Então, pessoal, o tema da aula de hoje é a grande oportunidade que a gente chama aqui de Oceano Azul das Agências, tá? Esse é um evento feito pela Ultralise, que é a nossa empresa de educação, minha e do Gui, em que a gente tem também como sócios o Érico Rocha e o Leandro Ladeira. E, pessoal, é... Vou passar aqui.
Ó, vamos lá. Pronto, vamos lá. Primeira coisa, eu vou passar aqui umas dicas para vocês, para vocês poderem aproveitar.
esse nosso momento aqui hoje juntos, tá? Primeira coisa, se vocês puderem ficar em um ambiente que possa estar 100% focados, fiquem, tá? Peguem um caderno, anotação, liguem a câmera pra gente poder sentir vocês aí do outro lado, que isso pra gente vale muito.
A gente gosta de ver vocês aí, gosta de sentir vocês aí do outro lado, beleza? Quem tá com dúvida, pessoal, sobre... Quem tiver problema de som, se vocês puderem ajudar os colegas, manda no chat como é que faz pra ativar. Tem gente que não sabe ativar o som no Zoom, mas tá aqui.
É só, ó, quem tiver problema no áudio... Então, se vocês tiverem algum problema aí no chat, tiver algum colega aí reclamando que não está escutando, é só instruir para poder ativar o áudio, beleza? Algumas regrinhas do chat para a gente poder conduzir aqui da melhor maneira possível. Primeira coisa, pessoal, proibido trocar contatos, tá bom? Não ficar se divulgando e nem divulgando outros produtos, por favor.
Proibido reclamar, aqui não é um lugar para mimimi, aqui é para quem realmente quer aprender e quer evoluir na sua agência, seja criar sua agência, seja estruturar sua agência para poder... faturar 100 mil reais ou mais por mês, tá bom? Então aqui não é para ficar reclamando.
Não fiquem, pessoal, mandando a mesma mensagem 10 vezes, tá? Mande uma vez, a gente está sempre lendo, a gente está com o time aqui também, a gente vai procurar responder todo mundo. No final a gente vai abrir para perguntas, tá? Então não precisa ficar mandando a mesma mensagem o tempo inteiro.
E a gente tem moderação, se for preciso, espero que não seja, tá? Mas a gente pode eventualmente excluir algum participante aqui, tá bom? Então vamos lá.
Então hoje o assunto é a grande oportunidade, a gente vai mostrar a grande oportunidade que é o Oceano Azul das agências, que é o que a gente tem feito aqui, não só na nossa agência, mas a gente tem ensinado muita gente a aproveitar esse Oceano Azul. Pessoal, a gente acredita que esse é o melhor caminho para escalar a agência para 100 mil reais por mês. E serve para quem? Para quem já tem uma agência e está se sentindo travado no faturamento, está em caos, está com algum problema, ou para quem está começando uma agência do zero.
Seja você profissional de marketing, se você já tinha uma agência, se você estiver criando uma agência, se você quiser, se você estiver pensando em criar uma agência, então essa aula aqui é para você. E para quem não conhece a gente, a gente aqui, a gente ensina o que a gente faz e a gente faz o que a gente ensina, tá? Então, primeira dica que eu dou aqui para vocês, se vocês quiserem aprender alguma coisa, aprenda com quem já faz o que você quer fazer, com quem já tem resultado. Então aqui, pessoal, a gente tem uma agência que chama SuperSAL.
É uma agência especializada em marketing para restaurantes. E a gente está no mercado há quatro anos. Ela foi construída do absoluto zero em 2020. A gente nunca investiu nela nenhum real. Zero, zero. Então, o case aqui nosso realmente é muito interessante, que é o que a gente ensina também as pessoas a fazerem.
Hoje a gente está com um faturamento de 232 mil. E assim, na mosca aqui o faturamento. A gente pegou hoje 232 mil, 510. Inclusive tem dois contratos que estão para ser assinados essa semana, que vai adicionar mais 15 mil, mais ou menos.
13, 15 mil. de faturamento nessa conta aí. Então, hoje a gente fatura por volta de 230 mil reais recorrentes, ou seja, todos os meses a gente tem esse valor pingando aqui na conta, tá?
E hoje, por volta de 55 clientes, ticket médio de 4.227. Um detalhe, a gente não faz social media, tá? Então, esse ticket hoje, a gente vai falar um pouquinho mais pra frente qual que é o nosso entregável da nossa agência.
Mas eu gosto de falar que a gente não faz social media, apesar de ter várias agências que fazem, a gente também... Dependendo do nicho, pode fazer ou não, mas enfim. Hoje a gente tem uma equipe extremamente enxuta, ou seja, a gente consegue fazer uma agência que dá resultado. A gente tem clientes que dão resultado, não só a gente tem resultado como agência, mas os clientes têm resultado também com a nossa agência.
Então, a gente aqui tem a missão de fazer os nossos clientes, donos de restaurantes, baterem recorde de vendas e a gente tem cumprido isso, tá? Aqui tem alguns dos nossos clientes, alguns aqui provavelmente vocês conhecem, outros não. A gente é de Brasília, a gente tem vários clientes de Brasília, outros clientes pelo Brasil, em São Paulo a gente tem alguns.
O Coco Mambu, por exemplo, é um cliente nosso. Nazo e Caminito, para quem é de Brasília, sabem que eles são a potência, faturam por volta de 150 milhões por ano. Enfim, tem vários grupos aqui, vários restaurantes famosos. O Ernesto Café, por exemplo, eu acho que é o principal café de Brasília, também fatura absurdo.
Enfim, aqui alguns restaurantes que a gente... atende aqui em Brasília, e também, por exemplo, essa daqui é a principal pizzaria de Brasília, fatura alguns milhões também por mês, enfim, pra quem quiser conhecer a nossa agência, pra vocês verem que é real, a gente tá sempre postando lá os bastidores da nossa agência, postando coisas de clientes também, é o arroba marketing para restaurante, tá? Está aqui, SuperSAL, marketing para restaurante.
Então, pessoal, aquilo que eu falei para vocês, aqui a gente realmente executa o que a gente ensina e a gente ensina o que a gente executa, tá bom? E a gente não só executa para a gente mesmo, a gente não só atinge esse faturamento acima até do que a gente está prometendo aqui, mas a gente também ensina pessoas a usarem essa nossa metodologia. Aqui tem, por exemplo, o Igor, que recebeu a plaquinha no passado de um faturamento de 100 mil reais por mês.
Inclusive, hoje ele fatura mais de 200 mil, isso aqui foi ano passado. Esse daqui, por exemplo, foi o Rafael Miller, Rafael Paim. Foi quando ele recebeu a plaquinha de 100 mil reais por mês.
Hoje também ele fatura acima de 200 mil reais por mês. O Daniel Silva também atingindo 100 mil reais por mês. Enfim, então a gente tem vários cases. Não só a gente faz isso, como a gente também ensina pessoas com esse nosso método aqui a faturarem 100 mil reais por mês.
Está aqui a Vanessa, olha, bateu 101 mil. Olha aí, sem mágica, com 22 clientes, ticket médio de 4,200. Só o básico, bem feito, que funciona. Que é o que a gente vai mostrar aqui pra vocês, tá bom? Então, pessoal, vamos lá.
E quem tiver no YouTube, essa live aqui também está sendo transmitida no YouTube. Quem tiver no YouTube pode vir no link do Zoom. É só procurar aí na descrição, tem o link do Zoom. Vocês podem vir pra cá que a gente tem o chat aqui também. E tem também, a gente vai abrir pra dúvidas mais pra frente, tá bom?
Ó, o Vinícius Tavares, ó. Galera, chegamos aos 100 mil. Em menos de dois anos de mentoria, 11 meses depois do encontro presencial.
Só confiar no processo e dá certo. Então, pessoal, eu estou mostrando isso aqui para vocês, para vocês verem que a gente também tem pessoas que estão aplicando o nosso método, que estão tendo resultado de forma bem consistente, tá bom? E eu vou falar um pouquinho da nossa história, como é que a gente chegou até aqui, para vocês entenderem, tá?
Eu sou empresário há mais ou menos 20 anos, apesar de ter uma cara de novinho, eu comecei muito cedo, né? Conheci o marketing digital tem mais ou menos uns 10 anos, conheci lá com o Érico Rocha, como provavelmente alguns de vocês aí também. Então... Comecei a aplicar o marketing digital nos meus negócios, porque eu tinha muita frustração com as agências que me atendiam, então fui aprender marketing digital para poder aplicar aqui de fato nos meus negócios. E foi dando muito certo.
Eu tentei também criar alguns negócios digitais, tentei fazer lançamento de outras pessoas, mas nada se transformou num negócio realmente que tinha sido relevante para mim. Até então, no digital, eu não tinha sido bem sucedido tanto. Tanto quanto eu era no mercado mais físico, né? Eu sempre fui empresário de negócios mais tradicionais, né?
E aí, em 2020, pessoal, eu comecei a atender de forma muito despretensiosa alguns clientes, tá? Em 2020, quando fechou tudo na pandemia, em março, eu comecei a ter demanda. Como as pessoas sabiam que eu entendia de marketing e que eu aplicava também marketing nos meus próprios negócios, eu comecei a ter demanda.
Então, comecei a ter algumas pessoas me pedindo ajuda. Foi aí que eu comecei a atender o peixe na rede. Em 2020. Meu primeiro ticket, pessoal, meu primeiro contrato foi de 6 mil reais por mês. Isso em 2020, tá? Se a gente fosse atualizar esse valor aí pra hoje, daria provavelmente aí uns 7, 7,5 reais, 7 mil, 7.500 reais por mês em faturamento recorrente, tá bom?
E rapidamente, olha que maluquice isso daqui, ó. Rapidamente a gente foi de um cliente pra oito clientes. Quando eu falo a gente, na verdade era só eu.
Nesse momento aqui eu tava sozinho, não tinha ninguém na agência, era só eu. Quando eu tive... Quando eu atingi oito clientes, eu contratei a nossa primeira funcionária, que foi a Mari, que inclusive está com a gente até hoje, e ela virou nossa sócia aqui na agência, tá? E quando chegou em 24 clientes, uns nove meses depois que eu contratei ela, ela chegou para mim e falou assim, Rodrigo, você percebeu que a gente foi de oito para 24 clientes depois que eu entrei?
Era só eu e ela na agência, só eu e ela, pessoal. E eu não tinha percebido, porque foi de uma forma tão, eu diria, tranquila, que eu não tinha me tocado que a gente cresceu tão rápido. E aí a gente depois adicionou mais duas pessoas no time, então éramos três pessoas fixas no time, e a gente foi para 150 mil reais por mês, 40 clientes. Então é um pouco do que eu vou mostrar aqui para vocês, só para vocês entenderem que eu segui esse caminho, que eu vou mostrar aqui para vocês.
E aí foi quando eu percebi, eu falei, cara, quando eu olhei ali e falei, pô, estou com 40 clientes, 40 clientes, faturando 150 mil reais por mês, com três pessoas no time, eu falei, cara, estou fazendo alguma coisa diferente. Eu estava participando de algumas mentorias que tinham outros donos de agências, e em todas essas agências, quando eu fui comparar o meu trabalho com os dos outros, eu tinha o ticket mais alto do que a maioria. Eu estava faturando mais do que as agências do mercado, inclusive mais até do que os mentores, e eu tinha uma equipe mais enxuta, ou seja, eu tinha mais lucratividade, eu colocava mais dinheiro no bolso. Então, pessoal, eu falei, cara, eu estou fazendo uma coisa muito diferente aqui do que o mercado está fazendo.
Porque além de ter resultado para mim mesmo, tendo lucratividade maior do que as outras agências, eu estava conseguindo dar resultado para os clientes. Ou seja, eu estava fazendo os clientes também terem faturamento. bom, aumentando o faturamento deles.
E é uma coisa que eu sempre digo, pessoal, agência de marketing, ela existe para quê? Para dar resultado para os clientes. Não existe outro porquê de existência de agência de marketing.
Então, a gente tem que fazer os clientes venderem mais. No final das contas, eles contratam a gente como agências para poder fazer eles venderem mais, tá bom? E aí, eu comecei a perguntar assim, cara, o que eu estou fazendo diferente? E olha só que interessante, como é que é possível ter esses resultados?
se eu nem, nunca nem fui o cara mais técnico eu entendia de marketing, mas eu nunca fui o cara, só pra vocês terem uma ideia pessoal, desses 40 clientes que a gente teve ali quando a gente bateu 150 mil reais por mês eu nunca tinha subido uma campanha eu entendo um pouco de gestão de tráfego, mas eu não sou o cara mais técnico do mundo, e eu nunca fui o cara que se dedicou mais tempo pra essa agência, pra criação da agência porque olha só, eu tinha outros negócios eu ainda tenho hoje outros negócios também, mas na época eu tinha outros negócios principais Acabou que depois a agência se tornou um negócio relevante para mim. Então, eu nunca tive isso como... Deixa eu só ajustar aqui a tela, pessoal.
E também que eu te ajustei, não era o cara mais bonito também, né? É. Há controvérsias, há controvérsias. Então, pessoal, eu não era o cara mais técnico e nem o cara que mais se dedicou para criar a agência. Eu criei isso de forma...
paralela, era como se fosse um extra. Só que eu comecei a botar muito dinheiro no bolso, eu falei, opa, tem uma coisa diferente aqui, né? E aí, quando eu fui entender o que eu tava fazendo, eu identifiquei o seguinte, que a minha experiência como empresário, porque eu já era empresário há muitos anos, me deu uma grande vantagem na construção da agência, né? Isso daí fez toda a diferença na construção da agência, é um pouco do que eu vou mostrar aqui pra vocês, tá? Eu tinha, quando eu fui observar ali, Eu tinha um modelo de negócio muito bem amarrado.
Isso fez toda a diferença no meu negócio, na criação do meu negócio, no sucesso, na escala dele. A gente escalou de forma muito rápida e sem perrengue. Então, eu tinha um modelo de negócio muito bem amarrado. E aí, algumas coisas, eu vou falar aqui para vocês algumas coisas do que é, do que eu percebi que eu tinha diferente ali na minha agência, na criação da minha agência.
Primeira coisa, a agência foi... já desde o início, o Tranichado, eu comecei o Tranichado, atendia só restaurantes, sempre atendi só restaurantes, né? Só que ser o Tranichado, pessoal, é a ponta do iceberg.
É a ponta do iceberg. As pessoas acham que o segredo é só ser o Tranichado, não é. Isso daí é a ponta do iceberg. O modelo de negócio, ele tá todo, ó, é uma engrenagem, ele tá todo conectado.
