânea do celular ou na compulsão. E tem duas, uma eu não saí de cor e eu fui procurar aqui, eu não achei, eu vou me comprometer a gravar para vocês e colocar nos stories, que é uma passagem bíblica que foi na missa ontem, e é muito legal quando a gente vê umas passagens bíblicas falando da nossa vida hoje.
E tem duas frases que eu vou começar como que a gente resolve tudo isso. Primeiro, vocês estão me ouvindo bem? Estou aqui falando, gravando, não sei o quê.
Vocês estão me ouvindo bem? Aperta esse aviãozinho aqui. Cadê? Aqui. Envia para essa mulher, prima, amiga, colega, filha, sobrinha, tia.
Compartilha. Ou porque ela tem essas dores, essa procrastinação, esse burnout. Ou...
Porque ela entra muito em relações tóxicas. Então aperta esse aviãozinho. Convida aí todo mundo. Ai, obrigada, gente.
Então vamos lá. Quando cortar o som, fala. Então vamos lá. Vou começar com essas duas frases.
Dois parágrafos. Que eu vou tentar falar de cor. Mas eu não sei.
Tem uma leitura de Neemias e que existe uma fala, acho que é de Jesus, falando das partes. É claro que tem um contexto de igreja, mas vamos olhar para o corpo. E nessa fala ele traz que os olhos não têm a mesma função do ouvido, bem como o pé não tem a mesma função da boca. Boa noite, Marília.
Saudades de você. Todas essas partes são muito diferentes. A boca é diferente dos olhos, que é diferente do pé, que é diferente do ouvido, do coração, do pulmão.
São todas partes diferentes de um só ser. E tem duas importâncias que vão ser... basais para vocês chegarem ao cerne da questão.
A primeira importância é todas, e aí anota, anota, publica, grifa, todas as partes importam. Não existe uma parte, porque vocês vão perguntar, não existe uma parte... com mais ou menos valor. Todas as partes importam muito. Boa noite, sim.
Então, os olhos são fundamentais para se enxergar o mundo. Mas sem o coração funcionando bem, às vezes a vista falha. O pulmão é primordial para a vida, mas sem o nariz não tem respiração.
A boca é fundamental, mas sem o estômago vai ser difícil digerir as coisas. Todas as partes importam. A questão é, as funções, anota isso, gente. As funções são diferentes. Eu tirei isso da Bíblia.
Acredite se quiser, eu estou me comprometendo a gravar, achar e gravar para vocês. Como que a gente traz isso para curar toda essa questão da autoestima, da dificuldade em pôr limites, da procrastinação, da artrite, da dor crônica? Primeira coisa, eu preciso que você tenha convicção.
Todas as partes importam e todas têm o mesmo valor. Ninguém é mais importante que ninguém. Mas há necessidade de que as funções divergentes sejam realizadas para que o todo funcione perfeitamente.
Escreve só um joinha ou reage só para eu saber se você pegou o raciocínio. E aí vamos levar isso para a sua vida, que a gente já chega na autoestima e em todos os outros problemas. O burnout, o dizer não, a procrastinação.
Pensa que você nasceu de uma família. Essa família que você nasceu, ela tem um pai, uma mãe, às vezes irmãos. Esses pais são filhos de outros pais e mães e assim por sequência. Claro.
Qual que é a raiz de toda a nossa dor? Não pertencimento. O medo primário, lembra que eu falei que a gente vai trabalhar muito a questão do vazio, do desamparo? O medo primário de não ser reconhecida, o medo primário de não ter o seu valor, o medo primário de não pertencer, simplesmente por ser indiferente.
Até aqui está claro? Vocês estão conseguindo entender? Vai apertando esse aviãozinho e vai convidando as amigas.
Amiga, prima, etc. Por esse medo, e quando a gente busca referência, por exemplo, do estudioso super antigo, que é o Daniel Goyma, e ele traz a relação das amígdalas, que elas recebem o estímulo do ambiente. Quando a gente pega a epigenética, a gente tem constante interação para se manter vivo no meio. Então, as suas amígdalas cerebrais recebem um estímulo, fazem uma busca.
Onde que eu já vivi algo semelhante a isso? O que que eu conheço semelhante a isso? E reagem instantaneamente.
Quando a gente reage, a gente está no mecanismo de doença, a gente está no mecanismo de impulso de sobrevivência. E aí eu separei três dicas, se vocês fizerem, a coisa vai mudar. Se você reage, aquilo que acontece simplesmente reage. E normalmente, quando você não está desperto... Você reage e só sofre a consequência.
Significa que o seu cérebro reconheceu um medo primário, que pode ser de gestação, infância, adolescência, ou mesmo herdado. E nesse momento... Eita, qual, Suzana?
