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Pessoalidade do Espírito Santo na Gramatica
Dec 12, 2024
Nota da Aula sobre a Pessoalidade do Espírito Santo
Introdução
Daniel Wallace, estudioso de gramática grega, afirmou que não há base gramatical para provar a pessoalidade do Espírito Santo no Novo Testamento.
Referência à obra "Gramática Grega e a Pessoalidade do Espírito Santo", página 125.
Argumentos de Daniel Wallace
Conclusão do Artigo:
A base gramatical está ausente no Novo Testamento.
Muitos escritores evangélicos usam a gramática como primeira defesa, mas Wallace sugere reexaminar essa base.
Não nega a Trindade, mas pede uma fundamentação mais sólida.
Análise de João 14 e João 16
Pronome Masculino equeinus:
Muitas vezes citado como evidência da pessoalidade do Espírito Santo.
Wallace argumenta que concorda com "Paracletos" (masculino) e não com "pneuma" (neutro).
Conclui que a gramática é consistente, mas não prova conclusiva.
Discussão Gramatical
Dez Classes Gramaticais no Grego:
Artigo, substantivo, adjetivo, pronome, numeral, conjunção, advérbio, interjeições, formas nominais do verbo (infinitivo, particípio).
Concordância:
O pronome concorda em gênero e número com seu antecedente.
Wallace argumenta sobre "ekeinos" concordando com "Paracletos".
Aposição Simples
Definição:
Substantivo em determinado gênero terá um aposto no mesmo gênero, caso e número.
Exemplo: "Arquílogos roparíos", "Anfilitos roacarnos".
Quebra da Regra por João:
João quebra a regra gramatical para dar ênfase à personalidade do Espírito Santo.
Usa gênero masculino para indicar personalidade.
Conclusão
João, ao empregar a gramática desse modo, sugere que o Espírito Santo é uma pessoa por meio do uso de pronomes masculinos.
A gramática, embora não seja prova definitiva, aponta para a pessoalidade do Espírito Santo.
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