Então, ó, algumas outras coisas que eu tenho na minha agência, que eu tive na minha agência, que foi assim que a gente chegou até aqui. Primeiro, Ticket médio acima de 3 mil reais por mês. Então, um ticket alto faz toda a diferença na escala da agência. Eu tinha um perfil de cliente mais qualificado, que fatura melhor, que fatura mais, para poder pagar num ticket melhor, sem chorar, sem dar tanto trabalho.
A gente tem uma prospecção de clientes mais eficientes para um ticket mais alto, porque a prospecção de um cliente que paga mais, ela tem que ser diferente do cliente que paga pouco. São estratégias diferentes. Então eu fui entendendo que eu tinha várias coisas diferentes ali na minha agência que faziam toda a diferença.
O pacote de serviços, ele é específico para o nosso tranixo, ou seja, eu sabia o que fazer, o que entregar em termos de serviço. Eu já tinha as estratégias validadas e eram replicáveis, porque a partir do momento que eu validava uma estratégia, eu conseguia replicar para o outro cliente, que era tudo restaurante. Então tudo isso daqui, pessoal, permitiu o quê?
que eu tivesse uma retenção alta de clientes. E a retenção alta de clientes é outro elemento que faz toda a diferença na criação da agência. Porque não adianta só colocar cliente para dentro, não adianta só eu ficar vendendo. Eu preciso manter clientes para poder conseguir escalar de uma forma mais consistente, tá certo? Então, pessoal, isso tudo a gente conseguiu fazer, inclusive, com uma operação extremamente enxuta, com uma equipe muito reduzida, com processos muito bem definidos e de forma muito enxuta.
Muito enxuta mesmo, vocês viram, a gente bateu 150 mil reais de faturamento com três pessoas fixas no time. A gente vai mostrar mais pra frente um pouquinho como que a gente fez isso, tá bom? Enfim, então tudo isso daí tá amarrado no modelo de negócio, que era o que eu tinha, né? E que as outras agências do mercado não tinham até então.
E é isso que a gente tá ensinando aqui pra vocês. A gente vai abrir esse modelo de negócio pra vocês entenderem como que a gente fez essa engrenagem toda aqui, tá bom? E aí, eu tenho uma característica, tá? Isso daí tá no meu sangue desde sempre.
Eu sempre gostei de ajudar muitas pessoas a evoluírem. E eu fiz vários, vários... Participei de vários projetos, de vários negócios pró-bono, sem ganhar nada, para poder ajudar as pessoas a evoluírem.
Eu participei, por exemplo, quando era mais novo, da AGE, que era a Associação de Jovens Empresários. Participei de forma bem ativa. Eu também trouxe para Brasília o Founder Institute, que é uma aceleradora de startups.
Isso há alguns anos atrás. A gente fez várias turmas para poder ajudar empreendedores a criar suas startups, a validar as suas ideias. Eu fiz isso também totalmente pró-bono. Rodei isso daqui durante muito tempo aqui em Brasília, só para ajudar as pessoas a criarem seus negócios. Aqui algumas fotos da gente, nos nossos encontros de pessoas criando as suas startups.
Eu também... Eu sempre participei da MOAI, que para quem é de Brasília aqui com certeza conhece, que é um grupo de empresários em que a gente tem conselhos estratégicos. Eu sou um conselheiro lá de outros empresários, que eu ajudo também os empresários a evoluírem. Depois eu acabei, nessa época aqui eu ajudava muito para o Bono também, sem receber por isso. Depois eu acabei me tornando sócio dessa empresa.
Hoje eu sou sócio da MOAI, é um grupo de 900 empresários. É como se fosse um clube de empresários, né? Então, pessoal, eu sempre tive isso no meu sangue.
Por quê? Porque eu acredito que o empreendedor... empreendedorismo é a solução pro nosso país.
Porque se a gente parar pra pensar, quem é que produz riqueza no país? Quem é que gera emprego? Quem é que gera impostos? Entendeu? Quem é que gera negócios?
Quem é que faz o país girar? Quem é que faz o país girar? Entendeu?
Então, pessoal, eu acredito muito que o empreendedorismo é a solução pro nosso país. A gente não pode depender de governo, tá? Não pode depender de nada. É o nosso trabalho, é o empreendedor que carrega o país nas costas, no final das contas. Gera imposto, emprego, de riqueza, enfim.
Tá? E aí, entra o Gui Cardoso na minha vida. Vamos lá, Gui. Vou passar a palavra pra ele, pra ele falar um pouquinho aqui. Vai lá, Gui.
Deixa eu... Calma Aí, pessoal, tá me ouvindo aí? Foi aí que entrou o Gui Cardoso na minha vida. Que romântico, cara. Vou ter que tomar cuidado.
Se minha esposa estiver assistindo aí, vou arrumar um problema, cara. Deixa eu compartilhar aqui a tela de novo. Deixa eu compartilhar do meu, depois tô voltando o seu aí.
Tá bom. Então, pessoal, o que acontece, né? Onde que eu entro aqui? Eu acho que algumas pessoas que vão estar me acompanhando aí, estão acompanhando aqui essa aula, talvez me conheçam de alguns outros cenários.
da minha carreira profissional. Resumidamente, eu comecei minha carreira profissional jogando pôquer. Eu era um jogador profissional de pôquer.
Eu tomava, em média, 3 mil decisões por hora. Eu jogava 12 meses ao mesmo tempo, online. Essa é uma foto minha aí, jogando a série mundial de pôquer. Então, eu sempre fui um cara estrategista, pensando em tomar decisão.
E quando eu parei de jogar pôquer, eu queria fazer alguma coisa diferente, eu conheci o marketing digital. E eu conheci o Marketing Digital através desse cara aqui, o Jeff Walker, o inventor da fórmula de lançamento, o Product Launch Formula, que foi da onde o Érico Rocha trouxe para o Brasil, trouxe a fórmula de lançamento. E entrei nesse mundo de Marketing Digital mais voltado para a hora de educação, infoprodutos, cursos, etc. Cheguei a ter uma empresa com mais de 30 colaboradores. mais de 10 mil alunos, quem acompanhou a High Stakes aí, não sei onde está o Goff, para quem me pergunte.
Então, foi um período muito bacana da minha jornada no marketing digital. Até que, em 2018, o Érico Rocha me chamou para trabalhar com ele. Eu tinha saído dessa sociedade aí com o Goff, que ele deu uma sumida, não sei onde ele está. E aí, o Érico me chamou para trabalhar com ele. Eu já fazia parte do Mastermind, do Plat.
mastermind dele, e eu passei a mentorar os alunos dele, no Insider, ajudei a construir a mentoria do Insider, chegando a cerca de 2 mil, 3 mil mentorados ao mesmo tempo nesse programa, eu fiz parte do time que ajudou a crescer, e eu era um dos mentores lá dentro, então palestrava, construía entregáveis, então de 2018 pra cá, a minha vida foi educar, mentorar e construir... negócio aí de educação. E aí, eu saí lá do Érico, né? Queria voltar a empreender e eu e o Bins, a gente tinha virado amigo.
Então, aqui em Brasília, os empresários acabam se conhecendo, um vai conhecendo o outro, acabei conhecendo o Bins através do próprio Érico. E eu sabendo que... Ele sabendo que eu tava saindo lá do Érico e ele me chamou pra ser sócio da SuperSAL.
Posso te contar uma coisa? Eu achava modelo de negócio de agência uma merda, tá? Sem papas na língua aqui. Eu nunca fui, nunca me senti atraído pelo modelo de negócio de agência, porque na minha cabeça, agência de marketing era, você tem um monte de clientes, você tem um monte de dor de cabeça, pouca margem de lucro, dificuldade para crescer.
Eu falei, cara, nunca me interessei por esse modelo, sempre fui para o lado de infoproduto. Até que eu sabia que o Bindis fazia umas paradas aí, que eles atendiam os clientes de restaurante, mas eu não sabia muito bem o que ele fazia. Quando eu saí do Eric, ele me contou exatamente como é que funcionava o modelo de negócio que ele tinha.
E eu falei, caramba, desse jeito que você está fazendo, faz sentido. Por quê? É mais simples a operação, 100% recorrência, com ticket mais alto, consegue faturar bastante sem ter aquela penca de cliente e consegue gerar muito resultado, que é um problema de muitas agências.
Vários empresários são extremamente frustrados com agências que não conseguem dar resultado. Então, cara, eu falei, desse jeito faz sentido. E a gente virou sócio em dois negócios, tá?
Primeiro, que é a SuperSAL, eu virei sócio da agência de marketing da SuperSAL, que ele falou aí, e a gente criou um negócio do zero, que é a Ultralise. A Ultralise é uma empresa de educação. Então, a gente educa, a gente mentora, donos de agência, ajuda eles a escalarem.
Então, esses casos de pessoas que chegaram acima dos 100 mil por mês, mentorados por nós, foi através da empresa... Ultralise, a gente tem uma mentoria chamada Mentoria Ultra. E a Ultralise também é quem está fazendo aqui, a empresa que está conduzindo aqui esse evento, esse curso gratuito Oceano Azul das Agências. Então a gente tem esses dois negócios em que eu e o Bindi somos sócios.
E qual é o propósito da Ultralise? O nosso propósito é liderar o movimento de agências ultranichadas aqui no Brasil. A gente vai falar mais um pouco sobre isso, o que é uma agência ultranichada, o que a gente acredita que isso está se tornando um movimento aqui dentro. e conseguir formar mais de 500 agências com faturamento recorrente acima de 100 mil reais por mês.
Quando eu falo formar, é realmente pessoas que não faturavam isso, às vezes faturavam zero reais, chegar nos 100 mil. Então, é realmente um sonho muito grande, é um objetivo muito grande, e eu espero que vocês aí que estão nos assistindo, façam parte dessas agências aí que vão ultrapassar essa barreira icônica aí, tá? Então, contado aqui a nossa história, como que a gente parou aqui, que é importante você saber quem que você está ouvindo, de onde que está vindo, se realmente as pessoas que você está seguindo são do campo de batalha, como você viu que a gente é. Vamos então para a aula, tá?
Para quem que é essa aula? É para você, que é dono de agência de marketing. Ou seja, você já tem uma agência de marketing, tá?
Também é para você que tem uma agência de tráfego. De repente você não chama a sua agência de Ah, eu faço marketing. Não, de repente você chama de tráfego Ou de repente você chama, você que é de marketing Também, é social media, né É pra você que é urgência Então a gente vai te mostrar o caminho pra você conseguir escalar E também é pra quem Você quer construir uma agência. De repente você Tem uma habilidade de marketing digital Ou já fez algum outro negócio relacionado A marketing digital, só que não tem prestação de serviço Por exemplo, você que é infoprodutor Você é lançador e sofre aí com os altos e baixos, perda de expert, e quer ter um braço de prestação de serviço, pra você ter um faturamento recorrente, uma garantia de estar tendo um lucro todo mês, é pra você.
Mas você quer construir uma agência aí do zero. E quando a gente fala de agência aqui, pessoal, é pra simplificar a nossa comunicação. A gente quer dizer aqui, qualquer um que presta serviço de marketing, para múltiplos negócios, independente se você se chama de agência ou se você se posiciona como agência. Independente se você não se chama de agência, se chama de assessoria.
Mas você presta serviço de marketing para outros negócios. No fundo, do jeito que a gente está falando aqui, a gente está considerando dentro do universo de agência. E aí vem o grande tema dessa aula, desse curso que a gente está fazendo, dessas três aulas, que é o Oceano Azul das agências. O que é o Oceano Azul?
Esse termo, que não foi um termo que a gente inventou, ele vem de um livro chamado A Estratégia do Oceano Azul, que basicamente compara, no mundo dos negócios, dois grandes mercados, dois grandes oceanos. De um lado, o Oceano Vermelho. O Oceano Vermelho, por que ele é vermelho?
Porque ele está vermelho de sangue, porque tem tanto tubarão, tem tanto competidor nesse oceano, que eles vão se matando. Para pegar poucos peixes que estão ali. E fica aquela guerra de preço. Guerra por todo mundo se posicionando igual.
Um mercado de escassez. Em que para você crescer. Você precisa ficar cobrando barato.
Está todo mundo se posicionando igual. E de outro lado, o Oceano Azul, em que você consegue se diferenciar e você consegue cobrar mais caro, fechar clientes melhores e não ficar naquela guerra de briga por preço. Então, essa comparação é uma escolha, um divisor de águas. Imagina que você é esse cara que está aqui.
Inclusive, essa imagem foi feita pelo ChatGPT. Foi massa, hein? Então, imagina que você tem uma escolha. Você pode continuar no Oceano Vermelho ou você pode ir para o Oceano Azul.
Então, aqui, ao longo dessas três aulas, a gente vai fazer essa comparação a todo momento. O que é o Oceano Vermelho, que você não deve estar? O que é o Oceano Azul, que é para onde você deve ir, tá?
Para você trilhar o melhor caminho que a gente considera para chegar nos 100 mil por mês, tá bom? Passando a bola aí para você, Bins. Então, o Bins vai comparar aí, Oceano Azul com Oceano Vermelho.
A gente tem quatro itens de cada lado que a gente vai mostrar aqui nessa primeira aula, nessa só primeira aula. Então, segue o jogo aí, Bintz. Maravilha, Gui. Então, pessoal, a gente vai mostrar para vocês aqui como sair desse oceano vermelho e ir para o oceano azul.
Eu vou... Bom, beleza. Vou manter aqui a tela para mim.
Bom, vamos lá. Então, pessoal, o oceano vermelho. O que é?
A gente vai fazer esse contraponto ali entre o oceano vermelho, que é o que a maioria das agências ou dos profissionais do marketing estão atuando, e o que é esse oceano azul, que é o que a gente está navegando e o que a gente está ensinando aqui para vocês também entrarem. e navegarem nesse Oceano Azul, tá? Primeira coisa, pessoal, primeira questão aqui do Oceano Vermelho é quando a agência é genérica, né?
E eu vou explicar pra vocês o porquê disso daqui. Tudo a gente vai ter uma explicação, vou falando pra vocês aqui, vou explicando aos poucos, tá? E aí, lembrando que no final, pra quem estiver ao vivo, a gente vai abrir pra tirar dúvidas, tá, pessoal? Então, assim, agência genérica é agência que atende qualquer nicho.
Ela tá navegando no Oceano Vermelho, né? E aí eu vou dar um exemplo aqui. Ela atende desde salão de beleza até loja de carro, tudo. Padaria, supermercado, pet shop, a gente está falando de tudo. E qual é a consequência disso?
Primeiro, muito mais difícil de operar, muito mais complicado você operar. E por que é mais difícil operar? Vamos lá.
Primeira coisa, você tem mais complexidade para escalar, obviamente. Porque clientes de nichos diferentes têm o quê? Dores diferentes para resolver. tem objeções diferentes na hora de fechar a venda, tem necessidades diferentes, tem formas diferentes de fechar contrato, tem necessidades de serviços diferentes para você entregar, tem estratégias diferentes para dar resultado, tem reclamações diferentes para lidar. Eu fico imaginando uma agência genérica, quando chega um cliente novo de um nicho novo, eles devem se reunir e falar, galera, ferrou, a gente está aqui agora com um novo nicho aqui que a gente nunca atendeu, como é que a gente vai fazer?