E nesse momento que a sua amiga está aqui, decidindo em quem ela manda, porque como que você vai reagir? Ou o seu corpo vai lutar, ou o seu corpo vai fugir. Primário, primário. Ou o seu corpo vai lutar, e aí geralmente, nesse caso, a gente não está na procrastinação ainda, mas pode escrever aí que eu falo. Nesse momento da luta...
A gente vai conversar mais com sintomas de dor crônica, artrite e burnout. Porque o seu corpo entendeu o perigo e ele está lutando para manter a vida de forma inconsciente. Ele está reagindo, está reagindo, ponto.
E o seu corpo reage às emoções, atua. O corpo é uma máquina, porque eu perdi todos os dizeres aqui que eu tinha. O corpo é um instrumento apenas. Daquilo que a gente pensa, que a gente vê, que o corpo resgata das memórias armazenadas, como que ele interage através de neurotransmissores, vocês conhecem muito bem, a dopamina, a serotonina, a noradrenalina, a epirefina. a adrenalina, todos esses neurotransmissores peptídeos são responsáveis por conectar aquilo que você sente, aquilo que o seu corpo reconhece externamente, e normalmente está muito relacionado às emoções do nosso cérebro límbico, e traz isso para o físico.
Então, se você está reagindo na luta, você está tendo um coração acelerado. Alguém aqui já teve ansiedade? Quem já teve? Eu tive hoje e fiz um vídeo para vocês. Como sair da crise de ansiedade em 12 minutos.
Se você quiser, eu vou postar. 12 minutos cronometrados, tá? Se o seu corpo está lutando, se a reação do seu corpo é a luta, você tem o coração acelerado.
Aumento de cortisol na primeira fase, aumento de cortisol, aumento de adrenalina, dor muscular por excesso de contração e baixo relaxamento. Só que você não descansa e aí é onde entra a cronicidade da história. Você toma remédios.
faz algumas coisas para sair do estresse. Só que qual que é o grande problema? Você esqueceu de um negócio, assim, extremamente importante. Que é, meu Deus, por que meu corpo está fazendo isso? A troco do quê?
Quando a gente chega nesse a troco do quê, ele está reagindo, a gente chegou na causa. Quando a gente chega na causa, ele entende que ele não precisa mais. Reage.
Reage dessa forma. Tem todo um processo. Quinta-feira a gente vai trabalhar isso. Para quem ficar até o final que eu vou explicar todas as novidades.
Tem todo um processo que o corpo vai passando para você conseguir reprogramar. Para você conseguir levar para a sua rotina. Até o seu corpo entender. Ah, menina, é verdade, não é toda vez que isso acontece.
Então, eu não vou morrer. Agora, eu posso reagir de outra forma. E tem uma fase. Tem uma fase que o corpo entra num estresse muito grande, numa necessidade extrema de descanso. E não é essa procrastinação que a gente vai falar.
A gente vai falar da outra. Esse é um bom. Existe o ponto que é a fuga. Estou vivendo a vida, algo acontece, eu começo a dar ré. É melhor não.
No que eu começo a dar ré, é melhor não. Eu entro numa negação da vida. E é aqui que entra muitas vezes a procrastinação, é aqui que entra a depressão.
É aqui que entra também alguma fase, talvez a segunda, a penúltima fase de um burnout, e a manutenção das doenças autoimunes. Porque existe um desejo de seguir e eu não tenho uma permissão. Porque o risco de seguir é muito maior do que a necessidade de fugir. Aí a louça me salva, o pelo no chão me salva, a fulana me pedindo favor e eu faço tudo me salva.
Porque quando eu começo a fazer pelos outros e a negar a minha vida, eu consigo fugir de um perigo. Qual o perigo? Eu espero que vocês me acompanhem o ano inteiro. Vocês vão ver que a gente vai falar muito desse lugar do desamparo.
O primeiro, boa noite, Kátia, o primeiro perigo é o perigo do desamparo. É lidar com o vazio, é encarar um medo que, honestamente, você não tem noção do tamanho dele, mas o seu corpo acha que ele é muito grande e que você não dá conta. Na maioria das vezes ele é muito pequeno. Pequeno, dói, dá um desamparo, dá um medo.
Muito menor do que o seu corpo está reagindo. Enquanto você não olha para esse lugar, não tem papa, não tem Hulk, não tem nada. que faça você realizar verdadeiramente.
