Viu ali que o Daniel Wallace fez uma afirmação que destrói qualquer argumento gramatical para tentar provar que o Espírito Santo é uma pessoa. E aí, usando de toda a sua capacidade intelectual no grego, ele falou exatamente isso aqui. Está lá na página 125, Gramática Grega e a Pessoalidade do Espírito Santo.
Esse é o nome da obra. E aí ele diz assim, é o último parágrafo da obra, é a conclusão da obra. Ele fala assim...
Em suma, procurei demonstrar nesse artigo que a base gramatical para a pessoalidade do Espírito Santo está ausente no Novo Testamento. A base gramatical para a pessoalidade do Espírito Santo está ausente no Novo Testamento. Mas esta é frequentemente, se não geralmente, a primeira linha de defesa dessa doutrina por muitos escritores evangélicos.
Aí ele continua. Mas se a gramática não pode ser legitimamente usada para apoiar a pessoalidade do Espírito Santo, então talvez precisemos reexaminar o resto da nossa base para esse compromisso teológico. Não estou negando a trindade, a doutrina da trindade, é claro, mas estou argumentando que precisamos fundamentar nossas crenças em uma fundamentação mais sólida.
Fecha aspas. Página 125. Obra, a gramática grega e a pessoalidade do Espírito Santo. É um artigo publicado por Daniel Wallace e ele conclui dizendo essas palavras. E aí, respondendo a sua pergunta, o que ele falou sobre João 14 e João 16? O pronome masculino equeinus, em referência ao neutropneuma, em João 14, 26 e João 16, versículos 13 e 14, é muitas vezes citado como evidência da pessoalidade do Espírito Santo.
No entanto, a explicação mais provável para essa concordância... é que Ekeinos está em concordância com Paracletos, que é masculino. Aí ele conclui, portanto, embora essa gramática seja consistente com a pessoalidade do Espírito Santo, ela não pode ser usada como prova conclusiva.
Fecha aspas. Essa é a resposta do Daniel Wallace. Adriano Cruz, se fosse para eu expor o Daniel Wallace, eu não precisaria de você.
Como você defende, como vocês defendem a não personalidade do Espírito Santo por meio da... do artigo de Wallace, nada mais de uma maneira, você ou outro, para expor o que de fato Daniel Wallace diz no seu artigo. Mas você está dizendo algo que é no final do artigo de Daniel Wallace.
Você não trabalhou a gramática do que ele falou aqui. O que ele trabalhou no seu artigo que depõe contra a personalidade do Espírito Santo? Você deveria usar a expressão equênios e fazer uma leitura gramatical no mínimo no português, ou alguma coisa no grego.
Cuidado o tempo pra você, isso, duas semanas. Para você consultar, pesquisar isso e trazer a resposta para nós e para os teus ouvintes aqui saber exatamente o que você vai defender. No entanto, eu vou explicar aquilo que o Wallace está trabalhando aqui e você vai ter que ficar me ouvindo.
É exatamente isso, no sentido. Eu vou dar aula para ti, Adriano Cruz, e para todos que estão aqui. Não, questão de...
isso não indica soberba minha, mas indica uma área que eu tenho um domínio de conhecimento. Tá bom? O Adriano Cruz não soube explicar o que o Wallace está dizendo. E eu vou ter que explicar porque o Adriano Cruz é incapaz de fazer isso.
Eu dei duas semanas para ele, mas ele utiliza nos seus debates acerca. A Wallace diz que é impossível provar. Por que é impossível provar? Traz aí os elementos gramaticais.
A gramática de grego, eu trabalhei as dez classes da gramática em grego. Artigo, substantivo, adjetivo, pronome, numeral, conjunção, adverbio, interjeições. Nós temos formas nominais do verbo, infinitivo, particípio e muitas questões.
São dez classes ao total da língua grega. As classes gramaticais... Elas, no texto, elas precisam exercer as suas funções sintáticas. Exatamente isso. A classe gramatical de pronome concorda com o seu antecedente, ou seja, com o substantivo anteriormente.
Pode ser, por exemplo, anafórico ou catafórico, a questão do antecedente ou o apontamento que ele está posteriormente falando, linkando isso. E a regra gramatical é o pronome concorda em gênero e número com o seu antecedente. Se o pronome é que no que está aqui... Wallace diz que concorda com Rodé Paráclitos.
O Paráclitos não concorda com Topneumatorragius, porque Topneumatorragius é gênero neutro. O que Wallace fala é mais de, praticamente, na gramática dele, aqui essa gramática foi aferida há 20 anos atrás, tá gente? Isso aqui é de 20 anos atrás, século XX. E muitas gramáticas foram escritas nesse sentido. No entanto, esses caras que vão trabalhar exatamente aquilo que Wallace pega, é que o Paráclitos está sendo, chamamos isso de...
a posição, simples a posição, o paráctodo é gênero de fato masculino. Equênios é gênero masculino. Aí a pessoa pega diretamente a ele, né? Então é paráctodo e não topneuma.
No entanto, o paráctodo e topneuma faz uma junção sintática no que se refere... Uma aposição simples. O que é uma aposição simples em grego?
É quando o substantivo em determinado gênero vai ter um aposto que estará no mesmo gênero, caso e número. Isso é sem exceção. Eu vou dar um exemplo aqui de sem exceção.
No grego clássico, nós temos mais de 80 constituições assim. Por exemplo, nós temos aqui, arquílogos ou arhílogos, roparíos, ou seja, arquílogos ou paran, arquílogos é o substantivo principal, paríos. É o aposto, que está no mesmo gênero, número e caso. Isso é inquebrável. Vou citar outro.
Anfilitos roacarnos. Ou seja, acarnan está exatamente no mesmo gênero, caso e número do seu antecedente. Isso é sem exceção. Rodeparacritos, vírgula, topneumatorragios. E quebra o gênero gramatical.
Por que João quebra? Por isso que é constrativo e ad senso. João faz isso porque João tinha que pegar uma expressão em gênero neutro.
Ele não faz isso. Ele utiliza o gênero masculino. e automaticamente aponta para o Espírito Santo. Por quê?
Por que é dar essa ênfase? Entendendo que o Espírito Santo não é uma coisa. Trabalhando o gênero gramatical para o Espírito Santo, vai entender ele que ele é uma pessoa que possui gêneros masculinos. Gênero masculino aqui afere a personalidade do Espírito Santo.
E é exatamente o que João faz isso aqui. Mas aponta que o Espírito Santo tem personalidade, por isso que ele quebra a gramática. Quando ele quebra a gramática, ele quer entender. a expressão e quem não tem mais vida que seja ele e não aquele ele é para o nome pessoal na língua portuguesa o nome pessoal é para pessoa ele roda para que você topinem a do rádios exatamente a referência para ele e não é ele o pará que o nome está sendo ferido é roda para que topinem a torrados o palato o espírito santo o peixe ropate em torno matem o que o pai vieram em meu coração exatamente assim também o grega