Vamos inventar alguma coisa aqui, uma estratégia. Então eles não sabem. Nichos diferentes, você traz complexidade para a operação, para você escalar.
Então, cada nicho, você vai ter estratégias diferentes para poder você desvendar. É complicado. Então, o complexo, a gente sempre fala aqui, pessoal, o complexo não escala. O complexo não escala.
Menos é mais, tá? Complexo não escala. Isso serve para tudo na vida. E a gente trouxe esses meus aprendizados aí, como eu falei para vocês, da vida de empresário. Eu trouxe para o negócio de agência e a gente tem...
tentado cada vez mais simplificar para poder escalar. E por que é mais difícil de operar? Por que a operação fica mais complicada? Primeira coisa, a equipe custa mais caro.
Então, por exemplo, quando você pega um gestor de tráfego para tocar vários nichos, para você dar resultado de fato, conseguir fazer o cliente ter resultado, acaba que você precisa de gente mais sênior, que entenda mais. Então, sai mais caro. E outra. Um gestor de tráfego, pessoal, ele não consegue atender muitos clientes de nichos diferentes. É mais difícil.
O cliente, o gestor de tráfego, quando ele está nichado na sua agência, você consegue atender muito mais clientes, entendeu? Do que se ele estivesse com vários clientes de nichos diferentes. Então, outras consequências aqui, né? Eu falei, deixa eu voltar aqui.
Então, eu falei, ó, é uma das consequências mais difíceis de operar. Outra coisa, mais difícil de vender, que a gente comentou, porque o posicionamento seu fica extremamente fraco quando você é genérico. E está lotado de agência genérica, tudo parecendo igual. Quando você entra no perfil das agências, pessoal, é chocante, porque está todo mundo com a mesma cara.
É impressionante. Eu trouxe aqui até, não quero expor ninguém, a gente escondeu ali o arroba e a foto e tudo, mas todo mundo está desse jeito aqui. Se a pessoa é gestora de tráfego ou se ela é social media, é isso daqui. tráfego para negócios locais, ajuda negócios locais a venderem mais.
É todo mundo desse jeito, todo mundo, concorda? Então, se a agência, olha aí, Mesma coisa, somos o caminho para o seu resultado digital. Coisas genéricas, totalmente genéricas.
E cada vez mais, pessoal, os empresários estão precisando, estão procurando empresas especializadas no nicho delas, tá? Então, com posicionamento fraco, você acaba brigando por preço. Então, você acaba tendo que cobrar tíquetes mais baixos, né?
Então, de novo, mais difícil de operar, mais difícil de vender. E também, a agência genérica, ela acaba... Dando menos resultado para os clientes.
Porque como eu falei, como você não sabe todas as estratégias que vão dar certo, você tem que ficar desvendando estratégias novas, você acaba queimando dinheiro do cliente. Então você acaba não dando tanto resultado para o cliente. Você não consegue ser bom em tudo, não tem jeito, pessoal. Não adianta você querer atender supermercado, pet shop, padaria e dar resultado para todo mundo. Esse é o padrão do mercado.
Então a cada novo cliente que você pega, você fica testando estratégia. E o que é testar estratégia? Você pega o dinheiro do cliente lá de... pra fazer tráfego, enfim. O cliente tá investindo em você também, vamos supor que não seja tráfego, vamos supor que seja social media.
Ele tá investindo em você, ele tá gastando dinheiro ali do bolso dele, e você fica testando coisas. E aí depois de dois, três, quatro meses que você não tem resultado, ele acaba deixando você. Então, pessoal, agência genérica em geral, ela vai dar menos resultado pros clientes, tá certo?
E aí, Gui, você quer vamos... passar aqui para o Gui para ele explicar um pouquinho dos estágios das agências que a gente entende que é o estágio que a gente está chegando agora, vocês vão entender melhor. Vamos lá, Gui. Acompanhe esse raciocínio aqui comigo. Existem quatro estágios que a gente mapeou historicamente no mundo das agências.
E o primeiro estágio é o de agência de publicidade. Ou seja, na época que nem existia marketing digital, mal existia internet. aliás, nem existia internet, surgiram as agências de publicidade, para fazer publicidade tradicional, outdoor, TV, rádio e assim por diante.
Então, esse é o primeiro estágio, quando não existia marketing digital. E aí vem o segundo estágio, que é quando surgiu o marketing digital, logo que surgiu o marketing digital, algumas agências de publicidade passaram a fazer também o marketing digital, certo? Viram ali que era uma tendência, que gerava resultado.
E passaram a oferecer isso como um serviço. Porém, não era a especialidade delas. Era como se fosse uma coisa a mais que a gente faz aqui.
A gente faz rádio, faz TV, faz outdoor, mas também faz o tal do marketing digital, certo? Então, muitos donos de agência se viram nessa situação. E aí, com o crescimento do marketing digital, passou a acontecer o terceiro estágio, quando começaram a aparecer as agências de marketing digital, que elas são... especializadas em marketing digital, só fazem marketing digital, e não fazem outdoor, não faz rádio, não faz TV, não faz a publicidade tradicional, porém, elas são o que a gente considera genéricas, ou seja, elas atendem qualquer nicho.
Faz marketing digital da padaria até o açougue, até a loja de carro, ou seja, vende carro e vende cirurgia. Faz tudo, faz de tudo, até clínica médica e clínica odontológica, assim por diante. Ou seja, são especializados em marketing digital, mas elas não atendem de maneira específica um nicho. Quem se vê em uma dessas situações aí? Primeiro estágio, segundo estágio ou terceiro estágio?
Coloca aí no chat qual desses três você se considera. Você é uma agência de publicidade? Começou, né? Como você começou?
Uma agência de publicidade? Começou como uma agência de publicidade que faz marketing digital? Ou você já começou como uma agência de marketing digital?
Legal. A maior parte aí começou já no terceiro. Ó, teve gente que passou por todos aí, ó, Paulo Coutinho, desde 2008. Bacana, né? E quando a gente vai mostrando esses estágios, não quer dizer que um vai sumir.
Ainda existe agência de publicidade. Mas o que é mais fácil você começar o teu negócio hoje? Você começar com uma agência de publicidade, fazendo rádio, TV, outdoor?
Ou começar com uma agência de marketing digital? Com certeza, começar com uma agência de marketing digital. E hoje a tendência é que marketing digital cresça muito mais além do que essas mídias tradicionais, né?
Então, depois... depois da pandemia, mas ainda, né? Isso deu uma acelerada. E aí vem o quarto estágio.
E aí você repara nas cores que a gente colocou aqui, né? Botamos cinza, né? Agência de Publicidade, porque não é marketing digital ainda. Os dois de cima em vermelho, que hoje eles são oceano vermelho.
E aí vem o quarto estágio, que é oceano azul. Vai lá, clica aí, Vinicius, é você aí. Que é o estágio de agência de marketing digital ultranichada. Isso é um oceano azul hoje.
Não sei quanto tempo vai ficar um oceano azul. Uma grande oportunidade. Porque eu acho que a partir de alguns anos, ou poucos meses, não sei com qual velocidade, vai passar a ser não só uma oportunidade, mas uma necessidade.
Por quê? Fazendo uma comparação aqui. Medicina. Quando surgiu a profissão de médico, quem era médico, vocês sabiam que quem era médico, a pessoa não era só médico, lá na antiguidade.
Ela era professor, médico, e consertava espada, entendeu? Fazia de tudo e era médico também. Depois surgiram as pessoas que eram só médicos, só que não tinham especialista.
Não tinha o cirurgião, não tinha o anestesista. Ou você era médico ou você não era. E aí surgiram as especialidades.
Então, não de muito tempo para cá surgiram as especialidades. Hoje é padrão. O médico, a maior parte dos médicos se especializam.
Sumiram os clínicos gerais? Não, ainda tem clínico geral. Não sumiu.
Só que quem ganha mais? É o especialista médico ou é o clínico geral? Quem é mais valorizado?
Quando você tem algum problema médico, você, por exemplo, tiver um problema que você machucou o seu pé, você vai no ortopedista, você não vai na clínica geral. Você prefere o especialista. E a mesma coisa vai acontecer, está acontecendo já, com as agências de marketing.
O cara que é dono de uma clínica, ele vai querer uma agência de marketing especializada em clínica médica. O cara que é dono de uma loja de carro, ele vai querer uma agência de marketing especializada em loja de carro. Porque o marketing...
ele evoluiu muito, ele está muito mais complexo. Há 10, 15 anos atrás, fazia sentido você atender qualquer nicho, porque o marketing digital era simples. O marketing digital era fazer site e era fazer Google AdWords. Era ou não era? Não tinha nem rede social, não tinha automações, não tinha plataformas.
Hoje tem plataforma até de cada nicho. Então, quem se posicionar o quanto antes, nesse estágio de agência de marketing digital tranchada, vai estar no oceano azul. Como a gente está.
A gente está colhendo esses frutos dos nossos mentorados também. A gente está apresentando aqui essa oportunidade para vocês. Vai lá, Bintz. Isso aí, galera.
O Gui deu muito exemplo ali do médico, mas, cara, isso serve já para vários outros setores. Então, advogado, se você tem um problema tributário, você vai procurar um advogado tributarista. Enfim, daí por diante, se você é esportista, atleta, você vai procurar, se você quiser uma nutricionista, você vai procurar uma nutricionista. especializada em atleta, enfim.
Então tem esse mundo ali das agências especializadas, que é esse momento que a gente está chegando agora, que a gente chama aqui das agências ultranichadas, que é justamente, elas estão hoje nesse oceano azul, elas estão navegando nesse oceano azul. Eu vou dar aqui alguns exemplos, a gente aqui na nossa agência, a gente é especializado em restaurantes, mas tem outros negócios de alimentação, existem outros negócios de alimentação, mas não, a gente é... focado em restaurantes.
A gente não atende, por exemplo, feira é um negócio de alimentação, mas não, a gente atende restaurante. Então, se você atende, por exemplo, clínicas odontológicas, não é qualquer negócio de saúde. Saúde, na verdade, é um setor. Às vezes as pessoas falam assim, não, eu já sou nichado, eu atendo só saúde. Cara, saúde tem fisioterapia, odonto, medicina, tem nutrição, é um mundo, tem hospitais.
É o mundo, então não é qualquer negócio de saúde, é clínicas odontológicas nesse caso aqui. Motéis, tem um mentorado nosso, que é o Noé, Marcos Noé, que ele é nichado em motéis, olha que interessante. Não é qualquer negócio de hotelaria, ele é nichado em motéis.
Se eu não me engano, a gente tem até uma entrevista com ele no YouTube, ele está hoje faturando quase 100 mil reais, tá? E ele começou faturando pouquinho e ele é nichado em motéis. E aí tem várias vantagens você ser ultranichado. Primeira coisa.
Fazendo um contraponto aqui das agências genéricas. É muito mais fácil de operar, muito mais fácil de operar a sua agência. É muito mais fácil você tocar a sua agência.
Porque depois que você valida as estratégias, você replicar para os clientes novos é muito fácil. Você não precisa ficar inventando moda, que nem eu falei lá a história, quando chega um cliente novo na agência genérica, ele fica inventando lá estratégia. Não. A operação fica muito mais simples.
Muito mais mesmo. Muito menos processo para você criar. Então, quando você mapeia os processos, as estratégias, é copiar e colar. É claro que tem as nuances, cada cliente vai ter suas peculiaridades, suas especificidades, mas é muito mais fácil você replicar as coisas. Então, você tem menos processo para criar.
É muito mais fácil você treinar o time. Entrou gente nova, você já sabe o que fazer, você já sabe como treinar, o que fazer, o que não fazer. Fica muito mais barato a operação assim. Muito mais barato. E, consequentemente, fica mais fácil de escalar.
que é o que a gente está mostrando aqui para vocês, como escalar uma agência. E o melhor de tudo, com dinheiro no bolso. Porque tem uma grande parada aqui, pessoal, que a agência, às vezes você começa ali pegando um cliente, você pega outro, tal, tal, começa a crescer, só que você não entende de negócio, você não entende como estruturar time.
E aí o que acontece com as agências em geral? Elas perdem lucratividade. O que chega de agência aqui para falar com a gente, que não tem lucro, e às vezes tem até prejuízo, e muitas fecham, porque elas não sabem estruturar o negócio.
Então, quando você é ultra-lanchado, você tem todos esses benefícios de você facilitar muito a operação e botar mais dinheiro no bolso. Além de ser mais fácil de operar, é mais fácil também de vender, é mais fácil você fechar novos clientes, muito mais fácil. Primeiro, você fica muito mais atrativo, eu mostrei para vocês lá o posicionamento das agências genéricas, você consegue se diferenciar mais fácil, é mais fácil você se destacar, você tem menos concorrência.
O mundo da concorrência é lá no Oceano Vermelho, onde você tem briga ali, como o Gui falou, você tem aquela briga de sangue ali, briga por preço, muito mais as agências genéricas hoje não conseguem se destacar. Quando você é nichado, é muito mais fácil você gerar autoridade. E aí quando a gente fala de autoridade, as pessoas falam, ah não, pô, não quero ser conhecido. Não é isso, não é sobre fama, tá? É sobre as pessoas perceberem que você domina de fato o assunto.
A gente não tá falando aqui de ser famoso não, tá gente? É autoridade no sentido de que você entende do assunto. Então, quando você vê um médico lá que é especialista em neurocirurgia, ele é autoridade naquele assunto. Ele não precisa ser famoso.
Então, você pode se tornar também, se você quiser, você pode se tornar uma referência no tranixo. E existe uma grande sacada aqui, pessoal, que é o benefício da indicação espontânea. Isso está acontecendo o tempo inteiro. Porque, vamos lá, se eu conheço alguém que tem uma farmácia, se eu tenho um amigo que é dono de uma farmácia, E eu tenho um colega meu que é especialista em marketing para farmácia.
Quando eu encontrar esse meu amigo lá que é dono de farmácia, eu vou falar, cara, tem um amigo meu que é especializado em marketing para farmácia, eu vou te apresentar a ele. Isso acontece o tempo inteiro. Se você for uma agência genérica, essa indicação espontânea aqui não acontece.
Você não vai chegar para um cara lá, tem um amigo aqui que tem uma agência genérica, eu vou te apresentar. Não, não acontece. Então, é muito mais fácil você operar, vender, e é muito mais fácil você ter resultado para o seu cliente, para a sua... para o cliente que está te contratando. E uma coisa que a gente bate muito na tecla aqui, pessoal, foi o que eu já falei.