E aqui é uma coisa extremamente interessante, porque isso acontece muito na minha vida, é extremamente interessante, porque se você não estiver atenta, e eu falo muito com todo mundo, olhar e vigiar 24 horas. Se você não estiver muito atenta, você vai estar com os comportamentos, com algumas relações, com algumas atitudes que teoricamente são boas. só que você só mais pra frente vai ver que esses comportamentos te distraíram da sua vida, do seu foco, do seu objetivo. Então a gente precisa estar muito, muito, muito atenta e conversando com as pessoas certas o tempo inteiro. Porque quem não está nesse métier, nesse meio, não vai conseguir te mostrar o que está acontecendo.
Mas é muito comum. A pia, às vezes, a gente já sabe, né? A pia e o celular, a gente já sabe que é sinal de que eu estou enrolando.
Mas, às vezes, uma ligação, você não sabe que está enrolando. Um desenho. Tem algumas outras pequenas coisas.
Nossa, é porque eu aprendi que tem que deixar tudo em ordem. Aí viralizou aquele vídeo do tudo no lugar, nada quebrado, nananana. E aí você passa a vida organizando o meio externo, só para não olhar para dentro.
Aí tampa um buraco, pinta uma parede, troca uma panela, troca um pote. Essa roupa está feia, troca calcinha, não pode ter roupa velha e rasgada. E quando você se toca, você está tão focado em arrumar as coisas externas. que perdeu o seu propósito.
Então, esse é o maior perigo de quando a gente acha que começa a resolver a procrastinação e a gente está fugindo da dor. E, deixa eu pegar a sequência, e o não dizer não. E aí daqui a gente já vai para a principal dor. Até aqui está claro? Eu estou falando de forma separada, mas vocês, os povos, vão entender que isso tudo funciona em paralelo.
E o não dizer não. Por que eu não digo não com facilidade? E por que quando eu digo, eu me sinto muito mal? Eu falei que ia falar duas frases, né? E eu falei só uma.
Então deixa eu só referenciar essa outra aqui. Todas as partes importam. Lembra? Todas as partes importam com funções diferentes. Enquanto você não descobre a sua função.
não respeita nem honra as outras funções. E aí sim, dando ordem nessas hierarquias, você não enxerga o seu lugar, você não tem o seu lugar, você fica brigando por um lugar, porque você não tem um lugar, você não merece um lugar. Tudo seu é com muito esforço.
Vocês já disseram isso? Tudo meu é com muito esforço. Tudo eu tenho que batalhar muito.
Aí tem infinitas crenças, né? Eu não mereço, tudo que vem fácil vai fácil. Eu não sei, vocês podem achar um monte de...
E pode depois até colocar na mensagem, nos stories. Aí surgem 900 mil crenças e dizeres que alimentam... o sacrifício. A vida tem que ser dura.
Eu não posso ter nada fácil. Nesse lugar de não reconhecer o seu lugar, nesse lugar de não ter lugar, se não tem lugar, nessa situação Você está desde muito nova fazendo um esforço muito grande para ser aceita. Há muito tempo você está fazendo um esforço muito grande para ser aceita.
Há muito tempo. Há quanto tempo? Não sei. Há muito tempo você vem fazendo um esforço muito grande para ser aceita.
Só que tem um problema. Por que as pessoas não te aceitam se você diz não? Por dois grandes motivos. O primeiro é que você está lutando para ser aceita numa função que não é sua.
Está fora do seu lugar. O segundo é porque foi assim que você ensinou ser índio. Então é natural que o outro... num primeiro momento, não saiba lidar com limites que você nunca deu. Está tudo certo?
Só que o problema do outro é do outro, não é seu. A resolução ela entra quando você assume só o seu problema. E começa a lidar com o problema do outro.
Começa a encarar conversas difíceis. Aí é que a gente conversa. Agora, onde que entra a autoestima nessa história toda?
Por acaso vocês já entenderam? Ou ainda não. Até aqui está tudo claro. E vai enviando, por favor.
Aperta essa setinha. Envia aí para a mulherada toda, para as amigas todas. Enquanto vocês enviam, me falam se até então está tudo claro ou se vocês já entenderam onde que entra a autoestima nessa história.
A outra frase que eu ia referenciar... Essa eu não sei te falar de onde eu ouvi, eu não sei dar a referência certa. Mas eu ouvi mais de uma vez. Todo mundo tem duas vidas.
Nessa vida, todo mundo tem duas vidas. Pelo menos. Vocês já viram aquelas pessoas que mudam depois de um...
câncer, aquelas pessoas que depois de sofrer um acidente muito grave, mudam a vida, lembra que a gente está falando de impulso de sobrevivência? Todo mundo tem duas vidas. A primeira, que é aquela que você recebe, só recebe. A segunda é quando você descobre que essa que você recebeu tem fim. E essa finitude faz com que a gente viva de outra forma também no impulso de sobrevivência.
