e ainda falando em disfunções na pancreatite aguda a classificação de atlanta em 1992 falava de coleção flórida seu do cisto pancreático e abscesso pancreático o termo foi revisada a partir de 2007 e esse termo de abscesso pancreático caiu em desuso hoje a gente fala em correções e essa coleção relacionada ao tempo de evolução até quatro semanas e após quatro semanas tão até quatro semanas eu falo em coleção fluida perry pancreática e essa coleção pode ser estéril ou infectada e eu falo em pancreatite os necrótica com coleção fluida perry pancreática então aí vocês vejam a diferença das duas terminologias sobre coleção flórida que também pode ser estéril ou infectada a evolução após 4 semanas eu posso sur vai surgir essa organização dessas coleções formando o seu do cisto pancreático exterior infectado na evolução daquela coleção flor da pele pancreática ea formação de necrose pancreática que estéril ou infectada na organização naquela pancreatite grave pós necrótica com a organização dessa necrose tá e o termo abscesso pancreático não é mais usado nessa a partir dessa revisão de 2007 aqui eu faço só uma discorro sobre a classificação da pancreatite aguda intersticial e correlação dela com a presença de coleção fluida pancreática aguda e pseudocisto pancreático que eu mostrei naquele algoritmo anterior a diferença é o tempo de evolução até quatro semanas e acima de 8 semanas e na pancreatite aguda necrotizante onde eu tenho a formação da necrose também dividido em até 4 semanas de 8 semanas como eu mostrei anteriormente para vocês ainda há uma na literatura uma classificação a respeito de pancreatite onde eu acrescento aqui que a classificação de délhi petróleo a pancreatite aguda crítica e lembre-se que na classificação de atlanta revisada eu falava em pancreatite aguda leve pancreatite aguda moderada e pancreatite aguda grave na de petrópolis é a líder petrov eu acrescento a pancreatite aguda aguda crítica ea crítica aqui eu tenho somatório da necrose infectada e persistência da insuficiência orgânica e na pancreatite aguda grave da classificação de atlanta eu tenho necrose a presença de necrose infectada ou insuficiência orgânica persistente eu tenho preciso só de um dos dois das vezes o somatório dos dois ainda mensura uma classificação de pancreatite aguda grave na classificação de atlanta aqui devem ser petrov separou os dois eu tenho os grave quando eu tenho necrose ou insuficiência orgânica persistente ea crítica na persistência dos dois somente para um a critério de de abordagem na no tratamento onde me chamam mais atenção quando eu tenho a vigência dos dois sinais de extrema gravidade que a necrose infectada cid infectada e insuficiência orgânica persistente então as complicações no quadro de pancreatite aguda ele pode ser precoce pode vir de forma intermediária ou mesmo tardiamente a precoce é nos primeiros 72 horas onde eu tenho manifestas e musculares pulmonares renais e metabólicas as intermediárias variam de duas a cinco semanas eu tenho manifestações locais com a infecção da necrose pancreática o perry pancreática associada a complicações do trato gastrintestinal biliar e de órgãos sólidos circunvizinhas ea tardia vai de meses a anos que eu tenho ascite pancreática e complicações vasculares hemorrágicas e eu vou ter que tratar essas complicações também que nós vamos ver mais adiante as complicações também serão passíveis de tratamento e abordagem quer seja ela clínica ou cirúrgica e qual é o objetivo do meu tratamento no paciente com pancreatite eu tenho que limitar a intensidade da resposta inflamatória pancreática interromper a patogênese das complicações que nós vimos anteriormente e eu tenho que oferecer medidas de suporte ao tratamento dessas complicações então eu tenho que paciente com pancreatite eu vou internet paciente para que hidratar bem conferir uma boa noite e zyah e cuidar da dieta desse paciente o paciente que admitir fiz admissão dele por tratamento e ele tem um quadro de pancreatite aguda leve ele pode ser tratado em enfermaria fazendo a reposição volêmica adequada o repouso intestinal até que haja a normalização do quadro álgico ou desconforto abdominal e e o associado a analgesia tão controle da dor reposição volêmica e cuidados com a dieta que o repouso intestinal após 48 e 72 horas com a remissão dos sintomas áudio ou com a melhora clínica e laboratorial do paciente com pancreatite ou reintroduzir a dieta de forma gradativa se esse paciente evolui com hipotensão hipóxia taquipineia ou seja tem alguns indicativos de piora clínica ele deve ser transferido de maneira imediata para uti então ele foi admitido no quadro de pancreatite aguda leve na descompensação clínica eu não tenho que perder tempo com esse paciente ele deve ser transferido de imediato para o their então como que eu faço é tratamento primeiro dia paciente evoluiu com essa melhora tá sente já não tem mais dor eu tenho que evitar a desnutrição desse paciente então eu posso dar inicialmente o a dieta líquida e gorduras a melhora clínica evolução satisfatória vai me permitir fazer uma melhora da dieta desse paciente nos próximos três a quatro dias evoluindo para dieta com alimentos alimentos sólidos contendo carboidratos e proteínas e por último é que eu vou reintroduzir as gorduras na alimentação desse paciente ele seguindo assintomático após a introdução da dieta se a etiologia desse paciente for biliar eu tenho que programar a colecistectomia ainda na internação de causa não biliar programar o acompanhamento ambulatorial para correção das etiologias ou da etiologia que levou ao surgimento da pancreatite aguda desse paciente tão paciente que tem abordagem foi internado com pancreatite aguda leve onde está com evolução arrastada uma evolução que não me permite ou paciente não aceita a dieta ele tá vomitando e o dieta líquida ele não aceita ele vomita ele não tem uma boa aceitação e evolui com a deterioração clínica eu vou ter que dar uma dieta mas precoce é possível para esse paciente onde meu jejum não ultrapasse 5 a 7 dias e para lançar mão que ele vai ter uma absorção da dieta eu preciso de dar essa dieta por via enteral eu não introduzo dieta parenteral a esses pacientes pelo risco de complicações dessa dieta como nós vimos anteriormente no quadro de colecistite aguda alitiásica então eu vou passar uma sonda onde eu tenha a locação dessa sonda a partir da segunda porção do duodeno após a segunda porção do duodeno onde ele vai receber dieta e o pâncreas vai estar em repouso por quê porque por nós vamos enganar o pâncreas não deixar essa dieta além da percepção do pâncreas que é na segunda porção do duodeno e o paciente vai e quem vai ter uma boa absorção até que tem uma melhor resolução do quadro inflamatório do cirs que fez com que esse paciente evolui a de uma forma mais arrastada a partir do momento que ele tenha tolerância dieta via oral eu já interrompa minha dieta enteral e reintroduza diretor ao seguindo aqueles preceitos inicialmente com dieta líquida pobre em gorduras posteriormente dieta sódio é pobre em gordura e por fim reintroduzir a gordura esse paciente e já o paciente com pancreatite aguda grave e nos pacientes que eu tenho que ficar mais atentos e eu tenho o paciente idoso paciente obeso pacientes com comorbidades graves pacientes admitidos por ligúria taquicardia encefalopatia alteração do nível de consciência dor de difícil controle e uma necrose substancial ainda que não infectada esse paciente deve ser admitidos diretamente para tratamento da pancreatite em uti para que para que eu tenho a melhor monitorização dos sinais vitais a diurese oximetria de pulso gasometria arterial uma frequência maior de exames laboratoriais e controle de exames laboratoriais e radiológicos visto que esse paciente pode evoluir com a descompensação clínica de imediato e bem grave com risco de mortalidade tão paciente com pancreatite aguda grave e ele deve ser tratados e admitir oi gente na uti