A agência de marketing é para dar resultado para o cliente. Você só tem essa funcionalidade, esse motivo de existir. Você precisa dar resultado. Se você não dá resultado para o cliente, o que acontece?
O cliente dá um pé na bunda em você, você não consegue escalar, porque a agência que fica trocando cliente toda hora, perdendo cliente, que a gente chama de agência balde furado, ela não consegue... acumular faturamento, a gente vai falar mais pra frente um pouquinho. Então, pessoal, dar resultado pro cliente é fundamental.
E por que a gente consegue dar mais resultado se a gente tiver o tranichado? O seu foco vai ser total naquele ultranicho. Você vai se aprofundar naquele ultranicho.
Mesmo que você não entenda daquele ultranicho, você vai passar a aprender, você vai entender o que dá resultado pra aquele ultranicho. E quanto mais você se aprofunda, mais você vai entender como gerar resultado. Porque, pessoal, não adianta só você entender de marketing.
Você tem que entender do negócio. Quando você junta esses dois elementos, você entender do negócio do cliente, você entender de marketing, e olha, e tem uma sacada aqui, mesmo que você não entenda de marketing, você pode contratar quem sabe. Aqui, a gente defende muito que você tem uma cabeça mais de empresário e menos uma cabeça de técnico.
Então, eu quero que vocês tenham essa cabeça de empresário. Então, mesmo que você não entenda de marketing, 100%, você pode contratar quem saiba. Você não precisa dominar tudo, todos os elementos de marketing.
Você não precisa ser bom em gestão de tráfego, social media, copy, design, não. Contrata quem sabe. Então, quando o cliente entra na agência, você já entende o que fazer, as estratégias, e você entende do negócio do cliente. E aí você não precisa mais ficar fazendo aquilo que eu falei, de ficar testando estratégias e queimando o dinheiro do cliente para poder você validar as estratégias.
Tá certo? E aí, pessoal, algumas pessoas falam assim, ah, mas, pô... Eu tranchar, será que eu vou ter poucas opções de clientes?
Eu vou fechar menos clientes? Eu vou ter menos capacidade de crescer? Muito pelo contrário. Pessoal, aqui a gente defende muito esse pensamento de abundância.
O mercado em todos os nichos é infinito. Infinito. É gigantesco. Então, eu gosto muito de mostrar aqui para vocês o tamanho do mercado.
A gente está falando aqui, pessoal, só de Brasil, tá? Não estou falando nem do resto do mundo. Hoje, a gente tem vários mentorados que atendem outros países de fora do Brasil.
A gente mesmo já atendeu, por exemplo, clientes lá em Dubai. Vamos falar só de Brasil. No Brasil, hoje, são 5.568 municípios.
E aí eu mapeei aqui, o chat de APT me ajudou. São hoje 319 cidades com mais de 150 mil habitantes. Isso aqui deve estar até desatualizado, né? Porque esses números não são tão...
De 2024. Hoje deve ter até mais cidades com mais de 150 mil habitantes. E por que eu fiz esse corte aqui de 150 mil habitantes? Porque são cidades já de médio porte, que já tem muito... muito tipo de negócio.
Negócios de vários nichos, de tamanhos bons, de tamanhos grandes, que já faturam bem. Tenho certeza absoluta que você conhece cidades aí que tem todo tipo de negócio que tá bombando aí. Então, se a gente pegar cada uma dessas cidades aí, dessas 319 cidades, tem dezenas, talvez centenas, em cada uma dessas cidades, de cada nicho, tem dezenas e centenas de negócios de cada um dos nichos. E a gente só precisa, pessoal... atender 20 ou 30 clientes pra ter um negócio que fatura mais de 100 mil reais por mês.
Vou mostrar pra vocês também a lógica por trás desse cálculo, tá? Não precisa... Às vezes vocês pensam, não, eu preciso ter aqui mil clientes. Cara, não precisa. Com 20 a 30 clientes, um ticket médio bom, você já vai ter uma agência extremamente lucrativa e já te deixa muito bem de vida.
Muito bem de vida mesmo, tá? Então, pessoal, a gente tá falando... de um mercado que é infinito em todos os nichos. E aí algumas pessoas ficam assim, ah, mas como é que eu vou atender o mesmo nicho? Eu vou atender os concorrentes?
Como é que fica isso? Teve até uma pergunta aqui que foi feita no chat. Essa pergunta que mais vem para a gente quando a gente fala de ultranichar é uma pergunta que a gente recebe muito de quem é dono de agência e quase nada de quem é cliente.
E tem alguns motivos para isso. Então, primeiro motivo. O que é isso, Vinícius, pra mostrar aí, por favor?
Então, essa é uma dúvida que surge muito mais do dono de agência do que de clientes. E o primeiro motivo sobre atender clientes concorrentes, né? Primeiro ponto.
Avança aí, por favor. Então, pra vocês terem uma noção, tá, galera? Pra eles perguntarem, ah, mas você vai atender clientes da mesma cidade. Galera, a gente atendeu Pizza Hut e Domino's na mesma cidade. Não tivemos absolutamente...
Nenhuma objeção. Quem conhece aí Pizza Hut e Domino's? São concorrentes ou não?
Só, acho que não é um exemplo melhor de concorrente do que Coca-Cola e Pepsi, né? Porque, cara, Pizza Hut e Domino's é concorrente direto. A gente atendeu na mesma cidade sem objeção, tá?
O segundo ponto é que, olha isso, tá? Olha isso, isso é muito importante você entender. A partir do momento que você é uma agência posicionada em um trancho, por exemplo, a gente é uma agência de marketing para restaurantes.
O cliente já vai esperar que você atenda outros restaurantes. Isso é óbvio. Se você é uma agência de marketing para restaurante, é óbvio que você vai atender outros clientes que são restaurantes.
Então, não vem essa objeção. Por isso que a gente não recebe essa objeção. Para não falar nunca, só aconteceu uma vez de um determinado cliente que ele pediu para que não atendesse em um caso específico.
E aí a gente... Na cidade específica. Então, assim, foi um caso específico só. Isso aconteceu, Gui, quando a gente estava começando, aí ele fez esse pedido, que era um concorrente muito direto dele, ele falou, cara, só não fecha com isso.
Eu falei, beleza. E foi só esse o pedido que eu tive até hoje na nossa agência. Outro ponto, tá?
Se vier a acontecer para você, se você está posicionado no nicho, você é ultranichado mesmo, se você é genérico, você vai sofrer com isso aqui. Por quê? Você está atendendo supermercado e restaurante e clínica médica, aí pode acontecer mais com você mesmo.
Agora, se você está... posicionado e vier acontecer um questionamento desse, você tem que perguntar para o cliente por que ele considera isso um problema. Porque, por exemplo, muitas vezes a preocupação do cliente pode ser em compartilhar informações dele, que é o terceiro ponto. Então, a preocupação pode estar o cliente vai compartilhar as informações, vai compartilhar o que eu estou fazendo, vai compartilhar qual é o meu faturamento. Então, isso você pode dar uma proteção.
Cliente dentro do contrato, coloca uma cláusula do contrato, ó. Você não pode compartilhar informações de um cliente com outro. Pronto, resolveu.
Própria lei, você pode até falar, ó, própria lei de proteção de dados, lei geral de proteção de dados, LGPD, já te protege disso. Eu não posso, nem que eu quisesse, eu poderia fazer isso. Seria um crime, né? Então, então, é tranquilo de resolver essa objeção.
Quarto ponto, em cada cidade... o Bins mostrou a quantidade de cidades que tem no Brasil cada cidade tem empresas do mesmo nicho, com posicionamentos diferentes, produtos diferentes em bairros diferentes então, mesmo que seja impossível você atender clientes concorrentes hipoteticamente, que não é uma verdade mas mesmo hipoteticamente acontecesse você poderia atender um de cada especialidade em cada bairro de cada cidade, só daí já vai ter milhares e milhares e milhares de possibilidades pra você atender a Yara mandou aqui, já atendi 5 dentistas simultaneamente e esse nunca foi um problema ela mandou aí no chat, olha que interessante na prática pessoal, não existe essa objeção desde que você saiba se posicionar de forma ultra nichada e saiba vender e saiba resolver a objeção. Se vier essa objeção, você vai entender qual é o motivo por trás que isso está acontecendo.
Então, de fato, não é um impedimento absolutamente. E para para pensar. Você que às vezes pergunta, mas na minha cidade não tem tanto negócio de tal nicho. Meu amigo, você está em 2024, ano de Elon Musk, como diria o Toguro.
Então, cara, você tem que criar um negócio que atenda a qualquer lugar. Não é para você... A não ser que você queira ser prefeito. Aí você tem que olhar só para a sua cidade.
Mas se você não é candidato a prefeito, você não precisa olhar só para a sua cidade. Você pode construir um negócio que atenda a qualquer lugar do Brasil. Inclusive, a gente tem mentorados que atendem fora do Brasil.
Recebem em dólar, recebem em euro. Tem gente que está fora do Brasil, atende no exterior, atende no Brasil. Quem é do exterior aí? Tem galera do exterior aí?
Quem mora fora do Brasil, manda aí no chat aí, se você é do exterior, qual país você tá. Então, cara, você pode atender pessoas de qualquer lugar. E quinto é que, para pra pensar na situação aqui.
Imagina que você só atende restaurantes. Se você tá atendendo a melhor pizzaria da cidade, você não acha que as outras pizzarias vão querer ser atendidas por você também? Tá entendendo?
Então você vai virar uma referência, tá? Só vai funcionar se você tiver um posicionamento ultranichado. Fechou?
Olha aí, a gente está atendendo clientes dos Estados Unidos. E tem outra questão também, que as pessoas às vezes não percebem. Vamos supor, aqui, por exemplo, vamos falar de restaurantes, que é o nosso nicho.
Dentro de restaurantes, tem, por exemplo, sistemas de software, de gestão de restaurante. A empresa de gestão de software para restaurante lá, de software para restaurante, que atende vários restaurantes, quando o cara vai fechar lá um novo restaurante, ele não vai falar, você vai me atender aqui, mas como é que assim você atende vários outros? Só para vocês terem uma ideia.
Eu fui franqueado da Subway muitos anos atrás, e a empresa de logística, que é a Marti Brauer, também atendia, simultaneamente, além da Subway, o McDonald's e a rede do Bob's, a empresa de logística. Então, essa objeção, ela não existe na real, tá? Tem várias pessoas aí, inclusive, no chat, que comentaram aí, que atendem várias pessoas no mesmo nicho. Enfim, isso daí não é um problema, tá?
E aí, pessoal? Tem uma questão que é como escolher o ultra nicho ideal. Algumas pessoas até já perguntaram isso aí no chat, e eu vou falar aqui para vocês alguns critérios. É claro que tem nichos que têm...
Enfim, deixa eu mostrar aqui para vocês os critérios que a gente usa para escolher de nicho, tá? O primeiro critério é, no nosso modelo de negócio de agência, é atender negócios físicos, negócios tradicionais. Eu não gosto nem de falar aquele termo que o pessoal usa por aí, que é negócios locais.
Porque negócios locais é um termo que veio lá dos Estados Unidos, que lá nos Estados Unidos é muito comum falar local business, né? Local business, que são negócios locais. Aí traduziram isso, só que eu nunca vi um dono de padaria falar, pô, eu tenho local business aqui, eu tenho negócio local.
Aqui no Brasil não se fala. Então, a gente está falando aqui de negócios físicos, negócios tradicionais, tá? E por que atender negócios físicos é mais vantajoso? Primeiro, é muito mais fácil escalar negócios... atender vários negócios, vários clientes de negócios físicos.
Muito mais fácil. Se a gente for comparar com o tráfego para infoproduto ou e-commerce, é muito mais complicado fazer tráfego para esse tipo de negócio. Outra coisa, a demanda é infinitamente maior do que infoproduto e do que e-commerce.
Negócios locais têm toda esquina. Toda esquina. Se você pegar um bairro na sua cidade, vai ter centenas de negócios físicos. negócios tradicionais, a demanda é infinitamente maior, inclusive com negócios muito maiores.
Então, todo negócio tradicional precisa de marketing. Tem outro elemento muito importante que é isso. Todo negócio tradicional precisa de marketing. E eles estão ainda, os negócios tradicionais, eles ainda estão engatinhando no marketing. Então, se a gente faz um negócio, um marketing, feijão com arroz bem feito, já vai dar resultado.
E o dono desse negócio, ele não costuma querer fazer, ele não quer aprender, ele não quer fazer, ele quer pagar alguém para fazer. Ou seja, a oportunidade que vocês conseguem enxergar, a oportunidade de atender negócios físicos é muito grande. Outra questão é o mercado desse ultranicho. A gente tem que avaliar o poder de compra desse mercado, desse ultranicho.
Não adianta a gente escolher um ultranicho. que não tenha poder de compra, ou seja, não tenha dinheiro, não tenha faturamento para pagar. Outra questão, o nicho, ele tem necessidade de ter marketing digital? Por incrível que pareça, tem negócios que tem mais necessidade do que outros e a gente quer sempre ir no que seja mais fácil da gente ter resultado, mais fácil da gente fazer vendas.
Então, por exemplo, vou dar um exemplo para concretizar aqui. Posto de gasolina. Posto de gasolina tem mais ou menos necessidade do que, por exemplo, uma... clínica médica do que um restaurante.
Então a gente tem que avaliar se tem necessidade de marketing ou não. Tem negócio que tem menos necessidade. Outra coisa, o mercado está em crescimento, esse nicho está em crescimento. Vou dar um exemplo aqui bizarro, mas só para vocês também tangibilizarem. O negócio de locadora de DVD.
Deve existir ainda uma ou outra aí, mas acabou. Mercado, ó, banca de revista. Agora, vamos falar aqui de harmonização facial. Mercado está em alta.
Então, isso tudo tem a ver na hora de você fazer a escolha. Outra questão muito importante é entender a sua relação com esse ultranicho. Porque, olha só, muitas vezes você já teve alguma conexão, alguma familiaridade, você já trabalhou para algum nicho, para alguma empresa desse nicho. Você já teve alguma experiência ali. Às vezes você já teve um cliente daquele ultranicho em que você já gerou algum resultado.
Às vezes, você acredita, pode ser um cliente que você acredita que você entende um pouquinho mais do que outro, que você consegue entregar mais resultado. Agora, não deixa também isso ser um problema, porque se você não tem familiaridade, se você não tem conexão com o nicho, se você nunca gerou resultado com esse nicho, você pode simplesmente estudar aquele nicho e se aprofundar nele. Todo mundo aqui começou do zero em alguma coisa. Então, tem toda a possibilidade do mundo de você se aprofundar no nicho.
Você passa a atender. aquele nicho e se aprofundar nele, tá? E aí tem uma outra questão pra quem já tem agência, tá?