Uma das coisas que faz com que a gente fique preso à aprovação do outro é também esquecer da finitude. Esse pensamento que eu posso até procurar em algum lugar, se eu acho, mas que ele fala dessas duas vidas, ele é extremamente verdade. Tanto que existem crenças do renascer, existem muitas crenças ligadas a isso, mas que a gente precisa escolher, escolher crenças que te permitam viver essa nova vida sem que haja uma quase morte. E a gente precisa deixar morrer apenas aquilo que não me serve mais.
E não a vida. É muito diferente. Só que quando que a gente faz isso?
Quando a gente descobre. Olha menino, eu tenho lugar. Eu não sou igual. Eu sou o olho que é diferente do ouvido. Que é diferente do pé.
Mas que eu tenho uma função única. E a sua função única é o seu maior valor. E ninguém consegue te dizer qual é a sua função. E ninguém consegue te dizer como fazer a sua função.
Porque ela é única. Aqui mora a autoimagem. Aqui mora a autoestima.
E eu vou falar no final três dicas de como resolver e que se vocês botarem em prática, vocês vão mudar muito a percepção de vocês e todos os sintomas e trazer todas as novidades que quinta-feira teremos outra aula. Boa noite, Thaisa. Aperta esse aviãozinho aí, convida a mulherada toda. Então, quando a gente chega nesse ponto, que é olha, menina, eu tenho um lugar único.
Olha, eu tenho uma habilidade única. Eu existo quando você existe por você, não mais pelo olhar de todo o resto. Você começa a se ver com um novo valor.
Aí sim, eu consigo dizer não. Aí sim eu consigo não me sentir culpada com o não que eu disse. Aí sim eu consigo fazer o que precisa ser feito para mim antes de fazer o do outro ou de lavar a pia. Aí sim eu consigo descansar quando é necessário.
Aí sim eu estou pronta para lidar com o desamparo, com o abandono. com aquele vazio que eu falei para vocês, vocês vão ouvir muito nessas próximas lives do nosso trabalho. Porque quando você chega na vida, quando você chega na vida, quando você...
Olha, menina, eu tenho lugar. Olha, menina, eu tenho uma função. Você chega num lugar em que nada mais me falta.
Nada mais me falta. Eu tenho tudo o que eu preciso. Esse não é um lugar de perder desejo.
Pelo contrário. É o primeiro lugar em que você sonha. Porque até então, o seu cérebro está te mandando para um lugar de buscar aquilo que te falta. Porque a vida está em perigo. Então você começa a buscar noções.
de sobrevivência. Quando a gente chega nesse lugar, menina, olha só, tem um lugar, tem uma função, tem tudo o que preciso para viver. Aí o seu corpo sai da guerra e é nessa hora que a gente precisa ter recursos.
Quais? Muitos recursos. Porque se até então você teve 20, 30, 40, 60, 70, 80, 90, 100 anos agindo dessa forma, significa que quando você chega nesse lugar, você fica duas vezes mais desamparada. Uma, porque você não tem recurso.
E duas, porque você está lidando com uma dor que você achava que era tão grande. E às vezes ela é, ela faz sentir uma dor forte, mas às vezes ela não é desse tamanho todo. Muitas vezes ela não é desse tamanho todo. E aí eu vou ler uma coisa aqui para vocês.
Me fala aí se fez sentido. Aperta esse aviãozinho que agora eu vou falar das novidades. Se vocês entenderam, senão eu vou responder dúvidas. E vou dar... Os três caminhos para resolver.
Se vocês quiserem resolver. Se não quiser, também dá tudo certo. Quem que está no YouTube me conta? Escreve no comentário. Então me conta aí.
Até então, entendeu, não entendeu? Fez sentido, não fez sentido? E quer ou não resolver?
Quando a gente pega aqui uma referência. de estudos a respeito do funcionamento do cérebro. E aqui o objetivo desse autor é trabalhar a inteligência emocional. O que é inteligência emocional?
Lembra que a sua amígdala está todo o seu tocando, toda a amígdala, todo o seu corpo está interagindo com o meio, buscando referência de como agir. em alguma situação, e normalmente ela te coloca em luto e fuga, e você reage, e é aqui que a gente adoece, é na reação que a gente adoece. Fazendo muito sentido. Ai, que bom, Luana. Se tiver dúvida, gente, coloca aqui, que eu vou dar três orientações do que fazer.
Então a gente tem que sair da reação. Olha o tamanho do caminho que é para sair da reação. Só que a gente tem um atalho. Até porque eu estou aqui não é à toa.
Temos um atalho. O primeiro passo é a consciência. Ou seja, você está reagindo.
