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Estudo sobre Pancreatite Aguda

tá dando continuidade as principais a teologia do abdome agudo inflamatório vamos discorrer com vocês agora a respeito de pancreatite aguda o capítulo 55 do livro sei questão da biblioteca virtual 20ª edição da unievangélica é onde vocês vão encontrar textos referentes para que vocês tenham conhecimento acerca dessa patologia tão inicialmente nós vamos mostrar aqui para vocês a relação do pâncreas com a em detrimento a sua anatomia então vocês vão perceber que eu tenho no pancada presença de dois poucos um ducto pancreático principal no ducto pancreático acessório ea relação do pâncreas com algumas estruturas aqui eu tô mostrando uma seta azul a parede posterior do estômago então relação do pâncreas com estômago em vermelho é o pâncreas na seta verde eu tenho colo transverso então para eu acessar o punk sou preciso rebater o estômago superior mente inferior mente o colo transverso para isso eu tenho que penetrar na retrocavidade dos epi eu tirei aí da minha da minha frente eu fiz a recepção a abertura dessa entrou cavidade para que eu tenho acesso livre ao pâncreas pâncreas é um órgão retroperitoneal que está localizado posteriormente a parede posterior do estômago e para eu ter acesso tenho que adentrar a retrocavidade dos apps que está entre o estômago e o colo transverso como mostra nessa figura e é que eu mostra a relação com grandes vasos arteriais do pâncreas em vermelho tão tronco celíaco e em verde artéria mesentérica superior para que vocês venham ter entendimento e posteriormente das manifestações clínicas graves decorrentes de uma pancreatite aguda grave é um pouquinho de história tem 164 anos que já foi documentado o que seria pancreatite aguda o que seria necrose pancreática ea presença de abscesso com a criar isso foi feito inicialmente em 1856 para o e duarte and select e o mais interessante é que as controversas a respeito do tema de pancreatite aguda ainda existe até os dias atuais principalmente quando a gente lida com os casos complicados onde nós ainda perdemos paciente o nós temos a evolução para óbito de uma grande gama de pacientes que têm a forma complicado da pancreatite aguda antigamente a gente achava que esse fosse em ti morreria pela agressividade no tratamento do cirurgião hoje vocês vão ver mais à frente que a gente deixa esse tratamento e o mais tardiamente e fica um questionamento se eu não estou agindo muito tarde para tratar essas complicações graves da pancreatite aguda mas o fato é que eu ainda estou pesquisando sinais sintomas e exames que me mostram com precocidade agressividade ea gravidade da doença para que eu possa intervir mais precoce possível da melhor forma possível para que esse paciente tem uma resolução mais favorável bom então o que é pancreatite aguda é um processo inflamatório agudo do pâncreas normalmente alto limitado o que que é isso ele é loco-regional então lembre-se daquela figura da anatomia onde eu levantei o estômago abaixei e rebate woden o tranco colo transverso para mostrar o país então acomete aquela região mas que pode levar tanto a complicações locais esse acometimento pode ser mais grave e aí eu ter a formação de necrose e infecção formação de pseudocistos que a organização dessa coleção quanto a complicações sistêmicas à distância como resposta inflamatória aguda como disfunções orgânicas posso ter sepse sepse grave choque séptico em decorrência dessa pancreatite aguda grave e esta instalação é rápida e provocada por várias etiologias e nós vamos ver a seguir porque a gente não estuda bastante sobre o tema as aplicações e dos desafios que a pancreatite ainda nos oferece nos dias atuais apesar da imensa gama de diagnósticos que eu tenho hoje de exames complementares para diagnóstico eu tenho um aumento crescente da incidência de pancreatite em detrimento do aumento do consumo de álcool a população mais obesa mais desleixada com alimentação o envelhecimento da população e eu também o tem um aumento do número de pancreatite pela melhora dos exames complementares diagnóstico e quando a gente fala em dados nós temos uma estatística bem fidedigna quando a gente compara com os estados unidos onde eu tenho presença de pancreatite acometendo 18 em 18 pacientes a cada 100 mil habitantes eu tenho 300 mil hospitalizações ano por pancreatite aguda e 3.200 outubro a mortalidade gira em torno de cinco por cento e de edessa mortalidade a imensa maioria em decorrência de pancreatite aguda grave onde a mortalidade especificamente neste paciente com compor ciente aguda grave está intimamente relacionada com a necrose infectada esse paciente uma pancreatite aguda grave evolui com infecção das a necrose e vinte a trinta por cento desses pacientes e desses pacientes com infecção de da necrose pancreática cinco porcento vão evoluir para óbito bom então a etiologia eu deixei alguns quadros aqui a gente vê que em torno de 70 a 85 90 porcento dos livros referências é de origem biliar e o alcoólica tão até 90 porcento dos casos de 70 a 90 eu tenho a etiologia biliar ou associada ao álcool as outras causas como hipertrigliceridemia alterações genéticas medicamentosas pancreatite auto-imune pancreatite pós cpre pancreatite pós-traumática pós-infecção complicações cirúrgicas em fatores obstrução que é bastante rara e outras condições que aí a gente deixa com uma causa idiopática são infinitamente inferiores estão aqui o puxei para nós que até 90 porcento são de origem biliar ou alcoólica tá mas não podemos esquecer das outras causas de a teologia ah tá certo bom e com essa fisiopatogenia independente da etiologia o que a gente sabe que vai haver uma lesão das células acinares do pâncreas quer seja ela pela etiologia biliar quer seja ela pelo álcool que seja ela por drogas a forma idiopática eu tenho uma lesão assinar um ativação do tripsinogênio e com a ativação da tripsina eu vou ter ativação de vários mediadores inflamatórios e cada mediador inflamatório vai ter uma repercussão o edema inflamação lesão muscular formação de hemorragia necrose coagulação formação de necrose gordurosa e aqui mais uma vez mostrando a essa agressão com seus efeitos tanto locais logo regionais e sistêmicos levando a uma maior resposta ou menor resposta levando a gravidade nos casos mais acentuados de pancreatite aguda então quando eu suspeito o quadro clínico o que que eu tenho preferência inicialmente dor em andar superior de abdômen às vezes a dor em faixa comprometendo toda a parede superior do abdome com e radiação para o doce acompanhado de náusea e vômito e o paciente vai ter a melhora desse quadro álgico qual a posição antálgica paciente não tem uma posição ele vai mudando de posição visando o melhor do quadro álgico e a que melhor apresenta essa evolução para em remissão ou diminuição da dor é a posição como a prece maometana e eu posso ter paciente além de dor náuseas vamos com quatro distensão abdominal com redução ou parada de eliminação de gases fez lembro da íntima relação do pâncreas com o colo transverso ó e aqui eu faço em uma referência às principais manifestações clínicas da pancreatite com a sua incidência tão dor abdominal pode estar presente em até cem porcento os casos eu tenho às vezes quadro que eu não tenho dor abdominal o paciente a dor depende do paciente então às vezes eu tenho quadro de pancreatite em recipiente que se eu não tomar as medidas de precaução necessária que ela é vista nós vamos ver posteriormente como dois achando dois e três achados diagnósticos eu tenho achado clínico laboratorial e radiológico às vezes a clínica não é significativa mas eu tenho o achado laboratorial e o achado radiológico compatível de pancreatite eu tenho quadro de pancreatite toma turco radiação produz acomete cinquenta por cento dos casos náuseas vômitos febre e proteção arterial massa palpável e que delícia pode estar presente no quadro de pancreatite e aí eu deixei dois sinais de que o pancrea e até o final de cole e um sinal com grey-turner que essa equimose