As pessoas às vezes que falam assim, ah, mas eu já tenho agência genérica, como é que eu vou fazer pra ultranichar? Largo todos meus clientes, demito tudo? Não, calma.
Primeira coisa é que a gente não precisa fazer nenhuma loucura. A transição é justamente pra poder fortalecer seu fluxo de caixa e poder você escalar de uma forma mais fácil. Pessoal, eu queria que vocês mandassem no chat se está fazendo sentido isso tudo que a gente está falando aqui ou não.
Queria saber. Manda aqui pra mim, por favor, porque eu queria entender se vocês estão entendendo tudo que a gente está falando aqui, se está didático. Está fazendo sentido?
Lembrando, pessoal, que pra quem ficar aqui até o final, ao vivo aqui, quem estiver ao vivo, a gente vai estar respondendo perguntas no final. Vamos opinar sobre nicho. Vejo que algumas pessoas falam, ah, nicho tal, o que vocês acham?
Se você ficar até o final, a gente vai responder algumas perguntas aí. Quem sabe a sua vai ser respondida também. Maravilha. Então, pessoal, não precisa fazer nenhuma loucura. Eu vou dar aqui duas, três sugestões do que vocês podem fazer.
Primeira coisa, a gente pode fazer a transição aos poucos. Primeira opção. E aí, o que você faz?
Vamos supor que você tem aqui cinco clientes já, você numa agência genérica. Cinco clientes com cinco nichos diferentes. Você passa a prospectar. Claro que quando você começar a prospectar no nicho, vai ter pouco cliente aqui, mas você vai aos poucos prospectando. Esses aqui você vai deixar ali na sua agência.
você vai manter eles, você vai passar prospectação aos clientes naquele nicho aos poucos, você vai tendo mais clientes do nicho, e os seus clientes atuais aos poucos vão saindo, isso é normal aos poucos eles vão sair eventualmente eles vão cancelando, então cada vez mais o seu faturamento do seu nicho vai crescendo e vai se tornando cada vez mais vai se tornando cada vez mais relevante vai chegar uma hora que você vai simplesmente virar o tranichado 100% Uma outra opção é você criar uma agência nova com esse ultranicho que você escolheu. Então você mantém a agência atual, tem muita gente fazendo isso, e você cria um novo braço ultranichado. Aí vem, só um parênteses, tem gente que fala assim, ah, mas então eu vou criar logo dois ultranichos.
Não faça isso, pessoal. Um ultranicho só. Escolha um ultranicho e vai fundo. Então você cria esse ultranicho, uma nova marca às vezes, uma nova agência, enfim, um novo braço na sua agência, e você segue com ele.
E deixem seus clientes genéricos lá. Pessoal, por que... Eu vou falar aqui para vocês.
Por que agora é o melhor momento para o treino em chá? Olha só, lá nos Estados Unidos, esse movimento já acontece, já tem algum tempo. Isso já está muito consolidado lá nos Estados Unidos.
Eu morei nos Estados Unidos, pessoal, quando era mais novo. Eu fiz faculdade lá, fiz engenharia de redes, tá? Isso tem mais ou menos uns 20 anos.
E quando eu morei lá, eu reparava sempre que tudo o que acontecia nos Estados Unidos, depois de 5, 6, 7, 10 anos, vinha para o Brasil. Tudo. Isso é um padrão. Até hoje é assim.
Então... Tudo que acontece nos Estados Unidos eventualmente acaba chegando no Brasil. E as coisas estão lá muito consolidadas.
Ó, vou mostrar aqui alguns exemplos. Ó, essa agência aqui, desse Tim Shamrock, ele tá atuando no setor imobiliário, fatura um milhão de dólares por ano. Esse cara aqui, ó, advogado, 3.6 milhões por ano. Tô dando aqui só alguns pequenos exemplos, tá?
Oficinas, esse cara aqui é nichado em oficinas lá nos Estados Unidos, 1.5 milhões por ano. Esse outro aqui, especializado em jardinagem, um milhão por ano. E tem vários outros tipos de agências nichadas. Olha essa daqui para funerária, quiropraxista, empresa de energia solar, empresa de reforma, restauração, contador.
Olha que interessante. Então, tudo lá nos Estados Unidos, a gente sabe que vai chegar no Brasil eventualmente. Só que esse movimento já está chegando aqui, já está começando aqui, e está cada vez ficando mais forte.
Pode começar a reparar, esse movimento está começando a chegar e está ficando mais forte. Então você escolhendo estar o tranchado, você vai estar um passo à frente do mercado. Você lembra que o Gui falou lá dos estágios?
E a maioria aqui no chat respondeu que está no terceiro estágio. Então a ideia é que você possa entrar no quarto estágio e estar na frente. Por quê? Quem chega mais cedo, bebe água mais limpa.
Então vocês precisam enxergar esse movimento. E não é à toa, pessoal, que olha só quem está com a gente. Érico Rocha e Leandro Ladeira. Eles viraram sócios da nossa empresa de educação, que é a Ultralise. E eles estão ajudando a gente nesse movimento.
Eles não são investidores tipo Shark Tank que investem em milhões de empresas, não. Eles selecionaram a gente porque eles entendem que esse movimento no mercado é o futuro. na verdade já está o presente, né? E cada vez mais vai crescer.
Então eles estão com a gente. Olha só, Érico Rocha e Leandro Ladeira, dois dos maiores nomes do marketing digital. Então pensa comigo, pessoal.
Se eles dois estão investindo nisso, se eles dois estão enxergando isso, e esses dois, eles foram grandes visionários. O Érico lá com a fórmula de lançamento, em 2013, ou seja, 11 anos atrás. O Ladeira com a Katia Damasceno, mais ou menos uns 10, 11 anos atrás também. Eles foram visionários. E agora eles estão fazendo esse movimento aqui.
Então, se eles dois estão nisso, por que não você? E aí, voltando aqui, pessoal, agência genérica. Outro elemento aqui que a agência genérica e que navega no Oceano Vermelho acaba fazendo.
Ela vende commodity. Eu vou explicar aqui para vocês o que é commodity. Eu posso explicar essa daí, Bintz? Pode lá, vai lá, vai lá. Vamos lá.
Pessoal, commodity, né? O que é esse termo esquisito aí? Talvez você já tenha ouvido falar em algum momento. O que é exatamente isso? Primeiro, a gente usa esse termo como uma analogia.
Se for olhar o que significa mesmo commodity, são produtos como, por exemplo, soja, milho, petróleo, são considerados commodities. Por quê? São produtos sem diferenciação.
Tanto faz você comprar o petróleo de um lugar, o petróleo de outro. O preço é o mesmo. É determinado na bolsa. Ou seja, não tem a marca. A marca não faz diferença.
Quem é o produtor não faz diferença, o preço é o mesmo. É um preço tabelado pelo mercado. Quando a gente fala que você tem um produto que é commodity, significa que o cliente contratar você, ou contratar o Zezinho, ou contratar o sobrinho, ele enxerga como se estivesse contratando a mesma coisa. Não quer dizer que você tenha a mesma qualidade do que o sobrinho dele, mas na cabeça dele é como se fosse a mesma coisa.
Vou te dar um exemplo, aconteceu comigo. essa semana, domingo, esse domingo, minha mulher pediu pra eu ir na feira comprar alface. Gente, eu não entendo nada de feira, tá?
Não entendo nada de alface, de legumes, não sei escolher. Falei, compra alface, alface crespa. Foi específico ainda.
Eu cheguei, comprei uma alface, pedi pro cara lá, me dá uma alface crespa. E eu comprei uma alface. Cheguei em casa, ela brigou comigo. Meu Deus, como é que você traz essa alface desse jeito aqui?
Ele te deu a pior alface. Eu não fazia ideia que alface era bom. Como escolher uma alface boa ou ruim?
Pra mim é tudo alface. Eu aceitei a primeira que ele me deu lá. Então, eu vi como uma commodity.
Então, o teu cliente, se você não está se diferenciando, ele vai te enxergar como uma commodity. Então, duas situações que acontecem isso, que geram, você está vendendo commodity, um produto que não tem, um serviço que não tem diferenciação. É quando você, primeiro, quando você vende um serviço só.
Por exemplo, você faz só tráfego. Ou você faz só social media? Ou faz só SEO? E assim por diante. Consequências de quando você está vendendo um serviço só.
Primeiro, pouca diferenciação. Assim como você é gestor de tráfego, tem milhares e milhares e milhares de outros gestores de tráfego. Tu sacode uma árvore e cai 20. Assim como você é social media, tem milhares e milhares e milhares de social media.
vendendo exatamente a mesma coisa que você, se posicionando da mesma maneira. Então você não consegue se diferenciar. Mesmo que você seja melhor. Briga por preço. Porque o cliente, como ele não tem noção do que é bom e do que é ruim, ele vê tudo como alface.
Igual eu vi alface lá. Tudo alface. Ele vai na mais barata.
Se tem uma social media cobrando mil reais e a outra também é social media cobrando 300, ele vai na de 300. E aí você fica brigando por preço. Você tem que baixar o teu preço pra poder fechar cliente. E aí, consequência, ticket mais baixo, sobra menos margem de lucro, menos dinheiro no bolso, e pra você conseguir crescer, você tem que ter uma pancada de clientes, e é aquela dor de cabeça.
E resultado, quando você vende um serviço só, é que, a consequência, desculpa, é que você gera menos resultado pros clientes. Por quê? Se você vende um único serviço, o resultado do cliente não depende só daquele serviço. Você faz social media, não depende só da social media.
Você faz só tráfego, não depende só de tráfego. Você vira um músico ou uma musicista de uma nota só. Não dá pra fazer música com uma nota só.
Você depende de outras variáveis. Então a consequência também é você gerar menos resultado pra sua cliente por conta disso. Uma outra situação em que você está vendendo commodity é quando você vende um cardápio de serviços. Ou seja, você não vende um serviço só, você vende vários, mas você traz como se fosse um cardápio.
Por exemplo, você faz site, faz gestão de tráfego, faz blog, faz SEO, social media, design, você vende tudo a la carte. E aí, novamente, você tem pouca diferenciação, você tem briga por preço também, que vai ser a mesma coisa. Ele vai contratar um site de você, ele vai ver outro que faz site mais barato.
Só que pior. Você ainda tem a operação mais complexa, porque você vai ter vários clientes, cada um se entrega uma coisa. Você vira uma agência pato. Você faz de tudo, mas não faz nada direito.
Algumas poucas coisas você faz muito bem, mas não dá para fazer tudo com excelência, pegar todos os serviços. Então gera complexidade na tua operação. Aí você sofre mais com a tua operação.
E aí você fala, não, eu sou o gestor de tráfego, sou o cara que é muito bom, eu sou um Buzz Lightyear do meu mercado. Você se sente esse Buzz Lightyear aqui. O cara é bonzão. Mas olha o Buzz Lightyear onde está. Uma prateleira cheia de gestor de tráfego, cheia de social media, cheia de prestador de serviço designer que oferece as mesmas coisas que você.
Não tem diferenciação. Então isso é oceano vermelho. O que é o oceano azul? Qual é o paralelo aqui?
É você vender resultado através de um método único. E aí eu vou passar a palavra aí pro Bindes falar essa parte. Olha aí, enquanto isso, a Daniela é que droga isso, é exatamente isso, é desanimador. Pois é, fica aqui com a gente, Dani, que a gente vai te mostrar qual que é o caminho pra você conseguir usar a tua especialidade, mas se posicionar de forma diferente. Isso aí, Gui, vamos lá.
Deixa eu voltar aqui pro meu... Vocês estão vendo minha tela aí? Sim, só dá o full screen.
Beleza. Então vamos lá, pessoal. O Oceano Azul, quando você está no Oceano Azul, em vez de você vender commodities como no Oceano Vermelho, você passa a vender resultado através de um método único.
O que é ter um método único? É ter uma metodologia que entrega um resultado que o seu cliente deseja. Então você passa a não vender mais serviço, você passa a vender uma metodologia, uma entrega, um resultado. É uma forma, é a forma que você vai enxergar que você pode resolver o problema. Aquele negócio que eu falei das estratégias lá, quando você passa a se aprofundar no nicho, você passa a construir um método em cima das estratégias para poder você resolver o problema do cliente.
Que no final das contas é levar ele para um faturamento maior. É você fazer ele vender mais. Vou dar um exemplo aqui.
Hoje nós temos um método único que a gente chama método scope. E a gente tem alguns pilares dentro desse método Scope, que é a segmentação, o conteúdo, a oferta, o posicionamento, a estratégia. Esse é o método que a gente criou para poder fazer restaurantes venderem mais.
Esse método tem várias entregáveis. A gente trabalha, a gente faz uma espécie de uma construção estratégica, a gente faz a gestão de tráfego, a gente faz iFood, Google Meu Negócio, Design. A gente entendeu qual é o feijão com arroz, qual é o 80-20, quais são os...
serviços mínimos necessários para poder fazer esse cliente ter resultado. A gente não entrega qualquer coisa, a gente não entrega tudo, a gente não entrega, por exemplo, a gente não entrega site, a gente não entrega blog, a gente não entrega social media. Então tem vários serviços que a gente entendeu que não é o 80-20, não é...
O que é o 80-20? A gente tem que identificar quais são os 20%, o principal que vai fazer o cliente ter resultado. Então a gente passa a ter um resultado diferenciado. No nosso caso aqui, qual que é a nossa promessa?
A gente faz restaurantes baterem recorde de vendas. Então a nossa empresa toda, ela tem isso como uma meta. A gente, quando fecha um cliente, a gente quer que ele tenha recorde de vendas. E quais são as vantagens de você ter um método único? Você passa a ficar incomparável com a concorrência.
Você não está mais vendendo cinco posts no Instagram, você não está mais vendendo tráfego no Google Ads. Não é isso. Você consegue cobrar mais caro, você aumenta seu ticket. É muito mais fácil você entregar o serviço, porque você passa a ter um método que é replicável.
Isso daqui faz toda a diferença na sua operação. Não só você deixa ela menos complexa, como você passa a entregar mais resultado. Isso daqui também facilita muito a venda. É muito mais fácil você vender dessa forma. Você vende a aplicação de um método.
Você não está vendendo um serviço. E o resultado, quando você fala em vender resultado, vender um método, uma aplicação de um método, é muito mais atrativo do que você vender um serviço, porque o serviço é commodity. Se você parar pra pensar que hoje estão sendo formados aí dezenas de milhares de gestores de tráfego por mês, ou por ano, pelos grandes players, e está tudo bem, pessoal. O mercado é assim, o mercado está evoluindo.
Não estou aqui julgando. Mas você precisa se diferenciar, porque hoje, um gestor de tráfego... vai cobrar ali 500 reais e vai roubar um cliente seu que muitas vezes o cliente não sabe diferenciar um gestor de tráfego de outro, um social media de outro, um videomaker de outro. Então, pessoal, é isso. Você tem que entender como funciona essa dinâmica para poder você vender resultado através de um método único.