A gente precisa ensinar o seu cérebro a agir. que é uma ação com sabedoria. e não um impulso de sobrevivência. Nesse caminho, a gente precisa dar consciência daquilo que a gente está sentindo. Vocês já perceberam que normalmente, quando a gente pergunta o que está sentindo, a gente tem uma resposta rápida, que é ansiosa, medo, angústia.
A gente tem uma resposta rápida. Essa resposta rápida, eu oujo dizer que ela nunca é a resposta real, porque ansiedade não é emoção, nem depressão, angústia também não. Essa primeira resposta rápida, ela diz da reação do seu cérebro.
Quando você para e respira e olha para o que você verdadeiramente está sentindo, É aqui que entra a autoconsciência. No primeiro momento você aprende só a identificar. Por isso eu tenho pavor desse 300 mil diagnósticos. Porque você passa a ser diagnóstico e esquece o que você sente. Isso tem muito, muito a dizer.
Nem entrar nesse mérito. Então comece a perceber o que você sente. Essa nem é a primeira dica ainda. Nós temos três.
A outra, vocês podem escrever que isso é fácil ou difícil. É tomar decisão. Você toma decisão por facilidade ou por dificuldade?
A sua decisão, geralmente, ela favorece o outro ou você? Depois que você teve essas duas fases, só aí você vai aprender a lidar com os sentimentos. E isso a gente vai ter um ataque.
Depois lidar com a tensão. Depois a empatia. A comunicação com o outro.
Valorizar aquilo que se sente. Olhar para a sua intuição. Aí aqui entra o que na verdade é o nosso atalho. Autoaceitação. Aí entra responsabilidade, assertividade e outras coisas.
Vamos lá. Por que o nosso atalho começa com a autoaceitação? Tomar decisão sempre tem uma dificuldade, ainda mais quando a decisão é a seu favor, quando você precisa decidir algo para você, quando você precisa decidir algo para o seu bem, para o seu crescimento e quando essa decisão leva a um desconforto com outros. Vocês estão prontas para as três ações que vocês fizerem? Vocês já vão melhorar muito logo, por enquanto, no entanto, eu já vou passar uma parte das novidades.
A primeira novidade, e aí eu tenho que marcar, senão eu repito muito depois. A primeira novidade é que teremos quinta-feira uma aula secreta. Quinta-feira, dia 30. de janeiro. Aqui vocês estão identificando, né?
Na aula a gente vai trabalhar o como, como achar essas causas e como fazer o movimento de resolução da sua causa. Bota no despertador, quinta-feira tem aula secreta. Logo por enquanto, no entanto, essa aula secreta vai ser só pra quem tá no grupo do...
comecei a criar agora, que é só das aulas secretas. Mas não teremos apenas essa aula secreta. Teremos outras aulas. E a aula secreta é via Zoom. Então ela é mais assertiva.
E a gente consegue de fato trabalhar. Essa é a primeira novidade. A aula secreta.
Luana, me manda um oi assim que acabar. para a gente centrar no grupo. Todo mundo que está aqui e quem for assistir.
Aí vamos gerar outra novidade. Essa live vai ficar 100% salva aqui. Inteira. Só essa.
Porque depois a gente tem uma plataforma que todas as aulas vão ficar lá e ela é gratuita. E lá vai ter a aula e o resumo da aula. Só que você vai precisar entrar na plataforma, se comprometer e realmente ter resultado.
A aula não vai ficar toda... Às vezes vai ter um pedacinho aqui e uma coisa ou outra. Mas a aula vai estar inteira nessa plataforma. Vou até deixar o link aqui na descrição, na descrição, na bio. E vou deixar também nos stories.
Essa é a segunda novidade. Eu preciso saber se vocês estão gostando da novidade antes de chegar às três ações que vocês vão fazer. Vocês vão ter essa plataforma que é gratuita, mas lá você vai ter a aula e um resumo, tá?
Será bem interessante. Aí temos mais duas novidades. Uma delas, algumas pessoas já receberam o convite Eu selecionei algumas pessoas antes E na verdade amanhã é o último dia Porque aí depois vai entrar uma equipe E eu vou abrir novamente a jornada com método calma Só que dessa vez é a jornada plena Que o foco dela é você se despertar para o seu valor E...
Tudo o que envolve. Vocês viram que tem muita coisa que envolve. Essa jornada vai ser aberta para todo mundo.
Então, já fique atento. E se você já recebeu o seu convite individual, você pode me responder quanto antes. E a última e não menos importante novidade é que eu vou voltar com os clubes do livro.
Sabe esses livros, tipo... Porque você já falou que eu vou ler. Ah, eu vou ler.
E não leio. Ou que leio e esquece tudo que tinha lá dentro. Aí tinha exercício pra fazer e você não faz.
Tipo esse. O Poder do Agora. Ou esse.
Esse daqui eu tenho um trabalho lindo e maravilhoso com ele. Que é o Despertar do Novo Mundo. Ou esse.
Da Benny Brown. São muito... dos livros e provavelmente eu também vou fazer o das feridas da alma.
Eu vou voltar com esse clube do livro. Me manda ali se você quer, se interessa. O clube do livro a gente marca de ler capítulos, cada um lê em casa os seus capítulos e a gente trabalha a tomada de consciência.
Eu trago as percepções daquele capítulo e geralmente eu trago uma meditação. E por último, não menos importante, só para quem está no grupo VIP ou na plataforma, e ou na plataforma, quase todas as lives, porque é quase, porque tem umas que vão ter que levar outros documentos, mas quase todas as aulas vão ter áudios específicos, mais curtos, mais longos, mas vão ter áudios. E esses áudios vão ficar só lá por enquanto, pode ser que eu mude, a gente muda, a vida é um movimento, mas por hora... Eles vão, na verdade, provavelmente para a plataforma e isso vai ser postado no grupo VIP.
Até aqui todas as novidades dadas. Me fala aí se vocês gostaram das novidades e vamos resolver esses problemas todos. Vamos ver agora como que a gente resolve. É muita coisa para uma live só.
Eu vou relembrar isso tudo nos stories. Mas aquilo que mais topou no seu coração, seja jornada, seja aula secreta, por favor, né, gente? É uma oportunidade que misericórdia. E entrar nessa plataforma que vai ser online gratuita, óbvio. Você me manda mensagem que eu te mando todos os links necessários.
Então, vamos entender. Como que a gente começa a resolver tudo isso? Saindo da reação.
Como que a gente sai... da reação, com espaço, espaço. Eu vou falar rápido as três dicas e vou orientar certinho todas elas, tá?
A primeira é descobrir os seus limites. Se eu tô lutando pra ser aceita, ser amada, porque eu preciso fazer tudo sozinha, eu não tenho lugar, eu não conheço os meus limites. Então, eu preciso começar a conhecer os meus limites.
A segunda é dar espaço. Eu vou explicar. E a terceira, tenha um tempo inegociável. Agora vamos uma por uma.
Quem é? A gente já está careca de saber algumas delas, né? Já aprendeu muito na prática como é que elas funcionam. Descubra seus limites. É muito fácil.
Estou falando fácil, mas entendam de uma forma respeitosa, porque, óbvio, eu também passo por isso. É muito fácil dizer que o outro não me respeita. É muito fácil dizer que ninguém faz o que eu quero. Não é tão fácil assim dizer o que quer e lidar com o impossível. Porque a busca da perfeição nada mais é do que a negação do que está acontecendo.
A perfeição não existe. Então quando a gente também não está disposto a lidar com as imperfeições, é impossível querer que o outro lide com as nossas imperfeições. Só que para isso eu preciso poder errar. E aí é outra coisa.
Mas a primeira coisa é, descubra os seus limites. Escreva num papel. Existem limites que você sofre muito quando ultrapassado.
Existem limites que isso faz parte do show. Não te fere tanto. Quem pode dizer qual que é muito ruim, qual que é muito bom? Eu?
Eu que posso falar? Eu. Luana, Alana, é o seguinte, não faça isso, tá? Quando chegar nesse limite, você para.
Eu não te conheço, você é única, então você precisa descobrir os seus limites. Se você estiver na aula de quinta-feira, tudo isso vai melhorar muito. Descubra e escreva. E se você fizer e me mandar postar aqui no Instagram...
marcar a chance de você melhorar é muito maior, por dois motivos. Primeiro, pelo compromisso. E segundo, porque eu posso te ajudar.
Se você compartilhar, normalmente vira histórias. A segunda é de espaço. Essa aqui todo mundo que é minha paciente está careca de saber.
Procrastinação, dor. Falta de limite. Tudo isso existe uma demanda e que você prontamente resolve e que imediatamente você sente culpa, remorso, raiva, desamparo e tudo mais.
Estou errada? Vem uma demanda. Existe uma demanda externa. Essa demanda que você...
prontamente reage. E por que você fica com culpa? Porque depois você fala assim, eu podia não fazer, mas agora que eu falei que eu vou fazer, eu vou fazer.
Até porque eu não posso olhar pra trás. Não posso errar, mas é outra história. Sei que quinta-feira vocês entram na aula.
E não vai ser ao vivo aqui, tá? Vai ser só os uns, só pra quem tá no outro. E aí... você começa a remoer.
E isso gera um monte de outros conflitos, porque se você entra nessa situação com raiva, com remorso, com culpos, vai te gerar um monte de outros problemas. Refluxo, vazio, queimação, nem lembrei dessa parte. No final das contas, o intestino sobe. Muitas coisas. Dê distância.