E não é fazer full service. Inclusive, a gente é totalmente contra vender serviço full service. Não é para fazer tudo.
Porque quem faz tudo, pessoal... primeiro, não consegue fazer nada direito e não é fazendo tudo que você vai gerar resultado, pode ter certeza. Lembra, pessoal, que menos é mais.
Inclusive aqui na nossa agência a gente não faz o que o cliente pede. Se ele fala assim ah, eu quero que você faça um blog. Cara, blog não vai, no curto prazo, te dar resultado.
Então a gente identificou quais são as coisas que realmente dão resultado, quais são as estratégias. Ó, aqui a gente tá mostrando algumas pessoas que aplicam esse nosso método e olha só, fechamos três contratos empresa do nicho. Olha aqui, antes eu cobrava 500 reais e agora eu cobro 3 mil reais.
Aplicando isso que a gente tá falando pra vocês, pessoal. Tá? Ó, essa semana ainda sem montar o perfil corretamente, né?
Então ele não tava 100% posicionado ainda, mas vendendo o método, fechamos o primeiro contrato de 3 mil reais. Então, isso faz toda a diferença, tá? Voltando para o Oceano Vermelho, fazendo de novo essa comparação. O Oceano Vermelho, o dono da agência, ele é uma pessoa técnica. Ele está assim, ele está se especializando mais em gestão de tráfego, em ser o melhor gestor de tráfego, em ser o melhor social media, em ser o melhor copy.
Ele está só pensando na parte técnica. E aí, entender essa parte técnica é bom, beleza. Mas ele entende muito pouco de negócio.
E você acaba se tornando... O menino do tráfego, a menina do tráfego. Alguém já foi considerado isso daí? Me conta aqui no chat.
A menina do social media, o menino do social media. Isso é muito comum. O menino, aí, abre aspas aqui, insira o seu serviço.
É isso, tá? Então, você acaba, você continua sendo um freelancer, você é um profissional autônomo, que você tem baixo valor agregado, você tem pouca maneira de se diferenciar. Você é uma urgência, muitas vezes.
Então, você, quando é técnico, você está navegando nesse oceano vermelho. Você não entende de negócio, de estruturação de negócio, de modelo de negócio. E as consequências disso, pessoal, é que você passa a ser muito menos valorizado, porque você está vendendo commodity.
Você está mergulhado no operacional, você está lá apertando o botão, subindo campanha, fazendo post, fazendo legenda. É muito mais difícil você ganhar dinheiro de verdade, você está limitado. E a sua limitação é você mesmo, é o seu próprio tempo. Você está vendendo o seu tempo, então você tem limitações. Mesmo que você tenha...
vários clientes estejam ganhando teoricamente bem, você está limitado. Você não está ganhando dinheiro de verdade. Você não tem um negócio.
Você é a própria limitação do seu negócio. Muito mais difícil de escalar porque você está vendendo o seu tempo. E o pior, tá?
Você, na verdade, tem um emprego sem os benefícios do emprego. Porque se você fica doente, o que acontece? O cliente vai ligar para quem? Se você quer tirar férias, Como é que fica? Deus me livre de isso acontecer, mas se você morrer, como é que fica a sua família?
Então você não tem, você é um funcionário da sua própria empresa, do seu próprio negócio, sem os benefícios de ser funcionário. Então você tem esse problema que às vezes você não está enxergando. Você é um profissional, um funcionário operacional do seu próprio negócio. Você sabe escalar muito bem uma campanha de tráfego, mas você não sabe escalar seu negócio. Então é muito ruim você ter essa cabeça de técnico.
E ganhar dinheiro é totalmente diferente de construir um negócio, que é o que a gente está mostrando para vocês aqui. Você precisa ter cabeça de empresário, de construção de negócio. Então, o dono de agência que está navegando ali no Oceano Azul, ele é dono de agência empresário, ele não é um dono de agência técnica. Ele é dono de agência empresário, que nem eu mostrei para vocês lá no início. Eu não sou o melhor técnico do mundo, eu não fiquei me especializando em gestão de tráfego, em social media, não fiz isso.
Eu tenho cabeça de empresário, contrato gente boa, e contratar não é fácil, inclusive a gente mostra que forma de você contratar equipe especializada boa para gerar resultado para o seu cliente, mesmo sem ter caixa, a gente tem uma estratégia para isso. Então, ser dono de agência não te torna automaticamente um empresário, porque muitas vezes você tem ali cabeça de técnico. Não é só ser dono de agência, não é isso que te torna um empresário de verdade. O dono de agência empresário, ele está construindo uma estrutura para crescer de fato. Ele está construindo um negócio.
Tem processos definidos, muito bem definidos, documentados. Aquilo que eu falei, quando você está autonechado, é muito mais fácil você fazer isso. Você criar seus processos, documentar as coisas, replicar.
Você consegue construir equipe mais fácil, dessa forma. quem é empresário sabe construir equipe, sabe construir negócio. Passa a contratar pessoas mais técnicas e melhores do que você, inclusive, e consegue sair do operacional. Então, se você tem essa cabeça de técnico, você não consegue sair do operacional. Hoje eu não estou no operacional mais.
Já tem tempo. Na verdade, nunca estive, né? Mas cada vez mais eu estou menos ali no dia a dia da operação. Hoje eu cuido de coisas mais estratégicas.
Então, isso aqui a gente aprendeu com o Érico Rocha, né? Você está construindo aquedutos ou você está carregando balde de água? Você está construindo canos que vão levar água de um lado para o outro ou você está carregando balde de água?
A maioria aqui de vocês está carregando balde de água. Então, pessoal, você tem que sair dessa parte técnica. Você tem que estudar negócio.
parte de modelo de negócio, entender margem de lucro, enfim, você tem que entender, você tem que ter uma estratégia bem definida e formalizada da sua agência. Não é aleatoriamente. A maioria dos seus clientes, você foi lá, aprendeu lá gestão de tráfego, começou a pegar um cliente, pegou dois, pegou três, só que você não aprendeu a construir um negócio, não aprendeu a criar uma agência, a contratar, a gerir, a vender, a precificar, a empacotar os serviços.
Então você sabe... essa parte técnica, mas você não entende de negócio. Você tem que saber o que fazer, onde que você quer chegar e como que você vai chegar lá.
Tem que ter essa visão, ó, do todo. E não essa visão... Sabe aquele negócio do cavalo, que ele bota assim, ó? É isso que o técnico tem, né?
É isso que o cara que tá navegando no Oceano Vermelho tem. É aquele negócio assim, só pra olhar pra frente ali, não vai olhar pro lado. Então a gente tem que o quê?
Ampliar a visão. Porque, ó, escalar é totalmente diferente de fechar mais clientes. Porque às vezes você acha que é só botando mais clientes pra dentro que você vai conseguir escalar. E não é isso.
O que eu vejo é a agência aqui, que já botou muito cliente pra dentro, porque sabe vender, mas não sabe manter cliente, não sabe criar uma empresa pra poder deixar isso funcionando. A engrenagem rodando ali, azeitada, é o que eu mais vejo por aqui. E eu faço uma pergunta aqui, um desafio para vocês.
Se eu entrasse hoje, imediatamente hoje, se eu chegasse assim para você, olha, toma aqui, 20 clientes para você, você daria conta? Eu duvido, eu duvido que você daria conta de fazer um onboarding e dar resultado para esses clientes. Esses 20 clientes iam sair em dois meses no máximo, certeza. Então, pessoal, você tem que ter essa cabeça de empresário. E aí, no Oceano Vermelho, existe um grande problema, que é o seguinte.
Você acaba tendo o cliente decidindo o seu modelo de negócio. Olha que loucura. Porque o cliente fala assim, pô, você faz isso?
Faz. Pô, faz aquilo? Faz. Então, na verdade, o cliente manda no seu negócio, né?
O cliente... Posso falar dessa parte aí, Vinícius? Claro, vamos lá, vamos lá.
O que é essa parada de cliente decide o teu negócio, né? Vamos lá. Isso é a realidade da maior parte dos donos de agência. Eu quero ver quem se conecta com isso.
Que os clientes que você tem são os clientes que chegaram pra você. Vai haver uma indicação, ou uma pessoa que se interessou, fulano falou pra alguém, você vai recebendo, vai atendendo os clientes e vão chegando os clientes pra você. Certo? Você é o cara que aceita qualquer cliente. Você é o cara feio da balada aí, ó.
Igual esse cara aí. Eu já fui o cara feio da balada. Não no mundo de agência, mas na realidade, tá? Hoje eu sou casado, já tenho filho, estou muito bem, tá?
Mas já fui o cara feio da balada, ó. Quem tiver, vem no todo lucro. Então tem muita agência que está nessa situação.
Que o cliente bom é aquele que aceita virar teu cliente, né? Você vai aceitando tudo quanto é. Quanto é cliente, vai aceitando cliente baratinho, cliente que dá dor de cabeça, cliente que dá trabalho. É ou não é?
Quem já passou por isso, se sente passando por isso, vai aceitando tudo que vem, que precisa fechar pra poder faturar. É ou não é? E às vezes vem cliente chato, cliente pão duro, não quer pagar, não quer investir, cliente reclamão, cliente resistente. Cliente pidão, quer ficar pedindo, cada hora tá pedindo uma coisa diferente pra você fazer, né? Cliente, às vezes, isso é frustrante até.
Cliente que você, cara, você aceita, mas você não faz ideia como é que você vai conseguir gerar resultado pra esse tipo de cliente aí. Cara, é um nicho que, meu, eu não faço ideia como é que eu vou fazer pra gerar resultado. Ou seja, vai vindo os clientes, não são os clientes que você quer.
Outro ponto, o quanto você cobra... Não é o quanto você acha que vale o seu trabalho. Não é o quanto você quer cobrar. É o quanto você acha que o cliente quer pagar. Você é o cara da Casas Bahia.
Quer pagar quanto? Você está aceitando. Gente que pede permuta, né, folheada? Pois é.
Quer pagar quanto? E também você não decidiu os serviços que você entrega. Você entrega aquilo que o cliente pede. Você entrega aquilo que está vendendo.
Não é o que você é especialista, não é o que você acredita que vai gerar mais resultado. E o cliente pede, você faz. Porque você tem medo de perder o cliente.
Você tem medo de perder. Às vezes você tem um cliente que é o cliente que mais te paga. Tem um ticket maior. Os tickets maiores.
E aí você fica com medo de perder o cliente. Que é o cliente gurilão. Esse é um perigo, meu amigo.
Você ter, ou minha amiga, ter um cliente gorilão. E aqui eu vou apelar pro meu francês e vou fazer a analogia do gorilão. Que tem gente que fica chateada quando eu faço essa analogia, mas eu te garanto, você não vai esquecer mais essa analogia do gorilão. O que é o cliente gorilão?
Tu sabe como é que faz sexo com gorila? Como é que é gorilinha? Faz sexo com gorila?
É do jeito que o gorila quer. Esse é o cliente gorilão. Tu aceita o que ele... Esse é o cliente gorilão. Tu aceita o que ele está te pedindo, porque ele é o gorilão.
Se você perder, você não tem como brigar com o gorilão. É ou não é? Quem já teve cliente gorilão, manda aí no chat. E você fica com medo de perder esse cliente.
Quem já teve um cliente gorilão, manda aí. Quais são as consequências do cliente decidir o seu modelo de negócio? consequências, a tua operação fica complexa processos quebrados, ou seja cada cliente está pedindo de um jeito cada cliente vem, são clientes diferentes, os processos ficam quebrados difícil de você escalar com uma operação complexa você não entrega o que você quer entregar, você não atende quem você quer atender, você não recebe o quanto você quer receber. Então, você não pode deixar o cliente decidir ter um modelo de negócio.
Você tem que ir. De um lado, o oceano vermelho, o cliente decide ter um modelo de negócio. No oceano azul, é você ter um modelo de negócio bem amarrado.
Vai lá, Bintz. Isso aí, deixa eu compartilhar aqui. O Luiz falou aqui, detona até o operacional, aumenta os custos.
É isso aí. Já fiz demissão de cliente. Cliente tóxico.
Mas é complicado. É legal quando você pode fazer isso. Mas tem gente que às vezes não consegue.
Porque tem um cliente que paga muito. É o cliente gorilão. Exige de tudo, paga muito e você não consegue perder esse cliente. Não pode ser esse luxo. Esse é o cliente que decide o seu negócio.
É o cliente gorilão. Então vamos lá, pessoal. E no Oceano Azul, quando você... entende de negócio, você passa a ter um modelo de negócio muito bem amarrado, que é o que a gente está propondo aqui, em que as engrenagens se encaixam. E o que é o modelo de negócio bem amarrado que a gente está propondo aqui?
Que você tenha um posicionamento, são os pilares que a gente tem aqui da nossa metodologia, um posicionamento certo, processo de aquisição de clientes, entender o seu perfil de cliente ideal. Não adianta você, mesmo estando nichado, e que é importante, mesmo você estando ultra nichado, você não vai atender qualquer cliente do nicho, não vai. Para a gente poder ter clientes que pagam tickets maiores, você precisa prospectar clientes que tenham faturamentos maiores. Então, o seu perfil de cliente ideal é um cliente que tem um faturamento mais alto. Se você tem estratégia de prospecção, porque esse cliente que paga mais caro, ele não vai vir igual você fecha um cliente de R$500, não vai.
De R$1.000, não vai. Então, você precisa entender qual é a sua oferta. Você precisa fazer uma apresentação de vendas que... viabilize a venda desse método, o que viabilize é cobrar nesse ticket mais alto.
Você precisa ter uma operação enxuta, porque não adianta você só colocar o cliente para dentro, mas inchar a sua equipe, deixar a sua equipe muito grande, porque aí você perde lucratividade. Isso é o que eu mais vejo, é a agência que cresce e bota mais funcionário para dentro, fica com uma operação extremamente complexa e cara e perde lucratividade. E tem um elemento muito importante aqui na nossa metodologia, que é a parte da retenção alta. Então, isso aqui tudo, pessoal, está amarrado.
Você só consegue ter uma agência que escala de forma saudável se você tem retenção, ou seja, se o cliente fica contigo mais tempo. Então, isso aqui tudo tem que estar muito bem amarrado. Teve gente que me perguntou...
Antecipando para vocês, na terceira aula aqui do Oceano Azul, que a gente vai fazer na quinta-feira, às oito da noite, a gente vai a fundo nesses pontos aí do modelo... de negócio bem amarrado, posicionamento, aquisição, operação enxuta, retenção alta. Então, calmem. Ao longo das três aulas tem bastante conteúdo pra vocês aí.