Aprenda a silenciar na hora da demanda. Silenciar. a demanda chegou, corre entra no banheiro, pega um telefone some desliga o telefone a demanda chegou pelo telefone, desliga o telefone nossa, foi de que ação desligar da cara dos outros e fazer aquilo que você não queria fazer só para agradar o outro educado onde eu sei que depois você vai jogar isso na cara quando você ficar frustrada Tô mentindo? Some, desaparece, fecha a porta, entra no banheiro.
Não sei qual vai ser a forma que você vai achar, mas você precisa avisar para o seu cérebro, filho, não reage, vamos lidar com o que está acontecendo. E até você aprender, você precisa movimentar, sumir, mudar a ação. Não tem outro jeito. Eu estou te falando, eu estou te dando um atalho. Só que você tem que fazer.
Se você não fizer, não adianta. Some. Desliga o telefone. Joga. Quantas vezes eu já quase quebrei meu telefone?
Fecha a porta. Finge que não tem ninguém em casa. Você já fez isso quando você era criança? Adolescente.
Fala que eu não estou. É exatamente o que você vai fazer. Fala que eu não estou. Ah, por quê?
Também não te interessa. Esse é o primeiro desconforto que você vai lidar. Só que ele vai te dar muitos benefícios. Ele vai te tirar do estresse instantaneamente.
Você vai remoer um monte de coisa, está tudo certo, quando acontece faz pachou. Mas naquele momento o seu corpo pode respirar. E aí você vai lidar com as coisas com calma.
Por isso que o telefone, nessas horas, se a demanda veio por ele, a moda avião. Até o coração abaixar, a clareza vier. Então, essa é a segunda e mais importante.
É fato? Faça. Se você não fizer, não vai ter resultado.
Se você fizer, vai ter resultado simples assim. Não é gostoso ficar doente, certo? Nem ficar procrastinando a vida, né? Então o preço a se pagar nem é caro ainda, a gente nem chegou nos dolorosos.
Só que a diferença é que você está mudando um cenário daí para frente, você não está mudando para um dia só. Quando você avisa para o seu cérebro que ele está saindo do estado luta e fuga, ele aprendeu uma realidade que ele não conhecia. A partir daí o mundo muda.
A terceira é tenha um tempo inegociável. Ah, é porque você não tem três filhas. Porque se você tiver dois filhos, você vai ver.
Aí, gente, eu vou entrar num outro lugar que é cuidado com as desculpas. Elas mais dizem da sua indisponibilidade para a cura. do que para a realidade de fato.
Essa verdade eu vou deixar para outro dia. Às vezes você está achando que é preço, não é preço. Às vezes você está achando que é o tempo que você não tem, não é o tempo que você não tem, é o que você tem. Às vezes você acha que o negócio é caro, e nem é. E que se for, se você quisesse, você negociava.
Cuida muito com as desculpas que vieram agora na sua cabeça. Se você foi esperta, se você já foi um paciente, você já anotou as desculpas que vieram. Você vai ter o que fazer com elas.
Ah, mas quanto tempo negociável? E se você tem quatro, cinco filhos, é um tempo. Se você não tem nenhum filho, é outro tempo.
Se você tem um trabalho de 12 horas por dia, é outro tempo. É você que escolhe. E eu já vou avisando uma coisa, já que essa live é uma que vai ficar aqui.
Não espere protocolo pronto vindo da minha pessoa. Não espere soluções mágicas. Porque vocês vão aprender, quanto mais acompanhar aqui, vocês vão aprender muito esse ano. Tudo tem um preço, tudo é uma troca, existe uma doação e uma recepção. Cuidado que às vezes vocês estão buscando, entre aspas, terapias, entre aspas, milagrosas, e que elas estão te custando.
A sua liberdade você ainda não viu. A autonomia precisa estar na sua mão. Você precisa ter assistência, suporte ou orientação. Você precisa ter informação, assistência, suporte. Ponto.
Você não precisa de salvador. Você precisa de alguém que te encoraje. E essa é uma das funções da jornada. Que em breve eu vou abri-la para todo mundo. Por enquanto ela está só para algumas pessoas que já participaram.
E ela vai ser completamente diferente. Mas a jornada está ali. Cai e levanta. Dê a informação certa.
Qual recurso usar. Então vocês têm três movimentos a serem feitos que são de graça. E se você quinta-feira entrar na aula, aí você vai melhorar drasticamente. E vai ter uma consciência que eu aposto que você não teve até hoje. E não importa se você já fez tratamento ou não.
Se você estiver na aula quinta-feira, você vai ter uma consciência que você ainda não teve. Mas você tem três ações para fazer. Descubra.
os seus limites. Ah, mas eu preciso dizer não. Não, vírgula, parêndose, não. Você precisa descobrir o seu limite.
Porque senão você vai comprar uma guerra com o outro. E você vai ser coitada. Oh, meu Deus, coitado de mim.
Não, você não é coitada, não. Você é forte pra caramba. E você também não é guerreira. Descubra seus limites.
Outra coisa que vocês nunca vão ouvir aqui é isso. Isso é da guerreira. Misericórdia. Isso aqui não cai. Nesse perfil não cai, não, tá?
Mulher guerreira também não cabe aqui, não. Descubra seu limite. Dois.
Tem que fazer assim, que a minha unha tá no toalhão. Descubra seu limite. Dê tempo e espaço pro seu cérebro sair da luta. 3. Tempo inegociável. Até aqui alguma dúvida?
Essa é a hora dos grilos, né? Até aqui alguma dúvida? Fica no YouTube. É a vaga? Eu não compartilhei.
Claro, é você que está aqui. Tem alguma dúvida ou alguma questão que você esperou sanar e não sanou nessa aula? Me conta. Porque nessa questão do equilíbrio...
existem muitas formas da gente retribuir e entrar em equilíbrio com essas aulas uma delas é compartilhar e a outra é compartilhar o que você aprendeu fazer um breve stories com a Carol, com o inscrito me marcando e colocando palavras-chave grandes aprendizados seja lá o que deu de insight também é uma forma maravilhosa de ajudar quem vos fala Me conta. Duvidas? Misericórdia. Esse misericórdia vem na hora que eu mando, que eu falei. Foge, né?
Escreve aí pra mim, resume aí o que vocês entenderam ou se faltou alguma coisa. Escreve aí pra mim, por favor. Pra eu entender.
Aí o povo sai e não responde. Olha isso. Tchau. Espera, antes de vocês responderem, eu vou... Todo mundo que está aqui está no grupo VIP?
Ou não? Eu vou colocar na aula secreta? Só tem a gente na aula secreta. Eu vou colocar no grupo o link da aula secreta no grupo VIP e vou colocar o link da plataforma que vocês vão entrar para assistir tudo com resumo e tudo direitinho, que é gratuito e só tem que ser na plataforma, porque aqui trabalhamos com ordem.
Foi muito interessante. Orientação para reflexão e uma boa sede de artes. Que bom, Suzana.
Depois, coloca isso nos seus stories, me marca, eu vou ficar bem feliz. Suzana, você também não entrou na aula secreta. Entre, entre. Tá, jóia, Miriam. Depois comenta também, marca nos seus stories, comenta o que foi a live para você.
Te agradeço. Beth, você não sabe se está... Ah, não, Beth, você está...
Você não está no grupo da aula. Suzana, você está na comunidade, não está? Na comunidade VIP?
Ah, tá. Na comunidade VIP você está. Então tá.
Então eu vou colocar lá o link da aula secreta. Quinta-feira. Se cada uma se comprometer...
Vamos falar aqui, sobrou aqui oito pessoas. Se cada uma se comprometer a chamar mais uma... pessoa, olha o quanto que vocês vão ajudar. Ou então me manda um oi, Suzana, que eu te mando tudo.
Assim que acabar a aula, você me manda um oi aqui na mensagem. Estamos em oito pessoas. Se cada uma de vocês se compromete a trazer uma amiga na aula secreta, vamos para 16. E isso é um movimento de prosperidade.
Desse movimento da troca. Então... Vou deixar esse desafio pra vocês.
Cada uma traz mais uma pra aula secreta. Vou procurar, vai ser no mesmo horário, às 20 horas. Se eu der a melhor compreensão de comportamento, sentimento, para encontrar os limites e começar a mudar exatamente, Luana, mas na quinta você já vai conseguir.
Essas três ações, se vocês conseguirem fazer, isso já vai mudar muita coisa. E na quinta a gente vai trabalhar isso. Então entra lá.
E se cada uma se comprometer a chamar mais uma pessoa, teremos na aula secreta 18 pessoas. Certo? A aula secreta, às vezes a gente faz constelação, às vezes vai depender muito do que surge, mas a gente vai trazer uma resolução.
Então, para quem ainda não está no grupo VIP, eu vou esperar um pouquinho para postar tudo lá. E de lá eu posto todos os links. Muito obrigada. Segunda-feira teremos nova live. E na quinta teremos aula secreta via Zoom.
Vamos mexer com tudo isso e sair resolvidas. Certo? Até quinta.
Uma excelente semana. E já já eu posto tudo lá pra vocês. Muito obrigada.
Fique com Deus. Patinha, não fale com você. Marinda.