A gente vai falar de prospecção nas aulas. Agora, se vocês precisam perceber que a gente já tá falando de prospecção, vocês só não tão sacando. Porque tem que ter um posicionamento pra poder prospectar, tem que entender que você não vai vender mais serviços. Então, tudo isso tá amarrado. A gente não tá falando ainda de como prospectar, mas isso daqui faz parte da construção.
Se você não entendeu isso, meu amigo, volta lá depois e assiste a aula de novo, tá bom? Então, a gente já está falando de prospecção, só que a gente está mostrando o caminho para você prospectar um cliente que pague mais caro, né? Enfim, então, é isso.
Então, pessoal, deixa eu voltar aqui. Então, olha só, não basta você estar só no Oceano Azul se você não estiver remando na mesma direção. Tem que estar tudo... indo para a mesma direção, todo mundo remando ali na mesma direção.
Então está aqui a comparação entre o Oceano Vermelho e o Oceano Azul. Então, o Oceano Vermelho é agência genérica, o Oceano Azul é agência ultra-inchada, o Oceano Vermelho vende commodities, o Oceano Azul vende resultado através de um método único. O Oceano Vermelho, o cara é dono de agência técnico, está ali só olhando a parte técnica. No Oceano Azul, o cara é empresário, dono de agência empresário.
No Oceano Vermelho, o cliente decide o seu modelo de negócio do jeito que ele quer. E aqui não. No Oceano Azul, você decide o seu modelo de negócio, como que você quer estruturar o seu negócio para poder ele crescer, tá? E aí tem uma coisa que é interessante, tá?
chegar no 100 mil por mês, tem várias formas de você chegar. Só que tem formas que são mais inteligentes e mais fáceis e mais sustentáveis de você ter uma agência que fatura 100 mil por mês. Não é de qualquer jeito.
Não é só o 100 mil pelo 100 mil, percebe? Existem várias formas de você chegar no 100 mil. Você pode ter, por exemplo, um cliente só de 100 mil reais, que é muito difícil.
Estou dando aqui uma situação hipotética, né? Você pode ter 10 clientes de 10 mil reais. é mais viável, mas se você perde um, dois, você fica capenga.
Você pode ter 50 clientes de 2 mil reais, que já é viável também, mas você acaba, você vai sofrer, você vai sofrer bastante. Isso daqui, que é o que mais acontece e que a gente não recomenda, né? Ter 100 clientes de mil reais. É uma loucura.
Você vai ter 100 grupos de WhatsApp, 100 boletos, 100 possíveis churns, enfim, é uma loucura. Você não consegue dar resultado para 100 clientes. que pagam mil reais, você não consegue dar atenção pra eles. Então o que a gente acredita que é o melhor nesse mundo de agência pra você atingir os 100 mil reais por mês? É você estar aqui, ó, de 20 a 30 e poucos clientes, 20, 30 clientes, com tickets, é claro que são tickets que vão variar, você não vai fechar todos no mesmo ticket.
Então, a gente tá falando aqui de tickets de 3 a 5 mil reais, que é totalmente viável, totalmente viável, acredita em mim. A gente tem conseguido fazer isso e tem ensinado pessoas a fazerem isso. Então, você ter de 20 a 30 clientes faturando de 3 a 5 mil por cliente, recorrente, você consegue dar atenção, você consegue dar resultado, você consegue ter uma equipe que consiga entregar resultado.
Então, esse é o segredo. Não adianta você ter 100 clientes de mil reais. Não adianta, tá? Inclusive, a gente tem vários mentorados, né, Gui?
Que conseguem fazer, atingir esse resultado. É, esse é um grande marco, né, para muitos donos de agência que ainda estão... Ticket médio, baixo, abaixo dos 3 mil, a gente comemora, cara, quando fecha um cliente acima de 3 mil, porque esse é um marco para você começar a tua escalada ali para os 100 mil. Então, a gente tem mentorados que já fecharam dezenas de clientes acima de 3 mil. Tem mentorado que fechou de 10 mil, de 15 mil.
Então, lembrando, né, vou responder até uma dúvida que veio aqui, da Poliana, se nesses tickets variam os serviços, né? Se você cobrando mais, necessariamente você precisa entregar mais. E a resposta é que não. A gente entrega um método, Poliana, replicável.
A gente tem clientes que pagam 4, 5 mil reais por mês, a gente tem clientes que pagam 20 mil reais por mês. E o que a gente entrega são exatamente os mesmos serviços. Pô, Gui, como assim?
Como é que você cobra mais caro entregando a mesma coisa? Porque é um método que a gente está replicando para um cliente que é maior. Às vezes ele tem mais unidades, o investimento que ele vai estar fazendo é maior.
a responsabilidade nossa vai ser maior sobre aquele investimento. Então, investimento de tráfego não inclui. Esses valores que a gente está falando aqui não incluem investimento de tráfego, o cliente vai pagar a parte.
Então, a gente não precisa vender a alma para fechar contratos maiores, porque a gente vende um método único, como a gente falou anteriormente. E olha só, a gente fez a nossa primeira imersão presencial só para mentorados. Não era aberto pra fora, só pra mentorados.
E a gente comemorou. Galera que fechou cliente acima de 3 mil por mês e tinha mais gente no palco do que fora do palco. Ou seja, a grande maioria conseguiu atingir.
Então é possível sim você fechar cliente de 3 mil mesmo que você esteja começando. Mesmo que você nunca tenha fechado clientes nesse valor. Mesmo que você não tenha experiência no nicho.
Eu falo que é possível porque as pessoas... que estão aí, foram mentorados por nós, é claro, tiveram acompanhamento nosso, que saíram fazendo do nada, tiveram acompanhamento nosso, conseguiram. E você vê aí, gente, tem homem, tem mulher, tem baixinho, tem alto, tem magrinho, tem gordinho, tem tudo.
Tem gente mais nova, tem gente mais velha, né? Então é possível, sim, de diversos nichos diferentes, tá? Pessoal, a gente vai responder, daqui a pouco a gente vai abrir pra perguntas, tá? A gente vai responder vocês. Tem muita gente aí com dúvidas.
O que vai rolar aqui agora? A gente vai chamar um convidado. Queria ver o que aqui, Pace. se tá disponível, que é o mentorado nosso, né, e esse convidado, ele vai contar um pouco da jornada dele, então você vai poder aprender, porque às vezes você olha o nosso caso aí, e vou deixar no mundo aí, às vezes você olha o nosso caso e fala, pô, nossa, os caras e tal, que a gente tá dando aula, aí você vê, porra, parece que os caras são fodas, não sei o quê, a gente vai mostrar a gente comum, a gente é comum também, mas talvez você não perceba isso, pela posição de autoridade que a gente tá aqui. Mas a gente vai mostrar pessoas que estavam, inclusive, vendo uma aula como a que vocês estavam vendo antes de se tornarem mentorados por nós.
E aí depois, para quem está ao vivo, a gente vai abrir para perguntas e respostas aqui também. Vamos lá. Está aí o Bruno? O nosso convidado está aí.
Bruno, está com o áudio já ligado aí? Estou aqui, estou aqui. Boa noite, gente. Tudo bom? Boa noite, Bruno.
Tudo bom? Boa noite, Bruno. Beleza, cara. Me fala aí primeiro de que cidade você é, conta pra galera aí de que cidade você é. Vocês estão ouvindo bem aí?
Todo mundo escutando certinho? Estão vendo, Bruno? Beleza, Choco, Amanda, Lucas, é isso aí.
Vamos lá. Cara, eu sou de Brasília, tá? Aqui um pouco perto e longe de vocês, porque Brasília parece que tudo é longe e perto ao mesmo tempo, né?
E, cara... Eu acho que quem está aqui já é um grande, grande passo. Porque eu lembro quando eu estava aqui assistindo, escutando tudo, cara, será que é possível mesmo?
Eu realmente ficava achando, será que é possível? E ao decorrer eu vou falar aqui, mas já o spoiler, é totalmente possível. E não é nada de outro mundo não, viu, gente?
Show. Me conta, Bruno, você estava assistindo uma aula antes de ser mentorado nosso? Você estava assistindo uma aula... Como essa aqui, você lembra se foi o Oceano Azul, se foi outra aula? Cara, foi uma outra aula, que por um acaso também foi assim que veio o mentorado falar do resultado, e eu já tinha trabalhado com ele.
Quem que era? Cara, eu acho que é de clínica médica, que é de Brasília, de clínica odontológica. Na clínica odontológica deve ter sido o Vinícius Ragazzi, não é de Brasília não.
É, se eu não me engano é ele mesmo, cara. O Vinícius? O Vinícius, ele é de Bandeirante, interior do Paraná.
Pra quem aí fala, ah, mas a cidade é pequena. O Vinícius tá faturando, ele deve tá faturando uns 70, 80 mil já. Ah, é?
E ele é de Bandeirante, cara. Mas aí, tu viu? Tu já conhecia a gente?
Cara, eu conhecia, porque eu acompanhava o Eric também, então seu rostinho já era conhecido também. O Bindes eu também conhecia, por conta daqui de Brasília, que todo mundo... querendo ou não se conhece, mesmo que não tenha batido um papo, já acompanhava.
Clientes meus já tinham falado dele também bem pra caralho, então eu tinha... Opa, falei palavrão. Tinha muita gente só falando bem. E quando eu comecei a escutar que eu vi que não era receita de bolo, eu falei, cara, eles são pobre.
Então, tanto é que eu estou falando aqui, até vi aqui que a Poliana ouvi falar do Bruno para uma cliente dele. Ou seja, você está vendo que é de verdade, né, Poliana? Não é nada armado, é de verdade mesmo.
Então, assim, toda vez que tem, eu assisto. Pode parecer que é brincadeira, mas, assim, todas as lives eu assisto, participo, ou faço piadinha, ou então fico calado para aprender, que toda vez a gente aprende uma coisa nova. Nossa, Bruno.
E, cara, quanto que você... Quando você estava assistindo a nossa aula, né, antes de virar mentorado, você estava faturando quanto, cara? Você lembra?
Lembro. Como estava a tua agência? Cara, antes de entrar... Aqui eu faturava...
Eu estou até aqui com a nossa CIA aberta para não falar besteira, tá? Só traduzindo para a galera. Só traduzindo. A CIA, né? CIA, não é a Central de Inteligência Americana, não.
É a Central de Inteligência da agência. Então, é uma das coisas que a gente... A gente entrega uma dashboard, uma ferramenta para acompanhar a evolução da agência dentro lá da mentoria. Então, ele estava olhando porque é onde ele vai ver o histórico, né?
Então, ele... Quantos que você faturava em cada mês? Então a gente ajuda os mentorados a se organizarem. Mas me conta aí, quantos você faturava aí?
Antes de entrar, eu faturava 8 mil reais ao mês. 8 mil por mês? 8 mil por mês.
Você era nichado já? Ou você aprendia de tudo? Não, na verdade eu era quase o David Copperfield, porque eu fazia desaparecer avião e ia pro outro lado pra pegar ele, então... Nisso eu era bom pra caralho, só que não tinha vida, né? Tanto é que eu perdi todo o cabelo nessa época.
Então, não adiantou muito. Depois... Você tem uma noção?
Me conta assim, você já pensava, quando você viu nossas aulas, você já pensava em nichar? Ou você aprendeu que o caminho era nichar com a gente? Como foi? Cara, pensar, todo mundo pensa, né?
O fato é executar. Então, assim, eu falo, pô, acho que vou ficar só nessa área e tal. A minha esposa falava, também tem que fazer e tal. Mas, assim, querendo ou não, sempre é muito importante uma terceira pessoa conseguir te guiar, né?
Tanto é que é uma mentoria. Então, você escuta, absorve e aplica. Então, foi fundamental ter todo esse apoio.
E, assim, não é um apoio só quando tem live. É um apoio diário, né? Então, é legal que todo mundo estiver escutando. Então, é assim, realmente a gente se ajuda lá na comunidade.
É impressionante, é muito forte isso. E, assim, para você foi complicado decidir nichar? Ou você se convenceu e falou, vou fazer a transição, porque como você já atendia outros nichos, você fez essa transição. Foi suave ou foi muito complicado? Como todo bom brasileiro, a gente é muito turrão.
Então, no início, a gente fica, será que é verdade? Será que eu vou conseguir? Não sei o quê. Eu confesso que no primeiro mês foi muito dolorido, porque eu tive uma mudança de chave, que foi o quê? Chegava cliente bom e eu falava não.
Agora eu sou lixado. Agora eu não posso. Só que isso foi abrindo tanta porta que, assim, foi impressionante. Parecia que eu tava na porta da esperança e toda vez o Santos AP era um presente novo pra mim. Então era um cliente da mesma área, né?
Que sempre foi indo. Então, na hora que você perguntar aqui, eu falar pra galera qual é que foi a evolução, vai ter gente aqui achando que é mentira. E, cara, é foda. É foda mesmo.
Tu faturava 8 mil, não era nichado, atendia tudo quanto é nicho. Quantos clientes você tinha nessa época? Qual era o ticket médio?
De 8, quando eu estava faturando 8 mil, eu tinha exatamente 5 clientes, cara. Era um ticket mensal de 1.600. 1.600 reais. Exatamente.
Olha aí, galera. Quem está numa situação parecida aí, de faturamento, ou então de ticket médio, ou de repente dos dois? Manda aí no chat quem se identifica aí com...
com o caso do Bruno. Legal, tu já faturava 8 mil, e tu já tinha conseguido faturar mais, ou estava travado nesse faturamento, como que era o histórico assim? Gui, antigamente eu tinha agência de publicidade, então eu mexia com TV, rádio, era fazer todo aquele plano de mídia, para quem é publicitário, o Raiz vai lembrar de tudo isso que eu estou falando. Cheguei a faturar muito, eu já cheguei a faturar mais de 100 mil reais, só que assim, faturar não é lucro. né?
Então, girar dinheiro até o Deolane girou, mas tá preso, não adiantava nada. Então, eu comecei a enxergar isso e até mesmo uma das calls de feedback que depois você bota a legenda aí foi o que eu vi antes e você falou pra mim, ó, quem quer tudo não tem nada. Aí a gente foi ajustando tudo bonitinho.
É, call de feedback é quando a gente dá um feedback ali individual, né, pro mentorado, conversa com ele individualmente ali pra poder... das direcionamentos. E legal, Bruno, tu entrou na mentoria, começou a aplicar as coisas, enfim, fez sentido pra você, né, tudo isso que a gente tá falando aqui.
Como foi você fechar o primeiro cliente ali dentro do nicho, seguindo as recomendações? Foi fácil, foi difícil? Gui, sendo bem sincero, depois que eu preenchi todo o Ultra Canva, com as calls de feedback, que eu defini muito bem a metodologia, No final, que eu nem tinha falado o preço, o cliente já estava falando quando a gente começava.
E eu não estou... Só pelo fato de explicar a metodologia. Em nenhum momento... Qual o ticket disso?
Cara, eu vou pegar que nessa época já foi o primeiro ticket de 3 mil já. Olha aí. Só falando na metodologia.
Ajustando o posicionamento, fazendo o script de vendas, igual a gente fala, né? Criou o método. Então, assim, só deixando claro para a galera, né?
Não é um passe de mágica. Ele fez todo um trabalho ali de modelo de negócio que a gente construiu junto. Quando ele falou o Tracanvas, é uma ferramenta que a gente usa para definir o modelo de negócio da agência.
Ajustou a parte de apresentação de vendas, chegou no tipo de cliente certo e seguiu o script na hora de fechar o cliente. Conseguiu fechar, o cara nem reclama do preço. Olha que beleza. Exatamente.
E é igual, estou vendo muita gente no chat aqui falando, pô, mas quais eram os serviços, né? Cara, se eu te falar que na metodologia eu não precisava falar do serviço, eu falava de como funciona, é diferente. Eu não sou um supermercado que a pessoa pegava na gôndola alguma coisa. Na verdade, ela sabia o que eu estava fazendo, sabe?
Então, essa é a grande sacada que vocês vão ter que ter, seja na mentoria ou seja na vida. Mas na mentoria é mais fácil, porque a vida pune, já diria Rock Balboa. Então, cara, foi muito mais tranquilo. E, Bruno, me conta qual foi a sensação, cara? Quando você fechou esse cliente, o cara nem perguntou, nem reclamou nada do preço, nem questionou.
Como é que você se sentiu? Cara, eu vou ser bem sincero. Quando terminou a reunião, eu desci, porque eu estava dentro de um shopping, peguei um shopping bem gelado e comemorei para o caralho. Porque eu falei, finalmente, eu que estou no comando, não é mais a outra ponta. Olha aí, cara.
É uma sensação libertadora. Não é o cliente mais que decide o teu negócio, né, cara? Agora é você que está assumindo as rédeas da tua agência, né? Exatamente, é aquela coisa, né, você pode ter um currículo do caralho, igual, tem MBA, tem tudo, que imaginar aqui, trabalhei fora do Brasil, só que quando a gente tem um perfil técnico e não de empresário e não tem ajuda, cara, a gente fica rastelando, né, poeira.
Então, fica muito mais complicado. Total, cara. Bom, qual nicho, acho que você não falou ainda, qual outra nicho que você focou?
Cara, eu sou ultra nichado em clínicas médicas, só que aí eu tenho o meu ICP ideal, que é dermatologia e angiologia, cara. Hoje, aqui em Brasília, nós cuidamos da maior clínica de angiologia, de tratamento de varizes e lipedema, tá? E tem até uma filhinha de espera, já, de outras aqui de Brasília, que a gente tá conversando. Então, é foda.
Então, quer dizer, hoje você só foca em atender as clínicas médicas. Mas se vier um restaurante querendo fechar um cliente, querendo fechar com você, eu pago 4 mil pra você. Eu vou dar um spoiler, então, quem entrar na mentoria vai aprender isso daí, mas aí eu indico pra um pessoal que é bom. Já ouviram falar uma tal de super sal? Parece que tem futuro.
Aí eu indico também. Mas o que tu fala? Tu aceita ou não? Não. Hoje em dia, meu amigo...
Por quê? Agora explica para a galera, porque a gente fala aqui que, cara, você foca no nicho, a partir do momento que você fez o posicionamento, você só vai focar nos clientes do mesmo nicho. Aí o pessoal às vezes acha que, ah, para vocês que já faturam alto, hoje vocês faturam meio, é fácil falar. Mas por quê?
Explica do teu ponto de vista, por que você não aceita hoje de clientes de outros nichos, você foca só na clínica médica? Primeira coisa, a partir do momento que você é nichado, você tem que estudar o seu nicho. Então, hoje, se eu sentar com um médico, eu consigo conversar praticamente igual para igual, seja um angiologista, cardiologista.
Se eu sento com alguém que tem um restaurante mediterrâneo, bicho, como é que eu vou falar sobre um restaurante mediterrâneo? Ou seja, você tem que ter conhecimento do que você está fazendo. E nichar é justamente você ser especialista naquilo, ter uma reputação dentro.
Então, fica muito mais fácil trabalhar. Por exemplo... A minha equipe, que ninguém trabalha aqui dentro da agência comigo, tá? Que fique bem claro.
Todo mundo tem gente de Santo André, Parnaíba, Piauí, tem de Rio Grande do Sul e tem o guri de Valparaíso. Ou seja, todo mundo trabalha só na saúde. Até para contratar é mais fácil.
Olha aí, galera. Estão sacando? Tão sacana? Não é só com a gente, cara. O Bruno é só um dos inúmeros, inúmeros casos que a gente ajudou a fechar cliente ticket maior, a ultrapassar a barreira de 20 mil, a ultrapassar pela primeira vez a barreira de 50 mil e alguns até chegando a ultrapassar a barreira de 100 mil por mês.
Você falou, Bruno, que você faturava 8 mil, genérico, ticket baixo de 1.600 reais, atendendo tudo quanto é cliente, né? Enfim, tendo que... atender muitos clientes pra poder faturar pouco, né? Exato. E, assim, pouco, claro, né, galera, pouco é relativo, então, pra alguns, o pouco pra alguns é muito pra outros, né?
Então, mais dentro da nossa perspectiva que a gente quer construir um negócio que chega aí acima dos 100 mil por mês, 8 mil ali tava distante, né? E hoje, Bruno, depois que você fez essas alterações no teu negócio, quanto que você tá faturando hoje, cara? Conta pra gente. Gui, só para que todo mundo consiga entender, eu entrei em março, tá?
Ou seja, não tem tanto tempo. Seis meses, né? Menos seis meses.
Hoje, setembro, eu estou faturando 41.900, né? Olha aí, galera, 41 mil. Você quintuplicou.
Exatamente. E assim... Atendendo quantos clientes? Hoje eu atendo só 12 clientes e já tenho dois de upselling já.
12 clientes. Galera, 41 mil, só 12 clientes. Olha aí. Olha como melhorou o ticket médio.
Seu ticket médio dobrou, né? Hoje o meu ticket médio está em R$3.758,33. Olha aí, cara.
Não. repara, um cara que domina os seus números domina os seus números, porque você sabe no centavo qual é o ticket médio por quê? Por que você sabe no centavo?
Conta pra galera aí obviamente porque eu tenho a central de inteligência da agência, que já dá pra gente inclusive, aqui dentro tá gente, já fazendo propaganda mas propaganda boa é o quê? Eu sei até a minha margem de colaboradores dos prestadores de serviços que eu estipulei uma margem de no máximo 20%, e hoje eu estou com uma margem de 11%. Então, eu sei até a margem.
Olha isso, galera. Calma aí, explica melhor. Vamos explicar.
Pode deixar que eu traduzo aí. Não é o lucro, não. É o contrário.
Olha só. O que a gente estipula, galera? Para vocês conseguirem crescer, chegar nos 100 mil por mês, uma margem de lucro acima dos 50% de lucro no seu bolso, ou seja, faturou 100 mil, sobra 50 mil reais de lucro no teu bolso. Para você conseguir chegar nesse nível, Você tem que escalar com o custo de equipe de no máximo 30%.
Ou seja, no máximo você gasta 30% com equipe, considerando toda a equipe envolvida, terceirizado, pessoas que estão internamente na tua equipe, para você, no final das contas, lucrar 50%. O Bruno, ele não está nem gastando os 30%, ele está gastando 11%. Ou seja, a margem de lucro dele está muito maior do que 50%.
Está muito maior. Vocês conseguiram acompanhar? O raciocínio... Conta pra mim aí se deu pra acompanhar o raciocínio.
Ou seja, ele consegue uma equipe enxuta. Ele só gasta 11% do faturamento dele com a equipe. O resto pode ser algumas outras despesas, né?
Tem imposto, tem essas outras despesas, mas o restante é tudo lucro. Exatamente. Exatamente. E assim, gente, só pra vocês entenderem.
E não tá pagando migalha pra prestador de serviço, tá? Ou seja, quem tá conosco tá recebendo bem. E ainda tem plano, um plano de evolução.
Ou seja, tudo que a gente aprende dentro da mentoria, que é aplicado, mas tem que ser aplicado de verdade. Se fizer sentido para você, vai dar certo. Mas se você quiser aplicar só para aplicar, bicho, o seu maior impostor é vocês mesmos, sacou? Então, é muito mais fácil trabalhar quando você aplica e sabe o que está acontecendo.
poliando aqui, qual é o seu prolabore nesse faturamento? Olha, eu não vou te falar não, então vai achar que é arrogância, mas eu troquei de carro esse mês. O pessoal está querendo saber se você tem uma margem maior de 50%, eu já sei a resposta.
Muito mais. Pode ficar tranquilo que é bem maior. Pode ficar tranquilo que não tem ninguém da Receita Federal aqui não, pode ficar tranquilo que o...
Olha só, para vocês terem uma ideia, antes... eu trabalhava sozinho, tinha 8 mil, beleza? Na época, eu não vou mentir para vocês, eu não pagava porra nenhuma de imposto, por quê? Eu estava trabalhando como se eu fosse um marginal, porque se eu ganho pouco, eu não vou ficar fazendo as coisas, fazia tudo no CPF, beleza? Hoje, eu tenho uma margem muito boa, muito boa, pago os impostos, inclusive, meu nome está limpo, que na época lá que eu falei da agência de publicidade, lembra, gente?
Eu tinha 16 camaradas CLT. Então, como todo brasileiro, eu tinha dívida. Paguei. E eu estou falando isso em seis meses. Se eu falar para vocês assim, você acreditava?
Acreditava. Só precisava do quê? De um direcionamento.
Quando a gente tem direcionamento, a gente consegue fazer as coisas. E outra coisa é disciplina. Porque, olha só, são 10 horas da noite. Está todo mundo em casa assistindo.
Eu estou aqui, na agência. Isso não significa que eu esteja me matando de trabalhar, mas sim botando em dia. Tudo que a gente precisa fazer para depois fazer isso daí, vocês vão ver na aventura, que é o quê? Relacionamento. Como é que eu conseguia crescer tanto a minha margem de lucro aqui, né?
Com poucos clientes? Tendo um bom relacionamento. É exatamente isso. Excelente, Bruno. Cara, obrigado aí pela tua participação, por ter compartilhado a tua trajetória aí, a tua história.
Respondendo o Lucas, ele contou quanto tempo, foi 6 meses viu Lucas? Foi de 8 para 41 né? 41 mil de faturamento, dobrando o ticket médio E com a margem de lucro altíssima.
E só uma coisa, Gui. Só o começo, hein? Em outubro, pode ficar tranquilo que eu vou receber a plaquinha de 50 mil.
Boa! Aí sim, cara. Olha aí.
Então, traduzindo aí também, a gente dá uma placa de prêmio pra quem ultrapassa pela primeira vez a barreira dos 20 e depois quando ultrapassa a barreira dos 50 também. E tu ultrapassou já dos 20, vai pegar, vamos lá, até outubro aí pra passar. Muito bom, Bruno.
Prazer ter você aqui, cara. Parabéns aí pela jornada, pelos resultados. Muito bom mesmo.
Valeu, obrigado, gente. Tamo junto. Galera, fiquem com a gente aqui que a gente vai abrir pra perguntas e respostas.
Você que tá ao vivo vai estar com perguntas e respostas. Deixa eu só dar um recado aqui. Dois recados. Primeiro, a próxima aula vai ser no dia 25 de setembro, quarta-feira agora, essa quarta-feira, às oito da noite, mesmo bate-horário aí, às oito da noite. E a aula 2 vai ser como fechar clientes de 3 mil por mês ou mais.
Vocês viram que esse é um marco muito importante na tua trajetória rumo à escala. Conseguir escalar para os 20 mil, para os 50 mil, para os 100 mil por mês com alta lucratividade, podendo ter uma equipe em chuta, gerando muitos resultados para os seus clientes. Então nessa segunda aula a gente vai mostrar como é que você fecha, quais são os pilares, quais são os segredos para você fechar clientes de 3 mil por mês ou mais.
Então não é intuitivo. Isso que a gente vai falar aqui. Você precisa estar nessa aula pra sacar, né?
Não é óbvio. Você precisa estar nessa aula, beleza? Então, pra quem tá assistindo a gravação, comenta aqui embaixo o que você achou da aula e também não deixe de entrar no grupo do WhatsApp. Vai estar o link aqui embaixo, na descrição. Ou aqui embaixo vai ter o link pra você entrar no grupo de WhatsApp e receber os links aí das próximas aulas pra poder acompanhar.
Pessoal, é... Antes da gente abrir pra perguntas e respostas, antes da gente abrir pra perguntas e respostas, primeiro, a gente vai postar agora, vai postar agora no Instagram, no Instagram meu e do Rodrigo Binz, queria ver com a equipe se já tá postado. Me dá um joinha aqui. Acabou de postar aqui, Gui. Ó, a gente vai fazer, fez um post lá no Instagram.
E ó, a gente vai, a gente vai ajudar vocês a recapitularem as principais sacadas dessa aula. Como que vocês vão recapitular as principais sacadas dessa aula? Vocês vão... post que a nossa equipe mandou, esse link aí, o link do post tá no chat, e vocês vão comentar, vocês vão comentar quais sacadas, quais foram as sacadas que vocês tiveram aí, comenta uma, duas três vezes aí, sacadas que vocês tiveram nessa aula de hoje tá, então tem uma foto minha e do Bindes aí vou até compartilhar minha tela aqui, mostrar qual que é a postagem, e a gente vai reler alguns comentários aqui, vai ler alguns comentários Então, comenta aqui qual foi o seu maior insight. Comenta aqui da primeira aula.
Então, o link está no chat aí. Vou pedir para a equipe mandar mais uma vez. Eu vou mandar aqui também.
Link do post. E se você não seguiu eu e o Rodrigo ainda, compartilha no da Ultralize também, Lele. Faz o collab no Ultralize também.
Então, a gente tem o Instagram, arroba Rodrigo Bindes, arroba Gui Cardoso GC. E a gente tem o... O da Ultralise, né? Que é a nossa empresa de educação pra agência. Olha só, galera.
Mandando aqui, ó. Importa mais o método, Ultralise é um caminho a ser seguido, cliente não manda na minha agência, eu defino o meu modelo de negócio, produto, Ultra, ter o negócio bem amarrado, vender o método. Massa, galera.
Muito bom aí os comentários. Vão mandando aí, vão movimentar esse post aqui de sacadas pra virar uma fonte aí de estudo aí pra suas... Pra você revisar o que foi da aula.
Se cada um botar aí o seu insight, a gente vai poder entender, né? E aprender um com o outro aí o que teve de sacada aqui da aula. Muito bom.